termas de monchique
Post on 16-Apr-2017
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A cerca de 6 kms de Monchique, num vale, entre o azul do céu Algarvio e o verde das Montanhas da
Serra, situa-se Caldas de Monchique.
Yoga Zone For Meditation
O casario branco vive em harmonia com o verde do
arvoredo
Aqui fica a recepção central para as Termas com SPA Resort da Vila Termal das Caldas de Monchique
Por entre esta singular beleza, desperta a atenção uma casa centenária voltada para o azul do céu,
apenas visível a meia fachada.
Do outro lado, entre dois álamos centenários, temos a Estalagem D. Lourenço.
Um pouco mais acima encontramos a Albergaria do
Lageado.
Esta é a Praça Central com álamos que contribuem para a frescura agradável ao sabor de uma boa
refeição serrana.
A Praça Central tem um lindíssimo Restaurante
com ambiente calmo ao estilo dos ares da Serra.
Um alambique utilizado para fermentação do típico
medronho de Monchique.
Ainda nesta Praça central encontramos um atelier de
exposições
lá dentro não é permitido fotografar… paciência, fica por dar a conhecer este pequeno espaço interior.
Continuando o passeio, não poderemos deixar de apreciar
o típico casario que embeleza estas Termas e que
retrata a arquitectura e a construção da época,
misturada com a recuperação de edifícios antigos
e a nova construção enquadrada no respectivo meio
ambiente,
como poderemos ver nestas imagens
que na verdade reproduzem luz e cor a este vale
onde se localizam as Termas das Caldas de Monchique.
Vamos agora percorrer a zona de lazer situada no fundo
do vale.
Para o efeito, descemos por uma escadaria de construção
recente.
A meio percurso começamos por avistar uma
piscina
que parece deslizar ao sabor de um manto de relva
devidamente tratada
tal como aqui vêm os nossos olhos.
Reza a história antiga, que os Romanos por aqui andaram
descobrindo os bons benefícios destas excelentes águas
termais.
Depois, em 1495 D. João II mandou efectuar melhoramentos
para desfrutar das propriedades terapêuticas desta água
sagrada
assim designada pelos Romanos quando aqui se instalaram.
Mais tarde, por volta de 1691 a administração deste espaço real
passou a ser gerida e aproveitada pelos Bispos do Algarve.
Depois, passou a ser gerida pelo Estado Português e, finalmente, em 1994 foi adquirida pela Fundação
Oriente
que efectuou importantes obras de remodelação e de
restauro.
Em 1940 foi construída a Capela de Santa Teresa
Destacando-se a entrada tipo alpendre com dois pilares e no seu interior uns bonitos azulejos
datados do sec. XVIII.
Por detrás da Capela passa a estrada sob a Ponte Romana com destino a Monchique, sucessivamente
recuperada.
Em frente à Capela, junto a uma pequena ponte, está a “Casa Velha” de construção em madeira.
Após um merecido descanso, vamos até à Fonte dos Amores.
Subindo por socalcos equipados com bancos e mesas, estes convidam o visitante a uma apetitosa merenda
cujo lugar é um paraíso de infindável prazer e de tranquilidade.
Aqui, nesta “Fonte dos Amores” brota água fresca, acessível a todos visitantes que não se cansam de
encher os garrafões.
Este jogo de sombra e luz entrelaçado por entre as folhas dos eucaliptos, provoca-nos uma inconfundível
calma interior
ao som do vento misturado com o chilrear dos pássaros e o cantar das cigarras.
Terminada a visita, poderá descansar nestes toscos bancos e mesas de pedra, cujo paraíso não
irá esquecer.
Uma produção de:www.umraiodeluzefezseluz.blogspot.comoantmasantos2@gmail.com
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