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MINISTRIO DA EDUCAO SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS FORMIGA
Rua So Luiz Gonzaga, s/.n.- So Luiz. Tel.: (37) 3322-8428 de..formiga@ifmg.edu.br
PROJETO PEDAGGICO DO
CURSO TCNICO EM ELETROTCNICA, INTEGRADO, TURMA 2016
Formiga
Atualizado em Novembro 2017
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MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
CAMPUS FORMIGA Rua So Luiz Gonzaga, s.n.- So Luiz. Tel.: (37) 3322-8428
de.formiga@ifmg.edu.br
Reitor Prof. Klber Gonalves Glria
Pro Reitoria de Ensino Profa. Leila Maria Alves de Carvalho
Diretor Geral do Campus Prof. Dr. Washington Santos Silva
Diretoria de Ensino Prof. Dr. Miguel Riveira Peres Jr.
Coordenador do Curso Prof. Dr. Renan Souza Moura
Secretrio de Extenso, Pesquisa e Ps-
Graduao
Prof. Dr. Bruno Csar de Melo Moreira
Diretor de Administrao e Planejamento Rinaldo Alves de Oliveira
Colegiado de Curso (Portaria 25 de 12/05/2015)
Renan Souza Moura Presidente do colegiado
Paulo Dias de Alecrim Representante titular docente
Francisco de Sousa Junior Representante titular docente
Fbio Lcio Corra Junior Representante titular docente
Glucio Ribeiro Silva Representante suplente docente
Lorena Cristina de Sousa Represente titular discente
Glauber Leal Silva Representante suplente discente
Cludio Alves Pereira Representante titular da Diretoria de Ensino
Cristina Mara Vilela Silva Representante suplente da Diretoria de Ensino
mailto:de.formiga@ifmg.edu.br
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Sumrio
IDENTIFICAO DO CURSO ........................................................................... 5
1. APRESENTAO ......................................................................................... 6
2. CONTEXTUALIZAO DA INSTITUIO ............................................... 6
2.1 Finalidade do Instituto ............................................................................ 6
2.2 Histrico do campus .............................................................................. 7
2.3 Insero do curso proposto no contexto descrito ....................................... 9
3. CONCEPO DO CURSO ............................................................................. 9
3.1 Concepo filosfica e pedaggica da educao do IFMG, do campus e do curso
...................................................................................................................... 9
3.2 Diagnstico da realidade ........................................................................... 11
3.3 Perfil profissional de concluso ................................................................ 13
3.3.1 Competncias profissionais gerais ....................................................... 13
3.3.2 Competncias Profissionais Especficas ............................................... 13
3.4 Objetivos ................................................................................................ 15
3.4.1 Objetivo Geral ................................................................................... 15
3.4.2 Objetivos Especficos ......................................................................... 15
3.5 Justificativas para proposio do curso ....................................................... 15
4. ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................ 18
4.1 Perfil do pessoal docente e tcnico ............................................................. 18
4.2 Colegiado do Curso .................................................................................. 26
4.3 Requisitos e formas de acesso ................................................................... 27
4.4 Organizao curricular ............................................................................. 27
4.4.1 Matriz Curricular ............................................................................... 30
4.4.2.Ementas das disciplinas do curso e carga horria correspondente 32
4.6 Metodologias de ensino ........................................................................... 90
4.7 Estratgias de realizao da interdisciplinaridade e integrao ..................... 92
4.8 Estratgias de fomento ao empreendedorismo e inovao tecnolgica ........ 93
4.9 Estratgias de fomento ao desenvolvimento sustentvel e ao cooperativismo ........................................................................................... 94
4.10 Formas de incentivo s atividades de extenso e pesquisa aplicada .......... 95
4.11 Formas de integrao do curso com o setor produtivo local e regional ......... 96
4.12 Estratgias de apoio ao discente ............................................................... 96
4.13 Concepo e composio das atividades de estgio .................................... 98
4.14 Atividades complementares ..................................................................... 98
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4.15 Orientaes relacionadas ao Trabalho de Concluso de Curso (TCC) .......... 99
4.16 Biblioteca, as instalaes e os equipamentos .................................... 99
3.17 Descrio dos Certificados e Diplomas a Serem Emitidos ............... 112
4.18 Critrios e Procedimentos de Avaliao ........................................... 113
4.18.1 Critrios e instrumentos de avaliao dos discentes ................. 113
4.18.2 Critrios para avaliao dos professores ................................... 115
4.18.3 Critrios para avaliao do curso ............................................... 116
5. CONSIDERAES FINAIS........................................................................ 118
5.1 Sntese do projeto .................................................................................. 118
5.2 Mecanismos de acompanhamento do curso, bem como de reviso/atualizao do
projeto ....................................................................................................... 118
REFERNCIAS ............................................................................................. 120
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IDENTIFICAO DO CURSO
Denominao do curso Eletrotcnica- Curso Tcnico em Eletrotcnica
integrado ao ensino mdio.
Atos legais autorizativos Resoluo n 017 de 18 de Junho de 2014
Modalidade oferecida Integrado
Ttulo acadmico oferecido Tcnico em Eletrotcnica
Modalidade de ensino Presencial
Regime de matrcula Anual/por srie
Tempo de integralizao Mnimo: 4 anos
Mximo: 7 anos
Carga horria total do curso 3.710 horas
Carga horria
profissionalizante
1.100 horas
Nmero de vagas oferecidas 30 (trinta) vagas
Turno de funcionamento Integral
Endereo do curso Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de
Minas Gerais Campus Formiga Rua: So Luiz
Gonzaga, s/ n, Bairro: So Luiz Formiga MG
Fone: (37) 3322-8428
E-mail: eletrotecnica.formiga@ifmg.edu.br
Forma de ingresso O acesso ao curso ocorrer prioritariamente mediante
processo seletivo, alm de Transferncia Interna e
Transferncia Externa.
Eixo Tecnolgico Controle e Processos Industriais
Coordenador do curso Prof. Dr. Renan Souza Moura
e-mail: eletrotcnica.formiga@ifmg.edu.br
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1. APRESENTAO
Este documento constitui o Projeto Pedaggico do Curso Tcnico em
Eletrotcnica, integrado, do Campus Formiga do Instituto Federal de Educao,
Cincia e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG). Nele, so apresentados a concepo,
organizao curricular, estratgias de ao e de avaliao e outros referenciais do
curso.
O Projeto Pedaggico de Curso (PPC) foi elaborado coletivamente com o
propsito de oferecer comunidade um curso de qualidade, buscando uma prtica
educativa transformadora, contextualizada com as inovaes tecnolgicas e com a
realidade local.
A implementao, avaliao e atualizao do PPC ser de responsabilidade
coletiva, o que caracteriza um compromisso de ajustes de acordo com as demandas
sociais locais.
2. CONTEXTUALIZAO DA INSTITUIO
2.1 Finalidade do Instituto
Em dezembro de 2008, foi sancionada a Lei n 11.892 que instituiu, no Sistema
Federal de Ensino, a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica.
Com esta lei, os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia foram criados a
partir dos antigos Centros Federais de Educao Tecnolgica (CEFETs), Escolas
Agrotcnicas Federais (EAFs) e Escolas Tcnicas Federais vinculadas a universidades
(BRASIL, 2008).
As finalidades dos Institutos so, de acordo com o artigo 6 da Lei n 11.892/
2008:
I - ofertar educao profissional e tecnolgica, em todos os seus nveis e
modalidades, formando e qualificando cidados com vistas na atuao
profissional nos diversos setores da economia, com nfase no
desenvolvimento socioeconmico local, regional e nacional;
II - desenvolver a educao profissional e tecnolgica como processo
educativo e investigativo de gerao e adaptao de solues tcnicas e
tecnolgicas s demandas sociais e peculiaridades regionais;
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III - promover a integrao e a verticalizao da educao bsica
educao profissional e educao superior, otimizando a infraestrutura
fsica, os quadros de pessoal e os recursos de gesto;
IV - orientar sua oferta formativa em benefcio da consolidao e
fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais,
identificados com base no mapeamento das potencialidades de
desenvolvimento socioeconmico e cultural no mbito de atuao do
Instituto Federal;
V - constituir-se em centro de excelncia na oferta do ensino de cincias,
em geral, e de cincias aplicadas, em particular, estimulando o
desenvolvimento de esprito crtico, voltado investigao emprica;
VI - qualificar-se como centro de referncia no apoio oferta do ensino de
cincias nas instituies pblicas de ensino, oferecendo capacitao tcnica
e atualizao pedaggica aos docentes das redes pblicas de ensino;
VII - desenvolver programas de extenso e de divulgao cientfica e
tecnolgica;
VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produo cultural, o
empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento cientfico e
tecnolgico;
IX - promover a produo, o desenvolvimento e a transferncia de
tecnologias sociais, notadamente as voltadas preservao do meio
ambiente. (BRASIL, 2008).
O Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Minas Gerais
(IFMG) foi criado a partir da integrao dos Centros Federais de Educao
Profissional e Tecnolgica de Ouro Preto e Bambu, da Escola Agrotcnica Federal de
So Joo Evangelista e de duas Unidades de Educao descentralizadas de Formiga e
Congonhas que, por fora da Lei, passaram de forma automtica condio de
campus da nova instituio. Atualmente, o IFMG possui onze campi (Bambu, Betim,
Congonhas, Formiga, Governador Valadares, Ouro Branco, Ouro Preto, Ribeiro das
Neves, Santa Luzia, So Joo Evangelista e Sabar) e seis campi avanados (Arcos,
Conselheiro Lafaiete, Ipatinga, Itabirito, Piumhi e Ponte Nova).
2.2 Histrico do campus
O Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Minas Gerais, Campus
Formiga, teve sua origem em 10 de outubro de 2005, por meio de convnio firmado
entre a prefeitura do Municpio de Formiga e o antigo Centro Federal de Educao
Tecnolgica de Bambu (CEFET Bambu), como Extenso Fora de Sede. Esta
iniciativa culminaria em maro de 2007 com a realizao do primeiro processo
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seletivo para a Unidade de Formiga, ofertando os cursos Tcnicos em Gesto
Comercial, Tcnico em Informtica - Redes e Manuteno e Tcnico em Promoo de
Eventos.
Posteriormente, em 2008, foi transformado em Unidade Descentralizada do
CEFET Bambu, passando a receber um quadro de 30 docentes e 25 tcnicos
administrativos efetivos, quando passou a ofertar seu primeiro curso superior, o de
licenciatura em Matemtica.
No dia 29 de Dezembro de 2008, o presidente Luiz Incio Lula da Silva
sancionou a lei n 11.892 que instituiu, no Sistema Federal de Ensino e a Rede Federal
de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica com a criao de 38 Institutos
Federais, dentre eles o Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia de Minas
Gerais IFMG formado a partir da fuso de trs autarquias: CEFET- Bambu, CEFET
Ouro Preto e Escola Agrotcnica de So Joo Evangelista.
A portaria n 04 de 06 de janeiro de 2009 estabeleceu a relao dos Campi que
passaram a compor o IFMG sendo eles: Ouro Preto, Bambu, So Joo Evangelista,
Formiga, Congonhas e Governador Valadares.
O IFMG Campus Formiga uma instituio pblica federal que tem como
objetivo oferecer uma educao gratuita de qualidade, buscando o desenvolvimento
social, tecnolgico e econmico do pas. Para tanto, o campus tem em seu corpo
docente professores altamente qualificados e ainda uma equipe administrativa e
pedaggica capacitada a conduzir o aluno ao sucesso profissional.
A partir da criao do IFMG, o campus Formiga passou a ofertar cursos
superiores em Engenharia Eltrica, Tecnologia em Gesto Financeira e Licenciatura
em Matemtica. Em 2012 passaram a ser oferecidos, anualmente, um total de 200
vagas, distribudas em cinco cursos de nvel superior na modalidade presencial:
Administrao (Bacharelado), Engenharia Eltrica (Bacharelado), Cincia da
Computao (Bacharelado), Matemtica (Licenciatura) Gesto Financeira (Curso
Superior Tecnolgico) e 90 vagas em 3 Cursos Tcnicos Concomitantes ao Ensino
Mdio: Administrao, Eletrotcnica e Informtica.
Em 2014 os Cursos Tcnicos Concomitantes ao Ensino Mdio foram
descontinuados e passou-se a ofertar Cursos Tcnicos Integrados ao Ensino Mdio,
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com durao de 04 anos. Nessa modalidade, os alunos cursam, na mesma instituio
de ensino, disciplinas de formao tcnica e disciplinas da formao propedutica.
2.3 Insero do curso proposto no contexto descrito
A proposta para abertura do curso Tcnico em Eletrotcnica, integrado, deve-se
prpria natureza do IFMG, cuja lei de criao prima pela oferta de ensino
verticalizada, ou seja, em todos os nveis: mdio, superior e ps-graduao. Tal
proposta incentiva a necessidade histrica e social da articulao entre o ensino mdio
e a educao profissional de nvel tcnico, visto que este se constitui um meio para o
resgate do sentido estruturante da educao e de sua relao com o trabalho em suas
possibilidades criativas e emancipatrias.
Tendo em vista a capacitao do corpo docente existente no Campus e a demanda da
sociedade por um curso tcnico na rea de eletricidade, optou-se pela oferta do curso
tcnico em Eletrotcnica, que rene contedo das quatro principais reas acadmicas
existentes atualmente no Campus Formiga: Engenharia Eltrica, Computao,
Administrao e Matemtica.
3. CONCEPO DO CURSO
3.1 Concepo filosfica e pedaggica da educao do IFMG, do campus e do
curso
Consoante com as diretrizes emanadas do IFMG, o campus Formiga tem sua
misso definida como: Promover Educao Bsica, Profissional e Superior nos
diferentes nveis e modalidades e em benefcio da sociedade. Sua viso : Ser
reconhecida nacionalmente como instituio promotora de educao de excelncia,
integrando ensino, pesquisa e extenso.
O campus tem, ento, como objetivo promover educao de qualidade e que
reflita os princpios e valores adotados pelo IFMG. deste de modo que pretende
consolidar-se como instituio de excelncia no ensino, pesquisa e extenso,
comprometidos com a tica, a responsabilidade social e o desenvolvimento
sustentvel, formando cidados (s) crticos e criativos (as), capazes de atuar na
transformao da sociedade. Neste sentido, as orientaes elencadas neste projeto
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pautam-se pela oferta de um ensino baseado no compromisso com a gesto
democrtica e com a transparncia de suas aes.
A concepo do curso encontra fundamento na legislao vigente, tanto do
ponto de vista prtico pensando nas atribuies de um Tcnico em Eletrotcnica - ,
quanto do ponto de vista das diretrizes do ensino nacional. Segundo o Catlogo
Nacional dos Cursos Tcnicos, o Tcnico em Eletrotcnica aquele que:
Projeta, instala, opera e mantm elementos do sistema eltrico de potncia.
Elabora e desenvolve projetos de instalaes eltricas industriais, prediais e
residenciais e de infraestrutura para sistemas de telecomunicaes em
edificaes. Planeja e executa instalao e manuteno de equipamentos e
instalaes eltricas. Aplica medidas para o uso eficiente da energia eltrica
e de fontes energticas alternativas. Projeta e instala sistemas de
acionamentos eltricos e sistemas de automao industrial. Executa
procedimentos de controle de qualidade e gesto. (BRASIL, Ministrio
da Educao, Resoluo CNE/CEB n1/2014)
Aliado a tal especificao formal trazida pelo Catlogo, por meio de atividades
de pesquisa e extenso, o curso incorpora o vrtice do comprometimento com prticas
de ensino direcionadas aos princpios da tica e cidadania. Quanto questo
pedaggica, a Lei de Diretrizes e Base da Educao Nacional (LDB - Lei 9.394 de 20
de Dezembro de 1996) sinaliza os princpios que regem o ensino do pas, dispondo da
seguinte forma:
Art. 3: O ensino ser ministrado com base nos seguintes princpios: I - igualdade de condies para o acesso e permanncia na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de ideias e de concepes pedaggicas; IV - respeito liberdade e apreo tolerncia; (...) VI - gratuidade do ensino pblico em estabelecimentos oficiais; VII - valorizao do profissional da educao escolar; VIII - gesto democrtica do ensino pblico, na forma desta Lei e da
legislao dos sistemas de ensino; IX - garantia de padro de qualidade; X - valorizao da experincia extra-escolar; XI - vinculao entre a educao escolar, o trabalho e as prticas sociais.
Nesta perspectiva, alinhado a legislao e as demandas contemporneas, o
Curso Tcnico em Eletrotcnica, integrado ao Ensino Mdio, etapa final da formao
bsica do educando, almeja: a produo de conhecimentos cientficos, tecnolgicos, o
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incentivo a atividades que despertem a pesquisa, a valorizao da cultura local e, a
promoo da justia social.
3.2 Diagnstico da realidade
O municpio de Formiga est situado na mesorregio do Centro-Oeste Mineiro
onde, juntamente com Arcos, Camacho, Crrego Fundo, Itapecerica, Pains, Pedra do
Indai e Pimenta, constituem a microrregio de Formiga. Segundo dados do IBGE, de
2013, a populao estimada dessa regio seria de 158.464 habitantes com uma rea
total de mais de 4.500 km, sendo que o municpio de Formiga, isoladamente, teria
uma populao estimada de 67.617 habitantes (Tabela 1).
Tabela 1. Populao estimada e rea dos municpios pertencentes Microrregio
de Formiga
Municpio Populao (Habitantes) rea (Km)
Arcos 38,630 509,873
Camacho 3.158 223,001
Crrego Fundo 6.110 101,112
Formiga 67,617 1.501,915
Itapecerica 22.054 1.040,519
Pains 8.307 421,862
Pedra do Indai 4.006 347,920
Pimenta 8.582 414,969
TOTAL 158.464 4.561,171
Fonte: IBGE (2013)
A economia de Formiga composta pelos setores agropecurio, industrial,
artesanal, de comrcio e prestao de servios. Segundo dados do IBGE de 2011, o
Produto Interno Bruto (PIB) equivale a R$ 896.160 mil. O ramo que apresenta maior
participao no PIB o de servios, com aproximadamente 65,9% do total. Em
segundo lugar, vem a indstria com 12,8% e por ltimo o setor agropecurio com
11,6%. (IBGE,2013)
No municpio, encontram-se instaladas 2.198 empresas atuantes, das quais a
maioria se constitui de pequeno porte. As indstrias de vesturio e de calcinao tm
se mostrado um setor em expanso e como uma potencial fonte de gerao de emprego
para a populao. Na regio, o setor sucroalcooleiro tambm tem se mostrado
promissor.
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Dados do Ministrio do Trabalho, relativos ao ano de 2012, corroboram essas
informaes (RAIS/MTE, 2012). Conforme se observa na Tabela 2, os setores de
Servios e Comrcio respondem por 46,6% dos empregos formais de Formiga. Nota-
se, tambm, a fora da indstria de transformao representada, principalmente,
pelos setores de vesturio e calcinao que respondiam, em 2012, por 3.924 postos
de trabalho em Formiga (23,5% do total).
Tabela 2 - Empregabilidade por Setor Econmico
Setor Masculino Feminino Total
Extrativa mineral 127 14 141
Indstria de transformao 1.912 2.012 3.924
Construo civil 2.222 96 2.318
Comercio 2.352 1.637 3.989
Servios 1.817 2.013 3.830
Administrao pblica 784 1.056 1.840
Agropecuria 593 136 729
Total 9.807 6.964 16.771
Fonte: Relao Anual de Informaes Sociais / Ministrio do Trabalho e Emprego (2012)
O planejamento dos cursos ofertados pelo Campus Formiga baseia-se no fato
de que no existem instituies de ensino tcnico que ofeream ensino pblico na
microrregio e entre as instituies particulares, h pouca diversificao dos cursos
ofertados.
Na microrregio de Formiga e na regio centro-oeste de Minas Gerais h
grande concentrao de indstrias dos setores de calcinao, vesturio, caladista,
sucroalcooleiro, entre outros, que necessitam de profissionais qualificados na rea de
Eletricidade, uma vez que, tanto na indstria (no projeto, manuteno e instalao de
equipamentos), como no setor de servios (na distribuio de energia eltrica e
telecomunicaes) esse tipo de profissional tem grande atuao.
Dessa forma, o IFMG - Campus Formiga oferece comunidade 30 vagas
anuais no curso Tcnico em Eletrotcnica, integrado, com o objetivo de formar
profissionais com base tecnolgica para atenderem a demanda da regio.
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3.3 Perfil profissional de concluso
O Tcnico em Eletrotcnica ter atuao de acordo com a legislao que
regulamenta a profisso do tcnico (CONFEA / CREA Decreto n 90.922 de 06 de
fevereiro de 1985 que regulamenta a Lei n 5.524 de 05 de novembro de 1968 e da
Norma de Fiscalizao - NF maro/97).Os profissionais podero atuar, de acordo com
a Classificao Brasileira de Ocupao (CBO), na famlia Tcnico em Eletricidade e
Eletrotcnica (CBO 3131).
3.3.1 Competncias profissionais gerais
O tcnico em Eletrotcnica ter atuao marcante em todas as reas a qual est
habilitado a trabalhar, tanto na indstria quanto na prestao de servios: projeto,
montagem, operao e manuteno dos sistemas eltricos.
Segundo o Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos (BRASIL, Ministrio da
Educao, Resoluo CNE/CEB n1/2014), o curso tcnico em eletrotcnica est
inserido dentro do eixo tecnolgico de Controle e Processos Industriais.
O eixo tecnolgico de CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
compreende tecnologias associadas a infraestrutura e processos mecnicos, eltricos e
eletroeletrnicos, em atividades produtivas. Abrange proposio, instalao, operao,
controle, interveno, manuteno, avaliao e otimizao de mltiplas variveis em
processos, contnuos ou discretos. A organizao curricular dos cursos inseridos neste
eixo contempla conhecimentos relacionados a: leitura e produo de textos tcnicos;
estatstica e raciocnio lgico; cincia, tecnologia e inovao; investigao
tecnolgica; empreendedorismo; tecnologias de comunicao e informao;
desenvolvimento interpessoal; legislao; normas tcnicas; sade e segurana no
trabalho; gesto da qualidade e produtividade; responsabilidade e sustentabilidade
social e ambiental; qualidade de vida; e tica profissional.
3.3.2 Competncias Profissionais Especficas
De acordo com o Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos o tcnico em
Eletrotcnica: instala, opera e mantm elementos de gerao, transmisso e
distribuio de energia eltrica. Participa na elaborao e no desenvolvimento de
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projetos de instalaes eltricas e de infraestrutura para sistemas de telecomunicaes
em edificaes. Atua no planejamento e execuo da instalao e manuteno de
equipamentos e instalaes eltricas. Aplica medidas para o uso eficiente da energia
eltrica e de fontes energticas alternativas. Participa no projeto e instala sistemas de
acionamentos eltricos. Executa a instalao e manuteno de iluminao e
sinalizao de segurana.
Ao final de sua formao profissional, o Tcnico em Eletrotcnica tem
competncias que contemplam habilidades e conhecimentos para:
elaborao de projetos eltricos residenciais, comerciais e industriais;
execuo, superviso e controle da manuteno de equipamentos e instalaes
eltricas;
execuo tcnica de trabalhos profissionais, bem como de orientao e
coordenao de equipes de trabalho em instalaes, montagens, operaes,
reparos ou manuteno;
execuo, superviso, inspeo e controle em servios de manuteno
eletro/eletrnica;
operao de mquinas eltricas, equipamentos eletroeletrnicos e instrumentos
de medies eletroeletrnicas;
aplicao de medidas para o uso eficiente e racional da energia eltrica;
participao no projeto e instalao de sistemas de acionamentos eltricos;
execuo da instalao e da manuteno de iluminao e sinalizao de
segurana com observncia de normas tcnicas de sade e segurana do
trabalho;
implementao de sistemas automatizados utilizando controladores lgicos
programveis;
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3.4 Objetivos
3.4.1 Objetivo Geral
O objetivo fundamental do curso formar profissionais com competncia
tcnica para executar e gerenciar atividades de implantao, operao e manuteno de
instalaes eltricas e equipamentos eletroeletrnicos, atuando de forma tica e
comprometida com a responsabilidade social necessria para promover o
desenvolvimento do setor produtivo e das relaes sociais, de acordo com as
tendncias tecnolgicas da regio.
3.4.2 Objetivos Especficos
Formar tcnicos de nvel mdio em Eletrotcnica aptos a:
promover aes de gerenciamento, planejamento, operao e
manuteno dos equipamentos eltricos;
acompanhar e executar projetos de manuteno de instalaes eltricas,
a partir das normas de segurana e qualidade do controle e dos processos
industriais;
realizar procedimentos de manuteno preventiva em sistemas
eltricos;
avaliar sistemas de segurana para instalaes eltricas nas reas
industrial, predial ou residencial; e
executar projetos de instrumentao eletrnica em processos
industriais.
3.5 Justificativas para proposio do curso
Stimo Estado do Pas em extenso territorial, com 588.384 km, Minas Gerais
tm o maior nmero de municpios dentre as outras 27 unidades da Federao. Minas
Gerais tem uma posio geogrfica estratgica, servindo de corredor para as regies
Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste (IBGE, Censo 2010).
Apesar de no ser banhado pelo mar, o Estado mineiro conta com o Porto de
Pirapora, que fica s margens do Rio So Francisco e usado para escoar granis
slidos vindos do Nordeste, principalmente gipsita. Outra opo para o escoamento da
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produo o Aeroporto Tancredo Neves, em processo de revitalizao,
transformando-se em aeroporto industrial.
O Estado tambm abriga a maior malha de rodovias federais, cerca de 10.000
km ou 15% do total. (Governo de Minas Gerais, 2016).
Detentora do terceiro maior parque industrial do Pas, atrs apenas de So
Paulo e do Rio de Janeiro, Minas oferece ao investidor mo de obra de bom nvel,
ntima parceria entre governo e empresariados, boa capacidade instalada de oferta de
energia e um banco de fomento (BDMG) ativo, capitalizado e eficiente, entre outros
bons motivos, segundo a Federao de Indstrias do Estado de Minas Gerais. o
segundo maior polo txtil e automotivo brasileiro (Secretaria de Desenvolvimento
Econmico de Minhas Gerais, 2016).
Regies bem desenvolvidas:
No que se refere produo industrial, pode-se dividir Minas em:
Alto Paranaba: agricultura e pecuria, cermica, produtos alimentares,
minerao, metalurgia e turismo.
Central: metalurgia-alumnio, automveis, bebidas, calados, txtil, turismo,
minerao, minerais no metlicos, produtos alimentares, metalurgia-zinco,
autopeas, bens de capital, vesturio, siderurgia, refino de petrleo, ferro-gusa,
ferro-liga, siderurgia e refino de petrleo.
Centro-Oeste: cermica, bebidas, calados, minerais no metlicos, fogos de
artifcio, fundio, txtil, vesturio, txtil e ferro-gusa.
Jequitinhonha e Mucuri: agricultura e pecuria, minerao, pedras
ornamentais, pedras preciosas e reflorestamento.
Noroeste: agricultura, pecuria e minerao.
Norte: agricultura, pecuria, ferro-liga, metalurgia, reflorestamento, txtil,
frutas e minerais no metlicos.
Rio Doce: agricultura, pecuria, celulose, siderurgia, mecnica pesada,
produtos alimentares e reflorestamento.
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Sul: pecuria leiteira, metalurgia-alumnio, minerao, produo caf,
agroindstria, eletroeletrnicos, helicpteros, autopeas, poultry, bebidas,
knitmills, txtil e turismo.
Tringulo: acar e lcool, pecuria, produo e processamento de gros,
processamento de carne, poultry, cigarros, fertilizantes, processamento de
madeira, reflorestamento e venda por atacado.
Zona da Mata: produo de suco de fruta natural, produo de caf, produtos
alimentares, metalurgia-zinco, siderurgia, automveis, autopeas e txtil.
Destas, podemos destacar a regio centro-oeste, que comporta a mais
importante planta de fundio do Estado. A metalurgia, em geral, responde por cerca
de 30% de toda indstria da transformao mineira, sendo assim o mais importante
setor do Estado.
A indstria qumica ocupa posio de destaque como o segundo setor com
mais participao no PIB da indstria de transformao do Estado.
Tendo em vista o contexto econmico da regio centro-oeste e, mais
particularmente, a microrregio de Formiga, observa-se uma intensa demanda de
qualificao na rea de eletricidade para suprir indstrias e o setor de servios,
principais colaboradores para o PIB da regio. Alm da falta de qualificao tcnica na
regio, cita-se a inexistncia de curso semelhante em instituies pblicas na
microrregio de Formiga. Por isso, a oferta do curso tcnico em Eletrotcnica no
Campus Formiga do IFMG de extrema relevncia.
Neste contexto, o Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de
Minas Gerais Campus Formiga oferece, de acordo com as determinaes legais
presentes no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos (CNCT, 2008), nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educao Profissional de Nvel Tcnico, nos
Referenciais Curriculares Nacionais da Educao Profissional (Ministrio da
Educao, 2000), no Decreto 5.154/2004, o Curso Tcnico em Eletrotcnica,
Integrado.
-
18
4. ESTRUTURA DO CURSO
O Curso Tcnico em Eletrotcnica, Integrado foi concebido de acordo com o
Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos do MEC, amparado pela Portaria n 870, de 16
de julho de 2008, pertencente ao Eixo Tecnolgico Controle e Processos Industriais.
O curso est organizado por etapas (anos), desenvolvidas por meio de
disciplinas e em percursos que formam um perfil de qualificaes tecnolgicas
condizentes com as necessidades do setor eltrico.
As atividades so programadas em torno do desenvolvimento de competncias
tecnolgicas e humanas para a atuao como Tcnico em Eletrotcnica, tais como:
comportamento tico e profissional (qualidade do trabalho, conhecimentos,
desempenho, iniciativa e capacidade de inquirir e aprender), capacidade
empreendedora (iniciativa, postura crtica em relao realidade, criatividade) e
postura profissional (assiduidade e pontualidade, disciplina, liderana, cooperao,
disponibilidade, responsabilidade).
O Curso Tcnico em Eletrotcnica tem por objetivo propiciar, paralelamente
formao em Ensino Mdio, uma qualificao para o trabalho. Desta forma, teoria e
prtica se alternam durante todo percurso. Ao mesmo tempo, os alunos desenvolvero,
em diferentes momentos do curso, atividades que os estimulem a pensar, planejar,
dirigir, supervisionar ou controlar a qualidade daquilo que produzido.
4.1 Perfil do pessoal docente e tcnico
Conforme se pode observar no Quadro 1, o IFMG campus Formiga possui
um corpo docente que atende de forma bastante satisfatria as necessidades do Curso
Tcnico em Eletrotcnica, integrado. Em sua maioria, os docentes que atuaro no
Curso Tcnico em Eletrotcnica possuem Graduao e/ou Ps-Graduao na rea de
Engenharia Eltrica ou reas afins. Alm disso, observa-se que as disciplinas no
especficas da rea esto, da mesma forma, bem atendidas por profissionais com
formao condizente e adequada ao leque de contedos ofertados.
-
19
Quadro 1. Relao de docentes do Curso Tcnico em Administrao, integrado.
Nome Titulao Regime de
Trabalho
Aline Rodrigues Alves
Graduao em Enfermagem (Unifor MG)
Especializao em Gesto da Ateno
Sade (Unifor MG)
Mestrado em Economia Domstica (UFV)
40 h DE
Ana Flvia Peixoto de
Camargos
Engenharia de Controle e Automao (PUC)
Engenharia Eltrica (PUC)
Mestrado em Engenharia Eltrica (PUC)
Doutorado em Cincias Sistema de
Potncias (USP)
40 h DE
Ana Paula Carraro
Borges
Graduada em Letras - Portugus/ Literatura
(UFV). Mestrado em Letras, (USP). 20 h
Anamaria Teodora
Coelho Rios da Silva
Graduao em Qumica (Bacharel e
Licenciatura) pela UFV, Mestrado em
Engenharia Qumica (UFSCar), Doutorado
em Engenharia Qumica (UFMG).
20 h
Antnio Marcos
Carvalho de Sousa
Graduado em Licenciatura em Matemtica
(IFMG- Campus Formiga), Ps graduando em
Novas Tecnologias no Ensino da Matemtica
(UFF).
40 h
Andr Roger Rodrigues
Graduao em Engenharia Eltrica(UFU)
Mestrado em Engenharia Eltrica - rea
Sistemas de Energia Eltrica (UFU)
Doutorado em andamento
40 h DE
Carlos Bernardes Rosa
Junior
Licenciatura em Fsica (FUOM /UNIFOR
MG)
Mestrado em Cincias em Engenharia
Eltrica rea de Automao e Sistemas
Eltricos Industriais (UNIFEI)
Doutorado em Cincias em Engenharia
Eltrica rea de Sistemas Eltricos de
Potncia (UNIFEI)
40 h DE
-
20
Carlos Renato Borges
dos Santos
Graduao em Engenharia Eltrica (UFG)
Mestrado em Engenharia Eltrica e de
Computao (UFG)
Doutorado em Andamento (UFLA)
40 h DE
Denise Ferreira Garcia
Rezende
Graduada em Cincia da Computao pela
Universidade Jos Rosrio Vellano
(UNIFENAS), Mestre em Cincias da
Computao pela UFMG.
40 h DE
Fbio Lcio Corra
Junior
Engenharia Eltrica (PUC-MG)
Mestrado em Cincias da Computao
(UFMG)
Doutorado em Engenharia Mecnica - rea
Bioengenharia (UFMG)
40 h DE
Francisco de Sousa
Jnior
Graduao em Engenharia Mecnica Escola
Federal de Engenharia de Itajub
Especializao em Qualidade e Produtividade
-Escola Federal de Engenharia de Itajub
Mestrado em Cincias em Engenharia
Mecnica - rea de Converso de Energia
(UNIFEI)
Doutorado em Cincias em Engenharia
Mecnica rea de Converso de Energia -
(UNIFEI)
40 h DE
Francisco Renato
Tavares
Graduao em Filosofia (Faculdade Jesuta de
Filosofia e Teologia - MG). Mestrado em
Filosofia (Unicamp).
Doutorando em Filosofia (Unifesp)
20 h
Glucio Ribeiro Silva
Bacharel em Fsica (USP); Mestrado em
Cincias - Fsica Aplicada a Medicina e
Biologia (USP);
Doutorado em Cincias - Fsica Aplicada a
Medicina e Biologia (USP)
40 h DE
Gustavo Lobato Campos
Engenharia Eletrnica e de
Telecomunicao(PUC MINAS)
Mestrado em Engenharia Eltrica(PUC
MINAS)
40 h DE
-
21
Jos Antnio Moreira de
Rezende
Bacharel em Engenharia Eltrica -
Modalidade Eletrnica com nfase em
Telecomunicaes - (Instituto Nacional de
Telecomunicaes de Santa Rita do Sapuca)
Mestrado em Telecomunicaes (Instituto
Nacional de Telecomunicaes de Santa Rita
do Sapuca)
40 h DE
Flvia Preto de Godoy
Oliveira
Bacharel e licenciada em Histria pela
Universidade Estadual de Campinas
Mestre em Histria Cultural pela
Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp)
Doutora em Histria Social da Universidade
de So Paulo (USP)
40 h DE
Flvio Nasser Drumond
Graduao em Geografia pela Pontifcia
Universidade Catlica de Minas Gerais
(2000)
Mestrado em Evoluo Crustal e Recursos
Naturais pela Universidade Federal de Ouro
Preto (2006)
Especializao em Gesto de EaD pela
Universidade Federal Fluminense (2014)
40 h DE
Gregrio Hernandez
Pimenta
Tcnico em teatro pelo Teatro Universitrio
(T.U.) da UFMG
Licenciado em Educao Fsica pela UFMG
Mestrado em Lazer pela UFMG
40 h DE
Alcides Andrade Farias
Graduao em Bacharelado em Fsica pela
Universidade Estadual de Feira de Santana
(BA)
Mestrado em Fsica pela Universidade
Federal de Juiz de Fora (MG)
40 h DE
Dante Donizeti Pereira
Graduado em Fsica (licenciatura plena) pelo
Centro Universitrio de Formiga - UNIFOR-
MG (2006)
Mestrado em Fsica e Matemtica Aplicada
pela Universidade Federal de Itajub -
UNIFEI (2009)
Doutorado em Fsica pela Universidade
40 h DE
-
22
Federal de Juiz de Fora - UFJF (2013)
Ulysses Rondina Duarte
Graduado em Fsica, Bacharelado, pela
Universidade Federal de So Carlos
(UFSCar) em 2008.
Mestrado em 2011 em Engenharia Eltrica,
nfase em Telecomunicaes, pela Escola de
Engenharia de So Carlos (EESC), da
Universidade de So Paulo (USP).
Doutorado em 2015 em Engenharia Eltrica,
nfase em Telecomunicaes, pela Escola de
Engenharia de So Carlos (EESC), da
Universidade de So Paulo (USP).
40 h DE
Mariana Guimares dos
Santos
Engenharia Industrial Eletricista (UFSJ)
Mestrado em Engenharia Eltrica(UFSJ) 40 h DE
Manuela de Carvalho
Rodrigues
Graduada em Direito pela Faculdade de
Direito do Sul de Minas
Mestre em Direito rea de Concentrao
Constitucionalismo e Democracia pela
Faculdade de Direito do Sul de Minas
40 h DE
Patrick Santos de
Oliveira
Bacharel em Engenharia Eltrica (Centro
Universitrio da Fundao de Barretos)
Mestrado em Cincias - rea Sistemas
Eltricos de Potncia (USP)
40 h DE
Paulo Dias Alecrim
Engenharia Eltrica com nfase em Eletrnica
de Telecomunicaes (Instituto Nacional de
Telecomunicaes de Santa Rita do Sapuca)
Especializao em Engenharia de
Comunicao de Dados((Instituto Nacional de
Telecomunicaes de Santa Rita do Sapuca)
Mestrado em Cincias - rea Engenharia
Eltrica (UFU)
Doutorado em Cincias em Engenharia
Agrcola /Construes e Ambincia (UFLA)
40 h DE
Rafael Vinicius Tayette
da Nobrega
Bacharel em Fsica (Universidade Federal de
So Carlos)
Mestrado em Cincias em Engenharia
Eltrica rea de Concentrao
Telecomunicao (USP)
40 h DE
-
23
Renan Souza Moura
Graduao em Engenharia Eltrica -
(UNIFEI)
Mestrado em Cincias em Engenharia
Eltrica rea de Sistemas Eltricos de
Potncia (UNIFEI)
Doutorado em Cincias em Engenharia
Eltrica rea de Sistemas Eltricos de
Potncia (UNIFEI)
40 h DE
Ricardo Carrasco Carpio
Bacharel em Engenharia Mecnica de Fludos
(Universidad Nacional Mayor de San
Marcos Peru)
Mestrado em Cincias em Engenharia
Mecnica - rea de Converso de
Energia(UNIFEI)
Doutorado em Cincias em Engenharia
Mecnica rea de Converso de Energia
(UNIFEI)
40 h DE
Sandro Mrcio da Silva
Preto.
Bacharel em Matemtica pela Universidade
de So Paulo (USP)
Mestrado em Filosofia pela Universidade de
Campinas (Unicamp).
40 h
Thais Lopes Reis
Bacharela em Traduo e Interpretao
(UNASP); Licenciatura em Letras (Centro
Universitrio Adventista de So Paulo -
UNASP).
Mestranda em Literatura, Discurso e
Linguagem ( UNINCOR)
20 h
Willian Charles de Lima
Graduao em Letras (UNIFOR- MG);
Mestrado em Letras - Lingustica, Cultura e
Discurso (UNINCOR Universidade do Rio
Verde)
40 h DE
Zlia Terezinha Teixeira
Rossi
Bacharelado em Cincias Biolgicas (UFLA)
Licenciatura em Cincias Biolgicas (Centro
Universitrio de Lavras),
Mestrado em Ecologia Aplicada (UFLA)
20h
-
24
Alm do corpo docente, o Curso Tcnico em Eletrotcnica, integrado contar
com o suporte de servidores tcnico-administrativos de diferentes reas de atuao,
que tambm contribuiro para a plena formao dos alunos.
Quadro 2. Relao de servidores tcnicos-administrativos no Curso Tcnico
Administrao, integrado.
Diretoria de Ensino
Servidor Atuao
Marcos Rubens Bispo Tradutor e intrprete de Libras
Carmem Pereira Gonalves
Graduada em Biblioteconomia
(UNIFOR-MG); Especialista em Gesto
do Conhecimento e Tecnologia da
Informao. (UNIFOR-MG.
Assistente em Administrao
Cludio Alves Pereira
Graduado em Licenciatura Plena em
Fsica, (UNIG); Especialista em Gesto
de Polticas Pblicas em Gnero e Raa,
pela Universidade Federal de Viosa
(UFV); Especialista em Educao
Ambiental (IFMG)
Tcnico em Assuntos Educacionais
Cristina Mara Vilela Silva
Graduada em Pedagogia (UNIFOR)
Especialista em Psicopedagogia pelo
Centro Universitrio de Formiga
Pedagoga
Clerson Calixto Ribeiro
Assistente de Aluno
Mrio Luiz Rodrigues Oliveira
Graduao em Cincia da Computao
pela Universidade Federal de Lavras
(2002) e especializao em Design
Instrucional para EaD Virtual pela
Universidade Federal de Itajub (2013)
Professor / Coordenador dos Cursos Tcnicos
Miguel Rivera Peres Jnior
Graduado em Turismo pelo Centro
Universitrio de Formiga MG
Professor / Diretor de Ensino
-
25
(UNIFOR), Mestre em Administrao
pela Faculdade Cenecista de Varginha
(FACECA), Doutor em Administrao
pela UFLA.
Biblioteca
Servidor Atuao
Naliana Dias Leandro Bibliotecria
Nirley Dias Leandro
Graduada em Biblioteconomia
(UNIFOR-MG).
Bibliotecria
Davi Bernardes Rosa Assistente Administrativo
Udiano Campagner Neto Assistente Administrativo
Secretaria de Extenso, Pesquisa e Ps-Graduao
Servidor Atuao
Ana Kelly Arantes
Graduada em Assistncia Social;
Especialista em Psicopedagogia
Assistente Social
Bruno Csar de Melo Moreira Professor/Secretrio de Extenso, Pesquisa e
Ps-graduao
Simoni Jlia da Silveira Assistente em Administrao
Lvia Renata Santos
Graduada em Biblioteconomia
(UNIFOR-MG); Especialista em
Informtica em Educao (UFLA).
Bibliotecria
Renata Lara Alves Auxiliar em Administrao
Viviane Gonalves Silva
Possui graduao em Psicologia pela
Universidade de Uberaba (2008).
especialista em Educao Profissional,
pela Universidade Gama Filho, e
Licenciatura Curta em Cincias (FASF);
Psicloga
Coordenao de Tecnologia da Informao
-
26
Servidor Atuao
Rafael ngelo Silva Oliveira Tcnico em Tecnologia da Informao
Rafael Bernardino Cardoso Analista em Tecnologia da Informao
Roger Santos Ferreira Tcnico em Tecnologia da Informao
Rogrio Costa Canto Tcnico em Tecnologia da Informao
4.2 Colegiado do Curso
Com o objetivo de promover a excelncia no curso Tcnico em Eletrotcnica, foi
constitudo o Colegiado de Curso, rgo deliberativo de nvel bsico ao qual
competem, segundo o Regimento de Ensino do IFMG, Resoluo 041 de 03 de
dezembro de 2013, as funes abaixo listadas:
elaborar o Projeto Pedaggico do Curso em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, com o Plano de Desenvolvimento Institucional e com o
Projeto Poltico-Pedaggico Institucional, bem como submet-lo s demais
instncias;
assessorar na coordenao e superviso do funcionamento do curso;
estabelecer mecanismos de orientao acadmica aos discentes do curso;
promover continuamente a melhoria do curso, especialmente em razo dos
processos de auto avaliao e de avaliao externa;
fixar a sequncia recomendvel das disciplinas e os pr-requisitos e
correquisitos, se estabelecidos no Projeto Pedaggico do curso;
emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso;
julgar, em grau de recurso, as decises do coordenador de curso; e
propor normas relativas ao funcionamento do curso para deliberao da
Diretoria de Ensino do campus.
-
27
So membros do colegiado do curso: o coordenador (presidente), professores da
rea tcnica profissional, professores da rea propedutica, o representante discente e
o representante da Diretoria de Ensino.
4.3 Requisitos e formas de acesso
O ingresso do candidato no curso se dar mediante:
1- Classificao, atravs de processo seletivo aberto ao pblico para ingresso no
primeiro semestre do curso, conforme previsto em Edital.
2- Comprovao e apresentao de Certificado de Concluso do Ensino
Fundamental, conforme Edital do Processo Seletivo, na forma da lei.
3- Apresentao na Coordenao de Registro e Controle Acadmico do Campus
dos documentos exigidos, conforme Edital.
4- Transferncia externa e interna.
4.4 Organizao curricular
A organizao curricular do Curso baseia-se nas exigncias legais da Lei de
Diretrizes e Bases da Educao Nacional de 20 de dezembro de 1996, bem como no
Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos do MEC (Ministrio da Educao) - Parecer
CNE/CEB n 1/2014 e Resoluo CNE/CEB N 2, DE 30 DE JANEIRO 2012, que
trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de
Nvel Mdio; na Resoluo CNE/CEB n 06/2012 que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio; no
Decreto n 5.154/2004 que regulamenta o 72 do art. 36 e os artigos 39 a 41 da Lei n
9.394 de 1996; nos Parmetros Curriculares do Ensino Mdio / 2000.
A organizao do Curso se estrutura a partir da integrao de duas grandes
reas: (i) a Educao Propedutica, permeando as seguintes reas do conhecimento:
Cincias Humanas, Linguagens e Cdigos, Cincias da Natureza e Matemtica; (ii) e a
Educao Profissional, contemplada por um conjunto de disciplinas vinculadas rea
da Administrao, organizadas de forma a proporcionar aos estudantes uma formao
profissional integral, preparando-os a lidar com problemas tcnicos da organizao
empresarial, inovao e tomada de decises.
-
28
A integrao entre as disciplinas ocorre tanto na mesma rea quanto entre as
disciplinas das reas distintas, viabilizando assim, a oferta de uma educao
Profissional mais ampla e politcnica, associando-se esta integrao s dimenses do
trabalho, da cincia e da tecnologia.
O curso Tcnico em Eletrotcnica, integrado, organizado em quatro (4) anos,
buscando uma formao bsica plena para os estudantes. A grade curricular, oferecida
em quatro (4) anos, procura compatibilizar as exigncias de carga horria da Lei n
9.394/1996 e do Parecer CNE/CEB 39/2004 com o ensino dos contedos obrigatrios
na forma do art. 26 da Lei 9396/1996 e principalmente, com o intuito de garantir, por
direito, a estes jovens, uma educao de qualidade. Ao estendermos o tempo de estudo
em relao s escolas convencionais, oportunizamos aos estudantes obterem uma
apropriao significativa do conhecimento uma vez que, podero investir melhor em
pesquisas e outras atividades de extrema relevncia para o pleno desenvolvimento do
estudante.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao
Profissional Tcnica e de Nvel Mdio (BRASIL, Ministrio da Educao, Resoluo
n6 de 20 de setembro de 2012):
As mudanas sociais e a revoluo cientfica e tecnolgica, bem como o
processo de reorganizao do trabalho demandam uma completa reviso
dos currculos, tanto da Educao Bsica como um todo, quanto
particularmente, da Educao Profissional, uma vez que exigido dos
trabalhadores, em doses cada vez mais crescentes, maior capacidade de
raciocnio, autonomia intelectual, pensamento crtico, iniciativa prpria e o
esprito empreendedor, bem como capacidade de visualizao e resoluo
de problemas.
Percebe-se que a complexidade do mundo contemporneo exige dos
profissionais amplo amadurecimento, para um efetivo desenvolvimento das
capacidades tcnico-cognitivas. Neste sentido, o desenvolvimento do curriculum em 4
anos permite aos alunos tempo para um maior amadurecimento, contemplando um ano
de curso com disciplinas comuns, que permite maior assertividade na escolha da
profisso, a partir do segundo ano do curso.
Alm disso, Currculo do Curso ser organizado de forma a viabilizar aos
docentes um planejamento ponderado em relao carga horria total do Curso
oportunizando a oferta de prticas profissionais, atividades de pesquisa e atividades de
extenso que sero essenciais ao desenvolvimento integral do aluno, tornando-o alm
-
29
disso melhor capacitado para responder s demandas atuais do mercado de trabalho.
Observando as orientaes Curriculares Nacionais da Educao Bsica, a organizao
curricular em quatro anos prepara efetivamente o estudante para o trabalho, ao
promover a articulao entre o trabalho e a pesquisa / teoria e prtica e ao contemplar
uma educao transformadora.
A organizao curricular dever ser executada num processo
inter/transdisciplinar de forma contextualizada aos acontecimentos locais e
experincias dos egressos, como base para uma formao integral do estudante. Neste
sentido, a proposta coaduna-se com as exigncias da legislao recente e inclui a
ampliao dos conhecimentos de lngua estrangeira, conhecimentos relativos a direitos
humanos e cultura afro-brasileira e, ainda, prev atividades que exercitam e propiciam
a transversalidade no tratamento de temas e disciplinas.
A Lngua Espanhola de oferta obrigatria embora facultativa para o
estudante e portanto sua carga horria est alm da mnima exigida conforme Lei n
11.161/05.
O componente de Relaes tnico-Raciais e Histria e Cultura Afro-Brasileira
ser tratado especificamente como parte do contedo programtico da disciplina de
Histria e tambm de forma transversal na disciplina de Sociologia.
As disciplinas devero tratar de modo permanente, contnuo e transversal,
questes relacionadas Educao Ambiental (Lei 12608/12), os direitos humanos e
preveno de todas as formas de violncia contra a criana e adolescente (tendo como
parmetro as leis 8069/90 Estatuto da Criana e do Adolescente e 13010/14),
educao alimentar e nutricional (Lei 11947/09), respeito e valorizao do idoso (Lei
10741/03 que dispe sobre o Estatuto do Idoso), educao para o trnsito (Lei 9503/97
- cdigo de trnsito brasileiro) proporcionando que o indivduo e a coletividade
construam valores sociais e se formem no saber ser.
A exibio de filmes brasileiros (mnimo de 2 horas mensais), na Lei
13006/14, acontecer em variadas disciplinas como Lngua Portuguesa e Literatura,
Histria, Geografia, Filosofia e Sociologia, conforme temas de interesse tratados em
cada disciplina, alm de projetos de extenso e atividades de arte e cultura.
-
30
Arte
Atendendo aos anseios dos estudantes do Campus Formiga e diante da necessidade de
envolv-los em atividades diversificadas que visam propiciar a apropriao de saberes
formativos diversificados e reconhecimento da cidadania, a Diretoria de Ensino do
IFMG promove anualmente
a Jornada de Arte e Cultura.
A iniciativa da Jornada promover a integrao da escola aos espaos culturais, de
modo a colaborar para que o aluno amplie sua viso de mundo,
valorizando as diferentes manifestaes culturais de seu entorno, a partir da interao
entre homem, sociedade, cultura e educao, e tambm
por meio de aes que estimulem prticas culturais e educacionais em parceria com
escolas de msica, arte, dana, teatro, entre outros.
A Jornada de Arte e Cultura permite que os alunos tenham acesso aos diferentes tipos
de expresses artsticas por meio da
participao em oficinas experimentais e atravs da exposio de diversos artistas
ligados aos mais variados tipos de expresses da arte.
Dessa forma permitimos que os alunos possam vivenciar a arte por meio de diversas
oficinas experimentais (Dana, Msica, Desenho, Teatro,
Fotografia e Cinema); que eles demonstrem, atravs de apresentaes e/ou shows,
diversas formas de expresso da arte, orientados por artistas locais;
que os alunos do IFMG Campus Formiga sintam incentivados a se inscreverem para
apresentarem seus talentos expressos em forma de arte
comunidade acadmica; que possam promover a democratizao cultural e
possibilitamos aos alunos novos meios de conhecimento e incentivamos a
busca pela arte.
4.4.1 Matriz Curricular
-
31
reas Componentes
Curriculares
1 Srie 2 Srie 3 Srie 4 Srie CH
A A/S A/A CH
A A/S
A/
A
CH
A A/S A/A
CH
A A/S
A/
A
CH
A
1.Linguagens,
Cdigos e suas
Tecnologias
Lngua Portuguesa/ Literatura
2 60 60 2 60 60 2 60 60 2 60 60 240
Lngua Estrangeira
Moderna / Ingls 2 60 60 2 60 60 1 30 30 1 30 30 180
Arte (*1) - - - 0,5 15 15 0,5 15 15 0,5 15 15 60
Educao Fsica 2 60 60 2 60 60 2 60 60 2 60 60 240
Redao 2 60 60 2 60 60 2 60 60 1 30 30 210
1.Cincias
Humanas e
suas
Tecnologias
Geografia 1 30 30 2 60 60 2 60 60 1 30 30 180
Histria 1 30 30 2 60 60 2 60 60 1 30 30 180
Filosofia 1 30 30 1 30 30 1 30 30 1 30 30 120
Sociologia 1 30 30 1 30 30 1 30 30 1 30 30 120
1.Cincias da
Natureza e suas
Tecnologias
Biologia 2 60 60 2 60 60 2 60 60 2 60 60 240
Mecnica 3 90 90 - - - - - - - - - 90
Termodinmica e
Ondas - - - - - - 2 60 60 - - - 60
tica e Fsica Moderna - - - - - - - - - 2 60 60 60
Qumica 2 60 60 2 60 60 2 60 60 1 30 30 210
1.Matemtica e
suas
Tecnologias
Matemtica 4 120 120 4 120 120 3 90 90 3 90 90 420
Total (1) - Curso: 1+2+3+4 23 690 690 22,
5 675 675
22,
5 675 675
18,
5 555 555 2610
2.C
on
hec
imen
tos
Pro
fiss
ion
ais
Po
lit
cnic
os
Robtica Educacional 2 60 60 60
Total (2) 1 Srie 2 60 60 60
Introduo Anlise de Circuitos Eltricos 4 120 120 120
Eletrnica Digital e Analgica 2 60 60 60
Laboratrio de Eletrnica Digital e
Analgica 2 60 60 60
Laboratrio de Eletricidade 2 60 60 60
Desenho Tcnico CAD 2 60 60 60
Segurana do Trabalho 1 30 30 30
Total (2) 2 Srie 13 390 390 390
Eletrnica de Potncia 1 30 30 30
Laboratrio de Eletrnica de Potncia 1 30 30 30
Mquinas Eltricas e Acionamentos
Eltricos 2 60 60 60
Laboratrio de Mquinas Eltricas e
Acionamentos Eltricos 2 60 60 60
Instalaes Eltricas 2 60 60 60
Laboratrio de Instalaes Eltricas 2 60 60 60
Total (2)3 Srie 10 300 300 300
Automao e Instrumentao 2 60 60 60
Laboratrio de Automao e
Instrumentao 2 60 60 60
Distribuio e Transmisso de Energia Eltrica
2 60 60 60
Gerao de Energia Eltrica 2 60 60 60
Eficincia Energtica e Aterramento
Eltrico 2 60 60 60
Total (2) 4 Srie 10 300 300 300
-
32
4.4.2.Ementas das disciplinas do curso e carga horria correspondente
1 Ano
Componente
Lngua Portuguesa/Literatura I
Hora/aula semanal 2h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 60 Carga
horria
60
Ano 1 Terico: 60 Prtica: -
Ementa:
Introduo ao estudo da linguagem. Tipos de linguagem. Lngua e fala. Relao entre oralidade e escrita.
Funes da Linguagem. Lngua e sociedade. Introduo ao pensamento lingustico. A sociolingustica e o
preconceito lingustico. Variao lingustica. Grias e grupos sociais. Aspectos morfossintticos e semnticos da
lngua. Introduo ao estudo da semntica: Sinonmia e Antonmia. Homonmia e paronmia. Hipernimos e
hipnimos. Ambiguidade. A semntica estrutural: estudo dos prefixos e sufixos. Leitura e interpretao de
texto. Noes Bsicas de Teoria Literria. As origens da literatura de Lngua Portuguesa: Trovadorismo,
Humanismo e Classicismo.
Objetivos:
- Utilizar-se das linguagens como meio de expresso, informao e comunicao em situaes
intersubjetivas, que exijam graus de distanciamento e reflexo sobre os contextos e estatutos de
interlocutores, e saber colocar-se como protagonista no processo de recepo/produo.
- Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao das manifestaes de acordo com as condies de
recepo e produo.
- Levar os alunos a observar o modo de funcionamento da lngua portuguesa, elaborando reflexes
sobre sua gramtica.
- Elaborar reflexes acuradas sobre a lngua, mas que levem em conta as formas de manifestao da
mesma, tendo em vista a indissociabilidade entre gramtica e uso da lngua.
Total (2) Curso: 1+2+3+4 1100
OPTATIVA - Lngua Estrangeira Moderna / Espanhol(*3) 60
OPTATIVA Libras (*4) 30
Seminrios (*1) 50
Artes (*2) 0,5 15 15 15
CARGA HORRIA
LEGENDA
ATOS LEGAIS AUTORIZATIVOS
Total CH Anual 1 Srie 815 horas Resoluo n 017 de 18/06/ 2014
Total CH Anual 2 Srie 1065 horas A/S Aulas por semana PERODO DE INTEGRALIZAO
Total CH Anual 3 Srie 975 horas A/A Aulas por Ano Letivo 4-7 anos
Total CH Anual 4 Srie 855 horas CHA Carga Horria Anual EIXO / CATLOGO NACIONAL DOS
CURSOS TCNICOS Carga Horria Total do Curso 3710 horas *1 Seminrios: Projetos
* 2 Artes (1 ano): 15 h
*3 Espanhol(60h): Disciplina
Optativa
*4Libras (30h): Disciplina
Optativa
Controle e Processos Industriais
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- Trabalhar as anlises lingusticas em graus variados de dificuldades, buscando expor o aluno s
diferentes manifestaes lingusticas, treinando nele um olhar sobre a linguagem.
- Compreender a arte como um saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da
organizao do mundo e da prpria identidade. - Entender as manifestaes literrias/ artsticas mais relevantes, no sculo XII em Portugal, relacionando-as ao
momento histrico em que ocorreram.
Referncias Bibliogrficas Bsicas:
- ABAURRE, M. L. et al. Portugus: contexto, interlocuo e sentido - Vol. I, II e III. 1 Ed. So
Paulo: Moderna, 2008.
- BARRETO, Ricardo Gonalves. Ser protagonista. So Paulo, Edies SM, 2010.
- PERINI, M. A. Gramtica Descritiva do Portugus. 1 ed. So Paulo: tica, 1996. Bibliografia Complementar:
- ANTUNES, I. Lngua, texto e ensino. So Paulo: Parbola, 2009.
- COSCARELLI, C. V. (org.). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. 2 Ed.
Belo Horizonte: Autntica, 2003.
- PERINI, M. A. Para uma nova gramtica do portugus. So Paulo: tica, 2007.
- BOSI, A. Histria concisa da literatura brasileira. 43 ed. So Paulo: Cultrix, 2006.
- CANDIDO, A. Formao da literatura brasileira momentos decisivos. 13 ed. So Paulo: Ouro
sobre azul, 2012.
Componente Redao I
Hora/aula semanal 2h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 60 Carga horria 60
Ano 1 Terico: 60 Prtica: -
Ementa:
Discurso e texto. Interlocuo e contexto. Gneros do discurso. Introduo ao estudo do texto. Elementos de
lingustica textual. Tipos de texto: viso tradicional. Tpico-frasal. O pargrafo. Gneros textuais: crnicas,
contos, tirinhas, charges, notcias, reportagens, biografias, curtas, filmes (anlise semitica), canes, poemas,
classificados, horscopos, carta pessoal, entrevistas, campanha publicitria, dirios, blog, debate, relato pessoal,
outros a serem definidos ao longo do ano.
Objetivos:
- Ler criticamente e interpretar textos dos mais diferentes gneros.
- Distinguir os diferentes tipos de textos, redigindo-os e analisando-os com clareza.
- Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies da produo e recepo.
- Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestaes
especficas.
-
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Referncias Bibliogrficas Bsicas:
- ABAURRE, M. L. et al. Portugus: contexto, interlocuo e sentido - Vol. I, II e III. So Paulo: Moderna,
2008.
- BARRETO, Ricardo Gonalves. Ser protagonista. So Paulo, Edies SM, 2010.
- PLATO & FIORIN. Para entender o texto Literatura e Redao. So Paulo: tica, 2009.
Bibliografia Complementar:
- GERALDI, J. W. (org). O texto em sala de aula. So Paulo: tica, 1997.
- VAL, M. G. Redao e textualidade. So Paulo: Martins Fontes, 2007.
- KOCH, I. V. O texto e a construo dos sentidos. So Paulo: Contexto, 1997.
Componente Fsica (Mecnica)
Hora/aula semanal 3h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 90 Carga horria 90 horas
Ano 1 Terico Prtica: 90
Ementa: Introduo Fsica. Notao cientfica e algarismos significativos; cinemtica escalar, estudo do movimento
uniforme; estudo do movimento varivel; estudo grfico dos movimentos uniforme e variado; vetores;
velocidade e acelerao vetorial; lanamento horizontal e oblquo no vcuo; movimentos circulares; princpios
fundamentais da dinmica; foras de atrito; trabalho e energia; impulso e quantidade de movimento; gravitao
universal; equilbrio dos corpos extensos; hidrosttica e hidrodinmica.
Objetivos: Discutir resultados-chave de pesquisa em fsica para a sala de aula; oferecer um equilbrio entre o raciocnio
quantitativo e a compreenso dos conceitos, desenvolver, de forma sistemtica as habilidades dos alunos na
resoluo de problemas; Fornecer ao aluno, uma apresentao clara e lgica dos conceitos de mecnica e
princpios bsicos da Fsica.
Bibliografia Bsica:
JNIOR, Francisco Ramalho; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antnio de Toledo. Os
Fundamentos da Fsica. 10. ed. So Paulo: Editora Moderna, 2009, volume 1.
MXIMO, Antnio; ALVARENGA, Beatriz. Fsica, Contexto e Aplicaes. 1. ed. So Paulo, Editora Scipione,
2011, volume 1.
SANTA`ANA, Blaidi; MARTINI, Glorinha; REIS, Hugo Carneiro; SPINELLI, Walter. Conexes com a Fsica.
1. ed. So Paulo, Editora Moderna, 2011, volume 1.
Bibliografia Complementar:
TORRES, Carlos Magno; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antnio de Toledo; PENTEADO,
Paulo Cesar Martins. Fsica Cincia e Tecnologia. 2. ed. So Paulo, Editora Moderna, 2010, volume 1.
BISCUOLA, Gualter Jos; BOAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou. Tpicos de Fsica. 19. ed. So
Paulo, Editora Saraiva, 2012, volume 1.
BONJORNO, Jos Roberto; ALVES, Lus Augusto; RAMOS, Clinton Marcico. Fsica Mecnica. 1. ed. So
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Paulo, Editora FTD, 2010, volume 1.
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Lus Felipe. Fsica para o Ensino Mdio. 2. ed. So Paulo, Editora Saraiva,
2011, volume 1.
FERRARO, Nicolau Gilberto; PENTEADO, Paulo Cesar Martins. Vereda Digital- Fsica- Ensino
Mdio Integrado. 1. ed. So Paulo, Editora Moderna, 2012, volume nico.
Componente Qumica I
Hora/aula semanal 2 h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 60 Carga horria 60 horas
Ano 1 Terico Prtica: 60
Ementa:
A cincia qumica. Propriedades gerais da matria. Estrutura atmica da matria. Classificao
peridica dos elementos. Ligaes qumicas. Funes inorgnicas.
Objetivos:
Ao final da srie, o aluno dever ser capaz de:
- Compreender o papel da cincia no processo de transformao da sociedade e o impacto da
tecnologia sobre o meio ambiente, sobre a vida pessoal do cidado e sobre o processo de produo.
- Despertar o interesse cientfico atravs da compreenso de que a cincia se desenvolve por
acumulao e continuidade de conhecimentos a partir de mtodos e procedimentos prprios.
- Compreender mais amplamente o mundo natural, bem como sua vida cotidiana, no que diz respeito a
situaes que envolvam a qumica.
- Incorporar terminologias e representaes peculiares qumica, como instrumentos de comunicao
e como processo de constituio do conhecimento.
Referncias Bibliogrficas Bsicas:
LISBOA, Jlio Cezar Foschini. Qumica: Ser Protagonista. 1 ed. So Paulo: SM, 2010. v. 1. 448p.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Qumica. 3. ed. So Paulo: Moderna, 2001. v. nico.
USBERCO, Joao; SALVADOR, Edgard. Qumica. 7. ed. So Paulo: Saraiva. 2009. v.1. 400p.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Geraldo Camargo de; SOUZA, Celso Lopes de. Qumica de Olho no Mundo do
Trabalho. 4. ed. So Paulo: Scipione, 2003. v. nico.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Qumica Integral. So Paulo: FTD, 2004. v. 1.
LEMBO, Antnio. Qumica Realidade e Contexto: Qumica Geral 1. 3 ed. So Paulo: tica, 2004. v.
1.
SARDELLA, Antnio; FALCONE, Marly. Qumica Srie Brasil. 1. ed. So Paulo: tica, 2004. v.
-
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nico.
TITO, F. M. P & CANTO, E. L. Qumica na Abordagem do Cotidiano. 2. ed. So Paulo: Moderna,
2002. v. nico.
Componente Lngua Estrangeira-Ingls I
Hora/aula semanal 2 h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 60 Carga horria 60 horas
Ano 1 Terico: 60 Prtica: -
Ementa:
Artigo; Substantivos - Plural e gnero; Pronomes Pessoais e Reflexivos; O Caso Possessivo; O verbo to be; O
verbo haver; Adjetivos e Advrbios; Graus de Adjetivos e Advrbios; Demonstrativos (pronomes substantivos e
adjetivos); Possessivos; Verbos - observaes preliminares; Simple Presente - Present Progressive.
Aprender, por meio de um empreendimento colaborativo, um conceito dinmico e construtivista de
ensino e aprendizagem. Desenvolver a habilidade de interpretar textos em ingls; aplicar seus
conhecimentos gramaticais e utiliz-los no dia a dia, assim tambm como seus conhecimentos
culturais sobre a lngua inglesa.
Bibliografia Bsica: TORRES, Nelson. Gramtica Prtica da Lngua Inglesa: O Ingls descomplicado. 10 ed. So Paulo: Saraiva,
2007.
MARQUES, Amadeu. Prime Time. 2 ed. So Paulo: tica, 2011.
DIAS, Reinildes. Prime 1 - Ingls para o Ensino Mdio. 2 ed. So Paulo: Macmillan, 2010.
Bibliografia Complementar: DAVIES, Ben Perry. Ingls em 50 aulas. O guia definitivo para voc aprender ingls. 2 ed. So Paulo:
Campus, 2008.
LANDO, Isa Mara. Vocabulando Vocabulrio Prtico Ingls-Portugus. 1 ed. So Paulo: Disal Editora, 2006.
FERRARI, Marisa; RUBIN, Sarah G. De olho no mundo do trabalho - Ingls. 1 ed. So Paulo: Scipione, 2008.
SCHUMACHER, Cristina; COSTA, Francisco Arajo da; UCICH, Rebeca. O Ingls na Tecnologia da
Informao. Editora Disal, 2009.
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em ingls/Como escrever tudo em ingls: fale e escreva a coisa certa em
qualquer situao. Edio 2 em 1 So Paulo: Campus, 2012.
Componente Matemtica I
Hora/aula semanal 4 h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 120 Carga horria 120 horas
Ano 1 Terico: 120 Prtica: -
Ementa: Conjuntos. Funes, funo afim, funo quadrtica, funo modular, funo exponencial, funo logartmica.
Limite.
Objetivos: Descrever conjuntos, operar e resolver problemas com conjuntos. operar e representar conjuntos numricos e
intervalos. Identificar cada funo, analisar e construir grficos, resolver problemas e obter funes inversas e
compostas. Calcular limite de funes.
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Referncias Bibliogrficas Bsicas:
BARROSO, Juliana Matsubara. Conexes com a Matemtica. 1. ed. So Paulo: Moderna, 2010. v.1.
IEZZI, Gelson; et al .Fundamentos de Matemtica Elementar. 1. ed. So Paulo: Atual Editora, 1977.
IEZZI, Gelson, et al. Matemtica Cincia e Aplicaes. 6. ed. So Paulo: Saraiva Editora, 2010. v. 1.
Bibliografia Complementar:
DEMANA, Franklin D., et al. Pr-Clculo. 2. ed. So Paulo: Editora Pearson Education do Brasil, 2013.
PAIVA, Manoel. Matemtica. 1. ed. So Paulo: Editora Moderna, 2009. v. 1.
SMOLE, Ktia Cristina Stocco; Diniz, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemtica: Ensino Mdio. 6. ed. So
Paulo: Saraiva, 2010. v.1.
STEWART, J. Clculo. 6. ed. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010. v. 1.
YOUSSEF, Elizabeth Soares; et al. Matemtica: Ensino Mdio.1.ed. So Paulo: 2009.
Componente Histria I
Hora/aula semanal 1 h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 30 Carga horria 30 horas
Ano 1 Terico: 30 Prtica: -
Ementa:
Introduo ao estudo da Histria: conceitos, procedimentos e atitudes fundamentais. Histria
Tradicional e Histria Nova. A Pr-Histria. A Idade Antiga Oriental: Mesopotmia e Egito, hebreus,
fencios e persas. A Antiguidade Clssica: Grcia e Roma. A Idade Mdia: o Imprio Bizantino, o Isl,
os Reinos Brbaros, o Feudalismo, a Igreja, as Cruzadas, o renascimento comercial e urbano, a crise do
sculo XIV.
Objetivos:
A disciplina de Histria tem como objetivo o estudo e a anlise crtica de diferentes sociedades ao longo
do tempo. Alm de uma discusso sobre os conceitos fundamentais da Histria, pretende-se apresentar
os principais aspectos que caracterizaram a Antiguidade e a Idade Mdia, problematizando-os a partir de
suas continuidades e rupturas em relao ao presente. Busca-se estimular a reflexo crtica por meio da
qual o discente possa reconhecer suas experincias enquanto frutos histricos e estabelecer conexes e
comparaes com vivncias e conhecimentos de outros sujeitos, em tempos, culturas e lugares distintos.
Referncias Bibliogrficas Bsicas:
COTRIM, Gilberto. Histria Global: Brasil e Geral. So Paulo: Saraiva, 2014.
FREITAS NETO, Jos Alves e TASINAFO, Clio Ricardo. Histria: Geral e do Brasil. So Paulo:
Harbra, 2011.
VAZ, Valria. Ser Protagonista: Histria: So Paulo, 2013.
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Bibliografia Complementar:
BLOCH, Marc. Apologia da Histria ou o ofcio de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
FRANCO JNIOR, Hilrio. A Idade Mdia: Nascimento do Ocidente. So Paulo: Ed. Brasiliense,
2006.
FUNARI, Pedro Paulo. Grcia e Roma. So Paulo: Contexto, 2001.
KARNAL, Leandro (org). Histria na sala de aula: conceitos, prticas e propostas. So Paulo:
Contexto, 2009.
PINSKY, Jaime (org). 100 Textos de Histria Antiga. So Paulo: Contexto, 2010.
Componente Geografia I
Hora/aula semanal 1 h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 30 Carga horria 30 horas
Ano 1 Terico: 30 Prtica: -
Ementa:
Os conceitos geogrficos territrio, lugar, paisagem, regio, espao geogrfico; O significado de
escala para o estudo da geografia; Lugar investigao do local, do cotidiano para compreenso dos
temas norteadores: Estado, Energia e Comunicao.
Objetivos:
Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos bsicos da Geografia;
Compreender o papel do Estado na criao de oportunidades ou de cerceamento de aes envolvendo
as populaes do lugar;
Comparar, analisar e diferenciar os diversos recursos energticos;
Compreender as redes de comunicao e informao e as implicaes dessas redes em todas as escalas
geogrficas;
Tornar-se sujeito do processo ensino-aprendizagem para se descobrir convivendo em escala local,
regional, nacional e global, um cidado responsvel com seu lugar mundo, atravs da construo de
uma identidade.
Referncias Bibliogrficas Bsicas:
ALMEIDA, Lcia Marina Alves de. Fronteiras da globalizao/ Lcia Marina Alves de
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Almeida, Trcio Barbosa Rigolin.-So Paulo : tica, 2010.
SANTOS, Douglas. Geografia das redes: O mundo e seus lugares, 3. 2 Edio, So Paulo: Editora do
Brasil, 2013.
TERRA, Lygia; ARAJO, Regina; GUIMARES, Raul Borges. Conexes: estudos de geografia geral
e do Brasil. Volume 1. So Paulo: Moderna. 1 edio. 2010.
Bibliografia Complementar:
CARLOS, Ana Fani Alessandri. O lugar no/do mundo. So Paulo: Hucitec, 1996.
CASTRO, In Elias. O problema da escala. In Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro:
Bertrand, 1995.
LUCCI, ElianAlabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONA, Cludio. Geografia geral e do Brasil:
ensino mdio. 1 ed. So Paulo: Saraiva, 2012.
MARTINELLI, Marcelo. Grficos e mapas. So Paulo: Editora Moderna, 1998.118p.
SANTOS, Milton. Tcnica, espao, tempo: globalizao e meio tcnico-cientfico informacional. So
Paulo: Hucitec, 1994.176p.
Componente Biologia I
Hora/aula semanal 2 h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 60 Carga horria 60 horas
Ano 1 Terico/Prtica: 60
Ementa: Introduo Biologia. Introduo Ecologia. Ecologia de ecossistemas. Ecologia de comunidades. Ecologia de
populaes. Impactos antrpicos no ambiente. Origem da vida na Terra. Bases moleculares da vida.
Objetivos: Compreender a estruturao e os processos que ocorrem no ambiente, de forma a possibilitar a compreenso do
fenmeno vida desde sua origem como um conjunto de processos organizados e integrados, do nvel molecular
at o de organismos que interagem entre si e com o meio no qual ocorrem.
Referncias Bibliogrficas Bsicas:
1. LINHARES, Srgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia hoje. 1. ed. So Paulo: tica, 2008. v. 1.
432p.
2. LOPES, Snia; ROSSO, Srgio. Bio. 1. ed. So Paulo: Saraiva, 2010. v. 1. 400p.
3. SILVA JNIOR, Csar da; SEZAR, Sasson; CALDINI JNIOR, Nelson. Biologia 1. 10. ed. So Paulo:
Saraiva, 2010. v. 1. 384p.
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Bibliografia Complementar:
1. AMABIS, Jos Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: Biologia das clulas. 2. ed. So Paulo:
Moderna, 2004. v. 1. 464 p.
2. BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: De Indivduos a Ecossistemas. 4.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p.
3. CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia integrada. So Paulo: FTD, 2002. 568p.
4. DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, Jos. Biologia Celular e Molecular. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 413p.
5. FAVARETTO, Jos Arnaldo; MERCADANTE, Clarinda. Biologia. 1. ed. So Paulo: Moderna, 2005. v.
nico. 360 p.
Componente Filosofia I
Hora/aula semanal 1 h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 30 h/a Carga horria 30 horas
Ano 1 Terico: 30 Prtica:
Ementa:
Introduo Filosofia. Introduo lgica e argumentao.
Objetivos:
O objetivo desta disciplina servir de introduo filosofia e sua especificidade, com foco no raciocnio lgico e
na argumentao.
Referncias Bibliogrficas Bsicas:
COPI, I. Introduo Lgica. So Paulo: Editora Mestre Jou, 1968.
BASTOS, C. Aprendendo Lgica. Petrpolis: Vozes, 2005.
ARANHA, M. L. A. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Moderna, 2009.
Bibliografia Complementar:
ABBAGNANO, N. Dicionrio de Filosofia. So Paulo: Martins Fontes, 2012. CHAU. M. Convite Filosofia. So Paulo: Editora tica, 2011 MARCONDES, D. Iniciao Histria da Filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar,
2010. ________________ Textos Bsicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. SAVATER, F. As Perguntas da Vida. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
Componente Sociologia I
Hora/aula semanal 1 h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 30 h/a Carga horria 30 horas
Ano 1 Terico: 30 Prtica:
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Ementa:
Introduo Sociologia. Introduo metodologia cientfica. A pesquisa em cincias humanas e sociais.
Objetivos:
O objetivo desta disciplina servir de introduo s bases da pesquisa em cincias sociais e humanas, com foco
nas perspectivas de estudos qualitativos e quantitativos da sociologia.
Referncias Bibliogrficas Bsicas:
DURKHEIM, E. As Regras do mtodo sociolgica. So Paulo: Martins Fontes, 2007.
SEVERINO, A. J. Ensinar e aprender com pesquisa no ensino mdio. So Paulo: Cortez, 2012.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Mdio. So Paulo: Editora Saraiva, 2010
Bibliografia Complementar:
COMTE, A. Os Pensadores. So Paulo: Abril Cultural, 1983.
ELIAS, N. Introduo Sociologia. Lisboa: Edies 70, 2008.
GIDDENS, A. Sociologia. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1993
LAVILLE, C. A construo do saber: manual de metodologia da pesquisa em cincias humanas. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 1999.
MANNHEIM, K. Ideologia e Utopia: introduo sociologia do conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
Componente Educao Fsica I
Hora/aula semanal 2 h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 60 h/a Carga Horria 60 horas
Ano 2 Terico: 0 Prtica: 60
Ementa:
A cultura corporal no Ensino Mdio deve ser desenvolvida na escola de acordo com os contedos da cultura do movimento, ponto de partida da expresso corporal, enquanto local de aprendizagem e desenvolvimento intelectual dos educandos para a percepo dos elementos necessrios representao mental de seu espao de ao.
Objetivos:
Ao final do desenvolvimento do programa, espera-se que o aluno seja capaz de a) relatar as caractersticas das diferentes formas de atividades motoras relacionadas com a Educao Fsica, considerando e comparando realidades sociais, polticas e econmicas diversas; b) vivenciar situaes prticas da cultura corporal; c) delinear e criar discusses temticas sobre a cultura corporal; d) construir saberes relacionados com o princpio da incluso atravs de temas transversais como tica, meio ambiente, sade, sexualidade, pluralidade cultural, trabalho, consumo, dentre outros.
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Referncias Bibliogrficas Bsicas:
BARRETO, Dbora. Dana... ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas: Autores
Associados, 2004.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educao fsica escolar. Cortez,1993.
DARIDO, S.C. e RANGEL, I.C.A. A educao fsica na escola: implicaes para a prtica pedaggica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar:
CONCEIO, Ricardo Batista. Ginstica escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenas: jogos para crianas e jovens com deficincias;
em situao de incluso e em grupos especficos. So Paulo: Phorte, 2006.
FALCO, Jos Luiz C. A escolarizao da capoeira. Braslia: Royal Court, 1996.
KISHIMOTO, TizukoMorchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educao. 7.ed. So Paulo:
Cortez, 2003.
UVINHA, Ricardo Ricci. Juventude, Lazer e esportes radicais. So Paulo: Manole, 2001.
Componente Robtica Educacional
Hora/aula semanal 2 h/a
Carga horria 60 horas
Carga horria 60 horas
Ementa:
Princpios fundamentais da robtica. Elementos de montagem, sensores e motores. Software para
manipulao de robs. Projeto de robs.
Objetivos:
Fazer com que, atravs da montagem e programao de robs, possamos apoiar as mais diversas
disciplinas, como a Matemtica, Fsica, Portugus e outras, possibilitando realizar com o trabalho em
grupo e a resoluo de problemas no cotidiano escolar, estimular a criatividade e uma maior
participao do aluno.
Natureza: Obrigatria.
Bibliogrficas Bsicas:
MARTINS, A. O que Robtica.2. ed. So Paulo: Brasiliense,2007.
FERRARI, G.; FERRARI, M. Building Robots With Lego Mindstorms NXT. 1. ed. Syngress
Media,2007.
CRAIG, J. J. Introduo Robtica. 3. ed. So Paulo: Pearson,2013.
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43
Bibliografia Complementar:
ROSRIO, J. M. Princpios de mecatrnica. So Paulo: Prentice Hall, 2005. 351 p.
HALPERN, P. Os Simpsons e a Cincia. 1. ed.So Paulo: Novo Conceito,2008.
FORD, J. L. Lego Mindstorms NXT 20 forteens.Course Technology, 2010.
NEHMZOW, U. Mobile Robotics: A Practical Introduction. Springer, 2000.
SIGEWART, R.; NOURBAKHSH, I.Introduction to Autonomous Mobile Robots. MIT Press. 2004.
2 Ano:
Componente Lngua Portuguesa/Literatura II
Hora/aula semanal 2h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 60 Carga horria 60
Ano 2 Terico: 60 Prtica: -
Ementa: Leitura e interpretao de texto. Elementos de sintaxe: crtica a pontos da GT. Morfossintaxe. Estudo das
classes de palavras. A sintaxe discursiva. Compreenso do sentido nas relaes morfossintticas entre termos,
oraes e partes do texto. Anlise lingustica com base em textos. Lngua, texto, textualidade e textualizao.
Coeso e coerncia. Intertextualidade. Processos referenciais. Mecanismos coesivos: as conjunes e seus
valores semnticos. A literatura no Brasil. O perodo colonial: Quinhentismo, Barroco, Arcadismo.
Caractersticas estticas, histricas, sociais e culturais do Romantismo, do Realismo, do Naturalismo.
Objetivos:
- Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e
integradora da organizao do mundo e da prpria identidade.
- Levar os alunos a observar o modo de funcionamento da lngua portuguesa, elaborando
reflexes sobre sua gramtica.
- Elaborar reflexes acuradas sobre a lngua, mas que levem em conta as formas de
manifestao da mesma, tendo em vista a indissociabilidade entre gramtica e uso da lngua.
- Trabalhar as anlises lingusticas em graus variados de dificuldades, buscando expor o
aluno s diferentes manifestaes lingusticas, treinando nele um olhar sobre a linguagem.
- Compreender as classes gramaticais e as relaes morfossintticas.
- Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestaes
especficas.
- Compreender a arte como um saber cultural e esttico gerador de significao e integrador
da organizao do mundo e da prpria identidade. - Entender as manifestaes literrias/ artsticas mais relevantes, desde o Quinhetismo at o final do
Naturalismo, relacionando-as ao momento histrico em que ocorreram.
-
44
Referncias Bibliogrficas Bsicas:
- ABAURRE, M. L. et al. Portugus: contexto, interlocuo e sentido - Vol. I, II e III. 1 Ed.
So Paulo: Moderna, 2008.
- BARRETO, Ricardo Gonalves. Ser protagonista. So Paulo, Edies SM, 2010.
- PERINI, M. A. Gramtica Descritiva do Portugus. 1 ed. So Paulo: tica, 1996. Bibliografia Complementar:
- ANTUNES, I. Lngua, texto e ensino. So Paulo: Parbola, 2009.
- COSCARELLI, C. V. (org.). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. 2
Ed. Belo Horizonte: Autntica, 2003.
- PERINI, M. A. Para uma nova gramtica do portugus. So Paulo: tica, 2007.
- BOSI, A. Histria concisa da literatura brasileira. 43 ed. So Paulo: Cultrix, 2006.
- CANDIDO, A. Formao da literatura brasileira momentos decisivos. 13 ed. So
Paulo: Ouro sobre azul, 2012.
Componente Redao II
Hora/aula semanal 2h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 60 Carga horria 60
Ano 2 Terico: 2 horas Prtica: -
Ementa:
Narrao e descrio: crnica, biografia. Resumo. Resenha. Exposio: texto enciclopdico, artigo
expositivo. Argumentao: carta argumentativa, artigo de opinio, editorial, debate.
Objetivos:
- Ler criticamente e interpretar textos dos mais diferentes gneros.
- Distinguir os diferentes tipos de textos, redigindo-os e analisando-os com clareza.
- Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com
seus contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de
acordo com as condies da produo e recepo.
- Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestaes
especficas.
Referncias Bibliogrficas Bsicas:
- ABAURRE, M. L. et al. Portugus: contexto, interlocuo e sentido - Vol. I, II e III. So
Paulo: Moderna, 2008.
- BARRETO, Ricardo Gonalves. Ser protagonista. So Paulo, Edies SM, 2010.
- PLATO & FIORIN. Para entender o texto Literatura e Redao. So Paulo: tica,
2009. Bibliografia Complementar:
- GERALDI, J. W. (org). O texto em sala de aula. So Paulo: tica, 1997.
-
45
- VAL, M. G. Redao e textualidade. So Paulo: Martins Fontes, 2007.
- KOCH, I. V. O texto e a construo dos sentidos. So Paulo: Contexto, 1997.
Componente Introduo anlise de circuitos eltricos
Hora/aula semanal 4 h/a Natureza: Obrigatria
Hora/aula anual 120 Carga horria 120 horas
Ano 2 Terico: 120 Prti
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