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SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
CAMPUS DA INDÚSTRIA
MONOGRAPHEIN
CURITIBA
2015
2
CESAR AUGUSTO PIRES FABRO
ELIENAI ROBERTO PARRONCHI
GIAN DE LIMA SANTOS
MONOGRAPHEIN
Projeto de conclusão apresentado ao Curso
Técnico de Informática do SENAI – Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial.
Orientador: Prof. Carlos Alexandre Gouvêa da
Silva
CURITIBA
2015
3
"Não haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e
que nos põe pacientemente impacientes diante do mundo que
não fizemos, acrescentando a ele algo que fazemos".
(Paulo Freire)
4
LISTA DE FIGURAS E TABELAS
Figura 1: Diagrama de Caso de Uso para Sistema de Contabilidade .......................................................................................... 10
Figura 2: Diagrama de Classe para vendas ................................................................................................................................ 11
Figura 3: Diagrama de Sequência para um sistema de vendas ................................................................................................. 11
Figura 4: Diagrama de Estado para um cofre ............................................................................................................................ 12
Figura 5: Diagrama de atividade para receber um pedido ........................................................................................................ 12
Figura 6: Diagrama de caso de uso para usuário em geral (pesquisas e ranking) ...................................................................... 23
Figura 7: Diagrama de caso de uso para o usuário coordenador ............................................................................................... 24
Figura 8: Diagrama de caso de uso para o usuário administrador ............................................................................................. 25
Figura 9: Diagrama de classe para arquivos, usuários e configurações do sistema. .................................................................. 26
Figura 10: Diagrama de sequência para usuário em geral (pesquisas e ranking) ....................................................................... 27
Figura 11: Diagrama de sequência para o perfil do usuário coordenador ................................................................................. 28
Figura 12: Diagrama de sequência para publicação de arquivos ............................................................................................... 29
Figura 13: Diagrama de sequência para usuário administrador ................................................................................................ 30
Figura 14: Diagrama de estado para usuário administrador ..................................................................................................... 31
Figura 15: Diagrama de estado para usuário coordenador ....................................................................................................... 32
Figura 16: Diagrama de estado para usuário em geral (pesquisas e ranking) ............................................................................ 33
Figura 17: Diagrama de atividade para publicação de arquivos ................................................................................................ 34
Figura 18: Diagrama de atividade para alterações do sistema pelo usuário administrador....................................................... 35
Figura 19: Diagrama de atividade para cadastro de usuário coordenador ................................................................................ 36
Figura 20: Diagrama de atividade para usuário em geral (pesquisas e ranking) ........................................................................ 37
Figura 21: Tabela para configurações do sistema ..................................................................................................................... 38
Figura 22: Tabela para inserção de arquivos e cadastro de usuários coordenadores ................................................................ 38
Figura 23: Tela inicial com o campo Pesquisa e Ranking (em desenvolvimento) ....................................................................... 40
Figura 24: Menu de pesquisa avançada (em desenvolvimento) ................................................................................................ 41
Figura 25: Tela de login (em desenvolvimento) ........................................................................................................................ 41
Figura 26: Tela de cadastro (em desenvolvimento) .................................................................................................................. 42
Tabela 1: Teste de login com uma conta já ativada pelo e-mail ................................................................................................ 39
Tabela 2: Teste de publicação de arquivos ............................................................................................................................... 39
Tabela 3: Teste de login com conta ainda não ativada pelo e-mail ........................................................................................... 39
Tabela 4: Teste de publicação com outra extensão de arquivo ................................................................................................. 40
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................................................ 6
1.1. Problema/Cenário ........................................................................................................................................ 7
2. OBJETIVOS ............................................................................................................................................................ 8
2.1. Objetivo geral ................................................................................................................................................ 8
2.2. Objetivos específicos.................................................................................................................................. 8
3. JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................................................... 9
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................................................................... 10
4.1. Monografia ................................................................................................................................................... 10
4.2. Modelagem UML ......................................................................................................................................... 10
4.2.1. Diagrama de Caso de Uso ............................................................................................................... 10
4.2.2. Diagrama de Classe ........................................................................................................................... 11
4.2.3. Diagrama de Sequência .................................................................................................................... 11
4.2.5. Diagrama de Estado .......................................................................................................................... 12
4.2.6. Diagrama de Atividade ...................................................................................................................... 12
4.3. Sistema WEB ............................................................................................................................................... 13
4.4. I.D.E (Integrated Development Environment) ..................................................................................... 13
4.4.1. Visual Studio ....................................................................................................................................... 13
4.4.2. SQL Server ........................................................................................................................................... 13
5. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................................................ 14
5.1. Engenharia de Requisitos ........................................................................................................................ 14
5.2. Análise e Design ......................................................................................................................................... 14
5.3. Codificação .................................................................................................................................................. 15
5.4. Testes ............................................................................................................................................................ 15
5.5. Metodologia ................................................................................................................................................. 15
6. RESULTADOS ..................................................................................................................................................... 16
7. SUGESTÕES PARA A MELHORIA DO PROCESSO .................................................................................. 18
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................................... 19
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................................. 20
10. ANEXOS ............................................................................................................................................................ 21
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1. INTRODUÇÃO
O acesso a informações acadêmicas está se modificando devido ao grande papel que
a tecnologia e a internet possuem atualmente. A internet é o ambiente mais abrangente para
pesquisa e aquisição de conhecimento por meio do acesso instantâneo do estudante. Sites
de fóruns de discussões, enciclopédias virtuais e vídeo aulas funcionam como ferramentas
que servem como instrumentos de apoio no ensino. Segundo Moran (2000), por causa da
internet “estamos começando a ter que modificar a forma de ensinar e aprender tanto nos
cursos presenciais como nos de educação continuada, à distância.”.
Porém bibliotecas e acervos ainda detém importância na pesquisa de materiais
confiáveis e servem como referência de registro e organização de conteúdo. Ribeiro (1994, p.
61) afirma que "a biblioteca possibilita acesso à literatura e as informações para dar respostas
e suscitar perguntas aos educandos, configurando uma instituição cuja tarefa centra-se na
formação não só do educando como também de apoio informacional ao pessoal docente.
Para atender essas premissas a biblioteca precisa ser entendida como um 'espaço
democrático' onde interaja alunos, professores e informação. Esse espaço democrático pode
estar circunscrito a duas funções: a função educativa e a formação cultural do indivíduo".
Após uma tentativa de consulta de monografias na biblioteca no Campo SENAI-
CIETEP-PR, observou-se que a mesma não ocorre de maneira prática. Por meio de pesquisa
de avaliação, foi constatado que o acervo encontra-se desatualizado e de difícil acesso aos
usuários da biblioteca. Há poucas monografias disponíveis. Além de que novos trabalhos não
estão sendo mais catalogados e o empréstimo destes materiais não é permitido.
O contato de quem vai até a biblioteca a procura destes arquivos se torna vago e
limitado. As monografias tem grande importância e devem ter largo acesso devido pela
pesquisa realizada por alunos em busca de conteúdos semelhantes aos estudados em sala
assim como à fonte direta de novos dados para o campo acadêmico.
Após a realização de outra pesquisa qualitativa com os alunos do Campus SENAI-
CIETEP-PR em relação à forma como a documentação da monografia é preparada, conclui-
se que uma solução cabível para o maior acesso aos trabalhos acadêmicos é por meio da
criação de um ambiente virtual que permita o acesso direto dos estudantes da instituição e da
comunidade externa.
O âmbito virtual não deve ser visto como objeto que retira a atenção do estudante, mas
um caminho que visa aumentar sua comunicação apresentando novas maneiras de interação
social. De acordo com Moran (2000), podemos modificar a forma de ensinar, com um foco
“mais compartilhado. Orientado, coordenado pelo professor, mas com profunda participação
7
dos alunos, individual e grupalmente, onde as tecnologias nos ajudarão muito, principalmente
as telemáticas.”.
De acordo com Calixto (1994, p. 59), a escola não é o principal centro de
aprendizagem. Atualmente, vê-se a tecnologia como intermediador benéfico à educação de
um modo que “o desenvolvimento da comunicação audiovisual e das novas tecnologias da
informação contribuíram decisivamente para a obsolescência de uma pedagogia centrada no
professor, que utiliza exclusiva ou principalmente manuais escolares como fonte de
conhecimento, ou mesmo que só usa estes fins a palavra impressa. O espaço e o tempo
pedagógico são também profundamente alterados; a sala de aula passa a ser apenas um
entre muitos locais, na escola e fora dela, onde as experiências de aprendizagem têm lugar, o
tempo letivo é igualmente diluído por um sem número de oportunidades em que o aluno, mais
ou menos acompanhado, vive situações estimulantes e enriquecedoras;”.
Moran (2000) novamente reitera sobre o processo de aprendizagem atual que envolve
comunicação e fontes variadas de acesso já que “ensinar e aprender exige hoje muito mais
flexibilidade espaço-temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais
abertos de pesquisa e de comunicação. Uma das dificuldades atuais é conciliar a extensão da
informação, a variedade das fontes de acesso, com o aprofundamento da sua compreensão,
em espaços menos rígidos, menos engessados. Temos informações demais e dificuldade em
escolher quais são significativas para nós e conseguir integrá-las dentro da nossa mente e da
nossa vida.”.
1.1. Problema/Cenário
Observou-se que a pesquisa de monografias na biblioteca no Campus CIETEP não
ocorre de maneira prática. Por meio de pesquisa de avaliação, foi constatado que o acervo
encontra-se desatualizado e de difícil acesso ao usuário da biblioteca. Há poucas
monografias disponíveis. Além de que novos trabalhos não estão sendo mais catalogados e o
empréstimo destes materiais não é permitido.
O contato de quem vai até a biblioteca a procura destes materiais se torna vago e
limitado. As monografias têm grande importância e devem ter largo acesso devido tanto pela
pesquisa de alunos por conteúdos semelhantes aos estudados em sala quanto à fonte direta
de novos dados para o campo acadêmico.
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2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo geral
Construir ambiente online que registre e organize monografias apresentadas pelos
alunos do Campus SENAI-CIETEP-PR, permitindo acesso direto de estudantes e
comunidade externa aos arquivos. Com tal finalidade, desenvolver um software flexível que
se encaixe aos padrões de outras instituições com a função de biblioteca digital.
2.2. Objetivos específicos
São objetivos específicos deste trabalho:
Desenvolver perfil de coordenador com acesso rápido a dados pessoais, monografias
inseridas e pesquisa das mesmas.
Aplicar, como funções restritas ao coordenador em sua conta pessoal, a possibilidade
de inserção, edição e exclusão de monografias.
Permitir o cadastro apenas de coordenadores de cada curso oferecido pela instituição.
Inserir aplicação de ranking das monografias mais baixadas, visualizadas e avaliadas
assim como sua exibição.
Criar ambiente de acesso à pesquisa de monografias por qualquer usuário da
plataforma.
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3. JUSTIFICATIVA
O projeto de construção de uma biblioteca digital que permita acesso online a
monografias foi baseado a partir de pesquisa qualitativa. A mesma teve como instrumento de
coleta de dados um questionário aberto com três perguntas (ANEXO A).
Na pesquisa realizada com os estudantes do SENAI-CIETEP-PR, abordamos como
ponto principal entender como o aluno aborda a tarefa de realizar uma monografia assim
como a relação de seu trabalho pessoal com a pesquisa de outros trabalhos realizados por
ex-alunos.
As perguntas realizadas na pesquisa indagam sobre:
Dificuldades na realização da documentação das monografias;
Melhores meios de acesso aos trabalhos realizados por ex-alunos;
Vantagens e desvantagens de ter acesso aos trabalhos acadêmicos de forma
online;
O instrumento foi aplicado a vinte e seis alunos formandos do curso técnico de
Edificações. As questões foram respondidas individualmente durante o período de aulas. Os
gráficos em anexo exibem as respostas predominantes e a quantidade de alunos que
abordou cada aspecto.
A partir da análise destes dados, conclui-se que a falta de modelo base para consulta
prejudica de forma acentuada a realização de documentação de monografia. O instrumento
também informa o melhor meio para acesso aos trabalhos — de forma online — tendo como
vantagem principal a variedade de material como referência, solucionando a dificuldade
apresentada no gráfico um.
A única desvantagem apontada pelos alunos do curso técnico de edificações é a de
que tornando o trabalho mais acessível à comunidade interna e externa do SENAI em relação
ao material acadêmico aumentaria também as chances de plágio de conteúdo. Porém, tal
questionamento não compete ao analista da plataforma online visto que tal caso seria de
âmbito moral e criminal.
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4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1. Monografia
Monografia é o estudo de um tema centralizado e sistemático em foco da ciência, arte,
história, entre outros. É reunir informações, análises e interpretações científicas a fim de unir
valores importantes, dentro de um assunto ou abordagem.
Uma monografia apresenta um estudo detalhado e um tema e metodologia específicos.
Porém, existem três tipos, além de monografia, tese e dissertação, considerando também
como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
4.2. Modelagem UML
A UML (Unified Modeling Language) é uma forma de modelagem para elaborar
estruturas detalhadas de software e não deve ser considerando como um método de
desenvolvimento. Ela descreve graficamente sistemas no estilo de orientação a objetos. Foi
originado por vários métodos de análise e projetos de orientação a objetos e juntos se
tornaram uma linguagem única para modelar os sistemas e como se deve proceder nos
desenvolvimentos.
4.2.1. Diagrama de Caso de Uso
Um diagrama de caso de uso
fornece uma narrativa de como o
sistema é utilizado. Os atores são os
usuários e os comandos, ou cenários,
são o próprio sistema e podem
realizar associações. Para cada
cenário, poderá incluir funções, em
que seu uso, no software, é
obrigatório ou poderá aplicar funções
em que o ator decide a seu critério. O
exemplo ao lado remete a um
Sistema de Contabilidade:
Figura 1: Diagrama de Caso de Uso para Sistema de Contabilidade
11
4.2.2. Diagrama de Classe
Um diagrama de
classes descreve os objetos
do sistema e como é a relação
entre as classes. Elas
mostram seus atributos, nome
dado para objetos, e métodos,
nome dado para funções, e as
suas conexões, se uma classe
irá herdar para outras, ou
como se associam ou se uma
classe irá depender de outra.
O exemplo ao lado remete a
um sistema para vendas:
4.2.3. Diagrama de Sequência
Um diagrama de sequência é uma linha de vida que exibe a troca de mensagens e
integração entre as classes. Em um sistema, o ator interage com o sistema e o mesmo deve
retornar com uma mensagem ou função.
4.2.4.
Figura 2: Diagrama de Classe para vendas
Figura 3: Diagrama de Sequência para um sistema de vendas
12
4.2.5. Diagrama de Estado
Um diagrama de estado descreve os eventos do sistema. Semelhante ao caso de uso,
porém fornece descrições textuais e visuais das funções. Uma boa referência é usar um
cofre: descreve o que ele executa e como finaliza o processo.
4.2.6. Diagrama de Atividade
O Diagrama de Atividade descreve os comandos em fluxograma. A partir dos
comandos no aplicativo, o usuário passa por decisões ou retorna com um resultado imediato.
É comum a estrutura de decisões em um exemplo prático: receber um pedido. O cliente opta
por preencher um pedido ou enviar fatura.
Figura 4: Diagrama de Estado para um cofre
Figura 5: Diagrama de atividade para receber um pedido
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4.3. Sistema WEB
Constitui um sistema baseado na WEB um aplicativo presente em um servidor e é
acessível por qualquer navegador (Internet Explorer, Google Chrome, Firefox, Opera e
Safari), em qualquer lugar pela internet.
O processo é realizado em tempo real, através de compartilhamento de dados.
Aplicativos são desenvolvidos a partir de programas com linguagens de programação
específicas, tais como ASP.NET, C#, Java, PHP, etc. com armazenamento de informações
em banco de dados, tornando as tarefas ativas e facilitando a interação entre os usuários do
sistema.
4.4. I.D.E (Integrated Development Environment)
I.D.E (Integrated Development Environment) são ferramentas de desenvolvimento para
softwares, com intuito de deixar o processo mais eficiente. As ferramentas I.D.E integram um
editor de código fonte, o compilador para sintetizar o aplicativo e o depurador, para executar o
programa a partir de testes para encontrar defeitos nas linhas de código. As ferramentas mais
usadas são: Visual Studio e SQL Server da Microsoft, NetBeans da Oracle, Eclipse da The
Eclipse Foundation, etc.
4.4.1. Visual Studio
O Visual Studio é uma ferramenta de desenvolvimento de aplicações para computador,
WEB, Azure e Silverlight, com linguagens suportadas: C#, C++, F++, VisualBasic e SQL. A
ferramenta é de propriedade Microsoft, destinado ao desenvolvimento para plataforma
Windows tanto visual (em tela) quanto em código (em editor).
4.4.2. SQL Server
O SQL Server é uma ferramenta de desenvolvimento de banco de dados em servidores, de
marca registrada Microsoft. É uma ferramenta que inclui um editor para inserção de comandos básicos
do SQL (Structure Query Language), como criação de banco de dados, tabelas e comandos para
selecionar, inserir, atualizar ou excluir dados.
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5. DESENVOLVIMENTO
Um software passa por um ciclo de vida, em que depois de desenvolvido, é destinado
ao usuário final e está comprometido com atualizações para aperfeiçoamento e correções,
até ele se tornar obsoleto e descontinuado.
O ciclo de vida do desenvolvimento de software se inicia com a especificação dos
requisitos para o programa. Em uma entrevista da desenvolvedora com o cliente, ele
descreve como o sistema deve funcionar e o que deve conter. O conceito do sistema é
desenhado pelos diagramas de UML baseando nos requisitos repassados pelo cliente na
entrevista e é desenhado o protótipo das telas iniciais.
O sistema é modelado com o uso das ferramentas de desenvolvimento, seguindo os
requisitos e os conceitos do protótipo. Com o sistema pronto, ele é levado para seções de
testes e apontar ocorrências de falhas ou defeitos, para reportar a equipe de programação e
que possam corrigir antes da entrega do produto para o cliente. No dia da entrega, o cliente
irá testar e avaliar o programa, verificando se o mesmo está como o cliente exigiu no dia da
entrevista.
5.1. Engenharia de Requisitos
O projeto foi baseado em uma atividade realizada em 2014 no 2º módulo do Curso
Técnico em Informática, na matéria de “Fundamentos de Engenharia de Software”. A intenção
da atividade prática era realizar uma documentação para um aplicativo, no caso, uma
biblioteca digital.
Neste ano (2015), foi realizada uma pesquisa qualitativa com a turma do Curso
Técnico em Edificações do SENAI Campus da Indústria, do período da manhã e tarde. Foi
baseando nas respostas dos alunos que o aplicativo ganhou forma ao longo do
desenvolvimento, acrescentando novas funcionalidades. O nome do projeto chamado
Monographein surgiu da junção das palavras monografia e “gráphein”. A definição de
monografia representa um trabalho acadêmico realizado por apenas uma pessoa e o termo
“gráphein” significa palavra “escrita”, de origem grega.
5.2. Análise e Design
No conceito inicial, todo o projeto foi desenhado pelo Visio, programa da Microsoft para
esquematizar plantas, diagramas, mapas, etc. Em meio a várias reuniões para o
planejamento, os diagramas eram alterados constantemente, até obtermos resultados, como
estão detalhados nos anexos.
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O protótipo inicial foi o ponto de partida para melhorias tanto no mecanismo quanto em
design. Após semanas de estudo, em comparação a outras bibliotecas digitais no mercado, o
Monographein será uma aplicação WEB adaptável para dispositivos móveis (como
smartphones e tablets), permitindo a melhor usabilidade e que seja mais atrativo para os
usuários em geral.
5.3. Codificação
Ao longo do desenvolvimento do Monographein, o aplicativo foi modelado em
linguagem C-Sharp (C#), robusta, simples, flexível e orientada a objetos, baseado na
linguagem C++.
O desenvolvimento foi possível com o Visual Studio 2012, uma ferramenta de
desenvolvimento de aplicativos em C#, C++, F+, Visual Basic, etc., o SQL Server, ferramenta
para criação de banco de dados, o Visual Studio Online, recurso para gerenciamento de
projetos de grupos online, e o Test Mananger, o utilitário para execução de testes de
software. Todas as ferramentas citadas são de propriedade Microsoft. O aplicativo WEB terá
suporte para todos os navegadores atuais.
5.4. Testes
O plano de testes é um documento detalhado do processo de testes. O processo inclui
os casos de testes com requisitos funcionais e não funcionais, as ferramentas utilizadas e as
responsabilidades da equipe.
Os casos de testes (em anexo) fornecem instruções das funções do aplicativo, o que
esperar da ação, as condições para a execução e a norma ISO/IEC aplicada.
5.5. Metodologia
Segundo Lima (2004), o método de pesquisa que melhor qualifica as pesquisas
qualitativas é por meio de surveys. As duas pesquisas qualitativas aplicadas têm como tipo
survey explanatória, no qual tem como objetivo testar uma teoria, afirma Lima (2004).
Em análise as respostas dos questionários entregues, observou-se que houve:
• 16 menções a falta de conhecimento em organização de conteúdo;
• 6 menções a falta de modelo base;
• 9 menções a falta de conhecimento no estilo linguístico de documentação técnica;
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6. RESULTADOS
Ao longo de todo o desenvolvimento do trabalho, pode-se notar a importância direta de
várias disciplinas relacionadas à criação de um software. A ideia inicial gerou-se a partir do
professor Carlos Alexandre Gouvêa da Silva, que incentivou seus alunos a investir na criação
de uma biblioteca digital online para o SENAI. O grupo deste trabalho em questão aceitou,
como um todo a ideia e começou a refletir sobre os conhecimentos práticos aprendidos
durante todo o acompanhamento do curso.
Foi necessário como etapa inicial, abstrair a tarefa de criar um ambiente digital
comunicativo que permitisse uma maior interação entre a instituição com seus alunos ou
comunidade externa. Essa reflexão tem como alvo a conquista de valores sociais e
conhecimento acadêmico. Leva-se em consideração, também, a forma como as informações
dispostas em uma biblioteca digital facilitam a pesquisa por trabalhos.
Ao inicio do desenvolvimento, foi aplicada a etapa back-end, agregando o conteúdo
aprendido em sala com as informações online dispostas tanto em sites próprios à linguagem
estudada, C# (C-Sharp), quanto em sites especializados em programação como um todo.
Os obstáculos encontrados durante essa etapa fazem referência à criação do banco de
dados, sua vinculação com o projeto restante e quais dados internos seria utilizada. Após
pesquisa e revisão dos conteúdos vistos em sala, pode-se concluir essa primeira fase sem
dificuldade.
O passo seguinte teve como centro a reflexão sobre como deve ser criado um cadastro
para os coordenadores e como é efetivado o login na plataforma online. Os conhecimentos
adquiridos nas aulas de aplicações em camadas na matéria de técnicas de programação
vistas durante o curso técnico foram aplicados com êxito.
A realização do cadastro dos trabalhos de conclusão de curso assim como sua edição
e exclusão, como etapa posterior, não apresentou dificuldades visto que tal tarefa foi
largamente vista durante as aulas. Contudo, houve um impasse no momento da criação de
inserção de arquivos em formato PDF (Portable Document Format), já que tal assunto não foi
abordado de forma direta. Porém, por meio de análise dos dados adquiridos e da procura por
códigos condizentes com o assunto, tal etapa pode ser concluída integralmente.
Teve como passo seguinte o desenvolvimento da interação dos dados das
monografias inseridas com as pesquisas realizadas pelos usuários, tendo como forma prática
a criação de tabelas para a visualização do conteúdo. Inicialmente foram idealizadas tabelas
previamente criadas pelo software Microsoft Visual Studio. Contudo, com o decorrer do
tempo, novas ideias foram surgindo e foi decidido produzir tabelas responsivas sem bases
pré-definidas.
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Surge, depois de tais tarefas, a necessidade de esboçar a forma como as informações
são dispostas, denominado como criação de layout. Em debate entre os integrantes do
projeto, decidiu-se planejar um ambiente minimalista, porém funcional, tendo como valores a
facilidade que os dados devem ser encontrados assim como o rápido cadastro das
monografias realizado pelos coordenadores. Logo, foram aplicados os conteúdos vistos
durante as aulas onde foram abordadas as técnicas de front-end. Posteriormente, foi
implantado o ligamento da parte visual (front-end) com a funcional do sistema (back-end).
Esta etapa foi realizada sem grandes obstáculos.
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7. SUGESTÕES PARA A MELHORIA DO PROCESSO
Como foi visto durante consultas às monografias na biblioteca do SENAI-PR Campus
da Indústria, poucos trabalhos acadêmicos estão impressos, enquanto outros não foram
possíveis visualiza-los digitalmente. Tal razão ocorre devido ao acesso limitado que o usuário
da biblioteca encontra. Os trabalhos de conclusão de curso encontram-se na posse dos
coordenadores, os quais não são orientados a encaminhar os trabalhos a um destino que
registre e organize os mesmos.
Por vezes, o SENAI não divulga os trabalhos criados por seus alunos, visto que falta
diálogo entre o educador e o educando além da falta de requisitos que facilita o processo do
aluno permitir a visualização de seu trabalho à comunidade externa.
Caso não houvesse barreiras físicas e temporais, e houvesse um maior controle e
registro dos trabalhos realizados, a procura por arquivos se tornaria mais prática e dinâmica.
Logo, aumentando-se a facilidade do acesso aos trabalhos, aumentam-se proporcionalmente
as chances da procura dos mesmos.
De tal modo, ocorreria uma influência na realização dos trabalhos dos usuários da
biblioteca resultando num maior uso dos dados fomentando a comunidade acadêmica.
Consequentemente, promoveria os conteúdos intelectuais realizados por alunos do SENAI.
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da análise sobre o sistema de registro e armazenamento de trabalhos
acadêmicos do SENAI, listam-se fatos e inferências decorrentes a seguir.
As visitas à biblioteca do SENAI-PR Campus da Indústria deram suporte ao projeto
visto que os trabalhos acadêmicos encontrados e a procura pelos demais arquivos evidencia
suas dificuldades na busca dos mesmos.
Os dados levantados nas pesquisas quantitativas com as bibliotecárias e alunos da
entidade foram considerados satisfatórios e suficientes para verificar a possibilidade do
problema da atual gestão bibliotecária em relação ao controle e acesso de trabalhos
acadêmicos.
De mesmo modo, as soluções discutidas no presente trabalho proporcionaram um
caminho conciso para que o projeto conseguisse preencher as falhas encontradas e eliminá-
las.
Diante de tais dados, o projeto atinge seu objetivo de construção de um ambiente que
por meio do registro e da organização de trabalhos de conclusão de curso, facilita estudantes
e comunidade externa a procura de arquivos. De mesmo modo, um software flexível a outras
instituições acadêmicas, e um caminho inclusivo que convida possíveis futuros estudantes a
se juntar a um corpo social acadêmico.
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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOOCH, Grady. UML: Guia do usuário. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2012. P. 14.
CALIXTO, José Antônio. Biblioteca pública versus biblioteca escolar: uma proposta de
mudança. Cadernos BAD, Lisboa, n. 3, p.57-67, 1994.
CHAVES, Aline Martins; SILVA, Gabriel Da. Proposta de uma arquitetura de software e
funcionalidades para implementação de um ambiente integrado de desenvolvimento para a
linguagem PHP. 2008. 5 p. Artigo - Centro Federal de Educação Tecnológica de Bambuí, Minas
Gerais.
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem
de objetos. Editora Bookman, Porto Alegre, 2005. P. 52, 62, 104, 110, 118.
MORAN, José. Mudar a forma de ensinar e de aprender. Interações, São Paulo, 2000. v. 5, n.
9, p.57-72, jan/jun 2000
RIBEIRO, Maria Solange Pereira. Desenvolvimento de coleção na biblioteca escolar: Uma
contribuição a formação crítica sociocultural do educando. Transformação, Campinas, v. 6,
n.13, p. 60-73, jan./dez. 1994.
RIOS, Emerson. Teste de Software. Editora Alta Books, Rio de Janeiro, 2006. p. 54-56.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. Editora WMF Martins Fontes, São
Paulo, 2010. P. 255-256.
TURBAM, Efraim. Administração em Tecnologia da Informação. Editora Campus, Rio de
Janeiro, 2005. P. 57.
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10. ANEXOS
ANEXO A – QUESTIONÁRIO DO ALUNO
1. Qual dificuldade vocês sentem na hora da realização de documentação de TCC?
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2. Qual seria o melhor meio para ter acesso às monografias já realizadas e aprovadas pelo
SENAI?
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3. Quais as vantagens e desvantagens de ter acesso às monografias de forma online?
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ANEXO B – QUESTIONÁRIO DA BIBLIOTECA
1. Como é feito hoje aqui na biblioteca quando o aluno quer ter acesso as monografias
apresentadas no SENAI? Se sim ou não, como orientá-lo?
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2. Quais seriam os mecanismos mais adequados para que o aluno tenha acesso a esse material?
Caso não exista mecanismo, em sua opinião, qual seria o melhor?
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3. Quais seriam as vantagens e aceitação de um sistema Web online que permita a consulta de
monografias de cursos técnicos e de graduação SENAI?
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ANEXO C – DIAGRAMAS DE CASOS DE USO
Figura 6: Diagrama de caso de uso para usuário em geral (pesquisas e ranking)
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Figura 7: Diagrama de caso de uso para o usuário coordenador
25
Figura 8: Diagrama de caso de uso para o usuário administrador
26
ANEXO D – DIAGRAMA DE CLASSE
Figura 9: Diagrama de classe para arquivos, usuários e configurações do sistema.
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ANEXO E – DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIAS
Figura 10: Diagrama de sequência para usuário em geral (pesquisas e ranking)
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Figura 11: Diagrama de sequência para o perfil do usuário coordenador
29
Figura 12: Diagrama de sequência para publicação de arquivos
30
Figura 13: Diagrama de sequência para usuário administrador
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ANEXO F – DIAGRAMAS DE ESTADO
Figura 14: Diagrama de estado para usuário administrador
32
Figura 15: Diagrama de estado para usuário coordenador
33
Figura 16: Diagrama de estado para usuário em geral (pesquisas e ranking)
34
ANEXO G – DIAGRAMA DE ATIVIDADE
Figura 17: Diagrama de atividade para publicação de arquivos
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Figura 18: Diagrama de atividade para alterações do sistema pelo usuário administrador
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Figura 19: Diagrama de atividade para cadastro de usuário coordenador
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Figura 20: Diagrama de atividade para usuário em geral (pesquisas e ranking)
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ANEXO H – DIAGRAMA DE BANCO DE DADOS
Figura 21: Tabela para configurações do sistema
Figura 22: Tabela para inserção de arquivos e cadastro de usuários coordenadores
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ANEXO I – TABELAS DE CASOS DE TESTES FUNCIONAIS
Caso de teste CT0007 Requisito de referência REQ002
Teste REQUISITO FUNCIONAL
Função do teste
TESTAR LOGIN COM CONTA ATIVA
Descrição do procedimento
1. CLICAR NO BOTÃO 'ACESSO AO COORDENADOR'; 2. DIGITAR NO CAMPO LOGIN 'CESARFABRO'; 3. DIGITAR NO CAMPO SENHA '12345'; 4. CLICAR NO BOTÃO 'ENTRAR';
Pré-Condições a) Estar conectado à internet; b) Possuir um cadastro com o status 'ativado';
Resultados esperados
I) REDIRECIONAR PARA A TELA DE PUBLICAÇÕES DAS MONOGRAFIAS;
Tabela 1: Teste de login com uma conta já ativada pelo e-mail
Caso de teste CT0010 Requisito de referência REQ003
Teste REQUISITO FUNCIONAL
Função do teste
TESTAR PUBLICAÇÃO DE ARQUIVOS
Descrição do procedimento
1. DIGITAR NO CAMPO NOME 'TESTE1'; 2. CLICAR NO BOTÃO PDF E ESCOLHER UM ARQUIVO; 3. DIGITAR NO CAMPO RESUMO 'ARQUIVO DE TESTE'; 4. CLICAR NO BOTÃO 'INSERIR';
Pré-Condições a) Possuir um arquivo em formato PDF;
Resultados esperados
I) ATUALIZAR A PÁGINA E EXIBIR A LISTA DOS ARQUIVOS PUBLICADOS;
Tabela 2: Teste de publicação de arquivos
ANEXO J – TABELAS DE CASOS DE TESTES NÃO FUNCIONAIS
Caso de teste CT0008 Requisito de referência REQ002
Teste REQUISITO NÃO FUNCIONAL
Função do teste
TESTAR LOGIN COM CONTA NÃO ATIVA
Descrição do procedimento
1. CLICAR NO BOTÃO 'ACESSO AO COORDENADOR'; 2. DIGITAR NO CAMPO LOGIN 'FULANO'; 3. DIGITAR NO CAMPO SENHA 'CICLANO'; 4. CLICAR NO BOTÃO 'ENTRAR';
Pré-Condições
a) Estar conectado à internet; b) Possuir uma conta não ativada;
Resultados esperados
I) NÃO REDIRECIONAR A TELA DE PUBLICAÇÕES DE MONOGRAFIA; II) MENSAGEM DE ERRO 'USUÁRIO COM CONTA NÃO ATIVA';
Norma ISO/IEC
FUNCIONALIDADE: Segurança de acesso - mede a capacidade do sistema de proteger as informações do usuário e fornecê-las apenas às pessoas autorizadas
Tabela 3: Teste de login com conta ainda não ativada pelo e-mail
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ANEXO K – TELAS
Figura 23: Tela inicial com o campo Pesquisa e Ranking (em desenvolvimento)
Caso de teste CT0011 Requisito de referência REQ004
Teste REQUISITO NÃO FUNCIONAL
Função do teste
TESTAR A PUBLICAÇÃO DE UM ARQUIVO COM OUTRA EXTENSÃO
Descrição do procedimento
1. DIGITAR NO CAMPO NOME 'TESTE1'; 2. CLICAR NO BOTÃO PDF E ESCOLHER UM ARQUIVO; 3. DIGITAR NO CAMPO RESUMO 'ARQUIVO DE TESTE'; 4. CLICAR NO BOTÃO 'INSERIR';
Pré-Condições
a) Possuir um arquivo em qualquer formato;
Resultados esperados
I) MOSTRAR MENSAGEM DE ERRO ('FORMATO DE ARQUIVO INVÁLIDO. PERMITIDO SOMENTE EM FORMATO PDF');
Norma ISO/IEC
FUNCIONALIDADE: Conformidade - Trata da padronização, políticas e normas de um projeto.
Tabela 4: Teste de publicação com outra extensão de arquivo
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Figura 24: Menu de pesquisa avançada (em desenvolvimento)
Figura 25: Tela de login (em desenvolvimento)
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Figura 26: Tela de cadastro (em desenvolvimento)
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