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REDE CVT’S: Infovia para a inclusão REDE CVT S: Infovia para a inclusão sócio-digital e desenvolvimento local
na região do semi-árido paraibanoa eg ão do se á do pa a ba o
Executor: UFCGProponente: PaqTcPBProponente: PaqTcPB
Definição de CVTs
Fonte: SECIS/MCTFonte: SECIS/MCT
O que é um Centro Vocacional Tecnológico - CVT
• Unidade de ensino profissionalizante e centros voltados para a difusão do acesso ao
h i d C& d i ló iconhecimento de C&T, de serviços tecnológicospara a transferência de conhecimentos para melhoria dos processos produtivosmelhoria dos processos produtivos
Atribuições de um CVTAtribuições de um CVT
C d P l i ã d C & T• Centro de Popularização de C & T;• Capacitação Tecnológica da p ç g
População adulta fora da escola e de alunos do ensino médio;;
• Despertar a Vocação dos Jovens;• Aproveitamento das Oportunidades• Aproveitamento das Oportunidades
Locais;ã• Apoio aos APLs em Formação e
Serviços;
Atribuições de um CVTAtribuições de um CVT
• Inclusão digital da população;
• Apoio ao ensino e capacitação à distância;distância;
• Apoio ao ensino formal de educação;
Como atua um CVTComo atua um CVT
Á• Área de Processos Produtivos:
–Processamento :d f tde frutos;do pescado;d t i i d t ãde materiais de construção;de alimentos;outros.
Como atua um CVTComo atua um CVT
Á d S i Té iÁrea de Serviços Técnicos:–Formação de mão-de-obra qualificada
em técnico agrícola; eletricista reparador; mestre-de-obras; bombeiro hid á li â i té ihidráulico; mecânico; técnico em refrigeração;S i d i lt i–Serviços de assessoria, consultoria, pesquisa,elaboração e execução de projetos comunitários etcprojetos comunitários, etc.
–Serviços de análises laboratoriais
Como se monta um CVTComo se monta um - CVT
ESTRUTURA:–Laboratórios (apoio aos cursos de Laboratórios (apoio aos cursos de
capacitação e incentivo à pesquisa)• Salas de AulasSalas de Aulas• Biblioteca (Presencial e Virtual)• Sala de VideoconferênciaSala de Videoconferência• Laboratório de Informática• Oficinas• Oficinas• Outros
REDE CVT’S: Infovia para a inclusão REDE CVT’S: Infovia para a inclusão sócio-digital e para o
desenvolvimento local na região do desenvolvimento local na região do semi-árido paraibano
Proposição em andamento ...Proposição em andamento ...
MotivaçãoMotivação
A f t d CVT’ i d é it b i E t d• A oferta de CVT’s ainda é muito baixa no Estado da Paraíba;– Potencial local é muito pouco aproveitado.Potencial local é muito pouco aproveitado. – Política pública pouco utilizada.
• O Governo Federal sente falta de uma liderança l l à l ã d õlocal quanto à complementação de ações acolhidas num CVT, além da própria apropriação de competências locais;de competências locais;
• Será que a UFCG, com sua atual presença no Estado, não seria a liderança desejável para i i d CVT ?investir no segmento de CVTs? – Na Paraíba, parte do desenvolvimento local vem sendo
alavancando pela presença de universidadesp p ç
Visão de Futuro: Desenvolvimento econômicosustentado com base em inovação
F l i d d d i l lFortalecimento do empreendedorismo local:A qualificação complementar oferecida nos CVTs é um diferencial.
Atrativos para fixação de:Centros de capacitação à distânciaCentros de transferência de tecnologias de “baixo custo”g
Com o aproveitamento de tecnologias disponíveis para a promoção do empreendedorismo local
Centros de extensão Montagem e sustentação de redes envolvendo a qualificação e assistência técnica à prestadores de serviços
Oferta de mão de obra qualificadaGeração de emprego e renda
Empregos especializados e em geralEmpregos especializados e em geral
ObjetivosObjetivos
I l t ã d C t V i i• Implantação de Centros Vocacionais emcidades–sedes da UFCG (CGrande, Cajazeiras,Cuité Itaporanga Itabaiana Sumé SousaCuité, Itaporanga, Itabaiana, Sumé, Sousa,Patos, Pombal e São João do Rio do Peixe)com vistas a permitircom vistas a permitir– maior acesso aos conhecimentos científicos e
tecnológicos existentes;tecnológicos existentes;– uma base para formação de uma rede de
educação profissional extensão tecnológica eeducação profissional, extensão tecnológica edifusão de informação.
Região a ser atendida (cidades-sedes)
Cidade-Sede População
Itabaiana 24.752
Campina Grande 371.060
Cuité 20.197
Patos 97 276Patos 97.276
Sumé 16.456
Pombal 31.524
Souza 63 78320% da população da Paraíba Souza 63.783
Sâo João do Rio do Peixe 17.773
Itaporanga 22.425
Cajazeiras 56.051
20% da população da Paraíba.
Cajazeiras 56.051
Total 721.297
Objetivos EspecíficosObjetivos Específicos• Contribuir para o desenvolvimento regional e a inclusão social;• Contribuir para o desenvolvimento regional e a inclusão social;• Utilizar as ferramentas do ensino à distância para qualificar, em
curto prazo professores leigos, e profissionais de outros setores da sociedade tais como saúde, agricultura, serviços, entre outros, , g , ç , ,conforme a necessidade local;
• Contribuir na formação básica profissionalizante de pessoas da região, conforme as vocações (arranjos produtivos locais), nas cidades pólos – sedes da UFCG;cidades pólos sedes da UFCG;
• Planejar e adquirir uma unidade móvel adaptada para uso de laboratório escola para o ensino da informática, na região polarizada por uma cidade pólo;C ib i f ã lifi ã d f• Contribuir com a formação e qualificação de professores e seu desempenho na educação para ciências;
• Contribuir com programas locais que visa proporcionar a alfabetização e inclusão digital;alfabetização e inclusão digital;
• Fortalecer os sistemas locais de C&T , contribuindo para desenvolvimento das políticas de desenvolvimento regional.
MetodologiaMetodologiaI l t ã d t (24 d d ã )• Implantação em duas etapas (24 meses de duração) : – Primeira etapa – 18 meses de duração:
• a) implantação das unidades de ensino nas 10 cidades-sede com a ) p çseguinte estrutura: uma sala de aula, um laboratório de informática, uma Biblioteca, um auditório para videoconferência;
• b) implementação das ações previstas de capacitação (curso presenciais e à distancia) e difusão da informação.
– Segunda etapa – 12 meses de duração (*): • a) implantação dos laboratórios / oficinas vocacionais nas 10• a) implantação dos laboratórios / oficinas vocacionais nas 10
cidades-sede. A definição do tipo do laboratório/oficina será orientada ao aproveitamento de oportunidades locais no contexto dos APLs existentes ou em formação;ç ;
• b) implantação de laboratório móvel de inclusão digital;• c) assistência técnica aos prestadores de serviços locais.
(*) As segunda etapa terá início ao final de 12 meses do início da execução.
Coordenação e gestãoCoordenação e gestão
• UFCG – execução de todas as etapas de implantação do projeto, indicação dos
ãsupervisores, articulação junto aos APLs locais, destinação do espaço necessário à
ã ãinstalação/construção dos ambientes.• PaqTcPB - contratação dos serviços e q ç ç
aquisição de equipamentos e suprimentos necessários ao funcionamento de cada ambiente previsto e apoio na articulação junto aos APLs locais.
Desafios a serem ainda endereçados no projeto ...
D fi i ã d õ i t t 10• Definição de vocações existentes nas 10 cidades-sedes
U t id d ól– Um setor por cidade pólo• Modelo de sustentabilidade
P i l i– Parceiras locais– Remuneração do custeio baseM d l d h t li ã• Modelo de acompanhamento e avaliação– Parcerias locais
Indicadores para avaliação de resultados– Indicadores para avaliação de resultados• Fechamento do orçamento
D fi i ã d ti b• Definição do time base
APLs catalogados na PBgAPL SETOR CIDADE PÓLO Municípios
Campina Grande Esperança
TEXTIL E CONFECÇÕES
CAMPINA GRANDECAMPINA GRANDE
p p ç
Patos São João do Rio do Peixe
Malta Cajazeiras
Pombal Sousa
Bonsucesso
BOQUEIRÃO Boqueirão Caturité
SÃO BENTO São Bento
COURO E CALÇADOS
CAMPINA GRANDECAMPINA GRANDECabaceiras Monteiro
COU O C Ç OS
PATOSPATOS
Patos Pombal
Sousa Cajazeiras
Catolé do Rocha Aparecida
F i M ti h Pi í
MINERAÇÃO(Pegmatitos e Quartzitos) PEDRA LAVRADA
Frei Martinho Picuí
Juazeirinho São José do Sabugi
Junco do Seridó Seridó
Nova Palmeira Tenório(Pegmatitos e Quartzitos) Nova Palmeira Tenório
Pedra Lavrada Várzea
Assunção
APL SETOR CIDADE PÓLO MunicípiosAPLs catalogados na PBSousa S. José da Lagoa Tapada
Cajazeiras S. João do Rio do Peixe
São Francisco Marizópolis
g
LEITE E DERIVADOS SOUSASOUSA
São Francisco Marizópolis
Santa Cruz Paulista
Aparecida Pombal
Vieirópolis S. Domingos de Pombalg
Uiraúna
Bananeiras Damião
Solânea Araruna
BANANEIRAS
Arara Cuité
Remígio Nova Floresta
Esperança Baraúnas
APICULTURA
Dona Inês Pilões
Caiçara Sertãozinho
Logradouro Duas Estradas
Campo de Santana
PATOSPATOS
Maturéa Santa Luzia
Água Branca Várzea
I SItaporanga São Mamede
Santa Terezinha
APL SETOR CIDADE PÓLO MunicípiosAPLs catalogados na PBAPL SETOR CIDADE PÓLO Municípios
FRUTICULTURA NOVA FLORESTA
Nova Floresta Campo Redondo
Cuité Jaçanã
Picuí Cel. Ezequiel
g
TEC. DA INFORMAÇÃO -SOFTWARE
CAMPINA GRANDECAMPINA GRANDECampina Grande Patos
João Pessoa
CAMPINA GRANDECAMPINA GRANDE
Amparo Cabaceiras
Camalaú Livramento
Monteiro Gurjão
Prata São João do TigreOVINOCAPRINOCULTURA
Prata São João do Tigre
S. Sebastião do Umbuzeiro Serra Branca
Sumé Zabelê
Passagem Água Branca
PATOSPATOS
g g
São Mamede Maturéia
São José do Sabugi Desterro
APL SETOR CIDADE PÓLO MunicípiosAPLs catalogados na PBSanta Luzia Bela Vista
São Mamede Prata
g
CERÂMICA VERMELHA PATOSPATOS
Juazeirinho Junco do Seridó
Picuí Cachoeira dos Índios
Brejo do Cruz Boa Ventura
Santa Terezinha Santa Cruz
Itaporanga
Alagoa Grande Mamanguape
Alagoa Nova Mataraca
CACHAÇA DE ALAMBIQUE MAMANGUAPE
Areia Pilões
Baía da Traição Remígio
Cuitegi Rio Tinto
Conde SerrariaConde Serraria
Espírito Santo Duas Estradas
Jacaraú Santa Luzia
Gargalos para elaboração do projetog p ç p j
M d l d A ti l ã I tit i l Modelos de Articulação Institucional com o CVT
Estar fortemente articulado com as estratégiasEstar fortemente articulado com as estratégias locais, construídas em colaboração com o estado e o município, e deve contar com parcerias ee o município, e deve contar com parcerias e apoio da estrutura formal de ensino (universidades, escolas e outras)Quem será o responsável pelas parcerias que serão necessárias?Que arranjos institucionais será realizado neste modelo?
Gargalos para elaboração do projetoGargalos para elaboração do projeto
áQue arranjo institucional será realizado neste modelo?
- Busca-se um arranjo institucional, semBusca se um arranjo institucional, sem perda de autonomia dos parceiros, que permita um correto desenvolvimento dapermita um correto desenvolvimento da execução do CVT e busque a sustentabilidade para o seu sucessosustentabilidade para o seu sucesso
Infra-EstruturaInfra-Estrutura
Espaço físico onde serão implantados os CVT d ã f i l tCVTs deverão ser preferencialmente
espaços públicos já existentes (UFCG).
Tipos de CVT’spos de C s
1 – Espaço Físico (quatro salas)p ç (q )
2 Gestão (mínimo)2 – Gestão (mínimo)
Coordenador
Técnico em Informática
Técnicos em áreas específicas
Administração (apoio)
Metodologia de ImplantaçãoMetodologia de Implantação(Definir uma equipe da UFCG p/ Apoio)
Como será implementado;Procedimentos técnicos;Procedimentos técnicos;A forma de acesso do público beneficiário ddo CVT;Divulgação, etc.;Cursos que serão ministrados, grade curricular etc.;curricular etc.;Material didático.
SustentabilidadeSustentabilidade
Demonstrar disposição e planejamento do proponente/executor quanto à continuidade do projeto;Apresentar a definição ou previsão de recursos humanos orçamentários e fi i tã d CVTfinanceiros para a gestão do CVT;Apresentar a previsão de auto-
bilid d d CVT d dsustentabilidade do CVT de como pretende gerar recursos;
ã ê éGarantia de manutenção/assistência técnicas dos equipamentos mínimo doze meses após té mino do con êniotérmino do convênio;
SustentabilidadeSustentabilidade
Garantia de permanência do corpoGarantia de permanência do corpo docente do CVT (envolvimento da Universidade ou parcerias comUniversidade ou parcerias com outras instituições de ensino e/ou S t i d Ed ã /Secretaria de Educação e/ou Administração/Planejamento, no âmbito municipal e/ou estadual, com vistas a garantir a contratação dovistas a garantir a contratação do corpo docente e administrativo).
AcompanhamentoAcompanhamento
Descrição dos investimentos;
Avaliação dos resultados;
Indicadores: econômicos, sociais e
lótecnológicos.
Cronograma p/ Finalizar o ProjetoCronograma p/ Finalizar o Projeto
f ãDefinição da Equipe dos CVTs pela Reitoria UFCG – até 31/07/2008;
Levantamento de informações necessárias pelas Equipes – até 15/08/2008;
Estabelecimento de Parcerias Locais – até 22/08/2008;22/08/2008;
Conclusão da Elaboração do Projeto – até 31/08/2008;31/08/2008;
Encaminhamento/Apresentação do Projeto ao MCT té 01/09/2008MCT – até 01/09/2008.
Equipe de Elaboração do ProjetoEquipe de Elaboração do Projeto
SEPLANSEPLAN
SPE
PROPEX
Diretores de Centro (Fora de Sede)( )
PaqTcPB
1ª Reunião 25/07/2008 08h00 no MISA1ª Reunião 25/07/2008 – 08h00 no MISA.caniello@ufcg.edu.br, seplan@ufcg.edu.br; mlucinete@reitoria ufcg edu br mlucinete@uol com brmlucinete@reitoria.ufcg.edu.br, mlucinete@uol.com.br, vicentearaujo@paqtc.org.br, garcia@paqtc.org.br, elizabete@paqtc.org.br@p q g
Próximos PassosPróximos Passos
Levantar Projetos de CVTs Elaborados por outras Instituições:Levantar Projetos de CVTs Elaborados por outras Instituições: Governo do Estado (consultora da Bahia – Marjourie Neves 71 92416816 – João Batista Itabaiana); ITEP (Marcos Suassuna –Avaliação dos CVTs)
Definir caso a caso as Vocações discutindo com os Diretores; Sumé – Produção de Leite de Caprinos - MárcioSumé Produção de Leite de Caprinos Márcio
Sousa – Técnico em Contabilidade; Laticínios ; Calçados; Confecções - Lucinete
Cajazeiras – Educação Ambiental; Confecções; Calçados; Laticínios - Lucinete
Cuité – Fitoterapia (Farmácia Escola); Fruticultura; Biodiesel - Márcio
Campina Grande – Reaproveitamento de Materiais (Lixo Eletrônico) - Crislene
Santa Luiza – Mineração – Antonio Pedro
Itaporanga – Piscicultura e Apicultura (Pombal) – Gilmar Trindade
P b l A i dú t i (M l L it F t ) P t d Ali t L i tPombal – Agroindústria (Mel, Leite, Frutas); Processamento de Alimentos - Lucinete
Patos – Paisagismo; Tecnologia da Informação - Lucinete
Itabaina – Desenvolvimento de Software e Manutenção de Hardware – Camilo de Lélis
São João do Rio do Peixe – Processamento de Carnaúba - BaracuhySão João do Rio do Peixe Processamento de Carnaúba Baracuhy
Próximos PassosPróximos Passos
Levantar os outros municípios potenciais:Levantar os outros municípios potenciais:Barra de Santa Rosa – Piscicultura de Águas Interiores - Vicente
Taperoá – Produção de Caprinos - Márcio
Cabaceiras – Produção Cultural - Márcio
Baia da Traição – Difusão de C&T - Márcio
D fi i ã d T l t El b ã d d P j t d CVTDefinição de um Template para Elaboração de cada Projeto de CVT – PaqTcPB com a Contratação de um Consultor;
Próxima Reunião da Equipe CVT: 01/08/2008;Próxima Reunião da Equipe CVT: 01/08/2008;
Reunião do CTA: 07 ou 08/08/2008 – Responsabilidade dos Diretores:
Confirmação das Vocações
Levantamento de Equipes Potenciais (UFCG e outras
A ti l õ I tit i õ L iArticulações com as Instituições Locais
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