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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 01/2017
Reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Jornalismo - Bacharelado
O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31 do Regimento Geral do Centro Universitário e, de acordo com o Parecer/CAEN nº 01/2017,
RESOLVE
Art. 1º. Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Jornalismo - Bacharelado.
Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação revogando-se as
disposições em contrário.
Rio do Sul, 22 de fevereiro de 2017.
Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI
Fls. 3
CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
Reitor
Célio Simão Martignago
Vice-Reitor Alcir Texeira
Pró-Reitor de Administração
Alcir Texeira
Pró-Reitor de Ensino Charles Roberto Hasse
Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Charles Roberto Hasse
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE JORNALISMO Bacharelado
Comissão Especial para Reelaboração
Fernanda Souza (Elaboração e Assessoria Pedagógica)
Sônia Regina da Silva
(Elaboração e Consultoria)
Airton Lorenzonni Almeida Deise Bilinski Everton Darolt
Francisco Carlos Stocker (Consultoria)
Alexandre Seidel
(Assessoria Financeira)
Niladir Butzke (Assessoria Jurídica)
Atualização
Núcleo Docente Estruturante 2017
Ficha Catalográfica
Ficha catalográfica elaborada por Andréia Senna de Almeida da Rocha CRB 14/684
C397p Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Pró-reitora de Ensino. Projeto pedagógico do curso de Jornalismo: bacharelado / Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, Pró – Reitoria de Ensino -- Rio do Sul, 2017.
f. 116.
1. Jornalismo. I. UNIDAVI. II. Título CDU: 070
Fls. 4
SUMÁRIO
PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 8
2 CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................. 8
2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL ...................................................... 9
2.2 HISTÓRICO DO CURSO .................................................................................... 10
3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ..................................... 12
3.1 OBJETIVO(S) ...................................................................................................... 12
3.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .................................................................... 13
3.3 POLÍTICAS DE ENSINO ..................................................................................... 15
3.4 POLÍTICAS DE PESQUISA ................................................................................ 16
3.4.1 Linhas de Pesquisa ........................................................................................ 16
3.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ............................................................................... 17
3.5.1 Formas de Extensão ...................................................................................... 17
3.5.2 Projetos integrados de Ensino, Pesquisa e Extensão ................................ 17
3.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO ..................................................... 18
3.7 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE .................................... 19
3.8 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL .............................................................. 20
3.8.1 Perfil do Ingressante ...................................................................................... 20
3.8.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente ....................................................... 21
3.8.3 Perfil do Concluinte........................................................................................ 21
3.8.4 Perfil do Docente do Curso ........................................................................... 22
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 23
4.1 MATRIZ CURRICULAR....................................................................................... 23
4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS ......................................................................... 25
4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR EIXO DE FORMAÇÃO .............................................................................................................. 48
4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 50
4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................ 52
4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ............................. 53
4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................... 54
4.8 ESTÁGIOS .......................................................................................................... 55
4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado .............................................................. 55
4.8.2 Estágio Não-Obrigatório ................................................................................ 56
4.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................ 56
Fls. 5
4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 56
4.11 MAPA CONCEITUAL ........................................................................................ 57
4.12 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM .................. 57
4.13 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .. 58
4.14 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ............................... 60
Fls. 6
SUMÁRIO SEGUNDA PARTE
ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA
5 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 62
5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE .......................................................... 62
5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ............................................. 62
5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................. 62
6 ESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................ 63
6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................................... 63
6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL ............................................................... 64
6.2.1 Hemeroteca ..................................................................................................... 64
6.2.2 Laboratório de Fotografia .............................................................................. 65
6.2.3 Laboratório de Rádio e Rádio Educativa Unidavi FM.................................. 66
6.2.4 Laboratório de Idiomas .................................................................................. 66
6.2.5 Laboratórios de Informática .......................................................................... 67
6.2.6 Laboratório de Multimídia .............................................................................. 68
6.3 BIBLIOTECA ....................................................................................................... 69
6.4 PERIÓDICOS ...................................................................................................... 70
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 75
APÊNDICES ............................................................................................................. 80
ANEXOS ................................................................................................................. 106
Fls. 8
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM JORNALISMO
Código de Área no CNPq Grande Área: 6.00.00.00-7 Ciências Sociais Aplicadas
Nome da Mantenedora e CNPJ
Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – CNPJ 85.784.023/0001-97
Instituição Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí
Unidade de Origem Ciências Socialmente Aplicáveis (CSA)
Formação Bacharelado
Início de Funcionamento Curso
Primeiro semestre de 2002 (1/2002)
Número de Vagas 45 vagas anuais
Turno Noturno (conforme demanda o curso poderá ser ofertado também nos turnos matutino ou vespertino)
Local de Funcionamento Campus Sede em Rio do Sul (conforme demanda o curso poderá ser ofertado também nos demais campi)
Modalidade, Regime de Funcionamento e Matrícula
Modalidade presencial, regime regular (segunda a sexta-feira), com matrículas semestrais por créditos.
Integralização Curricular Duração mínima: 8 semestres Duração máxima: 16 semestres
Total de Créditos Acadêmicos
200
Carga Horária Total do Curso
Horas/Aula: 3600 Horas/Relógio: 3000
Formas de Ingresso Vestibular do Sistema ACAFE, Processo Seletivo Especial, ENEM e Edital específico.
Área de Atuação
O curso tem por vocação formar profissionais capazes de administrar as necessidades de informação e de expressão dialógica dos indivíduos e da sociedade contemporânea. O jornalista pode atuar em: a) empresas jornalísticas, na função de repórter, correspondente, redator, editor ou repórter fotográfico; b) no gerenciamento jornalístico na função de secretário de redação, chefe de redação, diretor de redação, editor-chefe ou chefe de reportagem; c) em empresas públicas e privadas, prefeituras, instituições, entidades, Organizações não Governamentais (ONGs) e agências de notícias na função de diretor/assessor/coordenador de imprensa ou de comunicação; d) de forma autônoma em empresa própria ou prestando consultoria; e) em instituições de Ensino Superior como professor e/ou pesquisador.
Diretrizes Curriculares Nacionais
Resolução CNE/CES nº01, de 27 de setembro de 2013
Regulação da Profissão Classificação Brasileira de Ocupações: 2611-25
Parecer de Aprovação Parecer CSA 01/2017 Parecer CAEN 01/2017 Rsolução/CONSUNI 01/2017
2 CONTEXTO EDUCACIONAL
Em 2002, o Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do
Itajaí - UNIDAVI constatou a falta de profissionais habilitados para desempenharem as funções da competência do bacharel em Comunicação na região e abriu o curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo. Em seis anos, entre 2005 e
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2011, a Instituição formou 142 bacharéis na área sendo que a maioria já atua no mercado de trabalho dentro e fora do Alto Vale.
Em 2009, com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em derrubar a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista, a UNIDAVI registrou o não fechamento de turmas. O mesmo ocorreu em 2010. Também optou por não oferecer novas vagas em 2011 e 2012. Porém, neste período e, devido aos profissionais formados, o Alto Vale apresentou uma singularidade: o aumento no número de veículos de comunicação, principalmente no formato impresso e rádios comunitárias. Os proprietários, muitos egressos do curso, reivindicaram a UNIDAVI profissionais para contratação e portanto a reabertura do curso de Jornalismo.
Do mesmo modo outro campo que se apresentava praticamente inexplorado na região em anos anteriores, o de Assessoria de Comunicação, abriu novas frentes de trabalho em prefeituras, Secretarias de Desenvolvimento Regionais e iniciativa privada. Governantes e empresários estão conscientes da necessidade e importância do trabalho jornalístico na construção histórica da sociedade e subjetiva do homem, bem como sobre o papel da mídia na atualidade.
Assim, o retorno do curso de Bacharelado em Jornalismo ocorre em um momento em que a UNIDAVI se encontra contextualmente preparada para acolher e reinvestir na formação do jornalista profissional.
Para a UNIDAVI o foco está em contemplar a renovação e atualização que os avanços tecnológicos e a modernização da sociedade impõem, além da necessidade de criar possibilidades reais de aproximação com o mercado de trabalho e entre as demais áreas do conhecimento.
O curso de Jornalismo, reestruturado dentro das novas Diretrizes Curriculares Nacionais, conforme Resolução CNE/CES nº01, de 27 de setembro de
2013), promove a diferenciação da Instituição e do profissional nela graduado. Seu
objetivo é formar cidadãos que, por intermédio de sólida formação cultural, parâmetros éticos e competência teórica e prática, se tornem profissionais atentos às demandas sociais da atualidade.
2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL
O Alto Vale do Itajaí do Itajaí compreende 28 municípios que totalizam
cerca de 280 mil habitantes. As potencialidades industriais, agrícolas e comerciais e as riquezas históricas, culturais e turísticas da região poderão ser objetos de inúmeros projetos de Pesquisa e Extensão acerca de distintos temas referentes ao Jornalismo regional.
A demanda pelo Bacharelado em Jornalismo em Rio do Sul e região pode ser considerada alta por outros motivos: ainda há falta de mão-de-obra qualificada nessa área do conhecimento no Alto Vale e em centros não muito distantes; há uma crescente busca por profissionais qualificados quanto a conhecimentos humanistas associados aos técnicos específicos da era digital; a formação como jornalista profissional credencia o indivíduo a trabalhar nas diversas empresas, exercendo a profissão com ética e conhecimento das características locais; a habilitação com foco em Jornalismo Especializado, como o cultural, o esportivo, de moda, de turismo, o político e o econômico responde aos interesses crescentes de instituições na esfera pública e privada, estendendo-se a diferentes regiões do País; o viés multidisciplinar na formação de jornalistas atrai candidatos de diversas áreas do conhecimento, não apenas em empresas jornalísticas, mas em instituições das mais heterogêneas e, finalmente, em 2012 o Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC)
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33/2009, conhecida como “PEC dos Jornalistas” que torna obrigatório o diploma de curso superior em Jornalismo para o exercício da profissão. Uma conquista, mesmo a matéria, em setembro de 2013, ainda estar tramitando na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados.
Outras justificativas para o retorno do curso de Jornalismo à região estão na própria estrutura da Instituição. A Fundação UNIDAVI é mantenedora da Rádio Educativa Universitária UNIDAVI FM que poderá servir como campo de estágio e experimentação na área do radiojornalismo. Há também a Editora Universitária, um valioso instrumento de divulgação científica que poderá estabelecer um programa de ações cooperativas com o curso.
Como estrutura laboratorial e espaços de aprendizagem a UNIDAVI possui os laboratórios de Radiojornalismo, de Fotojornalismo, o acervo da Biblioteca Central, que necessita de poucas atualizações, e ainda a Hemeroteca que além do material específico da área e assinaturas de jornais e revistas mantém arquivados os Trabalhos de Conclusão de Curso dos egressos.
A inexistência de um curso de Jornalismo em um largo raio de distância da cidade de Rio do Sul – que representa o maior polo da região do Alto Vale, também tem influência direta no número de profissionais diplomados. Atualmente, as ofertas mais próximas estão nas cidades de Lages (120km) e Blumenau (100km).
O curso de Jornalismo na UNIDAVI representa a possibilidade de aperfeiçoamento técnico e humanístico para quem, de alguma forma, já esteja exercendo atividades jornalísticas sem formação superior. O que se constituirá no fator de convergência do conhecimento prático e teórico e resultará na regulamentação gradativa do mercado de trabalho regional e no consequente incremento do perfil profissional e editorial. Igualmente oportunizará aos jovens que desejam ingressar na profissão a base cultural e a visão introspectiva e extrínseca, que lhes permitirá - com base na realidade regional, adequar o foco básico e fomentador de suas atividades profissionais.
Entende-se, portanto, que o curso de Jornalismo na UNIDAVI deva contribuir para o cumprimento do compromisso público da Instituição vinculado ao interesse coletivo, em constante diálogo com a sociedade e contato com o mercado de trabalho.
Quadro 1 - Veículos de Comunicação no Alto Vale do Itajaí do Itajaí
Veiculo Nº em 2002 Nº em 2013 N° em 2016
Agências de Assessoria de Comunicação
- 02 02
Agências de publicidade e propaganda
- 12 12
Assessorias em prefeituras e instituições
02 21 21
Jornais impressos 09 12 10
Rádios Comerciais 09 09 09
Rádios Comunitárias 0 19 19
Rádios Educativas 0 01 01
Revistas 0 02 (uma delas com 04
segmentos) 01
TVS - 02 02
Observação: A maioria dos veículos possui conteúdo para Internet
Fonte: Atualizado pela coordenação de curso em 2/2016.
2.2 HISTÓRICO DO CURSO
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O curso de Comunicação Social - com habilitação em Jornalismo da
UNIDAVI foi criado em dezembro de 2001, através da Resolução N. 038/01/UNIDAVI (18/12/2001). A primeira turma ingressou no primeiro semestre de 2002, através de 50 vagas ofertadas por vestibular.
Em 2005 foi aprovada a primeira versão do Projeto Político Pedagógico do Curso (Parecer CONSEPE nº 25/2005, de 17/05/2005), seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos superiores de Comunicação Social.
Em novembro de 2005 o curso recebeu a visita dos avaliadores do Conselho Estadual de Educação (CEE) visando o reconhecimento. O resultado oficial aprovando o reconhecimento ocorreu em 16 de fevereiro de 2006, através do Decreto Estadual N. 4.012 (DOE-SC N. 17.827).
A criação e consolidação de um curso de Comunicação Social – habilitação em Jornalismo no Alto Vale do Itajaí constituiu-se em uma mudança de paradigmas na comunicação da região. A ausência de um curso específico, até então, fez com que o mercado se desenvolvesse de maneira desordenada e com critérios de profissionalismo questionáveis.
Vinculado à Área de Ciências Humanas, Linguagens e Artes, Educação e Comunicação (CHALEC) o curso de Comunicação Social – Jornalismo formou, entre os anos de 2005 e 2011, um total de 142 bacharéis.
Nos anos de 2009 e 2010, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em derrubar a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista, a UNIDAVI registrou o não fechamento de turmas por não haver o número suficiente de candidatos definidos pela Instituição. Também, por decisão da reitoria, não foram oferecidas novas vagas em 2011 e 2012. A sexta e última turma concluiu o curso em dezembro de 2011 e outorgou grau em março de 2012.
Em 2013 o curso de Comunicação Social - com habilitação em Jornalismo da UNIDAVI encontrava-se na situação de ativo sem demanda. Assim, um grupo de trabalho formado por professores da área, coordenação de curso e assessoria pedagógica da Pró-reitoria de Ensino (PROEN) iniciou o processo de reestruturação dentro das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (homologadas em setembro de 2013 através do Parecer nº 39/2013, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação). No dia 03 de outubro de 2013, o Conselho Universitário – Consuni da UNIDAVI aprovou a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Jornalismo (Resolução Consuni Nº 032/2013), a ser oferecido na sede Rio do Sul, em regime regular com 45 vagas anuais, para os ingressantes a partir de 1/2014.
Ainda dentro das DCNs adotou-se a nomenclatura de Jornalismo – Bacharelado e observou-se a necessidade do afastamento do Colegiado de Área de Ciências Humanas, Artes e Linguagens, Educação e Comunicação (CHALEC) para inserção no Colegiado de Área das Ciências Socialmente Aplicáveis (CSA).
Em fevereiro de 2014 a UNIDAVI recebeu a turma de 40 ingressantes e o curso passou a ser colocado em prática com o acompanhamento e constante avaliação do Núcleo Docente Estruturante (NDE). No segundo semestre de 2014 e também de 2015 foram abertas vagas para o curso no Processo Seletivo Especial, porém, por não ter registrado o número suficiente de matriculados nas duas ocasiões, não ocorreu a entrada de novas turmas. Assim, devido à falta de demanda, agravada pela crise econômica brasileira, e, por decisão do planejamento estratégico da Instituição optou-se por não oferecer o curso de Jornalismo no Seletivo Especial 2016, para ingresso em 1/2017.
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Ainda em 2016, o NDE observa a necessidade de atualizar o PPC, com: verificação de referências bibliográficas; adaptações de regulamentos; inserção dos projetos de Ensino, Pesquisa, Extensão e Experimentais, além do alinhamento às ações institucionais. 3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a missão que traduz a proposta da UNIDAVI em sua razão de ser enquanto instituição comunitária é: “Promover o conhecimento e o desenvolvimento por meio do Ensino, da Pesquisa e Extensão, com qualidade de suas ações e resultados”. Com isso, tem como visão de futuro: “Ser uma instituição de excelência, promotora do conhecimento e desenvolvimento”.
Para atender sua Missão e sua Visão, a UNIDAVI tem como objetivo geral: “Promover o desenvolvimento sustentável da região do Alto Vale do Itajaí por meio da Educação de Excelência”.
Neste contexto, o curso de Bacharelado em Jornalismo visa, com suas especificidades e compromisso com as diretrizes curriculares nacionais atender às propostas institucionais previstas no PDI.
O curso tem por vocação formar profissionais capazes de administrar as necessidades de informação e de expressão dialógica dos indivíduos e da sociedade contemporânea. Desde o início de sua formação, propicia ao acadêmico:
Participação ativa na construção do conhecimento através da interação entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, a integração teoria/prática e a interdisciplinaridade entre os eixos de desenvolvimento curricular;
A interação permanente com fontes, profissionais e públicos do Jornalismo através de atividades didáticas relevantes para a sua futura vida profissional;
Diferentes cenários de ensino-aprendizagem permitindo-o conhecer e vivenciar situações variadas em equipes multiprofissionais;
Estímulo a lidar com problemas reais, assumindo responsabilidades crescentes, compatíveis com seu grau de autonomia.
Além do saber fazer jornalístico o curso prioriza ainda o princípio da
pluralidade; o favorecimento do debate; o aprofundamento da investigação; a fiscalização do poder e a garantia social da veracidade das informações. Traz portanto, para si, em suas práticas pedagógicas, grupos de Pesquisa e Extensão, projetos experimentais e em organização curricular valores da UNIDAVI:
Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão.
Ética e cidadania.
Gestão democrática, autônoma e empreendedora.
Responsabilidade social, ambiental e financeira.
Pluralidade do saber.
Qualidade e produtividade. 3.1 OBJETIVO(S)
Geral
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Incrementar no Alto Vale do Itajaí atividades relacionadas à prática do Jornalismo contribuindo para o desenvolvimento regional e formação de profissionais capazes de atuarem no mercado através de conceitos e práticas, princípios éticos e de responsabilidade social. Específicos
Oferecer à sociedade uma formação profissional na área, a fim de preencher lacunas existentes no mercado jornalístico na região;
Planejar a atuação num mercado de trabalho com características próprias, que aponta para a necessidade de novos espaços, além dos tradicionais existentes;
Executar políticas de comunicação que garantam a especificidade jornalística em setores como empresas de pequeno e médio porte;
Garantir que os meios de comunicação respondam às demandas sociais locais;
Permitir a reflexão sobre as particularidades do Jornalismo regional, praticado em municípios do interior;
Debater políticas locais de comunicação tendo em vista o conhecimento jornalístico construído ao longo da história;
Desenvolver e incentivar a iniciação científica entre os acadêmicos, bem como promover a produção didático-científica docente;
Preparar profissionais com formação de base científica aliada a uma formação atual e integrada;
Compreender as tecnologias relacionadas às representações, linguagens, códigos e produtos, de forma relevante para os sujeitos e as corporações nesta atual sociedade da informação/conhecimento.
3.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O curso de Jornalismo da UNIDAVI objetiva capacitar o egresso para compreender o contexto regional dentro do espaço global. Dentro das novas diretrizes curriculares para o curso de Jornalismo as competências, habilidades, conhecimentos, atitudes e valores a serem desenvolvidos incluem:
I - Competências Gerais
Compreender e valorizar, como conquistas históricas da cidadania e indicadores de um estágio avançado de civilização, em processo constante de riscos e aperfeiçoamento: o regime democrático; o pluralismo de ideias e de opiniões; a cultura da paz; os direitos humanos; as liberdades públicas; a justiça social e o desenvolvimento sustentável;
Conhecer, em sua unicidade e complexidade intrínsecas, a história, a cultura e a realidade social, econômica e política brasileira, considerando especialmente a diversidade regional, os contextos latino-americano e ibero-americano e o processo de internacionalização da produção jornalística;
Identificar e reconhecer a relevância e o interesse público entre os temas da atualidade;
Distinguir entre o verdadeiro e o falso a partir de um sistema de referências éticas e profissionais;
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Pesquisar, selecionar e analisar informações em qualquer campo de conhecimento específico;
Dominar a expressão oral e a escrita em Língua Portuguesa;
Ter domínio instrumental de pelo menos dois outros idiomas – preferencialmente inglês e espanhol, integrantes que são do contexto geopolítico em que o Brasil está inserido;
Interagir com pessoas e grupos sociais de formações e culturas diversas e diferentes níveis de escolaridade;
Ser capaz de trabalhar em equipes profissionais multifacetadas;
Saber utilizar as tecnologias de informação e comunicação;
Pautar-se pela inovação permanente de métodos, técnicas e procedimentos;
Cultivar a curiosidade sobre os mais diversos assuntos e a humildade em relação ao conhecimento;
Compreender que o aprendizado é permanente;
Saber conviver com o poder, a fama e a celebridade, mantendo a independência e o distanciamento necessários em relação a eles;
Perceber constrangimentos à atuação profissional e desenvolver senso crítico em relação a isso;
Procurar ou criar alternativas para o aperfeiçoamento das práticas profissionais;
Atuar sempre com discernimento ético. II - Competências Cognitivas
Conhecer a história, os fundamentos e os cânones profissionais do Jornalismo;
Conhecer a construção histórica e os fundamentos da cidadania;
Compreender e valorizar o papel do Jornalismo na democracia e no exercício da cidadania;
Compreender as especificidades éticas, técnicas e estéticas do Jornalismo, em sua complexidade de linguagem e como forma diferenciada de produção e socialização de informação e conhecimento sobre a realidade;
Discernir os objetivos e as lógicas de funcionamento das instituições privadas, estatais, públicas, partidárias, religiosas ou de outra natureza em que o Jornalismo é exercido, assim como as influências do contexto sobre esse exercício.
III - Competências Pragmáticas
Contextualizar, interpretar e explicar informações relevantes da atualidade, agregando-lhes elementos de elucidação necessários à compreensão da realidade;
Perseguir elevado grau de precisão no registro e na interpretação dos fatos noticiáveis;
Propor, planejar, executar e avaliar projetos na área do Jornalismo;
Organizar pautas e planejar coberturas jornalísticas;
Formular questões e conduzir entrevistas;
Adotar critérios de rigor e independência na seleção das fontes e no relacionamento profissional com elas, tendo em vista o princípio da pluralidade, o favorecimento do debate, o aprofundamento da investigação e a garantia social da veracidade;
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Dominar metodologias jornalísticas de apuração, depuração, aferição, além das de produzir, editar e difundir;
Conhecer conceitos e dominar técnicas dos gêneros jornalísticos;
Produzir enunciados jornalísticos com clareza, rigor e correção e ser capaz de editá-los em espaços e períodos de tempo limitados;
Traduzir em linguagem jornalística, preservando-os, conteúdos originalmente formulados em linguagens técnico-científicas, mas cuja relevância social justifique e/ou exija disseminação não especializada;
Elaborar, coordenar e executar projetos editoriais de cunho jornalístico para diferentes tipos de instituições e públicos;
Elaborar, coordenar e executar projetos de assessoria jornalística a instituições legalmente constituídas de qualquer natureza, assim como projetos de jornalismo em comunicação comunitária, estratégica ou corporativa;
Compreender, dominar e gerir processos de produção jornalística, bem como ser capaz de aperfeiçoá-los pela inovação e pelo exercício do raciocínio crítico;
Dominar linguagens midiáticas e formatos discursivos, utilizados nos processos de produção jornalística nos diferentes meios e modalidades tecnológicas de comunicação;
Dominar o instrumental tecnológico – hardware e software – utilizado na produção jornalística; avaliar criticamente produtos e práticas jornalísticas.
IV - Competências Comportamentais
Perceber a importância e os mecanismos da regulamentação político-jurídica da profissão e da área de comunicação social;
Identificar, estudar, analisar e respeitar os princípios éticos e as normas deontológicas da profissão;
Avaliar, à luz de valores éticos, as razões e os efeitos das ações jornalísticas;
Atentar para os processos que envolvam a recepção de mensagens jornalísticas e o seu impacto sobre os diversos setores da sociedade;
Impor aos critérios, às decisões e às escolhas da atividade profissional as razões do interesse público;
Exercer, sobre os poderes constituídos, fiscalização comprometida com a verdade dos fatos, o direito dos cidadãos à informação e o livre trânsito das ideias e das mais diversas opiniões.
3.3 POLÍTICAS DE ENSINO As políticas de Ensino do curso de Bacharelado em Jornalismo da UNIDAVI
vão ao encontro das políticas de Ensino da Instituição entendendo que, à medida que o conhecimento permite a emancipação dos sujeitos em processo de aprendizagem, a educação se constitui num dos mais significativos meios de transformação social, ou seja, durante o processo de emancipação dos sujeitos, Instituição de Ensino e Sociedade se transformam concomitantemente.
Considera-se nesse caso a educação como aquilo que supera dias e locais determinados e que se faz na interação com o outro, na luta por objetivos comuns, no respeito à diversidade, na troca de ideias e na construção de conhecimentos.
A partir dessas premissas sobre educação, a atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as
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políticas de Ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas para o futuro e com uma visão a longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.
Nesse sentido, a UNIDAVI compreende que políticas de Ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí, e por isso destacam-se aqui as seguintes políticas de Ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais:
Ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia
Educação para todos
Ambiente favorável para a produção do conhecimento
Formação Continuada
Inovação no Ensino.
3.4 POLÍTICAS DE PESQUISA
Para o desenvolvimento de linhas de Pesquisa há necessidade de um grupo de pesquisadores articulado, motivado e atuante, que aborde sistematicamente a problemática dessa linha.
Consiste num esforço teórico-metodológico e de acumulação crítica das investigações desenvolvidas pelos próprios pesquisadores. A formulação de uma linha de Pesquisa deve levar em consideração as demandas institucionais e regionais, bem como a concentração de esforços empreendidos.
As linhas de Pesquisa do curso de Bacharelado em Jornalismo contemplam temas que norteiam o movimento de construção e de formação dos núcleos temáticos de pesquisas a serem constituídos. 3.4.1 Linhas de Pesquisa
As macrolinhas de Pesquisa institucionais são:
a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional b) Justiça e Cidadania c) Saúde e Meio Ambiente d) Ciência, Tecnologia e Inovação e) Humanidades e Artes.
Com base no exposto as Linhas de Pesquisa propostas para o curso de Jornalismo são:
a) Processos e Práticas em Jornalismo
Análise crítica do Jornalismo seus processos e práticas tendo como referentes a relação com os discursos sociais, a memória e a história. Os impactos sociais da atividade jornalística e sua inter-relação com as transformações e inovações decorrentes da disseminação das Tecnologias da Informação e da Comunicação. Aspectos de regionalização e globalização do Jornalismo. Gêneros, formatos, linguagens, técnicas e tecnologias jornalísticas. Políticas públicas, editoriais e de mercado.
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b) Jornalismo e Sociedade
Investigação e análise do Jornalismo como processo histórico, político e econômico e suas implicações na sociedade. O Jornalismo e a prática social; o exercício ético; a mediação cultural; o discurso e o conhecimento como fenômeno da modernidade.
3.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO A Extensão é o que forma o elo com a comunidade, onde uma abertura
institucional permitirá a difusão do conhecimento científico, agregado à promoção da consciência crítica que resultem em solução das dificuldades sociais.
As Políticas de Extensão da UNIDAVI reafirmam a Extensão Universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de Extensão:
Priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes.
Geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos.
Qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da Extensão.
3.5.1 Formas de Extensão
O curso de Jornalismo da UNIDAVI desenvolve atividades nesta área por
meio de projetos experimentais integrados entre Ensino, Pesquisa e Extensão. Os projetos e ações são discutidas semestralmente com os quadros
docente e discente e se estenderá durante toda a vida acadêmica envolvendo os aspectos relacionados à profissionalização integral; à inserção no mercado de trabalho; à preocupação com o meio ambiente, recursos e sociedade.
Entre os projetos de Extensão possíveis e seguindo as aptidões dos acadêmicos, destacam-se:
a) Auxílio técnico, em produtos, eventos ou ações que envolvem conhecimentos
específicos. b) Serviços de atendimento alternativo, como por exemplo o de Monitoria oferecido
pela Instituição. Os acadêmicos também têm na Rádio Educativa Universitária UNIDAVI FM
e na Agência Experimental de Notícias espaços abertos para aprendizagem e execução de projetos e estágios. 3.5.2 Projetos integrados de Ensino, Pesquisa e Extensão
O curso de Jornalismo da UNIDAVI desenvolve os seguintes projetos
integrados de Ensino, Pesquisa e Extensão de forma interdisciplinar e intercursos:
Quadro 2 - Projetos integrados e intercursos
Título Período Cursos/Grupos
Fls. 18
Saber Saúde: A Mídia como Ferramenta de Comunicação e Educação em Saúde
2016/2017 Voluntário
2014/2015 Programa Bolsas de Pesquisa
UNIDAVI
Jornalismo e Enfermagem Grupo de Pesquisa: Políticas e Práticas em Saúde
Observatório da Inovação (Obinova) com o foco em divulgar, com impacto social, as pesquisas científicas desenvolvidas nas IES.
2016 Programa Bolsas de Pesquisa UNIDAVI
Jornalismo e Sistemas de Informação Grupo de Pesquisa: Mídia e Conhecimento do Alto Vale do Itajaí
A história do rádio no Alto Vale do Itajaí: as emissoras, os programas e personagens que marcaram época.
2015 Programa Bolsas de Pesquisa UNIDAVI
Jornalismo e Comunicação Institucional Grupo de Pesquisa: Estudos de Comunicação e Mídia no Alto Vale do Itajaí
Fonte: Coordenação de curso em 1/2017. Informações: http://simplificaagencia.blogspot.com.br e/ou www.unidavi.edu.br/cursos/JOR
3.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO
A UNIDAVI é uma instituição criada pela vontade da comunidade, e nesse sentido está imbuída de um espírito encorajador com vistas a estimular de forma entusiástica as pessoas que estão ao seu redor, instigando a criatividade, o comprometimento e o sentimento de contribuir e pertencer a algo significativo: a comunidade do Alto Vale do Itajaí.
Assim, a UNIDAVI tem como anseio ser um diferencial positivo no desenvolvimento sustentável dessa região. Dentro deste contexto o curso de Jornalismo está comprometido a:
Formar líderes que potencializem fatores fundamentais e relevantes para o desenvolvimento sustentável;
Incrementar políticas de inclusão;
Desenvolver projetos que promovam a cidadania e os direitos fundamentais do ser humano;
Apoiar ações comunitárias que valorizem as culturas e tradições do Alto Vale do Itajaí.
Dessa forma o curso de Jornalismo atenderá além da responsabilidade
social com a região onde está inserido também ao Projeto de Desenvolvimento Institucional da UNIDAVI, no que tange ao planejamento e organização didático-pedagógica, difundindo o saber para efetivar o desenvolvimento político, econômico, sociocultural e socioambiental; a valorização das etnias e dos direitos humanos; a atenção à diversidade de gêneros; o combate à violência contra todos os seres; sempre pautada na autonomia e participação do acadêmico.
Assim, o Curso de Jornalismo se propõe a planejar e desenvolver ações que envolvam Extensão e Responsabilidade Social com os seguintes projetos:
Quadro 3 - Projetos de Extensão e Responsabilidade Social
Título Período Desenvolvimento Objetivos
Fls. 19
Tô a fim do teu livro: vem para o
troca-troca Unidavi
2015 2016 2017
Jornalismo
Editora Unidavi
Sistema de Bibliotecas
Incentivar a leitura e integrar a comunidades acadêmica e regional;
doar livros não trocados a instituições beneficentes
Calouro Solidário 2014 Acadêmicos 1º fase Arrecadar roupas e cobertores para
famílias carentes (triagem, armazenamento, distribuição)
Fonte: coordenação de curso em 1/2017. Informações: http://simplificaagencia.blogspot.com.br e/ou www.unidavi.edu.br/cursos/JOR
3.7 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE
A UNIDAVI promove a acessibilidade e faz atendimento diferenciado aos estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida, por meio do Núcleo de Orientação à Pessoa com Necessidades Especiais (NOPNE). Este tem por objetivo mediar relações dos estudantes com deficiência, oportunizando a eles e aos demais (professores, alunos, coordenação e funcionários) uma convivência harmoniosa.
O NOPNE é um órgão complementar diretamente vinculado à Pró-reitoria de Ensino, sendo composto por membros dos setores administrativos, pró-reitorias e Escola UNIDAVI. É atuante no sentido de propor diversas ações de melhorias com relação à aceitação das diferenças, e, principalmente, da quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais, comunicacionais e atitudinais em âmbito escolar.
O espaço do NOPNE conta com Tecnologias Assistivas que auxiliam na participação dos acadêmicos com deficiência ou mobilidade reduzida, ao convívio estudantil. Está equipado com materiais de apoio e recursos que podem auxiliar na interação com os componentes curriculares, professores e com os demais alunos. As tecnologias assistivas, se caracterizam por um conjunto de recursos, procedimentos e estratégias que proporcionam ao estudante a liberdade, mobilidade, autonomia, independência e consequente inclusão.
Em 2014 a UNIDAVI instituiu a Comissão de Acessibilidade com o objetivo de propor adaptações e mudanças estruturais, bem como, educacionais e atitudinais. Os atendimentos prioritários aos estudantes seguem os princípios das regulamentações vigentes.
No Quadro 4, apresentam-se estratégias e recursos utilizados para o atendimento ao estudante com deficiência, segundo suas próprias necessidades.
Quadro 4 - Tecnologias Assistivas oferecidas
Deficiência Estratégias Recurso
Baixa Visão
Digitalização de textos e formatação. Atendimento
Educacional Especializado. Orientação aos professores.
Scanner, computador, internet. Ledor de telas: NVDA. Provas
adaptadas.
Cegueira
Digitalização de textos e formatação. Atendimento
Educacional Especializado. Orientação aos professores.
Scanner, computador, internet, Ledor de telas: NVDA. Máquina
Braille, reglete /punção.
Deficiência Auditiva
Atendimento Educacional Especializado. Orientação aos
professores. Encaminhamento a outros
profissionais.
Aparelho auditivo FM, com microfones para professores.
Deficiência Física Realização de obras e
aquisição de acessórios para acessibilidade nas instalações.
Cadeiras especiais adaptadas à necessidade do aluno. Elevadores.
Escadas com corrimão.
Fls. 20
Orientação aos professores. Bebedouros rebaixados, no 1º e 2º piso. Cadeira de rodas, andadores
e bengalas.
Deficiência Múltipla
Atendimento Educacional Especializado e encaminhamento
para outros profissionais. Orientação aos professores.
Materiais didáticos. Sala Virtual. Midiateca. Computador. Internet.
Livros e Periódicos.
Transtorno global do desenvolvimento:
Autismo, síndrome de Rett, Síndrome de
Asperger
Atendimento semanal com acompanhamento
psicopedagógico. Atendimento Educacional Especializado e
encaminhamento a outros profissionais, conforme demanda
dos estudantes. Orientação aos professores.
Esclerose Múltipla
Acompanhamento psicopedagógico conforme necessidade do estudante.
Orientação aos professores.
Materiais didáticos. Sala Virtual. Midiateca. Computador. Internet.
Livros e Periódicos. Ar condicionado em sala.
Fonte: Coordenação do NOPNE (2016). https://www.unidavi.edu.br/nopne
3.8 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL
3.8.1 Perfil do Ingressante
Os acontecimentos mundiais afetam e interferem no processo de formação dos sujeitos e a UNIDAVI, preocupada com seu papel, busca ter claro qual o perfil de discente que faz parte do processo pedagógico.
O intuito é promover seu aperfeiçoamento intelectual, cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização e integração dos conhecimentos adquiridos para a vida cotidiana e para o mercado de trabalho altamente competitivo. Em função disso, espera-se que o profissional do curso de Jornalismo seja capaz de:
Revelar competências, habilidades e atitudes importantes como: capacidade de organizar, analisar, sintetizar, inferir e comunicar-se com clareza e coerência;
Usar o Jornalismo em diferentes contextos, propiciando a inserção em campos específicos centrados na atualização de novos paradigmas da arte, da comunicação e da tecnologia;
Aplicar os aspectos de formação geral do curso, como por exemplo: sociodiversidade (multiculturalismo, redes sociais); responsabilidade (setores públicos, privados, terceiro setor) e relações interpessoais (inclusão/exclusão digital, cidadania, avanços tecnológicos, relações de trabalho);
Revelar postura ética que lhe permita exercer plenamente sua cidadania, respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos;
Atender às exigências do meio acadêmico;
Vislumbrar possibilidades de ampliação do conhecimento contribuindo com o trabalho de Pesquisa e promoção da Extensão através da ciência e da tecnologia;
Demonstrar espírito científico e pensamento reflexivo;
Participar, promover e divulgar conhecimentos culturais, científicos, técnicos e eventos específicos da área do Jornalismo;
Vivenciar as atividades extracurriculares visando a um conhecimento mais aprofundado da teoria exercida na academia;
Fls. 21
Realizar projetos e atividades que visam ao desenvolvimento do Jornalismo no Alto Vale do Itajaí;
Preocupar-se com o ambiente natural, criando estratégias para sua preservação e utilização sustentável.
3.8.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente
A UNIDAVI conta com a Secretaria de Apoio ao Estudante que objetiva atender as necessidades financeiras e sociais da comunidade acadêmica. As ações desenvolvidas oportunizam a inclusão dos estudantes desde a Educação Básica até a Graduação.
Tal processo ocorre de forma respaldada por avaliações e análises, que identificam a necessidade ou não de concessão de auxílios, que se dão nas seguintes modalidades:
a) Bolsa de Estudo. b) Bolsa de Pesquisa ou Extensão. c) Programa Universidade para Todos - PROUNI. d) Fundo de Financiamento Estudantil – FIES.
Além dos programas de auxílios por meio de Bolsas, a UNIDAVI conta com
uma Central de Estágios e Empregos, que visa a facilitar o acesso dos estudantes no mercado de trabalho. Nela, são viabilizados os estágios não-obrigatórios, bem como mediados contatos de acadêmicos e egressos com empresas da região, na forma de banco de vagas.
Outra importante ação de apoio pedagógico são os programas de Nivelamento oferecidos ao longo da formação acadêmica, em especial aos ingressantes na Educação Superior. Cursos com alto grau de exigência em escrita e cálculo, por exemplo, eram protagonistas de desistências e, nesse caso, o Nivelamento além de estimular a permanência tornou-se uma forma de qualificar sua formação.
A UNIDAVI também tem constituída uma comissão cujo principal objetivo é o de consolidar a permanência, com sucesso, do acadêmico até a conclusão do curso. Através dela, são propostas alternativas de ações e/ou estratégias que ampliem os índices de permanência e sucesso e implantadas ações que motivem o acadêmico a permanecer na Instituição.
Em termos de organização estudantil os acadêmicos da UNIDAVI possuem um órgão representativo geral, na figura do Diretório Central de Estudantes – DCE. Nele busca-se apoio para a organização e funcionamento de centros acadêmicos de cada curso da Instituição. Os acadêmicos de Jornalismo também são incentivados a instituírem o Centro Acadêmico do Curso. 3.8.3 Perfil do Concluinte
O perfil do profissional a ser formado no curso de Jornalismo da UNIDAVI
estará vinculado às necessidades da sociedade na qual a instituição está inserida. Portanto, uma região que se desenvolve como o Alto Vale, necessita de profissionais capazes de selecionar, organizar e hierarquizar as informações de uma sociedade cada vez mais complexa. Isso exige um perfil profissional com postura investigativa e consciência crítica em relação aos aspectos políticos, econômicos e sociais da realidade histórica em que o Alto Vale está inserido.
Fls. 22
O concluinte do curso de Jornalismo deve estar apto para:
O desempenho profissional de Jornalista, com formação acadêmica generalista, humanista, crítica, ética e reflexiva, capacitado, dessa forma, a atuar como produtor intelectual e agente da cidadania;
Responder, por um lado, à complexidade e ao pluralismo característicos da sociedade e da cultura contemporâneas, e, por outro, possuindo os fundamentos teóricos e técnicos especializados, o que lhe proporcionará clareza e segurança para o exercício de sua função social específica, de identidade profissional singular e diferenciada;
Dominar a produção de informações relacionadas a fatos, circunstâncias e contextos do momento presente;
Desenvolver com objetividade os mecanismos de apuração, interpretação, registro e divulgação dos fatos sociais;
Compreender a disseminação de informações e contribuir para a qualificação do senso comum;
Relacionar o Jornalismo com outras áreas sociais, culturais e econômicas com as quais o campo faz interface;
Avaliar criticamente produtos, práticas e empreendimentos jornalísticos.
3.8.4 Perfil do Docente do Curso As atividades básicas do docente consistem em Ensino, Pesquisa e
Extensão, em nível superior. Além destas atividades terão os docentes a responsabilidade de orientação geral dos discentes, visando a integração destes à vida universitária, o seu melhor rendimento escolar e sua adaptação ao futuro exercício da cidadania profissional.
Para tanto, o docente desenvolve atividades pertinentes ao Ensino de Graduação ou de Pós-Graduação que visem a produção e ampliação do saber, como também a Pesquisa e a Extensão. Desenvolvem atividades junto à comunidade, sob a forma de cursos e serviços especiais, atividades de ensino e divulgação dos resultados de pesquisas.
Como objetivo principal da atividade docente pode-se destacar a formação de profissionais/cidadãos aptos a contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais harmônica e justa.
A qualificação de educadores para o exercício da docência no Ensino superior torna-se cada vez mais requerida, pois este profissional precisa dar conta do complexo histórico de constituição da sua área de conhecimento. O conhecimento é o horizonte norteador da intervenção da academia no seu cotidiano e na sociedade; o docente é o mediador dessa intervenção. Como titular do domínio desse conhecimento, o educador precisa ter compreensão aprofundada de sua área para poder orientar o estudante nos domínios da ciência, e em outras formas de atuação na sociedade.
Para que o acadêmico seja capaz de exercer e desenvolver o conhecimento e o senso crítico são condições essenciais o domínio e a transmissão do conhecimento científico e o pleno alcance dos objetivos propostos. Nessa linha de pensamento o perfil do docente da UNIDAVI deve contemplar aspectos básicos como:
Ser líder intelectual;
Fls. 23
Estar em constante acompanhamento das mutações sociocientíficas;
Traduzir didaticamente os conteúdos selecionados;
Desafiar os acadêmicos a desenvolverem projetos acadêmico-científicos;
Administrar a diversidade para a construção de visão de mundo;
Atuar de forma solidária, crítica, ética contribuindo para a melhoria das relações sociais;
Estabelecer situações complexas de aprendizagem por meio da seleção e organização de conteúdos relevantes e inovadores;
Fazer uso de linguagem específica para resolver situações de aprendizagem;
Administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade, criando um contexto de aprendizagem em que o acadêmico se motive a aprender e sinta-se num mundo intelectualizado sendo envolvido para crescer continuamente;
Apresentar valores morais e culturais de identidade mundial;
Valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida;
Desenvolver a ciência, colocando o ser humano no centro da pesquisa com todos os seus direitos;
Ser um educador inovador cujas ideias e ações promovam e sustentem o desenvolvimento regional;
Fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e fortalecer as potencialidades didáticas;
Estabelecer conexão entre a teoria e a prática;
Aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de aprender;
Efetuar constantemente sua autoavaliação;
Reavaliar as ações didático-pedagógicas a partir dos resultados da avaliação institucional;
Adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela UNIDAVI. 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Sendo o currículo, o instrumento que viabiliza o que se deseja do profissional, este deve ser concebido e concretizado de forma a atender os objetivos gerais e específicos estabelecidos no Projeto Pedagógico de Curso (PPC).
Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem assimiladas e adquiridas no nível de Graduação devem conferir-lhe terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias dos educandos.
O presente PPC bem como a Matriz Curricular foram estruturados pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) de acordo com as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Jornalismo - Bacharelado.
A Matriz Curricular do curso de Jornalismo da UNIDAVI, além do saber fazer jornalístico prioriza o princípio da pluralidade; o favorecimento do debate; o aprofundamento da investigação; a fiscalização do poder e a garantia social da veracidade das informações.
4.1 MATRIZ CURRICULAR
FASE UNIDADES CURRICULARES CH CA CF CHL PRÉ-REQUISITOS
I
Fotojornalismo I 72 4 4 -
Fundamentos da Notícia 72 4 4 -
História da Comunicação 72 4 4 -
Fls. 24
Língua Portuguesa 36 2 2 -
Mídia e Desenvolvimento Regional 72 4 4 -
Produção Textual e Expressão Oral 36 2 2 -
SUBTOTAIS 360 20 20 -
II
Deontologia do Jornalismo 36 2 2 -
Filosofia 36 2 2 -
Fotojornalismo II - Projeto Experimental 90 5 4 18 Fotojornalismo I
Gêneros e Formatos Jornalísticos 72 4 4 -
Jornalismo Impresso – Jornal e Revista 72 4 4 - Fundamentos da Notícia
Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 72 4 4 -
SUBTOTAIS 378 21 20 18
III
Introdução ao Rádio 36 2 2 -
Jornalismo em Profundidade - Projeto Experimental
90 5 4
18
Jornalismo Especializado I 72 4 4 - Jornalismo Impresso – Jornal e
Revista
Politicas de Comunicação 72 4 4 -
Psicologia Aplicada à Comunicação 36 2 2 -
Teorias da Comunicação 72 4 4 -
SUBTOTAIS 378 21 20 18
IV
Assessoria de Comunicação e Media Training - Projeto Experimental
90 5 4 18
Introdução à Televisão 36 2 2 -
Jornalismo Especializado II 72 4 4 - Jornalismo Impresso – Jornal e
Revista
Planejamento Gráfico I 36 2 2 -
Radiojornalismo I 72 4 4 -
Webdesign para o Jornalismo 72 4 4 -
SUBTOTAIS 378 21 20 18
V
Planejamento Gráfico II 72 4 4 - Planejamento Gráfico I
Radiojornalismo II - Projeto Experimental 90 5 4 18 Radiojornalismo I
Telejornalismo I 72 4 4 -
Teorias do Jornalismo 72 4 4 -
Webjornalismo 72 4 4 - Webdesign para o Jornalismo
SUBTOTAIS 378 21 20 18
VI
Inglês Instrumental 72 4 4 -
Jornal Laboratório - Projeto Experimental 90 5 4 18 Todas as anteriores – até a 5ª Fase
Jornalismo Comunitário 72 4 4 -
Jornalismo Especializado III 72 4 4 - Jornalismo Impresso – Jornal e
Revista
Telejornalismo II 72 4 4 - Telejornalismo I
SUBTOTAIS 378 21 20 18
VII
Estágio Curricular Supervisionado 288 16 8 Todas as anteriores – até a 6ª
Fase
Jornalismo Multimídia 72 4 4
Revista Laboratório - Projeto Experimental
90 5 4 18 Webdesign para o Jornalismo
Teorias e Métodos de Pesquisa 72 4 4 Metodologia de Trabalhos
Acadêmicos
SUBTOTAIS 522 29 20 18
VIII
Gestão em Comunicação Corporativa 72 4 4 - Assessoria de Com. Media
Training – Projeto Experimental
Sociologia 72 4 4 - -
Temas Transversais Interdisciplinares 72 4 4 - -
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 288 16 8 252 Todas as anteriores – até a 7ª
Fase
SUBTOTAIS 504 28 20 342
Fls. 25
Total Parcial 3276 182 160 342
Atividades Complementares 324 18 - -
TOTAL GERAL 3600 200 160 342
Legenda: CH: Carga Horária CA: Créditos Acadêmicos CF: Créditos Financeiros CHL: Carga Horária Laboratorial Observações:
1) Atendendo à Resolução/CONSUNI nº 122/2007, o curso apresenta 200 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam 3.600 horas-aula. Essas, convertidas em horas-relógio, correspondem a 3.000 horas.
2) Atendendo ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436
de 24 de abril de 2002, o qual dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº 52 de 12 de dezembro de 2008, o componente curricular de Libras é oferecido como optativo com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e dois créditos financeiros.
3) Os componentes e as atividades curriculares do curso contemplam ainda:
a) O(s) componente(s) curricular(es) de Jornalismo Especializado III; Telejornalismo II; Jornal Laboratório – Projeto Experimental; Jornalismo Comunitário e Sociologia contemplam: Lei nº 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. E, a Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
b) O(s) componente(s) curricular(es) de Jornalismo Comunitário contemplam as Políticas de Educação Ambiental – Lei nº 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE nº 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Os professores do curso são orientados a contemplar o tema de forma transversal nos diversos componentes curriculares, organizado nos seus conteúdos. Alunos e professores são incentivados a participar de palestras e ações da IES, voltadas para a educação ambiental, como a distribuição para a comunidade de mudas de árvores produzidas pelo Horto Florestal; recolhimento e descarte adequado de pilhas, baterias e similares; visitas ao Museu da Madeira (implantado em 2011, nas dependências do Parque Universitário Norberto Frahm, com o intuito de resgatar a história do ciclo da exploração da madeira no Alto Vale do Itajaí e suas implicações econômicas e ambientais para a região).
c) O(s) componente(s) curricular(es) de Jornalismo Comunitário contemplam a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
4) O(s) componente(s) curricular(es) de Língua Portuguesa; Produção Textual e Expressão Oral vem com o objetivo de diminuir o déficit, hoje deflagrado, em termos de leitura, análise e compreensão textual e expressão oral e escrita.
4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS I FASE
Fotojornalismo I
Ementa
Fls. 26
Equipamentos e materiais fotográficos. Operação de câmeras e acessórios. Luz, enquadramento e composição. Técnicas de captação da imagem. Fotografia e Jornalismo.
Referências Básicas BUITONI Dulcilia Schroeder; PRADO, Magaly. Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem. Saraiva. 2013. OLIVEIRA, Erivam Morais de; VICENTINI, Ari. Fotojornalismo - Uma viagem entre o analógico e o digital, São Paulo. Cengage Learning, 2010. PALACIN,Vitché. Fotografia: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2013. Referências Complementares ANDRADE, Rosane de. Fotografia e antropologia: olhares fora-dentro. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. 132 p FREEMAN, Michael. O guia completo da fotografia digital. [S.l.]: Livros e Livros, 2002. LANGFORD, Michael; FOX, Anna; SMITH, Richard Sawdon. Fotografia básica de Langford: guia completo para fotógrafos. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. MARQUES, Alan; MARQUES, Lula; MARQUES, Sérgio. Caçadores de luz: histórias de fotojornalismo. São Paulo: Publifolha, c2007. SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. Fundamentos da Notícia Ementa Fundamentos da Notícia: Estrutura e produção do texto noticioso. Pauta, fontes de informações entrevistas e deadline. Referências Básicas ALSINA, Miguel Rodrigo. A construção da notícia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,2009. JORGE, Thais de Mendonça. Manual do foca: guia de sobrevivência para jornalistas. São Paulo: Editora Contexto, 2008. NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo:Contexto, 2003. Referências Complementares AMARAL, Luiz. A objetividade jornalística. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996. ERBOLATO, Mário L.. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário. 5. ed. São Paulo: Ática, 2001. OYAMA, Thaís. A arte de entrevistar bem. São Paulo: Contexto, 2008. 99 p. NEIVA, Edméa Garcia. Redigir & convencer. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: STS, 2000. SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e profissionais do texto. São Paulo: Contexto, 2004. História da Comunicação
Fls. 27
Ementa O desenvolvimento da fala, da escrita, da imprensa e dos meios de comunicação. O surgimento dos meios eletrônicos: cinema, fotografia, rádio e televisão. As novas mídias interativas. Referências Básicas BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa: Brasil 1900 2000. Rio de Janeiro: Mauad; 2007. CEBRIAN, Juan Luis. A rede: como nossas vidas serão transformadas pelos novos meios de comunicação. São Paulo: Summus; 1999. MORIN, Edgar. Cultura de massa do século XX. Rio de Janeiro: Forense Universitária; 1990. V.1. Referências Complementares BRIGGS Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2004. MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tânia Regina de. História da imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto; 2008. ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. SP: Brasiliense; 2000. (coleção primeiros passos). SCHIRMER, Lauro. RBS: da voz do poste à multimídia. Porto Alegre: L± 2002. SODRÉ, Nelson Werneck. História da Imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad; 1999. Língua Portuguesa Ementa Estudo da teoria da comunicação. Orientação sobre estratégias de leitura, compreensão, interpretação e produção de gêneros textuais. Exame de questões gramaticais e ortográficas. Referências Básicas CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2002. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 319 p. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1999. 312 p. Referências Complementares ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de Jornalismo, Propaganda e Letras. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da Língua Portuguesa: com numerosos exercícios . 46. ed. São Paulo: Nacional, 2005. 693 p. CEREJA, William Roberto. Interpretação de textos: construindo competências e habilidades em leitura. São Paulo: Atual, 2009.
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numerosos exercícios . 46. ed. São Paulo: Nacional, 2005. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1999. POLITO, Reinaldo. Gestos e postura: para falar melhor. 21. ed.São Paulo: Saraiva, 2000. WEISS, Donald H. Como falar em público: técnicas eficazes para discursos e apresentações. São Paulo. Nobel, 1999. II FASE Deontologia do Jornalismo Ementa Deontologia jornalística no Brasil e exterior. Normativas para o exercício profissional. Legislação dos meios e organizações comunicacionais. Referências Básicas FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. KARAM, Francisco José Castilhos. A ética jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus, 2004 PECK, Patrícia. Direito digital. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Referências Complementares ABRAMO, Claudio Weber. A regra do jogo: o jornalismo e a ética do marceneiro. São Paulo: Cia das Letras, 1988. BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. CHAUI, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1997. GOMES, Mayra Rodrigues. Ética e jornalismo: uma cartografia dos valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2002. THOMPSON, John. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. Filosofia Ementa Senso Comum, Arte, Ciência e Religião. Metafísica. Ontologia. Epistemologia. Lógica. Ética. Estética. Referências Básicas CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 4.ed. São Paulo: Ática. 1985. FAVERI, José Ernesto de. O filosofar e a ética nas organizações: convite a reflexão e ação. Blumenau: Nova Letra, 2009. MACHADO, Nivaldo; SEGATA, Jean. Filosofia(s). 2 ed. Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2010. Referências Complementares ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. col. Os pensadores. Trad. Leonel Vallandro e Gerard Bornheim. São Paulo: Martin Claret, 2001.
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Referências Básicas JORGE, Thais de Mendonça. Manual do foca: guia de sobrevivência para jornalistas. São Paulo: Editora Contexto, 2008. NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2003. SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
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Jornalismo em Profundidade – Projeto Experimental Ementa Redação e Estilo: estrutura, produção e linguagem da grande reportagem. Investigação e interpretação de dados. Estilos e técnicas literárias em textos jornalísticos. Livro-reportagem. Crônica. Projeto Experimental em Grande Reportagem. Referências Básicas BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo: Ática, 2007. LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas: o livro reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. Barueri: UNICAMP, c2004. 371 p. PENA, Felipe. Jornalismo literário. São Paulo: Contexto, 2008. 142 p. Referência Complementares CARTA, Gianni. Velho novo jornalismo. São Paulo: Códex, 2003. 223 p.
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Teorias da Comunicação Ementa Teorias fundadoras. Fundamentos da semiótica. Novas tendências nos estudos em comunicação. Estudos Culturais. Estudos de recepção e as contribuições latino-americanas. As teorias modernas. As novas tecnologias e a cibercultura. Referências Básicas MCQUAIL, Denis. Teorias da comunicação de massa. 6.ed., Porto Alegre: Penso, 2013. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. 13 ed., São Paulo: Cultrix, 2003.
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Principais softwares utilizados no mercado da comunicação e artes gráficas. Tarefas básicas de editoração. Concepção e execução de projeto gráfico e editoriais de publicação impressa. Fases de elaboração: articulação, divisão de tarefas, cronograma, piloto, produção gráfica e viabilidade financeira. Referências Básicas NIEMEYER, Lucy. Tipografia: uma apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2001. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual.6. ed. São Paulo: Callis, 1995. TONDREAU, Beth. Criar grids: 100 fundamentos de layout. São Paulo: Blücher, 2009. Referências Complementares AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Impressão & acabamento. Porto Alegre: Bookman, 2009. BAER, Lorenzo. Produção gráfica. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2001. 280 p. COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo: Summus, 2000. OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica: para designers. 2. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2002. SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985. Radiojornalismo I Ementa Redação para rádio e meios sonoros. Técnicas do roteiro. Criação, redação e o planejamento de programas em áudio. Linguagem e estilos. Gêneros jornalísticos no rádio. Práticas de locução e apresentação. Referências Básicas MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. MEDITSCH, Eduardo; ZUCULOTO, Valci. Teorias do rádio Vol II: textos e contextos. Florianópolis: Insular. MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, Ed. UFSC, 2007. Referências Complementares CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM-FM. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Ibrasa, 2002. CHANTLER, Paul; STEWART, Peter. Fundamentos do radiojornalismo. São Paulo: Roca, 2007. ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. 4. ed. São Paulo: Summus, 1985. PRADO, Emilio. Estrutura da informação radiofônica. 2. ed. São Paulo: Summus, 1989. REIS, Clóvis. Na fronteira da persuasão: os gêneros jornalísticos nas emissoras de rádio. Blumenau: Edifurb, 2010.
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Webdesign para o Jornalismo Ementa Webdesign e aplicativos para o planejamento visual de sites jornalísticos. Usabilidade do projeto visual e design da informação para interfaces digitais. Conceitos básicos para construção da arquitetura e navegação de um site jornalístico (CSS e HTML). Referências Básicas CHAK, Andrew. Como criar sites persuasivos: clique aqui. São Paulo: Pearson Education, 2004. LOPES, Anita; GARCIA,Guto.Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Referências Complementares BUDD, Andy; MOLL, Cameron; COLLISON, Simon. Criando páginas Web com CSS: soluções avançadas para padrões Web. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis: Visual Books, 2005. NIELSEN, Jakob. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000. SILVA, Maurício Samy. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Novatec, 2010. SILVA, Maurício Samy. HTML5: a linguagem demarcação que revolucionou a web.São Paulo: Novatec, 2011. V FASE Planejamento Gráfico II Ementa Projeto Gráfico: critérios de cor, tipologia, grids, formatos e tipos de impressão. Técnicas de composição. Utilização de imagens e cores. Editoração eletrônica. Fechamento de arquivo. Referências Básicas AMBROSE, Gavin. Fundamentos de design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009. FONSECA, Joaquim da. Tipografia & design gráfico: design e produção gráfica de impressos e livros. Porto Alegre: Bookman, 2008. SALTZ, Ina Design e Tipografia: 100 fundamentos do design com tipos. Editora Edgard Blücher, 2010. Referências Complementares AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Layout, Porto Alegre: Bookman, , 2009. COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo: Summus, 2000. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2002.
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HURLBURT, Allen. Layout: O design da página impressa. Editora: Nobel,2002 TONDREAU, Beth. Criar Grids: 100 fundamentos de layout. Editora: Edgard Blücher, 2009. Radiojornalismo II – Projeto Experimental Ementa Modelos de programação. Técnicas de produção radiofônica para o jornalismo. Fases da Produção. Práticas de criação e produção ao vivo e gravado. Produção digital para internet e webradio. Produção de áudio. Edição e montagem. Projeto Experimental. Referências Básicas MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, Ed. UFSC, 2007. PRATA,Nair. Webradio: novos gêneros, novas formas de interação. Florianópolis: Insular, 2010. Referências Complementares BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo: produção, ética e Internet. 2. ed. Rio De Janeiro: Campus, 2001 CHANTLER, Paul. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1998. FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2007. PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. São Paulo: Panda, 2000. PRADO, Magaly. Produção de rádio: um manual prático. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Telejornalismo I Ementa O jornalismo televisivo. Noções técnicas. Estrutura das equipes. A linguagem e o texto telejornalístico. Preparação de roteiros em telejornalismo. Produção e edição de textos em telejornais e sua apresentação. Referências Básicas EMERIM, Cárlida. As entrevistas na notícia de televisão. Insular, 2012. MATTOS, Sérgio. História da televisão brasileira. Uma visão econômica social e política. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. SQUIRRA, Sebastião. Aprender Telejornalismo. Produção e técnica. Editora Brasiliense, 2004. Referências Complementares BARBEIRO, Heródoto. Lima. Paulo Rodolfo de. Manual de telejornalismo: os segredos da notícia na TV.Rio de Janeiro: Campus, 2002. CURADO, Olga. A Notícia na TV: o dia-a-dia de quem faz telejornalismo. São Paulo: Alegro, 2002. de Janeiro: Editora Campus, 2006.
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PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV. Manual de telejornalismo. Rio PEREIRA JUNIOR, Luiz Costa Pereira (org). A vida com a TV. O poder da televisão no cotidiano. São Paulo: Senac, 2002. ZETTL, Herbert. Manual de produção de televisão. Cengage, 2010. Teorias do Jornalismo Ementa As contribuições das diversas disciplinas e abordagens para a formulação de uma teoria do Jornalismo. Fundamentos epistemológicos para uma teoria do Jornalismo: agenda setting, gatekeeper, newsmaking, knowledge gap, ação organizacional, tematização e espiral do silêncio. A função da imprensa e da mídia na percepção e construção da realidade. Referências Básicas McCOMBS, Maxwell. A teoria da agenda: a mídia e a opinião pública. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,2009 SHOEMAKER, Pamela J.; VOS, Tim P., Teoria do gatekeeping: a seleção e construção da notícia. Porto Alegre: Penso/Artmed, 2011. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. Florianópolis: Insular; 2005. Referências Complementares CHAPARRO, Manuel Carlos. Pragmática do jornalismo: buscas práticas para uma teoria da ação jornalística. São Paulo: Summus; 1994. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais, identidade e política entre o moderno e o pós moderno. São Paulo: EDUSC; 2001. MELO, José Marques de. Jornalismo brasileiro. Porto Alegre: Sulina; 2003. MORAES, Dênis de. Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record; 2003. SOUSA, Jorge Pedro. Teorias da notícia e do jornalismo. Chapecó: Argos; 2002. Webjornalismo Ementa Conceitos e especificidades. Características da internet (interatividade, hipertextualidade, personalização, memória, instantaneidade e multimidialidade). Gêneros e formatos jornalísticos na Web. Arquitetura da produção noticiosa. Função do link.
Referências Básicas CHAK, Andrew. Como criar sites persuasivos: clique aqui. São Paulo: Pearson Education, 2004. MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Campus, 2005. PINHO, J. B.. Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação on-line. São Paulo: Summus, 2003.
Referências Complementares BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. Youtube e a revolução digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. São Paulo: Editora Aleph, 2009.
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DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis: Visual Books, 2005. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2. ed., SãoPaulo: Editora Aleph, 2009. MOHERDAUI, Luciana. Guia de estilo web – produção e edição de notícias on-line. São Paulo: Senac, 2000. SILVA, Maurício Samy. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Novatec, 2010. VI FASE Inglês instrumental Ementa Compreensão e interpretação de textos no idioma inglês. Prática oral e escrita com apoio de recursos multimídia. Referências Básicas MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english : with answers. 3rd ed. New York: Cambridge University Press, 2007. SHELLEY, Mary. Frankenstein. Tailândia: Macmillan, 2009. WOOD, Neil. Tourism and catering. Hong Kong: Oxford University Press, 2003.
Referências Complementares BLANCHARD,Karen. Ready to write: a first composition text. 2. ed.Massachusetts:Addison-Wesley Publishing Company,1994. 108 p. CHURCH, Nancy. How to survive in the U.S.A: English for travelers and newcomers. New York: Cambridge University Press, 1996. RICHARDS, Jack C.; SANDY, Chuck. Passages: workbook 1. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. STEMPLESKI, Susan; DOUGLAS, Nancy; MORGAN, James R.. World link: developing english fluency. [s.l.]: Thomson, 2005. Jornal Laboratório – Projeto Experimental Ementa Prática jornalística: planejamento, produção, edição, fechamento e veiculação de jornal laboratório impresso. Política editorial, análise avaliação e controle de qualidade do jornal produzido. Referências Básicas ALSINA, Miguel Rodrigo. A construção da Notícia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,2009 BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo: Ática, 2007. SHOEMAKER, Pamela J.; VOS, Tim P., Teoria do gatekeeping: a seleção e construção da notícia. Porto Alegre: Penso/Artmed, 2011. Referências Complementares
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AMARAL, Luiz. A objetividade jornalística. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996. 98 p. CAVALCANTI, Joana. O jornal como proposta pedagógica. 4. ed. São Paulo: Paulus, 2003. LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas: o livro reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. Barueri: UNICAMP, c2004. 371 p. NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2003. PENA, Felipe. Jornalismo literário. São Paulo: Contexto, 2008. 142 p. Jornalismo Comunitário Ementa Aproximações conceituais: mídia tradicional versus mídia cidadã. Jornalismo e mobilização dos grupos sociais. Redação e Estilo: estrutura, produção e linguagem. Técnicas e práticas nos diferentes suportes midiáticos. Fanzines e outras mídias alternativas. Referências Básicas BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Isa Mara. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 12. ed. São Paulo, SP: Papirus, 2012. 222 p. FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? 15 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação: como extensões do homem. 18. ed. São Paulo: Cultrix, 2007. 407 p Referências Complementares GENTILLI, Victor. Democracia de massas: jornalismo e cidadania : estudo sobre as sociedades contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. 180 p. GUARESCHI, Pedrinho A. Comunicação e poder: a presença e o papel dos meios de comunicação de massa estrangeiros na América Latina. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MEDINA, Cremilda. Notícia: um produto à venda : jornalismo na sociedade urbana e industrial. 4. ed. São Paulo: Summus, 1988. 188 p. PAIVA, Raquel. O espírito comum: comunidade, mídia e globalismo. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. PERUZZO, Maria Cicília Krohling. Vozes cidadãs: aspectos teóricos e análise de experiências de comunicação popular e sindical na América Latina. São Paulo: Angellara, 2004.
Jornalismo Especializado III Ementa Técnicas de captação de informação, seleção, interpretação e redação jornalística especializada: Economia, Política, Internacional. Análise e conhecimento da conjuntura e estrutura de cada área. Referências Básicas KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo Econômico. 2. ed. rev. São Paulo: Edusp, 2000. 230 p. MARTINS, Franklin. Jornalismo Político. São Paulo: Contexto, 2008.
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NATALI, João Batista. Jornalismo Internacional. São Paulo: Contexto, 2004. Referências Complementares BOAS, Sergio Vilas. Formação & informação econômica: jornalismo para iniciados e leigos. São Paulo: Summus, 2006. CALDAS, Suely. Jornalismo econômico. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008. LIMA, Venício Artur de. Regulação das comunicações: história, poder e direitos. São Paulo: Paulus, 2011. 252 p. KARAM, Francisco José Castilhos. A ética jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus, 2004. SEABRA, Roberto;SOUSA, Vivaldo Reinalto de. Jornalismo político: teoria, história e técnicas. Rio de Janeiro: Record, 2006. Telejornalismo II Ementa Prática de reportagem. Execução de telejornal. Formatos de programas televisivos. As entrevistas externas e em estúdio. A relação do telejornalismo com as mídias digitais e a nova audiência. Referências Básicas BRENNAND, Guido. Televisão digital interativa: reflexões, sistemas e padrões. Editora Horizonte, 2007. EMERIM, Cárlida. As entrevistas na notícia de televisão.Insular,2012 SQUIRRA, Sebastião. Aprender telejornalismo. Produção e técnica. Editora Brasiliense, 2004. Referências Complementares BARBEIRO, Heródoto. Lima. Paulo Rodolfo de. Manual de telejornalismo: os segredos da notícia na TV. Rio de Janeiro: Campus, 2002. CURADO, Olga. A notícia na TV: o dia-a-dia de quem faz telejornalismo. São Paulo: Alegro,2002. CRUZ, Renato. TV digital no Brasil. Tecnologia versus política. São Paulo: Senac Editora, 2008. PEREIRA JUNIOR, Luiz Costa Pereira (org). A vida com a TV. O poder da televisão no cotidiano. São Paulo: Senac, 2002. SQUIRRA, Sebastião. Aprender telejornalismo. Produção e técnica. Editora Brasiliense, 2004. VII FASE Estágio Curricular Supervisionado Ementa Atividades de observação e prática desenvolvidas em veículos de comunicação, com supervisão de professor orientador e jornalista profissional. Referências Básicas DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo: Atlas; 2002.
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MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, Ed. UFSC, 2007. SQUIRRA, Sebastião. Aprender telejornalismo. Produção e técnica. Editora Brasiliense, 2004. Referências Complementares ALSINA, Miguel Rodrigo. A construção da notícia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009. BUITONI Dulcilia Schroeder; PRADO,Magaly. Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem. Saraiva. 2013. BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo: Ática, 2007. KARAM, Francisco José Castilhos. A ética jornalística e o interesse público. PINHO, J. B.. Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação on-line. São Paulo: Summus, 2003. São Paulo: Summus, 2004. Jornalismo Multimídia Ementa Produção de vídeo e de áudio digital para projetos multimídia. Desenvolvimento de peças multimídias. Conteúdos para mídias digitais, portais informativos, conteúdos para telefonia celular. Referências Básicas CHONG, Andrew. Animação digital. Porto Alegre: Bookman, 2011. V.1 LÉVY, Pierre. Cibercultura. 34 ed. São Paulo: Summus, 1999. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Referências Complementares GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas. São Paulo: Senac, 2003 MOHERDAUI, Luciana. Guia de estilo web – produção e edição de notícias online. São Paulo: Senac, 2000. NICOLA, Ricardo. Cibersociedade: quem é você no mundo on-line. São Paulo: SENAC. PEREIRA, Valéria Arriero. Multimídia computacional: produção, planejamento & distribuição. Florianópolis: Visual Books, 2001. 94 p. PURVES, Barry. Stop-motion. Porto Alegre: Bookman, 2011. Revista Laboratório – Projeto Experimental Ementa Prática jornalística: planejamento, produção, edição, fechamento e veiculação de revista laboratório on-line. Política editorial, análise avaliação e controle de qualidade da revista produzida. Referências Básicas JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. 2. ed., SãoPaulo: Editora Aleph, 2009.
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PINHO, J. B.. Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação on-line. São Paulo: Summus, 2003. SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2013. 112 p. Referências Complementares BOAS, Sergio Vilas. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996. BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. Youtube e a revolução digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. São Paulo: Editora Aleph, 2009. CALDAS, Álvaro. Deu no jornal: o jornalismo impresso na era da Internet. São Paulo: Loyola, 2002. 207 p. FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. São Paulo: Contexto, 2003. MOHERDAUI, Luciana. Guia de estilo web – produção e edição de notícias on-line. São Paulo: Senac, 2000. Teorias e Métodos de Pesquisa em Jornalismo Ementa O campo epistemológico. Tradições metodológicas. Instâncias epistemológicas e operacionais da pesquisa. Construção de um problema em jornalismo. O corpus da pesquisa. Técnicas quantitativas e qualitativas na pesquisa em Jornalismo. Elaboração de projeto de pesquisa em todo o seu processo metodológico. Análise crítica do projeto. Referências Básicas BAUER, Martin W. e GASKEL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. DUARTE, Jorge.; BARROS, Antônio. (org). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. LAGO, Cláudia.; BENETTI, Marcia. (org). Metodologia de pesquisa em jornalismo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. Referências Complementares CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto . 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed: Bookman, 2010. 296 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. Ed., São Paulo: Atlas, 2009. LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Loyola, 2001. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragem e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1996. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. VIII FASE Gestão em Comunicação Corporativa
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Ementa Teorias das organizações e processos gerenciais. Cultura e poder nas organizações. Planejamento de Comunicação. Corporate Design. Pesquisa, auditoria e diagnóstico da imagem corporativa nas mídias e públicos. Comunicação com os diferentes stakeholders. Gestão de Comunicação on-line. Mensuração de resultados em comunicação. O comunicador como gestor dos processos comunicacionais das organizações no seu contexto. Referências Básicas ARGENTI, Paul A. Comunicação empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2011. 379 p. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar: imagem, questões públicas, comunicação simbólica, crises empresariais. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. SABBAG, Paulo Yagizi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 226 p. Referências Complementares GOMES, Nelson; NASSAR, Paulo. A comunicação da pequena empresa. São Paulo: Globo, 1999. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998. PINHO, J.B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica.. Campinas: Editora Papirus, 2004. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo empresarial: teoria e prática. São Paulo: Summus. 1987. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. 5. ed. São Paulo: Summus, 1986. 179 p. Sociologia Ementa História da Sociologia. As principais correntes sociológicas e seus precursores. Indivíduo, Sociedade e Meio Ambiente. Instituições sociais. Processos de socialização. Estratificação social. Cultura e Ideologia. Trabalho. Política e movimentos sociais no Brasil. Direitos Humanos. Raça, Etnia e História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Referências Básicas DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GIDDENS, Anthony. Sociologia. tradução de: Ronaldo Cataldo Costa; revisão técnica : Fernando Coutinho Cotanda. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Durkheim, Weber e Marx. Itajaí: Ed. Univali, 2001. Referências Complementares ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. tradução de : Sérgio Bath. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BAUMAN, Zygmunt; MAy, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. tradução
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de: Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. BRYM, Robert J. et Al. Sociologia : sua Bússola para um novo mundo. São Paulo : Cengage Learning, 2010. COSTA, Cristina. Introdução a ciência da sociedade. 4. Ed. Sa Paulo : Moderna, 2010. DIAS, Reinaldo. Sociologia & Administração. 4. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. Temas Transversais e Interdisciplinares Ementa Estudo de temas de interesse atual e relacionados a conhecimentos gerais e específicos da comunicação. Pesquisa e análise de Trabalhos de Conclusão de Curso. A formação de equipes inter e multiprofissionais. Referências Básicas CHAUI, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1997. DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. Rio de Janeiro, Contraponto, 1997. McLUHAN, Herbert Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. 13 ed., São Paulo: Cultrix, 2003. Referências Complementares CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Paz e Terra, 2002. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. São Paulo: Edusc, 2001. 452 p. LIMA, Venício Artur de. Regulação das comunicações: história, poder e direitos. São Paulo: Paulus, 2011. 252 p. MARCONDES FILHO, Ciro. Sociedade tecnológica. São Paulo: Scipione, 1994. MORAES, Dênis de. Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, 2003. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Ementa Execução de um projeto experimental teórico e prático de cunho jornalístico. Apresentação oral para avaliação por Banca Examinadora. Referências Básicas DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo: Atlas; 2002. MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, Ed. UFSC, 2007. SQUIRRA, Sebastião. Aprender telejornalismo. Produção e técnica. Editora Brasiliense, 2004. Referências Complementares ALSINA, Miguel Rodrigo. A construção da Notícia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
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BUITONI Dulcilia Schroeder; PRADO,Magaly. Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem. Saraiva. 2013. BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo: Ática, 2007. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000. KARAM, Francisco José Castilhos. A ética jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus, 2004. 4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR EIXO DE FORMAÇÃO
Em função do perfil do egresso e de suas competências, a organização do currículo do curso de Jornalismo contempla conteúdos que atendem a seis eixos de formação: Eixo de fundamentação humanística: objetiva capacitar o jornalista para exercer a sua função intelectual de produtor e difusor de informações e conhecimentos de interesse para a cidadania, privilegiando a realidade brasileira, como formação histórica, estrutura jurídica e instituições políticas contemporâneas; sua geografia humana e economia política; suas raízes étnicas, regiões ecológicas, cultura popular, crenças e tradições; arte, literatura, ciência, tecnologia, bem como os fatores essenciais para o fortalecimento da democracia, entre eles as relações internacionais, a diversidade cultural, os direitos individuais e coletivos; as políticas públicas, o desenvolvimento sustentável, as oportunidades de esportes, lazer e entretenimento e o acesso aos bens culturais da humanidade, sem se descuidar dos processos de globalização, regionalização e das singularidades locais, comunitárias e da vida cotidiana. Eixo de fundamentação específica: objetiva proporcionar ao jornalista clareza conceitual e visão crítica sobre a especificidade de sua profissão, tais como: fundamentos históricos, taxonômicos, éticos, epistemológicos; ordenamento jurídico e deontológico; instituições, pensadores e obras canônicas; manifestações públicas, industriais e comunitárias; os instrumentos de auto-regulação; observação crítica; análise comparada; revisão da pesquisa científica sobre os paradigmas hegemônicos e as tendências emergentes. Eixo de fundamentação contextual: objetiva embasar o conhecimento das teorias da comunicação, informação e cibercultura, em suas dimensões filosóficas, políticas, psicológicas e socioculturais, o que deve incluir as rotinas de produção e os processos de recepção, bem como a regulamentação dos sistemas midiáticos, em função do mercado potencial, além dos princípios que regem as áreas conexas. Eixo de formação profissional: objetiva fundamentar o conhecimento teórico e prático, familiarizando os estudantes com os processos de gestão, produção, métodos e técnicas de apuração, redação e edição jornalística, possibilitando-lhes investigar os acontecimentos relatados pelas fontes, bem como capacitá-los a exercer a crítica e a prática redacional em língua portuguesa, de acordo com os gêneros e os formatos jornalísticos instituídos, as inovações tecnológicas, retóricas e argumentativas.
Fls. 49
Eixo de aplicação processual: objetiva fornecer ao jornalista ferramentas técnicas e metodológicas, de modo que possa efetuar coberturas em diferentes suportes: jornalismo impresso, radiojornalismo, telejornalismo, webjornalismo, assessorias de imprensa e outras demandas do mercado de trabalho.
Eixo de prática laboratorial: objetiva adquirir conhecimentos e desenvolver habilidades inerentes à profissão a partir da aplicação de informações e valores. Possui a função de integrar os demais eixos, alicerçado em projetos editoriais definidos e orientados a públicos reais, com publicação efetiva e periodicidade regular, tais como: jornal, revista e livro, jornal mural, radiojornal telejornal, webjornal, agência de notícias, assessoria de imprensa, entre outros.
Eixo de fundamentação humanística
Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos
Filosofia 36 2
Psicologia Aplicada à Comunicação 36 2
Sociologia 72 4
Jornalismo Comunitário 72 4
Mídia e Desenvolvimento Regional 72 4
Temas Transversais Interdisciplinares 72 4
Total 360 20
Total (%) 10%
Eixo de fundamentação específica
Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos
Deontologia 36 2
Gestão em Comunicação Corporativa 72 4
História da Comunicação 72 4
Políticas da Comunicação 72 4
Teorias e Métodos de Pesquisa em Jornalismo 72 4
Total 324 18
Total (%) 9%
Eixo de fundamentação contextual
Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos
Introdução à Televisão 36 2
Introdução ao Rádio 36 2
Teorias da Comunicação 72 4
Teorias do Jornalismo 72 4
Total 216 12
Total (%) 6%
Eixo de formação profissional
Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos
Fotojornalismo I 72 4
Fotojornalismo II – Projeto Experimental 90 5
Fundamentos da Notícia 72 4
Gêneros e Formatos Jornalísticos 72 4
Inglês Instrumental 72 4
Jornalismo em Profundidade – Projeto Experimental
90 5
Jornalismo Especializado I,II e III 216 12
Língua Portuguesa 36 2
Metodologia dos Trabalhos Acadêmicos 72 4
Produção Textual e Expressão Oral 36 2
Estágio Curricular 288 16
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 288 16
Total 1404 78
Fls. 50
Total (%) 39%
Eixo de aplicação processual
Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos
Assessoria de Comunicação e Media Trainning – Projeto Experimental
90 5
Jornalismo Impresso – Jornal e Revista 72 4
Jornalismo Multimídia 72 4
Planejamento Gráfico I 36 2
Planejamento Gráfico II 72 4
Radiojornalismo I 72 4
Radiojornalismo II – Projeto Experimental 90 5
Telejornalismo I e II 144 8
Webdesign para o Jornalismo 72 4
Webjornalismo 72 4
Total 792 44
Total (%) 22%
Eixo de prática laboratorial
Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos
Jornal Laboratório – Projeto Experimental 90 5
Revista Laboratório – Projeto Experimental 90 5
Total 180 10
Total (%) 5%
Atividades Complementares
Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos
Atividades Complementares 324 18
Total 324 18
Total (%) 9%
4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
Ao compreender a flexibilização como um processo de transformações curriculares em que existe consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNIDAVI, são abordados no âmbito da Graduação atividades e subsídios que permitem dar novos significados à prática pedagógica do docente, de modo a proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho.
A partir do exposto a integração do currículo do curso de Jornalismo prevê ações e projetos que envolvem planejamento, organização e operacionalização que consolidarão o tripé universitário do Ensino, Pesquisa e Extensão.
Além de eventos internos, como o Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (CIEPE) da UNIDAVI, os acadêmicos possuem ainda oportunidades de participar de programas de intercâmbio com instituições do Brasil e do Exterior e, pelo Fundo de Apoio às Viagens Técnicas e de Estudos de Discentes (Favited) que patrocina viagens: de estudo, culturais, pedagógicas e técnico-científicas. Um dos exemplos é o incentivo à inscrição de trabalhos e participação em eventos como a Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação); Intercom Sul e Expocom (Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação) realizados anualmente na forma de congressos nacionais e regionais.
Fls. 51
Outra forma de flexibilização inter e extraclasse são os encontros com profissionais da área, especialmente com egressos do curso. As conversas ocorrem de forma presencial e também por meio de videoconferências.
Quadro 5 – Principais participações em eventos e atividades extraclasse
Evento Modalidade/disciplina Período Local
Intercâmbio internacional
Dois acadêmicos apoiados pelo convênio
Unidavi/Chile
De janeiro a julho de 2015
Universidad del Pacífico - Chile
Intercom Sul 2015/2016
Participação e apresentação de
trabalhos no Prêmio Expocom e Intercom
Junior
26, 27 e 28 de maio/2016
04,05 e 06 de
junho/2015
PUCPR Curitiba/PR
Univille Joinville/ SC
CIEPE Participação e
apresentação de trabalhos
maio/2016 maio/2015
Unidavi Rio do Sul
Palestra: "O poder da
(des)informação em momentos de
desastres naturais" , com:
Defesa Civil, Bombeiros, Polícia Militar, veículos de
comunicação.
Disciplina: Jornalismo Comunitário
Planejamento Organização
Cobertura
6ª fase
09/11/2016 Unidavi
Rio do Sul
Visita técnica às emissoras:
Mirador AM e 93,3 FM, Super
Difusora AM, Rádio Jovem Pan
News Difusora
Disciplina: Radiojornalismo II
28/06/2016 Rio do Sul
Viagem de estudos à Escola do Teatro Bolshoi
(Fundação Cultural, Instituto
Festival de Dança, Teatro Juarez
Machado, Arena Multiuso)
Disciplina: Jornalismo Especializado II
Conteúdo: Jornalismo
Cultural
27/11/2015
Centreventos Cau Hansen
Joinville/SC
Viagem de estudos à
Penitenciária Regional de Curitibanos
Disciplina Jornalismo Especializado I
Conteúdo: Jornalismo
Policial
06/03/2015 São Cristovão do
Sul/SC
Viagem de estudos ao Jornal de Santa Catarina (Redação/Arquivo fotográfico/Comer-
cial, Gráfica)
Disciplina: Jornalismo Impresso Jornal e
Revista 15/09/2014 Blumenau/SC
Palestra com José Marques de Melo
Aula inaugural Jornalismo FURB
06/03/2014 Blumenau/SC
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Fonte: coordenação de curso em 1/2017. Informações: http://simplificaagencia.blogspot.com.br e/ou www.unidavi.edu.br/cursos/JOR
O curso de Jornalismo possui ainda em sua matriz curricular a oferta de
disciplinas integradoras práticas, como as compostas por Projetos Experimentais presentes em cada semestre letivo e desenvolvidos em sala de aula.
Quadro 6 – Projetos Experimentais desenvolvidos nas disciplinas
Título Período Disciplina Objetivo Geral
Agência Experimental de Notícias
SIM
2/2016 6ª fase
Jornal Laboratório
Projeto Experimental
Proporcionar atividades relacionadas à prática do Jornalismo Comunitário contribuindo para o desenvolvimento regional e formação de profissionais capazes de atuarem no mercado através de conceitos e práticas, princípios éticos e de responsabilidade social.
Programa Radiofônico
1/2016 5ª fase
Radiojornalismo II
Desenvolver a capacidade do estudante em criar, redigir, roteirizar, produzir e gerenciar um produto radiofônico jornalístico passando por todas as etapas da construção do conhecimento.
Sala de Imprensa
2/2015 4ª fase
Assessoria de Comunicação e Media Training
Promover a vivência prática da atividade de Assessoria a fim de fazer com que o ambiente universitário sirva como fonte de reflexão entre a formação do jornalista, sua atividade profissional e o mercado de trabalho; oportunizar o contato real com o fazer jornalístico diário para aquisição de experiência, companheirismo, aprendizado e amadurecimento intelectual e profissional.
Por onde Andei...
1/2015 3ª fase
Jornalismo em Profundidade
Grande
reportagem impressa
Demonstrar assimilação do conteúdo ministrado na disciplina; praticar a apuração e redação de reportagens, exercitando a investigação e a interpretação de dados, a fim de promover a autonomia autoral e a ética da profissão; demonstrar autonomia, segurança e conhecimento específico na produção textual jornalística literária; praticar a interdisciplinaridade
Olha o Passarinho
2/2014
2ª fase Fotojornalismo II
Aliar a teoria e a prática em Fotojornalismo ao uso das novas tecnologias e novas mídias no ensino. Tem por objetivo: habituar os acadêmicos a observar e registrar tudo o que acontece em sua volta, a qualquer momento, especialmente a partir da captação, interpretação e divulgação de imagens.
Fonte: coordenação de curso em 1/2017. Informações: http://simplificaagencia.blogspot.com.br e/ou www.unidavi.edu.br/cursos/JOR
4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
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A interdisciplinaridade é realizada com o processo dialógico que permeia o
Ensino reflexivo e crítico. Grupos de estudo e Pesquisa, estudos de casos são ofertados à comunidade acadêmica – docente e discente, e assim, internalizando conceitos e perspectivas para o Ensino significativo.
No currículo do curso de Jornalismo a interdisciplinaridade se dá através dos Projetos Experimentais já mencionados anteriormente; junto à comunidade regional e de atividades com outros cursos da Instituição (intercursos). As práticas são desenvolvidas também dentro da Agência Experimental de Notícias e através das Atividades Complementares, devidamente regulamentadas.
Quadro 7 - Projetos interdisciplinares e intercursos
Título Período Curso/Disciplinas Objetivos
Agência Experimental de
Notícias SIM
2016 2017
Jornalismo
Todas do semestre
Proporcionar atividades relacionadas à prática do Jornalismo Comunitário contribuindo para o desenvolvimento regional e formação de profissionais capazes de atuarem no mercado através de conceitos e práticas, princípios éticos e de responsabilidade social.
Jornalismo Política e Cidadania
2016
Jornalismo
Jornalismo Especializado III
(Jornalismo Político)
Telejornalismo II
Jornalismo Comunitário
Conhecer os anseios da sociedade e problemas dos municípios do Alto Vale como forma de produzir um jornalismo político mais engajado com as comunidades, além de estimular a criação de políticas públicas voltadas para as áreas consideradas mais deficitárias pela população.
Economia Catarinense:
pesquisa, análise,
discussão, linguagem e divulgação
2016
Jornalismo Ciências
Econômicas
Econometria Economia
Catarinense Comunicação Empresarial
Jornalismo
Especializado III (Jornalismo Econômico)
Propiciar o entendimento do contexto histórico e atual da economia catarinense, a prática da pesquisa, a análise dos dados e a melhoria da comunicação da economia estadual para a mídia, além de propor a prática da produção do Jornalismo Econômico.
Virada Criativa: 24 horas de maratona midiática
2014 2015
Jornalismo Comunicação Institucional
Design Gráfico Design de Interiores
Fonte: coordenação de curso em 1/2017. Informações: http://simplificaagencia.blogspot.com.br e/ou www.unidavi.edu.br/cursos/JOR
4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
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A discussão de teorias para a operacionalização destas, dar- se - á pela possibilidade de estabelecer uma práxis pedagógica relevante à comunidade regional, bem como a aproximação do acadêmico à realidade empírica. Uma práxis pedagógica sólida se evidencia na construção coletiva de um referencial teórico que emerge da demanda sobreposta. Sendo assim, atividades científicas e discussões no âmbito comunitário farão parte desta integração oportuna, representativa, crítica e transformadora.
No curso de Jornalismo da UNIDAVI desde os primeiros semestres os conteúdos são intercalados entre os fundamentos teóricos e atividades práticas. Nas duas últimas fases o acadêmico tem contato direto com atividades cotidianas do fazer jornalístico através do Estágio Curricular Supervisionado (7ª fase) e o Trabalho de Conclusão do Curso (8ª fase). Porém, a integração curricular valoriza o equilíbrio e a integração entre teoria e prática durante toda a duração do curso, observando os seguintes requisitos:
a) Carga horária suficiente para distribuição estratégica e equilibrada dos eixos
curriculares e demais atividades previstas; b) Distribuição das atividades laboratoriais, a partir do primeiro semestre, numa
sequência progressiva, até a conclusão do curso, de acordo com os níveis de complexidade e de aprendizagem através dos Projetos Experimentais.
4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O curso de Bacharelado em Jornalismo está inserido no contexto de propostas da UNIDAVI, que objetivam firmemente o desenvolvimento sustentável da região do Alto Vale do Itajaí, em relação intrínseca com o cenário político, econômico e social do País e do mundo contemporâneo.
Em observância às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso; ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e às perspectivas no que diz respeito ao perfil profissional desejável do acadêmico formado em Jornalismo, faz-se necessário pensar o processo de construção do conhecimento como um espaço/tempo de elaboração e reconstrução de uma práxis que, ao unir teoria e prática, viabiliza uma contínua inter-relação entre os conteúdos trabalhados e o cotidiano dos jornalistas em formação.
O Projeto Pedagógico que se apresenta servirá como referência aos docentes na elaboração dos respectivos Planos de Ensino e de Aulas, com a constante preocupação de estabelecer a união entre a teoria-prática e atuar em conformidade com o que prevê a ementa de cada disciplina. Os Planos são apresentados aos acadêmicos no primeiro dia de aulas de cada semestre letivo e contém, além dos conteúdos e das atividades previstas, metodologia das aulas; os critérios de avaliação e as referências bibliográficas básicas e complementares, disponíveis na biblioteca da Instituição. Desta maneira, os acadêmicos poderão discernir claramente a relação entre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Jornalismo, a matriz curricular e o processo de avaliação a que serão submetidos no final do curso.
Da mesma forma, é de fundamental importância que os docentes, a partir de seu campo específico de conhecimento, promovam parcerias com professores de outras áreas, de outros cursos e instituições, incentivando a interdisciplinaridade, a Pesquisa e a Extensão. Os resultados obtidos com estas ações são apresentados em espaços e cronogramas estipulados no calendário oficial da Instituição, como por
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exemplo, o Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (CIEPE) que, de maneira paralela, visam a integração dos acadêmicos entre si e destes com a comunidade, com o intuito de apresentar a importância do conhecimento construído para a transformação social na perspectiva do desenvolvimento.
Na composição do trabalho docente serão utilizadas estratégias buscando a melhor sinergia entre ensino e aprendizagem. Entre estas destacam-se: seminários, painéis, dinâmicas em grupo, estudo de textos, debates, simpósios, aulas expositivas dialogadas, oficinas e produções impressa; online, radiofônica; televisiva e com a utilização de recursos multimídia. 4.8 ESTÁGIOS 4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado
Uma das principais atividades atribuídas à Instituição de Ensino Superior é o desenvolvimento de uma mentalidade crítica e analítica das oportunidades e dos problemas que norteiam a sociedade e as organizações, acompanhando os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nos aspectos qualitativos e quantitativos do mundo do trabalho. Essas atividades na UNIDAVI se dão sob duas formas: Estágio Curricular Supervisionado (Regulamento Apêndice A) e Trabalho de Conclusão de Curso (Regulamento Apêndice B).
O Estágio Curricular Supervisionado é componente obrigatório do currículo e entendido como uma atividade de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionada ao estudante, pela participação em situações reais de vida e de trabalho. Supõe elaboração/desenvolvimento e aplicação de um projeto de vida pessoal e profissional. Tem a duração estipulada na matriz curricular do curso e abrange atividades de observação, aplicação e confronto dos aspectos teórico-práticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional até a socialização dos resultados.
O Estágio poderá ser realizado em instituições públicas, privadas, do terceiro setor ou na própria instituição de ensino, em veículos autônomos ou assessorias profissionais. Conforme as diretrizes nacionais é vedado convalidar como Estágio Curricular a prestação de serviços, realizada a qualquer título, que não seja compatível com as funções profissionais do jornalista; que caracterize a substituição indevida de profissional formado ou, ainda, que seja realizado em ambiente de trabalho sem a presença e o acompanhamento de jornalistas profissionais, tampouco sem a necessária supervisão docente. Também é vedado convalidar como Estágio os trabalhos laboratoriais feitos durante o curso.
No curso de Jornalismo da UNIDAVI as atividades do Estágio estão programadas para a 7ª fase, possibilitando aos concluintes testar os conhecimentos assimilados em aulas e laboratórios. Caberá a um professor orientador o acompanhamento, avaliação e aprovação de Portfólio Acadêmico e socialização dos resultados, resguardando o padrão de qualidade nos domínios indispensáveis ao exercício da profissão.
Com o intuito de oportunizar o desenvolvimento de atividades práticas nos mais diversos suportes midiáticos, o(a) acadêmico(a) terá que cumprir um total de 240 horas/relógio (equivalente a 288 horas/aula) de Estágio no decorrer da 7ª fase de curso. Deste total é obrigatório que cumpra as horas em duas áreas de conhecimento do Jornalismo (rádio, TV, jornal, revista, assessoria de comunicação, webjornalismo ou fotografia) perfazendo um total de 120 horas, para cada uma das modalidades.
Fls. 56
Sendo, 80 horas para atividades práticas no campo de Estágio e as outras 40 horas nas seguintes etapas: organização do plano de Estágio (4h), orientações com o professor (4h), produção do portfólio (22h) e socialização dos resultados (10h).
Para cada uma das modalidades deverá ser produzido um Portfólio Acadêmico a ser socializado em sala de aula, visando a obtenção da nota final.
4.8.2 Estágio Não-Obrigatório
O estágio não-obrigatório poderá ser praticado em veículos de comunicação que envolvam a prática profissional em todas as áreas de abrangência do Jornalismo, desde que haja conhecimento e acompanhamento da Instituição de Ensino para que as atividades sejam desenvolvidas com orientação de profissionais formados e, não incorra em exercício ilegal da profissão. Recomenda-se, ainda, acordo entre o veículo contratante e o Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina. 4.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) inicia na 7ª fase com a disciplina de Teorias e Métodos de Pesquisa em Jornalismo onde o professor orienta o início das atividades, como a definição do tema, a pesquisa, o possível orientador, a formatação e os elementos constituintes do Trabalho.
O TCC (Regulamento Apêndice B) é um componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido individualmente, sob a supervisão de um professor orientador e avaliado por uma Banca Examinadora formada por docentes e por jornalistas profissionais convidados.
Constituído de um trabalho prático de cunho jornalístico ou de reflexão teórica sobre temas relacionados à atividade jornalística o TCC reúne e consolida a experiência do acadêmico com os diversos conteúdos estudados durante o curso. O desenvolvimento ocorre na 8ª e última fase e contabiliza na estrutura curricular 288 horas/aula (equivalentes a 240 horas/relógio), contemplando cinco áreas do curso: Pesquisa Científica (Monografia); Grande Reportagem; Práticas Editoriais; Propostas Institucionais e Webjornalismo. 4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares (Regulamento Apêndice C) do curso de Bacharelado em Jornalismo têm por objetivos ampliar as possibilidades de formação, contribuir para a autonomia na construção do percurso do acadêmico e integralizar a carga horária prevista para o curso. O cumprimento está distribuído ao longo do curso, através de mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências vivenciadas por meio de estudos e práticas independentes.
Somente serão consideradas Atividades Complementares as realizadas pelos acadêmicos a partir da matrícula no 1º semestre até o último dia letivo do último semestre em que integralizar seus créditos. A convalidação das horas é acumulativa, devendo cada acadêmico atingir a carga horária mínima prevista de 324 horas/aula o que equivale a 270 horas/relógio.
Entende-se por Atividades Complementares todas as práticas, presenciais e/ou à distância, previstas em regulamento e mediante documentação comprobatória, e que complementam a formação profissional, devendo ser desenvolvidas em atividades de Ensino, de Pesquisa e de Extensão.
Fls. 57
4.11 MAPA CONCEITUAL Figura 1 – Mapa Conceitual
Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo. Arte Prof. Jean Caetano
4.12 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM
Fls. 58
O processo de avaliação é parte inerente do fazer educacional. Ciente
desta condição é que o exercício contínuo da avaliação permite a consolidação das metas do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNIDAVI em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Inserem-se, na contextualização proposta, as formas de avaliação individuais e institucionais.
No aspecto institucional, o curso de Jornalismo cumpre com as diretrizes pronunciadas pela UNIDAVI como um todo. Particularmente, as atividades de avaliação desenvolvidas entre docente, discentes e coordenação sintetizam o andamento das atividades teórico/práticas efetuadas ao longo das disciplinas, permitindo a reflexão acerca dos rumos tomados, estabelecendo um processo de contínuo aperfeiçoamento de ações em campos específicos, e no curso como um todo.
Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação do acadêmico no convívio originado pelo processo ensino/aprendizagem, a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática correlacionada, passando pelos reflexos apontados pela socialização das atividades desenvolvidas no âmbito comunitário, incluindo a apresentação de resultados de Projetos Experimentais, de Pesquisa e Extensão, Estágios e TCCs.
As formas metodológicas aplicadas na avaliação levam em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos.
No desenvolvimento dos Planos de Ensino e de Aulas cada professor estabelece as técnicas, critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho, em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e habilidades reveladas e observados os procedimentos metodológicos de Ensino, que são apresentados aos acadêmicos no início do semestre letivo.
No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, incentiva - se os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Esta meta será alcançada através de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas à permanente busca da melhoria do Ensino e da formação profissional. 4.13 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A Avaliação institucional é entendida como parte das políticas públicas de educação superior, voltada para a construção de um sistema de educação brasileira vinculado ao projeto de sociedade democrática, compatível com as exigências de qualidade, relevância social e autonomia, com dimensões consideradas inerentes a esse nível de formação.
A finalidade da Avaliação Institucional é identificar a realidade através de um processo permanente, possibilitando a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da Instituição, visando a melhoria da qualidade de Ensino, da Pesquisa, da Extensão, da Gestão e de todos os demais serviços da Instituição.
O processo de Avaliação visa, também, a diagnosticar indicadores da realidade institucional que permitam a formulação de políticas de melhoria nas diversas esferas da Instituição, principalmente a docente.
Fls. 59
Na UNIDAVI a avaliação do curso se desenvolve anualmente em conjunto com a Avaliação Institucional. A Comissão Própria de Avaliação encaminha os dados, avaliados por meio de abordagem quantitativa e qualitativa após aplicação de formulário online (instrumento de coleta de dados) aos discentes, à Pró-reitora de Ensino que os reencaminha aos Coordenadores para a devida análise. Cada professor recebe um retorno individual do seu desempenho.
Na condução dos processos de avaliação, considerando sua missão, como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos:
a) O desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação; b) O curso em atividades de ensino, pesquisa e extensão e suas relações com a
instituição e com a comunidade; c) A infraestrutura física e pedagógica do curso; d) A docência; e) Autoavaliação dos discentes; f) Imagem institucional.
A avaliação institucional do curso tem, também, como propósito
desenvolver, nos membros da comunidade acadêmica, a consciência de suas qualidades, identificar problemas e superar desafios no presente e no futuro, por meio de mecanismos institucionalizados e participativos. Assim, a UNIDAVI compreende que esse processo de avaliação tem potencial para:
Corrigir eventuais falhas detectadas;
Melhorar a política para atender aos alunos;
Direcionar as tomadas de decisões;
Dar retorno aos discentes;
Aumentar a fidelidade nas respostas.
Diante deste contexto, a avaliação no curso de Jornalismo acontece de forma processual e sistemática, no fim de todos os semestres e em todos os componentes curriculares são realizadas avaliações, via Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo diálogo entre professor, estudante e Coordenação no decorrer das atividades, buscando rever a proposta do curso, o perfil do egresso e os objetivos de cada componente curricular. O processo de avaliação é acompanhado diretamente pela Coordenação e pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE).
Busca-se envolver a comunidade interna e externa nas discussões acerca dos problemas e dos desafios com os quais professores e estudantes se deparam, promovendo congressos, seminários e cursos de capacitação.
Semestralmente são realizadas reuniões de planejamento com a participação dos docentes, especialmente do NDE para tratar de questões pedagógicas do curso, avaliar e propor ações para a qualificação do curso. Os encontros possibilitam a reorganização das atividades realizadas em cada componente curricular.
Além destas atividades o curso de Jornalismo busca contato individualizado com cada professor, realizando e discutindo os resultados alcançados. Quando os resultados mostram necessidade de postura atuante da coordenação a reunião é agendada previamente junto ao docente e desta é confeccionada ata do qual coordenador e docente assinam se comprometendo com a alteração de postura
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nos critérios de ensino/aprendizagem. A coordenação do curso mantém registros pontuais sobre as ações decorrentes da avaliação, ao longo do desenvolvimento do curso.
Diante do exposto, a UNIDAVI compreende que por meio de seus indicadores, a avaliação tem potencial para desvelar pontos fortes, bem como, fragilidades do curso, apontando exemplos que podem ser seguidos e atitudes que devem ser evitadas, na intenção de maior aproximação da qualidade de Ensino. 4.14 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO
Os cursos de Pós-Graduação “lato sensu” da UNIDAVI têm periodicidade
não regular e são oferecidos a portadores de diploma de curso superior. São regidos pelas normas do Conselho Nacional, Conselho Estadual de Educação e pelos preceitos da resolução interna.
A UNIDAVI atua na Pós-Graduação priorizando a capacitação de recursos humanos necessários para o desenvolvimento dos programas de aperfeiçoamento e especialização, que atendam as demandas institucionais e regionais fomentando, além dos saberes técnicos, o aprimoramento da visão crítica, da ética e da responsabilidade social.
Em agosto de 2014 iniciaram as aulas da primeira turma do curso de Pós-Graduação em Gestão da Comunicação Pública e Empresarial. Entre os 35 matriculados, 21 são egressos do curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo e outros três do curso de Tecnologia em Comunicação Institucional (TCI).
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 62
5 CORPO DOCENTE
5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Quadro 8 – Perspectiva de Qualificação do corpo docente
Qualificação Quantidade Percentual
Doutorado 03 15%
Mestrado 20 50%
Especialista 07 35%
Totais
Fonte: NDE
5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
Quadro 9 – Perspectiva do Regime de trabalho do corpo docente
Regime Quantidade Percentual
Integral 6 30
Parcial 1 5
Horista 13 65
Totais
Fonte: NDE
5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) objetiva rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
No que diz respeito à Gestão, Ensino, Pesquisa e Extensão, às inovações da estrutura organizacional institucional, e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante é nomeado por portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação deste Projeto Pedagógico de Curso.
A ideia de ter parte do corpo docente acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativa e proveitosa para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processem essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes para que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo à frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC.
Quadro 10 – Perspectiva do Núcleo Docente Estruturante
Composição Qualificação Responsabilidade
Coordenador Especialista
- Presidir, registrar as Atas e participar das discussões e decisões. - Relação humana/mediação (professor/professor, professor/aluno, aluno/aluno). - Operacionalidade do Curso. - Reelaboração e Consolidação do PPC
Assessor Mestre - Representar a Pró-Reitoria de Ensino. - Prestar assessoria pedagógica. - Participar das discussões.
Professores Mestres - Pensam a Pesquisa e a Extensão.
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 63
- Participam das discussões e decisões. - Operacionalidade do Curso.
6 ESTRUTURA FÍSICA
O curso de Jornalismo visando a atender às atividades acadêmicas internas desenvolvidas ao longo dos semestres, bem como a interação com o mercado e a sociedade, conta com os seguintes espaços laboratoriais e equipamentos para uso específico.
6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS
A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física. Em todas as salas
de aula há projetores multimídia, boa iluminação e ar-condicionado. Dispõe de banheiros apropriados para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares. Quadro 11 - Instalações Físicas
Qtd Qualidade Serviços Uso/Disciplinas
2 Salas de Aula
Atividades de ensino dinamizadas por meio de
aulas expositivas e dialogadas.
Deontologia Filosofia
Gestão em Comunicação Corporativa História da Comunicação
Língua Portuguesa Mídia e Desenvolvimento Regional Políticas Aplicada à Comunicação
Psicologia da Comunicação Sociologia
Temas Transversais Interdisciplinares Teorias da Comunicação
Teorias do Jornalismo Teorias e Métodos de Pesquisa em
Jornalismo
1
Labora
tóri
o d
e Info
rmática
Multim
ídia
- Redação Jornalística - Planejamento
Gráfico em Jornalismo
Computadores com programas
específicos para: -redação e edição de
textos e produtos jornalísticos;
-editoração eletrônica, tratamento de imagens; -concepção e execução de produtos impressos e
online.
Assessoria de Comunicação e Media Training
Fundamentos da Notícia Gêneros e Formatos Jornalísticos
Jornal Laboratório Jornalismo Comunitário
Jornalismo em Profundidade – Grande Reportagem
Jornalismo Especializado I,II e III Jornalismo Impresso – Jornal e
Revista Jornalismo Multimídia
Metodologia dos Trabalhos Acadêmicos
Planejamento Gráfico I e II Produção Textual e Expressão Oral
Revista Laboratório Temas Transversais Interdisciplinares
Trabalho de Conclusão de Curso Webdesign para o Jornalismo
Webjornalismo
1
Agê
ncia
Experi
me
nta
l
(Em
co
nstr
ução
)
Agência Experimental de
Notícias
Planejamento e execução de produtos e projetos
1 Hemeroteca Espaço para orientação de TCCs, projetos de Pesquisa e Extensão;
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 64
leituras; estudos em grupo; arquivamento de produções acadêmicas.
Dispõe de assinaturas de veículos impressos como
jornais e revistas.
1
Labora
tóri
o d
e F
oto
gra
fia
Laboratório de Fotojornalismo
Com mobiliário projetado especialmente para
o ambiente. Conta com máquinas digitais e uma série de acessórios como
lentes, flashs e filtros. Dispõe ainda
de computadores com softwares específicos para
o uso de Corel Draw e Photoshop.
Introdução à Televisão
Fotojornalismo I Fotojornalismo II Telejornalismo I Telejornalismo II
1 Laboratório de Telejornalismo
1
Labora
tóri
o d
e R
ádio
e U
NID
AV
I F
M
Laboratório de Radiojornalismo
possui estrutura completa de estúdio com tratamento
acústico, mesa e microfones. Conta com
uma série de equipamentos que
permitem o desenvolvimento de
conteúdos de áudio com qualidade profissional para aulas práticas de
locução. A Rádio Educativa Unidavi FM
também é utilizada para inserções de
conteúdos produzidos pelos acadêmicos e para
estágio.
Estágio Curricular
Introdução ao Rádio Radiojornalismo I Radiojornalismo II
1
Labora
tóri
o d
e
Lín
guas
Laboratório de Línguas
composto por cabines com equipamento de som
digital, projetor de multimídia e recurso de tradução simultânea. É
utilizado para exercitar a prática da audição e
conversação nas línguas estrangeiras.
Inglês Instrumental
Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo
6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL 6.2.1 Hemeroteca
Conforme Quadro 12 , a hemeroteca é um espaço para orientação de TCCs, projetos de Pesquisa e Extensão; leituras; estudos em grupo; arquivamento de produções acadêmicas. Dispõe de assinaturas de veículos impressos como jornais e revistas.
Quadro 12 – Hemeroteca
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 65
6.2.2 Laboratório de Fotografia
Com mobiliário projetado especialmente para o ambiente, o laboratório de fotografia, detalhado no Quadro 13, conta com máquinas digitais e uma série de acessórios como lentes, flashs e filtros. Dispõe ainda de computadores com softwares específicos para atividades multimídia
Quadro 13 – Laboratório de Fotografia
Natureza Quantidade Qualidade Serviços
Ar condicionado 1 Consul 18.000 btus Climatização
Armário 1 Madeira 2 portas 0,93x0,39x2,17m
Armazenar equipamentos
Armário 1 MDF em L 8 portas 4
gavetas bege Armazenar equipamentos
Balcão 1 Madeira 2 portas 1,00x0,40x0,67m
Armazenar equipamentos
Balcão 1 Madeira 2 portas e 2
gavetas 0,91x0,51x0,82m
Armazenar equipamentos
Balcão 1 MDF em L 9 portas 8
gavetas c/ teclado bege
Tratamento de imagem
CPU 6 Tratamento de imagem
Flash p/ câmera 5 Vivitar SB-4 Aula prática de fotografia
Lente p/ câmera 2 Nikon 28mm Aula prática de fotografia
Lente p/ câmera 2 Nikon 35-70mm Aula prática de fotografia
Lente p/ câmera 2 Nikon 50mm Aula prática de fotografia
Natureza Quantidade Qualidade Serviços
Armário 1
MDF 6 portas bege 1,73x0,78x2,21m
Arquivo Armário
1 MDF 8 portas bege 7,90x0,52x2,50m
Balcão 1
MDF 2 portas 4 gavetas bege 1,62x0,85x0,52m
Arquivo do Acervo Balcão
1 MDF 3 portas bege 1,62x0,85x0,52m
CPU 1
Intel Dual Core 2Gb RAM, Windows 7
Pesquisa online
Cadeiras escolares
12 Estofada reuniões
Mesa 1
MDF formato em U 8 gavetas c/ teclado bege
Arquivo acervo
Mesa 3
MDF redonda bege 1,15x0,77m
Estudo, reuniões, orientações
Monitor 1 LG C176C-0 17” LCD Pesquisa online
Ventilador 1 Solaster fixo de parede Climatização
Assinatura de Jornais
1 Diário Catarinense
Leitura, atualização, pesquisa
1 Jornal de Santa Catarina
1 A Notícia
1 A Cidade
1 Diário do Alto Vale
1 Alto Vale Notícias
Assinatura de Revistas
1 Caros Amigos
Leitura, atualização, pesquisa 1 Piauí
1 Roling Stones
Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 66
Lente p/ câmera 2 Nikon 70-300mm Aula prática de fotografia
Cadeiras escolares 12 Estofadas Aula prática de fotografia
Camera fotográfica 6 Fuji Finepix S9600 Aula prática de fotografia
Camera fotográfica 4 Fuji Finepix S7000 Aula prática de fotografia
Camera fotográfica 2 Nikon FM10 analogica
Aula prática de fotografia
Camera fotográfica 4 Canon T3i31 Aula prática de multimídia
Lente p/ câmera 4 Canon 18-135mm Aula prática de multimídia
Monitor 6 LG T17LC-0 17” LCD Tratamento de imagem
Quadro 1 Vidro 1,50x1,00m Aula expositiva
Tela p/ projetor 1 Aula expositiva
Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo
6.2.3 Laboratório de Rádio e Rádio Educativa Unidavi FM
Conforme Quadro 14, este laboratório possui estrutura completa de estúdio com tratamento acústico, mesa e microfones. Conta com uma série de equipamentos que permitem o desenvolvimento de conteúdos de áudio com qualidade profissional para aulas práticas de locução. A Rádio Educativa Unidavi FM também é utilizada para inserções de conteúdos produzidos pelos acadêmicos e para estágio.
Quadro 14 – Laboratório de Rádio e Rádio Educativa Unidavi FM
Natureza Quantidade Qualidade Serviços
Caixas de Som 4 Frahm AS860 e Frahm PS500
Áudio externo e interno
CPU 1 Intel Dual Core estúdio de gravação
Distribuidor de Áudio 2 Audivi 1x8 mono e
Mehrenguer H14600 Sistema de som
Mesa de Som Digital 1 Yamaha RXV1000 Gravação e edição
Microfones 4 Shure SM58 Locuções
Fones de Ouvido 4 Sennheiser HD 202 Atividade prática
Pedestal de Microfones 4 - Locuções
Gravadores de Áudio Digital
4 Sony ICD-PX 312 Gravação de áudio
Maleta de Transmissão de Externa
1 Apel AP-11S Atividades externas
Mesa com cadeira (Professor)
1 Sala de aula
Carteiras e cadeiras 30
Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo
6.2.4 Laboratório de Idiomas
Composto por cabines com equipamento de som digital, projetor de multimídia e recurso de tradução simultânea. É utilizado para exercitar a prática da audição e conversação nas línguas estrangeiras.
Quadro 15 - Laboratório de Idiomas
Natureza Quantidade Qualidade Serviços
CD Player 3 Portátil com USB exercitar a prática da audição e conversação nas línguas
estrangeiras.
Bancada 8 MDF 6 lugares
3,70x0,50x1,10m
Bancada 1 Lab-System 2 gavetas
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 67
2,06x0,70x0,90m bege
CD Player 1 TEAC PD-D2700
CPU 1 Intel Dual Core 2Gb
RAM, Windows 7
Digital Teacher Console
1 Lab-System LS-400
Duplo Deck 2 Fortex DC-3038
DVD Player 1 Philips PVD615/782
Fone de ouvido 49 Seinheiser
Cadeiras escolares 50 Estofadas com personalização
Projetor 1 Sony VPL-CS6
Tela de projeção 1 TES TRM
Televisor 2 Philips 29PT4631/78R
Terminal aluno 48 Lab-System
Formação de Pares aleatórios
1 Lab-System LS-800
Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo
6.2.5 Laboratórios de Informática
Quando os professores, de qualquer área do conhecimento desejam utilizar
a estrutura de laboratórios de informática da UNIDAVI (Quadro 16,17 e 18), a partir de informações sobre o que pretendem realizar recebem orientação de uma equipe técnica (Quadro 16) preparada para atender alunos e professores. Esta equipe auxilia principalmente na escolha do laboratório adequado e realiza a devida adequação/instalação de softwares específicos, caso os mesmos ainda não constem nos equipamentos. Quadro 16 - Laboratórios de Informática: equipe técnica
Equipe Formação Função
Responsável técnico pelos laboratórios
Graduado em Sistemas de Informação, pós-graduado em Inteligência de Negócios.
Atendimento de alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.
Suporte técnico em Redes
Graduado em Sistemas de Informação e pós-graduado em Redes de Computadores
Manutenção dos equipamentos e apoio na parte de redes e servidores.
Suporte técnico em Eletrônica
Técnico em Eletrônica. Manutenção dos equipamentos.
Estagiário: atendimento
Graduando de Sistemas de Informação.
Atendimento de alunos e professores e manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.
Estagiário: atendimento
Aluno do ensino médio. Atendimento dos alunos, controle de reservas.
Fonte: Núcleo de Tecnologias da Informação
Quadro 17 – Laboratórios de Informática: Quantidade de Computadores
Salas Laboratórios Quantidade
236 Laboratório de manutenção e redes 30 computadores 3 servidores
237 Desenvolvimento de sistemas 17 computadores
238 Desenvolvimento de sistemas 25 computadores
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 68
Quadro 18 – Laboratórios de Informática: Qualidade
Laboratórios Configuração Softwares
237 Desenvolvimento
de Sistemas
Intel Core 2 Duo 2.33GHz; 4GB de Ram; 160GB HD; Monitor Dell LCD 17” Sistema Operacional Windows 7 64 Bits e Ubuntu 12.10
Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, Aptana, Eclipse, Robocode.
238 Desenvolvimento
de Sistemas
Intel Pentium 4 HT 3.20GH; 4GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 64 Bits
Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.
239 Programação
Intel Pentium 4 HT 3.20GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 32 Bits
Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.
240 Atendimento
Intel Celeron 3.0GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell CRT 17”e Sistema Operacional Windows 7 32 Bits
Office 2013, Pascal, WampServer.
241 Informática
Intel Core 2 Duo 2.80GHz; 2GB de Ram; 160GB; HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits
Office 2013, Astah Community, Netbeans, Power Architect, PsPad, WampServer, BrModelo, Autocad 2014, Solid Works 2011
242 Informática
Intel Core i5 3.20GHz; 8GB de Ram; 500GB; HD; Monitor Dell LCD 23” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits
Office 2013, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, Autocad 2014, Solid Works 2011, Eberick, Lumine, Hydros, Promob PostgreSQL, WampServer, PsPad.
236 Laboratório de Manutenção e
Redes
3 servidores, equipamentos de manutenção de computadores, chaves e peças sobressalentes, equipamentos para aulas de redes de computadores: material de cabeamento, hubs, switches.
Sistemas Operacionais Windows e Linux, Software de Virtualização
Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de informática
6.2.6 Laboratório de Multimídia
Computadores com programas específicos para a produção de textos, editoração eletrônica, tratamento de imagens, edição e finalização audiovisual (Pacote Adobe Creative Cloud)
Quadro 19 – Laboratório de Multimídia
Natureza Quantidade Qualidade Serviços
Ar condicionado 1 Consul 18.000 btus Climatização
Armário 1 Madeira 2 portas 0,93x0,39x2,17m
Armazenar equipamentos
Armário 1 MDF em L 8 portas 4 Armazenar equipamentos
239 Programação 25 computadores
240 Atendimento 24 computadores
241 Informática 31 computadores
242 Informática 50 computadores
Total - 7 laboratórios Total - 197 computadores
Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de informática
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 69
gavetas bege
Balcão 1 Madeira 2 portas 1,00x0,40x0,67m
Armazenar equipamentos
Balcão 1 Madeira 2 portas e 2
gavetas 0,91x0,51x0,82m
Armazenar equipamentos
Balcão 1 MDF em L 9 portas 8
gavetas c/ teclado bege
Armazenar equipamentos
CPU 10 Compatível com Pacote Adobe Creative Cloud
Produção de textos, editoração eletrônica, tratamento de
imagens, edição e finalização audiovisual
Monitor 10 LG T17LC-0 17” LCD
Pacote Adobe 1 Creative Cloud
Quadro 1 Vidro 1,50x1,00m Aula expositiva
Tela p/ projetor 1 Aula expositiva
Flash p/ câmera 5 Vivitar SB-4 Produção de foto
Lente p/ câmera 2 Nikon 28mm Produção de foto
Lente p/ câmera 2 Nikon 35-70mm Produção de foto
Lente p/ câmera 2 Nikon 50mm Produção de foto
Lente p/ câmera 2 Nikon 70-300mm Produção de foto
Câmera fotográfica 6 Fuji Finepix S9600 Produção de foto
Câmera fotográfica 4 Fuji Finepix S7000 Produção de foto
Câmera fotográfica 2 Nikon FM10 analogica
Produção de foto
Camera fotográfica 4 Canon T3i31 Aula prática de multimídia
Lente p/ câmera 4 Canon 18-135mm Aula prática de multimídia
Câmera fotográfica 4 Produção de foto e vídeo
Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo
6.3 BIBLIOTECA
A Biblioteca Central e as Setoriais adotam o Pergamum como Sistema
Gerenciador de Informação. Por meio do Sistema gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de que, a UNIDAVI possa atender aos interesses e necessidades de informação dos usuários. Abriga itens de todas as áreas do conhecimento, em diferentes mídias, coleções especiais e obras de referência. Possui Base de Dados eletrônica de periódicos sendo que toda a comunidade universitária tem acesso a este sistema de pesquisa, via internet, de modo protegido; além do Portal da CAPES.
O processo de aquisição do acervo bibliográfico da Biblioteca Central e Bibliotecas Setoriais é centralizado na Biblioteca Central. A atualização do acervo ocorre anualmente. Considera-se para os cursos de graduação os tipos de materiais oferecidos no mercado e quantitativamente as recomendações do Conselho Estadual de Educação (CEE).
As instalações das Bibliotecas, encontram-se com ampla estrutura física, climatizada, acessível e confortável. A área destinada aos usuários é, em média 50% do espaço disponível nas bibliotecas. Possui espaço para leituras e estudos, acesso à internet; salas para estudos individuais e em grupos. Oferece vários serviços aos nossos usuários atendendo assim as necessidades informacionais de toda a comunidade acadêmica.
Quadro 20 – Acervo da Biblioteca
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 70
Acervo Geral Sistemas de Bibliotecas UNIDAVI
2013
Acervo Específico Curso de Jornalismo
2017
Tipo de Material Títulos
(Quantitativo) Exemplares
(Quantitativo) Títulos
(Quantitativo) Exemplares
(Quantitativo)
Almanaque 20 22
Anuário 24 26
Atlas 58 112
Artigos 908
Braile 80 321
Cartazes 48 47
Catálogos 33 52
CD-Roms 347 811 04 24
Compêndio 5 06
Dicionário 334 591 06 08
Dissertações 113 133 02
DVD 111 318
Enciclopédia 87 229
Folhetos 618 819 02 04
Glossário 13 25 01 01
Gravação de som 101 233 01 06
Gravação de vídeo
29 21
Guia 62 97 01 02
Literatura 1666 2446
Livros 23086 72859 1121 3632
Mapas 72 90
Miscelânea 10 23
Monografia 540 668 27 27
Normas 168 211 08 08
Periódicos impressos
860 26668 04 190
Relatório 39 52
Teses 22 29
Transparências 01 01
Vocabulário 15 33
Total 29472 106953 1177 3904
Fonte: Sistema de Bibliotecas UNIDAVI
6.4 PERIÓDICOS
O curso de Jornalismo dispõe de assinaturas de revistas e jornais de circulação nacional, estadual e regional no acervo da Biblioteca Central e na Hemeroteca do curso. Acadêmicos e professores têm também acesso à Base de Dados EBSCO e a periódicos relacionados à área de conhecimento para pesquisas acadêmicas, conforme segue: Base de Dados via Web:
- Plataforma EBSCO (Base eletrônica de periódicos)
Academic Search Elite
Fonte Acadêmic
Textile Technology Complete
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 71
- Plataforma “Minha Biblioteca” (Base eletrônica de livros)
Livros técnicos, científicos e profissionais de qualidade. Acervo mais de 6.500 mil títulos das principais editoras acadêmicas do país.
Quadro 21 – Periódicos
Nome do Periódico
Formas de Acesso Instituição
responsável
Anagrama:
Revista Científica Interdisciplinar da
Graduação
http://www.usp.br/anagrama
Midiato - Escola de
Comunicações e Artes da
Universidade de São Paulo
Animus http://w3.ufsm.br/animus/index.html
Universidade Federal de
Santa Maria – RS
Anuário Eletrónico de Estudios en
Comunicación Social
“Disertaciones
http://erevistas.saber.ula.ve Universidad de
Los Andes - Venezuela
Anuário Internacional da Comunicação
Lusófona
http://revcom2.portcom.intercom.org.br/index.php/anuariolusofono/index
Universidade do Minho – Braga
– Portugal
Anuário Unesco/Umesp
de Comunicação Regional
http://www2.metodista.br/unesco/anuarios.htm Universidade Metodista de São Paulo
Bibliocom http://www.portcom.intercom.org.br/ojs-2.3.1-
2/index.php/bibliocom/issue/current
INTERCOM – Sociedade
Brasileira de Estudos
Interdisciplinares da
Comunicação
Brandtrends
http://www.brandtrendsjournal.com/
Associação Internacional de Investigadores em Branding –
Observatório de Marcas
Brazilian Journalism Research
http://bjr.sbpjor.org.br/bjr
Associação Brasileira de
Pesquisadores em Jornalismo
(SBPJor)
Cadernos De Comunicação
http://www.ufsm.br/ccomunicacao/
Universidade Federal de
Santa Maria – RS
Cambiassu
http://www.cambiassu.ufma.br/
Universidade Federal do Maranhão (UFMA) –
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 72
Estudos de Comunicação
Departamento de
Comunicação Social
Chasqui – Revista
Latinoamericana de Comunicación
http://www.ciespal.net/chasqui/
Centro Internacional de
Estudios Superiores de Comunicación para América
Latina (CIESPAL)
Com Ciência: Revista
Eletrônica de Jornalismo Científico
http://www.comciencia.br/comciencia/
Universidade Estadual de Campinas -
Unicamp
Ciberlegenda http://www.proppi.uff.br/ciberlegenda
Programa de Pós-graduação da Universidade
Federal Fluminense
Comtempo http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtem
po/index Faculdade
Cásper Líbero
Comunicação, Artes e Design
http://www.ceunsp.edu.br/faculdades/fcs.html
Centro Universitário
Nossa Senhora do Patrocínio –
SP
Comunicação e
Educação
http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comeduc/index
Departamento de
Comunicação e Artes.
ECA/USP/Editora Paulinas
Comunicação & Informação
http://www.revistas.ufg.br/ci
Faculdade de Informação e Comunicação (FIC) Universidade Federal de Goiás (UFG)
Comunicação e Espaço Público
http://www.fac.unb.br/site/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=72&Itemid=153
Programa de Pós-Graduação
em Comunicação
da Universidade de Brasília
Comunicação &
Inovação
http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_comunicacao_inovacao
Universidade Municipal de
São Caetano do Sul (UCS) SP
Comunicação, Mídia e Consumo
revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc ESPM – SP
Comunicação Midiática
http://www.mundodigital.unesp.br/revista/index.php/comunicacaomidiatica
Universidade Estadual
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 73
Paulista (FAAC-UNESP), Bauru
Comunicar – Revista Científica Iberoamericana
de Educomunicación
http://www.revistacomunicar.com/ Grupo
Comunicar Ediciones
Comunicologia
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/comunicologia
Universidade Católica de Brasília – Brasília
Conexão – Comunicação e
Cultura http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao
Universidade de Caxias do Sul –
UCS
Conexiones. Revista
Iberoamericana de Comunicación
http://centresderecerca.uab.cat/oic/content/revista-conexiones
Universidade Federal da
Bahia (UFBA) Bahia – Brasil
Contemporânea
– Revista de Comunicação e
Cultura
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/contemporaneaposcom/
Universidade Federal da
Bahia (UFBA) Bahia – Brasil
Contracampo
http://www.uff.br/contracampo/index.php/revista
Programa de Pós-graduação da Universidade
Federal Fluminense
Culturas Midiáticas
http://www.cchla.ufpb.br/ppgc/culturasmidiaticas.php
Programa de Pós-Graduação
em Comunicação, Universidade Federal da
Paraíba (PPGC/UFPB)
Devires http://www.fafich.ufmg.br/~devires/
Cinema e Humanidades Universidade Federal de
Minas Gerais
Eco-Pós http://www.pos.eco.ufrj.br/ojs-2.2.2/index.php/revista/index
Programa de Pós-Graduação
em Comunicação e
Cultura da Universidade
Federal do Rio de Janeiro
Eptic Online
http://www.eptic.com.br
Rede Eptic – Aracajú – Brasil
Estudos em Comunicação
http://www.ec.ubi.pt/ec/
A Universidade da Beira
Interior (UBI) Covilhã, Portugal
Estudos em Jornalismo e
https://periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo UFSC
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 74
Mídia
Esferas – Revista
Interprogramas de Pós-
Graduação em Comunicação do
Centro-Oeste
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/esf/index UCB, UnB,
UFG e UFMS
Estudios sobre Las Culturas
Contemporáneas
http://culturascontemporaneas.com/
Programa Cultura / CUIS / Universidad de
Colima – México
Estudos em Jornalismo e
Mídia
http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo/index
Programa de Pós-Graduação em Jornalismo
– POSJOR/UFSC
Galaxia
http://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia PUC/SP
Intexto http://seer.ufrgs.br/intexto/ UFRGS/RS
Revista Brasileira de História da
Mídia
http://www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm
Associação Brasileira de
Pesquisadores de História da
Mídia- ALCAR - UFRGS
Revista Comunicando
http://www.revistacomunicando.sopcom.pt/pag/projecto
SOPCOM (Sociedade
Portuguesa de Ciências da
Comunicação)
Revista de Estudos da
Comunicação http://www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm
PUC/PR
Verso e Reverso Revista da
Comunicação http://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso
Unisinos – São Leopoldo - RS
Vozes & Diálogo Revista
Acadêmica dos Cursos de
Comunicação Social
http://siaiap32.univali.br/seer/index.php/vd/about Univali/ SC
Fonte: Núcleo Docente Estruturante. Atualizado em 2/2016
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 75
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 28.abr. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.
BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 20 dez. 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.
BRASIL. Decreto nº 5.296/2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 03 dez. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 10 jul. 2016.
BRASIL. Decreto nº 7.611/2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 18 nov. 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm>. Acesso em: 10 jul. 2016. BRASIL. Decreto nº 6.949/2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 26 ago. 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm. Acesso em: 10 jul. 2016. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 20 dez. 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>. Acesso em: 10 jul. 2016. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 25 abr. 2002. Disponível em:
Proc. CAEN 01/2017 Fls. 76
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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 52/2008. Estabelece a Inclusao da Lingua Brasileira de Sinais – Libras como Componente Curricular nos cursos superiores da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC. Disponível em:< http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=UNIDAVI_atos_institucionais_atos&tipo=RESOLUCAO&unidade=CONSUNI&ano=2008>. Acesso em: 20 de março de 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 37/2014. Aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC. Disponível em: http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=UNIDAVI_atos_institucionais_atos&tipo=RESOLUCAO&unidade=CONSUNI&ano=2014>. Acesso em: 17 de setembro de 2016. FENAJ. Federação Nacional dos Jornalistas. Programa Nacional de Estímulo à Qualidade da Formação em Jornalismo. Atualizada no II Seminário de Atualização do Programa Nacional de Estímulo à Qualidade do Ensino em Jornalismo. Aprovada no XXXIII Congresso Nacional dos Jornalistas brasileiros. 2008. Disponível em: <http://www.fenaj.org.br/>. Acesso em: 15 jul. 2013. FENAJ. Federação Nacional dos Jornalistas. Programa Nacional de Projetos de Estágio Acadêmico em Jornalismo. Aprovado no XXXII Congresso Nacional dos Jornalistas. 2008. Disponível em: < http://www.fenaj.org.br/ >. Acesso em: 15 jul. 2013. FENAJ. Federação Nacional dos Jornalistas. Orientações gerais para construção de regulamentos de Estágio Curricular Supervisionado em Jornalismo: obrigatório pelas novas diretrizes curriculares nacionais – DCNs. 2015. Disponível em: http://fenaj.org.br/fenaj/documentos-historicos/. Acesso em 03 de fevereiro de 2016. LIMA, Samuel; MICK, Jacques (Coord.). Perfil do jornalista brasileiro: características demográficas, políticas e do trabalho jornalístico em 2012. Florianópolis: editora Insular, 2013. ROGERS, Aline Paz (Trad.). Modelo curricular da UNESCO para o ensino do jornalismo. Brasília: UNESCO, 2010. Disponível em: <http://www.unesco.org.br>. Acesso em: 16 jul. 2013. SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Educação. Resolução CEE/SC nº 100/2011. Fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina e estabelece outras providências. Diário Oficial Eletrônico (DOE), Florianópolis, SC, 27 mar. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Educação. Parecer CEE/SC nº 41/2012. Novo instrumento de avaliação de cursos de graduação para Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento, na modalidade
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presencial e à distância, em coerência com o SINAES. Diário Oficial Eletrônico (DOE), Florianópolis, SC, 27 mar. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 8. ed. Campinas: Autores Associados, 2004. FAZENDA, Ivani. A Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 43. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. NÓVOA, António. Professores: Imagens do futuro presente. Instituto de Educação. Lisboa: Educa, 2009. SOUZA, Fernanda. “A gente montou a proposta como professor a gente não é técnico”: os dizeres dos professores das salas informatizadas sobre a informática educacional como disciplina regular no Ensino Fundamental. 347f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2011. VALENTE, José Armando. (Org.) O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP -NIED, 1999. VALENTE, Carlos; MATTAR, João. Secondlife e web 2.0 na educação: o potencial revolucionário das novas tecnologias. São Paulo: Novatec, 2007.
APÊNDICES
APÊNDICE A - REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM JORNALISMO
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APÊNDICE B - REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO
CURSO DE BACHARELADO EM JORNALISMO APÊNDICE C - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO
CURSO DE BACHARELADO EM JORNALISMO APÊNDICE D - PROJETO AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE NOTÍCIAS
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APÊNDICE A
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO
EM JORNALISMO
CAPÍTULO I DA NATUREZA, OBJETIVOS E NORMAS GERAIS
Art. 1º. Este regulamento estabelece as diretrizes básicas a serem observadas pela coordenação, professores, orientadores e acadêmicos do curso de Bacharelado em Jornalismo no desenvolvimento do Estágio Curricular Obrigatório.
Art. 2º. O Estágio Curricular é caracterizado como um conjunto de
atividades de aprendizagem profissional e cultural proporcionadas pela participação em situações reais da vida e de seu meio e tem como objetivos:
I. Proporcionar ao(a) acadêmico(a) experiências de aprendizagem visando a educação profissional, alicerçada no desenvolvimento das competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e crítico;
II. Oportunizar a vivência dos conhecimentos teóricos e práticos em atividades relacionadas à formação acadêmica, buscando a promoção e o desenvolvimento da cidadania.
Art.3º. O Estágio somente poderá ser realizado pelo(a) acadêmico(a)
regularmente matriculado(a) e frequentando efetivamente o curso de Bacharelado em Jornalismo da UNIDAVI.
Parágrafo único. Em caso de trancamento de matrícula, desistência temporária ou definitiva do curso o Estágio e seus respectivos convênios serão cancelado automaticamente.
Art. 4º. O Estágio Curricular poderá ser desenvolvido durante quatro horas diárias de segunda a sexta-feira, perfazendo 20 horas semanais, nos períodos matutino e/ou vespertino.
§ 1º. Poderá ser permitida a jornada de cinco horas diárias e 25 horas semanais, assim como a realização do Estágio aos finais de semana, feriados e no período noturno, tendo como justificativa a necessidade do acadêmico em acompanhar a jornada legal completa do jornalista (cinco horas diárias) e a cobertura de pautas que ocorrem, preponderantemente, nesses dias e horários, como eventos esportivos e culturais.
§ 2º. As atividades, regulares ou esporádicas, realizadas aos sábados, domingos, feriados e períodos noturnos (desde que, como preconiza a Lei de Estágio, não coincida com as atividades acadêmicas) deverão ser compensados em turnos normais de trabalho ou dias úteis, a depender do caso, de maneira a não comprometer a jornada diária e semanal mencionada no Art. 4, nem o máximo de horas dedicadas
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ao Estágio, estipulado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) em 20% da carga horária do curso.
§ 3º. O(A) acadêmico(a) terá que cumprir um total de 240 horas/relógio de Estágio Obrigatório no decorrer da 7ª fase de curso.
I. Deste total é obrigatório que cumpra as horas em duas áreas de conhecimento do Jornalismo (rádio, TV, jornal, revista, assessoria de comunicação, webjornalismo ou fotografia) perfazendo um total de 120 horas, para cada uma das modalidades. Sendo, 80 horas para atividades práticas no campo de Estágio e as outras 40 horas nas seguintes etapas: organização do plano de Estágio (4h), orientações com o professor (4h), produção do portfólio (22h) e socialização dos resultados (10h).
§ 4º. Para cada uma das modalidades deverá ser produzido um Portfólio
Acadêmico a ser socializado em sala de aula, visando a obtenção da nota final.
Art. 5º. É vedado convalidar como Estágio Obrigatório a prestação de serviços, realizada a qualquer título, que não seja compatível com as funções profissionais do jornalista; que caracterize a substituição indevida de profissional formado ou, ainda, que seja realizado em ambiente de trabalho sem a presença e o acompanhamento de jornalistas profissionais, tampouco sem a necessária supervisão docente.
Parágrafo único. É vedado convalidar como Estágio Obrigatório os trabalhos laboratoriais feitos durante o curso.
CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO
Art. 6º. As etapas para a operacionalização do Estágio Obrigatório
Supervisionado do curso de Bacharelado em Jornalismo, compreendem:
I. Seleção do local onde o Estágio Obrigatório será desenvolvido, devendo este ser analisado e aprovado pela coordenação de curso, professor orientador representante da disciplina, e pelos jornalistas supervisores de campo;
II. Desenvolvimento das atividades em veículos de comunicação situadas no Alto Vale do Itajaí ou em outras empresas jornalísticas do Estado, desde que tenham-se estabelecidos convênios.
III. O local onde será desenvolvido o Estágio Obrigatório deverá ser avaliado a cada final de semestre letivo pelo professor da disciplina.
Art. 7º. O Estágio Obrigatório Supervisionado deverá ser desenvolvido
individualmente pelo(a) acadêmico(a), sob supervisão indireta, conforme a especialidade de cada área de conhecimento, não ultrapassando o número de oito discentes por jornalista supervisor de campo.
Parágrafo único. Considera-se supervisão indireta, quando o jornalista de campo realiza a supervisão dos acadêmicos com a participação efetiva do professor
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orientador, visando ao alcance das competências esperadas, de acordo com o cronograma de supervisão e avaliação predefinida para cada campo.
CAPÍTULO III DA REGULAMENTAÇÃO, DO CAMPO DE ESTÁGIO E DOS INSTRUMENTOS
LEGAIS
Art. 8º . As ofertas de Estágios poderão emanar de convênios estabelecidos entre a UNIDAVI e veículos de comunicação do Alto Vale do Itajaí (jornais, revistas, emissoras de rádio e TV, agências de notícias e de assessorias de comunicação), bem como setores de assessorias de comunicação em empresas, entidades, instituições e órgão da administração pública e ainda na própria instituição de Ensino.
Art. 9º. A relação entre o curso de Jornalismo da UNIDAVI e as entidades concedentes de campo de Estágio se estabelecerá através de convênio firmado diretamente entre as partes, apoiados por Termo de Compromisso celebrados entre o curso, o concedente do Estágio e o(a) acadêmico(a) com anuência do Sindicato dos Jornalistas Profissionais, na respectiva base territorial.
Art. 10. A realização do Estágio dar-se-á mediante apresentação dos seguintes documentos:
I. Termo de Compromisso celebrado entre o(a) acadêmico(a) e a parte
concedente com interveniência obrigatória da UNIDAVI, no qual serão definidas as condições para a realização do mesmo, constando menção expressa ao convênio respectivo.
II. Apresentação de cópia de apólice de seguro de acidentes pessoais a ser feita pela UNIDAVI, cujo número deverá estar expresso no Termo de Compromisso.
III. Plano de Estágio elaborado em conjunto pelo professor orientador, com a participação da concedente, através de seu representante legal, do jornalista supervisor de campo e do(a) acadêmico(a).
Art. 11. Para estabelecimento de Convênio de Estágio será considerado
pela UNIDAVI, em relação ao concedente do Estágio, o seguinte:
I. Existência e disponibilização de infraestruturas física, de material e de recursos humanos;
II. Aceitação das condições de supervisão e avaliação do curso de Jornalismo da UNIDAVI;
III. Anuência e acatamento às normas dos Estágios da UNIDAVI e do Projeto Pedagógico de Curso - PPC;
IV. Existência dos instrumentos legais previstos no Capítulo III deste Regulamento;
V. Existência no quadro de pessoal da UNIDAVI de profissional que atuará VI. como professor orientador de Estágio, que será o responsável pelo
acompanhamento das atividades durante o período integral de sua realização, observada a legislação profissional pertinente.
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Art. 12. O Estágio Obrigatório Supervisionado é desenvolvido, observando-se:
I. Matrícula; II. Frequência;
III. Local; IV. Avaliação.
SEÇÃO I
DA MATRÍCULA
Art. 13. Para requerer matrícula para a disciplina de Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá ter cursado e integralizado todos os demais semestres anteriores do curso.
SEÇÃO II DA FREQUÊNCIA
Art. 14. A frequência do acadêmico na disciplina de Estágio Obrigatório
Supervisionado obedecerá aos seguintes critérios:
I. Frequência do discente será controlada em formulário próprio pelo jornalista supervisor de campo e encaminhado ao professor, procedendo-se ao registro em Diário de Classe e no Sistema de Digitação de Notas-Frequência online;
II. A frequência para aprovação é de 100%; III. Será concedida ao(a) acadêmico(a), a tolerância máxima de quinze minutos
de atraso no início do Estágio, desde que haja justificativa plausível para tanto. Após esse período, não será permitida a entrada do(a) acadêmico(a) no local de Estágio;
IV. Em caso de necessidade de saída antecipada, o(a) acadêmico(a) deverá comunicar ao jornalista de campo, cabendo a este o registro das horas de faltas correspondentes;
V. Em casos excepcionais poderão ser autorizadas compensações de faltas, requeridas por escrito em tempo hábil, pelo(a) acadêmico(a) estagiário(a), deferidas pelo jornalista de campo e professor de Estágio, para remanejamento e compensação da atividade.
CAPÍTULO IV
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 15. A estrutura organizacional do Estágio Obrigatório Supervisionado do curso de Bacharelado em Jornalismo compreende:
I. Coordenação de curso; II. Professor orientador de Estágio Obrigatório Supervisionado;
III. Jornalista supervisor de campo; IV. Acadêmico(a).
CAPÍTULO IV
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DAS COMPETÊNCIAS
Art. 16. Compete à coordenação de curso:
I. Gerenciar atividades oriundas do Estágio Obrigatório Supervisionado; II. Articular, selecionar e organizar, em conjunto com as instituições envolvidas,
os convênios necessários ao desenvolvimento do Estágio, a serem firmados pela UNIDAVI;
III. Elaborar o cronograma do Estágio; IV. Orientar a distribuição dos(as) acadêmicos(as) nas opções de Estágio; V. Providenciar junto ao Departamento Pessoal da UNIDAVI, o seguro de
acidentes pessoais dos discentes.
Art. 17. Compete ao professor orientador do Estágio Obrigatório:
I. Gerenciar atividades oriundas do Estágio. II. Firmar Termo de Compromisso com os discentes e organizações dos
campos de Estágio; III. Selecionar, contatar e visitar os locais onde será desenvolvido o Estágio,
juntamente com o coordenador de curso; IV. Acompanhar a elaboração do cronograma do Estágio; V. Realizar reuniões com o coordenador de curso e com o jornalista supervisor
de campo, visando a integração e a concretização dos objetivos propostos; VI. Encaminhar o cronograma das atividades ao setor competente da instituição
conveniada; VII. Dar ciência do regulamento do Estágio Supervisionado aos acadêmicos e
acompanhar a elaboração e desenvolvimento do Projeto de Atuação dos mesmos;
VIII. Organizar e manter atualizado o sistema de documentação e cadastramento das concedentes de Estágio, bem como dos acadêmicos envolvidos com a disciplina;
IX. Assinar os planos de Estágio de cada acadêmico(a) e o Termo de Compromisso dos Estágios;
X. Contatar e ou visitar as organizações onde o(a) acadêmico(a) realiza o Estágio;
XI. Avaliar os relatórios circunstanciados caso sejam constatados indícios de desvirtuamento dos Estágios, emitidos pelos jornalistas supervisores, podendo buscar análise da coordenação de curso e ou do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso.
Art. 18. Compete ao jornalista supervisor de campo:
I. Acompanhar o Estágio, segundo os critérios e objetivos da disciplina,
cumprindo o cronograma preestabelecido; II. Estabelecer um fluxo de informações contínuo entre o(a) professor(a)
orientador(a) de Estágio e o(a) acadêmico(a) sobre acontecimentos e atividades que envolvam o processo ensino e aprendizagem;
III. Controlar a frequência dos(as) discentes, na ficha de frequência específica do curso;
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IV. Supervisionar e avaliar o desempenho do(a) discente, observando as competências propostas pela disciplina;
V. Respeitar a hierarquia, as normas e rotinas do curso de Bacharelado em Jornalismo, bem como da Instituição conveniada;
VI. Comunicar imediatamente ao(a) professor(a) das possíveis intercorrências durante o desenvolvimento das atividades nos campos;
VII. Informar as necessidades e/ou expectativas da instituição, para que o(a) acadêmico(a) possa considerá-las no desenvolvimento de seu trabalho;
VIII. Situar o(a) acadêmico(a) em relação à estrutura e organização do campo de Estágio e instituição conveniada;
IX. Supervisionar o(a) acadêmico(a), orientando-o(a) no desenvolvimento do trabalho a que se propôs e auxiliando-o(a) na solução de eventuais dificuldades;
X. Informar ao(a) professor(a) orientador(a) o andamento dos trabalhos, pontos positivos, limitações ou eventuais problemas;
XI. Emitir parecer avaliativo sobre o Plano de Estágio e sua realização, com vistas à melhoria do processo.
Parágrafo único. O(A) jornalista(a) supervisor(a) de campo não mantém
vínculo empregatício com a UNIDAVI e, portanto, não será remunerado(a) pelas atividades desenvolvidas.
Art. 19. A função do supervisor(a) de campo é atribuição de profissional indicado(a) pela concedente de Estágio e sua atividade compreende a orientação e o acompanhamento do(a) acadêmico(a) no decorrer das atividades. O(A) supervisor(a) de campo deve atuar na área da Comunicação Social, com Registro Profissional de Jornalista no Ministério do Trabalho.
Art. 20. Compete ao(a) acadêmico(a):
I. Desenvolver as atividades propostas pelo(a) professor(a) orientador(a) da disciplina e pelo(a) jornalista supervisor(a) de campo;
II. Não se ausentar do local onde será realizado o Estágio Supervisionado sem o prévio consentimento do(a) jornalista supervisor(a) de campo;
III. Participar, quando convocado, de orientações promovidas pelo(a) professor(a) orientador(a) e ou jornalista supervisor(a) de campo;
IV. Agir de acordo com o código de ética do Jornalismo e com os preceitos legais da profissão, respeitando o(a) supervisor(a) de campo, a equipe multiprofissional e as pessoas presentes no campo de Estágio;
V. Zelar pelo bom nome da Instituição que representa e da instituição conveniada;
VI. Solicitar ao(a) professor(a) orientação sobre sua opção, bem como formular opiniões e emitir pareceres que permitam a avaliação do seu desempenho e aproveitamento prático;
VII. Cumprir as orientações pactuadas neste Regulamento.
CAPÍTULO V CRITÉRIOS DE METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
SEÇÃO III
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DA AVALIAÇÃO
Art. 21. O(A) acadêmico(a) deverá desenvolver as atividades de acordo com o Plano de Ensino e cronograma preestabelecido para o semestre letivo pelo(a) professor(a) da disciplina Estágio Obrigatório
Art. 22. A avaliação será realizada de duas formas: pelos supervisores de campo em formulário próprio, tendo em vista as competências desenvolvidas durante o Estágio, e, pelo(a) professor(a) orientador(a) em análise à produção e socialização de Portfólio Acadêmico.
Parágrafo Único. O(A) acadêmico(a) deverá tomar conhecimento dos critérios de avaliação com antecedência.
Art. 23. Considerar-se-á aprovado(a) na disciplina de Estágio Obrigatório Supervisionado, o(a) acadêmico(a) que obtiver média final (MF) igual e ou superior a 7,0 (sete) e frequência igual a 100% (cem por cento).
Art. 24. O(A) acadêmico(a) que não alcançar a nota mínima e/ou frequência exigida por este regulamento será considerado(a) reprovado(a) devendo, obrigatoriamente, repetir a disciplina.
Art. 25. A avaliação do Estágio Curricular é realizada por meio de Portfólios Acadêmicos, preenchidos em modelo próprio fornecido pelo professor orientador de Estágio, e que deve ser assinado pelo(a) estagiário(a), professor(a) e jornalista supervisor(a) de campo.
Art. 26. Deverão constar do Portfólio Acadêmico obrigatoriamente:
I. Informações sobre o(a) acadêmico(a); II. Informações sobre a organização em que realizou a sua prática;
III. Descrição e apresentação (impresso, áudio, vídeo, multimídia) das atividades realizadas;
IV. Comentário sobre o desenvolvimento do Estágio; V. Considerações (com ênfase na apreciação do Estágio em si, apreciação da
função desempenhada, sugestões para futuros Estágios, entre outros aspectos);
VI. Data e assinatura do(a) acadêmico(a); VII. Anexos: documento de avaliação sobre o desempenho, emitido pela(a)
supervisor(a) de campo; declaração contendo o número de horas de Estágio emitida pelo(a) professor(a) orientador(a), com base nas informações do(a) supervisor(a) de campo.
Paragrafo Único. O Portfólio Acadêmico obedecerá às normas técnicas
metodológicas da UNIDAVI ou as que venham a ser adotadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
CAPITULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
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Art. 27. A UNIDAVI e os campos de Estágio não se responsabilizam por perda ou roubo de material, valores ou objetos pessoais levados pelo(a) acadêmico(a) aos locais onde se desenvolvem as atividades de Estágio.
Art. 28. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela coordenação do curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste ao Conselho Universitário (CONSUNI).
Art. 29. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.
Rio do Sul, 22 de fevereiro de 2017.
APÊNDICE B
REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE
BACHARELADO EM JORNALISMO
CAPÍTULO I DA NATUREZA
Art. 1º. Os pontos dispostos neste regulamento estabelecem as diretrizes
básicas a serem observadas pela coordenação, professores, orientadores e acadêmicos do curso de Bacharelado em Jornalismo do Centro Universitário para o
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Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI para a elaboração, desenvolvimento e avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs).
Art. 2º. Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) são desenvolvidos individualmente, com o acompanhamento de um professor orientador, na oitava fase, através da aplicação teórica e prática dos conteúdos desenvolvidos ao longo do curso. Trata-se de uma atividade obrigatória e contabiliza na estrutura curricular 240 horas/relógio (equivalentes a 288 horas/aula), contemplando 05 (cinco) áreas:
I. Pesquisa Científica - Monografia: faz parte do campo da pesquisa
científica o conhecimento de fenômenos e resultado de práticas do Jornalismo, através do rigor do método científico. No trabalho deverá ser definido um objeto de investigação e elaborada a análise científica com o objetivo da compreensão teórica.
II. Grande Reportagem – trabalhos jornalísticos não-ficcionais, nas seguintes categorias: impressa, livro, televisão, rádio e fotografia.
III. Práticas Editoriais (impressa, rádio, TV e web): enquadram-se nessa categoria os trabalhos realizados com o objetivo de desenvolver projetos na área do mercado editorial - jornais, revistas, suplementos, documentários, radiojornais ou telejornais. Propostas Institucionais: contemplam a realização de ações institucionais em Comunicação, como planos de comunicação para instituições públicas, privadas ou de terceiro setor.
IV. Webjornalismo: desenvolvimento de produtos digitais de caráter jornalístico podendo-se utilizar as seguintes ferramentas: reportagem, entrevista e webjornal.
Parágrafo único. Obrigatoriamente os TCCS devem ser desenvolvidos em
consonância com as Linhas de Pesquisa do curso.
CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES
Art. 3º. A definição por uma das áreas do TCC será efetuada na sétima
fase, através da apresentação, pelo acadêmico, do Projeto de Pesquisa, na disciplina de Teorias e Métodos de Pesquisa em Jornalismo. É pré-requisito para a realização do TCC na oitava fase, a aprovação na disciplina citada, bem como, em todas as demais disciplinas presentes na matriz curricular até a sétima fase.
Art. 4º. Cada professor poderá orientar até 06 (seis) trabalhos. Em casos especiais, a coordenação do curso de Jornalismo poderá ampliar o limite para 08 (oito) orientações por professor.
Art. 5º. Estarão aptos a realizar as orientações dos TCCs os professores que compõem o quadro docente do curso.
Art. 6º. Os trabalhos deverão ser orientados, exclusivamente por professores com formação na área do Jornalismo e ou, em casos especiais e análise da coordenação do curso por professores da área da Comunicação Social e suas habilitações, com experiência profissional comprovada e ou projetos de pesquisa na
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área requisitada. A remuneração dos professores orientadores em serviços prestados nos TCCs ocorrerá da seguinte forma:
§ 1º. Os professores orientadores perceberão o valor correspondente a oito
horas aula, por semestre, para cada projeto orientado, sendo que no referido valor está inclusa a participação em Banca. Os referidos valores serão integralmente depositados após a realização das Bancas.
§ 2º. Os professores convidados para as Bancas e que compõem o quadro
de professores da UNIDAVI perceberão o valor correspondente a ½ h/a para cada Banca realizada. Os referidos valores serão integralmente depositados após a realização das mesmas.
CAPÍTULO III OBJETIVOS
Art. 7º. São objetivos dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) do
curso de Jornalismo:
I. Produzir trabalho relacionado com a habilitação específica, respeitando os formatos estabelecidos por este regulamento;
II. Aplicar na prática os conhecimentos técnicos e teóricos desenvolvidos durante as fases anteriores do curso;
III. Contribuir para o avanço do conhecimento na área do Jornalismo, através do estudo, análise e pesquisa no campo;
IV. Aproximar o acadêmico da realidade do mercado de trabalho; V. Aprimorar o senso crítico e o comportamento profissional e ético.
CAPÍTULO IV
DA OPERACIONALIZAÇÃO
Art. 8º. No processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) o acadêmico deve seguir as seguintes etapas para a execução:
I. Obter a aprovação na disciplina de Teorias e Métodos de Pesquisa em
Jornalismo, na sétima fase; II. Estar regularmente matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) e assinar o Termo de Acordo dos TCCs entre si e o professor orientador;
III. Cumprir o calendário de atividades apresentado no início do semestre pela coordenação do curso e em consonância com os respectivos professores orientadores;
IV. Participar dos encontros periódicos com o professor orientador; V. Entregar os relatórios mensais nas datas estipuladas, no início do semestre,
de acordo com a metodologia adotada pela UNIDAVI obedecendo a sequência de itens descritos neste regulamento;
VI. Entregar as cópias da versão final do TCC ao professor orientador (01 cópia) e à coordenação do curso (02 cópias) dentro do prazo estipulado;
VII. Socializar em Banca pública o Projeto Experimental.
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CAPÍTULO V FREQUÊNCIA
Art. 9º. A presença do acadêmico nos encontros programados com o
professor orientador é obrigatória e constitui-se como um dos itens de avaliação final. A frequência mínima para fins de aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento). O controle de frequência aos encontros deve constar dos relatórios mensais que serão entregues nas datas estipuladas, devidamente assinados pelo acadêmico e pelo professor orientador.
CAPÍTULO VI LABORATÓRIOS
Art. 10. Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) que exijam o uso de
laboratórios (Redação, Radiojornalismo, Fotojornalismo, Telejornalismo e Agência Experimental de Notícias) como suporte devem ser prioritariamente executados dentro das dependências da UNIDAVI.
Parágrafo único. Nos casos em que haja necessidade da utilização de
laboratórios, estruturas técnicas e/ou de equipamentos externos – pelo motivo da indisponibilidade ou problemas eventuais que possam ocorrer nos mesmos - a UNIDAVI dispõe da prerrogativa da escolha e consumação de acordos ou convênios com empresas ou instituições da região para a utilização da estrutura física e de mão de obra para a realização dos projetos.
Art. 11. O acadêmico que optar por não utilizar as instalações laboratoriais bem como a respectiva mão de obra técnica disponibilizada pela UNIDAVI deve assinar, em consonância com o professor orientador, o Termo de Acordo abrindo mão de tais serviços. Esse procedimento deve ser efetivado no início do semestre da realização do TCC.
Art. 12. É imprescindível que o desenvolvimento do TCC seja acompanhado por um professor orientador previamente aprovado pela coordenação do curso de Jornalismo, e que compõe o quadro de professores do curso.
Art. 13. Os materiais em vídeo e/ou áudio para as cópias, exigidas para a
prévia distribuição aos integrantes da Banca Examinadora, bem como as cópias para acervo do curso são de inteira responsabilidade do acadêmico realizador do TCC. A edição, impressão e encadernação dos TCC.também são de responsabilidade do acadêmico.
Art. 14. A retirada de equipamento fotográfico, de áudio ou vídeo para a realização do TCC só ocorrerá mediante autorização por escrito do professor orientador e do funcionário responsável pelo respectivo laboratório. As retiradas deverão seguir as normas e trâmites estipulados em cada laboratório.
Art. 15. O uso dos laboratórios para as atividades dos TCCs preserva as datas das aulas práticas das respectivas disciplinas, de acordo com o calendário definido no início de cada semestre, não havendo prejuízo para o andamento das aulas normais.
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Art. 16. É de responsabilidade do acadêmico realizador do TCC.o bom uso
e zelo pela estrutura física e equipamentos disponibilizados pela UNIDAVI (no interior da instituição ou fora dela), sob pena de arcar com eventuais prejuízos decorrentes da má utilização ou extravio dos mesmos.
Art. 17. Os custos com eventuais deslocamentos, alimentação e/ou
hospedagens para quem quer que seja no processo de execução dos TCCs são de inteira responsabilidade do acadêmico realizador.
Art. 18. Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) que executados em
vídeo e em rádio poderão ser realizados por um número máximo de 5 (cinco) acadêmicos, em cada uma das categorias, a cada semestre. Havendo um número maior de interessados, o critério de definição será o sorteio, a ser realizado em data e local, estipulados pela coordenação do curso, obrigatoriamente na presença de todos os acadêmicos envolvidos no pleito e de um professor do quadro, sendo no momento expedida uma ata da sessão.
Parágrafo único. A limitação do número de trabalhos dar-se-á pela
necessidade de aparato técnico (equipamento) e também de mão de obra, levando-se em consideração que as atividades normais dos laboratórios continuam sendo realizadas durante a execução dos TCCs.
CAPÍTULO VII ENTREGA DE CÓPIAS
Art. 19. Os TCCs devem ser apresentados e encaminhados aos
integrantes da Banca Examinadora e, após a aprovação, à Hemeroteca do curso, das seguintes formas:
Categoria Banca Hemeroteca
Monografia 3 cópias impressas 1 cópia impressa
1 cópia em DVD (texto)
Vídeo
3 cópias em DVD 3 cópias Relatório Final
(impressas)
1 cópia em DVD 1 cópia em DVD (texto) 1 cópia Relatório Final
(impressa)
Rádio 3 cópias em DVD
3 cópias Relatório Final (impressas)
1 cópia em DVD (áudio e texto)
1 cópia Relatório Final (impressa)
Fotografia 3 cópias em DVD
3 cópias Relatório Final (impressas)
1 cópia em DVD (texto e fotos)
1 cópia Relatório Final (impressa)
Práticas Editoriais
3 cópias do produto (jornal, revista, rádio ou
TV) 3 cópias Relatório Final
(impressas)
1 cópia do produto 1 cópia em DVD (texto) 1 cópia Relatório Final
(impressa)
Propostas Institucionais 3 cópias do produto
3 cópias Relatório Final (impressas)
1 cópia do produto 1 cópia em DVD (texto) 1 cópia Relatório Final
(impressa)
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Webjornalismo
3 cópias impressas (incluindo o produto
desenvolvido – DVD) 3 cópias Relatório Final
1 cópia impressa (incluindo o produto – DVD)
1 cópia Relatório Final (impressa)
Grande Reportagem Impressa Livro Reportagem
3 cópias impressas 3 cópias Relatório Final
(impressas)
1 cópia impressa 1 cópia em DVD (texto) 1 cópia Relatório Final
(impressa)
CAPÍTULO VIII
RELATÓRIOS, LIMITES E FORMATAÇÃO
Art. 20. Todos os acadêmicos que estiverem devidamente matriculados e em fase de execução do TCC deverão seguir o cronograma de relatórios e entregas estabelecido pela coordenação do curso, em consonância com os professores orientadores.
Art. 21. Os trabalhos desenvolvidos nas categorias Grande Reportagem,
Práticas Editoriais, Propostas Institucionais e Webjornalismo devem apresentar, além dos Relatórios Parciais, o Relatório Final ou Memorial, de acordo com a formatação metodológica estipulada pela ABNT e respondendo aos seguintes itens:
I. Capa (obrigatória, incluindo o suporte);
II. Agradecimentos (opcional); III. Sumário (obrigatório); IV. Introdução; V. Objetivos (geral e específicos)
VI. Justificativa VII. Desenvolvimento;
VIII. Conclusão; IX. Referências bibliográficas; X. Apêndices;
XI. Anexos (quando for o caso).
Art. 22. Os trabalhos desenvolvidos na categoria Monografia devem apresentar os Relatórios Parciais estando isentos da entrega do Relatório Final. O trabalho monográfico propriamente dito deve seguir rigorosamente a formatação metodológica estipulada pela ABNT e respondendo aos seguintes itens:
I. Capa (obrigatória, incluindo o suporte); II. Folha de rosto (obrigatória);
III. Folha de aprovação (obrigatória); IV. Dedicatória (opcional); V. Agradecimentos (opcional);
VI. Resumo em língua portuguesa (obrigatório); VII. Sumário (obrigatório);
VIII. Introdução; IX. Desenvolvimento; X. Conclusão ou considerações finais;
XI. Referências bibliográficas; XII. Apêndices;
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XIII. Anexos (quando for o caso). Parágrafo único. As cópias dos TCCs encaminhadas à Banca
Examinadora e, após a aprovação, à Hemeroteca do curso devem seguir a seguinte formatação e encadernação:
Categoria Formatação e Encadernação
Relatório Final Mínimo de 20 páginas, exceto os anexos, em brochura ou espiral
Monografia
Mínimo de 40 páginas e máximo de 100 páginas, exceto os anexos, em brochura ou espiral.
Grande Reportagem Impressa
Mínimo de 20 páginas, caracteres em fonte 12, Times New Roman e espaçamento simples. Encadernada em brochura ou espiral, no formato copião. A diagramação, com fotos ou formatação especial é opcional, não acarretando prejuízo de avaliação para o acadêmico.
Livro-Reportagem
Mínimo de 40 páginas com caracteres em fonte 12, Times New Roman e espaçamento simples, no formato copião. Deve conter indicações para edição como retrancas, subtítulos, fotos (se for o caso). Não há obrigatoriedade do encadernamento em capa dura, não acarretando prejuízo de avaliação para o acadêmico.
Vídeo Tempo máximo de duração de 15 minutos, incluindo aberturas e vinhetas. Apresentação em DVD.
Rádio Tempo máximo de duração de 20 minutos, incluindo aberturas e vinhetas. Apresentação em DVD.
Prática Editorial
Impresso: mínimo de 25 páginas com caracteres em fonte 12, Times New Roman e espaçamento simples. Rádio: máximo total de 20 minutos. TV: máximo total de 15 minutos.
Proposta Institucional
Deve conter a descrição e diagnóstico da empresa ou instituição (pontos fortes, pontos fracos, possíveis ameaças e possíveis oportunidades). Deve contemplar um Plano de Comunicação com as propostas detalhadas de ações. (Uma das ações deverá ser escolhida e desenvolvida na íntegra para entrega e apresentação).
Fotografia
Deve conter um conjunto temático de no mínimo 25 fotos ampliadas no tamanho 10x15, fosco, (P/B ou cores) para exposição. Deve contemplar no mínimo 25 páginas de texto , com embasamento teórico, com caracteres em fonte 12, Times New Roman e espaçamento simples.
Webjornalismo
Deve possuir funcionalidade e hospedagem em servidor web. Os trabalhos devem possuir no mínimo 10 páginas virtuais operantes de conteúdo jornalístico, a partir de uma página principal. Deve igualmente contemplar os aspectos de estilo, linguagem, aplicação de fontes e cores, produção e edição em
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consonância com as técnicas da produção digital.
CAPÍTULO IX
BANCAS
Art. 23. A Supervisão dos TCCs fica ao encargo da coordenação do curso de Jornalismo, consoante disposição regimental.
Art. 24. A elaboração dos TCCs obedecerá:
I. Na sua estrutura formal, as normas para elaboração e apresentação de
produções científicas estabelecidas pela ABNT. II. No seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do
conhecimento na área do Jornalismo. III. As Linhas de Pesquisa propostas para o curso de Jornalismo: Processos e
Práticas em Jornalismo; Jornalismo e Sociedade.
Art. 25. A coordenação do curso estabelecerá o cronograma básico fixando datas para as seguintes atividades:
I. Requerimento de orientação para o trabalho com declaração de aceite do
orientador; II. Entrega, por parte do acadêmico, do material final devidamente revisado;
III. Composição, data e local da realização das Bancas. Art. 26. Para ser incluído no cronograma de apresentações e submetido à
Banca Examinadora, o TCC deverá ser considerado apto pelo respectivo professor orientador, que expressará essa condição através de expediente/requerimento à coordenação do curso dentro do prazo estipulado por cronograma.
Art. 27. A Banca Examinadora será composta de 03 (três) membros,
constituindo-se:
I. Pelo professor orientador do TCC que a presidirá; II. Por um professor da UNIDAVI; por um jornalista profissional ou por um
convidado externo que atue na área do tema desenvolvido pelo respectivo projeto, indicados pelo professor orientador e ou pela coordenação do curso. Os convidados externos devem possuir titulação superior completa e, de preferência, curso de pós-graduação;
III. Por um professor do Curso de Jornalismo indicado pela coordenação. Parágrafo único. Somente os professores vinculados a UNIDAVI
perceberão os valores pela participação em Banca. A UNIDAVI não se compromete com custas provenientes de deslocamentos, hospedagens ou alimentação com convidados externos.
Art. 28. O acadêmico realizador do TCC deve efetuar a entrega das respectivas cópias aos membros das Bancas Examinadoras, levando-se em consideração o cronograma e as diretrizes de entregas estipulados pela coordenação
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dos mesmos. Em hipótese alguma serão aceitos trabalhos entregues em data posterior à estabelecida pela coordenação dos TCCs.
Art. 29. Na apresentação do Trabalho o acadêmico terá até 15 (quinze)
minutos para expor sinteticamente os seguintes tópicos:
a) Justificativa; b) Objetivos; c) Metodologia do trabalho; d) Aspectos destacados do conteúdo; e) Conclusões.
Parágrafo único. Cada componente da Banca Examinadora terá até 10
(dez) minutos para fazer sua arguição e questionar o acadêmico sobre o trabalho apresentado, que disporá de igual tempo para responder cada um dos examinadores. Nas Bancas compostas por apresentações de áudio (rádio) e vídeo (TV) serão acrescidos os minutos respectivos para cada uma.
CAPÍTULO X AVALIAÇÃO
Art. 30. A atribuição das notas de avaliação dar-se-á após o encerramento
da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, cujos tópicos levarão em consideração os aspectos relacionados ao texto escrito, à exposição oral e na arguição pela Banca Examinadora.
§ 1º. Utiliza-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais
onde o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado. § 2º. A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas
atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, expressa numa única nota de zero a dez (0 a 10).
§ 3º. Para aprovação o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 7,0
(sete) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca Examinadora.
Art. 31. Após a definição da avaliação final pela Banca Examinadora, será redigida a ata, contendo o conceito “aprovado’, “condicionado à revisão” ou “reprovado”,a ser assinada pelos membros da mesma e pelo acadêmico, ficando uma via com este e outra destinada ao arquivo da Coordenação.
Parágrafo único. A aprovação está condicionada a possíveis alterações
sugeridas pelos membros da Banca Examinadora. Neste caso, o acadêmico deverá, dentro de um prazo de 05 (cinco) dias, após a realização da Banca providenciar, com supervisão do orientador, a entrega do material à Coordenação do curso, que fará o encaminhamento à Hemeroteca.
Art. 32. A divulgação das notas será feita de maneira individualizada,
através da publicação no sistema acadêmico, dentro do prazo de 24h após a
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devolução de todos os trabalhos da última sessão de Bancas do respectivo semestre, desde que cumpridos os requisitos do artigo 31.
Art. 33. O acadêmico que se considerar prejudicado na avaliação poderá
encaminhar recurso ao Colegiado de Área das Ciências Socialmente Aplicáveis, no prazo máximo de 48h após a divulgação dos resultados, que será analisado na forma regimental.
Art. 34. A presente Resolução entra em vigor na data da sua publicação,
revogadas as disposições em contrário.
Rio do Sul, 22 de fevereiro de 2017.
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APÊNDICE C
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM JORNALISMO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. O presente regulamento normatiza as Atividades Complementares do curso de Bacharelado em Jornalismo com o objetivo de ampliar as possibilidades de formação e contribuir para a autonomia na construção do percurso do acadêmico. O cumprimento deve ser distribuído ao longo do curso, através de mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências vivenciadas por meio de estudos e práticas independentes.
Parágrafo único. Somente serão consideradas Atividades Complementares as realizadas pelos acadêmicos do curso a partir da matrícula no 1º semestre até o último dia letivo do último semestre em que integralizar seus créditos. A convalidação das horas é cumulativa, devendo o acadêmico atingir a carga horária mínima prevista de 324 horas.
Art. 2º. Entende-se por Atividades Complementares todas as práticas, presenciais e/ou à distância, previstas no presente regulamento, mediante documentação comprobatória, e que complementam a formação profissional, devendo ser desenvolvidas em:
I. Atividades de Ensino; II. Atividades de Pesquisa;
III. Atividades de Extensão.
CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SEÇÃO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO
Art. 3 . As Atividades Complementares de Ensino compreendem:
I. Disciplinas profissionalizantes não previstas na matriz curricular do curso de Jornalismo da UNIDAVI;
§ 1º. Só poderão ser consideradas as disciplinas não aproveitadas, para convalidar outras disciplinas do currículo do curso.
§ 2º. Ao cursar disciplinas optativas na UNIDAVI ou em outra instituição de Ensino Superior brasileira, na mesma área, além das que forem necessárias para complementação da carga mínima exigida pelo curso, as mesmas poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares de Ensino.
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II. Participação como ouvinte em defesas de trabalhos de conclusão de cursos de Graduação, de Especialização (Monografias), Mestrado (dissertações) de Doutorado (teses) e em eventos da área do Jornalismo;
III. Cursos complementares à formação profissional nas áreas de Informática, Língua Estrangeira e/ou Comunicação Social, limitados em 30 horas;
IV. Participação em atividades de intercâmbio, nacionais e ou internacionais, inclusive os que reforçam a prática da cidadania e da responsabilidade social;
V. Participação, com envolvimento direto, em congressos, simpósios, seminários, conferências, palestras, encontros, paineis e ou debates, desde que relacionados à área de formação, limitados em 20 horas por evento;
VI. Visitas técnicas não vinculadas à matriz curricular e atividades de monitoria em área afim.
SEÇÃO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE PESQUISA
Art 4º. As Atividades Complementares de Pesquisa compreendem:
I. Participação em Programas de Bolsas de Iniciação Científica, em até 90 horas por ano;
II. Participação em grupos de Pesquisa, como aluno pesquisador; III. Publicação de trabalhos e artigos científicos em periódicos e/ou anais de
eventos, de preferência com certificação Qualis. O número de horas atribuídas a cada publicação não poderá exceder a 30 horas.
IV. Participação em eventos científicos de Pesquisa, congressos acadêmicos e profissionais, com apresentação de relatos de Iniciação Científica; pesquisa experimental ou monitoria didática, com publicação, ou não, em cadernos de resumos do evento.
SEÇÃO III
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE EXTENSÃO
Art. 5º. As Atividades Complementares de Extensão compreendem:
I. Programa de Extensão da UNIDAVI, em até 90 horas por ano; II. Atividades relativas à organização e participação em eventos científicos de
Extensão, como ouvinte, ou com apresentação de trabalhos, relacionados à área do curso ou afim;
III. Participação na organização de seminários, palestras, congressos, conferências, fóruns, cursos de atualização realizados pelo Curso de Jornalismo ou por áreas afins;
IV. Prestação de serviços voluntários, de atendimento comunitário que envolvam campanhas de cidadania, desde que relacionados à área do Jornalismo e ou da Comunicação Social;
V. Participação como membro efetivo do Diretório Central de Estudantes, Centro Acadêmico e/ou Lideranças de Classe e Colegiados.
CAPÍTULO III
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DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 6º. A coordenação de curso poderá computar horas de participação em outras atividades não contempladas nos artigos anteriores, desde que requeridas na Secretaria Acadêmica e analisadas antecipadamente.
Art. 7º. Os documentos comprobatórios de participação em Atividades Complementares deverão ser encaminhados pela Secretaria Acadêmica à coordenação do curso, desde que estejam organizados da seguinte forma:
I. Cronologicamente pela sua realização; II. Fotocópias autenticas dos originais, sendo possível a autenticação na
Secretaria Acadêmica e devolvidos ao acadêmico após certificação e conferência;
III. O parecer de convalidação com o período, a descrição e a carga horária convalidada, deve ser registrado no Sistema Acadêmico.
§ 1º. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares
deverão ser encaminhados segundo data previamente estabelecida e divulgada em ato próprio pela coordenação do curso.
§ 2º. Quando em algum certificado ou documento constar quantidade de horas cuja carga horária não encontre possibilidade matemática de realização deverá o coordenador reduzi-las para a quantidade que for compatível com o evento.
§ 3º. As atribuições de horas nas atividades promovidas pela UNIDAVI já constarão da programação e do certificado.
Art. 8º. Nos certificados, declarações ou relatórios que comprovem a realização de Atividades Complementares deverão constar obrigatoriamente:
I. A natureza da atividade; II. Indicação do período e carga horária cumprida em cada atividade;
III. Entidade promotora e local da realização da atividade; IV. Identificação e assinatura do responsável.
Parágrafo único. Trabalhos científicos publicados devem ser
apresentados no formato das respectivas publicações, não sendo exigido o constante dos incisos acima.
Art. 9º. Compete a coordenação do curso:
I. Apresentar este regulamento aos acadêmicos, acrescido das especificidades do curso e orientá-los sobre a forma de integralização das Atividades Complementares;
II. Avaliar as solicitações dos acadêmicos, emitindo parecer de convalidação; III. Registrar a carga horária convalidada dentro dos limites, prazos e tipos IV. fixados neste regulamento;
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V. Encaminhar ao Colegiado de Área respectivo os casos omissos e especiais, quanto às Atividades Complementares, bem como cumprir e fazer cumprir as determinações do mesmo.
Parágrafo único. Das decisões da coordenação caberá recurso para o
Colegiado de Área, no prazo de 5 (cinco) dias contados da publicação. Da decisão do Colegiado de Área caberá recurso, em 05 (cinco) dias, ao Conselho Universitário (CONSUNI).
Art. 10 . Compete ao acadêmico:
I. Buscar orientação com a coordenação de curso sobre as Atividades Complementares que podem ser convalidadas;
II. Cumprir a carga horária das Atividades Complementares previstas neste III. regulamento; IV. Encaminhar solicitação de convalidação com os respectivos comprovantes V. originais.
Art. 11. As palestras e eventos realizados em sala de aula e/ou em
substituição a aulas programadas não constituem Atividades Complementares, salvo os eventos programados pela Instituição e constantes no calendário acadêmico.
Art. 12. As viagens de estudo que não fizerem parte de conteúdo curricular disciplinar, poderão ser utilizadas como Atividades de Ensino, Pesquisa ou Extensão, desde que acolhidas pela coordenação do curso.
Art. 13. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Revogam-se as disposições em contrário.
Rio do Sul, 22 de fevereiro de 2017.
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APÊNDICE D - PROJETO AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE NOTÍCIAS
CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – UNIDAVI
JORNALISMO
AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE NOTÍCIAS APRESENTAÇÃO
Aprende-se nas salas de aula, nos livros e tenta-se inserir nas redações
que o bom Jornalismo é aquele que tem compromisso com o efetivo interesse da maioria e que, apoiado na verdade, exerce sua função social visando o bem comum. Mas, para saber fazer um bom Jornalismo é necessário praticá-lo. Prática essa embasada no refletir sobre a profissão e no conhecer a sociedade.
E, é buscando este bom Jornalismo que a Agência Experimental de Notícias SIM foi pensada. Para que os acadêmicos possam pôr em prática os conhecimentos adquiridos nas disciplinas laboratoriais e teóricas do curso em um espaço criativo de produção e reflexão do fazer jornalístico, e atuar em um tempo mais próximo do exercício profissional. Nela, de forma assistida pelos professores se produzirá conteúdo e se analisará as próprias rotinas produtivas.
A Agência focará no Jornalismo Comunitário e em toda pluralidade em que o mesmo deve atuar. Dará voz e vez às ações, projetos e pesquisas que resultam em benefícios e transformações às comunidades. Serão produzidas notícias, reportagens, programas de rádio, vídeos e fotografias sobre assuntos de interesse da população como: saúde, educação, segurança, cultura, cidadania, identidade local e desenvolvimento regional. Destacar-se-á a importância do Jornalismo Comunitário e o papel social que pode cumprir, em tempos de globalização.
O diferencial da Agência Experimental SIM é fazer com que o olhar curioso do jornalista - que deve estar sempre atento a tudo que acontece ao seu redor, a fim de transformar fatos em notícias para transmiti-la à sociedade, vá além do que é visto e posto na grande imprensa.
Se, o ser humano é a matéria-prima do Jornalismo cabe ao jornalista o papel de extrema relevância de atentar-se para a humanização do seu trabalho. Com isso, o curso de Jornalismo da Unidavi não quer apenas formar profissionais para o mercado e sim formar jornalistas para a sociedade. E, essa é a diferença fundamental entre uma profissão com função social e outra qualquer.
Assim, a Agência, cujo projeto começou a ser pensado no segundo semestre de 2015 e lançado no dia 02 de dezembro de 2016, buscará, por meio da produção jornalística, auxiliar no desenvolvimento da população, contribuindo com a democratização da informação e o fortalecimento da cidadania. JUSTIFICATIVA
Em consonância com as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Jornalismo (DCNs) a Agência Experimental de Notícias está prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Jornalismo da Unidavi como um laboratório, funcionando como um espaço didático-pedagógico que promove a fixação de conhecimentos adquiridos nas disciplinas laboratoriais e teóricas.
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A aproximação da rotina do mercado de trabalho se dá por conta da produção de conteúdo jornalístico em mídias tradicionais e digitais. O acadêmico pode interagir e participar ativamente da vida da comunidade, criando situações de contato direto com a população e abrindo espaço para que esta participe das produções.
Essa relação estabelecida entre a Instituição de Ensino Superior e a comunidade, concretiza a proximidade do público com a rotina de produção do meio acadêmico. Somado à experiência didática, a Agência oportuniza a democratização das informações locais e regionais por meio da circulação jornalística de conteúdos.
OBJETIVOS:
Geral
Proporcionar atividades relacionadas à prática do Jornalismo Comunitário contribuindo para o desenvolvimento regional e formação de profissionais capazes de atuarem no mercado através de conceitos e práticas, princípios éticos e de responsabilidade social.
Específicos
Cumprir o papel social em que está inserida contribuindo para o desenvolvimento regional.
Exercitar a prática jornalística por meio da produção de conteúdos informativos para mídias tradicionais e digitais.
Possibilitar ao acadêmico maior aproximação com a rotina do mercado de trabalho.
Proporcionar aos acadêmicos horas de Atividades Complementares.
Planejar e executar produtos e projetos inter e extraclasse.
Permitir a reflexão sobre as particularidades do Jornalismo praticado em municípios do interior compreendendo o contexto regional dentro do espaço global.
Inserir o egresso nas atividades acadêmicas como troca de experiências e conhecimentos.
Atender às competências, habilidades, conhecimentos, atitudes e valores a serem desenvolvidos pelos acadêmicos dentro das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs).
MÉTODOS UTILIZADOS E ROTINA DE PRODUÇÃO
Por considerar-se um espaço criativo e de experimentação, na Agência os
acadêmicos aprenderão técnicas para elaboração de pautas, apuração, redação, diagramação e edição de periódicos impressos e de mídia web. Os participantes da Agência têm o exercício de um jornalismo diário, com deadline, e a possibilidade de serem criticados e elogiados, podendo cometer erros e aprender com eles.
A Agência está hierarquicamente ligada à coordenação do curso de Jornalismo e, diretamente, coordenada por um jornalista que orientará os trabalhos nela desenvolvidos. Os acadêmicos atuam de forma voluntária e receberão horas de Atividades Complementares.
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Haverá encontros semanais para reunião de pauta, quando também será realizada análise dos últimos conteúdos produzidos e publicados, buscando-se apontar erros, acertos e melhorias. Assim, se possibilitará a reflexão para a produção de conhecimento jornalístico.
Em coberturas de eventos culturais será feito um levantamento de disponibilidade dos envolvidos, elaborando-se um cronograma de cobertura com a listagem da equipe responsável por determinada data. Dar-se-á importância para a experiência do acadêmico em todos os meios, por isso buscar-se-á fazer a rotatividade de funções oportunizando a todos a aprendizagem nesse meio.
O método de produção e avaliação utilizado se caracterizará pelo acompanhamento semanal de toda a produção, pelo professor-orientador e/ou coordenador da Agência, e discutido com a equipe nas reuniões de pauta. Os resultados de projetos e práticas laboratoriais desenvolvidos nas disciplinas dos semestres letivos também terão espaço na Agência. Equipe: Acadêmicos e egressos voluntários; professores/orientadores das respectivas disciplinas do semestre letivo. Coordenação: Profª. Sônia Regina da Silva. Local de Funcionamento: Salas 412 e 413 (Laboratórios de Fotografia e de Radiojornalismo, Hemeroteca e Rádio Educativa Unidavi FM) - 4º andar – Campus Rio do Sul. Equipamentos: Computadores com softwares específicos para: redação, diagramação, tratamento de imagem, gravação e edição de áudio. Linha telefônica. Estúdio de gravação de vídeo e áudio. Estúdio e equipamentos fotográficos. Sala de reuniões. Mesas, cadeiras, armários, arquivo de revistas e jornais. Acesso: http://simplificaagencia.blogspot.com.br/ Contatos: jornalismo@unidavi.edu.br - www.facebook.com/JornalismoUnidavi (47)3531-6056 - Rua Dr. Guilherme Gemballa 13, Bairro Jardim América. Campus UNIDAVI – Rio do Sul/SC - 4º andar
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ANEXOS ANEXO I - TERMO DE CONVÊNIO ANEXO II - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ANEXO III - FORMULÁRIO DE FREQUÊNCIA - CAMPO DE ESTÁGIO ANEXO IV - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO ANEXO V - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ANEXO VI - ATA DE REALIZAÇÃO DE BANCA - TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO – TCC
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ANEXO I
TERMO DE CONVÊNIO
TERMO DE CONVÊNIO, sem vínculo empregatício, visando o desenvolvimento de atividades conjuntas capazes de propiciar “a promoção da integração ao mercado de trabalho” e a “formação para o trabalho” de acordo com a Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, entre si celebram as partes a seguir nomeadas:
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social: Endereço: Bairro: Cidade/UF: Fone: CNPJ: Representante:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Razão Social: Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI ENDEREÇO: RUA. DR. GUILHERME GEMBALLA, 13 – CAIXA POSTAL 193 CEP - 89160-932 BAIRRO: JARDIM AMÉRICA CIDADE: RIO DO SUL – SC Fone: (47) 3531-6000 CNPJ: 85.784.023/0001-97 Representante:
As partes acima qualificadas celebram entre si o presente convênio de Estágio para estudantes, mediante as seguintes condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DOS OBJETIVOS
O objetivo do Estágio Obrigatório é desenvolver atividades conjuntas capazes de propiciar “a promoção da integração ao mercado de trabalho” e a “formação para o trabalho”, que obrigatório, deverá ser pedagogicamente útil e por isso de interesse curricular, entendido como um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho.
CLÁUSULA SEGUNDA – DAS RESPONSALIDADES DA UNIDADE CONCEDENTE DO ESTÁGIO
1. Formalizar as oportunidades de Estágio com a UNIDAVI de acordo com sua
disponibilidade e interesse colocando à disposição vagas para estudantes, regularmente matriculados e com frequência efetiva.
2. Celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o(a) educando(a), zelando por seu cumprimento.
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3. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, bem como fornecer os dados necessários à avaliação das respectivas instalações.
4. Indicar funcionário(a) de seu quadro de pessoal, com formação na área de conhecimento desenvolvida no curso do(a) estagiário(a), para orientar e supervisionar as atividades.
5. Por ocasião do desligamento do(a) estagiário(a), entregar termo de realização do Estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho.
6. Manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de Estágio.
7. Enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, ficha de presença e ficha de avaliação de rendimento.
8. Exercer, em plenitude, a parceria educacional a ser estabelecida, não permitindo o descumprimento das cláusulas pactuadas no Termo de Compromisso e Plano de Atividade de Estágio.
9. Somente permitir que o(a) estudante inicie o Estágio quando o Termo de Compromisso estiver entregue e devidamente assinado por todas as partes envolvidas.
CLÁUSULA TERCEIRA - DAS RESPONSALIDADES DA UNIDAVI
1. Celebrar termo de compromisso com o(a) acadêmico(a) educando(a) ou com seu representante ou assistente legal, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do Estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do(a) estudante e ao horário e calendário escolar.
2. Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando.
3. Indicar professor(a) orientador(a), da área a ser desenvolvida no Estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do(a) estagiário(a).
4. Exigir do(a) acadêmico(a) a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades.
5. Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso reorientando o(a) estagiário(a) para outro local em caso de descumprimento de suas normas.
6. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação de Estágios aos educandos.
CLÁUSULA QUARTA – DAS RESPONSABILIDADES DO(A) ESTAGIÁRIO(A)
1. A jornada de atividade em Estágio será definida pela UNIDAVI através do Projeto Pedagógico de Curso (PPC).
2. O(A) estagiário(a) deverá entregar relatório final à UNIDAVI conforme prazo estabelecido pelo Regulamento de Estágio, inserido no PPC. No término o(a) estagiário(a) se compromete em socializar a experiência com os(as) demais acadêmicos(as) do curso e instituição concedente.
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Cláusula Quinta – A qualquer tempo, mediante denúncia expressa por iniciativa de qualquer uma das partes, o presente Instrumento poderá ser rescindido. Entretanto, os Termos de Compromisso a este vinculado serão cancelados. Cláusula Sexta – O presente convênio vigorará por período indeterminado, a partir da data da sua assinatura, podendo ser rescindido por iniciativa de qualquer das partes, mediante aviso escrito à instituição de ensino ou unidade concedente. Cláusula Sétima – Elege-se pelo presente, o foro da Comarca de Rio do Sul, Seção Judiciária de Santa Catarina, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas de interpretação deste instrumento. Cláusula Oitava – Por estarem de acordo, as partes assinam este convênio em duas vias de igual teor.
Rio do Sul, ___ de _______de
Responsável
Célio Simão Martignago Presidente da Fundação
Testemunhas: Nome_________________________ CPF__________________________ Nome ________________________ CPF__________________________
ANEXO II
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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Pelo presente instrumento, firmado nos termos da Lei n° 11.788 de 25 de setembro de 2008: O(a) acadêmico(a) __________________________________________________, matriculado(a) sob o n° ____________, no Curso de JORNALISMO, frequentando o ________ semestre, CPF n° ___________________ residente a rua__________ ________________________, na cidade de ________________, CEP:________, doravante denominado(a) ESTAGIÁRIO(A); A ___________________________, pessoa jurídica de direito _______________, inscrita sob o CNPJ n° ______________________________, Inscrição Estadual: ______________, estabelecida na _______________________, na cidade de _________________,CEP:______________ ,representada pelo seu ____________, ____________________, doravante denominada CONCEDENTE; e: A Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, mantenedora do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n° 85.784.023/0001-97, estabelecida na Rua Dr. Guilherme Gemballa, n° 13, Jardim América, em Rio do Sul/SC, CEP: 89160-932, representada pela Coordenadora do Curso de Jornalismo, Prof.ª Sônia Regina da Silva, doravante denominada UNIDAVI, ajustam o termo de compromisso de Estágio Obrigatório: CLÁUSULA PRIMEIRA – Este instrumento tem por objetivo estabelecer as condições para a realização de Estágio Obrigatório Supervisionado e particularizar a relação jurídica especial existente entre o(a) ESTAGIÁRIO(A), a CONCEDENTE e a UNIDAVI. CLÁUSULA SEGUNDA – O Estágio é obrigatório do Curso de Jornalismo, definido pelo Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), entendido como ato educativo supervisionado, visa a complementação do ensino e da aprendizagem proporcionando preparação para o trabalho profissional; possibilitando aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano, bem como condições de vivenciar e adquirir experiência prática em situações reais de trabalho em sua área de atuação. CLÁUSULA TERCEIRA – O Estágio Supervisionado terá início em ......./......./....... e término em ......./......./......., com uma atividade de ............horas semanais, sendo compatível com as atividades escolares e de acordo com o art. 10° da Lei n° 11.788/08. § 1° – O Plano de Atividades, os Relatórios de Atividades e as Avaliações serão anexados ao Termo de Compromisso de Estágio sendo parte integrante e indissociável. § 2° – As atividades do Estágio Supervisionado cumprirão o Regulamento de Estágio anexo ao PPC do curso. CLÁUSULA QUARTA – O(A) ESTAGIÁRIO(A) desenvolverá suas atividades obrigando-se a:
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a) Cumprir com empenho e interesse a programação estabelecida no Plano de Atividades seguindo Código de Ética Profissional.
b) Cumprir as condições fixadas para o Estágio Supervisionado observando as normas de trabalho vigentes na CONCEDENTE, preservando o sigilo e a confidencialidade sobre as informações que tenha acesso.
c) Observar a jornada e o horário ajustados para o Estágio Supervisionado. d) Apresentar documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar,
sempre que solicitado pela CONCEDENTE. e) Manter rigorosamente atualizados seus dados cadastrais e escolares, junto à
CONCEDENTE. f) Informar de imediato qualquer alteração na sua situação escolar, tais como:
desistência ou trancamento. g) Responder pelas perdas e danos eventualmente causados por inobservância das
normas internas da CONCEDENTE, ou provocados por negligência ou imprudência.
h) Cumprir as normas e critérios avaliativos estabelecidos no Regulamento. CLÁUSULA QUINTA – Cabe à CONCEDENTE: a) Celebrar o Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado com o(a)
ESTAGIÁRIO(A) e a UNIDAVI, zelando pelo seu fiel cumprimento. b) Conceder o Estágio e proporcionar ao(a) ESTAGIÁRIO(A) condições propícias
para o exercício das atividades práticas compatíveis com o seu Plano de Atividades de Estágio.
c) Designar um(a) supervisor(a) de seu quadro de pessoal, para orientar e acompanhar as atividades do Estágio.
d) Solicitar ao(a) ESTAGIÁRIO(A), a qualquer tempo, documentos comprobatórios da regularidade da situação escolar, uma vez que trancamento de matrícula, abandono ou transferência constituem motivos para imediata rescisão.
e) Entregar, no término do Estágio, Termo de Realização do Estágio Supervisionado com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho.
f) Manter em arquivo à disposição da fiscalização os documentos que comprovem a relação de Estágio.
g) Permitir o início das atividades de Estágio Supervisionado em somente após o recebimento deste instrumento assinado pelos partícipes.
CLÁUSULA SEXTA – Cabe a UNIDAVI: a) Indicar, no Plano de Atividades, as condições de adequação do Estágio à proposta
pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação do Bacharel em Jornalismo.
b) Avaliar as instalações da parte concedente do Estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do aluno de Jornalismo.
c) Disponibilizar o(a) professor(a) orientador(a) _________________________ como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do(a) ESTAGIÁRIO(O).
d) Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado reorientando o(a) ESTAGIÁRIO(O) para outro local em caso de descumprimento de suas normas.
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CLÁUSULA SÉTIMA – Na vigência do presente Termo, o(a) ESTAGIÁRIO(A) estará incluído na cobertura do seguro contra acidentes pessoais, contratado pela UNIDAVI. CLÁUSULA OITAVA – O término do Estágio ocorrerá nos seguintes casos: a) Automaticamente, ao término do período previsto para sua realização. b) Desistência do Estágio ou rescisão do Termo de Compromisso de Estágio, por
decisão voluntária de qualquer dos partícipes, mediante comunicação por escrito com antecedência de 05 (cinco) dias.
c) Pelo trancamento da matrícula, abandono, desligamento do(a) acadêmico(a). d) Pelo descumprimento das condições do presente Termo de Compromisso de
Estágio Supervisionado. CLÁUSULA NONA – O Estágio Supervisionado não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que observados as disposições da Lei n° 11.788/08 e do presente Termo de Compromisso. CLÁUSULA DÉCIMA – A rescisão do presente Termo de Compromisso de Estágio poderá ser feita a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação por escrito. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – Fica eleito o Foro da Comarca de Rio do Sul-SC, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas ou controvérsias em decorrência do presente Termo de Compromisso de Estágio que não puderem ser decididas diretamente pelos partícipes. E assim, justos e acordados, assinam este instrumento em três vias de igual teor e forma.
Rio do Sul, de de. ____________________________________ Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a) ____________________________________ Coordenadora do Curso ____________________________________ Supervisor(a) de Campo
ANEXO III
FORMULÁRIO DE FREQUÊNCIA - CAMPO DE ESTÁGIO
Acadêmico(a):____________________________________________________ Curso/Turma: ____________________________________________________
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Empresa/Veículo:_________________________________________________ Ano/Semestre: ______________ / ____________ Supervisor de Campo _____________________________________________ Área de Estágio: _____________________
Data Hora
Entrada Hora Saída
Descrição da Atividade
Assinatura Estagiário(a)
Assinatura Supervisor(a)
ANEXO IV
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO
Acadêmico(a) Estagiário(a):____________________________________________________ Curso:__________________________ Empresa/Veículo:____________________________________________________________ Data:__________________________
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Prezado(a) Supervisor(a) de Estágio, favor assinalar com "X" no quadrículo correspondente ao valor
atribuído ao item, numa escala de 1 a 10. Caso o item não seja avaliável, favor passar um traço.
1 Conhecimentos do(a) estagiário(a)
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
1.1 Nível de conhecimento acadêmico
1.2 Atualidade do conhecimento acadêmico
2 Conduta do(a) estagiário(a) 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Assiduidade
Pontualidade
Responsabilidade
Iniciativa
Entusiasmo
Espírito de Equipe
Compromisso Ético
Consciência das suas atribuições
3. O(A) estagiário(a) revelou 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Ser um(a) futuro(a) profissional empreendedor(a)
Ter vocação para a sua profissão
Segurança (preocupação com as normas e sua integração no trabalho)
4. Avaliação Geral 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Os objetivos do Estágio foram atendidos?
O(A) estagiário(a) atendeu as expectativas?
TOTAL: Somar todas as notas atribuídas e dividir o total pelo número de notas aplicadas. Observações complementares sobre o(a) estagiário(a): _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ ________________________________________ Nome e assinatura do(a) Supervisor(a) de Campo
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ANEXO V
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
NOME DO ACADÊMICO(A)_____________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO_______________________________________________ DATA DA APRESENTAÇÃO _____/_____/_____
TÓPICOS PARA AVALIAÇÃO NOTAS (1 A 10)
1- Técnica de Pesquisa e observância da metodologia (Monografia – Relatório Final)
2- Domínio da técnica respectiva (Monografia, Grande Reportagem, Práticas Editoriais/Propostas Institucionais)
3- Cumprimento dos objetivos propostos
4- Coerência e profundidade dos conhecimentos
7- Vocabulário, clareza de raciocínio e objetividade
6- Capacidade de síntese e coerência na apresentação
7- Assiduidade nas orientações e cumprimento do cronograma estabelecido (nota do orientador repetida pelos demais integrantes)
MÉDIA
MÉDIA = SOMA DAS NOTAS DOS TÓPICOS DIVIDIDO POR SETE OBS.__________________________________________________________________________________________________________________________________ PROFESSOR AVALIADOR_____________________________________________
________________________________________ Assinatura
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ANEXO VI
ATA DE REALIZAÇÃO DE BANCA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Aos....... dias do mês de................, às ......... horas o(a) acadêmico(a) ....................................................................... apresentou o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC conforme descrito a seguir:
Curso: Jornalismo
Campus: Rio do Sul
Área de Conhecimento (CNPQ):
Área das Ciência Ciências Socialmente Aplicáveis (CSA)
Título do Trabalho:
Palavras-chave:
Data da apresentação:
Local de realização:
Membros/Professores avaliadores
Nome Assinatura
RESULTADO/NOTA
Observações:
Nome Assinatura
Acadêmico(a):
Professor Orientador
Coordenador do curso:
Professor(a) Orientador(a)_________________________________________ Professor(a) Avaliador(a)__________________________________________ Profissional Convidado____________________________________________ Sugestões: ______________________________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________
Rio do Sul,....de.........de........
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