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Universidade Presbiteriana Mackenzie
Escola de Engenharia – Depto. de Engenharia Civil
20 semestre de 2018
Aula 11
Segurança de trânsito
(parte 1 de 2)
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0.a
br.
03
28
.mar.0
5
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Quantas pessoas morrem nas estradas no carnaval?
Rodovias Federais 106
Goiás 9
Minas Gerais 21
Paraná 10
Pernambuco 4
São Paulo 18
total 168
Rodovias Estaduais
Mortes em rodovias no Carnaval 2017
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11.1. Dados gerais sobre colisões de
trânsito no mundo
fonte: World Bank, 2014
Principais causas de óbitos no mundo por grupo de idade em 2010
(homens)
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11.1. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
mundo (cont.)
fonte: Irtad
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11.1. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
mundo (cont.)fonte: ONU
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• a tendência atual é o uso intenso dos
recursos mais avançados da eletrônica para
aumentar a interação entre os elementos
homem, via, veículo e ambiente para reduzir
as colisões de trânsito
• atualmente, os veículos mais modernos
possuem itens de segurança que cumprem
mais funções do que apenas as tradicionais
ações de segurança ativa e passiva
11.2. Investimentos em tecnologia: o ITS e
a segurança
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11.2. Investimentos em tecnologia: o ITS e
a segurança (cont.)
• o uso de ITS, associado à outras
medidas, gerou a expressão
“vision zero”, cujo significado é a
busca da máxima redução das
fatalidades
• a Suécia, onde o termo foi criado
em 1977, tem um índice de 3
mortes para cada 100.000
habitantes. Foram apenas 264
mortes no trânsito, em todo país,
em 2013 (população: 9,6
milhões)
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Os equipamentos de ITS atuam em três níveis
(condução normal; mitigação do efeito do
acidente e mitigação dos danos) e em cinco
ações diferentes, no que é conhecido como
“segurança integrada”, conforme o diagrama
abaixo
Condução
normal
AssistênciaSegurança
ativa
Mitigação
do efeito
Pré-
colisão
Segurança
passiva
Mitigação
dos danos
Pós-
colisão
Colisão em progresso
11.2. Investimentos em tecnologia: o ITS e a
segurança (cont.)
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Exemplos de itens de segurança integrada
para as cinco ações da figura anterior
Ações Item de segurança
Assistência Computador de bordo (anomalias no veículo)
Segurança ativa Freios ABS
Pré-colisão Radar de detecção de pedestres
Segurança
passivaAir-bag
Pós-colisão Acionamento automático de resgate
11.2. Investimentos em tecnologia: o ITS e a
segurança (cont.)
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11.3. Dados gerais sobre colisões de
trânsito no Brasil
A matança
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11.1. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
mundo (cont.)
Os países assinalados são os que tem índice de mortalidade superior ao do Brasil
(obs: lista em ordem alfabética!)
fon
te:
OM
S,
20
13
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11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
As colisões de transporte respondem por mais
mortes anuais no Brasil do que a AIDS
fonte: Ministério da Saúde
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11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
Uma notícia boa e uma má
Primeiro a boa!
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11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
Uma notícia boa e uma má
Primeiro a boa!
fonte: Folha de S. Paulo, 10.dez.15
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11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
Agora, a má...
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fonte: Folha de S. Paulo, 19.mar.16
11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
Agora, a má...
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018fonte: Wikipedia
11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
Vítimas fatais
estimadasGuerra Período Duração Contexto
47.000 - 61.600 Afeganistão 2001 - 2014 13 anosinvasão americana contra o terrorismo após o 11
de setembro
45.000 Curdistão X Turquia 1979 - 2013 34 anosluta pela independência do Curdistão em relação
à Turquia
35.000 - 50.000 Guerra das Rosas 1455 - 1487 32 anossérie de lutas entre duas dinastias disputando o
trono inglês
20.000 Farrapos 1835 - 1845 10 anosrevolução da província de São Pedro do Rio
Grande do Sul contra o Império
18.000 - 20.000 Primeira Guerra do Ópio 1839 - 1842 3 anosdisputa entre a Grã-Bretanha e a China pelo livre
comércio do ópio
16.000 - 21.000 Independência da Croácia 1991 - 1995 4 anosluta pela independência do Croácia em relação à
Iugoslávia
16.000 Guerra do Pacífico 1879 - 1883 4 anosdisputa de terras unindo Bolívia e Peru contra o
Chile
3.700 Insurgência da Al Qaeda no Iêmen 1992 - até hoje + de 24 anosluta entre o governo do Iêmen e o grupo terrorista
Al Qaeda
3.500 Conflitos na Irlanda do Norte 1966 - 1998 32 anosdisputa separatista entre protestantes (a favor da
Grã Bretanha) e católicos (pela independência)
Quantidade de mortos em algumas guerras ocorridas pelo mundo
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A dificuldade de obtenção de dados confiáveis
sobre a matança
11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
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O governo brasileiro reconhece a dificuldade
com as estatísticas no texto da Política
Nacional de Trânsito (ver reprodução)
11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
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fonte: Magaly Natália Pazzian Vasconcellos Romão et al
11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
Obs (N. do Prof.):
Datasus = Depto
de Informática do
SUS
Renaest =
Registro Nacional
de Acidentes e
Estatísticas de
Trânsito
(Denatran)
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Os custos e os prejuízos com a matança
11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
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fonte: IPEA
11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito
no Brasil (cont.)
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fonte: Folha de S.Paulo, 26.dez.11
fonte: UOL, 23.set.15
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018fonte: Relatório de pesquisa Polícia Rodoviária federal e IPEA, 2015
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A aplicação correta de recursos pode reduzir a
tragédia
11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
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11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
fonte: Folha de S. Paulo, 04.ago.08
fonte: Portal G1, 03.out.17
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11.3. Dados gerais sobre colisões de trânsito no
Brasil (cont.)
Ordenamento das Capitais por
Taxas de Óbito e Colisões de
Transporte (em 100 Mil) na
População Total
São Paulo, com a maior frota e a
maior população entre as capitais do
país ocupa posições baixas nos
ordenamentos ao lado – resultado
de investimentos em Engenharia de
Tráfego
fonte: Mapa da Violência 2011 – Os Jovens do Brasil
(Min. da Justiça)
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Agora sim, as boas notícias!
11.4. Dados gerais sobre colisões de trânsito na
cidade de São Paulo (cont.)
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11.4. Dados gerais sobre colisões de trânsito na
cidade de São Paulo (cont.)
fontes: jornais Metro e Estado de São Paulo, 23.mar.16
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11.5. O estudo de segurança de trânsito
• detecção
• análise
• intervenção
• acompanhamento
Os estudos sobre segurança de trânsito tem
quatro etapas principais:
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11.6. Metodologia
Detecção
Potencial Periculosidade
Efetiva
Análise
Intervenção
PlanejamentoTipos de
Intervenções
Acompanhamento
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11.7. Detecção
• coleta de dados
- cadastrais (11.7.1)
- sistemática (11.7.2)
• tratamento dos dados
- classificação (11.7.3)
- atribuição de pesos (11.7.4)
- densidade de colisões (11.7.5)
- priorização (11.7.5)
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11.7. Detecção (cont.)
São as destinadas a montar um banco de dadosdo município ou região estudada, com asprincipais informações sobre os elementosurbanos que possam interferir no trânsito, como:
11.7.1. Coleta de dados cadastrais
• tipologia de vias
• localização de escolas
• hospitais e outros polos geradores de tráfego
• feiras-livres
• itinerários de transporte coletivo etc
O objetivo é servir como dados iniciais de
caracterização de qualquer ponto a ser estudado
futuramente
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11.7. Detecção (cont.)
11.7.2. Coleta de dados sistemática
São as rotineiras, de alimentação contínua deum outro banco de dados, cujo principalexemplo é o de acompanhamento de colisões
Deve-se estabelecer um procedimento decoleta diária dos registros de colisões junto àfonte emissora, para mapeamento eidentificação de tendências e crescimentosabruptos de índices
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11.7. Detecção (cont.)
Fontes dos dados
Delegacias
Policiamento
Hospitais
Compilação/
Consistência
Estudos de
segurança
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11.7. Detecção (cont.)
11.7.3. Tratamento dos dados - classificação
Os registros de colisões coletados devem ser
classificados de acordo com sua gravidade. A
ordem crescente de gravidade adotada de um
modo geral no Brasil é:
- colisão sem vítima (sem feridos)
- colisão com vítima
- atropelamento
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11.7. Detecção (cont.)
11.7.4. Tratamento dos dados – atribuição depesos
Para melhor representar a periculosidade deum local, são atribuídos pesos às colisões,conforme sua gravidade. Existem diferentesvalores para esses pesos na literatura técnica.O DENATRAN recomenda os valores abaixo:
- colisão sem vítima – PESO 1
- colisão com vítima – PESO 4
- atropelamento – PESO 10
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11.7.5. Tratamento dos dados – densidade de
colisões
Os valores são absolutos – qual é realmente a via mais perigosa?
fonte: CET
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• o que torna uma via mais ou menos perigosa
não é seu número absoluto de colisões, mas
sim a razão entre eles e o volume veicular
• quanto maior o volume de uma via, maior a
tendência de ocorrerem colisões
• sendo assim, deve-se estabelecer uma
metodologia para ponderar esses dois
intervenientes, a fim de se estabelecer a
periculosidade relativa dos locais e priorizar os
estudos de segurança a partir dos valores
obtidos
11.7.5. Tratamento dos dados – densidade de
colisões (cont.)
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11.7.5. Tratamento dos dados – densidade de
colisões/priorização (cont.)
Portanto, o Local A é o mais perigoso, embora
tenha o menor valor absoluto de colisões
Periculosidade Relativa de locais onde ocorrem
colisões
LocalFrequência de
colisões/ano
Volume
(veíc/ano)
Índice de Periculosidade
(colisões x 105/ volume)
A 5 10.000 50
B 15 60.000 25
C 50 120.000 41
D 120 500.000 24
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11.7.5. Tratamento dos dados – densidade de
colisões/priorização (cont.)
fonte: CET
Para compor o quadro seguinte foram adotadas as seguintes hipóteses:
• na indisponibilidade dos dados de volumes anuais das vias foi utilizado o VDM.
Como os dados foram obtidos na mesma época do ano (abril de 2012) e a
mesma base foi aplicada para todas as vias, a comparação não é prejudicada
• (*) o VDM foi obtido por meio de extrapolação dos
dados de contagem da CET realizados em 2012.
Admitiu-se que os valores medidos na hora-pico
correspondem a 6% do VDM (características
específicas que estes corredores, todos saturados,
apresentam em São Paulo, não sendo uma relação
válida para qualquer tipo de via)
• (**) cálculo do IP = colisões x 104 / volume
• a tabela traz os dez locais para os quais se dispunha
dos dados de volume e é por isso que o último da lista
(Av. Jacu-Pêssego) é a 15ª colocada. Na ordenação
do Índice de Periculosidade final (***) temos uma
classificação referente aos 10 locais constantes nesta
tabela
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11.7.5. Tratamento dos dados – densidade de
colisões/priorização (cont.)
Nome da via
colisões
com
vítima em
2012
Ordem por
total de
colisões
na cidade
em 2012
Volume
Diário
Médio
(*)
Índice de
Periculosidade
(IP)
(**)
Ordem
após
ponderação
(***)
Marginal Tietê 660 1 465.226 14,2 8
Marginal Pinheiros 633 2 511.837 12,4 9
Av. Aricanduva 261 4 68.333 38,2 2
Av. do Estado 233 6 73.733 31,6 3
Estr. do M’Boi Mirim 197 7 44.733 44,0 1
Estr. de Itapecerica 190 10 73.333 25,9 4
Radial Leste 188 11 189.317 9,9 10
Av. Prof. Luís Inácio
de Anhaia Melo178 13 108.933 16,3 7
Av. Francisco Morato 173 14 72.250 23,9 5
Av. Jacu-Pêssego 163 15 73.733 22,1 6
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Análise
Acidentologia – técnicas de análise:
- boletins de ocorrência (11.9)
- evolução dos colisões (11.10)
- diagramas de colisões (11.11)
- conhecendo os colisões (11.12)
- abordagem do problema (11.13)
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11.9. Análise dos Boletins de Ocorrência
• os Boletins de Ocorrência (B.O.s) são a
principal fonte de registro de colisões e devem
ser coletados para servirem como ponto de
partida na análise de colisões
• infelizmente, no Brasil o B.O. ainda é um
instrumento jurídico e não científico, portanto
não preparado para servir aos estudos de
segurança de trânsito
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11.9.1. Cópias de um Boletim de Ocorrência (cont.)
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11.9.1. Cópias de um Boletim de Ocorrência (cont.)
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11.9.1. Cópias de um Boletim de Ocorrência (cont.)
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0181
1.9
.1.
Cópia
sd
eu
mB
ole
tim
de
Ocorr
ência
(con
t.)
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11.9.2. Outros exemplos de Boletins de
Ocorrência: E.U.A.
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11.9.2. Outros exemplos de Boletins de Ocorrência:
E.U.A. (cont.)
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11.10. Acidentologia – análise da evolução
das colisões
Pode indicar:
• aumento de
volume
(vegetativo)
• deterioração
gradual da
sinalização ou
visibilidadefonte: Gold
Crescimento constante das colisões ao longo dos
meses
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11.10. Acidentologia – análise da evolução das
colisões (cont.)
Alteração súbita das
colisões ao longo dos
meses
Pode indicar:
• mau resultado de
projeto
• deterioração súbita da
sinalização ou
visibilidade
• aumento de volume
decorrente de alteração
fonte: Gold
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11.10.1. Acidentologia – mapeamento das
colisões
colisões (classificados segundo legenda) em
uma malha viária para verificação de
concentrações
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Site australiano que disponibiliza na Internet,
via plataforma ArcGIS, consulta aos dados
nacionais de colisões
11.10.1. Acidentologia – mapeamento das
colisões (cont.)
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11.11.
Simbologia
para
Diagrama
de
Colisões
fonte: ABNT
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11.11.1. Exemplo de
aplicação de
Diagrama de
Colisões
bairro
centro
fonte: Gold
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11.11.2. Exemplo de aplicação de Diagrama de
Colisões utilizando-se software específico
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11.12. Conhecendo as colisões
• para estudar as colisões, suas causas e
consequências, é importante entender a
dinâmica do que ocorre durante o evento
• o uso de elementos de segurança passiva
nos veículos pode reduzir significativamente
a gravidade das colisões (como o apoio
para cabeça nos bancos, por exemplo)
• a obrigatoriedade do uso dos itens de
segurança nos veículos é decorrência de
estudos sobre a dinâmica das colisões
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11.12. Conhecendo os colisões (cont.)
Ilustração de como o apoio para cabeça ameniza o
“efeito Chicote”, que pode causar danos na coluna
cervical em colisões traseiras
fonte: rede Sarah de hospitais de reabilitação
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Novo conceito:
cinto de segurança
e banco do veículo
atuando de modo
integrado, para
reduzir o “efeito
chicote”
fonte
: V
isio
n Z
ero
, ja
n.1
011.12. Conhecendo os colisões (cont.)
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O cinto de
segurança evita
o deslocamento
brusco do
ocupante e,
também, que ele
seja expelido do
veículo após
uma colisão.
Esta é uma das
principais
causas das
mortes em
colisões de
trânsitofonte: BandNews, abr.15
11.12. Conhecendo os colisões (cont.)
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Ilustração mostrando o efeito que ocorre
quando o passageiro do banco de trás não
usa o cinto de segurança
fonte: rede Sarah de hospitais de reabilitação
11.12. Conhecendo os colisões (cont.)
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Vídeos sobre o uso do
cinto de segurança
11.12. Conhecendo os colisões (cont.)
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O atropelamento – relação entre a velocidade do
impacto e a probabilidade de morte do pedestre
11.12. Conhecendo os colisões (cont.)
fonte: OMS 2012
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Sequência de um atropelamento
fonte
: re
vis
ta 4
Rodas
11.12. Conhecendo os colisões (cont.)
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11.13. Abordagem do problema
Vistoria (tarefas de “laboratório”): ações
em campo, no local em estudo, visando
vivenciar os diversos papéis – motorista,
pedestre, ciclista etc. A finalidade é sentir
os problemas dos usuários para melhor
orientar os diagnósticos. Na vistoria se
faz o levantamento geral das condições
da sinalização e das demais
características do local. É recomendável
sempre usar um “check-list” e realizar as
vistorias em dias de semana diferentes,
em horários variados
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11.13.1. Exemplo
de planilha de
vistoria de campo
para verificação
dos aspectos de
segurança do
tráfego (fonte:
Denatran)
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• pesquisas: serão direcionadas
pelos indícios mostrados nas
análises iniciais
• podem ser das mais variadas:
índices de colisões, tempos de
percurso, atrasos, comportamento,
desobediências, compreensão da
sinalização, entre outras. Inclui
conversas com moradores,
comerciantes e usuários do local
11.13.2. Abordagem do problema (cont.)