anatomia radiológia
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Anatomia RadiológicaStaff Resgate- Curso:
Profª Renata Cristina [email protected] – 9792-90739
Anatomia Crânio e Face
Crânio Tb chamado de esqueleto ósseo da
Cabeça.Localização: repousa na extremidade
superior da Coluna Vertebral. ossos do crânio (08)Dividido em 2 grupos: ossos faciais (14)
Ossos Cranianos - 08
Os 8 ossos cranianos são divididos em: Calvária (Calota Craniana)1.Frontal2.Parietal direito3.Parital Esquerdo4.Occipital
Assoalho5.Temporal direito6.Temporal Esquerdo7.Esfenoide8.Etmoide
Revisão de Anatomia do Crânio
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Ossos do CrânioP
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Pontos TopográficosP
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Pontos Topográficos - Lateral
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Linhas do CrânioP
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Incidência AP AXIAL – Método de TOWNE - Rotina de Crânio
POSICIONAMENTO: - Paciente em ortostática
ou em decúbito Dorsal- abaixar o queixo do
paciente ate que a LOM fique ao filme.
- alinhar o PMS ao RC e a LCM
- braços ao longo do corpo
- não permitir rotação RAIO CENTRAL: com
ângulo de 30º caudal em relação a LOM, incidindo 6 cm acima da glabela.
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AP TOWNEP
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Perfil de Crânio
POSICIONAMENTO: -Paciente em decúbito
ventral ou em ortostática
-colocar a cabeça em perfil verdadeiro com o lado de interesse próximo ao filme.
- o corpo deve ficar em uma posição de obliqua anterior
- alinhar o PMS para que fique paralelo a mesa e a LIP fique ao filme.
RAIO CENTRAL: ao
filme, incidindo 5 cm acima do MAE.
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Perfil
PA AXIAL – Método de Caldwell
POSICIONAMENTO: -Paciente em decúbito Dorsal ou
ereto na estativa.-Apoiar o nariz e a testa do
paciente sobre a mesa (ou estativa)
-Flexionar o pescoço ate que a LOM fique a mesa.
-Alinhar PMS para que fique a LCM ou a LCE.
-Evitar Rotação da cabeça. RAIO CENTRAL: 15º caudal saindo no násio – Para
Pirâmides Petrosas serem projetadas no terço inferior das órbitas.
25º a 30º caudal saindo no násio – Para Pirâmides Petrosas são projetadas na margem abaixo do terço inferior da orbita. (melhor visualização da orbita)
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PA AXIAL – Método de Caldwell –
PA – 15º CAUDAL PA alternativa – 30º caudal
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PA 0º
POSICIONAMENTO: -Paciente em Decúbito
ventral ou em ortostática.
-apoiar o nariz e a testa do paciente sobre a superfície da mesa.
-alinha o PMS para que fique a mesa.
RAIO CENTRAL: ao
filme e paralelo a LOM e centralizado de modo a sair na glabela.
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Pa 0ºP
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SubmentoVetice(SMV) – hitzEspecial de Crânio
POSICIONAMENTO: -paciente em ortostática
ou sentado em uma cadeira
-levantar o queixo do paciente e hiperestender o pescoço ate a LIOM paralela ao filme
- apoiar a cabeça sobre o vértice
-alinhar o PMS a LCE RAIO CENTRAL: a LIOM,
incidindo 2cm acima do nível dos MAEs.
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SubmentoVetice(SMV) – hitzEspecial de Crânio
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INCIDENCIA PA AXIAL - Método de Haas- ROTINA PARA CRÂNIO - Alternativa
POSICIONAMENTO: -Paciente em Decúbito
ventral ou em ortostática.
-apoiar o nariz e a testa do paciente sobre a superfície da mesa.
-flexionar o pescoço para que a LOM fique ao filme
-alinha o PMS para que fique a mesa.
RAIO CENTRAL: 25º no
sentido cefálico em relação a LOM incidindo a um ponto médio entre os MAEs.
OBS: trata-se de uma incidência alternativa para pacientes que não conseguem flexionar o pescoço o suficiente para a realização de AP DE TOWNE
Pro
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INCIDENCIA PA AXIAL - Método de Haas- Alternativa
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Perfil – SELA TURCA
POSICIONAMENTO: -Paciente em decúbito
ventral ou em ortostática-colocar a cabeça em perfil
verdadeiro com o lado de interesse próximo ao filme.
- o corpo deve ficar em uma posição de obliqua anterior
- alinhar o PMS para que fique paralelo a mesa e a LIP fique ao filme.
RAIO CENTRAL: ao filme,
centralizado 2 cm anterior e 2cm posterior ao MAE
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Perfil – SELA TURCAP
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Incidência AP AXIAL – Método de TOWNE – SELA TURCA
POSICIONAMENTO: - Paciente em ortostática
ou em decúbito Dorsal- abaixar o queixo do
paciente ate que a LOM fique ao filme.
- alinhar o PMS ao RC e a LCM
- braços ao longo do corpo
- não permitir rotação RAIO CENTRAL: com
ângulo de 30º caudal em relação a LOM, incidindo 6 cm acima da glabela.
Pro
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Incidência AP AXIAL – Método de TOWNE – SELA TURCA
RC 37º CAUDAL RC 30º CAUDAL RC 30º CAUDALRC 37º CAUDAL
Pro
fª Ren
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Pro
fª Renata
Cristin
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RCVM - [email protected]
Técnicas Radiológicas da Coluna Vertebral
Profª Renata Cristina – 96984689 – [email protected]
Profª Renata Cristina
RCVM - [email protected]
Coluna vertebralProfª Renata Cristina
RCVM - [email protected]
Lordose e cifoseProfª Renata Cristina
RCVM - [email protected]
EscolioseProfª Renata Cristina
RCVM - [email protected]
ArticulaçõesProfª Renata Cristina
RCVM - [email protected]
Vértebras Cervicais Profª Renata Cristina
RCVM - [email protected]
Vértebras Cervicais Profª Renata Cristina
RCVM - [email protected]
Vértebras torácicasProfª Renata Cristina
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Vértebras torácicasProfª Renata Cristina
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Pontos Topográficos Profª Renata Cristina
Critérios Radiográficos: São vistos o dente do áxis, o corpo de C2, as massas laterais de C1 e articulações zigapofisárias entre C1 e C2, através da boca aberta. Nem os dentes nem a base do crânio devem sobrepor ao dente do áxis.
Nenhuma rotação é evidenciada pelas distâncias iguais desde as massas laterais e/ou processos transversos de C1 até os côndilos da mandíbula, e pelo alinhamento central do processo espinhoso de C2. A rotação pode simular patologia por causar espaços desiguais entre as massas laterais e o dente.
Profª Renata Cristina
AP TRANSORAL
A. Dente centralmente localizado
B. Processo transverso esquerdo de e1
C. Massa lateral esquerda de C1
D. Superfície articular inferior de e 1
E. Articulação zigapofisária esquerda
F. Corpo de C2G. Superfície articular
superior direita de e2
Pro
fª R
enata
Cri
stin
a
INCIDÊNCIA AXIAL EM AP: COLUNA CERVICAL
RCVM - [email protected]
Profª Renata Cristina
Critérios Radiográficos: São vistos os corpos vertebrais de C3 à T2 ou T3 e os espaços dos discos intervertebrais e pedículos são vistos abertos, devido a inclinação do RC. A mandíbula e a base do crânio se sobrepõem à C1 e C2.
Profª Renata Cristina
AP AXIAL CERVICAL
A - nessa imagem está a primeira vértebra torácica, determinada pela descoberta de que B- é a primeira costela no lado direito do paci ente.C - é a quarta vértebra cervical (contando em direção superior a partir de T1 e O).D - é a região do pilar articular ou massa lateral de C3.E - é o processo espinhoso de C3
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Anterior e PosteriorOBS.: não realizar nenhum movimento da cervical no possível trauma cervical.Obliqua
Profª Renata Cristina
OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES – CERVICAL
-Critérios Radiográficos: A oblíquas anteriores mostram os forames intervertebrais e pedículos do lado mais próximo do filme e as oblíquas posteriores mostram os forames intervertebrais e pedículos do lado mais distante do filme. C1 até C7 devem ser claramente vistas com os forames intervertebrais abertos e os espaços dos discos intervertebrais abertos. (Rotação excessiva ou insuficiente estreitará e obscurecerá parcialmente os forames intervertebrais).
Profª Renata Cristina
OBLIQUA DE CERVICAL
A. Arco posterior e tubérculo de C 1
B. Forame intervertebral entre C4 e C5
C. Pedículo de C6D. Corpo de C7E.
Pro
fª R
enata
Cri
stin
a
Profª Renata Cristina
PERFIL DA CERVICAL
A. Dente (processo odontóide)
B. Arco posterior de tubérculo do atlas, C1
C. Corpo de C3D. Articulação
zigapofisária entre C4 e C5
E. Corpo de C7F. Processo espinhoso
de C7
Pro
fª R
enata
Cri
stin
a
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Critérios de Exposição: . Exposição ótima deve demonstrar partesmoles assim como densidade óssea adequada em todas as regiões das vértebras cervicais. . Margens ósseas e marcas trabeculares visíveis aparecem com nitidez, indicando ausência de movimento
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Cervicotorácica em Perfil (de Nadador)Para região de C4-T7
Profª Renata Cristina
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Corpos vertebrais, espaços dos discos intervertebrais e articulações zigapofisárias de C4 até T3 são mostrados. . A cabeça umeral e braço distantes do filme são ampliados e devem aparecer distalmente a T4 ou T5 (se visível).
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Perfil –Hiperflexão e Hiperextensão Profª Renata Cristina
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Imagens em flexão e extensão demonstram curvatura natural da coluna vertebral, gama de movimentação espinhal e estabilidade ligamentar. C1 até O devem ser incluídas no filme. O, no entanto, pode não ser completamente visualizada em alguns pacientes.
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AP ou PA para C1-C2 (Processo Odontóide) Método de FUCHS (AP) ou Método de JUDD (PA)
Profª Renata Cristina
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AP FUCH
-Critérios Radiográficos: Mostra o dente do áxis dentro do forame magno. Nenhuma rotação é evidente devido à posição simétrica dos ângulos da mandíbula, que aparece arqueada sobre o forame magno.
-Critérios Radiográficos: Toda a coluna cervical deve ser demonstrada, com a mandíbula obscurecida devido à fluocinética.
Toda a coluna cervical deve ser demonstrada, com a mandíbula obscurecida devido à fluocinética.
RCVM - [email protected]
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Pontos Topográficos A = Fúrcula esternal.
B = Ângulo esternal.
C = T7; Centro das 12 vértebras.
D = Processo Xifóide.
Profª Renata Cristina
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. Corpos vertebrais torácicos, espaçosintervertebrais articulares, processos espinhosos e transversos, costelas posteriores e articulações costovertebrais.
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Corpos vertebrais torácicos, espaçosintervertebrais articulares e forames intervertebrais são mostrados.As vértebras torácicas mais superiores (T1 a 13) não serão bem visualizadas. Obtenha uma imagem lateral usando o método do nadador se as vértebras torácicas superiores possuírem interesse especial.
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Marcos topográficos Profª Renata Cristina
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Marcos topográficosA. Margem Superior da Sínfise Púbica. o cóc cix médio está ao nível da SP ou do Trocanter Maior, que está cerca de 2,5 cm superior ao nível da SP B. A ElAS está quase no mesmo nível do primeiro ou segundo segmento sacral C. É a porção mais superior da crista ilíaca e está ao nível da junção da 4ª e 5ª vértebras lombares. D. Margem inferior das costelas,está ao de L2 ou L3. E. O processo xifóide está aproximadamente ao nível de T9 ou T10.
Profª Renata Cristina
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Vértebra lombarProfª Renata Cristina
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Sacro e cóccix Profª Renata Cristina
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Cóccix Profª Renata Cristina
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INCIDÊNCIA AP – COLUNA LOMBARProfª Renata Cristina
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. Corpos vertebrais lombares, articulações intervertebrais, processos transversos e espinhosos, articulações SI e sacro são mostrados
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AP LOMBARA - Corpo de L 1 B - Corpo de L3C. - Espaço do disco intervertebral entre L4 e L5D - Corpo de L5E - Forames intervertebrais sobrepostos entre L2 e L3. LATERALA - Última vértebra torácica (T12)B- Primeira vértebra lombarC- Terceira vértebra lombarD- Quinta vértebra lombar
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Espaços articulares de L4 a L5 e L5 a S 1 abertos.
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Espaço articular de L5 a S 1 e articulações sacroilíacas na incidência AP.
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Uma incidência AP não-encurtada do sacro,articulações SI e junção de L5-S 1.
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INCIDÊNCIA AP AXIAL DO CÓCCIXProfª Renata Cristina
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Cóccix não-superposto sobre si mesmo e sem sobreposição da sínfise púbica.
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Vista lateral do sacro, articulação L5-S 1 e cóccix.
1. Qual a diferença entre os APS de sacro e coccix? Justifique.
Pro
fª Renata
Cristin
a
REVISÃO
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ESQUELETO APENDICULAR
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Membro Superior (Extremidade)
Os ossos do membro superior podem ser divididos em quatro grupos principais: (1) mão e punho, (2) antebraço, (3) úmero e (4) cintura escapular
quatro grupos principais: (1) mão e punho, (2) antebraço, (3) úmero e (4) cintura escapular.
MÃO E PUNHOOs 27 ossos de cada mão e punho dividem-se nos três grupos seguintes:1. Falanges (dedos e polegar) 142. Metacarpos (palma) 53. Carpos (punho) _TOTAL 27
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MÃO E PUNHO
Os 27 ossos de cada mão e punho dividem-se nos três grupos seguintes:1. Falanges (dedos e polegar) 142. Metacarpos (palma) 53. Carpos (punho) _TOTAL 27
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ARTICULAÇÕES DA MÃO
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A. Art. carpo metacarpiana do 1º dedo B. Primeiro metacarpo C. Art. metacarpo falangiana do 1º dedoD. Falange proximal do primeiro dedo E. Articulação interfalangiana do primeiro dedo F. Falange distal do primeiro dedo G. Segunda articulação metacarpo falangiana H. Falange proximal do segundo dedo I. Articulação interfalangiana proximal do
segundo J. Falange média do segundo dedoK. Art. interfalangiana distal do segundo dedo L. Falange distal do segundo dedoM. Falange média do quarto dedo N. Art.interfalangiana distal do quinto O. Falange proximal do terceiro dedo P. Quinta articulação metacarpo falangianaQ. Quarto metacarpo da mão direita R. Quinta articulação carpo metacarpiana
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PUNHO
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A.Escafóide B.Semilunar C.Piramidal D.Pisiforme E. TrapézioF. TrapezóideG.CapitatoH.Hamatoh. Hâmulo (processo hamular do hamato
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Antebraço
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Cotovelo
A. Epicôndilo medialB. Tróclea (face medial)C. Tubérculo coronóideD. Cabeça do rádioE. CapítuloF. Epicôndilo lateral
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G. Epicôndilos superpostos do úmeroH. Processo olecranianoI. Sulco troclearJ. Chanfradura troclearK. Dupla borda externa do capítulo e tróclea L. Processo coronóide da ulnaM. Cabeça do rádioN. Colo do rádioO. Tuberosidade radial
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Exercicio : quais as estruturas mostradas
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Úmero - braço
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Cíngulo Escapular
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A. Cabeça do úmero B. Tubérculo maiorC. Sulco intertubercular D. Tubérculo menor E. Colo anatômicoF. Colo cirúrgicoG. Corpo (diáfise)
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Radiografia da Clavícula
A. Articulação esterno clavicularB. Extremidade esternalC. CorpoD. Extremidade acromialE. Art. acromioclavicular
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Escapula
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A. AcrômioE. Borda medial (vertebral)B. Colo da escápula F. Ângulo inferior G. Borda lateral (axilar)H. Cavidade (fossa ou glenóide C. Fossa escapular articulaçãoD. Ângulo superiorescapuloumeral
Incidência lateral:
A. AcrômioD. Espinha da escápulaB. Processo coracóide
E. Corpo da escápula C. Ângulo inferior
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articulações
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APs de Ombro
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Membros Inferiores
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Falanges (artelhos/dedos do pé)
14
Metatarsos (região dorsal do pé
5
Ta rsais 7Total 26
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Articulações
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TARSAIS
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Tornozelo
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A.Tíbia E Tuberosidade do quinto Metatarsiano
B.Calcâneo F. Cuneiformes sobrepostos
C.Tuberosidade do calcâneo G. Navicular
C.Tuberosidade do calcâneo
H. Articulação subtalar
D.CubóideI I.Tálus
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Obliqua de Pé
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Tornozelo Direito - Incidência do Encaixe AP A. FíbulaB. Maléolo lateralC. Articulação do encaixe do tornozelo "aberta"D. TálusE. Maléolo medialF. linha epifisária tibial (local de fusão epifisária) Tornozelo, Incidência Lateral (Fig. 6.1 6) A. FíbulaB. CalcâneoC. CubóideD. Tuberosidade da base do quinto metatarso E. NavicularF. TálusG. Seio do tarsoH. Tubérculo anteriorI. Tíbia
RCVM - [email protected]
Perna
RCVM - [email protected]
Perna AP (Fig. 6.29)A. Côndilo media I da tíbiaB. Corpo ou diáfise da tíbiaC. Maléolo medialD. Maléolo lateralE. Corpo ou diáfise da fíbulaF. Colo da fíbulaG. Cabeça da fíbulaH. Ápice (processo estilóide) da cabeça da fíbula I. Côndilo lateral da tíbiaJ. Eminência intercondiliana (crista tibial) Perna, Incidência Lateral (Fig. 6.30) A. Eminência intercondilianaB. Tuberosidade tibialC. Corpo ou diáfise da tíbiaD. Corpo ou diáfise da fíbulaE. Maléolo medialF. Maléolo lateral
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Fêmur
RCVM - [email protected]
RCVM - [email protected]
Joelho
RCVM - [email protected]
AP do Joelho
A. Tubérculos intercondilianos medial e lateral; extensões da eminência cia intercondiliana (crista tibial)B. Epicôndilo lateral do fêmurC. Côndilo lateral do fêmurD. Côndilo lateral da tíbiaE. Facetas articulares da tíbia (platô tibial)F. Côndilo medial da tíbiaG. Côndilo medial do fêmurH. Epicôndilo medial do fêmurI. Patela (vista através do fêmur)
Joelho, Incidência Lateral
A. Base da patelaB. Ápice da patelaC. Tuberosidade tíbia!D. Colo da fíbulaE. Cabeça da fíbulaF. Ápice (processo estilóide) da cabeça da fíbulaG. Côndilos media I e lateral sobrepostosH. Superfície patelar (sulco intercondiliano e sulco troclear)
RCVM - [email protected]
Cíngulo pelvico
RCVM - [email protected]
RCVM - [email protected]
RCVM - [email protected]
RCVM - [email protected]
A. Crista ilíacaB. ElAS (terminação anterior da crista)C. Corpo do ísquio esquerdoD. Tuberosidade isquiáticaE. Sínfise púbicaF. Ramo inferior do púbis direitoG. Ramo superior do púbis direitoH. Espinha isquiática direitaI. Acetábulo do quadril direitoJ. Colo do fêmur direitoK. Trocanter maior do fêmur direitoL. Cabeça do fêmur direitoM. Asa do ílio direito
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articulações
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