terapia nutricional em pediatria e neonatologia prof. ana lúcia pires augusto

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TERAPIA NUTRICIONAL EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA

Prof. Ana Lúcia Pires Augusto

CONCEITUAÇÕES:

TERAPIA NUTRICIONAL

X

SUPORTE NUTRICIONAL

ALIMENTAÇÃO CONVENCIONAL

IDADE E CARACTERÍSTI-

CAS BIOLÓGICAS PADRÕES SOCIAIS ASPECTOS PSICO- COMPORTA- MENTAIS

COMPORTAMENTO E INFLUÊNCIA DOS PAIS QUALIDADE

CARACTERÍS- TICAS ORGANO- LÉPTICAS

POPULAÇÃO PEDIÁTRICA

MAIOR SUSCETIBILIDADE EM VARIADOS NÍVEIS

IMPORTÂNCIA DO

SUPORTE NUTRICIONAL(mais evidente do que para o adulto)

ASPECTOS CONSIDERADOS NA INDICAÇÃO DE SUPORTE

NUTRICIONAL (TERAPIA NUTRICIONAL ESPECIAL)

• IDADE (CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS)• DIAGNÓSTICO E ASPECTOS CLÍNICOS• ASPECTOS NUTRICIONAIS• ASPECTOS SÓCIO-ECONÔMICOS• ASPECTOS PSICO-EMOCIONAIS• INFRA-ESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

• Indicadores Antropométricos• Indicadores Dietéticos• Indicadores Clínicos• Indicadores Laboratoriais• Avaliação subjetiva

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

TERAPIA DE

REPOSIÇÃO OU

MANUTENÇÃO NUTRICIONAL

AVALIAÇÃO METABÓLICA, SINAIS VITAIS e DADOS DE MONITORIZAÇÃO

HEMODINÂMICA, GASOMÉTRICA E ÁCIDO-BÁSICA

IDENTIFICA RISCO CLÍNICO E

NUTRICIONAL E AUXILIA NA TOMADA DE DECISÕES NA CONDUTA

ESPECIALMENTE EM PACIENTES CRÍTICOS/DE RISCO

PACIENTES COM MAIOR RISCO:

=> Perda de 30% ou mais do peso durante um período de jejum prolongado=> Perda de 15% de peso ou mais, associada à: da CMB• Anemia• Hipoalbuminemia• Transferrina sérica baixa• Deficiência múltipla de vitaminas• Balanço nitrogenado negativo e de 3-metil-histidina• Balanço energético negativo* (mais difícil mensurar)OBS: PTN C reativa (PCR) é bem utilizada em pacientes críticos para avaliar

estresse agudo e tomada de decisão quanto a acréscimos ou não sobre as recomendações

para pacientes sadios

TERAPIA NUTRICIONALOBJETIVOS CIRCUNSTANCIAIS: Manter o estado nutricional

Reduzir a perda de massa celular somática e visceral (fase hipermetabólica)

Promover anabolismo e adequado crescimento (catch up)

Fornecer substratos para processos metabólicos

Melhorar a qualidade de vida

Melhorar a resposta à terapêutica não nutricional

Melhorar a função de órgãos e sistemas

ESTRATÉGIAS EM TERAPIA NUTRICIONAL

• ORAL

• ENTERAL

• PARENTERAL

INDICAÇÃO DA TERAPIA NUTRICIONAL

CRITÉRIOS ABSOLUTOS E RELATIVOS PARA INDICAÇÃO

INDICAÇÃO ABSOLUTA Alimentação convencional

insuficiente para atendimento das necessidades

INDICAÇÕES RELATIVAS (tomada de decisões na escolha do tipo de

terapia nutricional)

TGI ÍNTEGRO: Prematuridade Cardiopatias Congênitas Insuficiência respiratória Doenças catabólicas Doenças neuro-psiquiátricas Traumatismos e queimaduras

ALTERAÇÕES DO TGI: Diarréia crônica Fibrose cística RGE Doenças inflamatórias Insuficiência hepática, biliar e pancreática Condições cirúrgicas CONDIÇÕES ESPECIAIS: Doenças metabólicas congênitas Pré e pós-operatórios gerais

CONTRA-INDICAÇÕES

• PARENTERAL: má perfusão tissular, instabilidades hemodinâmicas e dificuldades para o acesso venoso

• ENTERAL: obstrução intestinal completa, íleo paralítico, fístulas digestivas, sepse abdominal, enterocolite necrotizante grave, edema de alças intestinais e situações onde a estimulação pancreática e biliar é indesejada

TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL

• OPÇÃO DE NUTRIÇÃO NA INVIABILIDADE DA VIA ORAL

• É MAIS FISIOLÓGICA QUE A PARENTERAL

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

• ORO OU NASO GÁSTRICA ENTÉRICA

• ESÔFAGO GASTRO OSTOMIAS JEJUNO

GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA

Técnica menos invasiva para pacientes em nutrição enteral por

períodos prolongados

Sucesso em 4 a 5 pacientes em que foi testada => realimentação após 24 hs.* Contra-indicação => RGE severo

ESTÔMAGO

• Mais fisiológico• Capacidade de

armazenamento• Tolerância maior à

viscosidade e hipertonicidade

• Posicionamento facilitado

• Risco de broncoaspiração

INTESTINO

• Exclui a broncoaspiração

• Opção na inviabilidade do estômago

• Maior dificuldade de posicionamento

Tolerância para sobrecargas osmóticas

e soluções viscosas• Maior dependência

TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO

Técnica contínua gastróclise enteróclise Técnica intermitente gavagem

A retenção de nitrogênio, gordura, cálcio e zinco é maior na técnica de administração contínua quando em comparação com a intermitente.

Administração Contínua nas 24hs: um risco de contaminação

• Gotejamento prolongado• Técnica de manuseio (contaminação por

contato X contaminação pelo ar)• Uso prolongado de equipos não trocados• Manipulação da fórmula

OBS: Com o sistema fechado estes problemas são eliminados

Tipos de Sondas utilizadas em pediatria

POLIETILENO (Sng)• Menor custo• Fácil introdução• Menos flexível

(complicações mecânicas)

• troca constante

POLIURETANO (SILICONE)• Mais flexível• Tolerada por períodos

maiores• Mais durável• Introdução pós-pilórica• Dificuldade no

posicionamento• Maior custo

ESTIMATIVA DAS NECESSIDADES CALÓRICAS

• RNBP E PREMATURIDADE: 1o dia - 40 kcal/kg até 120 Kcal/Kg ao fim da 1a semana

=> evolução - 200 Kcal/Kg

• RN, LACTENTES, PRÉ-ESCOLARES E ESCOLARES: => FAO-2004 (Observar demandas aumentadas em

função da injúria e Estado Nutricional => até 100% de acréscimo) e cuidados com hiperalimentação em pacientes hipermetabólicos (diferenciar o momento de nutrir)

AUMENTO DO GASTO ENERGÉTICO DURANTE O ESTRESSE (%)

Febre 12 (OC>37OC)

Insuficiência cardíaca 15-25

Cirurgias de grande porte

20-30

Queimados > 100

Sepse severa 40-50

Broncodisplasia 15-25

LOPES, F.A.;DIAS,A.L.Nutrição e dietética em clínica pediátrica, 2003LOPES, F.A.;DIAS,A.L.Nutrição e dietética em clínica pediátrica, 2003

ESTIMATIVA DAS NECESSIDADES PROTÉICAS

• RNBP E PREMATURIDADE: 3 a 4 g/Kg/dia (Cuidados com sobrecargas na 1a semana - iniciar com aportes menores)• RN E LACTENTES => Nível seguro de ingestão protéica (mínimo) 2,0 a 2,25 g/Kg; situações especiais - até 4 g/Kg/dia (respeitar a Relação Kcal/PTN)• PRÉ-ESCOLARES E ESCOLARES: Ingestão habitual é elevada (até 5g/Kg) Observar NSI (é o mínimo) e Relação Kcal/PTN

OBS: N.Parenteral 1 até 3 g de AA/Kg/dia

NECESSIDADES DE MICRONUTRIENTES

• PREMATUROS => Observar recomendações específicas e necessidades mais precoces de suplementação

• Lactentes e Crianças maiores => IDR (98), NRC (2002), FAO/OMS (2003)

atual

OUTROS ASPECTOS BÁSICOS NO PLANEJAMENTO

• VOLUME E DENSIDADE CALÓRICA• RELAÇÃO KCAL/PTN E HARMONIA DOS

NUTRIENTES• VISCOSIDADE• OSMOLARIDADE• CARGA DE SOLUTO RENAL * íons => 1 mEq = 1 mOsm/l * PTN => 1 g = 4 mOsm/l

COMPLICAÇÕES

• Mecânicas – escoriações na asa do nariz, na mucosa nasal e esofágica, alterações no tônus do EEI, broncoaspiração

• Digestivas - distensão abdominal, diarréias, vômitos (intolerâncias diversas)

• Metabólicas- distúrbios hidroeletrolíticos, hiperglicemia (mais rara)

• Infecciosas (↓) – contaminação da fórmula, equipos, sondas

MONITORIZAÇÃO• DO PACIENTE Pesagem e avaliação clínica diária Avaliação nutricional semanal Avaliação laboratorial semanal ou quinzenal• DA FORMULAÇÃO Análise microbiológica Carga de solutos e Osmolaridade• DO PESSOAL MANIPULADOR Cultura de oro-faringe Exame parasitológico fecal

FORMULAÇÕES NUTRITIVAS PARA

TERAPIA NUTRICIONAL EM PEDIATRIA

Prof. Ana Lúcia Pires Augusto

COMPONENTES NUTRITIVOS

GLICÍDIOS => amido (polissacarídeo: amilose + amilopectina)=> polímeros de glicose; oligossacarídeos=> frutooligossacarídeos (2 a 9 oligômeros de glicose + FRU) digestibilidade (???) ; é mais doce que a sacarose (aspecto funcional)=> di e monossacarídeos 

Fontes principais de glicídeos:

Monossacarídeos: Glicose de milho Dissacarídeos: sacarose (açúcar da cana, da beterraba, hortaliças e frutas secundariamente), lactose (leite de vaca e derivados, de cabra, de búfalo)Maltodextrina; oligossacarídeos e polímeros maiores: obtidos industrialmente principalmente do amido de milho e arroz e por digestão fisiológica de qualquer fonte de amido ingerido     Amidos: cereais (milho e arroz) e tubérculosFrutooligossacarídeos: banana, alho, mel, tomate, açúcar mascavo, aspargos, trigo, ou industrialmente obtido pela ação do fungo Aspergillus niger sobre a frutose, fator bífidus do leite humano Galactooligossacarídeos: ação enzimática sobre a lactose

Fonte de amido AMILOSE (%) AMILOPECTINA (%)

Batata 23 77

Mandioca 20 80

Trigo 20 80

Arroz 15 a 35 65 a 85

Milho 25 75

Milho com alto teor de amilose (transformação Genética)

77 23

Batata-doce 18 72

Banana 17 83

Ervilha 30 70

PROTEÍNAS (8 a 15% do VET) intactas: PTNS solúveis do LV; Caseína, ovo, carnes, extrato de soja=> isolados protéicos: de sojaproteína hidrolisada: hidrolisado de lactoalbumina, de caseína, de soja; de colágeno de boi=> peptídeos=> Aas livres (essenciais, ramificados, glutamina)

LIPÍDIOS (25 A 30% DO VET) => TCL: Óleos vegetais - boa distribuição - TG com AGE (AL, ALL, AA) - 3 a 5% do VET - Ac. Linoléico: 1% do VET (recomendação mínima - LCPUFAs (AA ,DHA) - óleo de peixe  TCM - produtos industrializados (fontes: coco, babaçu e amêndoa ) - TCL e TCM – proporção varia com a necessidade - até 50:50

OUTROS

Probióticos

Suplementos microbianos vivos ofertados através de alimento, que melhoram o balanço microbiano intestinal ( flora benéfica – bifidobactérias e lactobacilos). São cepas específicas de bactérias que produzem ácido lático e acético)

Probióticos - Ação

* estimulam o aumento do no. de bactérias da flora* diminuem o crescimento de bactérias patogênicas (produção de ácidos, de antibióticos naturais e efeito

competitivo)* estimulam o sistema imunológico - *Imunomodulação - resposta do

sistema MALT ( fagocitose de E. coli)* produção de produtos putrefativos e tóxicos ( efeito carcinogênico)* secreção de mucina (atuam nas células epteliais dointestino -

expressão de RNAm)• previnem translocação bacteriana * incidência de enterocolite necrotizante• * colesterol (desconjugação de sais biliares – precipitação do

colesterol)* Melhoram a tolerância a lactose (atividade beta-galactosidásica)

Prebióticos componentes dietéticos não digeríveis de baixo peso molecular que estimulam o crescimento e/ou a atividade da microflora intestinal benéfica (oligossacarídeos que contêm frutose – oligofrutose; oligossacarídeos com galactose; e a inulina – estimulam as bífidobactérias) OBS: Nucleotídeos: podem funcionar também como prebióticos

Frutooligossacarídeos (FOS) e Galactooligossacarídeos (GOS)

• Atuam como prebióticos• FOS Obtidos a partir da hidrolise da inulina (inulase) ou

comercialmente (Aspergillus niger com ação frutofuranosidase)

• GOS obtidos a partir da ação beta-galactosidásica do fungo Scopulariopsis (principal) sobre lactose

• Estimulam o crescimento da flora benéfica intestinal• Pouco poder edulcorante• Alteram a viscosidade e a capacidade de formação de gel• Atuação como umectantes produção de ácidos graxos de cadeia curta

FOS e GOS

• Regularizam o trânsito intestinal (retêm água, incrementando o bolo fecal, diminuindo prevalência de diarréia e constipação)

Doses: crianças – 0,64 a 0,96 g/Kg/dia com 8 g/dia - da prevalência de diarréia (ACUNTI, 2002)

FORMULAÇÕES DIETÉTICAS

• ARTESANAIS• INDUSTRIALIZADAS

• POLIMÉRICAS• SEMI-ELEMENTARES

FORMULAÇÕES INDUSTRIALIZADAS PARA A ALIMENTAÇÃO INFANTIL

A BASE DE PTN INTACTA DO LEITE DE VACA: 1o semestre: Nan 1 Pro, Nestogeno 1, Aptamil 1 2o semestre: Nan 2 Pro , Nestogeno 2, Aptamil 2 Prematuros: Pré-Nan, Enfalac, Pré-Aptamil, Similac Special

Care Acrescidos de hidratos de carbono: Nestogeno Plus, Nan AR, Aptamil AR, Bebelac 1 e 2 Isentos de Lactose: Nan sem lactose Leites Integrais**: Ninho, Glória, Itambé, Parmalat Leites desnatados**: Molico, Glória desnatado, ** Não são produtos para uso infantil exclusivo

FORMULAÇÕES INDUSTRIALIZADAS PARA A ALIMENTAÇÃO INFANTIL

A BASE DE SOJA: Pro-Sobee, Nansoy - com metionina e sem sacarose Nursoy - com metionina, com sacarose Isomil - com metionina, com sacarose Aptamil soja 1 e 2 - com metionina, sem sacarose Sobee - com metionina, com sacarose Isolac - extrato de soja, sem metionina, sem sacarose, não atende às

necessidades de lactente Novomilke - extrato de soja, sem metionina, sem sacarose, não atende às necessidades de lactente Soymilke enriquecido - extrato de soja, com metionina, sem sacarose Soymilke sem sacarose - extrato de soja, hipoglicídico

FORMULAÇÕES INDUSTRIALIZADAS PARA A ALIMENTAÇÃO INFANTIL

SEMI-ELEMENTARES: ALFARÉ - hidrolisado de ptn do soro do leite de vaca PREGESTIMIL - hidrolisado de caseína PREGOMIN - hidrolisado de soja e de colágeno de boi NEOCATE - aminoácidos exclusivamente VIVONEX - aminoácidos exclusivamente NAN H.A. - hidrolisado de ptn do soro do leite de vaca (peptídeos maiores) NUTRILON PEPTI (*) - hidrolisado de ptn do soro do leite de vaca, com lactose (*) - Não disponível no mercado nacional

FÓRMULA PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - LACTENTES

• INFANTRINI (Support) Dieta com alta densidade calórica para situações de alto estresse metabólico ou déficit de crescimento

1,0 kcal/ml PROTEÍNAS: 2,6 g/dl Caseína (40%) Ptns do soro (60%) GLICÍDIOS: 10,3 g/dl Lactose (52%) Malto-dextrina (48%) LIPÍDIOS: 5,4 g/dl Óleo de canola, coco, girassol, peixe Contém LCPufas OUTROS: Nucleotídeos e prebióticos (GOS/FOS)

FÓRMULAS PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - 1 A 10 ANOS

PEDIASURE (Abbot)PROTEÍNAS: 3,0 g/dl Caseína (80%) Ptns do soro (20%)GLICÍDIOS: 11,0 g/dl Amido de milho hidrolisado

(70%) Sacarose (30%)LIPÍDIOS: 5,0 g/dl Óleo de açafrão (50%) Óleo de milho (30%) TCM (20%)

PEDIATRIC DIET (Support)PROTEÍNAS: 2,75 g/dl Caseína (100%)GLICÍDIOS: 12,2 g/dl Maltodextrina (100%)LIPÍDIOS: 4,5 g/dl Óleo de girassol (40%) Óleo de canola (60%) TCM (20%)

FÓRMULAS PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - 1 A 10 ANOS

NUTREN JÚNIOR DILUIÇÃO: 22%PROTEÍNAS: 3,0 g/dl Caseínato de K (50%) Ptns do soro (50%)GLICÍDIOS: 13,7 g/dl Maltodextrina (66%) Sacarose (34%)LIPÍDIOS: 4,0 g/dl Óleos vegetais (73%) Gordura LV (2%) Lecitina (5%) TCM (20%)

NUTRICOMP adn Ped. DILUIÇÃO: 20%

PROTEÍNAS: 2,64 g/dl Caseínato de Ca (60%) Caseínato de Na (40%)GLICÍDIOS: 11,7 g/dl Maltodextrina (100%)LIPÍDIOS: 4,5 g/dl Óleo de girassol (20,1%) Gordura LV (17,4%) Óleo de côco (37,5%) TCM (25%)

FÓRMULAS PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - 1 A 12 ANOS

NUTRINI (Support)1 a 6 anos PROTEÍNAS: 2,7 g/dl Caseína (100%)GLICÍDIOS: 12,3 g/dl Maltodextrina (100%)LIPÍDIOS: 4,4 g/dl Óleo de canola (56%) Óleo de girassol (44%)

OBS: Opção multifiber

NUTRINI MAX (Support)7 a 12 anos PROTEÍNAS: 3,25 g/dl Caseína (100%)GLICÍDIOS: 12,3 g/dl Maltodextrina (100%)LIPÍDIOS: 4,2 g/dl Óleo de canola (56%) Óleo de girassol (44%)

OBS: Opção multifiber

FÓRMULAS PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - 1 A 10 ANOSRESOURCE for Kids (líquido)

PROTEÍNAS: 3,0 g/dl Caseínato de cálcioCaseinato de sódio

Ptns do soro do LV GLICÍDIOS: 11,0 g/dl

Amido de milho hidrolisado Sacarose

Frutose (no sabor chocolate)LIPÍDIOS: 5,0 g/dl Óleo de girassol

Óleo de soja TCM

FÓRMULAS PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - 1 A 10 ANOS

NUTRI INFANTPROTEÍNAS: 3,25 g/dl Caseínato de cálcioCaseinato de sódio

+Taurina e CarnitinaGLICÍDIOS: 14,25 g/dl

MaltodextrinaSacarose Frutose

LIPÍDIOS: 3,3 g/dl Óleo de girassol (8%) Óleo de canola (75%)

TCM (17%)

FREBINI ORIGINALPROTEÍNAS: 2,5 g/dl

Ptns do Soro e Caseina +Taurina e Carnitina

GLICÍDIOS: 13,5 g/dlMaltodextrina

LIPÍDIOS: 4,0 g/dl

Óleo de soja Óleo de peixe

TCM OBS: Opção Fibre e Energy

FÓRMULAS PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - 1 A 10 ANOS

PEPTAMEN JÚNIOR (líquido)

PROTEÍNAS: 2,75 g/dl Ptns do soro LV

hidrolisadas (100%)GLICÍDIOS: 13,7 g/dl Maltodextrina (66%) Amido de milho (12%) Sacarose (22%)LIPÍDIOS: 3,9 g/dl Óleo de girassol (40%) Óleo de canola (60%) TCM (20%)

VIVONEX PED. DILUIÇÃO: 22% PROTEÍNAS: 2,4 g/dlAminoácidos livres (100%)GLICÍDIOS: 13,0 g/dl Maltodextrina (100%)LIPÍDIOS: 2,35 g/dl Óleo de soja TCM (20%)

UTILIZAÇÕES ALTERNATIVAS DAS FÓRMULAS INFANTIS

INDUSTRIALIZADAS• ALFARÉ 1) Insuficiência hepática em lactentes e pré-escolares (alto teor de Aas ramificados) 2) RGE em RN e lactentes jovens ( osmolaridade)

• FÓRMULAS DE PRIMEIRO SEMESTRE Pré-escolares e Escolares com necessidade de restrição protéica e de eletrólitos

UTILIZAÇÕES ALTERNATIVAS DAS FÓRMULAS INFANTIS

INDUSTRIALIZADAS

• NAN H.A. Prematuridade na ausência de produto específico (20% de maltodextrina, PTNs semi- hidrolisadas e óleo de côco)

SUPLEMENTOS PROTÉICO-CALÓRICOS

• MUCILON (Nestlé) - Milho, Arroz• MILLAC (Millupa) Baunilha, Morango e Chocolate• MERITENE • SUSTAGEM (Mead-Johnson)- Baunilha, Morango e Chocolate• SUSTACAL (Mead-Johnson) - Baunilha, Morango • e Chocolate• SUSTAIN (Support)- Baunilha, Morango e Chocolate• SUSTARE (Olvebra) - Baunilha, Morango e Chocolate

ALGUNS SUPLEMENTOS LÍQUIDOS (Pré-escolares e escoalres)

• FORTINI MULTIFIBER (> 1 ANO): 1,5 Kcal/ml; isento de lactose e glúten, contém sacarose, caseinatos de sódio e cálcio; 60% de fibras solúveis e 40% de fibras insolúveis

• FREBINI ENERGY com opção fibre (> 1 ANO): 1,5 Kcal/ml, carnitina, taurina, fibra predominantemente

solúvel• RESOURCE JUST FOR KIDS: 1,0 kcal/ml, não contém

lactose ou glúten, contém maltodextrina, sacarose,caseinato de sódio, óleo de girassol, óleo de soja, triglicerídeos de cadeia média, lactoalbumina, caseinato de cálcio

MÓDULOS NUTRITIVOS• PROTEÍCOS OU AMINOÁCIDOS Caseical (Caseína) CC – Caseinato de cálcio (B. Braun) Promod (PTNS solúveis do LV) Proteinato de Cálcio (PTN vegetal, Ca e Vits Co. B) Oligopept (hidrolisado de lactoalbumina, di e tripeptídeos) Aas essenciais (adicionado de histidina) Aas ramificados Glutamin (Glutamina)

MÓDULOS NUTRITIVOS• GLICÍDICOS Dextrosol (Glicose de milho Karo (Glicose de milho) Nidex (maltodextrina e 20% de sacarose) MC (Maltodextrina) (B. Braun) Maxi-joule (Maltodextrina) (Nuteral) Oligossac (polímeros de glicose) Polycose (polímeros de glicose do amido de milho ) Mucilon (amido pré-cozido-milho e arroz)

MÓDULOS NUTRITIVOS• LIPÍDICOS óleos vegetais (variam em tamanho de cadeia conforme a fonte) Teceeme (TCM) Trigliceril CM com ou sem AGE (TCM)• OUTROS Fibras: Stimulance (mix de fibras), Benefiber (fibra solúvel), Enterfiber (de

soja)OBS: Dietas modulares necessitam de suplementação vitamínico-minerálica medicamentosa

DIETA MODULAR COM BAIXO POTENCIAL ALERGÊNICO

• PROTEÍNA: Carnes de frango, ou peru, ou rã ou coelho ou perdiz

• GLICÍDIOS: Amido pré-cozido (arroz)=> 3 a 5% Maltodextrina => 2 a 10% Glicose => 2 a 5% OBS: Frutas e hortaliças - opcional amilopectina - testar tolerância• LIPÍDIOS: Óleo de milho => 1 a 3% TCM => 1 a 3% • SAIS: NaCl, KCl, ZnSO4, Gluc.Ca• SUPLEMENTO DE VITAMINAS E MINERAIS

GLUTAMINA e INTESTINO espessura da mucosa intestinal translocação bacteriana risco de enterocolite hiperplasia mucosa após ressecção intestinal• Importância da alimentação enteral mínima precoce

em nutrição parenteralRecomendações para adultos

0,57 g/kg/diaTeor de Glutamina nas Fórmulas infantis (Média)

0,2g/100 ml

ADAPTAÇÃO DE PRODUTOS ESPECÍFICOS PARA ADULTOS -

Vivonex Adulto Ensure

Hepato Diet Soya Diet

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