ano v nº 43 maio/ junho - 2016 · líder que os ensinou a amar, não morreu como herói, morreu em...
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ANO V – Nº 43 –MAIO/ JUNHO - 2016
A QUE SOMOS
CHAMADOS ..
Certa vez em uma inundação de
uma floresta, os animais bateram
em retirada, cada um buscando
salvar-se. De repente uma
pequena andorinha toda
ensopada apareceu na
contramão buscando a quem
poderia salvar. As hienas
observando a atitude da
Andorinha a Chamaram de
Louca, pois o que poderá fazer
com um corpo tão frágil, os
Abutres, bradaram: Vê se
enxerga sua pequenez. Ela
atenta buscava a quem salvar.
Viu um filhote de beija flor
debatendo-se nas águas,
mergulhou e num esforço pegou
este pela asa e bateu em
retirada. Retorna e encontra as
Hienas e os Abutres, e responde
a eles da seguinte forma: “ Só
me sinto digna de minhas asas
se eu as utilizar para fazer os
outros voarem”
Vamos pensar no homem Jesus,
no poder de suas palavras a
convencer jovens judeus, a
abandonarem suas famílias,
trabalho, para o seguir. Hoje
taxaríamos isto de Total
Loucura, porque ele não
ofereceu nenhuma remuneração,
conforto material. Deixaram tudo
para trás e logo perderam esse
líder que os ensinou a amar, não
morreu como herói, morreu em
silêncio, nos amando e nos
perdoando. Estranhamente estes
homens, mesmo com a perda de
seu líder, não perderam a
energia que os uniu, seguiram
em frente a divulgar pelo mundo
aquilo que aprenderam com este
homem chamado Jesus.
O tempo passou, as religiões
seguem neste passo de
conformismo, sem o devido
entendimento daqueles que
vivenciaram, este projeto de
trazer ao homem o importante
conhecimento do ser imortal .
Saulo de Tarso, como judeu
doutor da Lei, às portas de
Damasco renasce da cegueira
como Paulo de Tarso, o apóstolo
da divulgação dos ensinamentos
de Jesus, muitas vezes agiu
conforme João Batista quando
se referiu a Jesus dizendo “É
necessário que ele cresça e
que eu diminua”, pois Paulo
sabia que na seara do Cristo
não são as pessoas que
devem aparecer e sim as
ideias e o Ideal.
A Doutrina Espírita tem o
compromisso de reviver o
cristianismo puro, simples,
exemplificado por Jesus, e que
pelo envolvimento de Paulo de
Tarso e de suas Epístolas que
promoveram a divulgação destes
ensinamentos. O tempo
corrompeu a simplicidade, gerou
nova cegueira a nossa
sociedade, até que, como fora
prometido por Jesus, um
consolador nasceria para aqui
permanecer. Nasce a Doutrina
Codificada por Kardec, as
comunicações entre mundo
material e espiritual já não
causam assombros, mas a
missão de reviver o cristianismo
puro, simples objetivando a
autoconsciência, da população
deste planeta as portas que
estamos do mundo
Regenerativo, para que
acordemos de nossas cegueiras,
ainda é o grande desafio que
temos que vencer.
Paz e luz a todos. Denizard
Rivail Mazolli
D V D
PALESTRA DIVALDO
FRANCO EM JUNDIAI
PROCURE EM NOSSA
LIVRARIA
JB-noticias 2
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ARTIGO DOUTRINÁRIO
A ADORAÇÃO
No que consiste a adoração?
Por que adorar? Qual a verdadeira adoração?
Estas e outras questões foram analisadas por Allan Kardec no Livro dos Espíritos, quando destacou, entre as Leis Morais (livro 3º) a Lei de Adoração.
A adoração consiste na elevação do pensamento a Deus; pela adoração o homem aproxima dele a sua alma.
A adoração, assim como a ideia de Deus, faz parte da lei natural, na medida em que é o resultado de um sentimento inato no ser humano; essa a razão de encontrarmos entre todos os povos, embora de formas diferentes.
Importante frisar que a adoração verdadeira é aquela que nasce do coração, não necessitando de manifestações exteriores.
No entanto, quando ocorre a adoração exterior poderá ser útil tendo em vista os propósitos de quem o faz, que não pode, em hipótese alguma ser fingida. Aqueles que o fazem por tradição e/ou imitação sem o verdadeiro sentimento, nem sempre verão os resultados alcançados.
Deus, em sua infinita sabedoria e justiça, não leva em conta o modo com que as pessoas expressam sua manifestação de adoração, mas sim, se o fazem do fundo do coração, com sinceridade, bem como que façam o bem e evitem o mal e não honrarem com cerimônias que não os tornam melhores para com os seus semelhantes.
Todo aquele que se vangloriar de adorar o Cristo mas que é orgulhoso, invejoso e ciumento, que é duro e implacável para com os outros ou ambicioso de bens mundanos, na verdade está apenas
fingindo que adora, pois sua conduta não passa apenas de palavras e gestos.
A adoração em comum, isto é, aquela onde as pessoas se reúnem para comunhão de pensamentos e sentimentos têm mais força para atrair os bons Espíritos, acontecendo o mesmo em relação à adoração a Deus.
Aqueles que dispõem de seu tempo apenas para a contemplação divina nada fazem de meritório aos olhos de Deus, porque, nesta condição a vida é toda pessoal e inútil para a Humanidade.
Toda prece é sempre agradável a Deus, quando ditada pelo coração, pois a intenção é tudo, principalmente quando proferida com fé, fervor e sinceridade. Engana-se aquele que, embora faça preces habituais, mas permanece orgulhoso egoísta,
A prece pode tornar o ser humano melhor, na medida em que, com fervor e confiança ele se fortalece contra as investidas do mal e Deus, por acréscimo de sua misericórdia, envia os bons Espíritos para assisti-los e socorrer, principalmente quando o ato é realizado com sinceridade.
A prece deve ser um ato de fé, espontâneo, amoroso, não importando orar muito, até para pedir forças visando combater nosso orgulho, egoísmo, vaidade e florescer a humildade, caridade e indulgência, isto é, a disposição de mudança interior.
Pela prece podemos também orar pelos outros, pois possuímos, pelo pensamento e vontade, um poder de ação que se estende muito além dos limites de nossa esfera corpórea. A prece em favor de nossos semelhantes, se sincera, pode chamar os bons Espíritos em auxílio daqueles a quem pedimos para ajudá-los em suas provas e expiações, dando-lhes forças para suportarem, com resignação e coragem, as experiências e aprendizado da jornada evolutiva, na presente reencarnação.
As preces que fazemos em favor de nós mesmos não podem, de modo geral, modificar a natureza das nossas provas, porém, quando expressam, sinceramente, um ato de fé, nos dão força e coragem para suportá-las, atraindo a presença dos bons espíritos (nosso espírito protetor, familiar e simpático).
Deus não pode mudar a ordem da natureza ao sabor de cada um, pois suas Leis são sábias e justas e o homem é o autor dos males que o afligem por sua imprevidência ou por suas faltas, podendo pois, como acima colocado, pedir força e coragem para enfrentar as vicissitudes da vida.
Importante destacar também, que a prece em favor daqueles que já desencarnaram, bem como pelos espíritos sofredores, representa alívio e consolo, podendo mesmo, provocar o arrependimento e despertar o desejo de se tornarem melhores.
EDISON LUIZ CAMPOS
Fonte: O Livro dos Espíritos –
Questões 649 a 673.
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Pomada Vovô Pedro
A Pomada Vovô Pedro, da Soc. Esp. Maria Nunes, de Belo Horizonte-MG, que é destinada aos problemas de pele e inúmeras outras afecções, está à sua disposição neste Centro. Procure informar-se a respeito. ========= EXPEDIENTE O JBNotícias é um veículo de comunicação interna do Centro Espírita “João Batista”. Administrado por Vania Mugnato de Vasconcelos Editado por Vladimir J Gropelo Contatos 011-4521-5305 [email protected]
JB NOTICIAS 3
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NOSSA HOMENAGEM
AS MÃES
Se há um tributo a oferecer, um
agradecimento a fazer, é à ti que
nos reportamos, por nos haver
acolhido em teus braços.
Indefesos, s incapazes e
dependente, recebemos o
amparo de teu sublime amor
com o carinho e os cuidados que
só um coração envolvido com o
sentimento materno pode
oferecer, quando a razão e o
instinto se juntam, em benefício
daqueles que estão
aportando à Terra.
Ensinou-nos as primeiras
orações em respeito ao Criador,
esse mesmo Pai que hoje mãe
querida, invocamos, para que
nosso sentimento de amor
alcance as paragens em que te
encontras e que possas receber
essa brisa de amor saudoso que
nosso coração abriga.
Esta mensagem de Meimei foi
recebida através da psicografia
de Chico Xavier, e se chama
‘PREITO DE AMOR, e é
endereçada a todas as mães,
fisicamente presentes ou
ausentes do nosso meio
"Mãe Santíssima, Anjo Divino da
Humanidade!
Neste dia, em que ofertamos às
mães do mundo nosso preito de
extrema devoção, recebe no Teu
sólio de bondade e renúncia, a
singela oração de nosso afeto
amoroso...
Enviamos-te em prece a canção
das estrelas na pauta azul do
Céu, o perfume das flores na
verdura do chão, o júbilo da
aurora na música das fontes , a
paz da natureza na carícia dos
ninhos e o beijo das crianças na
beleza do amor. Vladimir Polizio
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A páscoa no
espiritismo No Espiritismo a comemoração da Páscoa não é celebrada. Quais as razões? Etimologicamente o termo Páscoa deriva do hebreu "pasach", que significa "passagem" e inicialmente remetia à libertação do povo hebreu da escravidão no Egito. Religiosamente, é nome dado a importante festa na doutrina cristã católica para a comemoração da ressurreição de Jesus, tendo havido nos dias anteriores reflexões sobre sua crucificação e morte. Embora o Espiritismo seja cristão, respeita mas não compreende de mesmo modo todos os preceitos das religiões cristãs. Um dos pontos divergentes é o entendimento da ressurreição. Nos atendo a fatos e não à fé, a ressurreição do corpo físico contradiz a ciência, que diz ser impossível que um corpo realmente sem vitalidade seja ressuscitado. E como Jesus disse ter vindo "cumprir lei" e não violá-la, não há sentindo acreditar que justamente ele transgrediria a lei natural da transição pela morte que todos experimentaremos. Aliás, o que é a morte? É exclusivamente a cessação da influência do ser pensante sobre o corpo, ou, de outro modo falando, é o desligamento do espírito do instrumento carnal
incapacitado, para o qual não há mais retorno. O Espiritismo procura manter-se sintonizado com os fundamentos científicos e quanto a isso afirma que qualquer ponto doutrinário rejeitado pela ciência de forma comprovada será modificado. Um corpo efetivamente morto (com desconexão do espírito), não volta à vida pois nesse instante começa imediatamente sua decomposição. Por tal motivo o Espiritismo não comemora o que não existiu no sentido estrito do conceito, a ressurreição física de Jesus. Para a Doutrina Espírita a vida imaterial é inexaurível e a morte não existe senão fisicamente. Para os espíritas a ressurreição pode ser entendida como a manifestação de Jesus em corpo espiritual, comprovando que ele sempre estaria presente como prometera, pois permanecia vivo. O objetivo deste artigo não é adentrar em debates doutrinários, numa competição vazia sobre a forma correta de crer, até porque o Espiritismo respeita toda forma de fé e não pretende impor a sua. Todavia é relevante deixar claro ao simpatizante espírita, bem como aos iniciantes no estudo da doutrina os motivos pelos quais o espírita não comemora a Páscoa - o respeito pelo Cristo e sua missão grandiosa deve ser parte do cotidiano do espírita, sendo importante refletir a todo tempo sobre o que ele ensinou, praticando tais conceitos. Concluindo dizemos que para a fé espírita Jesus permanece vivo como sempre esteve, somente fora do corpo físico, pois a morte não existe. Não estamos sós. Vania Mugnato de Vasconcelos
JB NOTICIAS 4
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A RRIVEDERCI
FRANCESCO
ELZA E FRANCESCO
Na manhã de 28 de março, aos
77 anos, nosso irmão do
caminho Francesco Catalano
despediu-se da vida física, de
retorno à pátria espiritual.
Franco, como familiares e
amigos o chamavam, estava
internado em UTI de nossa
cidade desde 13 de fevereiro,
buscando equilibrar suas
energias para fazer frente às
sérias complicações com a
saúde.
Deixou a esposa Elza, as filhas:
Mirella casada com Fernando,
Mônica casada com Ricardo,
os netos Ricardo , Pietro,
Debora e Aline casada com
Gustavo e o bisneto Luca.
Frequentador das reuniões
mediúnicas das sextas-feiras à
noite, comparecia com a
esposa e acomodava-se,
invariavelmente, no flanco
esquerdo da Casa.
Até mais, Franco, com os
nossos sentimentos de
ascensão e ânimo em relação a
esse novo momento vivido,
bem como equilíbrio e
resignação aos corações
familiares que ficaram,
lembrando o médium Celso de
Almeida Afonso, de Uberaba-
MG: "A vida prossegue; Cruz pesada
ou leve, vai continuar". São as
vibrações de paz dos companheiros
do caminho e de Doutrina.
Vladimir Polízio
MENSAGEM
“O correio do céu nunca se
interrompeu”.
“Somos compelidos a
reconhecer que todos
somos, individualmente,
portadores de um templo
interno”.
“Quando fizeres, pois, o
costumeiro balanço de tua
fé, repara, com honestidade
imparcial, se estás falando
apenas do Cristo ou se
procuras seguir-lhe os
passos, no caminho
comum”.
“Muitos sabem receber,
raros sabem dar”.
“A Terra é escola de
trabalho incessante.
Obstáculos e sofrimentos
são orientadores da criatura .
EMMANUEL/
CHICO XAVIER
CURSO DE PASSES Periodicamente o Centro Espírita João Batista promove curso intensivo de passes visando o preparo de novos trabalhadores na Seara do Mestre Jesus, pretendendo atender o número cada vez maior de simpatizantes da Doutrina Espírita que busca lenitivo para as dores do corpo e da alma através da fluido terapia ou passes espíritas.
“Quando o trabalhador está pronto, o serviço aparece!”
(André Luiz) E na tarde do último dia 02 de abril de 2016 tive a honra, a satisfação, a gratidão e a grande responsabilidade de ministrar o referido curso para um público de 19 (dezenove) mais que participantes, atentos irmãos em Cristo. Foi uma tarde extremamente agradável, com vasta troca de experiências e aprendizados que envolveram teoria e prática, horas em que todos puderam doar e receber emanações espirituais através dessa verdadeira terapia de Amor Cristão. Esses valorosos irmãos concluíram o curso aptos para a grande tarefa solicitada por Jesus: “curai os enfermos!” porquanto, como afirmou José Herculano Pires, “O PASSE ESPÍRITA“ é prece, doação, concentração, e é tão simples que não se pode fazer mais do que doá-lo! Fraternais abraços com gratidão a todos que participaram direta ou indiretamente desse maravilhoso encontro em nome de Jesus, rogando ao Pai Celestial, a oportunidade de sermos instrumentos da sua paz!
José Macário da Silva Filho.