apostila - introdução
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Apostila - IntroduçãoTRANSCRIPT
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Curso de Introduo Informtica
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Curso de Introduo Informtica
INTRODUO
INFORMTICA
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Curso de Introduo Informtica
Prefeitura NiteriProjeto TELECENTRO
Apostila de Introduo Informtica
Este material foi elaborado com o apoio de:
Consultoria Geral:Darjela Cima - [email protected]
Reviso:Andra Mirati [email protected] Lvia Santtos - [email protected]
Design Grfico:Jos Leonardo- [email protected] Siggelkow [email protected]
Fotos:Jos Leonardo- [email protected] Lima [email protected]
Digitao, utilizando o programa Open Office Writer.
Gilberto Casarins - [email protected] Santos [email protected] Leonardo - [email protected]
Coordenao Geral do Projeto TelecentroEdson Machado- [email protected]
Licena:
Copyleft 2006 Projeto TELECENTRO
garantida a liberdade de cpia, distribuio e/ou alterao deste documento, sob as condies da GNU Free Documentation License, Verso 1.2, ou alguma verso posterior publicada pela Free Software Foundation (http://www.gnu.org/copyleft).
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Curso de Introduo Informtica
NDICE GERAL
CAPTULO 1 NOES BSICAS1.1 O QUE UM COMPUTADOR? 61.2 PRINCIPAIS TECLAS DO TECLADO 11
CAPTULO 2 INTRODUO A INFORMTICA2.1 - HISTRIA E EVOLUO DO COMPUTADOR 172.2 - PROCESSAMENTO DE DADOS 212.3 - DEFINIO HARDWARE 222.4 PERIFRICOS DE ENTRADA 252.5 PERIFRICOS DE SADA 282.6 PERIFRICOS DE ENTRADA E SADA 32
CAPTULO 3 -PORTAS DE COMUNICAO E SOFTWARE3.1 - PORTA DE COMUNICAO SERIAL 353.2 PORTA DE COMUNICAO USB 363.3 - PORTA DE COMUNICAO PARALELA 363.4 - COMUNICAO SEM FIO 373.5 - DEFINIO DE SOFTWARE 373.6 - SISTEMAS OPERACIONAIS 383.7 - SOFTWARES APLICATIVOS 42
CAPTULO 4 TIPO DE MEMRIAS4.1 - MEMRIA 454.2 - MEMRIA PRINCIPAL 454.3 - MEMRIA AUXILIAR 464.4 - TIPOS DE MIDIAS 484.5 - PASTAS E ARQUIVOS 534.6 - REA DE TRABALHO 53
CAPTULO 5 INFORMAES COMPLEMENTARES5.1 UNIDADE DE CAPACIDADE 555.2 TIPOS DE COMPUTADORES 565.3 PROFISSES DO FUTURO 605.4 NOMENCLATURAS DA INFORMTICA 61
BIBLIOGRAFIA 63ENDEREO DAS UNIDADES J INAUGURADAS 64
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Curso de Introduo Informtica
PROJETO TELECENTRO
O combate excluso digital s possvel se a tarefa for encarada pelos
governos como uma poltica pblica. A desigualdade tecnolgica e o acesso
informao aumentam o abismo entre ricos e pobres, sendo a mais nova face da
excluso social.
...........Diante deste quadro, a Fundao Municipal de Educao em parceria
com a Subsecretaria Municipal de Modernizao Administrativa elaborou o
Plano de Incluso Digital, que consiste em implantar Telecentros nas reas mais
carentes da cidade, alm de aes de aprendizagem da informtica, cidadania e
bom uso das ferramentas da rede mundial de computadores.
Os Telecentros chegam com o propsito de diminuir os ndices de
excluso digital e social e oferecer capacitao profissional atravs de uso livre,
cursos e oficinas. Alm disso, os Telecentro tm por objetivo disseminar a
utilizao de Softwares Livres e possibilitar a criao de instrumentos de
comunicao e interao para as comunidades da cidade.
As unidades de Telecentros so espaos com computadores conectados
Internet banda larga. Cada uma dessas unidades possuem entre 8 e 20 micros.
O uso livre dos equipamentos e cursos de informtica bsica e as oficinas so os
principais servios oferecidos populao.
A Prefeitura Municipal de Niteri e a Fundao Municipal de Educao
acreditam estar cumprindo suas propostas de governo ao viabilizar um projeto
que tanto valor social agrega aos moradores das regies mais carentes de nossa
cidade.
Esta apostila foi criada pela equipe do Projeto Telecentro de Niteri, a
partir de uma pesquisa em outros projetos congneres e iniciativas de formao
em informtica, cuja identificao encontra-se na bibliografia desta. O trabalho
realizado para a elaborao consistiu em uma reorganizao e atualizao de
informaes que possibilitam ao usurio uma introduo aos conceitos do
mundo da informao e da tecnologia.
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Curso de Introduo Informtica
CAPTULO 1 NOES BSICAS
1.1 - O que um computador?
O computador um equipamento eletrnico que processa
informaes na forma de dados, podendo ser programado para a
realizao de diversas outras tarefas. Foi construdo para desempenhar
clculos e operaes lgicas com facilidade e rapidez.
Muito utilizado em empresas, bancos, indstrias e escolas.
Atualmente faz parte da rotina domstica das pessoas, sendo utilizado
dentre outras atividades para: digitao de textos, visualizao de
imagens, acesso internet, armazenamento de informaes,
processamento de dados, comunicao por voz, escrita, smbolos,
imagens e entretenimentos. Um computador geralmente constitudo
pelos seguintes componentes:
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Monitor
Mouse
Gabinete
Teclado
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Curso de Introduo Informtica
OBS: Alm dos componentes essenciais do computador, existem outros
componentes opcionais que possuem grande importncia na utilizao
do computador. Exemplos: estabilizador e no-break.
Estabilizador e No-break (Componentes opcionais)
A funo bsica e primordial do estabilizador de absorver, em sua
entrada, o mximo de variao da tenso da rede eltrica (oscilaes) e
fornecer, na sua sada, a mnima variao da tenso no ponto desejado
com um mnimo de tempo possvel, sem alterar as caractersticas
fundamentais da energia eltrica da rede ou, se possvel, at melhor-las.
O No-break um dispositivo que oferece uma proteo extra ao seu
equipamento. No caso da falta de energia eltrica, o no-break continua
alimentando o seu micro durante o tempo necessrio para que se finalize
suas tarefas. Essa alimentao provida por uma bateria, que fica sendo
carregada enquanto a rede eltrica est funcionando corretamente. Essa
bateria possui uma autonomia, que em geral no muito grande (nos no-
breaks mais comuns, essa autonomia varia entre 10 e 15 minutos).
Modelo de Estabilizador Modelo de No-break
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Curso de Introduo Informtica
Monitor de vdeo:
Um monitor de vdeo um dispositivo do computador que serve de
interface visual para o usurio, na medida em que permite atravs da tela
a visualizao dos dados e a interao com eles.
Gabinete:
a caixa no qual esto contidos os componentes de um
computador, como: CPU, HD, Unidade de disquete, CD-Rom e slots de
expanso para dispositivos perifricos, como monitores.
Mouse:
O mouse um componente que ativa o movimento do cursor. Pode,
de acordo com alguns modelos especficos, ser colocado sobre uma
superfcie plana. O cursor , geralmente, representado por uma seta ou
ampulheta que aparecem na tela do monitor. Essa representao grfica
varia de acordo com as configuraes estabelecidas pelo usurio.
Geralmente utilizado em programas grficos para traar linhas ou
"pintar" cores na tela e em programas com grande nmero de menus de
opes.
O mouse disponibiliza normalmente quatro tipos de operaes:
movimento;
click;
duplo click,
drag and drop (arrastar e largar).
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Existem diversos tipos e modelos de mouse: com um, dois, trs ou
mais botes, scroll e mouses que so acoplados ao teclado, sendo que
seu funcionamento depende do ambiente de trabalho. O modelo mais
usado o de dois botes.
Teclado:
um dos componentes mais utilizados para alimentar o
computador com novas informaes. Ele se parece com as teclas de uma
mquina de escrever ou calculadora.
No Brasil os layouts de teclado mais utilizados so os seguintes:
Teclado Portugus (ABNT2) - Este teclado usado pela grande
maioria dos computadores do Brasil, conhecido como Teclado Portugus
(ABNT2 Associao Brasileira de Normas Tcnicas).
Este teclado mais semelhante a mquina de escrever por
apresentar a tecla cedilha ().
Teclado Portugus (Padro Internacional e Padro de
Portugal) - bem menos usado que o Teclado Portugus (ABNT2), mas,
caso o digitador venha a utiliz-lo, no dever encontrar problemas. A
adaptao muito rpida.
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Imagem do teclado Portugus ABNT2
Vamos conhecer agora o posicionamento correto dos dedos no
teclado e as principais teclas com as respectivas funes.
Posicionamento dos dedos no teclado
Todas estas informaes sero vistas de forma mais detalhada ao
longo do curso de digitao. Porm, para facilitar a compreenso e
utilizao inicial do computador, julga-se, importante apresentar de
forma breve o posicionamento correto dos dedos no teclado.
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Colocao dos dedos na segunda fileira do teclado
Uso dos dedos da mo esquerda:
Para o caractere A, o primeiro dedo da mo esquerda (mnimo).
Para o caractere S, o segundo dedo da mo esquerda (anelar).
Para o caractere D, o terceiro dedo da mo esquerda (mdio).
Para os caracteres F e G, o quarto dedo da mo esquerda (indicador).
Uso dos dedos da mo direita:
Para os caracteres H e J, o quarto dedo da mo direita (indicador).
Para o caractere K, o terceiro dedo da mo direita (mdio).
Para o caractere L, o segundo dedo da mo direita (anelar).
Para o caractere , o primeiro dedo da mo direita (mnimo).
Uso do dedo polegar
Bate-se o espao com o dedo polegar da mo esquerda ou da mo
direita, conforme a facilidade de cada um para tal emprego.
1.2 - Principais Teclas do Teclado
A tecla Esc muito utilizada para interromper a execuo de
determinados programas, sem a necessidade dos procedimentos normais
de finalizao.
Tecla usada, normalmente, para grafar iniciais em maisculas
(mantendo pressionada a tecla Shift e a tecla da letra que se deseja).
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Tambm utilizada para a digitao dos sinais grficos secundrios, de
acentuao e pontuao.
Outra funo da tecla Shift selecionar fragmentos de texto,
sempre com o auxlio das teclas de setas indicadoras.
Costuma ser utilizada quando associada a outra tecla, como tecla
de atalho para acessar a Barra de Menus. Por exemplo: Alt + N Aciona
o Menu Ferramentas do editor de texto(BROFFICE WRITER).
Muito usada como tecla de atalho. Para isso ela sempre
combinada com outras teclas, por exemplo, Ctrl+O (Abre um novo
documento), Ctrl+S (Salva o documento que est sendo utilizado), Ctrl+C
(copia parte selecionada do texto), Ctrl+V (Cola a parte do texto que foi
copiada) e muitas outras.
Costuma ser pouco utilizada no ambiente dos editores de texto.
Uma das suas principais funes acionar o terceiro smbolo existente
em algumas teclas.
A tecla Backspace representada por uma seta no sentido da direita
para a esquerda ou ento pela seta ou a palavra Backspace. Esta tecla
serve para retornar o cursor, apagando o que foi digitado anteriormente.
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Curso de Introduo Informtica
Usada para marcar o final de um pargrafo, ou seja, para concluir
um perodo digitado, pressione a tecla Enter para saltar para o pargrafo
seguinte.
No editor de texto, quando voc prosseguir com a digitao de uma
linha, a mesma saltar normalmente para a linha seguinte, sem a
necessidade de se pressionar a tecla Enter.
Tecla usada para avanar marcas de tabulao. Sua principal
funo demarcar o incio do pargrafo, mas tambm pode ser muito
utilizada para avanar campos, para avanar de uma clula para a outra
em uma tabela.
Tecla de acionamento de maisculas. Quando esta tecla estiver
acionada (luz indicadora acesa) ela mantm todo o texto em maisculo.
Ela no habilita sinais grficos secundrios (aqueles que ficam em cima
dos nmeros na quarta fileira ou em teclas de acentuao e pontuao),
para acion-los sempre necessrio que se pressione a tecla Shift.
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Quando pressionada, esta tecla provoca a substituio de um texto
que j est escrito pelo novo texto. Ou seja, o novo texto ir apagando o
texto escrito anteriormente.
Essa tecla serve para apagar os dados. Basta selecionar a parte do
texto que voc deseja apagar e pressionar a tecla Delete. Caso voc se
arrependa de ter eliminado determinada parte do texto, basta utilizar o
comando Ctrl+Z (logo em seguida) este comando ir desfazer a sua
ltima operao.
Essa tecla serve para habilitar e desabilitar o teclado numrico do
canto direito do componente teclado.
So teclas que servem para avano e interrupo da rolagens de
dados pela tela do computador.
Em alguns ambientes de especficos softwares operacionais, a tecla
Print Screen SysRq serve para capturar integralmente a tela que est
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sendo visualizada, jogando-a na rea de transferncia. Depois, possvel
editar essa tela atravs, por exemplo, da ferramenta KPaint.
HOME - Tem duas funes semelhantes:
Se apenas pressionar a tecla Home, o curso ser movido para o
incio da linha.
Se utilizado juntamente com a tecla Ctrl, ou seja, Ctrl+Home o
curso ser movido para o incio do documento.
END Tambm possui duas funes semelhantes:
Se apenas pressionar a tecla END sem o auxlio de nenhuma tecla,
remete o cursor para o final da linha.
Se utilizado juntamente com a tecla Ctrl, ou seja, Ctrl+Home o
curso ser movido para o final do documento.
PAGE UP Desloca o cursor em saltos para um ponto anterior ao
que est sendo lido ou digitado.
PAGE DOWM Deslocar o cursor em saltos para um ponto
posterior ao que est sendo lido ou digitado.
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Luzes Indicadoras
Servem para indicar se algumas funes esto ou no ativadas:
Caps Lock (maisculas), Num Lock (teclado numrico) e Scroll Lock(trava
barra de rolagem).
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CAPTULO 2 INTRODUO INFORMTICA
O que informtica?
Informtica pode ser considerada como informao automtica,
ou seja, utilizao de mtodos e tcnicas no tratamento automtico da
informao. Para tal, preciso uma ferramenta adequada: o computador.
2.1 - Histria e Evoluo do Computador
O computador uma mquina que processa dados, orientado por
um conjunto de instrues e destinado a produzir resultados completos,
com um mnimo de interveno humana. Entre vrios benefcios, pode-se
citar: a grande velocidade no processamento e disponibilizao de
informaes; a preciso no fornecimento das informaes; a execuo de
tarefas repetitivas; propiciando a reduo de custos em vrias atividades.
A histria da computao pelo que se sabe comea no ano de 2000
a.C. (antes de Cristo).
O primeiro modelo de computador o baco, capaz de efetuar
operaes algbricas elementares.
Modelo de baco
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Charles Babbage, considerado o pai do computador atual, construiu
em 1830 o primeiro computador eltrico do mundo.
No incio do sculo XX, j eram comuns as calculadoras mecnicas
e eltricas.
As calculadoras eltricas eram baseadas em um pequeno dispositivo
eltrico, chamado Rel.
Os rels tinham aproximadamente o tamanho de uma caixa de
fsforos.
Modelo de rel
At por volta de 1930 existiam apenas dois tipos de calculadoras e
ambas apresentavam alguns problemas:
As mecnicas: eram lentas e apresentavam muitos defeitos;
As eltricas: eram um pouco mais rpidas, porm ainda com alguns
defeitos.
Em 1946 foi inventado o primeiro computador eletrnico de grande
porte, o ENIAC (Eletronic Numerical Integrator and Computer),
pertencente chamada 1 gerao de computadores. Com
aproximadamente 18000 vlvulas, pesava 30 toneladas e ocupava o
espao de uma sala, no armazenava programas e nem guardava mais
que 20 dezenas de nmeros, mas podia realizar aproximadamente 5000
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Curso de Introduo Informtica
somas por segundo, o que era considerado algo extraordinrio na poca.
Devido a pouca confiana nos resultados e constante queima de
vlvulas cada clculo era efetuado por trs circuitos diferentes e os
resultados comparados, caso dois deles coincidissem esse era
considerado o resultado certo.
ENIAC
Os computadores eram verdadeiros monstros eletrnicos que
ocupavam muito espao e consumiam muita energia.
Com o rpido desenvolvimento dos transistores entre 1952 e
1960, os tubos de vcuo tornaram-se obsoletos e foi este avano
tecnolgico que permitiu a criao de mquinas muito mais rpidas,
pequenas e mais baratas.
Com o tempo, os transstores passaram a ser a base da eletrnica,
ou seja, a construo de circuitos cada vez menores, que pudessem ser
mais leves e que consumissem menos energia, por terem menos
superfcie para a dissipao de energia por calor. Esta miniaturizao
permitiu que se tivesse a mesma capacidade de clculo de um ENIAC na
palma de uma mo. A diminuio do tamanho fez tambm diminuir a
quantidade de energia necessria e o custo caiu com a produo em srie
dos novos processadores.
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Curso de Introduo Informtica
Transistores
Estes computadores, que pertencem chamada 2 gerao de
computadores, eram muito menores, consumiam menos correntes
eltricas e duravam muitos anos. Com essa nova tecnologia, tornou-se
possvel a construo de computadores de menor tamanho, mais rpidos,
confiveis e mais baratos. J no final dos anos 50, todos os computadores
j eram construdos com transistores.
Nos anos 60, iniciou-se a 3 gerao de computadores, que
utilizava a tecnologia de Circuitos Integrados (CI), uma tcnica de micro
circuitos, onde os transistores eram encapsulados em uma nica pastilha,
formando assim os CHIPs.
CHIP
A 4 gerao de computadores tem seu marco inicial com o
surgimento dos microprocessadores (integrao em grande escala), tem-
se a quantidade de transistores encapsulado em uma nica pastilha
ampliada, aumentando a velocidade dos computadores e possibilitando a
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Curso de Introduo Informtica
reduo de seu tamanho, e o surgimento dos computadores pessoais.
Modelo de Microprocessador
2.2 - Processamento de dados
o tratamento dos dados por meio de mquinas, com o fim de se
obter resultados das informaes trabalhadas. Para o computador
processar os dados, precisamos ter meios para fornec-los ao micro. Para
isso, o computador dispe de recursos como o teclado (para digitao,
por exemplo, do texto que define um programa de computador), o mouse
(para selecionar opes e executar algumas operaes), disquetes e CD
para entrada de dados, scanner (utilizadas por programas e aplicativos
grficos em geral) e outros.
O processamento dos dados feito na CPU (Unidade de
Processamento Central) onde a informao tratada, sendo lida, gravada
ou apagada da memria, sofrendo transformaes de acordo com os
objetivos que se deseja atingir com o processamento delas.
De modo geral, um processamento se realiza de acordo com o
esquema abaixo:
A Entrada - Se refere a algum dado de entrada do processamento,
so valores onde o processo ir atuar. Exemplo: quando clicamos em
algum arquivo.
O Processamento - onde os dados de entrada sero processados
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Curso de Introduo Informtica
para gerar um determinado resultado.
A Sada - simplesmente o resultado de todo o processamento,
podendo ser impresso em papel, armazenadas, ou at mesmo servir como
entrada para um outro processo. O computador exibe os resultados
obtidos na tela, mostrando o arquivo.
Vejamos como isso ocorre no cotidiano:
No computador:
2.3 - Definio de Hardware
O computador um sistema integrado formado por programas e
equipamentos. Este sistema integrado foi chamado, por conveno, de
HARDWARE (os componentes fsicos, ou seja, a unidade responsvel pelo
processamento dos dados) e de SOFTWARE (o conjunto de programas
que viabilizam o seu funcionamento, ou seja, responsvel pela
organizao e metodologia no qual os dados sero processados).
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Entrada Processamento Sada
2+2
Entrada Processamento Sada
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Curso de Introduo Informtica
Esta parte fsica, chamada de Hardware formada por
componentes eletrnicos, sendo tudo que se pode tocar como peas, fios
e chips. Podemos citar alguns exemplos, tais como: monitor, teclado,
mouse, microprocessador, gabinete, placa me, dentre outros.
Gabinete
Este equipamento o responsvel por guardar as placas como
por exemplo: placa de vdeo, placa de som, modem, placa de rede, etc.
Temos dois tipos de disposio para o gabinete: Desktop e Torre, que o
mais comum, sendo a nica diferena o posicionamento dos mesmos.
Placame
Placa-me, tambm denominada (mainboard ou motherboard),
considerada um dos elementos mais importantes de um computador, pois
tem como funo permitir que o processador comunique-se com todos os
perifricos instalados. Na placa-me encontramos no s o processador,
mas tambm a memria RAM, os circuitos de apoio, as placas
controladoras, os conectores do barramento PCI e os chipset, que so os
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Modelos de Gabinete Desktop
Modelo de Gabinete
Torre
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principais circuitos integrados da placa-me sendo estes responsveis
pelas comunicaes entre o processador e os demais componentes.
Modelo de Placa-me
Processador
O processador a parte fundamental para o funcionamento de um
computador.
Processadores so circuitos digitais que realizam operaes como:
cpia de dados, acesso a memrias, operaes lgicas e matemticas. Os
processadores comuns trabalham apenas com lgica digital binria.
Existem processadores simples, que realizam um nmero pequeno
de tarefas, que podem ser utilizados em aplicaes mais especficas, e
tambm existem processadores mais sofisticados, que podem ser
utilizados para os mais diferentes objetivos, desde que programados
apropriadamente.
Processadores geralmente possuem uma pequena memria interna,
portas de entrada e de sada, so geralmente ligados a outros circuitos
digitais como memrias, multiplexadores e circuitos lgicos. Muitas vezes
tambm um processador possui uma porta de entrada de instrues, que
determina a tarefa a ser realizada por ele. Estas seqncias de instrues
geralmente esto armazenadas em memrias, e formam o programa a ser
executado pelo processador.
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Modelo de Processador
Tipos de Perifricos:
2.4 - Perifricos de Entrada - So aqueles que ficam responsveis por
enviar uma informao CPU. Ex.: teclado, mouse, scanner, microfone,
webcam, etc.
Scanner (Perifrico de Entrada)
Equipamento utilizado para digitalizar imagens, ou seja, passar
alguma imagem ou at mesmo documento de texto do mundo fsico/real
para o digital. Alguns scanners tm o recurso de digitalizar texto e
permitir que o mesmo seja editado posteriormente.
Modelo de Scanner
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Web Cam (Perifrico de Entrada)
So cmeras para computador. Criam imagens digitais e permitem
a filmagem ou so usadas para tirar fotos. Combinadas com um microfone
permitem a utilizao de vdeo conferncia.
Modelo de Web Cam
Mouse (Perifrico de Entrada)
Perifrico usado como auxlio para a facilitao do uso do
computador, j que a utilizao pelo teclado mais difcil. Existem alguns
modelos de mouse, tais como o track-ball, mouse ptico, mouse blico,
mouse sem-fio (wireless), entre outros.
Mouse track-ball Mouse ptico
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Teclado (Perifrico de Entrada)
Dispositivo muito importante e indispensvel, no uso de
computador. Atravs dele alimentamos o computador com dados.
Modelo de Teclado
Microfone (Perifrico de Entrada)
Dispositivo que permite que diversos sons possam ser gravados, no
computador, ou utilizados para uma conversa pela internet.
indispensvel para usar o recurso de VoIP (Voz sobre IP), que uma
conversa como a de telefone, porm feita pelo computador.
Modelo de Microfone
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Curso de Introduo Informtica
Joystick (Perifrico de Entrada)
Perifrico usado como auxlio para jogos. Serve para facilitar a vida
do usurio que se diverte no computador.
Modelo de Joystick
2.5 - Perifricos de Sada - So aqueles responsveis por receber uma
informao da CPU. Ex.: monitor, impressora, caixas de som, etc.
Placa de Vdeo (Perifrico de Sada)
Dispositivo que fica localizado no interior do gabinete, responsvel
pela formao de imagens. A placa de vdeo contm as memrias de
vdeo, que armazenam informaes necessrias para a formao de
imagens.
Quanto maior a memria de uma placa, maior a capacidade, e a
velocidade da formao da imagem.
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Modelo de placa de vdeo
Monitor de Vdeo (Perifrico de Sada)
O monitor de vdeo est diretamente relacionado com a placa de
vdeo, pois tem a tarefa de exibir as imagens. Portanto, se a Placa de
Vdeo produz uma imagem de baixa qualidade, o monitor exibir uma
imagem de m qualidade. Os monitores so classificados de acordo com a
tecnologia de amostragem de vdeo, utilizada na formao da imagem.
Atualmente, essas tecnologias so duas: CRT e LCD.
CRT (Cathodic Ray Tube), em ingls sigla de (tubo de raios
catdicos) o monitor "tradicional", em que a tela repetidamente
atingida por um feixe de eltrons, que atua no material fosforescente que
a reveste, formando as imagens.
As maiores desvantagens deste tipo de monitor so:
Suas dimenses avantajadas;
O consumo elevado de energia;
Seu efeito de cintilao.
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Curso de Introduo Informtica
Modelo de monitor CRT
LCD (Liquid Cristal Display), em ingls, sigla de (tela de cristal
lquido) o tipo mais moderno de monitor. Nele, a tela composta por
cristais que so polarizados para gerar as cores.
Suas maiores vantagens so:
- O baixo consumo de energia;
- As dimenses reduzidas;
- A no-emisso de radiaes nocivas;
- A capacidade de formar uma imagem praticamente perfeita,
estvel, sem cintilao, que cansa menos a viso.
Modelo de Monitor LCD
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Curso de Introduo Informtica
Impressora Matricial (Perifrico de Sada)
Se tratando de impressoras esta a tecnologia mais antiga.
Constituda por uma matriz de 9 ou 24 agulhas que pressiona uma fita
contra o papel para formar a imagem, semelhante a uma mquina de
escrever. lenta, tem m qualidade de imagem e barulhenta. Geralmente
usada para a impresso de formulrios contnuos ou multi-vias.
Modelo de Impressora Matricial
Impressora Jato de Tinta
Tecnologia de impresso em que a imagem formada por
minsculas gotas de tinta lanadas sobre o papel. So um pouco mais
caras do que as impressoras matriciais, porm so mais rpidas, com boa
qualidade de impresso e silenciosas. Seu ponto negativo est na
reposio do cartucho, o qual tem um preo bem alto.
Modelo de Impressora Jato de Tinta
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Curso de Introduo Informtica
Impressora Laser (Perifrico de Sada)
Neste modelo a formao de imagem feita pela sensibilizao do
papel por raio laser que desenha letras e imagens com toner (p). So
impressoras mais caras, porm so rpidas, pois a pgina impressa de
uma s vez, tem uma tima qualidade de impresso e so muito
silenciosas.
Modelo de Impressora a Laser
2.6 - Perifricos de Entrada e Sada - So aqueles responsveis por
enviar e receber informaes da CPU. Ex.: modem, monitor touch screen
(tela de toque), dispositivo de disquete, dispositivo de CD, etc.
Impressora Multifuncional (Perifrico de Entrada e Sada)
A impressora multifuncional uma boa opo para quem precisa
comprar diversos aparelhos. Ela pode realizar mltiplas funes como as
de impressora, copiadora, scanner e s vezes fax.
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Curso de Introduo Informtica
Modelo de Multifuncional
Modem (Perifrico de Entrada e Sada)
O nome deste dispositivo no por acaso, pois ele um modulador
e demodulador de sinais. J que o computador no trabalha com qualquer
tipo de sinal este equipamento se faz necessrio para conexo com a
internet. Basicamente, existem dois tipos: Fax Modem para a conexo
discada e Cable Modem para conexo rpida, banda larga.
Modelo de fax modem
(para conexo discada)
Modelo de cable modem
(para conexo banda larga)
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Curso de Introduo Informtica
Placa de Rede (Perifrico de Entrada e Sada)
Placa de rede (tambm chamada adaptador de rede ou NIC) o
dispositivo de hardware responsvel pela comunicao entre os
computadores em uma rede.
A placa de rede o hardware que permite aos computadores
conversarem entre s atravs da rede. Sua funo controlar todo o envio
e recebimento de dados atravs da rede.
Modelo de Placa de Rede
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Curso de Introduo Informtica
CAPTULO 3 Portas de Comunicao
A conexo do computador com os perifricos ou com outros
computadores feita atravs de tomadas (conectores) localizadas na
parte traseira ou dianteira do computador. Essas tomadas so chamadas
de portas de comunicao e estas portas so de vrios formatos e
tamanhos: conectores machos, conectores fmeas, pinos RCA, etc.
Essas portas so classificadas como sendo do Tipo Serial, USB e
Paralela.
3.1 - Porta de Comunicao Serial
Atravs dessa porta, o computador envia um bit (unidade de
medida) por vez. Este tipo de porta costuma ser utilizado por mouse,
scanner, joystick, impressora serial e em comunicao entre
computadores.
Modelo de Porta SERIAL
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Curso de Introduo Informtica
3.2 - Porta de Comunicao USB(Universal Serial Bus)
o mais novo tipo de porta de comunicao. Uma das vantagens
desta porta que ela possui um plugue padronizado.
Alm disso, tem a vantagem de ser totalmente Plug and Play. Com
o computador ligado, ela informa ao Sistema Operacional se foi
conectado ou desconectado um novo perifrico e fazendo inclusive com
que este seja reconhecido ou desativado. Isso no ocorre nos outros tipos
de portas.
Modelo de Porta USB
3.3 - Porta de Comunicao Paralela
Nesse tipo de porta, as informaes so enviadas pelo computador
em conjuntos de 8 bits (1 byte) por vez. Normalmente, os perifricos que
utilizam esse tipo de porta so: a impressora paralela e scanners.
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Curso de Introduo Informtica
Modelo de Porta Paralela
3.4 - Comunicao sem fio
Bluetooth
O padro Bluetooth foi criado com o objetivo de eliminar cabos,
permitindo uma comunicao atravs de links de rdio de curto alcance,
o que pode ocorrer de forma automtica e transparente. Apresenta assim
todas as caractersticas necessrias para tornar a conexo de perifricos
fcil, eficiente e segura, possibilitando a comunicao sem fio.
3.5 - Definio de Software (Programas)
Software qualquer programa que possa ser executado em um
computador. o software que torna o computador til, informando a ele
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Curso de Introduo Informtica
como executar determinada tarefa.
Sendo que a combinao entre Hardware e Software que faz o
computador funcionar como conhecemos, tomando forma e fazendo as
coisas acontecerem.
Milhares de programas esto disponveis para uso nas mais
diversas reas, atendendo as mais variadas necessidades dos usurios.
Esses programas podem ser divididos por categorias (tipos).
A seguir ns conheceremos um pouco mais sobre algumas dessas
categorias:
3.6 - Sistema Operacional
Tipo especial de software, responsvel por gerenciar as
informaes que fazem com que a mquina se comporte de determinada
maneira. Fazendo uma analogia, podemos dizer que o sistema
operacional o chefe dos demais softwares, ou ainda o gerente do
computador, pois tem como tarefa controlar a mquina para os outros
programas rodarem.
O sistema operacional gerencia seus discos e arquivos, controla
como o monitor exibe a imagem, define as prioridades de impresso de
uma impressora, reserva um espao da memria para cada programa,
enfim, organiza tudo.
Existem vrios sistemas operacionais, como:
OS/2
IBM
OS/2 um sistema operacional da IBM. A sigla
significa "Operating System/2". Competiu com o
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Curso de Introduo Informtica
Windows nos anos 90, mas foi descontinuado pela IBM para o usurio
final. Ele ainda vendido como pacote de solues para grandes
empresas para rodar no servidor AS/306 permanecendo restrito ao meio
corporativo.
MAC OS
Macintosh Operating System (Mac OS) a
denominao do sistema operacional padro dos
computadores Macintosh produzidos pela Apple.
Foi o primeiro sistema grfico, amplamente
usado em computadores, a utilizar cones para
representar os itens do computador, como
programas, pastas e documentos. Tambm foi
pioneiro na disseminao do conceito de Desktop, com rea de trabalho
com cones de documentos, pastas e uma lixeira, em analogia ao
ambiente de escritrio.
WINDOWS
O Windows um produto comercial, com preos diferenciados para
cada uma de suas verses, embora tenha uma enorme quantidade de
cpias ilegais instaladas, ele o sistema
operacional mais usado do mundo, criado pela
Microsoft.
A palavra Windows em portugus significa
janelas. A sua interface baseada num padro de
janelas que exibem informaes e recebem
respostas dos utilizadores atravs de um teclado ou de um clique do
mouse.
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Curso de Introduo Informtica
LINUX
Um sistema que est conquistando espao no mercado por ter uma
poltica de software livre, o que elimina custos de licenciamento e
possibilita implementaes e modificaes que se tornem necessrias.
Sendo um software de cdigo-aberto tambm estimula o
desenvolvimento de tecnologia local e cria possibilidades de trabalho
para programadores brasileiros.
Software livre se refere liberdade dos usurios executarem,
copiarem, distriburem, estudarem, modificarem e aperfeioarem o
software. Mais precisamente, ele se refere aos quatro tipos de liberdade,
para os usurios do software:
a liberdade de executar o programa, para qualquer propsito;
a liberdade de estudar como o programa
funciona, e adapt-lo para as suas necessidades.
Acesso ao cdigo-fonte um pr-requisito para
esta liberdade.
a liberdade de redistribuir cpias de modo que
voc possa ajudar ao seu prximo.
a liberdade de aperfeioar o programa, e liberar
os se aperfeioamentos, de modo que toda a comunidade seus
beneficie. Acesso ao cdigo-fonte um pr-requisito para esta
liberdade.
Distribuies Linux
Existem mais de 300 distribuies linux, ativamente mantidas,
embora menos de 20 delas sejam largamente conhecidas.
Vejamos algumas delas:
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Curso de Introduo Informtica
KURUMIM
O nome kurumin vem da Lngua Tupi-Guarani onde "curumim"
significa menino, criana, em uma aluso a uma distribuio Linux
mais leve e simples, para iniciantes no sistema.
Por trs de toda a simplicidade, o Kurumin
uma distribuio Linux extremamente flexvel e
poderosa, alm de ser totalmente em portugus
e ter uma ampla aceitao no Brasil. Todos os
componentes do sistema so abertos, permitindo
que alm de usar, voc possa redistribu-lo, ver,
modificar e desenvolver novas verses do sistema.
UBUNTU
Antiga palavra africana que significa algo como "Humanidade para
os outros" ou ainda "Sou o que sou pelo que ns somos". A distribuio
Ubuntu trs o esprito desta palavra para o mundo
do software livre.
Ubuntu um sistema operacional baseado
em Linux, desenvolvido pela comunidade, sendo
perfeito para notebooks, desktops e servidores. Ele
contm todos os aplicativos que voc precisa: um
navegador web, programas de apresentao, edio de texto, planilha
eletrnica, comunicador instantneo e muito mais.
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Curso de Introduo Informtica
MANDRIVA CONECTIVA
A Mandriva Conectiva a distribuio brasileira de maior destaque.
A Conectiva se destaca por oferecer documentao totalmente em
portugus, e pelo suporte oferecido ao usurio.
A Mandriva Conectiva resultado da fuso
ocorrida em fevereiro de 2005 entre a
Mandrakesoft, uma das principais distribuies
Linux da Europa, com atuao mundial em mais de
120 pases, ela pioneira na distribuio Linux em
portugus, espanhol para toda a Amrica Latina.
3.7 - SOFTWARES APLICATIVOS (Programas Aplicativos)
So programas que cumprem finalidades especficas para
determinados grupos de pessoas ou interesses individuais. Uma empresa,
por exemplo, pode criar um software para controlar o nmero de
empregados, seus endereos, etc.
Porm, o prprio mercado se encarregou de criar alguns softwares
aplicativos que so necessrios a uma grande parte dos usurios de
computador, como o caso dos editores de texto, planilhas eletrnicas,
entre outros.
a) Editores de Texto
Produzem documentos, cartas, malas-diretas, livros, etc.
Praticamente decretaram a morte da mquina de escrever, pois
apesar de ter a mesma funo que esta, permite corrigir um erro
automaticamente, e melhorar o texto quando bem desejar, aumentando o
tamanho da letra, alterando a cor, dividindo em colunas, inserindo um
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Curso de Introduo Informtica
desenho ou foto, etc. Exemplos: BrOffice Writer, utilizado nos nossos
TELECENTROS.
b) Planilhas Eletrnicas
So programas capazes de construir planilhas de clculos,
envolvendo frmulas que voc cria ou outras que j vm embutidas no
programa (frmulas cientficas, financeiras, etc). Os softwares da
categoria das planilhas eletrnicas criam ainda grficos com variados
recursos em 3D, dentre outras aplicaes. Exemplos: Nas unidades dos
TELECENTROS, utilizamos o BrOffice Calc.
c) Bancos de Dados
So programas de uso especfico para o controle e gerenciamento
de dados. Exemplos: MySQL, PostgrSQL, Oracle. Nas unidades do
TELECENTRO utilizamos o Base do BrOffice.
d) Editorao Eletrnica e Programas Grficos
So programas que tm a capacidade de trabalhar com alta
resoluo grfica e produzir criaes profissionais, como jornais,
panfletos publicitrios, utilizando fotos, imagens e layout prprio.
Exemplos: Gimp, Sodipod. Nos TELECENTROS utilizamos o Gimp.
e) Navegadores
Tambm chamados de browsers, so utilizados para navegar na
Internet. , portanto, o programa responsvel por mostrar as pginas da
Internet. Exemplos: a ferramenta de navegao utilizada nas nossas
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Curso de Introduo Informtica
unidades dos TELECENTROS o Mozilla Firefox.
f) Linguagens de Programao
So programas com a funo especial de criar outros programas.
Quando queremos criar algum programa, utilizamos as linguagens de
programao e digitamos ou usamos seus recursos de criao. Existem
diversas linguagens de programao com funes distintas e criadas para
vrios tipos de situao. Exemplos: PHP, Perl, C, Delphi, Java Script.
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Curso de Introduo Informtica
CAPTULO 4 Tipos de Memrias
4.1 - Memria
Da mesma forma que o crebro humano, o computador tambm
possui memrias onde so armazenadas as informaes enquanto ligado.
O computador possui dois tipos de memria, as permanentes e as
temporrias.
As memrias so as responsveis pelo armazenamento das
informaes.
4.2 - Memria Principal
A memria principal aquela que acessada diretamente pelo
microprocessador sem o qual ele no liga. formada por diversos tipos
de CHIPs, sendo processado diretamente pela CPU. Subdivide-se em dois
tipos de circuitos integrados: RAM e ROM.
Memria ROM (Permanente)
Read Only Memory, ou Memria Somente de Leitura j vem com
todos os seus dados armazenados de fbrica, sendo alguns deles at
mesmo protegidos por direitos autorais. Sua funo bsica ligar o
computador. Sua gravao feita apenas pelo fabricante do computador
ou pelo fabricante de memrias. A outra caracterstica importante de
ROM que se trata de uma memria permanente. Seu contedo nunca
perdido, mesmo com o computador desligado.
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Curso de Introduo Informtica
Modelo de Memria ROM
Memria RAM (Temporria)
Random Access Memory, ou Memria de Acesso Aleatrio contm
dados que podem ser escritos ou apagados de acordo com a necessidade
do momento. Armazena dados importantes de processos que esto sendo
realizados naquele momento. Aleatrio significa que suas informaes
podem ser acessadas diretamente, dando mais rapidez aos processos.
uma memria voltil, isto significa que quando o computador desligado,
todos os seus dados so apagados. Por essa razo, necessrio que os
programas e dados fiquem gravados no disco, que uma memria
permanente.
Modelo de Memria RAM
4.3 - Memria secundria
A memria secundria tambm chamada de memria de massa,
no acessada diretamente pela CPU. . A memria secundria muito
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Curso de Introduo Informtica
mais barata, de maior capacidade, uma memria do tipo permanente
(no se apaga quando o computador est desligado).
Os diferentes tipos de discos so recipientes que armazenam
informaes digitais. O mercado disponibiliza vrios modelos de discos.
Hoje os mais utilizados so:
Disco Rgido ou Winchester (Permanente)
O disco rgido tambm conhecido como HD, do ingls Hard Disk.
Sua funo armazenar dados e programas do usurio. Ele fica oculto
dentro do gabinete e possui grande capacidade de armazenamento (40
GB, 80 GB, 120 GB...).
O HD fica dentro do gabinete do computador, alm de no estar
visvel, totalmente lacrado, impedindo que qualquer impureza penetre
no disco e o danifique.
Modelo de Disco Rgido
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Curso de Introduo Informtica
4.4 - TIPOS DE MDIAS
Disquete
Disco magntico flexvel para armazenar e transportar dados. O
disquete j foi considerado um dispositivo com grande capacidade de
armazenamento, especialmente devido ao pequeno tamanho dos
arquivos.
Atualmente, devido ao tamanho cada vez maior dos arquivos e
devido existncia de mdias de armazenamento de maior capacidade,
como pen drive, CD-R, CD-RW, DVD gravvel e regravvel, o disquete se
tornou um utilitrio obsoleto.
Modelo de Disquete
Compact Disk
Hoje em dia a maioria dos programas so comercializados em CD-R.
Sua principal vantagem a grande capacidade de armazenamento. Um
nico CD-R pode armazenar o equivalente a centenas de disquetes. Isso
til para programas e contedos de multimdia.
Um CD-R armazena at 80 minutos de udio ou 700 MB de
informaes (textos, fotos, etc).
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Curso de Introduo Informtica
Existem dois tipos de CD-Rom:
Modelo de CD
CD-R (Compact Disk Recordable)
o tipo que permite gravar em sua superfcie, porm impede que
essa gravao seja apagada.
CD-RW (Compact Disk Read Write)
Permite a gravao e a regravao de udio e de dados.
DVD
Modelo de DVD
Digital Versatile Disc (antes denominado Digital Video Disc). O DVD
contm informaes digitais assim como o CD-ROM, porm com uma
capacidade muito maior, devido a sua tecnologia de compresso de
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Curso de Introduo Informtica
dados. Sua capacidade de armazenamento de 4,7 GB, enquanto que o
CD-ROM de 700 MB.
Existem ainda os chamados DVDs de dupla camada que podem
armazenar o dobro de dados, ou seja, 9.4 GB.
DVD RW
Permite a gravao e a regravao de udio e de dados.
HD-DVD
Modelo de HD-DVD
O HD-DVD (Disco Digital de Vdeo de Alta Definio) um formato
de mdia ptica digital, desenvolvido como sendo o primeiro padro de
vdeo de alta definio. O HD-DVD tem a capacidade simples de 15 GB e
capacidade de dupla camada de 30 GB.
O HD-DVD junto com o blu-Ray so candidatos a serem os
sucessores do DVD.
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Curso de Introduo Informtica
Blu-Ray
Modelo de Blu-Ray
um formato de disco ptico da nova gerao de 12 cm de
dimetro (igual ao CD e ao DVD) para vdeo de alta definio e
armazenamento de dados de alta densidade.
Um disco de camada nica Blu-Ray pode conter cerca de 25 GB de
dados, ou cerca de 6 horas de vdeo de alta definio, mais udio. No
modo de dupla camada este espao duplicado, podendo conter
aproximadamente 50 GB. Muito mais que os 4,7 GB do DVD.
Compete para se converter no padro de discos pticos sucessor do
DVD. Seu rival o HD-DVD.
Pen drive
O pen drive um dispositivo de armazenamento constitudo por
uma memria flash que permite conexo a computadores, notebooks e
outros equipamentos com USB (Universal Serial Bus), um tipo de porta
que liga perifricos sem a necessidade de desligar o computador. O pen-
drive reconhecido pelo equipamento como uma unidade de disco
removvel e serve para que voc conduza arquivos rapidamente,
constituindo-se num dispositivo acessvel e conveniente.
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Curso de Introduo Informtica
Modelo de Pen drive
MP3 Player (tocador ou leitor de MP3)
Um leitor MP3 (em ingls, "MP3 Player") um aparelho eletrnico
capaz de armazenar e reproduzir arquivos de udio do tipo mp3.
Os mp3 players mais modernos so capazes de reproduzir diversos
outros tipos de udio, como por exemplo: o wma, ogg, e mp4.
Muitas vezes um mp3 player funciona tambm como um dispositivo
mvel de armazenamento de dados e geralmente so facilmente
conectados a um computador atravs de uma porta USB.
Esto surgindo diversos tipos de tocadores, tais como: MP5, MP6,
etc.
Exemplo: o MP5 o tocador MP4 com mais uma cmera integrada,
e que, em alguns casos tambm capaz de filmar.
Modelo de MP3 Player
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Curso de Introduo Informtica
4.5 - Pastas e Arquivos
Quando se realiza um trabalho em papel, como escrever um
documento, fazer um desenho, um grfico ou um projeto, ao termin-lo
tomamos o cuidado de guard-lo em algum lugar, como uma pasta, e
posteriormente tambm guardarmos essa pasta em outro lugar, como
uma gaveta de um armrio. Alm de proteger o trabalho feito, isso
permite que possamos recuper-lo rapidamente quando precisarmos
utiliz-lo novamente.
Quando produzimos um trabalho em um computador, a mesma
situao ocorre: precisamos guardar nosso trabalho para podermos
utiliz-lo posteriormente.
Arquivos - um conjunto de dados organizados, segundo a sua
natureza e o seu uso no disco rgido, podendo armazenar informaes de
textos, imagens, etc.
Pastas - tambm podem ser chamadas de diretrios, so locais de
armazenamento de arquivos e de outras pastas no computador. Em uma
pasta pode-se armazenar um ou mais arquivos, assim como outras pastas
tambm.
4.6 - rea de trabalho
No meio computacional, chamamos de rea de trabalho o ambiente
grfico que apresentado podendo este abrir diferentes janelas de
programas, efetuar operaes bsicas sobre as janelas abertas e sobre o
ambiente em si.
a partir da rea de trabalho que se pode acessar os diferentes
aplicativos e programas instalados no computador, localizar arquivos e
pastas, criar novas pastas de trabalho, enfim, como o prprio nome j diz,
o local onde o usurio pode trabalhar.
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Curso de Introduo Informtica
Na rea de trabalho so encontrados os cones. Os cones so
atalhos disponveis para determinados programas, dependendo da
configurao podem ser acessados com um click ou um duplo click do
boto esquerdo do mouse.
Nos microcomputadores instalados nas unidades dos
TELECENTROS, o ambiente de trabalho possibilita o acesso aos
aplicativos do pacote BrOffice, o acesso ao navegador de Internet, o
ambiente chamado Explorar. Podendo acessar tambm os jogos e outros
aplicativos instalados, dentre eles: Acrobat (aplicativo utilizado para
exibio de arquivos com extenso PDF, ou seja, documentos que podem
apenas ser visualizados e no alterados) Descompactador (aplicativo
similar ao WinZip, que serve para descompactar arquivos).
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Curso de Introduo Informtica
CAPTULO 5 Informaes Complementares
5.1- Unidade de Capacidade
Apesar de existirem diversos tipos diferentes de computadores, a
forma de armazenamento das informaes exatamente a mesma em
todos os modelos. Assim como temos as unidades de medidas de Kilos
(kg), Litros (L), Metros (m), Kilometragem (km), etc, as informaes
armazenadas nos computadores obedecem a uma nomenclatura
especfica para definir as unidades de capacidade.
A informao introduzida em um computador deve estar em um
formato compreensvel para ele. O computador armazena e manipula os
dados internamente de forma eletrnica.
A menor unidade utilizvel para representao de informaes em
um computador o bit, que assume os valores 0 ou 1.
Como um nico bit insuficiente para representar informaes
mais complexas, eles so agrupados e combinados. Num primeiro
agrupamento, eles so reunidos em conjuntos de oito, recebendo a
denominao de byte (8 bits).
Quando nos referimos s informaes armazenadas em um
computador utilizamos, portanto, o termo byte, que corresponde a um
caractere. Tendo em vista que a unidade byte consideravelmente
pequena quando indicamos valores mais extensos, utilizamos mltiplos do
byte: kilobyte, megabyte, gigabyte, terabyte, etc.
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Curso de Introduo Informtica
Unidade de
medida
Nmero de
caracteresEspao
1 byte 1 8 bits1 Kilobyte (KB) 1.024 1024 bytes1 Megabyte (MB) 1.048.576 1024 KB1 Gigabyte (GB) 1.073.741.824 1024 MB1 Terabyte (TB) 1.099.511.627.776 1024 GB
5.2 - Tipos de computadores
Atualmente existem diversos tipos de computadores no mercado, o
mais popular o Computador Pessoal ou simplesmente o PC (Personal
Computer). A IBM lanou o primeiro, mas hoje j existem inmeras
marcas de PCs alm de outros sem marca, pois podem tambm ser
montados com componentes disponveis no mercado.
Os computadores so classificados de acordo com a sua finalidade e
porte, esto divididos nas seguintes categorias bsicas:
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1 byte (K) 1 Kilobyte
(KB) 1 Megabyte (MB)
1 Gigabyte(GB) 1 Terabyte
(TB)
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Curso de Introduo Informtica
Computador Pessoal
Cada vez mais baratos e
acessveis, realizam as principais
tarefas rotineiras e tambm as mais
avanadas.
Alm dos PCs, existe ainda
outra famlia de
microcomputadores, chamada
Macintosh, que fabricada pela
Apple. Durante anos, os Macs
destacaram-se em utilizaes
grficas, como editorao
eletrnica e multimdia. Hoje, os PCs j possuem recursos multimdia e
muitos programas de editorao eletrnica que tambm esto disponveis
para eles.
Notebooks
Os modernos microcomputadores
portteis, chamados de notebooks,
reproduzem praticamente todos os aspectos
do funcionamento dos modelos de mesa
(desktops). A vantagem que se pode
trabalhar com eles em qualquer lugar, como
no caso de viagens, por exemplo. Existem
notebooks compatveis com a famlia IBM PC e com o Apple Macintosh.
Os notebooks tambm so chamados de Laptop.
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Curso de Introduo Informtica
Workstations
So computadores mais
poderosos e mais caros. So
utilizados, por exemplo, em sistemas
hospitalares e bancrios, pois
requerem alta confiabilidade. Outro
uso na computao grfica, para
criar animaes para vinhetas de
televiso.
Servidores
Em informtica, um servidor um
computador que fornece servios a uma rede
de computadores. Esses servios podem ser
de diversas naturezas, como por exemplo,
servidor de arquivos, servidor de correio
eletrnico ou servidor de web. Os
computadores que esto ligados ao servidor
so chamados de clientes este o modelo
utilizado em nossos TELECENTROS.
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Curso de Introduo Informtica
Mainframes
Mainframes so computadores de grande
porte que muitas vezes ocupam prdios inteiros. No
passado, muitas aplicaes requeriam o uso de
mainframes, j que os primeiros microcomputadores
eram fracos e pouco confiveis. Com os avanos
tecnolgicos, os micros ficaram cada vez mais
poderosos, tomando a maior parte do mercado.
Mas os mainframes ainda tm sua
importncia: algumas aplicaes, como sistemas
bancrios, previso do tempo e controle de vos espaciais, requerem
computadores de grande porte. Hoje em dia so chamados de
supercomputadores.
PDA
Os PDAs ou mais conhecidos como Palmtops, tm sido o maior
sucesso nas recentes feiras de informtica. Como o prprio nome diz
cabem na palma da mo e realizam algumas tarefas de um PC.
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Curso de Introduo Informtica
5.3 - Profisses do futuro
Com a informatizao em constante crescimento, a informtica abre
muitas portas no mercado de trabalho nas mais diferentes reas. Existem,
no entanto algumas classificaes bsicas, tais como:
Digitador quem fica responsvel por inserir dados no computador.
Ele utiliza os programas, mediante o uso do teclado, para inserir as
informaes que sero necessrias a empresa onde trabalha ou a outras
pessoas. Ele precisa ser gil e rpido. Por isso que o Curso de Digitao e
importante.
Operador aquele que utiliza o computador para as mais variadas
funes. Geralmente trabalha fornecendo informaes, preparando
relatrios, emitindo cobranas, escrevendo documentos. O operador deve
ter um amplo conhecimento sobre hardware e software, a fim de oper-
los de maneira eficiente, realizar sempre cpias de segurana dos dados,
etc.
Programador o profissional que utiliza uma linguagem especfica,
compreendida pelo computador, para fazer com que o mesmo execute
determinada tarefa. Tem como principal funo projetar e elaborar os
programas necessrios para seu cliente ou empresa, estuda as
necessidades, opes, quanto existe de volume de dados e consultas e
prepara um programa. necessrio um perodo maior de aprendizagem.
Analista de negcios da informao/analista de sistemas
responsvel pela anlise e criao da estrutura de um sistema ou seja um
programa de grande porte. O analista cria a estrutura que depois ser
desenvolvida pelo grupo de programadores. Para esta funo
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Curso de Introduo Informtica
necessria uma formao a nvel superior.
Web Designer Esse profissional quem desenvolve pginas da
internet. A nica exigncia para ser um bom web designer ter
criatividade, pois no necessrio ter nvel superior.
Tcnico de Manuteno - Sua funo deixar o computador e seus
perifricos em perfeita ordem. Deve verificar se tudo est funcionando
normalmente, se os cabos esto conectados, se no h nenhuma placa
com defeito, etc. Ao mesmo tempo quem entra em ao quando algo
no funciona bem ou est com defeito. Nesta profisso no necessrio a
formao em nvel superior.
Engenheiro de Computao - Como profisso recente no mercado, o
engenheiro tem a funo de criar novos software e componentes de
hardware para a computao. No necessrio a formao superior.
Instrutor de informtica - o profissional responsvel pelo
treinamento tcnico da rea. No necessrio a formao superior.
5.4 - Algumas nomenclaturas do ramo da informtica
No mundo da informtica so utilizados alguns termos que nem
sempre so do conhecimento geral das pessoas. Apresentaremos a seguir
alguns destes nomes com suas respectivas definies:
DEFAULT - Conjunto de parmetros e especificaes definidas pelo
fabricante dos softwares e que permanecem, a menos que sejam feitas
modificaes.
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Curso de Introduo Informtica
BACKUP - Nenhum sistema infalvel, portanto necessrio que se faa
sempre uma cpia de segurana dos dados. A esta cpia damos o nome
de Backup. Seja na sua casa ou na empresa, a perda de dados pode lhe
custar muito mais do que o tempo para efetuar uma cpia de segurana.
ANTIVRUS - Alm do backup se faz necessrio proteo contra vrus,
que so programas injetados em seu computador atravs de disquetes,
Internet e que tem por objetivo a destruio dos seus dados. Para tanto
existem softwares para proteo, estes so chamados de antivrus
(Norton, McAffe, Panda, Etc), lembre-se de sempre mant-lo atualizado,
pois um antivrus desatualizado o mesmo de no t-lo.
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Curso de Introduo Informtica
BIBLIOGRAFIA
FAZZIO, Paulo Jos Jr. Introduo informtica. Disponvel no site
http://www.dompedro.com.br/ftp/defazzio/Ap%20Windows.pdf
TORRES, Gabriel. Site http://www.gabrieltorres.com.br
VASCONCELOS, Larcio. Site http://www.laercio.com.br
http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador acessado em 13 de dezembro de
2007 s 14h
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mouse acessado em 20 de janeiro de 2007 s
15h17
http://pt.wikipedia.org/wiki/nobreak acessado 05 de janeiro de 2007 s
11h
http://www.ubutu-br.org acessado 17 de dezembro de 2007 s 14h
http://www.conectiva.com.br acessado 13 de dezembro de 2007 s 15h
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Curso de Introduo Informtica
ENDEREO DAS UNIDADES J INAUGURADAS
TELECENTRO BADU Funcionamento: 9:00 17:00
Estrada Caetano Monteiro, 820 - Bad
TELECENTRO CARAMUJO Funcionamento: 9:00 17:00
Rua Garibaldi, 92 - Caramujo
TELECENTRO CRIAA UFF Funcionamento: 9:00 17:00
Rua General Castrioto , 588 - Barreto
TELECENTRO DR. MARCH Funcionamento: 9:00 17:00
Rua Desembargador Lima e Castro, 235 Cubango
TELECENTRO CENTRO DE EDUCAO POPULAR E CIDADANIA
PROFESSORA IRTHES THEREZINHA LISBOA DE ANDRADE
(FAZENDINHA)
Funcionamento: 9:00 17:00
Rua das Flores , 99 - Pendotiba
TELECENTRO HORTO-BARRETO- Funcionamento: 9:00 - 17:00
Rua Dr. Luiz Palmier s/n Parque Palmier Silva - Barreto
TELECENTRO ITAIP - Funcionamento: 9:00 - 17:00
Estrada Francisco da Cruz Nunes - 3528 - Itaip
TELECENTRO ITITIOCA - Funcionamento: 9:00 - 17:00
Rua Maria Pitanga ( Antiga rua D ) n 213 - lote 35 - Ititioca
TELECENTRO JURUJUBA- Funcionamento: 9:00 - 17:00
Avenida Carlos Ermelindo Marins, 43 - Jurujuba
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Curso de Introduo Informtica
TELECENTRO MACEI- Funcionamento: 9:00 17:00
Rua Demtrio de Freitas, 150 - Macei
TELECENTRO MORRO DO CAVALO - Funcionamento: 9:00 17:00
Alameda Paris n 150 So Francisco
TELECENTRO MORRO DO ESTADO Funcionamento: 9:00 16:00
Rua Altamiro Jos Cabral, sem N, Campinho - Morro do Estado
TELECENTRO PIRATININGA Funcionamento: 9:00 - 17:00
Rua 21, 221 - Piratininga
TELECENTRO PONTO CEM RIS- Funcionamento: 9:00 - 17:00
Rua Dr. Carlos Maximiniano, 15 Sobrado So Loureno
TELECENTRO VILA YPIRANGA - Funcionamento: 9:00 - 17:00
Rua Tenente Osrio, 73 - Fonseca
TELECENTRO VIRADOURO- Funcionamento: 9:00 - 17:00
Rua Nossa Senhora das Graas n 474 - Viradouro
TELECENTRO MORRO DO PALCIO - Funcionamento: 9:00 - 17:00
Rua Joo Jorge Leme Ing
TELECENTRO VIVA IDOSO - Funcionamento: 9:00 - 17:00
Rua Prof. Otaclio , 145 Santa Rosa
Para mais informaes acesse: www.telecentro.niteroi.rj.gov.br
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INTRODUOINFORMTICA