apostila_eurp_03-09-2010
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Leves, resistentes, versáteis eprontos para uma grande variedade
de aplicações
33
Francisco Mauad Filho
Fernando Marum Mauad
Jailson Costa Lima
AUTORES
ORGANIZADOR
Escola de Ultra-sonografiaRibeirão Preto S/C Ltda.
44
55
A escolha de uma tabela de uso em ultrassonografia não é um trabalho fácil, envolve
a população em estudo e o equipamento utilizado. As mudanças étnico-raciais e
sociais interferem nas medições de órgãos e parâmetros biométricos dos indivíduos,
sendo assim o ideal seria que existisse uma tabela de aplicação regional para cada
grupo, porém inviável na prática médica. Com mais de 20 anos de experiência em
divulgação de conhecimento que adquirimos com a Escola de Ultra-sonografia de
Ribeirão Preto (EURP), essas dificuldades ficaram extremamente claras, em especial
como definir uma tabela adequada para uma determinada população em análise.
Lembro-me ainda quando iniciamos a ultrassonografia na década de 70, onde os
aparelhos não dispunham de escala de cinza, congelamento de imagem e medidores,
quanto era difícil definir a biometria de um segmento corporal. Com a evolução
tecnológica, os aparelhos ecográficos de alta definição permitiram medidas mais
precisas, tornando as avaliações confiáveis entre observadores. Unido a experiência
de um time altamente qualificado de colaboradores, realizamos esse trabalho de
coletânea de tabelas em ecografia geral que abrange diversas áreas do conhecimento
em ultrassonografia: ginecologia, obstetrícia, eco-fetal, medicina interna, músculo-
esquelético, vascular, ecocardiografia adulto e pediátrico. É evidente que com a
presença do meu filho, Fernando, dedicado exclusivamente à área da imagem e
tendo como co-editor, Jailson, uma pessoa altamente capacitada e disposta,
permitiu-me o desenvolvimento desse trabalho aprimorado que deverá estar nas
bibliotecas e nas salas de ecografia dos nossos ultrassonografistas.
Francisco Mauad Filho
PREFÁCIO
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AUTORESFrancisco Mauad FilhoFernando Marum Mauad
ORGANIZADORJailson Costa Lima
COLABORADORESAdilson Cunha FerreiraAntônio Gadelha CostaAugusto Cesar BenedetiAyrton Roberto PastoreCarlos César Montesino NogueiraDaniela de Abreu BarraErika Maize de Souza O. GuimarãesFrancisco M. P. GallarretaGerson Cláudio CrottJoão Francisco JordãoJorge GarciaJorge Renê Garcia ArévaloJosé Eduardo ChúfaloLuciano Pinheiro FilhoLuis Guilherme C. NicolauPatrícia ReisPatrícia SparaProcópio de FreitasSilvana Nunes L. HostalacioSimone Helena CaixeWellington de Paula Martins
EXPEDIENTE
Ficha Catalográfica
PROJETO GRÁFICOAndré de Almeida Fernandes
PRODUÇÃO EDITORIALLizandra M. Almeida
REVISÃOElis Marchioni
ENDEREÇO:Rua Casemiro de Abreu, 660Vila Seixas - Ribeirão Preto - SPCEP: 14020-060
Uma publicação da Escola de Ultra-sonografia Ribeirão Preto S/C Ltda.Todos os direitos reservados.
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SUMÁRIO
OBSTETRÍCIA
Valores do comprimento cabeça-nádega (CCN) _____________________________________________ 12
Valores da translucência nucal (TN) ________________________________________________________ 14
Valores do comprimento do osso nasal (ON) ________________________________________________ 15
Valores de medidas de referência da ponte, vérmice cerebelar, cerebelo e cisterna magna ________ 17
Relação entre o diâmetro médio do saco gestacional, o comprimentocrânio-nádega, a idade gestacional e o nível sérico de β-hCG _________________________________ 18
Valores da vesícula vitelínica (VV) __________________________________________________________ 19
Valores do diâmetro biparietal (DBP) _______________________________________________________ 20
Valores do diâmetro occipto-frontal (DOF) __________________________________________________ 21
Valores da circunferência cefálica (CC) _____________________________________________________ 22
Valores do comprimento do fêmur (CF) _____________________________________________________ 24
Valores da circunferência abdominal (CA) ___________________________________________________ 26
Valores da espessura placentária (EP) ______________________________________________________ 28
Valores do índice de líquido amniótico (ILA) _________________________________________________ 30
Biometria fetal normal, espessura placentária (EP) e índice de líquido amniótico (ILA) ____________ 32
Intervalos de referência de peso fetal ______________________________________________________ 33
Fórmulas para a predição do peso fetal ____________________________________________________ 33
Valores médios dos múltiplos parâmetros fetais _____________________________________________ 34
Valores do comprimento de ossos longos __________________________________________________ 35
Resumo das tabelas obstétricas de uso diário ______________________________________________ 36
Peso fetal e de RN estimado segundo idade gestacional _____________________________________ 37
Relação diâmetro cardíaco médio (DCM) e diâmetro abdominal médio(DAM) com comprimento crânio-caudal ____________________________________________________ 38
Vesícula biliar fetal segundo a idade gestacional _____________________________________________ 38
Diâmetro da cisterna magna segundo a idade gestacional ____________________________________ 39
Medidas fetais do romboencéfalo, cerebelo e plexo coróide segundo a idade gestacional ________ 39
Medidas fetais do mesencéfalo, diencéfalo, plexo coróide do ventrículolateral e hemisfério cerebral segundo a idade gestacional ____________________________________ 40
Volume uterino em função da idade gestacional _____________________________________________ 40
Avaliação da idade gestacional segundo a biometria ocular ___________________________________ 41
Circunferência torácica segundo a idade gestacional ________________________________________ 42
Tabela composta de diâmetros biparietais baseada na média e 90% de variação em 17 estudos __ 43
Relação entre o hemisfério cerebral e o ventrículo lateral segundo a idade gestacional ___________ 44
Dados de relação corporal normal (14 – 40 semanas) ________________________________________ 45
Biometria renal fetal _____________________________________________________________________ 46
Tempo de aceleração venoso (TAV), velocidade venosa máxima (VVMAX), velocidadevenosa durante a contração atrial (VVA) e índice de pulsatilidade venoso (VPI), doducto venoso e da veia cava inferior nas idades gestacionais avaliadas ________________________ 47
Tempo de aceleração (TA), pico de velocidade sistólica (PVS), velocidade diastólicafinal (VDF), relação sístole/diástole (S/A), índice de pulsatilidade (IP) das artériasilíacas nas idades gestacionais avaliadas ___________________________________________________ 48
88
SUMÁRIO
Tempo de aceleração (TA), índice de resistência (IR), relação sístole/diástole (S/A),índice de pulsatilidade (IP) das artérias renais, nas idades gestacionais avaliadas ________________ 48
Avaliação de parâmetros Doppler das artérias renais fetal ____________________________________ 49
Avaliação de parâmetros Doppler de segmentos da artéria aorta fetal __________________________ 51
Avaliação de parâmetros Doppler da artéria cerebral média fetal ______________________________ 53
Avaliação de parâmetros Doppler da artéria umbilical ________________________________________ 54
Resumo da avaliação Doppler de vasos fetais_______________________________________________ 56
ECOCARDIOGRAFIA FETAL
Indicações mais freqüentes para a realização da ecocardiografia fetal__________________________ 60
Circulação fetal _________________________________________________________________________ 60
Relação do diâmetro da aorta / tronco pulmonar ____________________________________________ 61
Diâmetro da aorta ao longo da gestação ___________________________________________________ 61
Diâmetro do tronco pulmonar ao longo da gestação _________________________________________ 61
Diâmetro máximo do ventrículo esquerdo ao longo da gestação _______________________________ 62
Diâmetro máximo do ventrículo direito ao longo da gestação _________________________________ 62
Volume cardíaco fetal e idade gestacional __________________________________________________ 63
GINECOLOGIA E MAMA
Espessura endometrial segundo a fase do ciclo menstrual ____________________________________ 66
Valores normais do útero e ovários segundo a faixa etária ____________________________________ 66
Parâmetros de ultrassonografia e Doppler na diferenciação de massas pélvicas _________________ 67
Classificação BI-RADS, associação de achados mamográficos / ultrassonográficose conduta sugerida ______________________________________________________________________ 68
Achados ultrassonográficos para distinção entre nódulos sólidos mamáriosbenignos e malignos _____________________________________________________________________ 68
MEDICINA INTERNA
Medidas hepáticas ______________________________________________________________________ 70
Causa de não visualização da vesícula biliar ao US __________________________________________ 70
Causa de bile espessa ___________________________________________________________________ 70
Diagnóstico diferencial de vesícula biliar totalmente preenchida por cálculo _____________________ 71
Causas de espessamento da parede da vesícula biliar _______________________________________ 71
Medidas do pâncreas ____________________________________________________________________ 71
Medidas do baço ________________________________________________________________________ 72
Medidas dos rins ________________________________________________________________________ 72
Medidas das adrenais ____________________________________________________________________ 72
Medidas da próstata _____________________________________________________________________ 72
Medidas da tireóide ______________________________________________________________________ 73
Características de linfonodos _____________________________________________________________ 73
Valores de referência da bexiga ___________________________________________________________ 74
Valores de referência do sistema venoso ___________________________________________________ 74
99
SUMÁRIO
Valores de referência do sistema arterial ____________________________________________________ 75
Valores normais de alguns órgãos _________________________________________________________ 75
Critérios ultrassonográficos de estadiamento de câncer de próstata ___________________________ 75
Medidas do trato genital masculino ________________________________________________________ 75
VASCULAR
Diâmetro máximo de artérias e veias em adultos ____________________________________________ 78
Velocidade máxima das artérias dos membros superiores ____________________________________ 79
Velocidade máxima dos troncos supra-aórticos normais______________________________________ 79
Velocidade máxima das artérias dos membros inferiores _____________________________________ 79
Velocidades da aorta abdominal e principais ramos __________________________________________ 80
Critérios para a quantificação de lesões estenosantes nas artérias vertebrais ___________________ 80
Sistema aortofemoral Dopplervelocimetria normal ___________________________________________ 81
MÚSCULOESQUELÉTICO
Ombro _________________________________________________________________________________ 84
Cotovelo _______________________________________________________________________________ 85
Punho__________________________________________________________________________________ 86
Classificação da displasia coxo-femoral ____________________________________________________ 87
ECOCARDIOGRAFIA
Valores de referências das medidas das dimensões cardíacas ________________________________ 90
Valores de referência para as medidas ecocardiográficas em adultos __________________________ 91
Classificação da Insuficiência Valvar mitral __________________________________________________ 91
Classificação da Estenose Valvar Mitral pelo PHT ___________________________________________ 92
Escore ecocardiográfico da Valva Mitral (critérios de Wilkins) _________________________________ 92
Classificação da Insuficiência valvar aórtica_________________________________________________ 92
Classificação da Estenose Valvar Aórtica ___________________________________________________ 93
Estimativa da pressão atrial direita _________________________________________________________ 93
Distribuição do fluxo sangüíneo das artérias: coronária direita (CD), coronáriadescendente anterior esquerdo (DA) e circunflexa (CX) _______________________________________ 93
Segmentação do Ventrículo Esquerdo, em 17 segmentos, de acordo com aAmerican Heart Association_______________________________________________________________ 94
Padrões de geometria do Ventrículo Esquerdo ______________________________________________ 94
Relação: Volume Diastólico Final do VE (VDF) / Massa VE (M) _________________________________ 94
Parâmetros da Função Diastólica do VE ____________________________________________________ 94
Diagrama comparando os padrões de fluxo transvalvar mitral, veias pulmonaresModo M colorido, e Doppler tecidual do anel mitral __________________________________________ 95
Valores normais para crianças de acordo com idade, peso e altura a partir daprimeira semana de vida _________________________________________________________________ 95
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ______________________________________________________________ 96
10
1111
Obstetrícia
12
Valores das médias e desvios padrão (DP) do comprimentocabeça nádega (CCN) entre 7 a 12 semanas
Pinheiro-Filho et al., 2002
Valores das médias e desvios padrão (DP) do comprimentocabeça nádega (CCN) entre 7 a 12 semanas
Pinheiro-Filho et al., 2002
Valores das médias do comprimento cabeça nádega (CCN)por ecografia 2D e 3D entre 7 a 12 semanas
Pinheiro-Filho et al., 2002
TABELA 1
GRÁFICO 1
GRÁFICO 2
13
Comprimento cabeça-nádegas (CCN) paradeterminação da idade gestacional
Adaptado de: Robinson HP, Fleming JEE. A critical evaluation of sonar crown-rumplenght measurement. Br J Obstet Gynaecol 1975;82-702.
CCN = variância de + 0,5 semanas
Figura 1. Medida do CCN
TABELA 2
14
Valores das médias e desvios padrão (DP) da translucêncianucal entre 9 e 12 semanas em 2D e 3D
Pinheiro-Filho et al., 2002
Valores das médias e desvios padrão (DP) da translucêncianucal entre 9 e 12 semanas em 2D e 3D
Pinheiro-Filho et al., 2002
Valores de normalidade da translucência nucal (TN)em fetos com CCN entre 45-85 mm, percentil 5 a 95
Nicolaides et al., 2000
Figura 2. Medida da Translucência Nucal (TN)
TABELA 3
GRÁFICO 3
GRÁFICO 4
15
Comprimento do osso nasal fetal em relaçãoà idade gestacional
Adaptado de: J.D. Sonek, D. McKenna, D. Webb, C. Croom and K. Nicolaides. Nasal bonelength throughout gestation: normal ranges based on 3537 fetal ultrasound measurements.
Ultrasound Obstet Gynecol 2003;21:152-5.
TABELA 4
16
Osso do nariz
Sonek et al.: Ultrasound Obstet Gynecol2003; 21; 152-155
Figura 3. Osso nasal (ON). Observe aextremidade do nariz, a pele e o osso nasal
GRÁFICO 5
17
Intervalos de referência das medidas do diâmetro ântero-posterior da ponte,do diâmetro súpero-inferior do vérmice cerebelar, do diâmetro cerebelar
transverso fetais e da medida da cisterna magna
Adaptado de: R. Achiron, Z. Kivilevitch, S. Lipitz, R. Gamzu, B. Almog and Y. Zalel. Development ofthe human fetal pons: in utero sonographic study. Ultrasound Obstet Gynecol 2004;24:506-10.
Adaptado de: R. J. M. Snijders; K. H. Nicolaides. Fetal biometry at 14-40 weeks' gestation.Ultrasound Obstet Gynecol 1994;4:34-48.
TABELA 5
18
Relação entre o diâmetro médio do saco gestacional, o comprimentocrânio-nádega, a idade gestacional e o nível sérico de B-hCG
Adaptado de: Daya, S. Wood, S. Ward, R. Lappalaimen, C. Caco. Early pregnancy assessment with transvaginal ultrasound scanning. Can Med Assoc J 1991;144:441-6.D.A. Nyberg, R. A. Filly, D. L. D. Filho, F. C. Laing, B. S. Mahony. Abnormal pregnancy: Early diagnosis by US and serum chorionic gonadotropin levels. Radiology 1986;158:393-6.
F.P. Hadlock, Y.P. Shah, D.J. Kanon, J.V. Lindsey. Fetal crown-rump length:Reevaluation of relation to menstrual age (5-18 weeks) with high resolution real-time US. Radiology 1992;182:501-5.
Figura 4. a - Diâmetro ântero-posterior da ponte; b - Diâmetro súpero-inferior do vérmice cerebelar; c - Diâmetro cerebelartransverso; d - Medida da cisterna magna; CC - Corpo caloso.
TABELA 6
19
Valores das médias e desvios padrão (DP) da vesículavitelínica (VV) entre 7 e 12 semanas
Pinheiro-Filho et al., 2002
Valores das médias da vesícula vitelínica (VV) porecografia 2D e 3D entre 7 e 12 semanas
Figura 5. Visualização de vesículavitelínica normal, com diâmetro de3 a 5 mm (mede-se o espaço anecóico)
Pinheiro-Filho et al., 2002
TABELA 7
GRÁFICO 6
20
Valores das médias e desvios padrão do diâmetro biparietal (DBP)ao longo da gestação de fetos normais da Escola de
Ultrassonografia de Ribeirão Preto (EURP)
Mauad Filho et al., 2004
Diâmetro biparietal valores normais
Adaptado de: Snijder RJM & Nicolaides KH. Fetal biometry at 14-40 weeks'gestation. Ultrasound Obstetric Gynecol 1994;34:4.
TABELA 8 TABELA 9
GRÁFICO 7
21
Mauad Filho et al., 2004
Diâmetro occipito frontal segundoa idade gestacional
Adaptado de: Snidjer RJM & Nicolaides KH. Fetal biometry at 14-40 weeks'gestation. Ultrasound Obstet Gynecol 1994.
Valores das médias e desvios padrão (Dp) do diâmetro occiptofrontal (DOF) em fetos normais da Escola de Ultrassonografia de
Ribeirão Preto (EURP) ao longo da gestação
TABELA 10
TABELA 11
GRÁFICO 8
22
Mauad Filho et al., 2004Figura 6. DBP, DOF, CC
Valores das médias e desvios padrão (Dp) da circunferênciacefálica (CC) em fetos normais da Escola de Ultrassonografia
de Ribeirão Preto (EURP) ao longo da gestação
CC = (DBP + DOF) x 1.62
TABELA 12
GRÁFICO 9
23
Circunferência cefálica segundoa idade gestacional
Adaptado de: Snijder RJM & Nicolaides KH. Fetal biometry at 14-40 weeks'gestation. Ultrasound Obstetric Gynecol 1994;34:4..
TABELA 13
24
Valores das médias e desvios padrão (Dp) do comprimento dofêmur (CF) em fetos normais da Escola de Ultrassonografia
de Ribeirão Preto (EURP) ao longo da gestação
Mauad Filho et al., 2004
Figura 7. Medida do comprimento do fêmur (CF)
TABELA 14
GRÁFICO 10
25
Comprimento do fêmur segundo aidade gestacional
Adaptado de: Hadlock FP, Harrist RB, Deter RL et al. Femur lenght as a predictor of menstrual age:sonographically mesured. Am J Roentgenol 1982;138:875.
TABELA 15
26
Valores das médias e desvios padrão (Dp) da circunferênciaabdominal (CA) em fetos normais da Escola de Ultrassonografia
de Ribeirão Preto (EURP) ao longo da gestação
Mauad Filho et al., 2004Figura 8. DAP, DTA, CA. Observe asreferências ecográfica: estômago, colunavertebral e seio venoso
CA = (DAP + DTA) x 1.57
TABELA 16
GRÁFICO 11
27
Circunferência abdominal fetal emfunção da idade gestacional
Adaptado de: Metreweli. In Pratical Clinical Ultrasound.Ed. Heinemann 1978.
TABELA 17
28
Valores das médias e desvios padrão (Dp) da espessuraplacentária (EP) em fetos normais da Escola de Ultrassonografia
de Ribeirão Preto (EURP) ao longo da gestação
Mauad Filho et al., 2004
TABELA 18
GRÁFICO 12
29
Figura 9. Medida da espessura placentária (EP)
Espessura placentária em relação à idade gestacional
Adaptado de: Bonilla-Musoles F. Diagnóstico con Ultrsonidos en Obestetricia y Ginecologia. Ed. Lopes Mesquida, Valência 1972.
TABELA 19
30
Valores das médias e desvios padrão (Dp) do índice de líquidoamniótico (ILA) em fetos normais da Escola de Ultrassonografia
de Ribeirão Preto (EURP) ao longo da gestação
Mauad Filho et al., 2004
TABELA 20
GRÁFICO 13
31
Valores do índice de líquido amniótico (ILA) na gravideznormal segundo a idade gestacional
Figura 10. Medida do ILA (D1 + D2 + D3 +D4)
Adaptado de: Moore TR & Cayle JE. Am J Obstet Gynecol 1990;162:1168-73
Adaptado de: Moore TR & Cayle JE. Am J Obstet Gynecol 1990;162:1168-73.
TABELA 21
TABELA 22
32
Biometria fetal normal, espessura placentária (EP) e índicede líquido amniótico (ILA) da Escola de Ultrassonografia
de Ribeirão Preto (EURP)
( * ) Mauad Filho et al.: 2002Adaptado (9) Haldlock FP, Deter RL, Harrist RB. Sonographic Detection of Fetal Intrauterine Growth Retardation. Applied Radiology 1983; 12:28.
( ** ) Matheus, M. Tese de Livre Docência. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP, 1977.
TABELA 23
33
Intervalos de referência de peso fetal
Adaptado de: FP Hadlock, RB Harrist, J Martinez-poyer. In utero analysis of fetal growth:A sonographic weight standard. Radiology 1991;181:129-33.
Fórmulas para a predição do peso fetal utilizando diferentescombinações de parâmetros biométricos
TABELA 24
TABELA 25
34
Valores médios dos múltiplos parâmetros fetaispreditos pela idade gestacional
Adaptado de: Pastore AR. Tese de Doutorado. Faculdade de Medicina da USP. São Paulo (SP) 1989.
TABELA 26
35
Comprimento dos ossos longos fetais segundo a idade gestacional
Adaptado de: [1] Hadlock FP, Deter RL, Harrist RB. Sonographic detection of fetal intrauterine growth retardation. Applied Radiology 1983;12-28.Adaptado de: [2] Bonilla-Musoles F. In: Diagnostico con Ultrasonidos en Obstetrícia y Ginecologia. Ed. Lopez Mesquida, Valencia 1972.a
Figura 11. Comprimento de ossos longos: úmero, tíbia e ulna
TABELA 27
36
Resumo sumário das tabelas obstétricas de uso diário
Adaptado de: Bonilla-Musoles et al, 1972. Bonilha-Musoles F et al, 1988. Hadlock FP et al, 1983. Lubchenco et al, 1963
TABELA 28
37
Pesos fetais esperados segundoa idade gestacional
Valores dos percentis 10, 50 e 90 dospesos dos recém-nascidos (em gramas),correspondentes à totalidade dos casos,
segundo a idade gestacional
Adaptado de: Matheus M. Tese de Livre Docência. Faculdade de Medicinade Ribeirão Preto (FMRP-USP) 1977.
TABELA 29
TABELA 30
Adaptado de: Lubchenco et al. Pediatrics 1963;32:793.
38
Relação diâmetro cardíaco médio (DCM) e diâmetro abdominalmédio (DAM) com comprimento crânio caudal
Adaptado de: Blaas HG et al, 1995,
Vesícula biliar fetal segundo a idade gestacional
Adaptado de: Goldste et al 1994
TABELA 31
TABELA 32
39
Diâmetro da cisterna magna segundoa idade gestacional
Medidas fetais do romboencéfalo, cerebelo eplexo coróide segundo a idade gestacional
Adaptado de: Steiger RM et al, 1995.
Adaptado de: Blaas HG et al, 1995. Figura 14. Rombencéfalo, cerebelo e plexo coróide, mesencéfalo, diencéfalo, ventrc lat
Figura 12. Cerebelo e cisterna magna
TABELA 34
TABELA 33
40
Medidas fetais do mesencéfalo, diencéfalo, plexo coróidedo ventrículo lateral e hemisfério cerebral segundo
a idade gestacional
Adaptado de: Blaas HG, et al, 1994.
Volume uterino em função daidade gestacional
Adaptado de: Gohari P, et al, 1977.
Figura 13. Volume uterino
Fórmula: VUT = D1 x D2 x D3 x 0,52
TABELA 35
TABELA 36
41
Avaliação da idade gestacional segundo a biometria ocular
Adaptado de: Jeanty P, et al. 1984.
Figura 14. Distância interocular, binocular e diâmetro ocular
TABELA 37
42
Circunferência torácica segundoa idade gestacional
Adaptado de: Chitkara et al, 1987.
Figura 15. Tórax fetal
TABELA 38
43
Tabela composta de diâmetros biparietais baseada namédia e 90% de variação em 17 estudos
Adaptado de: Kurtz et al, 1980.
TABELA 39
44
Relação entre o hemisfério cerebral e o ventrículolateral segundo a idade gestacional
Isfer EV, Sanchez RC, 1996. Figura 18
TABELA 40
45
Dados de relação corporal normal (14 - 40 semanas)
Adaptado: F.P. Hadlock et al, 1992. D.L. Gray, G.S et al, 1989. C.W. Hohler et al, 1981.
TABELA 41
46
Biometria Renal Fetal
Adaptado de: Jeanty P, Romero R. Ultrasonography in Obstetrics.Ed. McGraw-Hill, New York 1984.
Figura 16. Rins fetais
TABELA 42
47
Tempo de aceleração venoso (TAV), velocidade venosa máxima (VVMAX),velocidade venosa durante a contração atrial (VVA) e
índice de pulsatilidade venoso (VPI), do ducto venoso e daveia cava inferior, nas idades gestacionais avaliadas
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2010
TABELA 43
48
Tempo de aceleração (TA), pico de velocidade sistólica (PVS), velocidadediastólica final (VDF), relação sístole/diástole (S/A),
índice de pulsatilidade (IP) das artérias ilíacas nas idadesgestacionais avaliadas
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2010
Tempo de aceleração (TA), índice de resistência (IR), relaçãosístole/diástole (S/A), índice de pulsatilidade (IP) das artérias
renais, nas idades gestacionais avaliadas
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2010
TABELA 44
TABELA 45
49
Distribuição da média e desvio padrão do tempode aceleração da artéria renal direita (RDTA) nos
diversos períodos na idade gestacional emsemanas (22, 26, 30, 34, 38)
Distribuição da média e desvio padrão do picode velocidade sistólica da artéria renal
esquerda (REPVS) nos diversos períodos na idadegestacional em semanas (22, 26, 30, 34, 38)
Distribuição da média e desvio padrão do tempode aceleração da artéria renal esquerda (RETA)
nos diversos períodos na idade gestacionalem semanas (22, 26, 30, 34, 38)
Distribuição da média e desvio padrão do pico develocidade sistólica da artéria renal direita (RDPVS)
nos diversos períodos na idade gestacional emsemanas (22, 26, 30, 34, 38)
Distribuição da média e desvio padrão develocidade diastólica final da artéria renal
esquerda (REVDF) nos diversos períodos na idadegestacional em semanas (22, 26, 30, 34, 38)
Distribuição da média e desvio padrão develocidade diastólica final da artéria renal
direita (RDVDF) nos diversos períodos na idadegestacional em semanas (22, 26, 30, 34, 38)
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008 Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008
TABELA 46 TABELA 49
TABELA 47 TABELA 50
TABELA 48 TABELA 51
50
Distribuição da média e desvio padrão da relaçãosístole/diástole da artéria renal esquerda (RESD)nos diversos períodos na idade gestacional em
semanas (22, 26, 30, 34, 38)
Distribuição da média e desvio padrão da relaçãosístole/diástole da artéria renal direita (RDSD)nos diversos períodos na idade gestacional
em semanas (22, 26, 30, 34, 38)
Distribuição da média e desvio padrão do índicede resistência da artéria renal esquerda (REIR)
nos diversos períodos na idadegestacional em semanas (22, 26, 30, 34, 38)
Distribuição da média e desvio padrão do índicede resistência da artéria renal direita (RDIR)
nos diversos períodos na idadegestacional em semanas (22, 26, 30, 34, 38)
Distribuição da média e desvio padrão do índicede pulsatilidade da artéria renal esquerda (REIP)
nos diversos períodos na idade gestacionalem semanas (22, 26, 30, 34, 38)
Distribuição da média e desvio padrão do índicede pulsatilidade da artéria renal esquerda (REIP)
nos diversos períodos na idade gestacionalem semanas (22, 26, 30, 34, 38)
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008
Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008
TABELA 52 TABELA 55
TABELA 53 TABELA 56
TABELA 54 TABELA 57
51
Velocidade sistólica máxima no segmento supra-renal da aorta fetal
Velocidade sistólica máxima no segmento supra-renal da aorta fetal
Índice de resistência da aorta supra-renal fetal
Índice de pulsatilidade da aorta supra-renal fetal
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
TABELA 58
TABELA 59
TABELA 60
TABELA 61
52
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Tempo de aceleração no segmento supra-renal da aorta fetal
Velocidade sistólica da aorta infra-renal fetal
Velocidade diastólica final no segmento infra-renal da aorta fetal
Índice de resistência no segmento infra-renal da aorta fetal
TABELA 65
TABELA 64
TABELA 63
TABELA 62
53
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Índice de pulsatilidade no segmento infra-renal da aorta fetal
Tempo de aceleração no segmento infra-renal da aorta fetal
Velocidade sistólica máxima na artéria cerebral média fetal
Velocidade diastólica final na artéria cerebral média fetal
TABELA 66
TABELA 67
TABELA 68
TABELA 69
54
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Índice de resistência na artéria cerebral média fetal
Índice de pulsatilidade na artéria cerebral média fetal
Tempo de aceleração da artéria cerebral média fetal
Velocidade sistólica máxima na artéria umbilical
TABELA 70
TABELA 71
TABELA 72
TABELA 73
55
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Velocidade diastólica final na artéria umbilical
Índice de resistência na artéria umbilical
Índice de pulsatilidade na artéria umbilical
Tempo de aceleração da artéria umbilical
TABELA 74
TABELA 75
TABELA 76
TABELA 77
56
Velocidade sistólica máxima de vasos fetais
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Velocidade diastólica final de vasos fetais
Índice de resistência de vasos fetais
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
GRÁFICO 14
GRÁFICO 15
GRÁFICO 16
57
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005
Índice de pulsatilidade de vasos fetais
Tempo de aceleração de vasos fetais
GRÁFICO 17
GRÁFICO 18
58
5959
Ecocardiografia Fetal
60
Indicações mais freqüentes para a realização da ecocardiografia fetal
Doenças Maternas e Cardiopatias Congênitas
Figura 17. Circulação fetal
TABELA 78
TABELA 79
61
Relação diâmetro da aorta / diâmetro do tronco pulmonar
Mediana, percentil 5 e 95 dos valores encontrados para a relação diâmetroda aorta / diâmetro do tronco pulmonar ao longo da gestação (Allan et al. 2004)
Diâmetro da aorta (cm) ao longo da gestação
Mediana, percentil 5 e 95 dos valores encontrados para o diâmetro da aortaao longo da gestação (Allan et al. 2004)
Diâmetro do tronco pulmonar (cm) ao longo da gestação
Mediana, percentil 5 e 95 dos valores encontrados para o diâmetro do troncopulmonar ao longo da gestação (Allan et al. 2004)
GRÁFICO 19
GRÁFICO 20
GRÁFICO 21
62
Diâmetro máximo do ventrículo esquerdo ao longo da gestação
Mediana, percentil 5 e 95 dos valores encontrados para o diâmetro máximo doventrículo esquerdo ao longo da gestação (Allan et al. 2004)
Diâmetro máximo do ventrículo direito ao longo da gestação
Mediana, percentil 5 e 95 dos valores encontrados para o diâmetro máximo doventrículo direito ao longo da gestação (Allan et al. 2004)
GRÁFICO 22
GRÁFICO 23
63
Volume cardíaco fetal e idade gestacional
Adaptado de: Jeanty P & Romero R., 1984
TABELA 80
64
6565
Ginecologia e Mama
66
Valores normais do útero e ovários segundo a faixa etária
Fórmula: D1 x D2 x D3 x 0.45
René G & Mauad-Filho F et al., 1983.
Figura 18. A- Útero longitudinal.B-Útero transverso
[1] A constante 0.45 deve ser utilizada apenas quando o útero apresenta formatopiriforme e quando os ovários têm aspecto normal. Na presença de lesõesexpansivas a constante passa a ser 0.52.
[2] No período peri-ovulatório o volume do ovário usualmente supera em muito afaixa considerada normal.
Fleischer AC & Kepple DM, 1996.
Espessura endometrial segundoa fase do ciclo menstrual
TABELA 81
TABELA 82
67
Parâmetros de ultrassonografia e Doppler na diferenciaçãode massas pélvicas
Adaptado de: Fleischer AC & Rodgers WH et al, 1996. Sensibilidade 85% Especificidade 93%
TABELA 83
68
Achados ultrassonográficos para distinção entre nódulossólidos mamários benignos e malignos
Os valores normais listados aqui estão sujeitos a variações individuais e deverão ser considerados apenas comoorientação. São aplicadas as tabelas diferentes para crianças. Estes valores representativos foram retirados daliteratura e se aplicam apenas a medidas-padrão estabelecidas. Para os vasos, é dado o diâmetro interno dolúmen vascular, sem considerar a parede vascular.
Stravos AT e col.,1995.
Classificação BI-RADS, associação de achadosmamográficos / ultrassonográficos e conduta sugerida.
TABELA 84
TABELA 85
6969
Medicina Interna
70
Figura 19. Tamanho no MCL direitoDiagnósticos diferencias das vias biliares
Ausência de visibilização ao USda vesícula biliar
Causas de bile espessa
Campos LL et al, 1996.
Campos LL et al, 1996.
TABELA 86
TABELA 87
TABELA 88
71
Vesícula biliar sem bile totalmente preenchida por cálculos
Campos LL et al, 1996.
Espessamento da parede vesicular
Campos LL et al, 1996.
Figura 20. Vesícula biliar comaspecto ecográfico usual e medidada sua parede
Figura 21. Pâncreas: cabeça, corpo e cauda
Campos LL et al, 1996.
Figura 28. Rins e parenquima
TABELA 89
TABELA 90
TABELA 91
TABELA 92
72
Figura 23. Adrenais
Figura 24. Próstata. A Longitudinal eanteroposterior. B- transverso
Figura 22. Baço
Campos LL et al, 1996.
TABELA 93
TABELA 94
TABELA 95
TABELA 96
73
Figura 25. Tireoide. A - medida transversa. B - medida longitudinal e anteroposterior
Figura 26. Linfonodos
TABELA 97
TABELA 98
74
Cerri GG & Rocha DC. , 1996.
*Em pacientes com hiper repleção vesical aferir após 2 micções(com intervalo de pelo menos 15 minutos)
Figura 27.Bexiga
TABELA 99
TABELA 100
TABELA 101
75
Valores normais de alguns órgãos
* diâmetro longitudinal na linha clavicular média**diâmetro ântero-posterior do lobo esquerdo na linha da Aorta.
Critérios ultrassonográficos de estadiamento de câncer de próstata
Adaptado de: Lee F et al , 1989.
Medidas do trato genital masculino
Adaptado de: Jimenez-Cruz JF et al, 1982.Adaptado de: Dana A, 1989.
TABELA 102
TABELA 105
TABELA 104
TABELA 103
76
7777
Vascular
78
Diâmetro máximo de artérias e veias em adultos
TABELA 106
79
Velocidade máxima das artérias dos membros inferioresexpressas em cm/s e Khz
Velocidade máxima dos troncos supra aórticosnormais em cm/s e Khz
Velocidade máxima das artérias dos membrossuperiores em cm/s e Khz
OBS.: Estes valores podem estar alterados em patologias cardíacas como: ICC,Miocardiosclerose e doenças do arco aórtico ou em crianças até 12 anos de idade.
TABELA 107
TABELA 108
TABELA 109
80
Figura 28. Sistema aorto e ramosarteriais dos membros inferiores
Velocidades da aorta abdominal e principais ramos em cm/scom morfologia das curvas de velocidades
OBS.: Para a quantificação de lesões estenosantes de AMS. e TC., velocidades diastólicas finaismaiores de 50 cm/s, curvas monofásicas ou turbulentas indicam estenoses maiores de 60%.Para as artérias renais o índice aorto (IAR) renal deve ser usado para avaliar estas lesões
Critérios para a quantificação de lesões estenosantes nas artérias vertebrais
TABELA 111
TABELA 110
81
Sistema aortofemoral dopplervelocimetria normal
Figura 29. Sistema aortofemoral. Dopplervelocimetria normal
82
8383
Musculoesquelético
84
2. Tendão do cabo longo do bíceps• Comprimento: 9,0 cm• Espessura: 3,3 a 4,7mm
Figura 31. Ombro: Tendão do cabo longo do bíceps
3. Sulco bicipital• Profundidade média: 4,6mm• Largura média: 14mm• Ângulo médio: 56°
Figura 32. Ombro: Sulco bicipital
Ombro1. Espessura do Manguito rotador• Supraespinhoso: 12,7mm• Infraespinhal: 13,4mm• Subescapular: 17,8mm• Redondo menor: 11,4mm
Membro superior
Figura 30. Ombro: espessura do Manguito rotador
Adaptado de: Middleton, 1986Van Holsbeeck M, Introcaso JH, 1990.
Adaptado de: Ptasznik R, Hennessy, 1995.
Dugas et al.2005
85
1. Bolsas sinoviais• Espessura aproximada: 1,5 a 2mmAdaptado de: Holister MS, Mark LA, Patien RM et al.
2. Graduação das lesões do manguito rotador• Ruptura parcial:Grau I (<3mm de profundidade)Grau II (3 a 6 mm de profundidade)Grau III (>6 mm de profundidade)
Figura 33. Ombro: ruptura parcial domanguito rotator
3. Derrame articular• Recesso posterior (>2mm)Adaptado de: Van Holsbeeck M, Introcaso JH, 1990
4. Sinais indireto da capsulite adesiva• Espessura do Ligamento coraoumeral: maior ou igual que 4mmAdaptado de: Mengiardi B et al, 2004)
Adaptado de: Alasaarela et al., 1997
Cotovelo1. Nervo cubital• Área: 6,8 mm²Adaptado de: Chiou et al.1998
• Área: 7,9 mm²Adaptado de: Jacob et al. 2004
6. Instabilidade da articulação acromiolcavicular
Adaptado de: KocK H J et al., 1996
Avaliação ultrassonográfica do espaço acromiclavicular no plano coronal, com os braços soltossegurando um peso de 10Kg em cada mão
Obs : Na literatura não existe um consenso em relação ao valor da áreado nervo cubital do qual o nervo ulnar é considerado espessado.
Adaptado de: Ellman H, 1990
TABELA 113
5. Articulação acromioclavicular
TABELA 112
86
Figura 34. Punho: Área de secção transversal do nervo medianoao nível do túnel do carpo
Figura 35. Punho: Retináculo dos flexores Sernik et al.,2008
5. Retináculo dos flexores• Espessura: 0,8mmAdaptado de: Holister MS, Mark LA, Patien RM et al.
6. Lesões das polias anulares digitaisEstudo estático e dinâmico, avaliando-se as polias em extensão e flexão dasarticulações interfalangiana.
Adaptado de: Klauser et al., 2002
Obs: Não existe um consenso na literatura em relação ao valor a serconsiderado como normal da área de secção nervo mediano.
Punho1. Tendões flexores• Diâmetro: 4-5 mm
2. Bainha sinovial• Espessura: 2mmSernik RA et al. 2008
3. Tendões extensores• Diâmetro:1,5+/-0,2cm
4. Bainha sinovial• Espessura:1mmFornage et al. 1985
5. Área de secção transversaldo nervo mediano ao nível dotúnel do carpo• Área: 10mm²Sernik RA et al ., 2008
• Área: 9 a 15mm²
Adaptado de: Buchberger et al.,1991 e 1992Duncan et al., 1999
Lee et al., 1999Wong et al., 2002
TABELA 114
87
7. Limite do túnel do carpo• Limite proximal do túnel do carpo: <30,5 mm• Limite distal do túnel do carpo: < 20,3 mm• Limite ântero-posterior do túnel do carpo: >15 mm
Figura 36. Punho: Limite do túnel do carpo Neto J.J.S. et al., 2004
Classificação da displasia coxofemoral
Quadro que relaciona os tipos de quadris, de acordo com a classificação de Graf, comsuas características morfológicas e angulares
(*) antes dos 3 meses de idade(**) após os 3 meses de idade
TABELA 115
88
8989
Ecocardiografia
90
Ecocardiografia1. Valores de referências das medidas das dimensões cardíacas
AE=átrio esquerdo; VSVE=via de saída do ventrículo esquerdo; DDVE= diâmetro diastólico do ventrículoesquerdo; VDFVE= volume diastólico final do ventrículo esquerdo; VSFVE=volume sistólico final doventrículo esquerdo; SIV=septo interventricular; PPVE=parede posterior do ventrículo esquerdo;VE=ventrículo esquerdo; mm=mlímetro; m²=metro quadrado; g=grama.
Adaptado de:. Lang, R.M.; Bierig, M.; Devereux,R.B. et al. J AM Soc Echo 18:1440-1463, 2005.Otto, C. M. ; Schwaegler, R. G. Ecocardiografia: Guia Essencial. Editora Elsevier. Rio de Janeiro.2009
1.2 Valores para mulheres
AE=átrio esquerdo; VSVE=via de saída do ventrículo esquerdo; DDVE= diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo; VDFVE=volume diastólico final do ventrículo esquerdo; VSFVE=volume sistólico final do ventrículo esquerdo; SIV=septo interventricular;PPVE=parede posterior do ventrículo esquerdo; VE=ventrículo esquerdo; mm=mlímetro; m²=metro quadrado; g=grama.
Adaptado de:.Lang, R.M.; Bierig, M.; Devereux,R.B. et al. J AM Soc Echo 18:1440-1463, 2005Otto, C. M. ; Schwaegler, R. G. Ecocardiografia: Guia Essencial. Editora Elsevier. Rio de Janeiro.2009
TABELA 116
TABELA 117
1.1 Valores para homens
91
5. Classificação da Insuficiência Valvar mitral
Mathias Júnior, W. et cols. Manual de Ecocardiografia.Editora Manole. 2 Ed.São Paulo. 2009
AE=átrio esquerdo; VSVE= via de saída do ventrículo esquerdo; DDVE= diâmetro diastólico do ventrículoesquerdo; VDFVE= volume diastólico final do ventrículo esquerdo; VSFVE=volume sistólico final doventrículo esquerdo; SIV=septo interventricular; PPVE=parede posterior do ventrículo esquerdo;VE=ventrículo esquerdo; AD= átrio direito; VD= ventrículo direito; DD= diâmetro diastólico; SC= superfíciecorpórea; EPR= espessura de parede relativa; DAP= diâmetro ântero-posterior; mm=mlímetro; m²=metroquadrado;cm²= centímetro quadrado g=grama.
Adaptado de:.Lang, R.M.; Bierig, M.; Devereux,R.B. et al. J AM Soc Echo 18:1440-1463, 2005.Otto, C. M. ; Schwaegler, R. G. Ecocardiografia: Guia Essencial. Editora Elsevier. Rio de Janeiro.2009
2. Valores de referência para as medidas ecocardiográficas em adultos
TABELA 118
TABELA 119
92
6.2 Escore ecocardiográfico da Valva Mitral (critérios de Wilkins)
Adaptado de: Wilkins, G.T.; Weyman ,A.E.; Abascal, V.M. et al.: Br. Heart J 60: 299-308.1988
7. Classificação da Insuficiência valvar aórtica
Silva, C. E. S. et cols. Ecocardiografia- Princípios e Aplicações Clínicas. Editora Revinter. Rio de Janeiro. 2007.
6.Classificação da Estenose ValvarMitral pelo PHT
Mathias Júnior, W. et cols. Manual de Ecocardiografia. Editora Manole.2 Ed.São Paulo. 2009
TABELA 120
TABELA 121
TABELA 122
93
8. Classificação da Estenose Valvar Aórtica
Silva, C. E. S. et cols. Ecocardiografia- Princípios e Aplicações Clínicas. Editora Revinter. Rio de Janeiro. 2007.
9. Estimativa da pressão atrial direita
Mathias Júnior, W. et cols. Manual de Ecocardiografia.Editora Manole.2 Ed. São Paulo. 2009
10.Distribuição do fluxo sangüíneo das artérias: coronária direita(CD), coronária descendente anterior esquerdo (DA) e circunflexa(CX) (nos planos apicais: 4C, 2C e 3C e nos planos tranversais:basal, medial e apical).
Figura 37. Segmentos do VE e distribuição das artérias coronárias: DA, CD e Cx
Segmentos do VE e distribuição das artérias coronárias: DA, CD e Cx
Adaptado de: Lang, R.M.; Bierig, M.; Devereux,R.B. et al. J AM Soc Echo 18:1440-1463, 2005
TABELA 123
TABELA 124
94
14. Parâmetros da Função Diastólica do VE
Silva C E S et al, 2007.
12. Padrões de geometriado Ventrículo Esquerdo
Normal: EPR < 0,42:IMVE p/H < ou = 115g/m2
IMVE p/M < ou = 95g/m2
Remodelamento Concêntrico VE:EPR > 0,42;IMVE p/ H < ou = 115g/m2
IMVE p/M < ou = 95g/m2
Hipertrofia Concêntrica do VE:EPR > 0,42;IMVE p/ H > ou = 115g/m2
IMVE p/M > ou = 95g/m2
Hipertrofia Excêntrica do VE:EPR < 0,42;IMVE p/ H > ou = 115g/m2
IMVE p/M > ou = 95g/m2
(ASE e Soc. Européia de Ecocardiografia)Adaptado de: Lang, R.M.; Bierig, M.; Devereux,R.B. et al. J AM SocEcho 18:1440-1463, 2005
13. Relação: Volume Diastólico Final doVE (VDF) / Massa VE (M)
Classificação das hipertrofias:De 0,25 a 0,55 = Hipertrofia ConcêntricaDe 0,56 a 0,64 = Hipertrofia Mista> 0,65 = Hipertrofia Excêntrica
Classificação das hipertrofias concêntricas:De 0,55 a 0,45 = Hipertrofia Concêntrica DiscretaDe 0,45 a 0,35 = Hipertrofia Concêntrica ModeradaDe 0,35 a 0,25 = Hipertrofia ConcêntricaImportante
Silva, C. E. S. et cols. Ecocardiografia- Princípios e Aplicações Clínicas.Editora Revinter. Rio de Janeiro. 2007.
11. Segmentação do Ventrículo Esquerdo, em 17 segmentos,de acordo com a American Heart Association
Esquema da segmentação do ventrículo esquerdo em 17 segmentos(Sociedade Americana de Ecocardiografia)
Adaptado de: Lang,R.M.; Bierig, M.;
Devereux,R.B. et al. JAM Soc Echo 18:1440-
1463, 2005
Figura 38. Esquema de segmentação do ventrículo esquerdo em 17 segmentos (Sociedade Americana de Ecocardiografia)
TABELA 125
95
16. Valores normais para crianças de acordo com idade, peso e altura apartir da primeira semana de vida.
DDVD=Diâmetro diastólico do ventrículo direito, DDVE=Diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo,AO=Aorta, AE=Átrio Esquerdo,SIV=Septo interventricular, PPVE=Parede posterior do ventrículo esquerdo,AP= Artéria pulmonar, VSVD= Via de saída do ventrículo direito
Mathias Júnior et al, 2009
15. Diagrama comparando os padrões de fluxo transvalvar mitral,veias pulmonares Modo M colorido, e Doppler tecidual do anelmitral, de acordo com as classificações de padrões derelaxamento ventricular esquerdo: normal, alteração dorelaxamento, pseudonormal e restritivo.
Padrões de Relaxamento Ventricular Esquerdo
Figura 39. Padrões de relaxamento ventricular esquerdo Silva C E S et al, 2007.
TABELA 126
96
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