ana lúcia nogueira avelar sérgio roberto barros de deus e mello zanyl josé lira rego data:...
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Ana Lúcia Nogueira AvelarAna Lúcia Nogueira Avelar
Sérgio Roberto Barros de Deus e MelloSérgio Roberto Barros de Deus e Mello
Zanyl José Lira RegoZanyl José Lira Rego
Data: 12/04/2011Data: 12/04/2011
Comportamento Seguro: Fator diferencial Comportamento Seguro: Fator diferencial na busca da Excelência em SSTna busca da Excelência em SST
Uma experiência positiva na Gerência Regional Leste da ChesfUma experiência positiva na Gerência Regional Leste da Chesf
Cultura organizacionalCultura organizacional
““... é o conjunto de valores, crenças e tecnologias ... é o conjunto de valores, crenças e tecnologias que mantém unidos os mais diferentes membros, que mantém unidos os mais diferentes membros, de todos os escalões hierárquicos, perante as de todos os escalões hierárquicos, perante as dificuldades, operações do cotidiano, metas e dificuldades, operações do cotidiano, metas e objetivos...” objetivos...”
Paulo Nassar, no artigo História e Cultura Paulo Nassar, no artigo História e Cultura Organizacional, publicado na Revista Organizacional, publicado na Revista Comunicação Empresarial, ano 10, No. Comunicação Empresarial, ano 10, No. 36/3º Trimestre de 200036/3º Trimestre de 2000
% de trabalhadores com atitudes positivas
em relação à segurança
ALTO
BAIXO
BAIXO
Taxa d
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Cultura Excelência
Cultura Independente
ALTO
Cultura Primitiva
Maturidade da Cultura de SegurançaMaturidade da Cultura de Segurança
Cultura Dependente
SST como um
valor na
Empresa
Fatos Relevantes - 2007Fatos Relevantes - 2007
Indicadores de acidentes e desligamentos
acidentaisAcidente grave na
SE MRD
CULTURA DESEGURANÇA
PARCELA VARIÁVEL
NDFH – Número Desligamentos Falhas Humanas GRL NDFH – Número Desligamentos Falhas Humanas GRL 2001 à 20072001 à 2007
9
11
8
6
9
7 7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
ATCA – Acidente Trabalho Típico com Afastamento GRL ATCA – Acidente Trabalho Típico com Afastamento GRL 2001 à 20072001 à 2007
65
17
109
13
8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
O que fazer ?O que fazer ?
- Leitura do livro “Criando o Hábito da Excelência”.- Leitura do livro “Criando o Hábito da Excelência”.
DecisãoDecisão
- Atuar na Cultura de Segurança da GRL.- Atuar na Cultura de Segurança da GRL.
- Tentativa de contratar uma consultoria;- Tentativa de contratar uma consultoria;
- Conversas internas a Chesf;- Conversas internas a Chesf;
Ações realizadasAções realizadas
Distribuição/leitura do livro “Criando o HábitoDistribuição/leitura do livro “Criando o Hábito da Excelência” - Nov/Dez/07; da Excelência” - Nov/Dez/07;
02 Seminários com gerentes, engenheiros e02 Seminários com gerentes, engenheiros e profissionais de recursos humanos – Nov/Dez-07;profissionais de recursos humanos – Nov/Dez-07;
Construção (gerentes/engenheiros) deConstrução (gerentes/engenheiros) de documento definindo o papel da supervisão dedocumento definindo o papel da supervisão de engenharia para o processo INTERVENÇÃO –engenharia para o processo INTERVENÇÃO – Nov/Jan-08;Nov/Jan-08;
Ações realizadasAções realizadas
Realização de 04 Seminários envolvendo 350Realização de 04 Seminários envolvendo 350 empregados - 66% do QP da regional;empregados - 66% do QP da regional;
Elaboração de uma Instrução Interna definindo oElaboração de uma Instrução Interna definindo o papel dos supervisores durante os processos depapel dos supervisores durante os processos de intervenções;intervenções;
Estruturação das Auditorias do processo deEstruturação das Auditorias do processo de intervenção; intervenção;
Compilação da pesquisa sobre o estágio Compilação da pesquisa sobre o estágio cultural da GRL realizada com os participantes cultural da GRL realizada com os participantes dos Seminários.dos Seminários.
Maturidade da Cultura de Segurança na GRLMaturidade da Cultura de Segurança na GRL
19%
24%
32%
26%
Primitiva Dependente Independente Excelência
Ações realizadas após o diagnósticoAções realizadas após o diagnóstico
04 Seminários sobre Gestão do Comportamento04 Seminários sobre Gestão do Comportamento com todos os empregados Out/Dez-08;com todos os empregados Out/Dez-08;
Elaborado/estruturado o escopo das “OficinasElaborado/estruturado o escopo das “Oficinas de Comportamento Seguro”;de Comportamento Seguro”;
Estabelecida a realização de monitoramento doEstabelecida a realização de monitoramento do ambiente de trabalho (Monitorar a Cultura);ambiente de trabalho (Monitorar a Cultura);
Aplicada a “Oficina do Comportamento Seguro”Aplicada a “Oficina do Comportamento Seguro” em toda a regional;em toda a regional;
Ações realizadas após o diagnósticoAções realizadas após o diagnóstico
Maior valorização dos eventos corporativos de SSTMaior valorização dos eventos corporativos de SST (SIPAT, Palestras e outros);(SIPAT, Palestras e outros);
Definição de 5 vetores de sustentação aoDefinição de 5 vetores de sustentação ao desenvolvimento da Cultura de Segurança da Regional:desenvolvimento da Cultura de Segurança da Regional:
Sistematização da Oficina do ComportamentoSistematização da Oficina do Comportamento Seguro;Seguro; Auditoria do processo de intervenção;Auditoria do processo de intervenção; Monitoramento da cultura;Monitoramento da cultura; Tratamento de incidentes;Tratamento de incidentes; Convergência das ações educativasConvergência das ações educativas comportamentais (SIPAT, Palestras e outros).comportamentais (SIPAT, Palestras e outros).
Ações realizadas após o diagnósticoAções realizadas após o diagnóstico
Realização de 40 auditorias em processos de Realização de 40 auditorias em processos de intervenções tendo sido levantadas 301 não intervenções tendo sido levantadas 301 não conformidades processuais das quais 69,44% foram conformidades processuais das quais 69,44% foram resolvidas.resolvidas.
Deflagrado (2010/2011) um processo corporativoDeflagrado (2010/2011) um processo corporativo para implementação de Oficinas do para implementação de Oficinas do Comportamento Seguro em toda empresa.Comportamento Seguro em toda empresa.
Resultados alcançadosResultados alcançados
Redução nas taxas de freqüência e de Redução nas taxas de freqüência e de gravidade de acidentes e do número de gravidade de acidentes e do número de desligamentos acidentais; desligamentos acidentais;
2001/07(Média) 2008 2009 2010
ATCA 9,71 8 4 6
NDFH 8,14 3 4 1
Percepção de que houve significativo avanço no Percepção de que houve significativo avanço no nível cultural em termos de SSTnível cultural em termos de SST
ConclusãoConclusão
As empresas precisam trabalhar a gestão de SST, através do estímulo e conscientização para a mudança do comportamento das pessoas, fazendo com que elas sintam a importância de suas ações e desejem atingir estágios cada vez mais próximos da excelência. Cuidar de si, cuidar do outro e deixar-se Cuidar de si, cuidar do outro e deixar-se cuidar, sempre! cuidar, sempre! Esse “cuidado ativo” é o que mais temos trabalhado na Gerência Regional Leste da CHESF.
“ “ Nós podemos Nós podemos negociar tudo, negociar tudo,
menos menos segurança. ”segurança. ”
Zanyl José Lira Rego