sindicato rural guarapuava

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teste da revista

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REVISTA DO PRODUTOR RURAL - 13

Últimos cursos do SENAR realizados em Candói e Foz do Jordão

Semeadeira e Plantadeira 22 de junho - Casa Familiar Rural Candói

Cestaria e Trançados 06 e 07 de julho -

Foz do Jordão

Derivados de Leite 09 e 10 de junho -

Foz do Jordão

Ordenha Manual - 16 a 20 de junho - Assentamento

União São Pedro - Candói

APOENA Jardineiro

07 a 9 de julho - APAE Candói

Tratorista Agrícola

08 e 09 de junho -

Foz do Jordão

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Sistema Ocepar - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, a Unimed Paraná e o Sicredi Paraná

promoveram no dia 10 de julho, no auditório da Unimed Guarapuava, reunião com os profissionais de comunicação do município.

O objetivo, segundo o coordenador de imprensa da Ocepar, Samuel Milléo Filho, foi repassar informações sobre o VI Prêmio Ocepar de Jornalismo 2009. “É a primeira vez que estamos fazendo o lançamento regional em Guarapuava e contamos com a participação dos profissionais do município”, diz.

Este ano o tema é “Cooperativas: Desenvolvimento sustentável com produtos e serviços de origem garantida” e serão distribuídos R$ 51 mil em prêmios. O tema visa mostrar as principais iniciativas

Orealizadas pelas cooperativas em seus diversos ramos que dão sustentação à economia, gerando emprego e renda e com produtos e serviços de qualidade garantida, além de serem genuinamente paranaense. “O objetivo é incentivar a produção de reportagens jornalísticas sobre os valores e benefícios do cooperativismo para a sociedade, além de reconhecer e valorizar o trabalho dos profissionais da área”, explica.

No mesmo dia, foi lançado o “Prêmio Unimed de Jornalismo Edição Especial 30 Anos Federação PR”, que visa promover a discussão sobre a saúde no estado e incentivar os profissionais e acadêmicos de j o r n a l i s m o a p r o d u z i r e m matérias/reportagens relacionadas à saúde pública e suplementar.

Ocepar, Sicredi e Unimed lançam Prêmio Ocepar de Jornalismo em Guarapuava

Concurso

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Secretaria de Política Agrícola aprovou e publicou em janeiro deste ano, a definição do zoneamento agrícola para a cultura da canola no Estado do Paraná.

Identificados os municípios aptos e os períodos de semeadura com o menor risco climático para o cultivo da canola, a cultura ganha credibilidade e um grande impulso na região.

O incentivo do Governo Federal vem acompanhado com o apoio à pesquisa (Embrapa) e por intermédio de verbas para financiamento da cultura, o que já ocorreu nesta safra.

Observando este panorama favorável, aliado aos bons resultados que a canola tem proporcionado, os produtores da região disponibilizaram em torno de 2.200 hectares para a cultura.

A visão de uma ótima alternativa para o inverno, com tecnologia recomendada pela pesquisa e assistência técnica regional treinada, mostra o comprometimento com que o fomento desta cultura esta sendo realizado.

A AG Teixeira Agrícola Ltda e a Bunge Alimentos relatam o bom desenvolvimento da cultura este ano, e a pouca infestação de pragas e doenças até o mês de julho.

A cultura encontra-se em fase final de florescimento e início de enchimento de grãos. Calcula-se que 80% das áreas, mesmo enfrentando fortes geadas, apresentam um bom desenvolvimento e ótimo potencial produtivo. O restante das áreas encontra-se com desenvolvimento de bom a regular, com alguns problemas de implantação da cultura com baixas populações e plantios tardios. Mesmo assim, a cultura

continua com potencial produtivo considerável.O início da colheita está previsto para o final de

agosto/início de setembro de 2009, com uma estimativa de produtividade em torno de 1.800 quilos

por hectare.

A

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trazem boas notíciasAMARELASFlores

Eduardo Miranda D´Ávila Pereira Engenheiro Agrônomo AG Teixeira

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Considerações Finais

Considerações FinaisDos investimentos em ativos imobilizados realizados pelos produtores rurais

de Guarapuava e Pinhão, infere-se que em 50% dos casos analisados, sob a ótica teórica das técnicas de orçamento de capital, há redução do patrimônio líquido, ou seja, são inviáveis do ponto de vista econômico-financeiro, apresentando Valor Presente Líquido negativo e Taxa Interna de Retorno menor que o custo de capital dos referidos projetos.

O Custo Médio Ponderado de Capital dos projetos varia entre 10,3% a.a. e 12,89%, isto se deve, principalmente, devido a composição da estrutura de capital de terceiros e próprio, bem como ao custo de oportunidade atrelado aos ativos financeiros de renda fixa e, também, ao custo de capital de terceiros que é de 11,75% a.a. na maioria dos casos analisados.

Cabe ressaltar que, comparativamente os valores investidos em ativos imobilizados no exercício de 2008, tanto em Pinhão quanto em Guarapuava, são bastante diferentes. Entretanto, os períodos dos fluxos de caixa dos projetos são, na maioria dos casos, de 10 (dez) anos. Isto se deve principalmente ao prazo de depreciação dos ativos.

Por fim, pode-se afirmar que as técnicas de orçamento de capital (VPL e TIR) podem maximizar a riqueza do produtor rural de Guarapuava e Pinhão com área territorial superior a 500 (quinhentos) alqueires, no que se refere aos investimentos em ativos imobilizados, desde que os fluxos de caixas estimados e o custo médio ponderado de capital estejam de acordo com as práticas operacionais e financeiras locais.

1 - Professor da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Departamento de Administração. Mestre em Controladoria e Finanças pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). 2 - Professor da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Departamento de Administração. Mestre em Controladoria e Finanças pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). 3 - Professor da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Departamento de Administração. Mestre em Ciências Sociais Aplicadas pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

Referências Bibliográficas

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