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COLGIO ESTADUAL BARO DO RIO BRANCO ENSINO FUNDAMENTAL, MDIO E PROFISSIONAL.
ASSA PR e-mail: equipepedagogicabarao@gmail.com
PROJETO
POLTICO
PEDAGGICO
ASSA 2.013
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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SUMRIO
APRESENTAO 03
JUSTIFICATIVA 05
FILOSOFIA DA ESCOLA 07
IDENTIFICAO DO ESTABELECIMENTO 11
NVEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADOS 20
DIAGNSTICO 21
FUNDAMENTAO 46
PROPOSIO DE AES 59
REGIME DE FUNCIONAMENTO 95
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 143
ANEXOS 145
PROPOSTA PEDAGGICA CURRICULAR ENSINO FUND., MDIO E EJA 238
PROPOSTA PEDAGGICA CURRICULAR PARTE DIVERSIFICADA E CELEM 461
PROPOSTA PED. CUR. DISCIPLINAS TCNICAS: CURSO MEIO AMBIENTE 488
PPC DISCIPLINAS TCNICAS: CURSO SEGURANA DO TRABALHO 563
PROPOSTA PEDAGGICA CURRICULAR EDUCAO ESPECIAL 662
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO. APRESENTAO
Todo projeto supe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortvel para arriscar-se, atravessar um perodo de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em funo da promessa que cada projeto contm de estado melhor que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visveis os campos de ao possvel, comprometendo seus atores e autores. (GADOTTI, 1994, p.579).
Este Projeto Poltico Pedaggico um documento direcionador das aes
pedaggicas e educativas, do Colgio Estadual Baro do Rio Branco - Ensino
Fundamental, Mdio e Profissional de Assa PR, ele representa o resultado dos
estudos e participao dos profissionais dos diversos segmentos dessa Instituio
de Ensino, constituindo-se um instrumento terico-metodolgico que visa ajudar a
enfrentar os desafios do cotidiano da escola de uma forma sistematizada,
consciente, cientfica e participativa. Acredita se que esse o caminho mais
acertado para reinventar a escola, ressignificando suas finalidades e objetivos.
Ressaltamos nesse momento, que no foi possvel reestruturar o documento
na ntegra por completo, dessa forma, elegemos alguns itens a serem
reestruturados, como a remoo de alguns conceitos do construtivismo, reelaborou-
se os conceitos da Pedagogia Histrico Crtica e a caracterizao da populao:
estudantes, pais, professores e Equipe de Direo e Pedagogos, tambm a
atualizao do quadro institucional de docentes, funcionrios, Associao de pais
Mestres e Funcionrios dessa instituio de Ensino, atualizao do Conselho
Escolar, alm da Proposta Pedaggica Curricular em consonncia com as Diretrizes
Curriculares Orientadoras da Educao Bsica do Paran e a insero da
Modalidade de Ensino o Curso Segurana do Trabalho, bem como a atualizao das
Matrizes Curriculares dos cursos ofertados por essa Instituio de Ensino.
O presente Projeto Poltico Pedaggico direcionou-se num roteiro de
trabalho de acordo com As bases legais: A Instruo Normativa n 009/2011 da
SUED/SEED, que orienta a elaborao e execuo do Projeto Poltico
Pedaggico/Proposta Pedaggica; a Lei n9394/1996, Diretrizes e Bases da
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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Educao Nacional; a Deliberao n014/1999 CEE, normatiza a elaborao do
Projeto Poltico Pedaggico/Proposta Pedaggica; a resoluo n 04/2010 -
CEB/CNE, define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para Educao
Bsica; a resoluo n 3011 - GS/SEED; A Resoluo n07/2010 CNE/CEB e a
Instruo 008/2011, fixa as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de 9
anos e as Diretrizes curriculares Orientadoras do Estado do Paran.
Compreendemos que o Projeto Poltico Pedaggico a alma da escola;
portanto, simboliza a vida e o trabalho de todas as pessoas que fazem educao
no dia-a-dia. Quando falamos em vida, est presente a dinmica de construo, de
processo, de inacabado e assim que ele se apresenta, sendo construdo a cada
ao pedaggica que desenvolvemos. No entanto, por representar um instrumento
poltico, cultural e cientfico e ser decorrente de construo coletiva, engloba
opinies acerca de funes fundamentais como: Conceitos de Educao;
Conhecimento; Ensino e a Prxis docente.
O processo vivenciado para elaborao do Projeto Poltico Pedaggico,
ampliou referncias sobre os processos e prticas pedaggicas, alm de
compreender e capacitar os envolvidos no processo, mantendo o compromisso com
o ensino e a tica.
Durante esse ano letivo de 2013, retomaremos os estudos e discusses,
acerca do Projeto Poltico Pedaggico, principalmente sobre a Avaliao e ao
Conselho de Classe, bem como outras atualizaes que se fizerem necessrias.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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JUSTIFICATIVA
[...] a primeira ao que me parece fundamental para nortear a organizao do trabalho da escola a construo do projeto pedaggico assentado na concepo de sociedade, educao e escola que vise emancipao humana. Ao ser claramente delineado, discutido e assumido coletivamente ele se constitui como processo. E, ao se constituir como processo, o projeto poltico-pedaggico refora o trabalho integrado e organizado da equipe escolar, enaltecendo a sua funo primordial de coordenar a ao educativa da escola para que ela atinja o seu objetivo poltico-pedaggico. (VEIGA, 1996, p.157)
O Colgio Estadual Baro do Rio Branco, vem buscando alternativas para a
construo de um Projeto Poltico Pedaggico capaz de enfrentar os desafios da
mudana e da transformao na organizao do processo de trabalho pedaggico e
na gesto exercida pelos interessados, implicando no repensar da estrutura do
poder da escola, enriquecendo e melhorando o atendimento aos estudantes, com
um ensino comprometido de qualidade, considerando a teoria pedaggica
progressista, partindo da prtica social, compromissada em solucionar os problemas
da educao, do currculo e do processo ensino-aprendizagem da escola.
O nosso Projeto Poltico Pedaggico fruto da projeo de um trabalho que
envolve a participao dos profissionais da educao, professores, estudantes e
funcionrios coordenados por uma liderana profissional democrtica, pois o Projeto
Poltico Pedaggico a construo coletiva da identidade da escola pblica
democrtica e de qualidade para todos.
O projeto define uma construo de homem, sociedade, conhecimento,
educao, cultura, cidadania, ensino, aprendizagem e avaliao articulada
dimenso poltico-pedaggica de produzir uma concepo de educao e sociedade
democrtica.
O Projeto Poltico Pedaggico explicita os fundamentos terico-
metodolgicos, os objetivos, o tipo de organizao e as formas de implementao e
avaliao da escola. Fica claro que constru-lo, execut-lo e avali-lo tarefa da
escola; tarefa que no se limita ao mbito das relaes interpessoais, mas que se
torna realisticamente situada nas estruturas e funes especficas da escola, nos
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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recursos e limites que singularizam, envolvendo aes continuadas em prazos
distintos. Vasconcelos (1991, p.26) considera que:
[...] mais importante do que ter um texto bem elaborado, construirmos um envolvimento e o crescimento das pessoas, principalmente dos educadores, no processo de elaborao do projeto, atravs de uma participao efetiva naquilo que essencial na instituio.
preciso que haja uma profunda reflexo sobre as finalidades da escola,
assim como a explicitao do seu papel social e a clara definio de caminhos,
formas operacionais e aes a serem empreendidas por todos os envolvidos com o
processo educativo.
[...] O que se requer dos educadores, para essa tarefa, , fundamentalmente, competncia. Construir tica e politicamente a autonomia no teria significado se no se aliassem perspectiva tico-poltica a dimenso tcnica o domnio seguro de conhecimentos especficos, a utilizao de uma metodologia eficaz, a conscincia crtica e o propsito firme de ir ao encontro das necessidades concretas de sua sociedade e de seu tempo. (RIOS, 1993, p.18)
O Projeto Poltico Pedaggico a prpria organizao do trabalho
pedaggico escolar como um todo, em suas especificidades, nveis e modalidades,
alicerando o trabalho pedaggico escolar enquanto o processo de construo
contnua: nunca pronto e acabado.
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FILOSOFIA DA ESCOLA
Para que a escola possa reorganizar o conhecimento ordinrio na cultura
vivida, e dar significado ao conhecimento escolar o ponto de partida deve ser uma
didtica para a pedagogia histrico-crtica, partindo da prtica social: nvel de
desenvolvimento atual do educando e da teoria.
A problematizao tem como finalidade selecionar as principais
interrogaes levantadas na prtica social e dos caminhos a serem explorados a fim
de promover a aprendizagem significativa, realando o papel dos conceitos tais
como: zona de desenvolvimento imediato, cooperao, imitao, entre outros e o
momento de sntese, ou seja, de convergncia do senso comum, da experincia
pregressa do estudante, com o saber cientfico, pois o problema da educao no se
apresenta isolado e sim interligado aos impasses e dificuldades vividos na
economia, poltica, cultura, na crise da tica e da religiosidade, prendendo-se aos
desajustes da prpria estrutura que constitui a formao histrica do pas.
Associa-se hoje, a uma conjuntura negativa, cujos indicadores nos so,
diariamente, apontados como: quadro de desemprego, arrocho salarial,
concentrao de rendas e recesso. As migraes internas causadas por uma
poltica deficitria que agrava consideravelmente a problemtica rural e as reas de
habitao, sade e nutrio, agravando-se com preocupantes indicadores
comportamentais e culturais. Surge dessa maneira, uma crise de valores e das
instituies que atinge os grupos sociais e organizaes diretamente envolvidas na
educao, na famlia, na escola e no meio infanto-juvenil, muitas vezes relacionada
desestruturao familiar.
O Projeto Poltico Pedaggico construdo pela comunidade escolar do
Colgio Estadual Baro do Rio Branco o definidor de critrios para a organizao
curricular e para a seleo de contedos, embora o Estado legitimamente
constitudo assuma o papel de formulador de polticas integrativas, principalmente
com o intuito de preservar a unidade nacional respaldado na legislao que
estabelece as prescries mais amplas, em termo dos fundamentos, princpios e
orientaes.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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A construo do Projeto Poltico-Pedaggico est sendo marcada por trs
atos bem distintos, porm interdependentes que so o ato situacional que descreve
a realidade na qual desenvolvemos nossa ao que o desvelamento da realidade
sociopoltica, econmica, educacional e ocupacional. O ato conceitual que diz
respeito concepo ou viso de sociedade, homem, educao, escola, currculo,
ensino e aprendizagem e o ato operacional que nos orienta como realizar nossa
ao, na tomada de deciso de como vamos atingir nossas finalidades, nossos
objetivos e nossas metas, atendendo as normas da Secretaria de Estado da
Educao do Paran e as orientaes do Ncleo Regional de Ensino de Cornlio
Procpio - PR.
Expressa nele, as intenes da comunidade assaiense, da comunidade
escolar Baro do Rio Branco, as quais buscam mudanas profundas de prxis
escolar, bem como procuramos atingir os objetivos propostos na LDB, Diretrizes
Curriculares da Educao Bsica Secretaria de Estado da Educao do Paran e
o Estatuto da Criana e do Adolescente.
A urgncia de uma mudana radical, nesta atual situao, tem levado as
escolas do Paran a assumirem um srio compromisso na busca de melhoria no
ensino, aliceradas em propostas claras, dentro de um projeto global que supere
todo o corporativismo, interesse e posio parcial.
Solues e caminhos novos so traados e, um deles o Projeto Poltico-
Pedaggico elaborado em cada estabelecimento de ensino e que proporcionar
oportunidades educacionais de qualidade, de seu contedo curricular e da direo
poltica a seguir, para que se produza um novo projeto de sociedade, um novo
homem.
O Projeto Poltico Pedaggico em constante construo cria possibilidades
de definio de metas coletivas, redefinindo a atuao do professor e do estudante,
com a participao de todos os segmentos da sociedade envolvidos nas atividades
escolares, comprovando que a construo da cidadania s se faz de maneira
coletiva, sendo assim, a filosofia adotada pelo estabelecimento a Construo do
Conhecimento, que tambm prev o exerccio da cidadania, o respeito,
reconhecimento, aceitao e a valorizao das diversidades:
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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tnicas, religiosas, culturais, scio-econmicas, lingsticas, de
capacidades, que conformam a composio dos grupamentos humanos
de cunho democrtico;
na escola, as diferenas individuais esto sempre presentes e a ateno
diversidade o eixo norteador do paradigma da educao inclusiva, isto
, uma educao de qualidade para todos, eliminando rtulos,
preconceitos, mecanismos de excluso de estudantes que , por diversas
razes, contrariam as expectativas do sistema educacional escolar e
acabam discriminados e em situao de desvantagem.
Planejamento estratgico e operacional, para atingir as metas educacionais
curriculares e extracurriculares, com o foco no estudante, foi elaborado e registrado,
ordinariamente, durante as reunies pedaggicas do corpo docente e da APMF, nos
Conselhos de Classe e encontros espontneos.
Visando o xito curricular e extracurricular, as melhorias operacionais, a
produtividade de professores, estudantes e funcionrios, a Direo:
incentiva de diversas formas a participao dos professores nos cursos de
capacitao, de extenso universitria, de estudo em grupos e individual;
valoriza a introduo de novas metodologias e tcnicas de ensino na sala
de aula e das atividades extracurriculares (excurses, visitas, pesquisas
de campo, entrevistas, teatro, campanhas de conscientizao, etc., como
indicadores da melhoria do planejamento operacional;
controla e zela pela reposio das aulas dos professores faltosos;
zela pelo cumprimento da carga horria e reposio das aulas,
reformulando o Livro Ponto dos trs perodos, conforme instruo do
N.R.E.;
zela pela reposio de contedos programticos dos estudantes faltosos
s aulas por diversos motivos;
zela pela identificao e conhecimento pessoal de seus profissionais,
criando um sistema de registro prprio.
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Este projeto tem por fim, essencialmente, a equiparao de oportunidades
educacionais escolares para igualar os direitos de todos educao, com nfase
aos estudantes que apresentam necessidades educacionais especiais. Promoo de
processos permanentes e contnuos de discusso e reflexo dos problemas da
escola, na busca de alternativas viveis efetivao da sua intencionalidade
educativa, para todos.
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a) IDENTIFICAO DO ESTABELECIMENTO
01. Denominao: 0028 Colgio Estadual Baro do Rio Branco Ensino Fundamental, Mdio e Profissional.
02. Endereo: Rua Manoel Ribas, n 1.103, Centro.
03. CEP: 86.220-000 Telefone: (43) 3262 1122 04. Municpio: 0190 Assa Estado do Paran. 05. Localizao:
( X ) Zona Urbana ( ) Zona Rural
06. NRE: 08 Cornlio Procpio
07. Entidade Mantenedora: GOVERNO DO ESTADO DO PARAN 08. Distncia do Colgio ao NRE: 50 Km 09. N total de estudantes em 2013: 1116
ASPECTOS HISTRICOS DA ESCOLA
O Colgio Estadual Baro do Rio Branco Ensino Fundamental, Mdio
e Profissional, originou-se da fuso de cinco escolas, assim delineado:
GRUPO ESCOLAR DE ASSA;
CURSO NORMAL REGIONAL DE ASSA;
GINSIO MUNICIPAL DE ASSA;
ESCOLA NORMAL SECUNDRIA DE ASSA;
COLGIO COMERCIAL DE ASSA.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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O Grupo Escolar de Assa foi fundado no Governo Exm Interventor Sr.
Manoel Ribas, no ano de 1.934. Localizava-se no local onde, atualmente, a Igreja
Matriz So Jos. Foi oficializado no ano de 1.935 e inaugurado em 1.945.
Denominao do Estabelecimento: Decreto n. 20.383 de 14/fevereiro/1.958.
Ato oficial de criao: Decreto n..14.726 de 24/fevereiro/1.958.
Os diretores do Grupo Escolar de Assa foram:
Professor Antonio Marcondes;
Professor Tomaz Aimone, nomeado pelo decreto interventorial n. 8085
de 31/01/39;
Professor Hlio Namuanu e no 2 semestre foi substitudo por Joo
Sosnitzki, nomeado pelo decreto interventorial de 29/junho/1940 e
assumiu a direo em 15/07/1940;
Em 1947, o Professor Jos Carlos de Oliveira Carneiro;
Em 1949, a Professora Maria Jesus Rodrigues de Pilhar;
Em 1957, a Professora Olinda Toshiko Imano, nomeada pelo decreto n.
9875 de 04/05/57.
O Grupo Escolar de Assa em dezembro de 1.958, passou a denominar-se
Escola de Aplicao Duque de Caxias por Decreto Governamental n. 20.388,
devido a criao da Escola Normal Secundria e os diretores dessa escola foram:
Em 1959 a Professora Dirclia de Pilar Scarante Lopes, nomeada pela
portaria n. 4149 de 16/11/59;
Em 1960, o Professor Jos de Pieri, nomeado pela portaria 1354 de
20/02/60;
Em 1961, a Professora Aparecida Luzia dos Santos, nomeada pelo
decreto n. 542 de 17/02/61;
Em 1961, a Professora Emiko Kamikawa, nomeada pelo decreto n. 1718
de 20/04/61;
Em 1964, a Professora Mineko Ogawa, nomeada pela portaria n. 642 164
de 27/02/64;
Em 1966, a Professora Nobue Hiura Taniguchi;
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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Em 1967, a Professora Dirclia do Pilar Scarante Lopes, nomeada pela
portaria n. 7 294 de 29/05/67;
Em 1968, a Professora Rita Tereza Haise, nomeada pela portaria n.
4 889 de 19/04/68;
Em 1970, a Professora Therezinha Thomaz da Silva, nomeada pela
portaria n. 7560 de 06/08/70;
Em 1974, a Professora Ana Gonsales Soares, nomeada pela portaria n. 2
317/73 de 03/12/73;
Em 1975, a Professora Luiza Kiyomi Assaoka, nomeada pela resoluo n.
71/75 de 23/04/75.
O Curso Normal Regional de Assa teve incio em 1.950, para atender ao
grande nmero de professores leigos, pela Portaria: n. 314/50 de 06/maio/1.950 e
em 1959, mudou de denominao passando a chamar-se Escola Normal Regional
Baro do Rio Branco.
Do perodo de 1963 a 1965, recebeu a denominao de Escola Normal de
Grau Ginasial Baro do Rio Branco.
Do perodo de 1966 a 1976, recebeu a denominao de Ginsio Estadual
Baro do Rio Branco, pelo Decreto de Criao e Denominao n. 19.685/65 de
13/10/65, pela Autorizao de Funcionamento Portaria n. 7.148/65 de 29/12/65.
Em 1975, o Ginsio Estadual Baro do Rio Branco, cria a extenso da
Escola de Pau DAlho, pela Resoluo n. 260/75 de 19/05/75, com implantao
gradativa das sries:
1975 - 5 srie;
1976 - 6 srie;
1977 - 7 srie;
1978 - 8 srie.
Do perodo de 1977 a 1982, o Ginsio Estadual Baro do Rio Branco,
passou a denominar-se Complexo Escolar Duque de Caxias Escola Baro do Rio
Branco Ensino de 1 Grau, pelos documentos, assim especificados:
Pelo Decreto de Criao n. 2.844/77 de 17/01/77.
Pela Autorizao de Funcionamento n. 2.844/77 de 17/01/77.
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Reconhecimento n. 2.644/81 de 19/11/81.
Aprovao do Plano Implantao da Lei n. 5692/71 ,Parecer n. 006/77
de 04/02/77.
Homologao do Parecer n. 006/77 da Implantao do Ensino de 1
grau.
Resoluo n. 514/77 de 31/03/77.
Autorizao para funcionamento das 5, 6, 7 e 8 sries de 1 grau,
perodo noturno.
Portaria n. 749/77 de 09/05/77.
Do Perodo de 1983 A 1989, foi denominado pela Resoluo n. 678/83,
Escola Estadual Baro do Rio Branco Ensino de 1 Grau.
Em 1983, foi criada a Escola Estadual de Pau DAlho Ensino de 1 Grau,
pela Resoluo n 113/83 de 30/01/83 e a partir dessa data inicia a extino
gradativa da Escola Estadual Baro do Rio Branco, no Distrito de Pau DAlho do
Sul, sendo:
Em 1983, 5 e 6 sries;
Em 1984, 5, 6 e 7 sries;
Em 1985, 5, 6, 7 e 8 sries, cessando definitivamente.
Do perodo de 1989 a 1991, passou a denominar-se Escola Estadual Baro
do Rio Branco Ensino de 1 Grau Regular e Supletivo, pelos documentos de
Autorizao de Funcionamento do Curso de 1 Grau Supletivo - Funo Suplncia
de Educao Geral Fase II, pela Resoluo n. 422/89 de 16/02/1989, pelo
Reconhecimento do Curso de 1 Grau Supletivo Funo Suplncia de Educao
Geral - Fase II e Resoluo n. 562/1991 de 18/02/1991.
Em 1992, passou a denominar-se Colgio Estadual Baro do Rio Branco
Ensino de 1 Grau Regular e Supletivo e 2 Grau Supletivo, pelos documentos de
Autorizao de Funcionamento do Curso de 2 grau Supletivo Funo Suplncia
de Educao Geral Fase III, pela Resoluo n. 2.214/1992 de 09/07/1992 e pelo
Reconhecimento n. 2.672/95 de 28/06/1995.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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Em 1994, houve a cessao definitiva das atividades escolares de 1 a 4
sries do Ensino de 1 Grau, pela Resoluo n 5764/1994, por motivo da
municipalizao desse ensino.
Neste mesmo ano, passamos a compartilhar o prdio com a Escola
Municipal de Assa Ensino de 1 grau Regular, mantida pela Prefeitura Municipal
de Assa, pela Resoluo n. 5.765/94 de 01/12/1994.
Em 1999, houve alterao de nomenclatura do Curso Supletivo, pelo qual a
esta Instituio de Ensino reorganizou-se de acordo com a legislao vigente e
passou a denominar-se Educao de Jovens e Adultos.
Ainda em 1999, houve a alterao do nome dessa Instituio de Ensino, de
Colgio Estadual Baro do Rio Branco Ensino de 1 Grau Regular e Supletivo e
2 Grau Supletivo para Colgio Estadual Baro do Rio Branco Ensino Fundamental
e Mdio.
A Educao de Jovens e Adultos cessa gradativamente o Ensino Mdio
Fase III Supletivo, desde 01/07/2001, pela Resoluo Autorizao 2214/1992, pelo
Parecer 0157/2001 do Conselho Estadual de Educao e a cessao definitiva
1783 de 01/08/2001 e 15/08/2001.
A Autorizao 1783 01/08/2001 15/08/2001 15/08/2003, autoriza
funcionamento do Ensino Fundamental Fase II, da Educao de Jovens e Adultos,
desde 01/07/2001, com implantao gradativa, pelo Parecer 0157/2001- CEE, pelo
Reconhecimento 1783 01/08/2001 15/08/2001, que reconhece o Ensino
Fundamental Fase II da Educao de Jovens e Adultos; desde 01/07/2001,
Parecer 0157/2001 do Conselho Estadual de Educao.
Pela Autorizao 1783 01/08/2001 15/08/2001 15/08/2003, autoriza o
funcionamento do Ensino Mdio da Educao de Jovens e Adultos, desde
01/07/2001, com implantao gradativa, pelo Parecer 0157/ 2001 CEE e pelo
Reconhecimento 1783 01/08/2001 15/08/2001, reconhece o Ensino Mdio
Educao de Jovens e Adultos, desde 01/07/2001, pelo Parecer 157/2001 CEE.
Pela Autorizao 2359 31/08/2005 30/09/2005 04/04/2007, autoriza o
funcionamento da Sala de Recursos/ Ensino Fundamental de 5 a 8 sries, do anos
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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finais do Ensino Fundamental, na rea da Deficincia Mental e Distrbios de
Aprendizagem, desde 04/04/2005, com 20 horas, pelo Parecer 1287/2005 CEE.
Em 2006, houve a alterao da denominao dessa Instituio de Ensino,
de Colgio Estadual Baro do Rio Branco Ensino Fundamental e Mdio, para
Colgio Estadual Baro do Rio Branco Ensino Fundamental, Mdio e Profissional,
pela Autorizao 2832 14/06/2006 17/07/2006 01/02/2008, que autoriza o
funcionamento da Sala de Recursos / Ensino Fundamental de 5 a 8 sries, dos
anos finais do Ensino Fundamental, na rea da Deficincia Mental e Distrbios de
Aprendizagem, a partir de 2006, com 20 horas, Parecer 1429/2006 CEE.
A Autorizao 1007 22/03/2006 12/04/2006 31/12/2006, autoriza o
funcionamento do Curso Tcnico em Meio Ambiente rea Profissional: Meio
Ambiente Integrado ao Ensino Mdio, com oferta presencial, desde 2005, com
implantao gradativa, pelo Parecer 0159/2006 DEP Departamento de Educao
Profissional.
A Autorizao 373 14/02/2006 16/03/2006 31/12/2006, autoriza o
funcionamento do Curso Tcnico em Meio Ambiente, rea Profissional: Meio
Ambiente Subsequente ao Ensino Mdio, na modalidade de oferta presencial, desde
2005, pelo Parecer 0017/2006 DEP Departamento de Educao Profissional.
Os diretores do Colgio Estadual Baro do Rio Branco EFMP foram:
O Professor Jos Carlos de Oliveira Carneiro, foi diretor pela Portaria n.
195.
Do perodo de 13/03/1956 a 25/02/1968, pela Portaria 857/1966 de
25/02/1966; a Professora Kumagae Kazuko.
Do perodo de maro de 1968 a fevereiro de 1969, a Professora Elenice
Yohiko Ikeda Imano, pela portaria n. 3 956/68 de 29/03/68.
Do perodo de fevereiro de 1969 a fevereiro de 1970, a Professora Zil de
Arajo Buba, pelo ato administrativo n. 3/69 e portaria n. 5 418/69 DE 03/07/69;
A Professora Irani Paiva Carvalho, do perodo de maro de 1970 a fevereiro
de 1979, pela portaria n. 2 942/70 de 13/03/1970.
A Professora Ronilde Leite da Silva, do perodo de maro de 1979 a abril de
1979, pelo ato administrativo n. 09/79 de 21/03/1979.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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Do perodo de abril de 1979 a fevereiro de 1980, a Professora Aparecida
Hatsumi Hatori, pela resoluo n. 419/79 de 25/04/79;
De fevereiro de 1980 a julho de 1983, a Professora Ronilde Leite da Silva,
pela resoluo n. 229/80 de 27/02/1980.
De julho de 1983 a abril de 1985, a Professora Ana Gonsales Soares, pela
resoluo n. 2 685/83 de 19/07/1983.
De abril de 1985 a julho de 1986, o Professor Incio Tamotsu Kikuti, pela
resoluo n. 1 558/85 de 15/04/1985.
Do perodo de julho de 1986 a dezembro a 1987 Professora Maria Teruko
de Oliveira, pela resoluo n. 3 123/86 de 09/07/1986.
De janeiro de 1988 a julho de 1993, a Professora Aparecida Hatsumi Hatori,
pela resoluo n. 4 879/87 de 28/12/1987 , portaria n. 1 912/88 de 10/08/1988 ,
resoluo n. 3 449/89 de 11/12/1989, portaria n. 511/91 de 16/04/1991.
De julho de 1993 a maio de 1995, a Professora Maria Ins Matsunaga
Duarte, pela resoluo n. 3 901/93 de 30/07/1993.
O Professor Claiton Luis Rocha, do perodo de maio de 1995 a maro
de1997, pela resoluo 1 963/95 de 12/05/1995.
A Professora Ednalva Rodrigues, de abril de 1997 a dezembro de 1997, pela
portaria n. 1158/97.
De janeiro de 1998 a dezembro de 2000, a Professora Ctia Rocha
Gonalves, pela resoluo n. 4.282/97.
A Professora Leni de Oliveira, do perodo de janeiro de 2001 a dezembro de
2005, pela resoluo n 00015/01, pela resoluo n 3069/01 e pela resoluo n
4254/03.
Do perodo de janeiro de 2006 a fevereiro de 2007, a Professora Janete de
Oliveira Santos, pela resoluo n58/06.
A Professora Ins Kiyomi Koguissi Morikawa, do perodo de fevereiro de
2007 a fevereiro de 2008, pela resoluo 5909/08.
A Professora Edna de Souza Gaspar, do perodo de fevereiro de 2008 a
dezembro de 2011, pela resoluo 980/08 e pela resoluo 5909/2008.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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A Professora Ins Kiyomi Koguissi Morikawa, do perodo de janeiro de 2012
a dezembro de 2014, pela resoluo 6012/2011 DOE 06/01/2012.
O Ginsio Municipal de Assa passou a funcionar no prdio do Ginsio
Estadual Baro do Rio Branco em 09 de maro de 1.950 e passou a ter esta
denominao de acordo com o Decreto n. 12.407 de 19/10/1950 e pela criao do
2 ciclo Ato n. 13 de 10/04/1960 da Inspetoria Seccional de Londrina, depois passou
a ter a denominao de Colgio Estadual de Assa, pela Portaria n. 713 de
09/08/1962. Tambm houve a mudana da sede da Rua Manoel Ribas para a Rua
Salgado Filho, do outro lado Rua: Riichi Tatewaki, pela Portaria 553 de 08/07/1960.
A Escola Normal Secundria de Assa, foi fundada em 1957, instalada
em 15/01/1957, pelo Decreto n. 7.695/1957. A seguir em 1959, passou a ter a
denominao de Escola Normal Secundria Duque de Caxias. Recebeu a
denominao de Escola Normal Colegial Duque de Caxias, a partir de 1.963. Em
1978, passou a fazer parte do Colgio Estadual Conselheiro Carro, recebendo a
denominao de Escola Normal Colegial Estadual Duque de Caxias. Seus
diretores foram:
Professora Zil de Arajo Buba, nomeada em 15/02/1957.
Professora Kumagae Kazuko, assumiu em 1960.
Professora Laurita Grein Teixeira, dirigiu o estabelecimento de 1.961 a
1.962.
Professor Jos de Pieri dirigiu a escola de 1.963 a 1968.
Professora Cyria Aparecida Antonio, nomeada atravs da portaria n. 6.465
de 27/05/1968 que permaneceu at 1.970.
Professora Elenice Cardoso Bagatin, nomeada pela portaria n. 4.032/71,
permanecendo no cargo at 1.973.
Professora Ronilde Leite da Silva assumiu atravs da resoluo 488/1974
ficando at 1.978, quando a Instituio de Ensino foi transferida para o Colgio
Estadual Conselheiro Carro.
O Colgio Comercial de Assa instalou-se no prdio em 13/08/1969,
vindo do Colgio Estadual de Assa e em 1971, recebeu a denominao de Colgio
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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Comercial Estadual Massayuki Matsumoto, teve os diretores: Atsushi Tanigushi e
Katsumi Adherbal Imano.
O Colgio Comercial Estadual Massayuki Matsumoto retornou ao local de
origem em 1978, ou seja, Colgio Estadual de Assa, com a implantao da lei
5692/1971.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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b) NVEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADOS.
- Ensino Fundamental dos anos finais, do 6 ao 9 ano;
- Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado;
- Curso Tcnico em Meio Ambiente Subseqente;
- Curso Tcnico em Segurana do Trabalho Subseqente;
- Educao de Jovens e Adultos;
Ensino Fundamental: Individual e Coletivo;
Ensino Mdio: Individual e Coletivo.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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c) DIAGNSTICO.
Considerando que vivemos numa sociedade em que o modelo scio
econmico capitalista e tem conseqncias, nem sempre positivas, sendo
representado pelo crescente nmero de excludos e pela contnua concentrao de
renda. A educao, sempre considerada como prioridade pelos rgos
governamentais, continua sendo elitista, onde os menos favorecidos lutam por uma
escola pblica mais eficiente e por um acesso Universidade mais democrtico e
menos excludente, pois o que se tem uma educao que leva ao individualismo
egosta, ao hedonismo e concorrncia sem limites. O ser humano fica, assim,
reduzido a um mero instrumento de produo, consumo e prazer. As mercadorias, o
dinheiro, o erotismo e a explorao das emoes fortes valem mais do que a pessoa
e seus valores.
Nesse panorama, porm, a cincia e a tecnologia tiveram avanos
significativos, revolucionando a produo, o prprio ambiente escolar e o
comportamento das pessoas: internet, telefonia celular, televiso e outros meios de
comunicao que oferecem ao homem comodidade, segurana e preciso. Com
tudo isso, pode-se perceber o acesso das pessoas aos bens de consumo.
Mediante esse aspecto, a escola tambm tem propiciado na medida do
possvel, o acesso permanente a rede internet em seus dois laboratrios de
informtica, que ainda no atende a todas as necessidades dos estudantes, mas
um caminho a ser percorrido, buscando a revitalizao desse atendimento por
programas tanto na esfera federal, quanto estadual na ampliao para a demanda
existente, nesse sentido buscam-se melhorias para o acesso dos estudantes a rede
de internet, no sentido de ampliar as consultas bibliogrficas, bem como a nfase na
construo do conhecimento dos estudantes, aqui matriculadas e seguindo a
legislao vigente.
Essa Instituio de Ensino de Educao Bsica encontra-se regulamentada
pela Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional n 9394/1996, pelos
dispositivos do Estatuto da Criana e do Adolescente n 8069/1990, pela Resoluo
n 04/2010 CEB/CNE que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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Ensino Fundamental de nove anos, tem como mantenedora a Secretaria de Estado
da Educao, com o financiamento e pelas polticas pblicas de educao, nesse
sentido, faz-se necessrio compreender que essa Instituio de Ensino uma
entidade pblica, que proporciona o acesso de todos que procuram o ensino pblico.
Considerando que todo projeto poltico pedaggico no pode distanciar-se
do contexto histrico, torna-se imperativo levar em considerao a realidade do
nosso municpio, que segundo dados do IBGE, o censo de 2010 apontou uma
populao de 16.368 pessoas, sendo 8.349 mulheres e 8.019 homens e uma
populao urbana de 13.601 pessoas e a populao rural de 2767 pessoas, embora
a populao esteja concentrada na rea urbana, a principal economia do municpio
agrcola, apresentando uma capacidade de produo de 47.840 toneladas de soja,
26.300 toneladas de trigo, 3.740 toneladas de uva, a agropecuria corresponde a
15% do PIB do municpio com 9.800 cabeas de bovinos, eqinos com 400 cabeas,
galinceos 742.000 cabeas, ovinos 190 cabeas e 2570 cabeas de sunos.
A indstria corresponde a 27% do PIB do municpio com predominncia da
indstria metalrgica e txtil, destacando-se a Jumbo Indstria Mecnica Ltda, a
Metalrgica Veipa Ltda, a TC Marca Indstria e Comrcio Ltda e a Unidade Industrial
de Fios da Integrada Cooperativa Agroindustrial, empregando cerca de 1.200
pessoas.
Quanto a localizao e espaos fsicos do Colgio Estadual Baro do Rio
Branco EFMP, est localizado em um lote de terras sob n. 03, Quadra E-6 com
uma rea de 6.000 m na regio leste da cidade de Assa, na rua Manoel Ribas n.
1.103 esquina com rua Equador, quadra n. 3, na rea central da cidade.
Este Estabelecimento tem uma construo prpria para fins escolares
mantida pelo Governo do Estado do Paran.
Tem como rea total do terreno: 6.000 m2 e rea ocupada pela construo:
4.366,90 m2.
Nmero de pavilhes, blocos que constituem o Prdio Escolar: 12.
Bloco 01: 09 salas de aula e 13 dependncias administrativas;
Bloco 02: 04 salas construdas em 1.990;
Ptio coberto;
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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Bloco 03: Auditrio construdo e inaugurado em 19/03/1949, no Governo de
Moiss Lupion;
Bloco 04: quadra polivalente 1;
Bloco 05: salas de aula e Laboratrio de Fsica, Qumica e Biologia;
Bloco 06: 06 salas de aula e 07 dependncias administrativas construdas e
inauguradas em fevereiro de 1.978, no Governo de Jayme Canet e administrao
municipal de Yoshihiro Nonomura, que construiu mais 03 salas de aula, destinadas
hoje para o Curso do CELEM;
Bloco 07: Casa do guardio;
Bloco 08: quadra polivalente 2;
Bloco 09: ptio de lazer;
Bloco 10: quadra polivalente 3;
Bloco 11: cozinha.
Esta entidade de Ensino recebe uma demanda heterognea proveniente de
uma comunidade local que tem como caracterstica principal a cultura japonesa, pela
qual a cidade conhecida como a cidade dos japoneses, por ser colonizada por
imigrantes japoneses e por manter as tradies dessa cultura, como:
O Bon Odori um festival que ocorre anualmente durante o vero, sempre
aps o pr do sol, pois prevalece a crena de que os espritos somente saem
durante a noite. O Bon Odori um festival de tradio budista.
Festival Tanabata uma comemorao de origem japonesa que ocorre na
stima noite do stimo ms do ano, que teve como origem uma lenda japonesa.
Rikujoo um modelo de atividade esportiva de atletismo, de tradio
japonesa, com fundamentao nos bons relacionamentos scios comunitrios.
Taiko significa tambor em japons, sendo a arte de tocar tambores, pelos
quais os jovens descendentes treinam o ano todo e fazem apresentaes em vrios
eventos, tanto no aniversrio da cidade como na ocasio da Expoasa.
Expoasa uma das mais antigas feiras de exposies do Brasil, com mostra
dos vrios produtos agrcolas, quanto saborear pratos tpicos da Culinria Japonesa.
Undokai um dia de Campo ou dia de esportes.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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De maneira especial, os traos da cultura japonesa em Assa e na
comunidade escolar so significativos, pois se tem uma parcela expressiva de
estudantes descendentes de japoneses, estudando nessa Instituio de Ensino.
Ao se falar dos estudantes faz-se necessrio expressar que muitos so
provenientes de famlias que tem a preocupao de acompanhar os estudos dos
filhos, que faz parte da cultura dessa comunidade dos conhecimentos elaborados da
escola sua dinmica de vida, na busca incessante dos saberes filosficos, sociais e
estruturantes da dinmica cultural. Nesse diagnstico, nosso olhar coletivo est
voltado sobre a nossa realidade, na qual estamos procurando interferir com
programas de atividade complementar, que visam a melhorar a vida de nossos
estudantes na perspectiva da filosofia educacional dessa instituio.
Por outro lado, h uma demanda de estudantes, embora em nmero menor,
que vem de famlias que vivenciam problemas, como falta de empregos e de uma
poltica agrcola, entre outros problemas. Alm de uma concentrao urbana, que,
por sua vez, pode gerar problemas de violncia, delinquncia juvenil, consumo de
drogas, pelos quais fazem sentir seus resqucios na escola.
Pensando em caracterizar essa populao de estudantes do Colgio
Estadual Baro do Rio Branco EFMP, pode-se afirmar que no constituem uma
parcela de uma comunidade especfica. H uma mistura um tanto heterognea, pois
esses estudantes so oriundos das mais variadas localidades do meio urbano,
centro e periferia, bem como da zona rural, caracterizando-se assim uma
diversidade muito grande de realidades. Entre os pais, tambm h grande variao,
tanto espacial quanto de formao educacional, variando desde o analfabeto at
profissionais liberais com nvel superior e especialista, conforme apontado pela
tabulao, dos dados do questionrio socioeconmico aplicado e assim delineado:
Ensino Fundamental
(649 estudantes
pesquisados)
Mdio Integrado
(110 estudantes
pesquisados)
Ps Mdio Subsequente (80 estudantes pesquisados)
EJA (91
estudantes pesquisados)
Escolaridade dos pais
1 a 4 srie 5 a 8 srie
24% 24,2%
40,91% 18,18%
42,42% 18,18%
38,46% 5,49%
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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Ensino Mdio Ensino Superior Especializao Mestrado Doutorado No estudaram No souberam No responderam
31,5% 8,1% 1,5% 0,2% 0%
3,5% 7% 0%
31,82% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
9,09%
13,64% 1,52% 1,52%
0% 0%
9,09% 6,06% 7,58%
0% 1,10%
0% 0% 0%
18,68% 17,58% 18,68%
Escolaridade das mes
1 a 4 srie 5 a 8 srie Ensino Mdio Ensino Superior Especializao Mestrado Doutorado No estudaram No souberam No responderam
20,5% 24,9% 37,2% 8,4% 3,5% 0% 0%
3,6% 1,9% 0%
36,36% 0%
36,36% 4,55%
0% 4,55%
0% 4,55%
0% 13,64%
34,85% 19,7%
22,73% 6,06%
0% 0% 0%
13,64% 0%
3,03%
37,36% 12,09%
0% 2,2% 0% 0% 0%
26,37% 9,89% 12,09%
Renda familiar At 1 salrio mnimo. De 1 a 3 salrios mn. De 3 a 6 salrios min. De 6 a 9 salrios min. Acima de 10 salrios min. Somente Bolsa Escola Nenhuma renda No souberam
22,1% 48,3% 20,1% 4,2% 1,7% 2,1% 1,2% 0,3% 0% 0%
4,55% 50%
31,82% 9,09%
0% 0% 0% 0% 0%
4,55%
10,61% 46,97% 31,82% 7,58%
0% 0% 0% 0% 0%
3,3%
26,37% 53,85%
0% 2,2% 0% 0%
1,1% 0% 0%
16,48%
Quantidade de pessoas que moram com o estudante.
1 2 3 4 5 6 7 8 No souberam No responderam
2,5% 9,4% 28%
34,1% 25,8%
0% 0% 0%
0,2% 0%
18,18% 18,18% 27,27% 9,09% 18,18%
0% 0% 0% 0%
9,09%
12,12% 19,7%
27,27% 18,18% 18,18%
0% 0% 0% 0%
4,55%
6,59% 13,19%
0% 27,47% 19,78%
0% 0% 0% 0%
32,97%
Residncia que o estudante mora
Prpria Alugada Cedida No souberam No responderam
69,5% 15,8% 13,5% 1,2% 0%
90,91% 4,55% 4,55%
0% 0%
63,64% 18,18% 9,09%
0% 9,09%
14,29% 81,32%
0% 1,1% 3,3%
Localizao da residncia do estudante
Zona rural Zona urbana No souberam No responderam
18,1% 81,5% 0,4% 0%
4,55% 95,45%
0% 0%
18,18% 72,73% 1,52% 7,58%
14,29% 81,32% 1,1% 3,3%
A formao acadmica dos professores dessa Instituio de Ensino assim
constituda:
- Graduao completa: 93,25%;
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- Graduao incompleta: 6,75%;
- Sem Ps Graduao: Modalidade Especializao: 16%;
- Uma Ps Graduao: Modalidade Especializao: 59,6%;
- Duas Ps Graduao: Modalidade Especializao: 11%;
- Trs Ps Graduao na modalidade Especializao: 6,7%;
- Ps Graduao na modalidade Mestrado: 6,7%.
Quanto aos funcionrios de Apoio Tcnico pedaggico, constitudo pelos
agentes I e II, dessa Instituio de Ensino assim constituda:
- Graduao completa: 49%;
- Graduao incompleta: 51%;
- Sem Ps Graduao: Modalidade Especializao: 52%;
- Uma Ps Graduao: Modalidade Especializao: 32%;
- Duas Ps Graduao: Modalidade Especializao: 15,5%.
A equipe de direo e professores pedagogos preenche todos os requisitos
que a funo exige, fazendo com que a populao do Colgio Estadual Baro do Rio
Branco EFMP tenha hoje bom suporte de atendimento por parte de todos que aqui
prestam servios.
Os recursos humanos que essa Instituio de Ensino dispe para realizar o
projeto poltico pedaggico so pessoas que trabalham sabendo a importncia da
contribuio de cada uma para a qualidade da educao que essa escola est
buscando oferecer comunidade e tambm tem conhecimento do sentido profundo
e nobre de trabalhar para uma organizao cujo objetivo maior contribuir para a
melhoria do mundo ao redor.
Apresentam-se, nos quadros a seguir, os recursos humanos tanto do
institucional (mestres e funcionrios) como os de apoio em instncias colegiadas
como a Associao de Pais Mestres e Funcionrios e Conselho Escolar dessa
Instituio de Ensino.
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QUADRO INSTITUCIONAL
NOME DISCIPLINA/FUNO VNCULO
INS KIYOMI KOGUISSI DIRETORA /ARTE QPM
FRANCISCA MICHELLI LOPES DIRETORA AUXILIAR/CINCIAS
QPM
CTIA ROCHA GONALVES DIRETORA AUXILIAR/ CINCIAS
QPM
ADRIANA RODRIGUES DE SOUZA INGLS QPM
ADRIANO PEREIRA DE ALMEIDA GEOGRAFIA DISCIPLINAS TCNICAS
PSS
ALESSANDRA LOPES DE OLIVEIRA
EDUCAO FISICA QPM
ALEXANDRE BUENO GANDRA INFORMTICA APLICADA PSS
AMAURI DUARTE GEOGRAFIA QPM
AMANDA APARECIDA MONTEIRO CELEM - ESPANHOL PSS
ANDREA DE ASSIS MOREIRA EDUCAO ESPECIAL QPM
ANGELICA DINIZ AVILA ARTE PSS
ANGELA BIZARRIA DE OLIVEIRA TSUDA
LNGUA PORTUGUESA PSS
APARECIDA CNDIDA DUARTE GEOGRAFIA/DISCIPLINAS TCNICAS
PSS
APARECIDA CRISTINA DA COSTA LNGUA PORTUGUESA (EJA-APED)
PSS
CLAIR MIDORI NOMURA MATEMTICA QPM
CLUDIA FRANCISCO PELATI MATEMTICA QPM
CRISTIANE CARVALHO GARCEZ MATEMTICA PSS
CRISTINA APARECIDA FLMIA DE AZEVEDO
GEOGRAFIA QPM
DIANA ROCILDA DA ROCHA AVILA LNGUA PORTUGUESA PSS
EDINISIA APARECIDA MARIANO CINCIAS/BIOLOGIA PSS
EDNA DE SOUZA GASPAR EDUCAO ESPECIAL/COORD. DE CURSO
QPM
ERICA CRISTINA DA COSTA INFORMTICA APLICADA QPM
EUNICE MANOEL VIEIRA BIOLOGIA QPM
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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FERNANDA VERONEZE RODRIGUES
PROFESSORA DE APOIO COMUNICAO - PACA
PSS
FRANCISCA MICHELLI LOPES BIOLOGIA QPM
FRANCISLENE ROSA DE VALE PORTUGUS/INGLS QPM
GESSICA DIVINA DOS SANTOS LNGUA PORTUGUESA PSS
HATSUE AOKI HAYASHI ADM LOCAL LABORATRIO DE INFORMTICA
QPM
HENRIQUE ZAMARIANO EDUCAO FSICA QPM
ILCEMARA REGINA GOMES UEMURA
PORTUGUS/INGLS QPM
INES MEDEIROS FRANCISCA PORTUGUS QPM
ISANDRA CRISTIANE RAMALHO DE AQUINO
LNGUA ESPANHOLA e LNGUA PORTUGUESA
QPM
JANE DE OLIVEIRA RIBEIRO GEOGRAFIA QPM
JANETE DE OLIVEIRA SANTOS GEOGRAFIA/COORD. DE CURSO
QPM
JANICE DE SOUZA SILVA PROFESSORA DE APOIO COMUNICAO - PACA
PSS
JOS ROBERTO CELESTINO MATEMTICA PSS
JOSIANE APARECIDA SANTANA CHEFFER
CINCIAS PSS
JOSIANE DA SILVA FILOSOFIA PSS
JULIANA APARECIDA SANTANA LNGUA PORTUGUESA PSS
KELLYTON MOIZES GLIEBUS BARBIERI
SEGURANA DO TRABALHO
QPM
KEIDMAN DE OLIVEIRA SILVA EDUCACAO FSICA PSS
KEILA DENISE DE OLIVEIRA GONALVES
MATEMTICA PSS
LADE PEREIRA DE MENDONA LABORATRIO QPM
LAYSE SECCI DISCIPLINAS TCNICAS SEGURANA DO TRABALHO
PSS
LARISSA BRBARA CRUZ MARTINS
ARTE PSS
LENI DE OLIVEIRA MATEMTICA QPM
LEOPOLD FUMIERE NETO EDUCAO FSICA QPM
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
29
LETICIA RODRIGUES DE SOUZA PORTUGUS/INGLS PSS
LILIAN DALETE SIQUEIRA DISCIPLINAS TCNICAS SEGURANA DO TRABALHO
PSS
LUCLIA PINGERNO EDUCAO FSICA QPM
LUCIANA PEREIRA KAWAMURA HISTRIA PSS
LUIS ALAN ALVES DA SILVA FERRARI
DISCIPLINAS TCNICAS SEGURANA DO TRABALHO
PSS
MRCIA CRISTINA ROCHA MATEMTICA
QPM
MARCOS CEZAR DE OLIVEIRA MATEMTICA PSS
MARIA EVANGELINA GOMES DE ALMEIDA DA SILVA
HISTRIA/ENSINO RELIGIOSO
PSS
MARIA ZLIA BEZERRA LOPES PROFESSORA READAPTADA EQUIPE DE APOIO
QPM
MARIO ANTUNES DE AZEVEDO DISCIPLINAS TCNICAS SEGURANA DO TRABALHO
PSS
MELISSA ANDRESSA DE CASSIA MARTINS
LNGUA PORTUGUESA/INGLS
QPM
MELISSA KINOSHITA MINAMI LNGUA JAPONESA PSS
MIRIAM LOPES PAULO GEOGRAFIA PSS
NEIVA SEVERINO DOS SANTOS LNGUA PORTUGUESA LNGUA INGLESA
QPM
POLIANA LZARA MALCOM FAUSTINO
LNGUA PORTUGUESA PSS
QUELITA APARECIDA DOS SANTOS
GEOGRAFIA PSS
RAFAEL AMARAL FERREIRA FILOSOFIA PSS
RAFAEL ELIAS DE OLIVEIRA SOCIOLOGIA PSS
REGIANE DOS SANTOS VIEIRA LNGUA PORTUGUESA QPM
REGINA APARECIDA GOES LNGUA PORTUGUESA QPM
REGINA CLIA FURLANETTO QUMICA QPM
REGIS LANDI TAMBASCO GLORIA DISCIPLINAS TCNICAS PSS
ROSA MARIA BUENO CINCIAS QPM
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
30
ROSANA GONALVES TORQUATO LNGUA PORTUGUESA QPM
ROSE FTIMA DE MELO HISTRIA QPM
ROSIMEIRE RODRIGUES DA CRUZ PROFESSORA INTRPRETE DE LIBRAS
PSS
SILVANA DALGUA MATEMTICA/CINCIAS QPM
SLVIA APARECIDA CNDIDA MATEMTICA/FSICA QPM
SLVIO RAVAGNANI HISTRIA PSS
SUELI DE FTIMA MARTINI RAMALHO
QUMICA QPM
THAIS DE ALMEIDA CINCIAS/BIOLOGIA PSS
VANESSA FUJIHARA LNGUA PORTUGUESA PSS
VANILDA CORREA DO CARMO HISTRIA QPM
VIRGINIA CRISTINA DOS SANTOS DE S
LNGUA PORTUGUESA PSS
WANDERLEY SUEIRO PROFESSOR READAPTADO - EQUIPE DE APOIO
QPM
ZELIA DEL ANHOL INGLS PSS
ZENITA RUFINO DA SILVA CINCIAS/ MATEMTICA QPM
ZILA RUFINO DA SILVA MATEMTICA QPM
QUADRO DE APOIO
ALADE ALVES DA SILVA AUXILIAR SERV. GERAIS CLAD
AMLIA AKEMI HIRANO YONEMURA
BIBLIOTECRIA QPPE
ANA JOVITA FERNANDES BEBIANO
TECN. ADMINISTRATIVO QFEB
CTIA ROCHA GONALVES EQUIPE PEDAGGICA QPM
CREUNICE APARECIDA COSMOS AUXILIAR SERV. GERAIS CLAD
ELIZABETE COSMO RODRIGUES DA SILVA
AUXILIAR SERV. GERAIS PEAD
ELIZABETH DE TORRES ROCHA AUXILIAR SERV. GERAIS QFEB
ESMERINDA COSMOS DE SOUZA AUXILIAR SERV. GERAIS QFEB
GISELE DEMARIA LUCATTO RIBEIRO
SECRETRIA DE ESCOLA QFEB
HILDA MARIA DAS GRAAS EQUIPE PEDAGGICA QPM
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
31
SANTOS
INS BRITO DA SILVA EQUIPE PEDAGGICA QPM
IRACELIS MARIA DE ALMEIDA ALVES
TCN. ADMINISTRATIVO QFEB
IVONE DE FTIMA CAMARGO TCN. ADMINISTRATIVO QFEB
IVONE DE LOURDES PAIVA AUXILIAR SERV. GERAIS PEAD
JUCILENI RIBEIRO DA SILVA TCN. ADMINISTRATIVO QFEB
LUANA RODRIGUES DA SILVA TCN. ADMINISTRATIVO PSS
MARIA APARECIDA BAZEIO AUXILIAR SERV. GERAIS CLAD
MARIA APARECIDA CANDIDO DE OLIVEIRA
PROFESSORA PEDAGOGA QPM
MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA SILVA
TCN. ADMINISTRATIVO QPPE
MARIA HENRIQUE DA SILVA AUXILIAR SERV. GERAIS CLAD
MARIA LCIA DA SILVA AUXILIAR. SERV. GERAIS QFEB
NELSON CARDOSO AUXILIAR SERV. GERAIS QFEB
NEUZA DE LOURDES BEZERRA AUXILIAR SERV. GERAIS QFEB
RUTE LIBANIO PROFESSORA PEDAGOGA QPM
SILVILENE APARECIDA DA SILVA AUXILIAR SERV. GERAIS PSS
SIRLENE DA SILVA PROFESSORA PEDAGOGA PSS
VALDOMIRA PROFESSOR DOS SANTOS
AUXILIAR SERV. GERAIS QFEB
ZENITA RUFINO DA SILVA COORDENADORA DE ESTGIO
QPM
ZILDA ALVES DE SOUZA AUXILIAR SERV. GERAIS CLAD
CONSELHO ESCOLAR
INES KIYOMI KOGUISSI PRESIDENTE CONS. ESC.
INES BRITO DA SILVA REPR. EQUIPE PEDAG. CONS. ESC.
JANE DE OLIVEIRA RODRIGUES REPR. DOCENTE ENS.FUND.
CONS. ESC.
NEIVA SEVERINO DOS SANTOS REPR. DOCENTE ENS. MDIO
CONS. ESC.
MELISSA ANDREZA DE CASSIA MARTINS
REPR. DOCENTE - EJA CONS. ESC.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
32
CELIO DALVIM BRAGA REPR. DOCENTE ENSINO PROFISSIONAL
CONS. ESC.
IRACELIS MARIA DE ALMEIDA ALVES
REPR. AGENTES EDUCACIONAIS II
CONS. ESC.
ESMERINDA COSMOS DE SOUZA REPR. AGENTES EDUCACIONIAS I
CONS. ESC.
LORRAINY PAULO CHARNOSKI REPR. DISCENTES - EF CONS. ESC.
DANILO DOS SANTOS REPR. DISCENTES - EM CONS. ESC.
CLAUDIA MARIA FERNANDES REPR. DISCENTES - EJA-EF
CONS. ESC.
ROSELI RODRIGUES DA LUZ CAMPOS
REPR. DISCENTES EJA - EM
CONS. ESC.
LUZIA UENO ROCHA REPR. PAIS DE ALUNOS EF
CONS. ESC.
ANTONIO FRANCISCO VICENTE REPR. PAIS DE ALUNOS EM
CONS. ESC.
RONY LUIS DE LIMA REPR. DOS MOVIMENTOS SOCIAIS ORG. DA SOCIEDADE
CONS. ESC.
CEZAR COLHERI REPR. DO SETOR PRODUTIVO LOCAL
CONS. ESC.
APMF
MARCELO PEREIRA PRESIDENTE APMF
NEUCLIA MELLO DA SILVA SANTOS
VICE-PRESIDENTE APMF
JOO CARLOS MIURA 1 TESOUREIRO APMF
NIDIA CRISTINA RIBEIRO 2 TESOUREIRO APMF
INES MEDEIROS FRANCISCA SECCI
1 SECRETRIA APMF
ROSE FTIMA IKEDA 2 SECRETRIA APMF
LUCLIA PINGERNO 1 DIRETORA SOCIOCULTURAL
APMF
MELISSA ANDREZA DE CASSIA MARTINS
2 DIRETORA SOCIOCULTURAL
APMF
GRMIO ESTUDANTIL
DANILO SANTOS PRESIDENTE GRMIO ESTUDANTIL
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
33
CALIEL ALVES RAIMUNDO SILVA VICE-PRESIDENTE
GRMIO ESTUDANTIL
DIEGO WALLLANS GOUVEIA DA SILVA
SECRETRIO GERAL GRMIO ESTUDANTIL
JEOVANNA ALVES DE SOUZA 1 SECRETRIA GRMIO ESTUDANTIL
DAYANE OENDI DE OLIVEIRA TESOUREIRA GERAL GRMIO ESTUDANTIL
SABRINA DA SILVA HENRIQUES 1 TESOUREIRA GRMIO ESTUDANTIL
BRENDA AMARO ZANDONA DIRETORA SOCIAL GRMIO ESTUDANTIL
GABRIEL FERREIRA DE OLIVEIRA DIRETOR DE IMPRENSA GRMIO ESTUDANTIL
ROMRIO DOS SANTOS DIRETOR DE ESPORTES GRMIO ESTUDANTIL
THAILA FERNANDA DE OLIVEIRA DIRETORA DE CULTURA GRMIO ESTUDANTIL
VERNICA FERREIRA OLIVEIRA DIRETORA DE SADE E MEIO AMBIENTE
GRMIO ESTUDANTIL
Para o aperfeioamento dos profissionais da educao que visa o
aprimoramento da prtica pedaggica, a formao inicial e continuada do pessoal
desse Estabelecimento de Ensino tem levado em considerao as complexas e
profundas transformaes da sociedade mundial, a globalizao, o acelerado
processo de digitalizao das relaes, a automao dos postos de trabalho tem
contribudo para o aumento da escolarizao da populao.
A corrida pela qualificao profissional, na busca de melhores colocaes no
mercado de trabalho, tem elevado o patamar da formao inicial ao nvel da
educao superior. Nos sistemas de ensino no diferente. A prpria LDB, em seu
artigo 62, dispe: A formao de docentes para atuar na educao bsica far-se-
em nvel superior [...], confirmando a tendncia de elevao da escolaridade como
elemento indispensvel ao trabalhador em educao.
Desta forma, a construo de projetos de formao continuada torna-se
inadivel e imprescindvel.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
34
A formao do docente constitui-se um processo dinmico e com
possibilidade de aperfeioamento crescente, podendo-se entend-lo como um
processo contnuo. Santos (1998, p.124) denomina:
[...] formao continuada ou formao contnua, ou formao em servio, em sentido mais estrito, todas as formas deliberadas e organizadas de aperfeioamento profissional do docente, seja atravs de palestras, seminrios, cursos, oficinas ou outras propostas.
Assim sendo, a formao contnua consiste em propostas que vise
qualificao, a capacitao, do docente para uma melhoria de sua prtica, por meio
do domnio de conhecimentos e mtodos do campo de trabalho em que atua. Os
contedos a serem desenvolvidos atravs da educao contnua podem ter como
objetivos superar problemas ou lacunas na prtica docente ou atualizar o professor,
por meio de conhecimentos decorrentes de novos saberes das diferentes reas do
conhecimento.
A formao oportuniza o professor no s o saber em sala de aula. Ele
precisa conhecer as diversas prticas analisadas na perspectiva histrico, scio -
cultural. E ainda, precisa conhecer o desenvolvimento do seu estudante nos seus
mltiplos aspectos: afetivo, cognitivo e social, bem como refletir criticamente sobre
seu papel diante de seus estudantes e da sociedade.
Nos dias atuais, a formao continuada imprescindvel e, deixando de ser
entendida apenas como complementao de formao inicial, vem contribuir para
melhorar a escola, reinventando-a, redefinindo, em simultneo, os contornos de uma
profissionalidade docente. (Canrio apud Porto, 2000, p.32). Munido desses
saberes elementares, os frutos sero colhidos no ambiente de sala de aula ou fora
dele.
Nesse sentido, o Colgio Estadual Baro do Rio Branco incentiva e subsidia,
oferecendo condies do corpo docente e funcionrios participarem dos cursos de
formao continuada promovidos pela SEED e outras entidades. Ainda, a escola
como entidade educacional abriga projetos educacionais e de pesquisas, tendo
como participantes professores, estudantes, funcionrios e comunidade.
Destacando-se o Projeto Contao de Histrias do Norte do Paran: Memria e
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
35
Aprendizagem em Histria com o subprojeto: Relatos sobre a contribuio dos
Catadores na Construo da Cultura do Algodo no Municpio de Assa-PR, na
dcada de 1950, enquanto projeto de pesquisa concludo.
Como resultado da participao dos professores no referido projeto temos a
edio de um livro em homenagem aos catadores de algodo, tendo como co-
autores estudantes do Ensino Fundamental e Mdio, publicado pelo Departamento
de Ensino Mdio da SEED e um lbum de fotos contando a histria do trabalho nos
algodoais em ASSA-PR, publicado pela Secretaria de Estado da Cultura do
Paran.
Nesse ano de 2013, continua outra fase do Projeto Contao de Histrias do
Norte do Paran: Memria e Aprendizagem em Histria com o subprojeto: Relatos
do Cotidiano dos descendentes de japoneses, no perodo da 2 Guerra Mundial, na
cidade de Assa PR.
Atendendo a essa proposta os professores e funcionrios, participam dos
seguintes planos de formao continuada:
- Grupos de Estudo: realizado por rea de conhecimento, em cinco encontros,
em que os professores tm a oportunidade de trocar experincias com os
professores das outras escolas estaduais do municpio, de acordo com o
cronograma da SEED;
- Jornada Pedaggica destinada aos pedagogos da escola, realizada em quatro
encontros com pedagogos das cidades vizinhas, de acordo com o cronograma
do NRE;
- Capacitao Descentralizada para todos os profissionais da educao,
realizada no incio do perodo letivo e no ms de julho, de acordo com o
cronograma do NRE;
- Projeto Contao de Histrias do Norte do Paran: Memria e Ensino
Aprendizagem em Histria - para professores da Rede Estadual do Paran,
com um encontro mensal, aos sbados no Museu Histrico de Londrina, numa
parceria com o Museu Histrico de Londrina e a Universidade Estadual de
Londrina, nesse ano de 2013.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
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A distribuio e ocupao do tempo obedecem s instrues da Secretaria
de Estado da Educao Superintendncia de Educao para elaborao do
calendrio escolar para a rede Pblica Estadual de Educao Bsica com o
propsito de assegurar a oferta da Educao Bsica com qualidade, considerando a
Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional n 9394/1996, de 20/12/1996, a Lei
Complementar Estadual n 103, de 15/03/2004 e a Deliberao n 02/02 CEE, bem
como a Resoluo n 3979/2010 do GS/SEED e a Instruo n 009/2010 da
SUED/SEED.
A poltica de autonomia escolar adotada pelo Governo do Paran, garante
ao estabelecimento de ensino a elaborao de calendrio prprio para atender s
necessidades da comunidade onde a escola est inserida, desde que cumpridas as
exigncias da legislao educacional em vigor.
A carga horria mnima anual de oitocentas (800) horas, distribudas por
um mnimo de duzentos (200) dias de efetivo trabalho escolar, obedecendo a LDB e
critrios da SEED.
As frias escolares e perodos de recesso esto organizados em 60 dias
durante o ano letivo.
So respeitados os feriados nacionais, estaduais e municipais, sendo os
municipais: 19 de maro (Padroeiro do Municpio So Jos) e 1 de maio
(Aniversrio da cidade).
As reunies de Conselho de Classe so em nmero de 5 (cinco), as
reunies Pedaggicas so em n de 3 (trs); as reunies de Conselho Escolar so
promovidas quando existem assuntos a serem resolvidos convocadas pelo
presidente ou 1/3 dos membros; as reunies da APMF so realizadas de acordo
com o Estatuto da mesma ou interesse de um dos membros; as reunies de pais
so feitas atravs de palestras e entrega de boletins, logo aps o Conselho de
Classe.
O perodo destinado ao Planejamento so de 2 (dois) dias no incio do ano
letivo e 1 (um) dia no 2 semestre como replanejamento.
A formao continuada acontece em duas etapas: 3 (trs) dias no incio do
ano letivo e 3 (trs) dias no incio do 2 semestre.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
37
Os espaos escolares denominados pedaggicos como o Laboratrio de
Cincias, Qumica e Fsica: muito usado pelos professores e estudantes para aulas
experimentais.
O Laboratrio de Informtica: de natureza pedaggica, destinando-se,
prioritariamente, ao desenvolvimento de atividades escolares e como forma de
democratizar e universalizar o acesso s tecnologias de informao e comunicao
por meio da incorporao, pelos sujeitos da educao e por toda comunidade
escolar os estudantes, professores, funcionrios, APMF, pais de estudantes,
Conselho Escolar e Grmio Estudantil, utilizando de forma consciente e responsvel
desses recursos;
Auditrio: usado para palestras, festival de talentos, teatro, exposies, para
aulas de educao fsica nos dias chuvosos e outros;
Biblioteca: usada por todos os estudantes e professores para pesquisas,
anlises, trabalhos, leituras diversas, alm da mquina copiadora, que l se
encontra;
Videoteca: o kit tecnolgico est instalado dentro da biblioteca para
gravao de programas da TV Escola e teleconferncias, alm do acervo de vdeos
sobre vrios assuntos utilizados em todas as disciplinas;
Quadras de Esporte: possumos 03 quadras esportivas utilizadas para as
aulas prticas de educao fsica, gincanas, apresentaes de datas
comemorativas, festas juninas entre outras;
Cantina Comercial: usada para angariar fundos para a manuteno de
material de expediente, como: cartuchos de tinta para impressora, tinta para
mimegrafo, complementao da merenda escolar, materiais diversos utilizados em
sala de aula, entre outras necessidades devidamente aprovadas pela APMF desse
Estabelecimento de Ensino;
Cozinha: local do preparo da refeio servida aos estudantes e funcionrios.
Refeitrio: adaptado com mesas e bancos para acomodao dos estudantes
no horrio do lanche;
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
38
Sala da Equipe Pedaggica: destinada ao atendimento de estudantes e
professores, pesquisas, anlises de textos, correspondncias pertinentes equipe
pedaggica;
Sala da Direo: destinada a receber pais, pessoas da comunidade para
pequenas reunies, discusses e resolues de problemas que surgem no dia-a-dia;
Sala dos Professores: local destinado acomodao e refeio dos
docentes, pequenas reunies, local de estudos, elaborao e correo de provas;
Secretaria: destinada elaborao de documentao escolar;
Depsito de Merenda: onde so armazenados todos os alimentos recebidos;
Depsito de Materiais de Limpeza: onde so guardados os materiais de
limpeza;
Salas de Aula: local destinado ao ensino e aprendizagem;
Banheiros: local destinado s necessidades fisiolgicas e higiene de
funcionrios e estudantes.
A estrutura dos cursos e turmas deste Estabelecimento de Ensino, tem por
finalidade, atendendo ao disposto nas Constituies Federal e Estadual e na Lei de
Diretrizes e Bases da Educao Nacional, ministrar o Ensino Fundamental 2
segmento diurno e EJA no noturno, Ensino Mdio EJA noturno, Curso Tcnico
em Meio Ambiente Integrado diurno e noturno e o Curso Tcnico em Meio
Ambiente Subseqente noturno, Curso Tcnico em Segurana do Trabalho na
modalidade Subseqente - noturno e CELEM: Lngua Japonesa e Lngua Espanhola
diurno e horrio intermedirio entre o turno vespertino e noturno, Sala de Apoio
Pedaggico do 6 ao 9 ano diurno, para Lngua Portuguesa e Matemtica,
Atividade complementar em contraturno de Aprofundamento de Aprendizagem para
produo e interpretao de textos com 1 turma, de 25 alunos e Atividade
complementar na rea esportiva sendo destinado horas para o treinamento da
modalidade esportiva do Tnis de mesa com1 turma, de 25 alunos; Atividades
Complementares Curriculares em Contraturno Permanentes para uma turma de 25
alunos do 6 ano e 25 alunos para o 7 ano, sendo:
Atividade Complementar: Esporte e Lazer - Brinquedos e brincadeiras;
Atividade Complementar: Esporte e Lazer Xadrez;
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
39
Atividade Complementar: Aprofundamento da Aprendizagem Tratamento
da Informao;
Atividade Complementar: Aprofundamento da Aprendizagem Leitura;
Atividade Complementar: Experimentao e Iniciao Cientfica: Tcnicas
para manipulao de equipamentos de laboratrio, botnica, zoologia, astronomia e
citologia. Apoio Especializado nas reas de Deficincia Intelectual e Visual no
perodo diurno e Apoio Pedaggico Especializado ao surdo no perodo diurno e
noturno e a Comunicao Alternativa no perodo diurno, observadas, em cada caso,
a legislao vigente e as normas especificamente aplicveis.
PREVISO DO DEMONSTRATIVO DE TURMAS - PERODO LETIVO: 2013
MATUTINO:
6 ano: 4 turmas: A/B/C/E: 110 alunos;
7 ano: 3 turmas: A/B/C: 90 alunos;
8 ano: 4 turmas: A/B/C/D: 134 alunos;
9 ano: 4 turmas: A/B/C/D: 122 alunos;
1 SRIE (Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado) 2 turmas: A/B 58
alunos;
2 SRIE (Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado) 2 turma: A/B 51
alunos;
3 SRIE (Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado) 1 turma: A 27
alunos;
4 SRIE (Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado) 1 turma: A 18
alunos;
Sala de Recursos no perodo da Manh: 1 turma : 6 alunos.
VESPERTINO:
6 ano: 1 turmas: D 28 alunos;
7 ano:1 turma: D 22 alunos;
8 ano:1 turma: E 23 alunos;
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
40
9 ano: 1 turma: E 17 alunos;
Sala de Apoio Pedaggico do 6 ao 9 ano de Lngua Portuguesa 1 turma,
com 23 alunos;
Sala de Apoio Pedaggico do 6 ao 9 ano de Matemtica 1 turma, com
19 alunos;
Atividade Complementar: Aprofundamento de Aprendizagem para produo
e Interpretao de textos - 1 turma, com 25 alunos;
Atividade Complementar: Esporte e Lazer- Basquetebol - 1 turma, com 25
alunos;
Atividades Complementares Curriculares em Contraturno Permanentes para
uma turma de 25 alunos do 6 ano:
- Atividade Complementar: Aprofundamento da Aprendizagem Leitura;
- Atividade Complementar: Aprofundamento da Aprendizagem Tratamento
da Informao;
- Atividade Complementar: Experimentao e Iniciao Cientfica: projeto de
Iniciao Cientfica;
- Atividade Complementar: Cultura e Arte - Dana;
- Atividade Complementar: Esporte e Lazer Xadrez.
Atividades Complementares Curriculares em Contraturno Permanentes para
uma turma de 25 alunos do 7 ano:
- Atividade Complementar: Aprofundamento da Aprendizagem Leitura;
- Atividade Complementar: Aprofundamento da Aprendizagem Tratamento
da Informao;
- Atividade Complementar: Experimentao e Iniciao Cientfica: projeto de
Iniciao Cientfica;
- Atividade Complementar: Cultura e Arte - Dana;
- Atividade Complementar: Esporte e Lazer Xadrez.
Sala de Recursos: 05 alunos;
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
41
CAEDV no perodo vespertino par atender os estudantes com deficincia
visual- 02 estudantes do Colgio Estadual Baro do Rio Branco e 01 do Colgio
Estadual Conselheiro Carro.
CELEM:
ESPANHOL
1 PERODO: 1 turmas: A: 23 alunos;
2 PERODO: 1 turmas: A: 26 alunos;
JAPONS:
1 PERODO: 1 turma: A: 11 alunos;
2 PERODO: 1 turma: A:6 alunos;
3 PERODO: 1 turma: A: 6 alunos.
EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS
NOTURNO
EJA ENSINO FUNDAMENTAL
INDIVIDUAL E COLETIVO FUNDAMENTAL: com 14 cronogramas e 110
alunos;
EJA ENSINO MDIO;
INDIVIDUAL E COLETIVO: com 12 cronogramas e 76 alunos.
ENSINO MDIO INTEGRADO
NOTURNO
3 SERIE (Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado): 1 turma: B 9
alunos.
4 SERIE (Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado): 1 turma: B 9
alunos.
ENSINO MODALIDADE SUBSEQUENTE:
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
42
1 Perodo (Curso Tcnico em Segurana do Trabalho): 1 turma: A 43
alunos;
2 Perodo (Curso Tcnico em Segurana do Trabalho): 1 turma: A 13
alunos;
3 Perodo (Curso Tcnico em Segurana do Trabalho): 1 turma: A: 11
alunos.
Ao descrever no demonstrativo de turmas do ano letivo de 2013,
destacando-se a organizao de turmas dos anos finais do Ensino Fundamental
organizadas em anos de 6 ao 9 ano, com implantao de forma simultnea desde
o ano letivo de 2012, atendendo a legislao vigente, pela Lei Federal n. 9394/96,
que institui as Diretrizes e Bases da Educao Nacional; a Resoluo n. 7/2010-
CNE/CEB, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
de 9 (nove) anos; a Deliberao n. 03/2006-CEE/CEB e o Parecer n. 407/2011-
CEE/CEB, que responde a consulta da SEED.
As condies para o atendimento a alunos com necessidades educacionais
do-se pelo Apoio Especializado nas reas de Deficincia Intelectual e Visual, so
realizadas com o atendimento em contraturno, tendo em vista, as necessidades
educacionais especiais definidas pelos problemas de desenvolvimento da
aprendizagem apresentados pelo aluno, em carter temporrio ou permanente, bem
como pelos recursos e apoios que a escola proporciona, objetivando a remoo das
barreiras para a aprendizagem, e correspondem: dificuldades acentuadas de
aprendizagem ou limitaes no processo de desenvolvimento que dificultem o
acompanhamento das atividades curriculares, no vinculadas a uma causa orgnica
especfica ou relacionadas a distrbios, limitaes ou deficincias; dificuldades de
comunicao e sinalizao, demandando a utilizao de outras lnguas, linguagens
e cdigos aplicveis; condutas tpicas de sndromes e quadros psicolgicos,
neurolgicos ou psiquitricos e superdotao / Altas Habilidades. Quanto ao
atendimento especializado na rea da deficincia visual, para portadores de
cegueira e/ou baixa viso.
Enquanto o Apoio Pedaggico Especializado ao surdo e a Comunicao
Alternativa no turno em que o aluno est matriculado, pois o professor e o
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
43
intrprete acompanham os alunos em sala de aula, sendo a atuao do professor
especializado em comunicao alternativa, para atuar no contexto da sala de aula,
onde o apoio fundamenta-se na mediao da comunicao entre o aluno, grupo
social e o processo de ensino aprendizagem, cujas formas de linguagem oral e
escrita se diferenciam do convencionado e ao interprete oferecer suporte
pedaggico, utilizando a linguagem de sinais, sendo a libras uma mediao do
processo de ensino e aprendizagem e desenvolvimento de todas as atividades
escolares, rompendo bloqueios de comunicao objetivando a integrao dos
surdos e ouvintes, exercendo somente as funes comunicativas tradutrias
simultneas da Lngua Portuguesa para libras e vice versa.
As atividades complementares oferecidas por esta Instituio de ensino so
o Centro de Lngua Estrangeira Moderna o CELEM com as Lnguas espanhola e
japonesa, as salas de apoio a Sala de Apoio Pedaggico do 6 ao 9 ano de
Matemtica e Lngua Portuguesa e a Atividade Complementar: Aprofundamento de
Aprendizagem para produo e Interpretao de textos e Esporte e Lazer na
modalidade de Tnis de mesa.
Essas atividades complementares so feitas em perodo contraturno, sendo
os alunos que estudam no perodo da manh freqentam o turno da tarde e os que
estudam a tarde freqentam o turno da manh e atendem as especificidades, assim
delineadas: O Centro de Lnguas Estrangeiras Modernas oferece cursos de lnguas
estrangeiras modernas extracurriculares, como: espanhol e japons aos estudantes
e funcionrios dessa Instituio de Ensino, bem como tambm oferece 10% das
vagas para a comunidade externa. A principal finalidade do CELEM promover a
cultura e o conhecimento, de forma a possibilitar alternativas de crescimento cultural
aos estudantes, alm dos conhecimentos socializados na Educao Bsica.
A Sala de Apoio Pedaggico do 6 ao 9 ano de Matemtica e Lngua
Portuguesa, tem como perspectiva atender aos estudantes que apresentam
dificuldades de aprendizagem, no somente nessas reas, mas tambm em
aptides de interpretao, de relacionar, de analisar, de sintetizar, de comparar e de
argumentar. O tempo de permanncia do estudante na sala de apoio depender da
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superao de suas dificuldades, podendo afastar-se ao extrapolar suas dificuldades
e dessa forma, abrir vaga para atender outro estudante.
A Atividade Complementar de Aprofundamento de Aprendizagem para
produo e Interpretao de textos, tem como expectativa promover atividades, pelo
qual o estudante tenha oportunidades de entrar em contato com uma variedade
significativa de textos orais e escritos, adequados situao comunicativa em que
esto inseridos, no sentido de oferecer as condies necessrias produo de
textos diversificados, orais e escritos, com propsitos e leitores reais, tendo como
finalidade de aprofundar a aprendizagem na escrita, leitura e interpretao de textos
e a Atividade Complementar Esporte e Lazer tem como finalidade trabalhar a
modalidade esportiva do Basquetebol, tendo como objetivo, melhorar os resultados
nas competies nos jogos escolares tanto fase municipal, quanto na fase regional
dos alunos dessa Instituio de Ensino.
As condies fsicas desse estabelecimento de Ensino so adequadas para
o atendimento dos estudantes, bem como para seu uso, pois nos ltimos dez anos
sofreu vrias reformas, alm da construo de uma quadra de esportes coberta e
recentemente o prdio foi pintado. Porm a acessibilidade, ainda precria e
necessita de adequaes fsicas. Quanto aos cuidados com a segurana de
incndios, tem vrios extintores, atendendo as possveis necessidades de sinistros,
a cozinha est de acordo com as normas de preveno, pois foi construda uma
central de gs. Este ano a escola, com recursos da APMF instalou algumas cmeras
de segurana, que foi acordado em assemblia dos pais, por motivos apontados por
eles, que elencaram alguns pontos favorveis como o de inibir pequenos furtos,
brigas, o bullying e tambm como aliada do trabalho pedaggico, pois mais um
mecanismo para inibir os alunos de gazear aulas.
Os resultados educacionais como aprovao e evaso, so dados
estudados em reunies de conselho de classe e reunies pedaggicas, onde so
analisados os relatrios finais, discutidos, analisados, bem como so levantados
possveis aes pedaggicas para superao dessa realidade, que no ano de 2010
teve um ndice de 91,11% de aprovao e evaso de 2,55% dos alunos
matriculados na Educao Bsica.
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Os dados das avaliaes externas so levados em considerao, para
estudos, anlise e proposio de melhorias, levando-se em conta que apresentam
dados relevantes, como a da Taxa de aprovao, desempenhos de Matemtica e
Lngua Portuguesa na Prova Brasil/SAEB, IDEB e meta do IDEB para 2011,
conforme os dados oficiais divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais, de acordo com a tabela abaixo:
Escola:
Nvel
2005 2007 2009 2005 2007 2009 2005 2007 2009 2005 2007 2009 2007 2009 2011
Brasil 76,3 78,7 80,5 232,87 241,63 242,86 226,60 229,96 239,73 3,3 3,6 3,8 3,3 3,5 3,8
Paran 75,7 82,3 82,6 238,13 252,13 250,74 223,11 235,72 246,23 3,3 4,0 4,1 3,3 3,5 3,8
Municpio 88,1 88,0 85,9 263,70 267,13 253,01 238,00 248,77 248,59 4,1 4,1 4,1 4,1 4,2 4,5
Escola 87,7 94,2 91,9 272,76 265,34 259,10 247,21 252,05 255,93 4,3 4,6 4,8 4,3 4,5 4,8
Dados disponveis em: http://portalideb.inep.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=6&Itemid=6
Colgio Estadual Baro do Rio Branco - EFMP. Municpio: Assa - PR
Resultados da Rede Estadual Anos Finais do Ensino Fundamental
Taxa de AprovaoProva Brasil/SAEB
IDEB Meta do IDEBMatemtica Lngua Portuguesa
Nesse sentido, a Equipe Pedaggica e professores deste Estabelecimento
de Ensino, visando uma educao com base em dados qualitativos no processo de
ensino e aprendizagem vem debatendo sobre questes pertinentes as causas e
conseqncias do fracasso escolar, bem como formas de reverter o presente
processo.
A relao entre idade e srie deste Estabelecimento de Ensino, apresenta
um percentual total de 8% fora da idade e srie, conforme os dados da tabela
abaixo, que apresenta dados discriminados por srie.
SrieMatrcula Ativa
(com
frequncia) (A)
At 12 anos At 13 anos At 14 anos At 15 anos At 16 anos + de 16 anosTotal de alunos com idade
superior srie respectiva (B)
Taxa de Distoro
(B/A) x 100
5 181 15 7 22 12%
6 162 7 3 2 1 13 8%
7 144 4 2 2 8 6%
8 133 4 1 5 4%
TOTAL 620 15 14 7 8 4 48 8%
Permite-se pelos dados da tabela, compreender que est se atenuando a
cada ano esse percentual, mas 8% ainda um nmero significativo que precisa ser
revertido por aes pedaggicas, para que o projeto poltico pedaggico desse
Estabelecimento de Ensino cumpra seu papel social na comunidade assaiense.
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d) FUNDAMENTAO
SONHOS Primeiro, preciso sonhar,
Depois acreditar, Acreditar muito
No sonho que sonhar. E de repente...
Acontecer, O sonho se realizar!
Chegar, assim, sem anncio, Com prenncio de quem quer ficar,
E ficar! Mas primeiro, preciso
Sonhar, Depois acreditar no sonho,
Investir nele, Para que ele possa vir a ser
Um sonho real. Porque ser ainda melhor,
Muito melhor do que apenas Sonhar.
E por sonhos que nos tornamos vida.
E por sonhos que Construmos realidades.
(Edmar Henrique Rabelo)
A palavra sonho aqui evidentemente entendida como nossos objetivos,
nossos desejos a serem construdos, a serem transformados em realidade. No so
utopias ou desejos fteis, mas compromissos que direcionam nossos esforos na
consecuo dos mesmos. O sonho do qual mencionamos aqui, na verdade, a
viso antecipada do que pretendemos alcanar com o esforo comunitrio,
persistente e inteligente.
Diante desse sonho de uma escola que almejamos, queremos tambm uma
escola transformadora, no que se refere educao, sendo segundo Saviani (1985,
p. 76). "Uma atividade que supe uma heterogeneidade real e uma homogeneidade
possvel; uma desigualdade no ponto de partida e uma igualdade no ponto de
chegada", dessa forma, possibilitam-se o ensino e aprendizagem de qualidade a
todos no ponto de chegada.
Ns educadores e profissionais do Colgio Estadual Baro do Rio Branco
Ensino Fundamental, Mdio e Profissional almejamos construir uma escola de
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qualidade transformadora, para tanto elegemos algumas metas, que se constituem
em nossas ambies, nesse marco, conforme argumentamos:
- Tendo em vista, a continuidade dos estudos e, sobretudo o respeito aos
estudantes que vem da modalidade dos anos iniciais do Ensino Fundamental de
nove anos, asseguramos a retomada de assuntos pertinentes a essa fase dos
estudos para o prosseguimento para os anos finais, dessa modalidade de ensino,
para que haja uma insero real do estudante do 6 ano na sequncia de seus
estudos, bem como do Ensino Fundamental para o Ensino Mdio, o aprofundamento
de conceitos tericos, tambm se levando em conta a experincia escolar e cultural
adquiridas durante todo o Ensino Fundamental;
- queremos uma sociedade mais justa, humana, fraterna e democrtica, com
homens crticos, politizados, de ampla viso de mundo, capazes de superar os
preconceitos sociais, uma sociedade em que todos usufruam os direitos e deveres
presentes na Constituio Brasileira;
- partindo desses pressupostos, defendemos uma sociedade em que valores
como solidariedade, fraternidade e honestidade, devem transcender as barreiras do
individualismo, pois a cada momento de nossas vidas, estamos juntos construindo a
nossa histria, buscando liberdade e a felicidade desejada por todos;
- sabemos que o ser humano o sujeito principal da construo da
sociedade e, por conseguinte, da histria; portanto, queremos que este homem
busque a verdade, que tenha ideais e objetivos definidos, e que seja agente
transformador da sociedade.
Pensando na concretizao de nossas ambies e na concepo de
educao, bem como nos condicionantes que requerem a sua eficcia, este
Estabelecimento de Ensino promove acesso ao conhecimento pela Pedagogia
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