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Bélgica Dia 31/05 Hospedar: perto da estação de trem no centro Pra começar, eu fui direto no Museu da História em Quadrinhos (Centre Belge de la Bande Dessinée). Ah, ainda tem o Museu Hergé, que presta uma homenagem ao criador do desenho Tintim. Catedral de São Miguel e Santa Gudula, considerada uma das principais da cidade. A entrada era um valor simbólico de 1,00 euro. Grand Place / Grote Markt. Praticamente todo mundo que vai a Bruxelas acaba conhecendo essa praça, pois é onde fica o prédio de estilo gótico mais fotografado do país: a Prefeitura da cidade. Ela tem uma torre de quase 100 metros de altura e a sua fachada externa é toda enfeitada com estátua de membros da nobreza e de alguns santos. Outra atração da praça é o Museu da Cidade de Bruxelas, onde estão em exposição mais de 600 roupas usadas pelo Manneken Pis. E ainda, existem diversos restaurantes, lojas de chocolate e lojinhas de souvenirs. A ultima parada do dia foi em frente a estátua mais famosa do país: Manneken Pis, que é uma pequena fonte com um pequeno garoto fazendo xixi. Dizem que quando há alguma ocasião especial eles festem o garoto com roupas que homenageiem de alguma forma o motivo que está sendo comemorado. Nessa região onde está o Manneken Pis ficam diversas lojas que vendem os principais produtos belgas, cervejas, chocolates e waffles.

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Page 1: Amsterdam.doc

Bélgica

Dia 31/05

Hospedar: perto da estação de trem no centro

Pra começar, eu fui direto no Museu da História em Quadrinhos (Centre Belge de la Bande Dessinée).

Ah, ainda tem o Museu Hergé, que presta uma homenagem ao criador do desenho Tintim.

Catedral de São Miguel e Santa Gudula, considerada uma das principais da cidade. A entrada era um valor simbólico de 1,00 euro.

Grand Place / Grote Markt. Praticamente todo mundo que vai a Bruxelas acaba conhecendo essa praça, pois é onde fica o prédio de estilo gótico mais fotografado do país: a Prefeitura da cidade. Ela tem uma torre de quase 100 metros de altura e a sua fachada externa é toda enfeitada com estátua de membros da nobreza e de alguns santos. Outra atração da praça é o Museu da Cidade de Bruxelas, onde estão em exposição mais de 600 roupas usadas pelo Manneken Pis. E ainda, existem diversos restaurantes, lojas de chocolate e lojinhas de souvenirs.

A ultima parada do dia foi em frente a estátua mais famosa do país: Manneken Pis, que é uma pequena fonte com um pequeno garoto fazendo xixi. Dizem que quando há alguma ocasião especial eles festem o garoto com roupas que homenageiem de alguma forma o motivo que está sendo comemorado. Nessa região onde está o Manneken Pis ficam diversas lojas que vendem os principais produtos belgas, cervejas, chocolates e waffles.

De todos os tipos de cervejas vendidas que eu encontrei, as que mais me chamaram atenção foram justamente as cervejas feitas de cereja e de framboesa. Comprei uma de cada. A de cereja, Kriek, é excelente, já a de framboesa eu não gostei. E comprei também uma das marcas mais conhecidas do país, a Hoegaarden, mas essa é uma cerveja mais “normal”, pois é feita de trigo.

Museus Reais de Belas Artes da Bélgica ou Musées royaux des Beaux-Arts de Belgique.

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No caminho, logo depois de passar pela estação central, está a Biblioteca Real da Bélgica e o Jardim Mont des Arts. O jardim é bem bonito e mesmo no inverno, estava muito bem cuidado e enfeitado.

Literalmente atrás da Igreja de St Jacques-sur-Coudenberg fica o Palácio Real de Bruxelas ou Palais Royal de Bruxelles, mas pra chegar até lá, é preciso dar a volta, pois a entrada fica de frente pro Parque de Bruxelas ou Parc de Bruxelles. Esse é o maior parque da cidade e é onde também fica o prédio do parlamento belga.

Infelizmente nos meses de inverno não dá pra visitar o Palácio Real, mas ao menos eu passei na frente pra bater uma foto, claro! Pra quem mesmo assim se interessar, existe a possibilidade de visitar o Museu Belvue, que fica junto ao palácio. Lá é possível conhecer um pouco mais sobre a história do país, da vida dos monarcas belgas através de fotos, objetos pessoais, documentos históricos, entre outros.

No terceiro e ultimo dia em Bruxelas, pela primeira vez na vida eu andei no ônibus hop on hop off, o City Sightseeing Brussels. Pode parecer meio besteira, mas nos outros dias eu fiquei meio perdida em Bruxelas, por conta de que todas as atrações, ruas, placas são em dois idiomas: francês e holandês. A gente faz uma confusão gigaaaante!

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Sendo assim, pra não ficar perdendo tempo, eu optei por andar nesse ônibus e dei uma volta geral na cidade e por fim, desembarquei uma única vez, no Parque Heysel. Esse parque tem sido bastante visitado desde a realização da Expo 58, pois atualmente é onde fica o Atomium e outras atrações como o Mini-Europe e o estádio Rei Baudouin (um dos principais do país).

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O Atomium também se tornou um dos símbolos da Bélgica. A estrutura quis imitar como seria um átomo de ferro ampliado 165 bilhões de vezes. A parte da exposição permanente conta a história da sua construção e de como foi a EXPO 58 (motivo pela qual ele foi construído).

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Em resumo, a estrutura toda ficou muito legal, porém eu esperava mais das exposições. Eu fui com uma expectativa e voltei meio frustrada, mas faz parte. Eu só recomendo a visita pra quem for muito interessado em arquitetura, pois o prédio se destaca mesmo por isso, pois as exposições deixam bastante a desejar.

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Na verdade, pra mim, o Atomium está para Bruxelas como a Torre Eiffel está para Paris, porém a única diferença é que a vista do alto da torre Eiffel é muito mais bonita. Outra razão pela qual valeria a pena subir no Atomium é pra ver o parque Mini-Europe lá do alto. A vista é bem bonita!

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Quem for a Bruxelas e quiser andar nesse ônibus hop on hop off, basicamente ele funciona assim: são duas linhas, a vermelha (Europe route) e a azul (Atomium route). Ambas as linhas levam 75 minutos para fazer o trajeto completo, se não for desembarcar em nenhuma atração. A frequência dos ônibus na época que eu fui (inverno) era a cada 30 minutos, mas no verão é mais frequente. Obs.: Quando eu fui, só existia uma única linha, que passava por todas as 13 principais atrações da cidade. Era melhor, pois agora, dependendo do que interessar, não tem como ver tudo.

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Eu passei por diversos lugares, muito eu acabei não desembarcando como por exemplo, no Parc du Cinquantenaire, que fica ao lado do European Quarter, sede do Parlamento Europeu (e onde desde junho de 2014 fica o Parlamentarium, um museu que conta um pouco mais sobre a questão da escolha da sede da União Europeia e como eles trabalham). Quando eu voltar, já tenho o que fazer, além de comer chocolate e waffle e tomar cerveja!

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Antes de voltar pro hotel nesse dia, eu aproveitei o tempo relativamente bom (a chuva torrencial tinha dado uma trégua), mas frio, pra dar uma voltinha pela região do Sablon, onde ficam algumas lojas de luxo, bares, restaurantes, lojas de chocolate, entre outros. Essa é uma região bem legal pra caminhar num final de tarde/inicio de noite.

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Ah, e ainda pra quem for fã de Tintim, existe uma rota que pode ser percorrida onde estão 33 murais espalhados pelo centro de Bruxelas. Eu, meio que sem querer, acabei vendo dois, um deles entre a Grand Place e o Manneken Pis, que fica na rue de L’étuve e o outro no dia que cheguei de Eurostar na estação Midi, o painel fica no hall da estação.

Tin tin bruxelas midi

Obs.: As fotos são um resumo das duas viagens que fiz, ou seja, as fotos estão todas misturadas.

Amsterdam

DIA 1

Lugares para hospedar: Centro, Jordam

Monumento Nacional, um obelisco Branco localizado no Dam, centro histórico de Amsterdã, erguido em 1956 em homenagem as vitimas da segunda guerra mundial. Dê uma voltinha pelo centrinho e visite o Koninklijk Paleis – ou palácio real de Amsterdã.

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Em seguida caminhe até Spui, uma praça fofa repleta de livrarias, sebos e cafés onde está a entrada do Beginhof (uma porta de madeira discreta ao lado de uma livraria bacana).

O Beginhof uma vila onde antigamente viviam as beguinas, uma irmandade católica onde as mulheres viviam afastadas do restante da sociedade. A vila é fofíssima e o lance dela estar “semi escondida” deixa o passeio ainda mais interessante.

Saindo do Beginhof é hora de caminhar um pouquinho pelos canais de Amsterdã e visitar alguns dos lugares que mais gosto da cidade, um mercado de flores flutuante, o Bloemenmarkt, seguido da Curva dourada. Garantia de belas fotos!

Depois de visitar o mercado, iremos até o canal Herengracht, onde há um trechinho conhecido como “curva dourada” e alí estão os mais ricos exemplos da arquitetura da cidade. Destaque para as casas número 412 e número 475. Na casa número 497 funciona o museu do gato (Kattenkabinet), que vale a visita não só pela chance de entrar em uma das poucas casas centenárias abertas para o público, mas também pela curiosa coleção de artefatos felinos.

Agora é hora de caminhar um pouquinho. Siga reto pela Leidsestraat cruzando os canais até chegar em Leidseplein, essa praça é um lugares mais turísticos da cidade e tem o preço do chopp mais caro de Holanda. Mas além disso, é dos ponto de saída daqueles barquinhos com teto de vidro que fazem tour pelos canais e também é casa de algumas das esquisitisses bacanas de Amsterdã: um tabuleiro de xadrez tamanho família e uma praça forrada de lagartos de metal – quem vê de longe até se assusta pensando que o bichinho é de verdade.

Aqui você tem que decidir entre fazer ou não o tour de barcos hoje – o tour é uma das maneiras mais legais de conhecer a cidade passando por dentro dos canais, mas caso já esteja tarde deixe o tour para o dia seguinte vá direto ao Museu Rijks, um dos melhores acervos de arte holandesa do mundo com direito a Rembrands e Vermeers sensacionais

A noite visite o famoso bairro da luz vermelha passando por corredores apertados repletos de vitrines de mulheres. O bairro vermelho é absolutamnte seguro, então não precisa se preocupar e pode se enfiar nos corredores apertados para ver que surreal. Esse passeio fica melhor depois de escurecer com as vitrines iluminadas.

DIA 2

Comece o dia caminhando pelas ruas do simpático bairro de Joordan, o antigo bairro operario que com o tempo conquistou fama entre artistas e boemios e tornou-se um bairro alegre e animado. A Igreja Westerkerk que abriga os restos mortais do Pintor Rembrandt e cujo som do sino foi mencionado no diario de Anne Frank. A torre pode

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ser visitada com um tour guiado e tem a melhor vista de toda a cidade. São 85 metros de altura e muitos degraus.

Outra parada é o Monumento Gay que foi contruído em 1987, contra a discriminação. E tem muita coisa bacana, por isso vale muito a pena se perder entre as ruas e fazer pequenas descobertas.

Quando se cansar de caminhar siga para a casa da Anne Frank – que fica bem pertinho dali no número 263 da Prinsengracht do lado da Igreja Westerkerk

Saindo de lá, você pode ou caminhar ou pegar um bondinho elétrico (Tram) até o museumplein, os trans que chegam até lá perto são: 2,5,6,7 e 10. A caminhada é bem agradavel, mas é meio longa… porém se estiver sol você pode aproveitar e parar no Vondelpark, que é o maior e mais bonito parque da cidade e fica especialmente agradável na primavera e no verão.

Nossa próxima parada é o museu Van Gogh que contém mais de 200 pinturas, 500 gravuras e muitas cartas desse gênio da pintura.

Terminada a parte cultural do nosso dia, é hora de fazer uma viagem pelo mundo da cerveja. A Heineken experience fica a poucas quadras dali – caminhando para o lado direito – e é bem bacana. O museu é super interativo e conta um pouco da história da cervejaria, da produção de cervejas e no final… tchanananam: DEGUSTAÇÃO!

DIA 3

Comece o dia em frente a Estação Central de Amsterdam. De frente para a estação, siga para o lado direito onde há uma especie de represa – ou lago – com saída para o Rio. O caminho em si já é um passeio lindo, veja a catedral de Amsterdam nos fundos

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e as construções modernissimas ao lado do lago, a biblioteca, e o enorme restaurante flutuante – inspirado no Jumbo de Honk Kong.

Restaurante flutuante - AmsterdãAli do lado está um predio azul com formato de Proa de barco, este é o museu Nemo e será nossa primeira parada do dia. O Nemo é um museu de tecnologia, super interativo, com várias áreas bem divididas e é um programa bacana para todas as idades.

Ah, o barco na frente do museu é uma replica do Navio da Companhia oriental das indias, para os fãns de barco de plantão, dá para comprar um ticket conjunto: nemo + navio.

Saindo do Nemo, caminhe em linha reta até a Jodenbreestraat e vire a direita. Você chegou na casa de Rembrandt (Museu Het Rembrandthuis).

Ali pertinho tem algumas outras paradas que dependem muito do que que você gosta e dos seus interesses. Para os interessados em cultura Judaica, ali do ladinho está o museu histórico Joods Historisch – um complexo com quatro sinagogas que foi o centro da vida judaica em Amsterdã até a chegada dos nazistas.

Em um dia de sol, o Plantage um parque onde estão o Jardim Botânico e o Zoologico da cidade, é uma bela pedida.

Ou então, se você quiser ir um pouquinho mais longe, tem o Albert Cuypmarkt, que rola de segunda a sabado e é o mercado mais tradicional e mais bacana de Amsterdã. Um lugar que os holandeses chamam de o Quartier Latin de Amsterdã e que vende todo tipo de coisa, de queijo holandês (hummm) à lembrancinhas, de plantas ao maravilhoso Stroopwafel (um doce, meio wafer recheado de doce de leite que é INCRÍVEL!)

Seja qual for a sua escolha, não deixe de caminhar sobre a ponte Blauwbrug , que tem sua arquitetura inspirada nas pontes do Rio Senna em Paris. Do alto da Blauwbrug, você verá a ponte mais famosa da cidade, a Magere Brug ou Skiny Bridge, que a noite fica coberta de luzinhas e de casais apaixonados.

Depois de atravessar a Blauwbrug, siga caminhando em frente e no final do quarteirão você chegará em uma das praças mais animadas da cidade, Rembrandtplein. Ao redor da praça há um montão de barzinhos bem animados, e no centro da praça está a materialização do quadro “A ronda Noturna” de Rembrandt em forma de escultura.

DIA 4

Utrecht

O centro histórico é uma graça, com os canais abaixo do nível da rua... bem, mais abaixo, quero dizer. Quando você ver, vai entender. De toda a forma, você não corre risco de se

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perder no centro de Utrecht porque ele é dominado pela imponente vista da gigantesca Domtoren.

Toren quer dizer torre, e a Domtoren é uma imensa de uma torre (112 metros!). O curioso é que houve uma época em que ela foi parte da catedral de Utrecht.

Aliás, você sabe o que é uma catedral? Não é, necessariamente, uma igreja grande. É uma igreja que é sede de um bispado. O bispo tem na catedral seu assento, ou trono (em latim, catedra, e daí o nome).

Catedrais são impressionantes, mas também são projetos longos, e antes que essa pudesse ser terminada, rolou um monte de coisas — por exemplo, ela foi transformada em igreja protestante. Protestantes, você sabe, não ligam tanto pra catedrais, e a construção ficou meio que paralisada, eternamente esperando verbas, até que uma tempestade pôs a nave abaixo, separando a imponente torre do resto.

Dá pra subir na Domtorem em uma visita monitorada por módicos €9,00 (ingressos à venda no VVV, na esquina) e um quase infarto se você não está em boa forma. É, não sei se já mencionei, bem alto.

Dizem que num dia limpo dá pra ver Amsterdam. Aconselho esperar sentado por esse dia. Enquanto isso, aprecie a vista de Utrecht mesmo, que é bem legal.

Uma coisa legal do centro de Utrecht são os canais rebaixados do nível da rua. Você pode descer lá e sentar em um restaurante ou barzinho que hoje habitam os antigos armazéns entocados ao longo do canal. No inverno ou no verão, é bem gezellig.

Distância de Amsterdam: cerca 30 minutos de trem da Centraal

Dicas:

Do V&D La Place da estação central tem-se uma linda vista de Utrecht, incluindo a Domtoren. E ainda dá pra almoçar super em conta lá! O centro ao redor da estação central está em obras, mas vai valer a pena: eventualmente irão se livrar do horrendo shopping center anexo à estação central.

Principais atrações: Domtoren, Canais do centro, especialmente Ouder gracht Dick Bruna huis, a casa do criador da simpática coelhinha Nijntje, Museum Catharijneconvent

Bélgica

Hospedar: perto da estação de trem no centro

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Pra começar, eu fui direto no Museu da História em Quadrinhos (Centre Belge de la Bande Dessinée).

Ah, ainda tem o Museu Hergé, que presta uma homenagem ao criador do desenho Tintim.

Catedral de São Miguel e Santa Gudula, considerada uma das principais da cidade. A entrada era um valor simbólico de 1,00 euro.

Grand Place / Grote Markt. Praticamente todo mundo que vai a Bruxelas acaba conhecendo essa praça, pois é onde fica o prédio de estilo gótico mais fotografado do país: a Prefeitura da cidade. Ela tem uma torre de quase 100 metros de altura e a sua fachada externa é toda enfeitada com estátua de membros da nobreza e de alguns santos. Outra atração da praça é o Museu da Cidade de Bruxelas, onde estão em exposição mais de 600 roupas usadas pelo Manneken Pis. E ainda, existem diversos restaurantes, lojas de chocolate e lojinhas de souvenirs.

A ultima parada do dia foi em frente a estátua mais famosa do país: Manneken Pis, que é uma pequena fonte com um pequeno garoto fazendo xixi. Dizem que quando há alguma ocasião especial eles festem o garoto com roupas que homenageiem de alguma forma o motivo que está sendo comemorado. Nessa região onde está o Manneken Pis ficam diversas lojas que vendem os principais produtos belgas, cervejas, chocolates e waffles.

De todos os tipos de cervejas vendidas que eu encontrei, as que mais me chamaram atenção foram justamente as cervejas feitas de cereja e de framboesa. Comprei uma de cada. A de cereja, Kriek, é excelente, já a de framboesa eu não gostei. E comprei também uma das marcas mais conhecidas do país, a Hoegaarden, mas essa é uma cerveja mais “normal”, pois é feita de trigo.

Museus Reais de Belas Artes da Bélgica ou Musées royaux des Beaux-Arts de Belgique.

No caminho, logo depois de passar pela estação central, está a Biblioteca Real da Bélgica e o Jardim Mont des Arts. O jardim é bem bonito e mesmo no inverno, estava muito bem cuidado e enfeitado.

Literalmente atrás da Igreja de St Jacques-sur-Coudenberg fica o Palácio Real de Bruxelas ou Palais Royal de Bruxelles, mas pra chegar até lá, é preciso dar a volta, pois a entrada fica de frente pro Parque de Bruxelas ou Parc de Bruxelles. Esse é o maior parque da cidade e é onde também fica o prédio do parlamento belga.

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Infelizmente nos meses de inverno não dá pra visitar o Palácio Real, mas ao menos eu passei na frente pra bater uma foto, claro! Pra quem mesmo assim se interessar, existe a possibilidade de visitar o Museu Belvue, que fica junto ao palácio. Lá é possível conhecer um pouco mais sobre a história do país, da vida dos monarcas belgas através de fotos, objetos pessoais, documentos históricos, entre outros.

No terceiro e ultimo dia em Bruxelas, pela primeira vez na vida eu andei no ônibus hop on hop off, o City Sightseeing Brussels. Pode parecer meio besteira, mas nos outros dias eu fiquei meio perdida em Bruxelas, por conta de que todas as atrações, ruas, placas são em dois idiomas: francês e holandês. A gente faz uma confusão gigaaaante!

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Sendo assim, pra não ficar perdendo tempo, eu optei por andar nesse ônibus e dei uma volta geral na cidade e por fim, desembarquei uma única vez, no Parque Heysel. Esse parque tem sido bastante visitado desde a realização da Expo 58, pois atualmente é onde fica o Atomium e outras atrações como o Mini-Europe e o estádio Rei Baudouin (um dos principais do país).

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O Atomium também se tornou um dos símbolos da Bélgica. A estrutura quis imitar como seria um átomo de ferro ampliado 165 bilhões de vezes. A parte da exposição permanente conta a história da sua construção e de como foi a EXPO 58 (motivo pela qual ele foi construído).

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Em resumo, a estrutura toda ficou muito legal, porém eu esperava mais das exposições. Eu fui com uma expectativa e voltei meio frustrada, mas faz parte. Eu só recomendo a visita pra quem for muito interessado em arquitetura, pois o prédio se destaca mesmo por isso, pois as exposições deixam bastante a desejar.

Page 11: Amsterdam.doc

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Na verdade, pra mim, o Atomium está para Bruxelas como a Torre Eiffel está para Paris, porém a única diferença é que a vista do alto da torre Eiffel é muito mais bonita. Outra razão pela qual valeria a pena subir no Atomium é pra ver o parque Mini-Europe lá do alto. A vista é bem bonita!

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Quem for a Bruxelas e quiser andar nesse ônibus hop on hop off, basicamente ele funciona assim: são duas linhas, a vermelha (Europe route) e a azul (Atomium route). Ambas as linhas levam 75 minutos para fazer o trajeto completo, se não for desembarcar em nenhuma atração. A frequência dos ônibus na época que eu fui (inverno) era a cada 30 minutos, mas no verão é mais frequente. Obs.: Quando eu fui, só existia uma única linha, que passava por todas as 13 principais atrações da cidade. Era melhor, pois agora, dependendo do que interessar, não tem como ver tudo.

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Eu passei por diversos lugares, muito eu acabei não desembarcando como por exemplo, no Parc du Cinquantenaire, que fica ao lado do European Quarter, sede do Parlamento Europeu (e onde desde junho de 2014 fica o Parlamentarium, um museu que conta um pouco mais sobre a questão da escolha da sede da União Europeia e como eles trabalham). Quando eu voltar, já tenho o que fazer, além de comer chocolate e waffle e tomar cerveja!

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Antes de voltar pro hotel nesse dia, eu aproveitei o tempo relativamente bom (a chuva torrencial tinha dado uma trégua), mas frio, pra dar uma voltinha pela região do Sablon, onde ficam algumas lojas de luxo, bares, restaurantes, lojas de chocolate, entre outros. Essa é uma região bem legal pra caminhar num final de tarde/inicio de noite.

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Page 12: Amsterdam.doc

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Ah, e ainda pra quem for fã de Tintim, existe uma rota que pode ser percorrida onde estão 33 murais espalhados pelo centro de Bruxelas. Eu, meio que sem querer, acabei vendo dois, um deles entre a Grand Place e o Manneken Pis, que fica na rue de L’étuve e o outro no dia que cheguei de Eurostar na estação Midi, o painel fica no hall da estação.

Tin tin bruxelas midi

Obs.: As fotos são um resumo das duas viagens que fiz, ou seja, as fotos estão todas misturadas.