ppcs - radiologia e estética.doc
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PPCs – RADIOLOGIA
Exma Senhora
Maria Ester Galvão de Carvalho
Presidente do Conselho Estadual de Educação do Estado de Goiás
REQUERIMENTO
Prof. Dr. Sebastião Lázaro Pereira portador do RG nº xxx e CPF xxxx, Reitor
da Universidade de Rio Verde Av. xxxxx – xxxxx CEP xxx– Rio Verde/GO;
devidamente cadastrada no CNPJ sob o nº xxxx, vem respeitosamente
requerer a Vossa Senhoria a Autorização para a oferta dos cursos Técnicos
em xxxx do Eixo Tecnológico xx, na modalidade a Presencial. A forma de
oferta subseqüente e concomitante, com turmas compostas de
aproximadamente 40 alunos.
DECLARAÇÃO
Eu, Prof. Dr. Sebastião Lázaro Pereira, Reitor Universidade de Rio
Verde situado a Av. xxxxx – xxxxx CEP xxx– Rio Verde/GO;
devidamente cadastrada no CNPJ sob o nº xxxx, DECLARO E
COMPROMETO a inserção de todos os alunos devidamente
matriculados nos cursos técnicos de Educação Profissional de Nível
Médio no SISTEC, conforme solicitação do Conselho Estadual de
Educação.
1.0-Justificativa
O diagnóstico médico e o radiodiagnóstico estão intimamente ligados aos
avanços desenvolvidos na atualidade pela medicina que possibilitam
exames de alta precisão como de tomografia, ressonância magnética,
radioterapia e medicina nuclear. Considerando o crescente aumento dos
centros de diagnósticos, podemos avaliar que esta é uma área estratégica
pela grande expansão e carência de profissionais habilitados para
trabalharem neste sofisticado mercado de trabalho. As modalidades de
exames associadas a computadores cada vez mais velozes permitem o
processamento digital das imagens, possibilitando assim um diagnóstico
precoce mais preciso e um estudo acurado das patologias. Os avanços
tecnológicos somente podem ser usufruídos pelo correto e adequado
manuseio de equipamentos, exigindo novas competências, habilidades e
uma revalorização do profissional técnico, no desempenho eficiente de suas
atividades.
O mercado tecnológico do diagnóstico por imagem necessita conciliar a
capacitação profissional com novos projetos e métodos de educação. As
ações dos profissionais da área são realizadas em Serviços de Radiologia e
Diagnóstico por Imagem, públicos ou privados, independentes ou
vinculados a Hospitais, Ambulatórios e Unidades Básicas de Saúde.
A Habilitação Técnica de Nível Médio em Radiologia – Eixo Tecnológico
Ambiente e Saúde, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos,
instituído pela Resolução CNE /CEB nº 03/08, fundamentada no Parecer
CNE /CEB nº 11/08, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LD B) – Lei Federal nº 9.394/96, no Decreto Federal nº
5.154/04, no Parecer CNE /CEB nº 11/12 e na Resolução CNE /CEB nº 06/12
do Conselho Nacional de Educação, na Lei nº 7.394/85, alterada pela Lei nº
10.508/02, e no Decreto nº 92.790/86, que regulam o exercício da profissão de
Técnico em Radiologia.
Os processos de diagnóstico por imagens utilizando Raios-X vêm sendo
modificados por diversos fatores, sendo que os que mais impactam na
formação profissional são relacionados aos seguintes aspectos:
a) a incorporação de sistemas digitais de imagens – tais como Tomografia
Computadorizada, Mamografia Digital, Sistemas de Arquivamento de
imagens e Transmissão (PACS), dentre outros – sugere que estas
evoluções tecnológicas possibilitem aos egressos dos cursos de Radiologia
adquirir, processar e documentar imagens digitais em Hospitais, Clínicas e
Ambulatórios. Neste cenário, de acordo com os fabricantes de filmes
radiográficos, deve-se considerar que os sistemas convencionais
provavelmente deixarão de ser produzidos em menos de 5 anos e, portanto,
a maior parte das clínicas radiológicas e hospitais públicos e privados terão
à disposição sistemas digitais de imagens para registro, processamento e
arquivamento. Assim, os planos de cursos deverão agregar conceitos como
formação de imagens digitais, pixel, voxel, filtros digitais, MTF, DQE,
algoritmos de compressão de dados e protocolos de transmissão (DICOM),
de forma que o aluno possa ser capacitado às tecnologias digitais atuais,
bem como à evolução recorrente da área.
b) Vários posicionamentos radiográficos, que eram recorrentemente
utilizados, foram substituídos por outros métodos de diagnóstico por
imagem, tais como Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética,
Medicina Nuclear e Ultrassom.
c) Ao longo dos anos os processos e vínculos empregatícios vêm
acarretando modificações nas relações de trabalho, sendo frequente a
contratação de empresas terceirizadas compostas por técnicos em
radiologia. Portanto, é necessário inserir no Plano de Curso atividades que
estimulam atitudes empreendedoras e de gestão de unidades de radiologia,
de forma que os egressos deste curso possam ter, ao longo dos anos uma
inserção autônoma no mercado como prestadores de serviços, tanto em
atividades operacionais na execução de exames, quanto em assessoria a
indústrias de equipamentos e insumos relativos à área de diagnóstico por
imagens.
O presente Plano de Curso visa a atender a forte expansão do mercado de
diagnóstico por imagens, o qual requer profissionais com habilidades e
conhecimentos que possuam formação Técnica em Radiologia, para
atuarem na aquisição de imagens analógicas e digitais, no posicionamento
dos pacientes submetidos a exames radiográficos, bem como na correta
aplicação das normas de biossegurança e de proteção radiológica. A
atuação desse profissional exige a incorporação dos princípios que orientam
as ações em saúde, como a condição de cidadania, que assegura mais e
melhores anos à vida das pessoas, apontando especificidades para os
trabalhadores da área e reafirmando a necessidade do compromisso destes
com uma concepção de saúde que transcende à visão setorial e que
diversifica os seus campos de prática profissional. A saúde é considerada
como “bem comum”, na perspectiva da qualidade de vida. O processo
saúde-doença “representa o conjunto de relações e variáveis que produzem
e condicionam o estado de saúde e a doença de uma população, que varia,
nos diversos momentos históricos e no desenvolvimento científico da
humanidade.
Tendo em vista a missão institucional da Universidade de Rio Verde e o
seu compromisso com a qualidade da educação, esta deseja implantar o
presente curso para responder às necessidades regionais e locais
decorrentes das novas formas de organização e gestão que provocaram
mudanças estruturais no mundo do trabalho, bem como do emprego de
novas tecnologias e da crescente internacionalização das relações
econômicas, estabelecendo novos paradigmas que vêm transformando a
sociedade e a organização do trabalho, de modo a facilitar o acesso do
participante às conquistas científicas e tecnológicas de uma sociedade
globalizada.
Com base nas necessidades determinadas pela prevenção ou tratamento
de doenças, a importância do radiodiagnóstico para subsidiar a melhor
interpretação médica tem, cada vez mais, espaço nos procedimentos
médicos. E, não é só na área da medicina que o emprego dos raios-X tem
aumentado. O setor da indústria também vem se utilizando desse recurso,
como os equipamentos de raios-X, para fiscalização de bagagens nos
aeroportos e os irradiadores de alimentos instalados no país. É importante,
porém, que esses serviços sejam desenvolvidos por profissionais
habilitados, que possuam conhecimentos necessários das condutas
radiológicas, para se garantir a qualidade no atendimento à comunidade e,
consequentemente menor risco à população.
Assim, considerando que o Técnico em Radiologia é uma profissão que
conta com muitas possibilidades de atuação e bem valorizada, que
pretendemos oferecer o Curso de Técnico em Radiologia, atendendo a
legislação que regulamenta as atividades do setor e às necessidades da
comunidade em que está inserida.
2.0 - OBJETIVOS DO CURSO
2.1 - GERAL
Propiciar formação técnica para inserção competente de profissionais junto
aos setores de saúde e da indústria no desenvolvimento de atividades
específicas relacionadas à radiologia.
2.2- Específico
Criar condições de aprendizagem de tal forma que as técnicas
prevencionistas se incorporem às práticas profissionais, garantindo
melhoria da qualidade no trabalho.
Estimular nos alunos trabalhadores o autodesenvolvimento contínuo
por meio de estudos e pesquisas para identificar e apreender novas
técnicas que lhes permitam responder às situações cotidianas e às
imprevisíveis com flexibilidade e criatividade.
Permitir ao egresso assumir postura profissional condizente com os
princípios que regem as ações na área de Saúde e da Radiologia,
atuando em equipes multidisciplinares, relacionando-se
adequadamente com a clientela, contribuindo de forma efetiva para a
promoção, proteção e recuperação da saúde.
Desenvolver, durante o processo de formação do aluno,
componentes curriculares com a utilização de metodologia que
propicie o alcance das competências almejadas: respeito às regras
de convivência democrática; ter interesse/iniciativa;
cooperar/trabalhar em equipe; planejar ações; ter autonomia
intelectual, organização e comunicação interpessoal.
Integrar o futuro Técnico no mercado de trabalho por meio da
convivência com o meio profissional.
Garantir ao egresso competência que lhe permita atuar com
responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da
sustentabilidade ambiental e do desenvolvimento social.
Adequar o perfil profissional dos alunos às exigências do mercado de
trabalho.
3.0 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O egresso do curso tecnico de Radiologia deterá uma qualificação profissional
tanto com dimensão técnica especializada quanto com dimensão ética, política,
social e de relações inter pessoais de modo a acompanhar a evolução
científica tecnológico, sempre de acordo com sua limitação de atividades que a
função lhe garante.
O Técnico em Radiologia, sob a supervisão dos profissionais da área, além das
competências gerais da Área de Saúde, deverá ser capaz de:
Realizar ações pertinentes à execução de técnicas radiológicas a serem
utilizadas a partir do pedido de exames;
Preparar o paciente e o ambiente para a realização de exames nos
serviços de radiologia e diagnóstico por imagem;
Acompanhar a utilização de meios de contraste radiológicos, observando
os princípios de proteção radiológica, avaliando reações adversas e
agindo em situações de urgência, sob supervisão profissional pertinente;
Processar filmes radiológicos, preparar soluções e organizar a sala de
processamento;
Realizar ações que envolvem manipulação, reconstrução e
processamento das imagens utilizando metodologias digitais;
Executar ações de radioproteção em relação ao cliente /paciente, ao
meio ambiente e a si próprio;
Administrar o seu trabalho, atuando individualmente ou em equipe, em
empresa prestadora de serviços de Radiologia e Diagnóstico por
Imagem, tendo em vista a eficiência e a efetividade das ações,
reconhecendo os limites de sua atuação com base nas leis do exercício
profissional e códigos de ética;
Manter-se atualizado em relação às tendências e inovações tecnológicas
de sua área de atuação e das necessidades do setor;
Organizar a coleta e documentação de informações sobre o
desenvolvimento das atividades radiológicas;
Operar os diversos equipamentos utilizados no processo de aquisição de
imagens;
Zelar pelo controle de qualidade dos procedimentos radiológicos.
4.0- Esctrutura Curricular
O desenho curricular do Curso Técnico em Radiologia está organizado de
forma modular, agregando funções correspondentes ao agrupamento de
competências e habilidades da área.
As competências poderão ser trabalhadas pelos docentes da área ou por
profissionais das diversas especialidades ou formação em áreas de ensino,
possibilitando o intercâmbio entre os professores dos diversos Colegiados
da Escola e do mercado de trabalho da área de Ambiente e Saúde.
Os módulos de ensino se articulam nos fundamentos teóricos que embasem
a relação entre o conhecimento e sua aplicabilidade na vida profissional,
devendo reconhecer as aprendizagens múltiplas construídas ao longo do
contexto da escola e das experiências trazidas pelos alunos, que serão
trabalhadas metodologicamente em competências e habilidades e não em
forma de disciplinas ou matérias com conteúdos isolados.
Adotar-se-á a abordagem pedagógica construtivista utilizando-se a
metodologia de projetos educacionais em que os trabalhos desenvolvidos
entre professores e alunos passam pela interdisciplinariedade como meio
de possibilitar ao aluno construir conhecimentos com capacidades de
analisar, explicar, prever, planejar, intervir, supervisionar, na sua área de
atuação, sem, no entanto, encará-las como elementos estanques e
separados. Será obrigatório o estudo de problemas concretos, a realização
de projetos de investigação, roteiros e desenvolvimento de ações de forma
contextualizada, interdisciplinar com base em princípios inerentes a um
processo de aprendizagem novo, participativo e autônomo.
A estrutura curricular, proposta para o curso Técnico em Radiologia está
organizada com carga horária de 1690 horas distribuídas em três módulos
Sendo o primeiro com carga horária de 555 horas; O segundo com carga
horária de 560 horas ja inclusa a carga horária de estágio supervionado; o
terceiro módulo com carga horária de 575 horas também ja computadas a
carga horária de estágio supervisionado.
5.0 -Matriz curricular
MÓDULOS COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
ATIVIDADES LABORATORIAIS
MÓDULO I
Introdução à Radiologia 80 25
Anatomia e Fisiologia Humana 80 25
Prestação de Primeiros Socorros e Biossegurança
80 25
Semiologia e Semiotécnica em Radiologia 80 25
Geração e Aplicação de Raios X 60 20
Biofísica Aplicada a Radiologia 30 00
Orientação de Estágio Supervisionado 20 5
SUBTOTAL 430 125
MÓDULOII
Informática Aplicada à Radiologia 40 15
Proteção Radiológica e Dosimetria 30 10
Meios de Contraste e Radiofármacos. 80 20
Física das Radiações 80 20
Controle e Manutenção de Qualidade em Imagens Radiológicas
60 20
Estágio Supervisionado I 185 00
SUBTOTAL 475 85
MÓDULOIII
Aplicações e Efeitos da Radiação Ionizante
80 25
Radiologia em Pediatria 40 15
Processamento de Filmes e Imagens Radiográficas
30 10
Descarte de Resíduos Biológicos, Químicos e Radioativos
30 10
Técnicas Radiológicas Convencionais e de Exames Contrastados
110 30
Estágio Supervisionado II 195 00
SUBTOTAL 485 90
TOTAL 1.690h 1.390 300
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução a Radiologia
Módulo: I Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105
EMENTA:
Proporcionar fundamentos de Física Radiológica; Entender o processo de: produção e propriedade dos Raios X diagnósticos; equipamentos e acessórios; controle da radiação espalhada; formação e registro de imagem; processamento do filme; sensitometria básica; parâmetros físicos da imagem; terminologias e proteção contra a radiação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIASOLI JUNIOR, Antonio Mendes. Tecnicas radiograficas. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.SOARES, Flavio Augusto P.; LOPES, Henrique Batista M. (Colab.). Radiodiagnostico fundamentos fisicos. Santa Catarina: Insular, 2003.30BONTRAGER, Kenneth L.. Tratado de tecnica radiologica e base anatomica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO JUNIOR, Amaury de. Introducao a radiologia. Sao Paulo: Rideel, 2006.NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Colab.). Bases da radiologia convencional. Sao Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: codigo de etica, enfermagem e terminologias. Sao Paulo: Martinari, 2007.NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR: Anatomia e Fisiologia
Módulo: I Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105
EMENTA: Estudo morfofuncional das estruturas musculares e ósseas que constituem o corpo humano. Estudo morfofuncional dos órgãos e sistemas que
constituem o corpo humano.Estudo anatômico dos sistemas orgânicos (Introdução a anatomia, sistema esquelético, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital masculino, genital feminino e nervoso), estudo este, correlacionado com anatomia radiológica, sistêmica e topográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DÂNGELO, J. G; FTTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar para estudante de medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 2. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 200. 3. SOBOTTA, J. PUTZ, R. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J.; RAHILLY, Ronan O'. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 2. JACOB, Stanley W.; FRANCONE, Clarice Ashworth; LOSSOW, Walter J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 3. MÖLLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. Porto Alegre: Artmed, 2001. 4. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 5. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5. ed. São Paulo: Manole, 2002.
COMPONENTE CURRICULAR: Prestação dos Primeiros Socorros e
Biossegurança
Módulo: I Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105
EMENTA:
Atendimento das emergências mais freqüentes, tanto na área de
atuação profissional, como na vida diária. O conhecimento dos
primeiros socorros no atendimento dos acidentes (traumáticos ou não),
acionamento do sistema publico de resgate e inicio imediato das manobras
preconizadas por protocolos internacionais de salvamento, que devem
ser aplicadas em todas as situações que representem ameaça a vida
e previsão e controle de materiais: recepção, limpeza, preparo,
esterilização, acondicionamento e manutenção, dentro de critérios
técnico-científicos, tendo em vista a administração das atividades da
central de material e esterilização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTOS, R.R. et all – Manual de socorro de emergência. São Paulo, Atheneu, 1999. NORO, J.(coord.) - Manual de primeiros socorros.São Paulo, Ática, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WERNER, C. G. – Enfermagem em emergências. Rio de Janeiro, Guanabara, 1978. GARCIA, S. B. – Primeiros socorros.São Paulo, Atheneu, 2003.
COMPONENTE CURRICULAR: Semiologia e Semiotécnica em
Radiologia
Módulo: I Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105
EMENTA:
Anatomia, terminologia e principios de posicionamento radiológico. Aspectos gerais da Qualidade de Imagem e Proteção Radiológica com ênfase na prática Clinica. Noções básicas de Anatomia Radiologica. Noções gerais das principais patologias dos diferentes aparelhos e sistemas. Preparar os alunos que iniciarão o estágio em radiologia convencional. Acompanha-los e orienta-los em relação ao andamento do estágio, preenchimento de relatórios e elucidação de dúvidas. Recordar conceitos básicos da Qualidade de Imagem e Proteção Radiológica com enfase na prática Clinica. Fornecer elementos básicos de Anatomia Radiológica e das principais patologias dos diferentes aparelhos e sistemas, objetivando uma melhor compreensão por parte do aluno em relação ao planejamento e optimização do estudo e da prática dos procedimentos radiológicos convencionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
K.L. Bontrager; J.P.Lampignano: Tratado de posicionamento radiografico e anatomia associada. 6a Edição Traduzida. Editora Mosby – Elsevier, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Biasoli Jr, A. Atlas de Anatomia Radiográfica. 1ª Edição Editora Rubio, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR: Geração e aplicação de Raio x
Módulo: I Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 20 Total80
EMENTA:
Introdução às Radiações; Proteção Radiológica; Estruturas cristalinas; Sistemas Cristalinos. Simetrias; Operações de Simetria; Grupos Pontuais; Grupos Espaciais. Difração de Raios X (XRD); O processo de geração de raios X; O fenômeno de Difração; O difratômetro de raios X; A preparação de amostras; Aplicações; Análise de dados; Aula prática. Estrutura Fina de Absorção de Raios X (XAFS); O fenômeno de XAFS; O processo de aquisição de dados; A preparação de amostras; Aplicações; Análise de dados; Informações sobre Simulações Estruturais (FEFF, FEFFIT). A fluorescência de Raios X (EDX, WDX e TRXRF); Os espectrômetros; A preparação de amostras; Aplicações; Análise de dados; Espalhamento de Raios X a Baixos Ângulos (SAXS); O Modelo Bi-contínuo; O Limite de Porod; O Limite de Guinier; Distribuições de Partículas; . Aplicações; Estudo de Estruturas Fractais; Análise de Dados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Beran e Libozitwky, “Spectroscopic Methods in Mineralogy”. EMU Notes in Mineralogy. Vol. 6. EOTVOS University Press. European Mineralogical Union. Bragg, “The Development of X-Ray Analysis”. Dover. Buhrke, “A Practical Guide for the Preparation of Specimens for X-ray Fluorescence and XRay Diffraction”. Wiley-VCH. Cullity, “Elements of X-Ray Diffraction”. Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and Amorphous Bodies”. Dover. Guinier, “A Estrutura da Matéria”. Edusp. 7. Hawthorne, “Spectroscopic Methods in Mineralogy and Geology”. Vol. 18. Mineralogical Society of America.
Jenkins, “X-ray Fluorescence Spectrometry”. Wiley. Ladd e Palmer, “Structure Determination by X-ray Crystallography”. Plenum. Prado, R.J., Apostilas e Material Didático do Curso. Sands, “Introduction to Crystallography”. Dover. Warren, “X-Ray Diffraction”. Dover
COMPONENTE CURRICULAR: Biofísica aplicada a Radiologia
Módulo: I Carga horária 30 CH Atividades Laboratoriais 00 Total30
EMENTA:
Introdução à Biofísica; Estruturas Moleculares; Soluções; Osmose; Transporte em Membranas; Biofísica de Sistemas; Biofísica das Radiações e Radiobiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, Eduardo A.C.. Biofisica. Sao Paulo: Sarvier, 2002.DURAN, Jose Henrique Rodas. Biofisica: fundamentos e aplicacoes. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofisica basica. Sao Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, J., WACHTER, P.H., AZAMBUJA, A. A. Biofísica para ciências biomédicas. Porto Alegre: Editora da PUC-RS, 2002.22CALDAS, I.; OKUNO, E.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. 2ª ed. São Paulo: Harber, 2000.OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere Luiz (Colab.). Fisica para ciencias biologica e biomedicas. CALDAS, I.; OKUNO, E.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. 2ª ed. São Paulo: Harber, 2000.OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere Luiz (Colab.). Fisica para ciencias biologica e biomedicas. Sao Paulo: Harbra, 1982.
COMPONENTE CURRICULAR: Informática Aplicada a Radiologia
Módulo: II Carga horária 40 CH Atividades Laboratoriais 15 Total55
EMENTA:
Introdução ao uso do computador e do sistema operacional. Conceitos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e
procedimentos associados à informática aplicada à Radiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BASTOS, Gustavo. Internet e Informática para Profissionais da Saúde. Revinter Editora, 2002. 2. MANZANO, André Luiz M.G. Estudo dirigido de Informática Básica. São Paulo: Eriça, 1998. 3. BIZZOTTO, Carlos Eduardo. Director 6 - Multimídia e Internet, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Sites Utilizados 1. http://www.radiology.com.br 2. http://www.medstudents.com.br 3. www.scielo.br 4. http:/datasus. gov.br 5. www.fiocruz.br/ 6. http://www.virtual.epm.br 7. http://www.hospvirt.org.br 8. http://www.bireme.br 9. http://neurociencia.hpg.ig.com.br 10. http://weblabs.com.br
COMPONENTE CURRICULAR: Proteção Radiológica e Dosimetria
Módulo: II Carga horária 30 CH Atividades Laboratoriais 10 Total40
EMENTA:
Atividades práticas em Clínicas e Hospitais conveniados para análise de requisitos de Radioproteção e Dosimetria. Elaboração de Projeto de Radioproteção e Dosimetria de uma Clínica ou Hospital. Elaboração de relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.BITELLI, Thomaz. Física e dosimetria das radiações. 1 ed. Ed. Atheneu, 2006.TAUHATA, Luiz; SALATI, Ivan P. A. (Colab.). Radioprotecao e dosimetria: fundamentos. Rio de Janeiro: IRD/CNEN, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos de física e proteção radiológica. 1 ed. Ed. Atheneu, 2008.ANDREUCCI, Ricardo. Proteção Radiológica. jan/2010 ed. São Paulo: 2010BITELLI, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações. 1ed. São Paulo:Editora do GrêmioPolitécnico, 1982.BIRAL, A. R. Radiações Ionizantes Para Médicos, Físicos e Leigos. Ed. Insular. Florianópolis, 2002.SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnostico por imagem. 6ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
COMPONENTE CURRICULAR: Meios e Contrastes Radiofármacos
Módulo: II Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 20 Total100
EMENTA:
A disciplina de Meios de Contraste e Radiofármacos abordará:
Meios de contraste e radiofármacos: conceito, ação, efeitos colaterais e
suas respectivas atividades nos diferentes locais de ação no organismo
humano;
Reações do paciente aos meios de contraste e radiofármacos;
Riscos de reação alérgica;
Prevenção de iatrogenias;
Materiais e equipamentos utilizados na administração dos meios de
contraste e as diversas aplicações dos principais
Radiofármacos marcados com Tecnécio-99m.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HRALL, J.H.; ZIESSMAN, H.A. Medicina Nuclear. 2. ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2001. 408 p.
SIMAL, C.J.R. Medicina Nuclear . Folium: Belo Horizonte, 2012. 272 p.
SAHA, G.B. Fundamentals of Nuclear Pharmacy. 5. ed. Cleveland, USA:
Springer Verlag, 2004. 383 p.
OLIVEIRA, L.A. 2 ed. Assistência à Vida em Radiologia: Guia Teórico e
prático São Paulo: Colégio Brasileiro de Radiologia, 2009. 268 p
COMPONENTE CURRICULAR: Física das Radiações
Módulo: II Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 20 Total100
EMENTA:
Abordagem da estrutural do átomo, decaimento, tipos de radiações, peculiaridades e aplicabilidades.
Física como ciência experimental trabalhando a base direcionada a física
radiológica, com ênfase em elétrica. Abordando em nível laboratorial a
aplicabilidade da matéria.
- Trabalhar os fundamentos de física básica (sistema internacional de
unidades (S.I.), energ eletromagnetismo) e os fundamentos de física das
radiações ionizantes e suas aplicações (medicina)
- Adquirir o conhecimento pleno da produção e absorção de raios X e fatores que modificam seu e
- Conhecer os processos de interação da radiação com a matéria, em especial com tecidos biológica
- Promover o domínio científico e prático das características das radiações
ionizantes aplicada produção de imagens.
Sistema Internacional de unidades. Energia: conceito, conservação da
energia, fontes de energia. I eletricidade. Noções de carga elétrica e dos
tipos de eletrização. Campo elétrico e suas propriedades Corrente elétrica.
Lei de Ohm e noções de análise de circuito elétrico. Elementos de circuitos
eletricidades Elementos não resistivos (indutores e capacitores). Circuitos
de corrente contínua (C.C. – D.C.) Cir (C.A. – A.C.). Circuitos:
monofásicos, bifásicos e trifásicos. Retificação. Introdução ao magnetismo.
corrente elétrica. Força magnética. Introdução ao eletromagnetismo
(campo magnético e eletricidade sistema de geração de imagem por raios
X. O tubo de raios X. Interações dos raios X com a matéria radiográfica –
receptores. Qualidade radiográfica.
Propriedades e conceitos físicos relacionados às radiações ionizantes de
origem corpuscular e eletromagnética. Produção dos raios-X e fatores que
modificam seu espectro. Características das radiações ionizantes aplicadas
às diferentes tecnologias de produção de imagens radiológicas. Detecção
das radiações por meio das interações físicas em gases, sólidos, líquidos e
emulsões fotográficas. Meios de impressões e reconstruções de imagens
radiológicas. Controle geral das doses de radiação ionizante. Práticas:
metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. NOBREGA, Inácio da Nóbrega; PORTELA, Josmael...;. Tecnologia
radiológica e diagnóstico por imagem. Ed. São Caetano do Sul – S.P.:
Difusão, 2006.
2. BONJORNO e CLINTON. Física Fundamental. São Paulo: FTD, 1999.
3. OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências
biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.
4. GARCIA, Eduardo A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000.
5.OKUNO, Emico. Radiação – efeitos, riscos e benefícios. São Paulo:
Harbra, 1998.
6.SOARES, Flavio Augusto P., LOPES, Henrique Batista M.
Radiodiagnóstico: fundamentos físicos. Florianópolis: Insular, 2003.
7.DIMENSTEIN, Renato, GHILARDI NETO, Thomaz. Bases físicas e
tecnológicas aplicadas aos raios X. São Paulo: Senac, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GARCIA, Eduardo A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000.
2. CALVAS, Roland (Colab.). A compatibilidade eletromagnética. São
Paulo: MM Editora, 1998.
3. EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill,
1980.
4. TAUHATA, Luiz; ALMEIDA, Elizabeth Santos de. Energia nuclear e suas
aplicações: radiações nucleares: usos e cuidados. Rio de Janeiro:
Comissão Nacional de Energia Nuclear, 1984.
5. BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base
anatômica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
6. GOMES, Roberto Alcantara. Biofísica de radiações. Rio de Janeiro:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1968.
7. SCAFF, L. A. C. Bases Físicas da Radiologia Diagnóstico e Terapia. São
Paulo: Sarvier, 1979.
8. SCHUBERT, Jack; LAPP, Ralph E. O perigo das radiações. São Paulo:
IBRASA, 1960.
9. TAUHATA, L.; ALMEIDA, E. S. de. Energia nuclear e suas aplicações:
radiações nucleares: usos e cuidados. Rio de Janeiro: Comissão Nacional
de Energia Nuclear, 1984.
10.BUSHONG, Stewart C. Manual de radiologia para tecnicos. Madrid:
Elsevier, 2005.
11.CHUNG, K. C. Introdução a física nuclear. Rio de Janeiro: UERJ, 2001.
COMPONENTE CURRICULAR: Controle e Manutenção de Qualidade
em Imagens Radiológicas
Módulo: II Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 20 Total80
EMENTA:
Fundamentos de Radiologia. Fatores que interferem na qualidade de
imagem. Filmes radiográficos. Écrans: Telas intensificadoras.
Negatoscópios. Processamento radiográfico. Imagem radiográfica digital.
Padrões de técnicas radiográficas. Noções sobre teste de aceitação e de
constância dos equipamentos. Controle de Qualidade e IQI. Garantia de
Qualidade (Portaria 453- MS).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASSATI, L. A. Curso de Odontologia em Radiologia. Ed. Santos. São
Paulo, 1998.
BIRAL, A. R. Radiações Ionizantes Para Médicos, Físicos e Leigos. Ed.
Insular. Florianópolis, 2002.
FREITAS, A., ROSA, J.E. & SOUSA, I. F. Radiologia Odontológica. 6 ed.
São Paulo, Ed. Artes Médicas, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Atheneu. São Paulo, 2000.
GARCIA, E. A . C. Biofisica. Sarvier. São Paulo, 1998.
NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por
imagem: guia para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP:
Difusao Editora, 2010.
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de Técnica Radiológica e Base
Anatômica. Editora Guanabara Koogan, 5 ed, Rio de Janeiro, 2003.
SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Colab.). Bases da
radiologia convencional. Sao Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR: Aplicações e Efeitos da Radiação
Ionizante
Módulo: III Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105
EMENTA:
Aborda os efeitos das radiações ionizantes sobre células e tecidos e suas
consequências. Estudo das consequências sobre o ciclo celular e o
desencadeamento da morte celular. A relação destas lesões com o
desenvolvimento do câncer e outras enfermidades. Mutação gênica; Ação
direta e ação indireta da radiação em seres vivos; Radioproteção e
Radiossensibilizadores e seu mecanismo; fatores modificadores da ação
radiobiológica; Princípio de uso da radiação no melhoramento de plantas;
Efeito da radiação em ser humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases
anatômicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BIRAL, A. R. Radiações Ionizantes Para Médicos, Físicos e Leigos. Ed.
Insular. Florianópolis, 2002.
OKUNO, Emico. Radiação – Efeitos, riscos e benefícios. 1 ed. Ed. Harbra,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITELLI, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações. 1ed. São
Paulo:Editora do Grêmio Politécnico, 1982.
COMPONENTE CURRICULAR: Radiologia em Pediatria
Módulo: III Carga horária 40 CH Atividades Laboratoriais 15 Total55
EMENTA:
Técnicas de produção de imagens de estruturas anatômicas representadas
na radiologia por meio do uso de equipamentos radiológicos
especializados. Técnicas para avaliações mamográficas, odontológicas e
para estudos específicos que utilizam fluoroscopia. Exames voltados para
a criança e o recém nato. Projetos Integradores. Práticas: metodologias e
simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIETRICH, Rosalind B. Ressonância magnética em pediatria. Rio de
Janeiro: Revinter, 2003.
KIRKS, Donald R. Diagnóstico por imagem em pediatria e neonatologia.
Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
SIEGEL, Mari. Ultra-sonografia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HILTON. Radiologia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
MOREIRA, Antonio. Diagnóstico por imagem em odontologia. São Paulo:
Robe Editorial, 2000.
SIEGEL. Tomografia computadorizada do corpo em pediatria. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
COMPONENTE CURRICULAR: Processamento de Filmes e Imagens
Radiográficas
Módulo: III Carga horária 30 CH Atividades Laboratoriais 10 Total40
EMENTA:
Histórico fotografia X radiologia. Formação da Imagem. Caracterização da
Imagem; Resolução; Ruido; Velocidade; densidade; Armazenamento da
imagem; Fatores de Qualidade de Imagem. Filmes Radiográficos. Écrans.
Processamento Radiográfico. Radiologia Digital. Negatoscópios. Padrões
de Técnicas Radiográficas. Garantia de Qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Título Autor Edição Local Editora Ano LT Tratado de posicionamento
radiográfico e Anatomia Associada
Bontrager, Kenneth L. - Lampignano, John P. 7 Elsevier 2010 Radiologia
Médica: Física, Processamento de Filmes, Técnicas Radiológicas e
Tomografia Computadoriza Costa, Denis Honorato Corrêa Júnior, Edison e
Orgs 1 Martinari 2007
Bases da Radiologia Convencional Karina Ferrassa Damas & Simone
Savarego 2 Yendis 2007
Guia prático de artefatos em Mamografia: identificá-los e evitá-los
BELFER, A. J. ; DIMENSTEIN, R São Paulo SENAC 1999
COMPONENTE CURRICULAR: Descarte de Resíduo Biológicos,
Químicos e Radioativos
Módulo: III Carga horária 30 CH Atividades Laboratoriais 10 Total40
EMENTA:
Aspectos Ambientais; Aspectos gerais e principais definições do descarte
de resíduos infectantes (biológicos), químicos e radioativos; Legislação
quanto a tratamento e disposição final de resíduos de seviços de saúde;
Método de segregação e acondicionamento; Biossegurança quanto aos
resíduos infectantes, químicos e radioativos; Definições de Grandezas
radiológica; Noções básicas de radioproteção..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIRATA, Mario Hiroyuki; FILHO, Jorge Mancini. Manual de Biossegurança.
1ª edição. Ed. Manole, 2001.
SCHNEIDER, Vânia Elisabete; REGO, Rita de Cássia Emmerich;
CALDART, Viviane. Manual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos dos
Serviços de Saúde. 2ª edição. Ed. Educs, 2004.
SISINNO, Cristina Lúcia Silveira. Resíduos sólidos, ambiente e saúde. 3ª
edição. Ed. Fiocruz, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MASTROENE, Marco Fabio. Bioessegurança aplicada a laboratórios e
serviços de saúde. 2ª edição. Ed. Atheneu, 2005.
OKUNO, Emico. Radiação – efeitos, riscos e benefícios. 1ª edição. Ed.
Harbra, 2008.
CARVALHO, Paulo Roberto. Boas praticas quimicas em biosseguranca.
Rio de Janeiro: Interciencia, 1999.
ROCHA, Paulo Hermes Silva. Tutela do meio ambiente do trabalho: saude
e seguranca do trabalhador, 2010.
ANVISA - Portaria 453/98 – Diretrizes básicas de proteção radiológica em
radiodiagnóstico médico e odontológico. DOU 01/06/1998.
COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas Radiológicas Convencionais
e de Exames Contrastados
Módulo: III Carga horária 110 CH Atividades Laboratoriais 30 Total140
EMENTA:
Princípios práticos e teóricos para a produção de imagens radiológicas
clássicas realizadas com equipamentos de raios-X convencional.
Técnicas de produção de imagens de estruturas anatômicas
radiológicas. Uso de equipamentos radiológicos convencionais, digitais
de alta tecnologia e especializados. Técnicas de posicionamento do
paciente e correta incidência de raios-X principal para obtenção de
imagens adequadas ao estudo radiológico proposto.
Inovações e mudanças. Projetos Inovadores. Práticas: metodologias e
simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bibliografia Básica
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base
anatômica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MONNIER. Manual de diagnóstico radiológico. Rio de Janeiro: Medsi,
1999.
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
SUTTON, David. Radiologia e Imaginologia. São Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
DIMENSTEIN, Renato, HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de
proteção radiológica aplicada ao radiognóstico. São Paulo: Senac, 2001.
SISTROM, Christopher, KEATS, Theodore E. Atlas de medidas
radiológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SUTTON, David. Radiologia e diagnóstico por imagem para estudantes de
medicina. São Paulo: Roca, s/d.
SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio
de Janeiro: Revinter, 2003.
PPCs – ESTÉTICA
Exma Senhora
Maria Ester Galvão de Carvalho
Presidente do Conselho Estadual de Educação do Estado de Goiás
REQUERIMENTO
Prof. Dr. Sebastião Lázaro Pereira portador do RG nº xxx e CPF xxxx, Reitor
da Universidade de Rio Verde Av. xxxxx – xxxxx CEP xxx– Rio Verde/GO;
devidamente cadastrada no CNPJ sob o nº xxxx, vem respeitosamente
requerer a Vossa Senhoria a Autorização para a oferta dos cursos Técnicos
em xxxx do Eixo Tecnológico xx, na modalidade a Presencial. A forma de
oferta subseqüente e concomitante, com turmas compostas de
aproximadamente 40 alunos.
DECLARAÇÃO
Eu, Prof. Dr. Sebastião Lázaro Pereira, Reitor Universidade de Rio
Verde situado a Av. xxxxx – xxxxx CEP xxx– Rio Verde/GO;
devidamente cadastrada no CNPJ sob o nº xxxx, DECLARO E
COMPROMETO a inserção de todos os alunos devidamente
matriculados nos cursos técnicos de Educação Profissional de Nível
Médio no SISTEC, conforme solicitação do Conselho Estadual de
Educação.
1.0- Justificativa
Habilitação Técnica de Nível Médio de Esteticista – Eixo Profissional de
Meio ambiente e Saúde com interface na área de Imagem Pessoal atende
ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LD B, Lei
Federal nº 9.394/96, no Decreto Federal nº 5.154/04, no Parecer CNE/ CEB
nº 11/12 e na Resolução CNE/CEB nº 06/12 do Conselho Nacional de
Educação demais normas do sistema de ensino e na legislação que
regulamenta as atividades da área de Saúde.
Na perspectiva de atualizar o perfil profissional de conclusão para que os
egressos possam acompanhar as transformações do setor produtivo e da
sociedade, o Plano de Curso de Técnico Esteticista mantendo-se alinhado
às exigências específicas da ocupação e da área da Saúde. Incorpora
inovações decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos deste
segmento.
A partir de 1997, nas discussões iniciais, para a elaboração dos
Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível
Técnico, o segmento da Estética foi inserido na área profissional de Imagem
Pessoal, por estar fortemente identificado com a promoção da beleza.
Entretanto, estudos e debates desencadeados a partir do Encontro Nacional
de Saúde, em 1999, integraram a Estética à área profissional de Saúde,
hoje, Eixo Tecnológico Saúde e Meio Ambiente gerando a necessidade de
revisão no processo de formação do Esteticista.
Os avanços tecnológicos e científicos da cosmética, dos equipamentos
eletrônicos e da medicina, assim como a incorporação de procedimentos
complementares aplicados pelos esteticistas nos tratamentos em saúde,
confirmam a Estética como campo de estudo e de aplicação da área
profissional de Saúde.
Os Referenciais Curriculares Nacionais alinhados com os princípios
norteadores da Reforma Sanitária, priorizam a idéia da Saúde como
condição de cidadania que assegura mais e melhores anos à vida das
pessoas, apontando especificidades para os trabalhadores da área e
reafirmando a necessidade do compromisso destes com uma concepção de
saúde que transcende à visão setorial e diversifica os seus campos de
prática profissional.
Entendida em sentido amplo a Saúde é considerada como “bem comum” na
perspectiva da qualidade de vida. O processo saúde-doença representa o
conjunto de relações e variáveis que produzem e condicionam o estado de
saúde e doença de uma população, que varia nos diversos momentos
históricos e no desenvolvimento científico da humanidade.
Os cursos a serem ofertados pela Universidade de Rio Verde
comprometem com esses princípios, na medida em que privilegiam a
integralidade da atenção à saúde, considerando as dimensões biológicas,
psicológicas e sociais do processo saúde-doença, mediante a preparação
de profissionais para atuarem na promoção, proteção, recuperação e
reabilitação da saúde.
A Estética está circunscrita, especialmente, na promoção, proteção e
recuperação da saúde. Nas clínicas médicas especializadas em tratamentos
estéticos é cada vez mais freqüente a presença do esteticista atuando em
equipes multiprofissionais, inclusive em tratamentos pré e pós-cirúrgicos.
Segundo a Associação Brasileira de Cirurgia Plástica, o Brasil é recordista
mundial nesta prática. Considerados também os tratamentos
dermatológicos, desenha-se um cenário bastante propício à ampliação da
inserção do esteticista nesses e em outros segmentos da saúde a eles
associados.
O conceito de estética está vinculado à qualidade de vida, à elevação da
auto-estima, aos cuidados de saúde e de beleza para a manutenção e
preservação da pele e, como conseqüência, à melhoria da aparência e à
prevenção de problemas que afetam a saúde- fatores associados ao bem-
estar e que estão no âmbito de ação do esteticista.
Nesta perspectiva encontra-se a interface entre as áreas profissionais de
Saúde e de Imagem Pessoal e destaca-se o significativo crescimento das
indústrias de cosméticos no País, assim como o aumento de espaços nos
quais se realizam tratamentos estéticos.
Com relação ao impulso da indústria cosmética a Agência SEBRAE de
Notícias, reportando-se à pesquisa realizada pela Euromonitor e divulgada
pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e
Cosméticos (Abihpec) destaca que “os brasileiros estão entre os povos que
mais se preocupam com a aparência pessoal. Com um faturamento de US $
13,8 bilhões, em 2005, o Brasil salta da sexta para a quarta posição no
ranking mundial de consumo de produtos de higiene pessoal, perfumaria e
cosméticos”. No período entre 1999 e 2003 as exportações do setor
apresentaram crescimento acumulado de 103%. Em 2003, o setor faturou
US$ 225 milhões com vendas no mercado externo e em 2004 alcançou cifra
próxima aos US$ 280 milhões com exportações. Atualmente, o Brasil já
exporta para mais de cem países.
Tais fatores têm contribuído para a expansão do campo da estética, que
requer profissionais habilitados para atender a públicos diferenciados. Mais
do que isto, demanda por esteticistas com formação que lhes permita atuar
criticamente diante dos apelos sedutores de “consumo da beleza”, de modo
que possam orientar sua ação com vista ao bem-estar daqueles que estão
sob seus cuidados.
Considerando esses aspectos, Univerde oferece este curso com o objetivo
de propiciar condições aos alunos para que desenvolvam as competências
gerais da área de Saúde e as específicas da habilitação técnica de nível
médio de Esteticista definidas a partir da análise do processo de trabalho
desse segmento, respeitando valores estéticos, políticos e éticos, e
mantendo compromisso com a qualidade, o trabalho, a ciência, a tecnologia
e as práticas sociais relacionadas com os princípios da cidadania
responsável.
A Instituição se propõe a permanente atualização deste Plano de Curso, a
fim de acompanhar as transformações tecnológicas e sócio-culturais do
mundo do trabalho, especialmente da área de Saúde e do campo da
Estética, mediante contato permanente com especialistas da área e com o
setor produtivo.
1. Objetivos
2.1-Geral
Formar profissional competente, ético e empreendedor para atuar no
segmento de estética e cosmética, qualificando-o a desenvolver de
forma plena e inovadora as atividades em estética humana.
2.2-Específicos
Identificar, por meio de diagnóstico responsável as necessidades de
tratamento estético de cada indivíduo, aplicando com segurança,
procedimentos estéticos e cosméticos, inclusive terapias alternativas
para o embelezamento facial e corporal;
Relacionar-se bem com os clientes, criando um clima de confiança e
respeito mútuo e ter competência para interagir com profissionais de
outras áreas de modo a utilizar diversos conhecimentos na promoção
da beleza e do bem estar, e na proteção à saúde do indivíduo;
Reconhecer os limites éticos de sua competência, identificando as necessidades de encaminhamento a outros profissionais da área de saúde;
Manter-se atualizado por meio de educação continuada inclusive em cursos de pós-graduação lato e stricto sensu;
Realizar pesquisas mercadológicas e técnico-científicas nas áreas de estética e cosmetologia, e desenvolver ações administrativas em sua área de atuação, respeitando a ética.
3.0- PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico Esteticista é o profissional da Saúde que atua em clínicas
médicas e demais serviços de saúde que integrem ações coletivas,
atendimento dermatológico e de cirurgia plástica em institutos de estética e
de beleza, academias, spas, hotéis e outros espaços voltados à promoção
do bem-estar. Atua, também, em espaço próprio ou em atendimento
domiciliar.
Este profissional deve possuir as competências necessárias para avaliar,
indicar e executar com segurança, procedimentos estéticos relativos ao seu
campo de atuação, orientar indivíduos/grupos acerca dos cuidados com a
pele com domínio das técnicas, tecnologias de cosméticos e de
equipamentos, na perspectiva da atenção integral à saúde.
Para tanto deve, no decorrer do curso, mobilizar e articular com pertinência
os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte
científico, tecnológico e valorativo que lhe permita:
– Buscar atualização constante e autodesenvolvimento por meio de estudos
e pesquisas e de forma crítica propor inovações, identificar e incorporar
novos métodos, técnicas e tecnologias às suas ações e responder às
situações cotidianas e imprevisíveis com flexibilidade e criatividade.
– Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem as
ações na área de Saúde, atuando em equipes multidisciplinares e
relacionando-se adequadamente com os clientes, contribuindo de forma
efetiva para a promoção, proteção e recuperação da saúde.
– Gerenciar seu percurso profissional com iniciativa e de forma
empreendedora ao prestar serviços em instituições de saúde, em
organizações do segmento de imagem pessoal ou na condução do seu
próprio negócio.
– Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da
ética, da sustentabilidade ambiental, da preservação da saúde e do
desenvolvimento social, orientando suas atividades por valores expressos
no ethos profissional, resultante da qualidade e do gosto pelo trabalho bem
feito.
Para atender às demandas do processo produtivo, esse profissional deverá
constituir as seguintes competências específicas da habilitação:
– Reconhecer-se como profissional da Saúde que interage em um sistema
complexo com diversos atores, respaldando sua ação na perspectiva do ser
humano integral, e considerando os condicionantes e determinantes do
processo saúde-doença, a qualidade no atendimento e o compromisso
social com a população.
– Selecionar e adotar procedimentos que garantam a segurança, a higiene
e a profilaxia do instrumental, equipamentos e locais de trabalho, bem como
atender à legislação e às normas que regem a prestação dos serviços de
saúde, visando proteger a saúde do profissional e do cliente e preservar o
meio ambiente.
– Avaliar as condições físicas do cliente com base nos aspectos
anatômicos, fisiológicos, fisiopatológicos e dermatológicos, nos hábitos de
vida, condições de saúde, nutrição, uso de produtos cosméticos ou
fármacos, visando o atendimento em estética.
– Selecionar e aplicar o procedimento estético mais adequado a cada caso,
considerando as técnicas, equipamentos e cosméticos disponíveis,
acompanhando e incorporando de forma crítica, as principais tendências do
segmento, avaliando indicações e contra-indicações e observando os limites
de atuação.
– Informar e orientar clientes/comunidade quanto à incorporação do
autocuidado nas atividades diárias e medidas geradoras de melhores
condições de vida, na perspectiva da autonomia na promoção e
manutenção da própria saúde.
– Gerir um negócio com visão sistêmica, mobilizando e articulando
conceitos e princípios de empreendedorismo, e habilidades na definição de
estratégias que contribuam para a sustentabilidade do empreendimento.
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional de Nível Técnico, o Esteticista deve, também, possuir as
competências gerais da Área Profissional de Saúde:
– Identificar os determinantes e condicionantes do processo saúde-doença.
– Identificar a estrutura e organização do sistema de saúde vigente.
– Identificar funções e responsabilidades dos membros da equipe de
trabalho.
– Planejar e organizar o trabalho na perspectiva do atendimento integral e
de qualidade.
– Realizar trabalho em equipe, correlacionando conhecimentos de várias
disciplinas ou ciências, tendo em vista o caráter interdisciplinar da área.
– A plicar normas de biossegurança.
– A plicar princípios e normas de higiene e saúde pessoal e ambiental.
– Interpretar e aplicar legislação referente aos direitos do usuário.
– Identificar e aplicar princípios e normas de conservação de recursos não
renováveis e de preservação do meio ambiente.
– Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho.
– Avaliar riscos de iatrogenias ao executar procedimentos técnicos.
– Interpretar e aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos
que regem a conduta do profissional de saúde.
– Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e
equipamentos.
– Operar equipamentos próprios do campo de atuação, zelando pela sua
manutenção.
– Registrar ocorrências e serviços prestados de acordo com exigências do
campo de atuação.
– Prestar informações ao cliente, ao paciente, ao sistema de saúde e a
outros profissionais sobre os serviços que tenham sido prestados.
– Orientar clientes ou pacientes a assumirem a própria saúde.
– Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação.
– Utilizar recursos e ferramentas de informática específicos da área.
– Realizar primeiros socorros em situações de emergência.
4.0- Estrutura Curricular
O desenho curricular do Curso Técnico em Estética está organizado de
forma modular, agregando funções correspondentes ao agrupamento de
competências e habilidades da área.
As competências poderão ser trabalhadas pelos docentes da área ou por
profissionais das diversas especialidades ou formação em áreas de ensino,
possibilitando o intercâmbio entre os professores dos diversos Colegiados
da Escola e do mercado de trabalho da área de Ambiente e Saúde.
Os módulos de ensino se articulam nos fundamentos teóricos que embasem
a relação entre o conhecimento e sua aplicabilidade na vida profissional,
devendo reconhecer as aprendizagens múltiplas construídas ao longo do
contexto da escola e das experiências trazidas pelos alunos, que serão
trabalhadas metodologicamente em competências e habilidades e não em
forma de disciplinas ou matérias com conteúdos isolados.
Adotar-se-á a abordagem pedagógica construtivista utilizando-se a
metodologia de projetos educacionais em que os trabalhos desenvolvidos
entre professores e alunos passam pela interdisciplinariedade como meio
de possibilitar ao aluno construir conhecimentos com capacidades de
analisar, explicar, prever, planejar, intervir, supervisionar, na sua área de
atuação, sem, no entanto, encará-las como elementos estanques e
separados. Será obrigatório o estudo de problemas concretos, a realização
de projetos de investigação, roteiros e desenvolvimento de ações de forma
contextualizada, interdisciplinar com base em princípios inerentes a um
processo de aprendizagem novo, participativo e autônomo.
A estrutura curricular, proposta para o curso Técnico em Estética está
organizada com carga horária de 1605 horas distribuídas em três módulos
Sendo o primeiro com carga horária de 450 horas; O segundo com carga
horária de 605 horas ja inclusa a carga horária de estágio supervionado; o
terceiro módulo com carga horária de 550 horas também ja computadas a
carga horária de estágio supervisionado.
5.0-Matriz Curricular
MÓDULOS COMPONENTES CURRICULARES CARGA
HORÁRIA
ATIVIDADES
LABORATORIAIS
MÓDULO
I
Bioquimica 70 20
Psicologia em Saúde 40 10
Noções de cosmetologia 80 25
Anatomia e fisiologia humana 80 25
Fundamentos da Estética e Cosmética 60 15
Orientações de estágio 20 5
SUBTOTAL 350 100
MÓDULO
II
Biossegurança 60 15
Fisiopatologia das disfunções Estéticas 60 15
Cosmetologia 70 20
Estética: facial, corporal, capilar e
Cutâneos
80 25
Massoterapia 60 15
Estágio Supervisado 185 00
SUBTOTAL 515 90
MÓDULO
III
Estética de mãos e pés 60 15
Nutrição e Estética 60 15
Técnicas estéticas 80 25
Técnicas de atendimento ao cliente
40 10
Evolução e envelhecimento
humano
40 10
Estágio Supervisionado 195 00
SUBTOTAL 475 75
TOTAL 1.605 h 1340 265
COMPONENTE CURRICULAR: Bioquímica
Módulo: I Carga horária 70 CH Atividades Laboratoriais 20 Total90
EMENTA:
Princípios de Química Orgânica, Introdução a Bioquímica, Princípios da Regulação do Metabolismo, Enzimologia, Metabolismo de Carboidratos,
Metabolismo de Lipídios, Metabolismo de Aminoácidos, Metabolismo de Proteínas, oferecendo subsídios para a compreensão dos fenômenos bioquímicos que estão associados à manutenção vital
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica . São Paulo: Edgar Bleush, 2006. STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000. CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1 - Bioquímica básica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011. v. 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOOLMAN, Jan; RÖHM, Klaus-Henrich. Bioquímica: texto e atlas. 4. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2013. SACKHEIM. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas.São Paulo: Manole, 2001. MURRAY, Robert. Harper Bioquímica. São Paulo: Atheneu, 2006. DEVLIN. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G. e MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
COMPONENTE CURRICULAR: Psicologia em Saúde
Módulo: I Carga horária 40 CH Atividades Laboratoriais 10 Total50
EMENTA:
Análise da evolução da Psicologia, buscando compreender a função, campos de atuação e sua aplicação em diferentes contextos sociais. Psicologia da Saúde e o desenvolvimento dos aspectos psicológicos e humanizados relacionado à atuação dos profissionais de saúde e o desenvolvimento psicossocial do individuo dentro do processo saúde-doença.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia Geral. 30. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia . 3. Ed. São Paulo: Makron, 2009. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, M aria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. Ed. SãoPaulo: Saraiva Siciliano S/A, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINSON, Richard C.; SMITH, Edward E.; ATKINSON, Rita L. Introdução à psicologia de Hilgard. 13. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. SIMONETTI, Alfredo. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 6. Ed. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2011. PINTO, Meyre Eiras de Barros et. Al. Cuidar de idosos no contexto da família: questões psicológicas e sociais.São Paulo: Alínea, 2006. STRAUB, R.O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2007. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Psicossomática e a psicologia da Dor . 2. Ed., ver. E ampl. São Paulo: Cengage Learning,2012.
COMPONENTE CURRICULAR: Noções de Cosmetologia
Módulo: II Carga horária 70 CH Atividades Laboratoriais 20 Total90
EMENTA:
Métodos de obtenção de substâncias de origem vegetal. Fitocosméticos: definição, biodiversidade, princípios ativos naturais, produção de fitocosméticos. Biocosméticos: definição, aplicações, certificação de produtos orgânicos e produção de produtos. Regulamentação de produtos cosméticos de origem natural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira.Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007 e edições anteriores.SOUZA, Valeria Maria.Ativos Dermatológicos. 1. Ed. São Paulo, Pharmabooks, 2009, v. 1. RIBEIRO, J.C.Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. RJ: Pharmabooks, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCINTYRE, ANNE. GUIA COMPLETO DE FITOTERAPIA SOUSA, Mirian Pinheiro de (Et al. ...).Constituintes químicos ativos e propriedades biológicas de plantas medicinais brasileiras. 2. ed. Fortaleza, CE: UFC, 2004. 445 p. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota.Farmacognosia.São Paulo: Atheneu, 2005.LORENZI, Harri; MATOS, Francisco José de Abreu.Plantas medicinais no Brasil:nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008. 544 p" PEYREFITTE, Gérard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine.Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998.COSTA, Aloísio Fernandes.Farmacognosia. 6. ed. Lisboa, PO: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002 e edições anteriores. v. 1
COMPONENTE CURRICULAR: Anatomia e Fisiologia Humana
Módulo: I Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105
EMENTA:
Anatomofisiologia humana dos sistemas orgânicos: esquelético, articular, muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestório, genito-urinário e endócrino-sensorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. V.1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. LUCHE, Anna Maria Dalle. Atlas de anatomia – para profissionais das áreas deestética e cosmetologia.Cengage. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. São Paulo: Manole, 2003. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006YOKOCHI, C. ROHEN, J. W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2004. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos da Estética e Cosmética
Módulo: I Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 15 Total75
EMENTA:
História e evolução da ciência estética; definições de termos e recursos utilizados na área da estética e dos cosméticos; ciência estética contemporânea; evolução dos cosméticos; classificação de cosmético s; atual mercado brasileiro e mundial da estética e cosmetologia; áreas de atuação em estética; ética, cidadania e comportamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEICHES, Janete; BERENSON, Bernard. Estética e História. São Paulo: Perspectiva, 2010. GERSON, Joel (Et al.). Fundamentos de estética,1: orientações e negócios São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. v. 1. VITA, Ana Carlota Régis. História da Maquiagem, da Cosmética e do Penteado. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética.Rio de Janeiro: Zahar, 2006. CASOTI; SUAREZ; CAMPOS. Tempo da Beleza. São Paulo: Senac, 2008. JIMENEZ, Marc. O Que é Estética?Porto Alegre: Unisinos, 2000. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Curso de Estética: O Sistema das Artes. São Paulo: Martins Fontes, 2010 KADE, Maria Paulina Villarejo; SERRA, Andréa; CEZIMBRA, Marcia. Guia de beleza e juventude: a arte de se cuidar e de elevar a autoestima. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Senac Rio, 2010
COMPONENTE CURRICULAR: Biossegurança
Módulo: II Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 15 Total75
EMENTA:
Biossegurança em clínicas de estética (ANVISA). Microbiologia (vírus, bactérias e fungos) e imunopatologia (mecanismos de defesa e de transmissão das principais doenças infecciosas). Classificação de risco de contaminação. Fluxograma em caso de acidentes com material biológico. Processos de esterilização e controle de qualidade. Gerenciamento de resíduos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São Paulo, SP: Atheneu, 2010. HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge (Org.). Manual de biossegurança.São Paulo: Manole, 2011. GERSON, Joel (Et al.). Fundamentos de estética: ciências gerais. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TEIXEIRA, Pedro; VALLE, Sílvio (Org.). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Ed. da FIOCRUZ, 2002. RODRIGUES, Edwal Aparecido Campos. Infecções hospitalares:prevenção e controle. São Paulo: Sarvier, 1997. PELCZAR JÚNIOR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia:
conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. GERSON, Joel (Et al.). Fundamentos de estética: ciências da pele. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. v. 3HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
COMPONENTE CURRICULAR: Fisiopatologia das Disfunções
Estéticas
Módulo: II Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 15 Total75
EMENTA:
Introdução à Patologia. Saúde e doença. Desenvolver o conhecimento dos diferentes distúrbios dermatológicos do sistema tegumentar, bem como a utilização de substâncias profiláticas adequadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOUZA, Valéria Maria. Ativos Dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2008. Alam, Dermatologia Cosmética - Requisitos em Dermatologia.Elsevier. 122RIBEIRO, CLAUDIO. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. Pharmabook
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em Dermatologia: Usos e Aplicações. São Paulo: Roca, 2007. RODRIGUES, Mecciene Mendes (Organizadora). Dermatologia: do nascer ao envelhecer.Rio de Janeiro, RJ: Medbook, c2012. DRAELOS, Zoe. Cosméticos em Dermatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BORELLI, Shirlei Schnaider. As idades da pele: orientação e prevenção. 2. ed. São Paulo, SP: Senac São Paulo, 2004. WESCHLER, Amy. Conexão Mente e Beleza: 9 passos para reverter o envelhecimento pelo estresse e trazer mais juventude e beleza para sua pele. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
COMPONENTE CURRICULAR: Estética: Facial, Corporal, Capilar e
Cutâneos
Módulo: II Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105
EMENTA:
Termos técnicos usados na cosmetologia. Conhecimento sobre os produtos cosméticos, quanto a sua composição e ação de acordo com a composição, para aplicação correta, na prática, destes produtos sobre a pele e anexos. Processos alérgicos em situações em que o produto cosmético aplicado ou utilizado é causador da alergia. Formulações dos produtos cosméticos e nela saber identificar as substâncias ativas e as que fazem parte da base ou veículo do produto. Constituição do produto cosmético a que tipo de tratamento e pele o mesmo é destinado. Noções gerais de Histologia dos cabelos e cosmetolo gia aplicada à estética capilar. Termos técnicos usados na cosmetologia. Produtos cosméticos, quanto a sua composição e ação de acordo com a composição, para aplicação correta, na prática, destes produtos sobre as disfunções estéticas corporais. Processos alérgicos em situações em que o produto cosmético aplicado ou utilizado é causador da alergia. Formulações dos produtos cosméticos e nela saber identificar as substâncias ativas e as que fazem parte da base ou veículo do produto. Constituição do produto cosmético a que tipo de tratamento corporal o mesmo é destinado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Fundamentos de estética: ciências gerais. volume 2 . Cengage RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia Aplicada à Dermoestética . São Paulo: Pharmabooks, 2010. PEYREFITTE, Gérard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine. Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. São Paulo, SP: Andrei, 1998. 507p. BARSANTI, Luciano. Dr. Cabelo. 2. Ed. São Paulo, Elevação JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 e edições anteriores PEYREFITTE, Gérard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. BORGES, Fábio dos Santos. Dermatofuncional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo, SP: Phorte,2010. GUIRRO, Elaine Caldeira de O.; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos e patologias. 3. ed., rev. e ampl., 4. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2010. RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Célia Regina. Cosmetologia.In: Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte Editora, 2006. BARATA, Eduardo. Cosmetologia:princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2000.
GOMES, Rosaline Kelly. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. São Paulo: LPM, 2009. PRUNIERAS, M. Manual de Cosmetologia Dermatológica.São Paulo: Ed. Andrei, 2000. FONSECA; PRISTA. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia.São Paulo: Roca, 2000GOMES, Álvaro Luiz. O uso da tecnologia cosmética no trabalho do profissional cabeleireiro. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Senac, 2009. 139PESSOA, Marília (Ed.). Depilação: o profissional, a técnica e o mercado detrabalho. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2008. HALAL, John. Tricologia e a química cosmética capilar. 5. Ed. Trad. São Paulo, Cengage, 2012. HALAL, John. Dicionário de ingredientes de produtos para cuidados com o cabelo.São Paulo, Senac, 2011. NUNES, Kátia Silva. Terapia capilar avançada. [São Paulo]: Rosi Garcias, [20-?]. 1 DVD : son., color AGNE, Jones Eduardo. Eu sei eletroterapia. Santa Maria, RS: Pallotti, 2011. BARATA, Eduardo A. F.. A cosmetologia: princípios básicos.São Paulo : Tecnopress, 1995. PRUNIERAS, M (Org ). Manual de Cosmetologia Dermatologica. 2 Ed. São Paulo: Organização Andrei, 1994. RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. PEREIRA, Maria de Fátima Lima (Organizadora). Recursos técnicos em estética. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2013. 2 v. (Série Curso de Estética) SORIANO, Mari Cruz Domingo; PÉREZ, Silvia Collell; BAQUÉS, Marc I. Corral. Electroestética profissional aplicada: teoria e prática para a utilização de correntes em estética. Barcelona: Sorisa, 2002
COMPONENTE CURRICULAR: Massoterapia
Módulo: II Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 15 Total75
EMENTA:
Principais técnicas de massagem corporal e facial (massagem clássica, relaxante, modeladora e redutora) para o tratamento das diversas alterações estéticas existentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KAVANAGH, Wendy. Guia completo de massagem: um curso estruturado para alcançar a excelência profissional. São Paulo, SP: Pensamento, 2010. BECK, Mark F.; HESS, Shelley; MILLER, Érica. Curso básico de massagem. Um guia para técnicas de massagem sueca, shiatsu e reflexologia. São Paulo, Cengange, 2010. MONSTERLEET, Gérard. Drenagem linfática: guia completo de técnica e fisiologia. Barueri, SP: Manole, 2011. 255 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASSAR, M. Massagem – curso completo. 1ª edição Brasileira 1998 DOMÊNICO, G. Técnicas de massagem de Beard. São Paulo, Ed. Elsevier, 2008 FRITZ, S. Fundamentos da massagem terapêutica. São Paulo. Ed. Manole, 2002 CLAY,J.H. Massoterapia clínica. São Paulo, Ed. Manole, 2003 MONTAGU. Tocar, o significado humano da pele. São Paulo, Summus, 1998. SHEN, Peijian. Massagem Para Alivio da Dor: Passo a Passo. São Paulo: Manole, 1999. BRAUN, Mary Beth; SIMONSON, Stephanie J. Introdução à massoterapia.Barueri - SP: Manole, 2007.
COMPONENTE CURRICULAR: Estética de mãos e pés
Módulo: III Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 15 Total75
EMENTA:
Fundamentos da anatomia, fisiologia e alteração das mãos e pés. Tratamentos adequados. Ação dos produtos cosméticos. Princípios das técnicas e tratamento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SENAC. Unhas: técnicas de embelezamento e cuidados básicos com mãos e pés. Rio de Janeiro, RJ: Senac Nacional, 2013. GUIRRO, Elaine Caldeira de O.; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato funcional: fundamentos, recursos, patologias.3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2006. CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAIO, Maurício de. Tratado de medicina estética. São Paulo: Roca, 2004. FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís Vasco Nogueira.Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia.São Paulo: Roca, 2000. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed). Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004. RIBEIRO, Claudio de Jesus; GONÇALVES, Sheila Martins Ferreira. Cosmetologia aplicada a dermoestética.São Paulo, SP: Pharmabooks, 2006. DAVIS, Betty; NUNES, Kátia Silva; GARCÍAS, Rosí. Especial estética facial: massagens e técnicas faciais. São Paulo, SP: Rosi Garcias, [20--]. 1 DVD : son. ;
COMPONENTE CURRICULAR: Nutrição e Estética
Módulo: III Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 15 Total75
EMENTA:
Apresentar um panorama das ações de nutrição que envolve o processo saúde-doença, desde os principais cuidados de nutrição desenvolvidos, até o planejamento de intervenções que dizem respeito a nutrição e à Enfermagem. Princípios de Dietoterapia. Higiene e toxicologia dos alimentos. Nutrição no processo de desenvolvimento físico, metal e social do indivíduo. Metabolismo e dinâmica corporal dos nutrientes essenciais. Estadode carência alimentar. Indicadores de estado da comunidade. Educação alimentar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, AVANY FERNANDES. Dietoterapia – uma abordagem prática. Guanabara, 2007. MOREIRA, Emilia Addison Machado; CHIARELLO, Paula Garcia. Atenção nutricional: abordagem dietoterápica em adultos. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008. SHILS, Maurice E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 2. Ed. Barueri, SP: Manole, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2006 CASCUDO, Luís da Câmara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Global, 2007 EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. FRANCO, G. Composição Química dos Alimentos. 9. Ed. São Paulo: Atheneu, 2000. NELSON, David L.Lehninger princípios de bioquímica. 4. Ed. São Paulo: Sarvier, 2006. WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição Oral Enteral e Parenteral na Prática Clínica.3. Ed. V.2. São Paulo: Atheneu, 2001. BODINSKI, Louis H. Dietoterapia Princípios e Práticas: um estudo. São Paulo: Atheneu, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas Estéticas
Módulo: III Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105
EMENTA:
Fundamentos de terapias chinesa, japonesa, Ayurveda e reflexologia. Noções de cromoterapia, aromaterapia, banhos medicinais, técnicas de relaxamento e meditação, Yogaterapia, além de outros recursos para promover a beleza e o bem estar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008.SABARA, L. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. São Paulo: DCL, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo:Atheneu, 2009.BRANDÃO, L. Index ABC: ingredientes para a indústria de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. São Paulo: Phamabooks, 2009.GOMES, A. L. O uso da tecnologia cosmética no trabalho do profissional cabeleireiro. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2009.KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas de Atendimento ao Cliente
Módulo: III Carga horária 40 CH Atividades Laboratoriais 10 Total50
EMENTA:
Atendimento e satisfação do cliente. Planejamento, dimensionamento e desenvolvimento de estratégias de relacionamento com os clientes. Implementação, monitoramento e mensuração de ações de relacionamento. Estruturação e integração dos canais de comunicação com o cliente através do Sistema de CRM. SAC (serviço de atendimento ao cliente) e ombudsman (ouvidoria). Diagnosticar as necessidades da organização para definir as estratégias e políticas do marketing de relacionamento. O papel do SAC e do Ombudsman.Compreender as diferenças entre CRM analítico, operacional e colaborativo. Dimensionar, planejar, estruturar e implementar o marketing de relacionamento, através da definição dos processos de gestão do DBM
e canais de atendimento. Monitorar os resultados através da definição da longevidade do cliente (LTV) e do ponto de equilíbrio (break even point) das ações adotadas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise , planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998. MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento e CRM. São Paulo: Atlas, 2004. GORDON, Ian. Marketing de relacionamento. 4. ed. São Paulo: Futura, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Bibliografia Complementar SANTIAGO, Marcelo Piragibe. Gestão de Marketing. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008. LARENTIS, Fabiano. Comportamento do consumidor e marketing de relacionamento.Curitiba: IESDE, 2008. GONÇALVES, Carlos A.; JAMIL, George L.; TAVARES, Wolmer R. Database Marketing: marketing de relacionamento. São Paulo: Axcel, 2004.
COMPONENTE CURRICULAR: Evolução e envelhecimento Humano
Módulo: III Carga horária 40 CH Atividades Laboratoriais 10 Total 50
EMENTA: Fisiologia e processo do envelhecimento. Prevenção de
acidentes. Problemas típicos das pessoas de idade avançada: a
Imobilidade, a Instabilidade a Incontinência, a Insuficiência cerebral e a
Iatrogenia.
COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES
Identificar processos de envelhecimento nos seus aspectos
fisiológicos, psicológicos, sociais.
Identificar sinais e sintomas, caracterizar a prevenção e reabilitação
dos distúrbios patológicos mais comuns.
Identificar cuidados de enfermagem indicados no atendimento às
necessidades básicas do idoso
Prestar orientações e cuidados de enfermagem ao idoso.
Realizar procedimentos e cuidados de enfermagem.
Prestar assistência e orientações ao idoso portador de patologias.
Realizar procedimentos e cuidados de enfermagem.
Realizar atendimento ao idoso com os problemas mais típicos.
Prestar cuidados de enfermagem ao idoso portador de necessidades
básicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília : Ministério
da Saúde, 2006.
CARROLL, Mary; BRUE, L. Jane. Enfermagem para idosos: guia prático.
São Paulo: Andrei, 1991. 198 p.
KAUFFMAN, Timothy L.; Manual de reabilitação geriátrica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
PAPALEO NETTO, Matheus. Gerontologia. São Paulo: Atheneu. 1996. 16
PAPALEO NETTO, Matheus. Urgências geriátricas. São Paulo: Atheneu,
2001.
PAPALEO NETTO, Matheus; CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz.
Geriatria:
fundamentos, clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
RODRIGUES, Rosalinda A. P.; DIOGO, Maria José D. Como cuidar dos
idosos. 2. ed. Campinas: Papirus, 1996. 128 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAMS, W. B.; BERKOW, R. Manual Merk de geriatria. São Paulo:
Roca, 1994.
DIOGO, Maria José D.; DUARTE, Yeda Aparecida de Oliveira.
Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Ateneu,
2005. 634 p.
SMELTZER, S. C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: tratado de
enfermagem médicocirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
Bibliografia
1 BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de
Nível Técnico - Área Profissional: Saúde. Brasília: - MINSTÉRIO DA
EDUCAÇÃO – MEC, 2000.
2 Saúde e Cidadania. O Conceito de Saúde e do Processo Saúde e
Doença.
www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/saude
3 Agência Sebrae de Notícias. Indústrias de cosméticos lucram com a
vaidade brasileira, 07/08/2006.
http://asn.interjornal.com.br/site/noticia.kmf?
noticia=5029203&canal=214&total=532&indice=0
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