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ANO XI - EDIÇÃO Nº 139 - 10.000 EXEMPLARES - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - FEVEREIRO - 2015
PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIO CAPÃO REDONDO - DIOCESE DE CAMPO LIMPO
JSão osé OperárioJornal
É NATAL! FESTA DA
ESPERANÇA
É NAÉ NAÉ N TATA AL! TAL! TFESTA DTA DT A A DA A D
ESPERANÇAÇAÇ
«Eu vim para servir»
(Mc 10, 45)
«Eu vim para servir»
(Mc 10, 45)
Campanha da Fraternidade - 2015
Fraternidade: Igreja e Sociedade
( Cf Salmo 147, 3 )
QUARTA-FEIRA DE CINZASDia 18 de fevereiroCom a bênção das cinzas
nas missas das:7h30, 10h, 12h, 17h e 20h
Pregadores: Mons. João Batista e Alexandre Lima, Coordenador do
Ministério de Família do RCC
Dia 17 de Fevereiro
«A Alegria do Senhor é a nossa força»
Lema:«Cura as feridas da minha vida Senhor»
Tema:
11º RETIRO PAROQUIALPor ocasião do carnaval
11º RETIRO PAROQUIALPor ocasião do carnaval
Página-2
www.santuariosaojoseoperario.org.br
Fevereiro - 2015Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores
EDITORIAL
EXPEDIENTE Diretor Geral:
Monsenhor João Batista
Diretor de atendimento aosBenfeitores: Jurandi NunesJornalista Responsável:
Mário de Freitas - MTB 36.907
DiagramaçãoJosé Andrade Alves
Publicação mensal da Paróquia:Santuário São José Operário
Rua Alfredo Ometecídio, 32Cep.: 05866-120 - Capão Redondo- SP
Tel. 5873-2009 / 5873-4279www.santuariosaojoseoperario.org.brsantuario@santuariosaojoseoperario.org.br
O teor das matérias é de responsabilidade de seus autores.
Todas as pessoas são voluntárias
Revisão e CorreçõesPe. Carlos Lozada
Extraido da internet
Dom Luiz Antônio GuedesBispo Diocesano de
Campo LimpoEXTRAIDO DA REVISTA VIDA E MISSÃO ED. 178
Queridos irmãos e irmãs, muitas vezes, falamos conhecer Jesus, mas,
ficamos somente nas palavras. Você não é Deus, então, na-turalmente tem limites. Deus nos propõe todos os dias, uma maior intimidade com Ele e esse custo é zero. A experiência com Deus acontece todos os dias. Só Deus é capaz de agir e transfor-mar a nós mesmos e as pessoas que tanto amamos. Muitas ve-zes, oramos pedindo somente que Deus mude a outra pessoa e, na verdade, a primeira mu-dança de que precisamos pedir é a nossa própria. Peça isso ao Espírito Santo de Deus se você não consegue fazer isso sozi-nho. Você não paga nada por isso! Nossa mudança de vida acontece somente quando so-mos banhados dia a dia pelo Es-pírito Santo de Deus. Peça que Ele modifique primeiro a você e depois ao seu irmão. Há al-guem que você tem dificuldade de amar? Se você tiver então, coloque o joelho no chão e reze por ele, não fique o julgando ou condenando. Clame ao Espírito de Deus, é de graça, você não paga nada por Ele. Dai-nos Se-nhor, a graça de perdoar, amar quem é mais difícil de nós. Eu necessito Senhor, porque é da sua vontade e da minha tam-bem. Jesus,, quero Te eu que-ro ter a experiência de Te co-
nhecer profundamente, quero Te assumir como o Senhor da minha vida, de minha história. O Senhor Jesus é o Senhor da minha vida e de minha família. Aquele que faz uma experiência de Deus em sua vida procura olhar o mundo a partir da óti-ca divina. Percebe a mão do Pai em cada criatura, mesmo que corriqueiro de sua vida. É preci-so escutar o Senhor que nos fala através das coisas mais simples que nos acontecem. A doença, por exemplo, pode muitas ve-zes ser um caminho para Deus. Ela não vem de Deus. (Deus não é doença, mas pode nos conduzir a Ele se não abrirmos e entregamos ao seu amor) Quando experimentamos Deus Pai que nos ama, então, torna--se fácil perceber a sua ação em nossa vida. O homem moder-no não se contenta mais com uma ideia a respeito de Deus. Ele quer toca-lo, senão através de cada um de nós? Quando o experimentamos, nos torna-mos canais do seu amor para os outros homens. Tornamo--nos”torneiras” de Deus para a sede de amor que os homens de hoje tanto sentem. Para isso, é preciso escutar o que Ele tem a nos dizer através da sua Pala-vra, mas tambem através dos acontecimentos do dia a dia, da natureza, das coisas criadas... É preciso experimentá-lo.
Quaresma é tem-po propício que a graça de Deus nos
oferece para o aprofun-damento da nossa con-versão e para a dinamiza-ção de nossa vida batis-mal. Desde o início deste tempo ouvimos o apelo: “Eis o tempo de conver-são, eis o dia da salvação: ao Pai voltemos, juntos andemos. Eis o tempo de conversão”. O Senhor está aí, acessível. Ele se deixa encontrar. Mas o cresci-mento de nossa fé e de nossa caridade depende de nossa resposta. Somos livres, não somos autô-matos. O Senhor diz: “Já estou chegando e baten-do à porta. Quem ouvir minha voz e abrir a porta, eu entro em sua casa e janto com ele, e ele comi-go” (Ap 3,10). Por isso, a insistência: “Não fecheis hoje o vosso coração, mas ouvi a voz do Senhor”. Nos primeiros tempos, os cristãos tinham apenas uma festa: o Domingo. Correspondia ao primei-ro dia da semana no ca-lendário da época. Nele, os cristãos celebravam sempre a Morte e a Res-surreição do Senhor Jesus
com a Ceia da Eucaristia. Com o passar do tempo, os cristãos quiseram so-lenizar um domingo por ano, com uma festa maior do Ministério Pascal. Ao redor deste domingo es-pecial, vieram depois os cinquenta dias da Páscoa, celebrados como um úni-co dia da vitória de Jesus sobre o pecado e a mor-te. Posteriormente veio o tríduo pascal e, final-mente a quaresma como um tempo de preparação anual da Páscoa. Há uma ligação muito forte entre a Quaresma e o batismo. Já nos primeiros tempos, o batismo era celebrado normalmente nos domin-go da Páscoa. E o tempo quaresmal constituía-se numa preparação inten-siva, um grande retiro es-piritual, para predispor os que se preparavam para receber, com os devidos frutos, os sacramentos da iniciação cristã - batismo, crisma e eucaristia - na vi-gília pascal ou nos domin-gos da Páscoa. os textos da liturgia da Palavra no tempo da Quaresma, so-bretudo os do ano A, são fortemente direcionados para a iniciação cristã dos catecúmenos. Por isso é previsto que, nas co-munidades onde estiver marcada a celebração dos sacramentos da iniciação cristã na vigília pascal, se possa optar pelas leituras do ano A na quaresma. Mas, tambem nos anos B e C há uma ligação forte com o Batismo. Os anos B apresentam um itinerário cristocêntrico - pascal; e
os anos C, como o atual, um itinerário penitencial. Visam, portanto, nos fa-zer preservar no segui-mento do Senhor Jesus através de um processo contínuo de conversão. A quaresma nos chama à aproximação de Deus, para nos fazer permane-cer e à aproximação dos irmãos e irmãs para cres-cermos em comunhão com eles. Por aí se pode perceber a ligação íntima entre Quaresma e Cam-panha da Fraternidade. Na revelação bíblica po-demos constatar que, ao chamar pessoas para o seu serviço, Deus sempre as envia para quem mais necessita de atenção e li-bertação. A Campanha da Fraternidade não é uma formalidade a ser cum-prida apenas nos dias da Quaresma. Ela quer ques-tionar nossa mentalida-de, despertar nossa ação permanente em favor da vida e da vida mais plena para todos. Faço votos de que aproveitemos todos os tempos da graça que o Senhor nos oferece e se-jamos renovados pela ce-lebração da Sua Páscoa.
QUARESMA
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Página-3Com Jesus somos mais que vencedores Jornal São José OperárioFevereiro - 2015
Monsenhor João Batista Pároco e Reitor do Santuário
São José Operário
Dia 18 de fevereiro, Quarta-Feira de Cinzas inicia-se o
tempo da Quaresma, que tem o seu prolongamento até o Domingo de Ramos, quando faremos a aber-tura da semana santa. É um período privilegiado para todos que desejam fazer com sinceridade uma profunda refl exão sobre o seu comporta-mento e ati tudes e junto esforçar-se para realizar uma mudança integral de vida. Neste dia - Domingo de Ramos - celebramos a memória da entrada triunfal de Jesus, mon-tado num jumenti nho na cidade de Jerusalem e o povo O aclama como Rei: “Hosana o Filho de Davi, Bendito o que vem em nome do Senhor”. O
mundo precisa e aguarda ansiosamente a renova-ção de todos os corações. Por isso a Igreja, como mãe e mestra nos orienta e convida para exercitar-mos o nosso espírito na práti ca do JEJUM, DA PE-NITÊNCIA E DA ORAÇÃO. A quaresma é um tempo privilegiado para a pes-soa regressar para Deus. Ao tomar esta decisão, ela com toda certeza de-cide, viver, em alto esti lo, a graça do Tríduo Pascal, e a Páscoa do Senhor que são, por excelência, o centro de nossa Salvação. Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos come-çaram a preparar a festa da páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a igreja aumen-tou o tempo de prepara-ção para quarenta dias. No tempo da Quaresma, somos convidados a fa-zer jejum, penitência e oração para acolhermos o Cristo ressuscitado na
CAMPANHA DA FRATERNIDADE E QUARESMA 2015
Tema: “Fraternidade: Igreja e Sociedade”Lema: “Eu vim para servir” (CF MC 10, 45)
páscoa do Senhor. Na Bí-blia são relatadas as pas-sagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo de-serto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quaren-ta dias que Jesus passou no deserto antes de co-meçar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no
Egito. Portanto a Quares-ma está bem fundamen-tada na Bíblia Sagrada.QUARESMA É TEMPO DE JEJUM, PENITÊNCIA E ORAÇÃO. Ofi cialmente, o jejum deve ser feito pe-los cristãos bati zados, na Quarta-Feira de Cinzas e na Sexta-Feira Santa. Pela lei da igreja, o jejum é obrigatório nesses dois dias para pessoas entre 18 e 60 anos. A orienta-
ção da Igreja sobre o je-jum e penitência é dada como uma forma de edu-car os fi eis num verdadei-ro senti do de ensiná-los a se privar de algo impor-tante e revertê-lo para a práti ca da caridade. Os sacrifí cios que podem ser escolhido neste tem-po são aqueles hábitos que a pessoa costuma prati car constantemente, que se tornaram um vício como consumir bebidas alcoólicas, refrigerantes, cigarros, os que mascar chicletes, as crianças e adultos que comem cho-colate, chupam balas. Es-tes podem ser privados sem um prejuízo pessoal e em prol de uma causa maior: a caridade. Neste caso, o fruto do Jejum e a absti nência quaresmal seja reverti do para cari-dade. Então, o valor que você ia gastar com estes vícios, você coloca no en-velope da Campanha da Fraternidade e entrega nas missas do dia 29 de março, no Domingo de Ramos.
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Fevereiro - 2015Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores
Papa Francisco
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Queridos irmãos
e irmãs, bom
dia
A Quaresma nos pre-
para para este momen-
to tão importante, por
isto é um tempo “forte”,
um ponto de reviravol-
ta que pode favorecer
em cada um de nós a
mudança, a conversão.
Todos nós temos ne-
cessidade de melhorar,
de mudar para melhor.
A Quaresma nos aju-
da e assim saímos dos
hábitos cansados e do
preguiçoso costume ao
mal que nos engana. No
tempo quaresmal, a Igreja
nos dirige dois importan-
tes convites: adotar uma
consciência mais viva da
obra redentora de Cristo;
viver com mais empenho
o próprio Batismo.
A consciência das mara-
vilhas que o Senhor fez
para a nossa salvação
dispõe a nossa mente e
o nosso coração a uma
atitude de gratidão para
Deus, por quanto Ele nos
deu, por tudo aquilo que
realiza em favor do seu
povo e de toda a humani-
dade. Daqui parte a nos-
sa conversão: essa é a
resposta grata ao misté-
rio maravilhoso do amor
de Deus. Quando nós ve-
mos este amor que Deus
tem por nós, sentimos a
vontade de nos aproxi-
marmos Dele: esta é a
conversão.
Viver a fundo o Batismo
– eis o segundo convite
– significa também não se habituar às situações
de degradação e de
miséria que encontra-
mos caminhando pelos
caminhos das nossas
cidades e dos nossos
países. Há o risco de
aceitar passivamente
certos comportamentos
e de não se surpreender
diante das tristes reali-
dades que nos cercam.
Nós nos acostumamos
com a violência, como
se fosse uma notícia
cotidiana deduzida; ha-
bituamo-nos aos irmãos
e irmãs que dormem
pelas ruas, que não têm
um teto para abrigar-se.
Habituamo-nos aos re-
fugiados em busca de
liberdade e dignidade,
que não são acolhidos
como se deveria. Habi-
tuamo-nos a viver em
uma sociedade que pre-
tende fazer pouco de
Deus, na qual os pais
não ensinam mais aos
filhos rezar nem fazer o
sinal da cruz. Eu pergun-
to a vocês: os vossos fi-
lhos, as vossas crianças
sabem fazer o sinal da
cruz? Pensem. Os vos-
sos netos sabem fazer
o sinal da cruz? Vocês
ensinaram a eles? Pen-
sem e respondam no
vosso coração. Sabem
rezar o Pai Nosso? Sa-
bem rezar à Nossa Se-
nhora com a Ave Maria?
Pensem e respondam.
Este costume a compor-
tamentos não cristãos e
de comodismo narcotiza
o nosso coração!
A Quaresma vem a nós
como tempo providen-
cial para mudar a rota,
para recuperar a capa-
cidade de reagir diante
da realidade do mal que
sempre nos desafia. A Quaresma seja vivida
como tempo de con-
versão, de renovação
pessoal e comunitária
mediante a aproxima-
ção a Deus e a adesão
confiante ao Evange-
lho. Deste modo, per-
mite-nos também olhar
com olhos novos para
os irmãos e as suas ne-
cessidades. Por isto a
Quaresma é um mo-
mento favorável para se
converter ao amor para
com Deus e para com o
próximo; um amor que
saiba fazer propriamen-
te a atitude de gratuida-
de e de misericórdia do
Senhor, que “fez-se po-
bre para enriquecer-nos
com a sua pobreza” (cf 2
Cor 8, 9). Meditando so-
bre os mistérios centrais
da fé, a paixão, a cruz e
a ressurreição de Cris-
to, perceberemos que
o dom sem medida da
Redenção nos foi dado
por iniciativa gratuita de
Deus.
Dar graças a Deus pelo
mistério do seu amor
crucificado; fé autêntica, conversão e abertura
de coração aos irmãos:
estes são elementos
essenciais para viver o
tempo da Quaresma.
Neste caminho, quere-
mos invocar com parti-
cular confiança a prote-
ção e a ajuda da Virgem
Maria: seja Ela, primeira
crente em Cristo, a nos
acompanhar nos dias
de oração intensa e de
penitência, para chegar
a celebrar, purificados e renovados no espírito, o
grande mistério da Pás-
coa do seu Filho.
A QUARESMA É UM TEMPO “FORTE”
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Página-5Com Jesus somos mais que vencedores Jornal São José OperárioFevereiro - 2015
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Pe. Nilson da SilvaVigário Paroquial
Amigo paroquia-no: Para falar um pouco sobre este
tema, que aflige a mui-tas pessoas, fundamen-taremos a nossa medi-tação na leitura bíblica. Vejamos em Jó 7,1-10, o que passou com este enviado de Deus. Vale a pena fazer uma leitu-ra repousada e séria. o nosso amigo Jó, sen-tiu profunda angustia e
A PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIOCOM OS DEPRIMIDOS
amargura, e falou hones-tamente com Deus sobre os seus sentimentos, angustia e depressão, a fim de extravasar suas frustrações. Ele mes-mo dizia: “Eu sei o que o meu redentor vive, e
que no fim se levanta-rá sobre a terra (JÓ 19, 25). Amigo paroquiano: a depressão é um estado
de Espírito oscilante em que a pessoa é tomada por tristeza, melancolia, desesperança e falta de confiança em si mesmo. Olhando um pouco para o que nos dizem os en-tendidos, poderíamos
dizer que a depressão pode ser mais bem des-crita como um sentimen-to de total desesperan-ça, abatimento, desgos-to de si mesmo, perda de perspectiva no futuro, melancolia, tristeza, apa-tia, desânimo e mesmo desespero. Amigo paro-quiano: observo que em algum ponto ou período da vida, quase todos fi-cam deprimidos. Inclusi-ve, poderia dizer a você, querido paroquiano, que a depressão não res-peita ninguem ela anda
livremente entre ricos e pobres, entre instruí-dos e os sem instrução, entre pessoas de todas as raças e religiões. en-tre católico e não católi-cos. Estudos modernos demonstram que ela é
mais freguente entre as mulheres. Seguramente que a depressão, anda-rá tambem entre os pa-roquianos e amigos da nossa Paróquia Santuá-rio São José Operário. A pessoa deprimida, pode ir perdendo o contato com Deus. O deprimido já não vê sentido na sua religiosidade. Muitas ve-zes, a pessoa deprimida, imagina situações que não se dão na sua vida real. Vivem num mundo imaginário. em um mun-do que não é seu... Os
que leram JÒ 7, 1-10, observaram que o pobre JÒ, perdeu quase tudo que se pode perder. Per-deu a riqueza, perdeu seus meios de sobrevi-vência, seus emprega-dos e até seus filhos. fi-nalmente, perdeu a saú-
de. Amigo Paroqiano: O fato mais comovente na História do nosso ami-go JÒ é que a despeito de sua depressão, Ele se apegou à sua fé em Deus. Ele reconheceu que Deus estava no con-trole da sua vida (podes ler JÒ 13, 15 e JÒ 19, 25). Amigo paroquiano: quando a depressão ba-ter à sua porta, busque ajuda em um bom amigo; no Sacerdote ou mesmo numa pessoa entendi-da na matéria. E não te esqueças: mais profun-do que a depressão é o amor de Deus, para com cada um de nós”
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Fevereiro - 2015Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015Lema: Eu vim para servir cf. Mc 10,45)Tema: Fraternidade: Igreja e Sociedade
“O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos” (Mc 10,45).
Vida que resgata vidas! O Crucificado como servo das dores! A mor-te que liberta da escravidão e concede a dignidade de servir como Deus serve! Deus servo, Jesus Cristo, que concede toda pessoa ba-tizada o dom de ser serviço para os irmãos e irmãs.
Quaresma é tempo de abertura para o ministério da dor e da morte, da cruz, do Crucificado. Nele, somos conduzidos à graça da vida ple-na, à ressurreição. Ressurreição, transformação no ministério da dor, da morte, da Cruz. Quaresma, caminho de identificação com Cristo, pede de nós jejum, oração, esmola.
Jejum é um abster-se, um esvaziar-se, um abrir-se. No vazio de nós mesmos, somos fecundados pela suavidade da gratuidade. Jesus crucificado, vazio de si, è entrega suave-sofrida ao Pai: “em tuas mãos entrego o meu espírito” ( Lc 23, 46). No jejum, somos reinte-grados!
A oração é aproximação, nova relação, exposição; busca de atingi-mento pela amorosidade de Deus. Uma quase súplica de afeto e de amor: “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?” (Mt 27,46). A busca de coração pelo Pai. Quanta intimidade!.
A esmola, partilha de vida, cuidado amoroso, liberdade de entrega, serviço! A esmola é um envio para o próximo. Encontro com aqueles que o Estado e a sociedade não querem ( Madre Tereza de Calcutá). Esmola, exercício para o crescimento e fidelidade da nossa filiação divina: sermos bons e generosos com Deus o é.
A conversão, a mudança de vida que a Quaresma possibilita, é um itinerário de libertação pessoal, comunitário e social. A Campanha da Fraternidade 2015 nos convida a refletir, meditar e rezar a relação entre Igreja e sociedade. O tema é “Fraternidade: Igreja e Socieda-de”, e o lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45). A Campanha vai ajudar-nos a “aprofundar, à luz do evangelho, o diálogo e a colabora-ção entre a Igreja e a sociedade, proposto pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus” (Objetivo Geral da CF 2015).
Sociedade vem de socius e id, idade, que diz da força, vigor; força e vigor dos socius. Socius é o companheiro. A força que faz e deixa ser companheiro. Companheiros, os que, unidos pela mesma força e vigor, formam um grupo. Os que estão unidos pela mesma força e vigor formam a sociedade. As pessoas que têm mesma pertença e buscam viver e conviver com um modo próprio de organização, for-mam uma sociedade. As pessoas tambem recriam a sociedade. por-que formada por pessoas, a sociedade é viva, se transforma. Uma sociedade é sociedade quando todos participam do conviver e do decidir e não permitem que uma pessoa seja excluída. Para que a sociedade possa existir e persistir, deixa-se guiar por valores funda-mentais de justiça, de Fraternidade, de Paz.
O Concílio Ecumênico Vaticano II recordou que a igreja é Reino de Deus, Povo de Deus. “Para cumprir a vontade do Pai, Cristo inaugu-rou na terra o Reino dos céus, revelou-nos Seu mistério e, por Sua obediência, realizou a redenção. O Reino de Deus, já presente em
ministério pelo poder de Deus, cresce visivelmente no mundo”. “O Senhor Jesus iniciou a sua igreja, pregando a Boa-Nova, isto é, o ad-vento do Reino de Deus (...). Este Reino manifestou-se lucidamente aos homens na palavra, nas obras e na presença de Cristo”. Com a vinda do Espírito Santo, poderíamos dizer que se completaram os tempos.
Assim, a Igreja é o novo Povo de Deus, a comunidade dos que creem. “Deus convocou e constituiu a Igreja - Comunidade congregada por aqueles que, crendo, voltam seu olhar a Jesus, autor da salvação e o princípio da unidade”. Aqueles que têm seu olhar fixo em Jesus vi-vem na sociedade. Eles compõem com outras pessoas a sociedade. Os cristãos, como participante da sociedade, levam seus valores e compromissos, ajudam a construir uma sociedade justa, fraterna e de paz.
A Igreja as comunidades de fé, os cristãos, são ativos na sociedade. Eles, pelo diálogo e pela caridade, cuidam das pessoas que são ex-cluídas da sociedade. Ao mesmo tempo, participam ativamente das discussões e proposições que visam o bem de todos. Como nos diz o Papa Francisco: “prefiro uma igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma igreja enferma pelo fechamento e comodidade de se agarrar às próprias seguranças. não quero uma igreja preocupada com ser o centro, e que acaba presa num ema-ranhado de obsessões e procedimentos. Se alguma coisa nos deve santamente inquietar e preocupar a nossa consciência é que haja tantos irmãos nossos que vivem sem a força, a luz e a consolação da amizade com Jesus Cristo, sem uma comunidade de fé que os acolha, sem um horizonte se sentido e vida. Mais do que o temor de falhar, espero que nos mova o medo de nos encerrarmos nas estru-turas que nos dão uma falsa proteção, nas normas que nos transfor-mam em juízes implacáveis, nos hábitos em que nos sentimos tran-quilo, enquanto lá fora há uma multidão faminta, e Jesus repete-nos sem cessar: “Dai-lhe vós mesmos de comer” (Mc 6,37).
A Campanha da Fraternidade deste ano será uma oportunidade de retornarmos os ensinamentos do Concílio Vaticano II. Ensinamento que nos levam a ser uma igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa, samaritana. Sabemos que todas as pessoas que for-mam a sociedade são filhos e filhas de Deus. Por isso, os cristãos trabalham para que as estruturas, as normas, a organização da so-ciedade estejam a serviço de todos. Na sociedade, a igreja, as comu-nidades desejam seguir Jesus: vim “para servir e dar vida em resgate por muitos” ( Mc 10,45).
Maria, mãe de Deus e nossa, nos acompanhe na caminhada qua-resmal, para sermos sempre mais a presença da igreja que serve a todos. Caminhemos todos com Jesus para Jerusalem e participemos com Ele da dor, da morte e da ressurreição.
Abençoada Quaresma e Feliz Páscoa!
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB
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Página-7Com Jesus somos mais que vencedores Jornal São José OperárioFevereiro - 2015
A palavra Quaresma vem do latim qua-dragésima para
designar o período de quarenta dias que antece-dem a festa ápice do cris-tianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, celebrada no Domingo de Páscoa. Esta prática data desde o século IV. Na quaresma, que começa na quarta-fei-ra de Cinzas e termina na Quinta-Feira ( até a Missa da Ceia do Senhor, exclu-sive - Diretório da Liturgia - CNBB) da Semana San-ta, os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conver-são espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o cresci-mento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos evan-gelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal . O cristão deve intensificar a pratica dos princípios es-senciais de sua fé com o objetivo de ser uma pes-soa melhor e proporcio-nar o bem para os demais. Essencialmente, o perío-do é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo. Ressuscitado no Do-mingo de Páscoa. Assim, retomando questões es-pirituais, simbolicamente o cristão está renascendo com Cristo. Todas as reli-giões tem período volta-dos à reflexão, eles fazem
parte da disciplina religio-sa. Cada doutrina religiosa tem seu calendário especí-fico para seguir. A cor litur-gica deste tempo é o roxo, que significa luto e peni-tência. Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começa-ram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a igreja aumentou o tempo de preparação para qua-
renta dias. Assim surgiu a Quaresma.
Qual o significado destes 40 dias?
Na Bíblia, o numero quatro simboliza o universo mate-rial. a duração da Quares-ma está baseada no símbo-lo deste numero na Bíblia. Nela, é relatada as passa-gens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo Judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus
passou no deserto antes de começar sua vida pública. dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egi-to, entre outras. Esses pe-ríodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessi-dade de ir criando um cli-ma adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer.
O que os cristãos os devem fazer no tempo de Quares-
ma?
A igreja católica propõe, por meio do Evangelho procla-mando na Quarta-Feira de Cinzas, três grandes linhas de ação: a oração a peni-tência e a caridade. Não somente durante a Quares-ma, mas em todos os dias de sua vida. o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade. Os cris-tãos devem então recolher--se para a reflexão para
se aproximar de Deus. Esta busca inclui a oração, a pe-nitência e a caridade, esta última como uma consequ-ência da penitência.
Ainda é costume jejuar du-rante este tempo?
Sim, ainda é costume jeju-ar na Quaresma, ainda que ele seja válido em qualquer época do ano. A igreja pro-põe o jejum principalmente como forma de sacrifício, mas tambem como uma maneira de educar-se, de ir percebendo que, o que o ser humano mais necessita é Deus. Desta forma se jus-tifica as demais abstinência, elas têm a mesma função. Oficialmente, o jejum deve ser feitos pelos cristãos ba-tizados, na Quarta-Feira de Cinzas e na Sexta-Feira San-ta. Pela lei da Igreja, o jejum é obrigatório nesses dois dias para pessoas entre 18 e 60 anos. Porem, podem ser substituídos por outros dias na medida da necessi-dade individual de cada fiel, e tambem praticados por crianças e idosos de acordo com suas disponibilidades. O jejum, assim como todas as penitências, é visto pela igreja como uma forma de educação no sentido de se privar de algo e reverte--los em serviços de amor, em praticas de caridade. Os sacrifícios, que podem ser escolhidos livremente, por exemplo: um jovem deixa de mascar chicletes por um mês, e o valor que gastaria nos doces é usado para o bem.
Quais são os rituais e tradi-ções associados com este tempo?
As celebrações têm início no Domingo de Ramos, ele
significa a entrada triun-fal de Jesus, o começo da Semana Santa. Os ramos simbolizam a vida do Se-nhor, ou seja, Domingo de Ramos é entrar Na Semana Santa para re-lembrar aquele momen-to. Depois celebra-se a Ceia do Senhor, realiza-da na Quinta-Feira San-ta, conhecida tambem como o lava pés. Ela ce-lebra Jesus e portanto, o resgate dos pescadores. Depois vem a celebração da Sexta-Feira da Pai-xão, tambem conhecida como Sexta-Feira Santa, que celebra a morte do Senhor, às 15h. Na sexta à noite geralmente é fei-ta uma procissão ou ain-da a Via Sacra, que seria a repetição das 14 passa-gens da vida de Jesus. No sábado à noite, o Sábado de Aleluia, é celebrada a Vigília Pascal, tambem conhecida como a Missa do Fogo. Nela o Círio Pas-cal é aceso, resultando as cinzas. O significado das cinzas é que do pó vi-mos e para o pó voltare-mos sinal de conversão e de que nada somos sem Deus. Um símbolo da renovação de um ciclo. Os rituais se enceram no domingo, data da ressur-reição de Cristo, com a Missa da Páscoa, que ce-lebra o Cristo vivo.
Fonte CNBB - Conferên-cia Nacional dos Bispos do Brasil
Arquidiocese de São Paulo - Vicariato da co-muncação
O QUE SIGNIFICA QUARESMA ?
Página-8
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Fevereiro - 2015Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores
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MISSA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
Todas as primeiras sextas-feiras do mês às 07h30
Abra o seu coração para Jesus
MISSA E CONSAGRAÇÃO DO DÍZIMO Dia 05 de fevereiro (quinta-feira) às 20h
Dia 07 de fevereiro (sábado) às 19h
Dia 08 de fevereiro (Domingo) no Santuário
às 6h30, 8h, 10h, 12h, 15h e 18h30Na Capela São Pedro: às 8h30 - Na Capela São Vicente: às 10h
Pais, mães, avós e catequistas, tragam as crianças para receberem as bênçãos de nosso Deus.
MISSA E ENTREGA DO LEITE PARA AS CRIANÇASDia 15 de fevereiro (em todas as missas)
FAÇA A PROCISSÃO DO LEITE EM PÓ E ENTREGUE NO ALTAR DO SENHOR JESUS
Todas as (quintas-feiras) - às 20h MISSA DA FAMÍLIA
Venha consagrar a sua família a Deus, e receber a bênção familiar
TERÇO DOS HOMENSNo Santuário: todas as quartas-feiras às 20h
Na Capela São Vicente: todas as terças-feiras às 19h30
GRUPOS DE ORAÇÃO NO SANTUÁRIO
Todas terças-feira das 15h às 17hMissa em louvor ao Espírito Santo todas as
2ª terças-feira do mês às 16h.e todas as sextas-feira, Grupo de Oração iniciando-se
com a missa às 19h
MISSA DA SAÚDE DOS ENFERMOSDia 01 de fevereiro (Domingo) - às 15h
Venha receber a unção e bênção com o óleo da saúde
MISSA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUSDia 02 de janeiro (sexta-feira) - às 07h30
Abra o seu coração para Jesus
DOMINGO DA SOLIDARIEDADEDia 22 de fevereiro (domingo) em todas as missas.Traga óleo, arroz, feijão, açúcar e macarrão para
as famílias carentes
PASSE AS FÉRIAS COM JESUSDurante as férias, o nosso Santuário
estará de portas abertas normalmente com missas e orações diárias.
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CATECUMENATOEntregue a sua ficha devidamente preenchida em nossa Secretaria
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Dia 18 de Abril (Sábado) às 16h
Com Jesus somos mais que vencedores
DOMINGO DA SOLIDARIEDADEDia 22 de fevereiro (domingo) em todas as missas.
Traga óleo, arroz, feijão, açucar macarrão para as famílias carentes
MISSA PARA TODAS AS CRIANÇAS
Pais, mães, avós e catequistas, tragam as crianças para receberem as bênçãos de nosso Deus.
Dia 15 de fevereiro (Domingo) às 15h
Todas as quintas-feiras - às 20h MISSA DA FAMÍLIA
Venha consagrar a sua família a Deus, e receber a bênção familiar
MISSA, LOUVOR E LIBERTAÇÃODias 08 e 22 de fevereiro (domingo) - às 15hPelo poder da oração, tudo pode ser mudadoJESUS VAI CURAR E RESTAURAR SUA FAMÍLIA !
MISSA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUSDia 06 de fevereiro (sexta-feira) - às 07h30
Abra o seu coração para Jesus
MISSA E ENTREGA DO LEITE PARA AS CRIANÇASDia 15 de fevereiro (em todos os horários de missa)
«Tudo que fizestes a um destes pequeninos é a mim que o fazes»
FAÇA A PROCISSÃO DO LEITE EM PÓ E ENTREGUE NO ALTAR DO SENHOR JESUS
MISSAS NO SANTUÁRIOSegunda: 12h e 19h - Terça: 7h30 e 12h
Quarta: 7h30, 12h e 19h - Quinta: 7h30, 12h e 20hSexta: 7h30, 12h e 19h - Sábado: 7h30, 12h e 19h
Domingo: 6h30, 8h, 10h, 12h, 15h e 18h30Todas as 2ª Terças-Feiras do mês às 16h
MISSA DE SÃO BRÁSDia 03 de fevereiro (terça-feira)
às 07h30, 12h e 19h
Com a bênção da garganta
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Página-9Com Jesus somos mais que vencedores Jornal São José OperárioFevereiro - 2015
Pe. Carlos LozadaVigário Paroquial
D I A S EM 1ª LEI TU R A S A LM O 2 ª LEI TU R A EVA N GELH O
1 DOM Dt 18,15-20 94 1Cor 7,32-35 Mc 1,21-28
2 SEG Hb 2,14-18 23 Lc 2,22-32
3 TER Hb 12,1-4 21 Mc 5,21-43
4 QUA Hb 12,4-7.11-15 102 Mc 6,1-6
5 QUI Hb 12,18-19.21-24 47 Mc 6,7-13
6 SEX Hb 13,1-8 26 Lc 8,15
7 SAB Hb 13,15-17.20-21 22 Mc 6,30-34
8 DOM Jó 7,1-4.6-7 146 1Cor 9,16-19.22-23 Mc 29-39
9 SEG Gn 1,1-19 103 Mc 6, 53-56
10 TER Gn 1,20--2,4a 8 Mc 7, 1-13
11 QUA Gn 2,4b-9.15-17 103 Mc 7,14-23
12 QUI Gn 2,18-25 127 Mc 24-30
13 SEX Gn 3,1-18 31 Mc 7, 31-37
14 SAB Gn 3,9-24 89 Mc 8, 1-10
15 DOM Lv 13,1-2.44-46 31 1Cor 10,31--11,1 Mc 1, 40-45
16 SEG Gn 4,1-15.25 49 Mc 8, 11-13
17 TER Gn 6,5-8;7,1-5.10 28 Mc 8, 14-21
18 QUA Joel 2,12-18 50 2Cor 5,20--6,2 Mt 6, 1-6.16-18
19 QUI Dt 30,15-20 1 Lc 9,22-25
20 SEX Is 58,1-9a 50 Mt 9, 14-15
21 SAB Is 58,9b-14 85 Lc 5, 27-32
22 DOM Gn 9,8-15 24 1Pd 3,18-22 Mc 1, 12-15
23 SEG Lv 19,1-2.11-18 18 Mt 25, 31-46
24 TER Is 55,10-11 33 Mt 6, 7-15
25 QUA Jn 3,1-10 50 Lc 11, 29-32
26 QUI Est er 4,17 137 Mt 7, 7-12
27 SEX 8,21,28 129 Mt 5,20-26
28 SAB Dt 26,16-19 118,1-8 Mt 5,43-48
Os judeus espera-vam um Messias político, que os co-
locasse acima de todos os povos da Terra. No entan-to, esta visão meramen-te humana a respeito do Salvador atingiu também os apóstolos, segundo narra o Evangelho de São Mateus, 20, 17-28. Nesta passagem do Evangelho, Nosso Senhor fala clara-mente aos apóstolos dos sofrimentos pelos quais teria de passar, faz a pro-messa de Sua ressurrei-ção e deixa-nos uma das mais belas defi nições da fi nalidade da Encarnação: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor de muitos”. “Nosso Senhor, já quando menino, dava ideia de uma capacidade única, de alguém que ia conquistar o mundo. Por exemplo, na discussão d’Ele com os doutores, no Templo, mas, sobretudo, quando começou a vida pública, Ele deve ter cau-sado um verdadeiro estu-por, uma verdadeira admi-ração. Nosso Senhor era um homem que tinha po-der sobre o vento, sobre os mares, sobre a doen-ça, sobre o pão, sobre o peixe, sobre os demônios, etc. Portanto, era um ho-mem feito para tomar con-ta de tudo. E os judeus pensavam: “Este homem, em certo momento, com
os poderes que tem, le-vanta um exército e dá um golpe! Primeiro, nos separamos dos romanos e, depois, nos tornamos o primeiro povo da Ter-ra.” Nosso Senhor foi um fracassado de dentro dos olhos dos judeus mais in-fl uentes, porque Ele pas-sou por uma traição, foi preso, julgado, condena-do e morto. Quer dizer, do ponto de vista sobre-natural, toda a vitória; do ponto de vista humano, toda a derrota. E nós, que estamos nesta via, deve-mos nos lembrar desse sinal tão extraordinário que está diante de nós: a Cruz. E não é só a cruz no que diz respeito ao sofri-mento físico, mas é a cruz no que diz respeito à rejei-ção dos outros. E mais: é a rejeição dos bons, a re-jeição dos iguais, a rejei-ção dos que são irmãos. Se Nosso Senhor Jesus Cristo tivesse sido crucifi -cado como o foi, mas com o apoio inteiro da opinião pública, tendo sido morto por alguns bandidos, Ele teria morrido consolado. O grande drama d’Ele, o grande cálice foi a rejei-ção de toda a opinião pú-blica. É terrível, custa san-gue, mas é o que prepara depois a glória da ressur-reição. A mãe dos fi lhos de Zebedeu aproximou--se de Jesus com seus fi lhos e ajoelhou-se com a intenção de fazer um pedido. Jesus perguntou: “O que tu queres?” Ela respondeu: manda que estes meus dois fi lhos se sentem, no teu reio, um à tua direita e outro à tua esquerda”. Jesus, então, respondeu-lhes: “Não sa-beis o que estais pedindo.
Por acaso podeis beber o cálice que eu vou be-ber?” Eles responderam: “Podemos”. É o que Nos-so Senhor nos pergunta: “Por acaso podeis beber o cálice que eu vou be-ber?” Quando os outros dez discípulos ouviram isso, fi caram irritados contra os dois irmãos. Jesus, porém, chamou--os e disse: “Vós sabeis que os chefes das na-ções têm poder sobre elas e os grandes as oprimem. Entre vós não deverá ser assim. Quem quiser tornar-se grande, torne-se vosso servidor; quem quiser ser o pri-meiro, seja vosso servo”. Portanto, beber do cálice signifi ca compreender que seguimos a Nosso Senhor não para receber apoio, nem aplausos, nem a sustentação no nosso instinto de socia-bilidade; nós estamos aqui para servir. “Pois o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor de muitos”. E nós devemos compreen-der que não viemos para receber louvores, grati-dão, entusiasmo, aplau-so, aprovação ou apoio, nós viemos para servir. E devemos rejeitar a ideia de que todos de-vem reconhecer aquilo que somos ou possuí-mos, pois isto é secun-dário. O que importa é ter oportunidade de servir, de fazer o bem, de ajudar os outros, sem o menor desejo de retribuição. “Façam isso e sereis felizes”.
CF - 2015“EU NÃO VIM PARA SER SERVIDO,
MAS PARA SERVIRVAMOS LER
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Página-10
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Fevereiro - 2015Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores
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7H30, 12H e 19H
QUINTA-FEIRA
7H30, 12H e 20H
SEXTA-FEIRA
7H30, 12H e 19H
SÁBADO
7H30, 12H e 19H
DOMINGO
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Página-11Com Jesus somos mais que vencedores Jornal São José OperárioFevereiro - 2015
“Pagai integralmente os dízimos ao tesouro do templo, para que haja alimento em minha casa” (Malaquias 3, 10)
Os mais sinceros votos de Paz aos Dizimistas do mês de fevereiro/ 2015ADRIANA PALMITO SUZART
AGOSTINHO COUTINHO
ALAIDE OLIVEIRA GOMES
ALBA RODRIGUES GENEROSA
ALESSANDRA LESSA DE ALMEIDA SOUZA
ALESSANDRA VIEIRA DA SILVA
ANA CLAUDIA S. LEOPOLDINO ROCHA
ANA MARIA DE JESUS
ANA PAULA ALVES COELHO
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JOAQUIM ELIAS DA SILVA
JOAQUIM QUEIROZ DE CARVALHO
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JOSE ARMANDO DA SILVA
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JOSE SEVERINO DA SILVA
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