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Plano de Estudo 7º ano – LÍNGUA PORTUGUESA
Regime de Progressão Parcial – RPP
ANO DO REGIME: 7º ANO
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa
Disponibilizar aos alunos situações e atividades que expressam informações
implícitas e explícitas através de textos poéticos, distinguir norma culta e coloquial junto
das variações linguísticas, organizando informações relevantes ao tema proposto com o
auxílio de leitura e interpretação.
Refletir sobre a linguagem formal e informal, perceber as variantes linguísticas,
analisar e perceber o uso correto do emprego ortográfico, nos períodos simples e
compostos, nas diferentes situações de comunicação escrita e oral.
Identificar a função apelativa da linguagem em anúncios e propagandas e perceber a
influência da persuasão nos textos citados.
Literatura de Cordel
A Literatura de Cordel é uma das manifestações
mais ricas da cultura brasileira, sendo bastante popular nas
regiões norte e nordeste do país, especialmente nos estados do
Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas, Paraíba e
Ceará.
Quais as principais características da Literatura de Cordel?
Busca informar os leitores utilizando recursos divertidos e forte oralidade;
Trata-se de uma tradição literária de cunho regional, ao contrário da literatura
convencional (impressa nos livros);
De forma geral, essa literatura é apresentada em formato de pequenos livros com
capa de xilografia, que ficam pendurados em cordas ou barbantes. Por isso, esse tipo
de literatura recebeu esse nome;
Consiste em um tipo de gênero literário elaborado em versos com linguagem
popular, retratando temas do cotidiano, uso de recursos sonoros para dar ritmo ao
poema;
Nessa literatura, geralmente os próprios autores realizam a divulgação de suas
obras.
No que se refere ao conteúdo e linguagem, esse tipo de literatura tem como
características:
Uso do humor, sarcasmo e ironia;
Linguagem informal (coloquial);
Intensa presença de oralidade, rimas e métrica;
Abordagem de diversos temas: políticos, religiosos, folclóricos, históricos,
sociais etc.
Com o objetivo de resgatar e manter a memória e importância cultural do Cordel,
em setembro de 1988 foi criada a ABLC – Academia Brasileira de Literatura de Cordel,
que possui mais de 7 mil documentos contendo livros, folhetos de cordel e pesquisas sobre
os mais diversos aspectos desse tipo de literatura, oferecendo amplo apoio aos autores.
Poesia e Poema: A poesia caracteriza-se por ser um processo criativo, algo inventado e que
privilegia o prazer estético da leitura. Não raro, as palavras “poesia” e “poema” são empregadas como
sinônimas, no entanto, poesia refere-se ao aspecto imaterial do texto e o poema é um gênero textual
com características de estrutura próprias.
Rimas: Os versos de uma poesia podem ter rima, que é o resultado de sons iguais ou semelhantes
entre as palavras, seja no final ou no meio dos versos (rima interna).
Versos: O verso é a unidade poética, é considerado cada linha de um poema. Os versos podem ser
apresentados como uma palavra ou segmento de palavras com um tipo de rítmica. Pode ocorrer em
sílabas longas ou breves (versos métricos), segundo o número de sílabas (verbos silábicos) e de
acordo com a acentuação (versos rítmicos).
Estrofes: É o conjunto de dois ou mais versos que organizam a estrutura composicional de
textos/gêneros discursivos poéticos, como os poemas e as letras de músicas.
Exemplo:
Leitura e Interpretação de um cordel:
Lampião & Lancelote
(Fernando Vilela)
Agora eu lhes apresento
Leal e bom companheiro
Para uns foi criminoso
Para outros justiceiro
Criado nas terras secas
Vaqueiro trabalhador
Cuidava de um ralo gado
Com coragem e com valor
Seu nome era Virgulino
Mas um dia veio a dor
Ao ver seu pai baleado
Ele partiu pra vingança
À frente dos cangaceiros
Se pôs logo em liderança
Bando de cabras armados
Ao inimigo com ganância!
Cajarana Jurity
Um grande cangaceiro
Nascido em nosso país
Caixa de Foço Corisco
Quinta-Feira Ponto
Fino
Homens sem temor de
risco
Volta-Seca Mergulhão
Luiz Pedro o mais arisco
Para um homem uma
mulher
Português e sua Cristina
Dadá Maria Pancada
Inácia Maria Jovina
Lampião com sua
Maria
Bonita fiel divina
Com este bando
temido
Atirava igual canhão
Com seu rifle
poderoso
Tornava a noite um
clarão
Por isso todo
orgulhoso
Se chamou de
Lampião
Montado no seu jumento
Cruzava todo o sertão
Leitor agora eu lhe falo
Preste muita atenção
Este homem foi guerreiro
Que inventou rebelião
Invoco este
personagem
De nosso seco
Nordeste
Desça logo neste
livro
Venha cá Cabra da
Peste
Mostre o que tem de
melhor
Vem chegando e
desembeste
Resolva os exercícios a seguir:
1) Referente a primeira estrofe, retire versos que revelem:
a) Qual a opinião que o eu lírico tem de Lampião.
2) O que motivou Virgulino a entrar para um bando de cangaceiros?
3) Quais estrofes revelam os integrantes do bando de Lampião?
4) As rimas acontecem entre quais versos?
5) Cite as características do cordel você observa no texto lido?
6) Nesse cordel, notamos que também há uma invocação, uma chamada ao leitor,
estratégia comum desse gênero. Transcreva o (s) verso (s) em que isso acontece.
7) Quantas estrofes possui o poema? E quantos versos?
8) Quem foi a amada de Lampião? Cite os versos que ela é mencionada?
9) O poema trata de qual tema?
Observação importante:
Ao ler e interpretar o poema “Lampião & Lancelote”, verifica-se que a
Literatura de Cordel é uma manifestação literária tradicional da cultura popular brasileira,
ou seja, a linguagem usada retrata a região. Os locais onde essa literatura tem grande
destaque são nos estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Pará, Rio Grande do Norte e
Ceará. Também é conhecida no Brasil como folheto, literatura popular em verso ou cordel.
Diferentes temáticas são apesentadas, contudo é recorrente temas como seca, fome, entre
outros. Alguns escritores brasileiros foram influenciados por esse estilo, são eles: João
Cabral de Melo Neto, Ariano Suassuna, Guimarães Rosa, entre outros.
A linguagem formal
É também chamada de "culta" está pautada no uso correto das normas gramaticais
bem como na boa pronúncia das palavras.
A norma culta é o conjunto de regras e padrões linguísticos usados por falantes com
alto nível de escolaridade. Considerada a variedade linguística de maior prestígio, é
utilizada em documentos oficiais, artigos científicos, trabalhos acadêmicos, documento
jurídicos, textos jornalísticos, entre outros.
Linguagem informal ou coloquial
Representa a linguagem cotidiana, ou seja, trata-se de uma linguagem espontânea,
regionalista e despreocupada com as normas gramaticais.
Leia e interprete um trecho do poema de Patativa do Assaré e verifique o uso da
linguagem informal ou coloquial presente no texto:
Sertão, argúem te cantô, Eu
sempre tenho cantado E
ainda cantando tô,
Pruquê, meu torrão amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistéro
Ninguém sabe decifrá.
A tua beleza é tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o qui cantá.
Fonte: De EU E O SERTÃO - Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes,
Petrópolis, 1982.
Variações Linguísticas
Fazemos parte de uma sociedade complexa, formada por
diferentes grupos sociais, com diferentes hábitos linguísticos e
diferentes graus de escolarização, ocorrem variações na língua,
principalmente de caráter local, temporal e social.
Portanto no Brasil, é possível encontrar muitas variações linguísticas, por exemplo,
a linguagem regional, pois consiste em um fenômeno relacionado ao uso da Língua
Portuguesa, ocorrendo por meio das variações históricas e regionais, tendo suas alterações
feitas pelos próprios falantes.
Exemplo de variações linguísticas: Variações Regionais ou geográficas – característica da linguagem local (região).
Ex.:
Variações Históricas – caracteriza vocabulários que foram usados e estão em
desuso no momento. Ex.:
“... E irão ao banho de mar em vez de ir à praia, vestido de roupa de banho em vez de
biquíni, carregando guarda-sol em vez de barraca. Comprarão um automóvel em vez de
comprar um carro, pegarão um defluxo em vez de um resfriado, vão andar no passeio em
vez de passear na calçada. Viajarão de trem de ferro e apresentarão sua esposa ou sua
senhora em vez de apresentar sua mulher.” (SABINO, F. Folha de S. Paulo, 13 abr. 1984)
Variações Sociais - são percebidas segundo os grupos (ou classes) sociais
envolvidos, por exemplo, um orador jurídico e um morador de rua.
Variações situacionais - ocorre de acordo com o contexto o qual está inserido, por
exemplo, as situações formais e informais.
Implícito e explícito
Implícito se refere principalmente a uma informação que está subentendida. A
informação está implícita, tem que ser interpretada.
Explícito indica uma informação expressa na oração de forma clara e
compreensível. Exemplo de informação implícita:
Observe e leia a tirinha, subentente-se que no primeiro quadrinho, aparentemente o
personagem está se divertindo, contudo, já no segundo quadrinho, o seu cérebro se
desmembra do personagem, pois subentende-se (algo implícito) que ele permanece muito
tempo à frente da televisão e seu cérebro não aguenta mais se sentindo um inútil.
Exemplo de informação explícita:
A informação está explícita na tirinha, na opinião expressa pelo personagem, pois a
violência, poluição, fome e seca está muito presente no mudo e os personagens, enquanto a
situação do mundo está caótica, estão tranquilos torcendo para a bola bater na rede.
Textos Informativos
Anúncio e Propaganda
Texto informativo tem por objetivo principal informar fatos ao leitor, com intuito de
elucidar, esclarecer o leitor sobre o assunto em questão.
O anúncio publicitário (ou simplesmente publicidade) é um gênero textual que
promove um produto ou uma ideia sendo veiculado pelos meios de comunicação de massa:
jornais, revistas, televisão, rádio e internet.
Os publicitários, ou seja, aqueles que produzem os anúncios publicitários, utilizam
diversas ferramentas discursivas, por exemplo, uso de imagens, de linguagem simples e
humor.
O objetivo da linguagem publicitária é convencer o leitor, criar uma atitude
favorável ao produto ou ao serviço que está sendo vendido. A linguagem da publicidade é
uma linguagem centrada no receptor ou destinatário da mensagem.
Podem ser textos verbais (palavras) e não verbais (uso de imagens), e ainda textos
orais, por exemplo, aqueles veiculados pelo rádio.
A linguagem apelativa é muito usada em anúncios publicitários e propagandas, a
persuasão é usada com o intuito de convencer o receptor da mensagem.
Exemplo de anúncio publicitário:
Conotação
Observe o anúncio da marca
Club Social:
Ao identificar a imagem
verificamos que a bolacha tem
formato de plantação de
hortaliças e a frase “Mais sabor
da horta pro seu club social
integral” tem poder de
convencimento, ou seja, a
associação desses elementos no
anúncio tem poder de persuasão,
pois a horta parece saudável,
assim também a bolacha.
Denotação e
Conotação: Sentido mais geral que se pode atribuir a um
termo abstrato, além da significação própria. Sentido
figurado, metafórico.
Denotação: Significado de uma palavra ou expressão mais
próximo do seu sentido literal. Sentido real, denotativo.
Analise a imagem e identifique
qual figura corresponde a
conotação e denotação?
Período simples e composto
Frase e Oração
Frase é a expressão verbal de um pensamento. Às vezes, pode ser muito breve,
constituída de uma única palavra, possui sentido e não há verbo.
Exemplos:
-Silêncio, querido.
-Um pouquinho mais feliz.
-Muito obrigada!
-“As luzes da cidade estavam amortecidas.” (Érico Veríssimo)
Na oração sempre há a presença de um verbo ou locução verbal, pois a oração faz
referência mais especificamente a algum tipo de ação.
Exemplos:
-Estive lá ontem.
-O que você faz aí?
-Choveu durante a noite.
Termos essenciais da oração
Sujeito e Predicado
Observe os termos em destaque nas orações a seguir:
(1) Maria aprendeu o alfabeto.
(2) Maria gosta de doces.
„Você pode perceber que, na oração (1), o nome próprio Maria é o ser sobre o qual
se faz uma declaração. Esse termo recebe um nome específico em língua portuguesa.
Dizemos que ele é o sujeito da oração.
Já na oração (2), percebemos que o termo destacado é tudo aquilo que se
declara/fala sobre o sujeito, não é mesmo? Esse termo da oração é conhecido como
predicado.
Observe que esses termos analisados são responsáveis por construir a estrutura
básica das orações, pois ficaria difícil compreender o enunciado sem a presença deles e, por
isso, são chamados de termos essenciais da oração. Veja:
(1) ... aprendeu o enunciado. Quem?
(2) Maria... O quê?
A ordem do sujeito na oração nem sempre é a mesma, podendo ocorrer de três
maneiras:
Tipos Explicação Exemplos
Forma direta Quando o sujeito vem antes do predicado.
Os formandos e os professores empenhados organizaram a festa.
Ordem inversa Quando o sujeito vem
depois do predicado.
Organizaram a festa os
formandos e os professores empenhados
Meio do predicado Quando o sujeito aparece no meio do predicado
Empenhados, os formandos e os professores organizaram a festa.
Os predicados podem ser:
Verbal - quando o verbo indica ação. Exemplo: Todos cortaram os papéis para a
atividade.
Nominal - quando o verbo indica estado. Exemplo: O patrão foi atencioso.
Verbo-Nominal - quando o verbo indica ação e estado. Exemplo: Cheguei atrasada (o
mesmo que dizer “Cheguei e estava atrasada”)
Exercícios:
Identifique os predicados das orações que seguem:
a. Marina viajará brevemente.
b. Carol e Julia são muito amigas.
c. Todos agradecemos a ajuda.
Conjunções
Conjunção é um termo que liga duas orações ou duas palavras de mesmo valor
gramatical, estabelecendo uma relação entre eles.
Exemplos:
Ele joga futebol e basquete. (dois termos semelhantes)
Eu iria ao jogo, mas estou sem companhia. (duas orações)
Classificação das Conjunções:
As conjunções são classificas em dois grupos: coordenativas e subordinativas.
tipos:
Estudaremos as Conjunções Coordenativas:
São aquelas que ligam duas orações independentes. São divididas em cinco
1. Aditivas (e, nem, não só... mas também, não só...como também)
Exprimem soma, adição de pensamentos, por exemplo: Ana não fala nem ouve.
2. Adversativas (mas, porém, contudo, entretanto, no entanto, todavia)
Exprimem oposição, contraste, compensação de pensamentos, por exemplo: Não fomos campeões,
todavia exibimos o melhor futebol.
3. Alternativas (ou...ou, já...já, ora...ora, quer...quer, seja...seja)
Exprimem escolha de pensamentos, por exemplo: Ou você vem conosco ou você não vai.
4. Conclusivas (logo, por isso, pois (quando vem depois do verbo), portanto, por
conseguinte, assim)
Exprimem conclusão de pensamento, por exemplo: Chove bastante, portanto a colheita
está garantida.
5. Explicativas (que, porque, assim, pois (quando vem antes do verbo), porquanto, por
conseguinte)
Exprimem razão, motivo, por exemplo: Não choveu, porque nada está molhado.
Identifique e classifique as conjunções coordenadas:
a. Estudam, porém não trabalham.
b. Márcia é alegre e bastante extrovertida.
c. Todos trabalharam, logo obtiveram aumento de salário.
d. Falou bonito, todavia não me convenceu.
Advérbio de Modo
Advérbio
Os advérbios são palavras que modificam
um verbo, um adjetivo ou outro advérbio. São
flexionados em grau (comparativo e superlativo) e
divididos em: advérbios de modo, intensidade, lugar,
tempo, negação, afirmação, dúvida.
Classificação dos Advérbios:
De acordo com a circunstância que os advérbios
exprimem nas frases, eles podem ser:
Bem, mal, assim, adrede, melhor, pior, depressa, devagar, acinte, debalde e grande parte das
palavras que terminam em "-mente": cuidadosamente, calmamente, tristemente, dentre
outros.
Exemplos: Fui bem na prova. Estava andando depressa por causa da chuva.
Advérbio de Intensidade
Muito, demais, pouco, tão, quão, demasiado, bastante, imenso, demais, mais, menos,
quanto, quase, tanto, assaz, tudo, nada, todo.
Exemplos: Comeu demasiado naquele almoço. Ela gosta bastante dele.
Advérbio de Lugar
Aí, aqui, acolá, cá, lá, ali, adiante, abaixo, embaixo, acima, adentro, dentro, afora, fora,
defronte, atrás, detrás, atrás, além, aquém, antes, algures, nenhures, alhures, aonde, longe,
perto.
Exemplos: Minha casa é ali. O livro está embaixo da mesa.
Advérbio de Tempo
Hoje, já, afinal, logo, agora, amanhã, amiúde, antes, ontem, tarde, breve, cedo, depois,
enfim, entrementes, ainda, jamais, nunca, sempre, doravante, outrora, primeiramente,
imediatamente, antigamente, provisoriamente, sucessivamente, constantemente.
Exemplos: Ontem estivemos numa reunião de trabalho. Sempre estamos juntos.
Advérbio de Negação
Não, nem, tampouco, nunca, jamais. Exemplos: Jamais reatarei meu namoro com ele. Não saiu de casa naquela tarde.
Advérbio de Afirmação
Sim, deveras, indubitavelmente, decididamente, certamente, realmente, decerto, certo, efetivamente. Exemplos: João certamente viu Maria no teatro.
ORTOGRAFIA
Emprego do X e do CH A letra X é usada:
* depois de ditongo:
baixo, ameixa, caixa, peixe, eixo, baixela, encaixe.
* nas palavras de origem africana ou indígena:
abacaxi, Xingu, caxumba, xavante, etc.
* depois das sílabas “me” e “en”.
enxugamento, enxada, enxergar, enxame, enxugar, enxuto, enxurrada, enxoval, enxaqueca,
enxotar, mexerica, México, mexer, mexilhão, mexerico, mexicano.
Exceções:
- Palavras derivadas de cheio. Ex.: encher, enchente, enchimento, preencher.
- Palavras derivadas de charco. Ex.: encharcar, encharcado.
- A palavra enchouriçar, derivada de chouriço.
As palavras enchova e anchova (um tipo de peixe). A
letra CH é usada:
Em algumas palavras de origem estrangeira. Ex.: chapéu (francês), salsicha (italiano).
Atividade: http://licaonaweb.50webs.com/atividades/port04.htm
Links para estudos:
https://www.normaculta.com.br/palavras-com-ch/
https://www.normaculta.com.br/palavras-com-x/
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