plano de actividades e orÇamento · dedicaremos, como temos feito, especial atenção à campanha...
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Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Fafe, CRL.
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
2012
Versão do Documento: 01
Elaborado: Direcção em: OUT 2011
Aprovado: Direcção (Acta nº 151) em: 17 11 2011
Assembleia Geral (Acta nº 72) em: 21 11 2011
Comunicado: Assembleia Geral (Acta nº 72) em: 21 11 2011
Disseminado: Intranet / Secretaria / Email / Correio em: DEZ 2011
em:
Entrada em vigor a partir de: 01 01 2012 Revisão em: DEZ 2012
Rua 9 de Dezembro, n.º 99 – Monte S. Jorge – 4820-161 FAFE
Tel.: 253 490 830 – Fax.: 253 490 839 - E-mail.: geral@cercifaf.pt
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO - 2012
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SÍNTESE DE APRESENTAÇÃO
PLANO DE ACTIVIDADES
1. NOTA DE APRESENTAÇÃO ……………………………………………………….……… 4
2. OBJECTIVOS OPERACIONAIS …………………………………………....………..….. 8
3. OBJECTIVOS DE QUALIDADE E SATISFAÇÃO .................................... 17
4. INICIATIVAS/ACTIVIDADES NO ÂMBITO DA GESTÃO DA
QUALIDADE ….………………………………………………………………….…..….….. 17
5. RECURSOS HUMANOS ...................................................................... 18
6. RECURSOS FISICOS E EQUIPAMENTOS (Funcionamento) ................ 19
7. PLANO DE INVESTIMENTOS ……………………………………….….…………….. 20
8. PARCERIAS ………………………..……………………………………….….……..…….. 20
9. PROJECTOS DE INOVAÇÃO/NOVOS SERVIÇOS ..………….….……..…….. 21
10. MENSAGEM FINAL… O ANO EM PERSPECTIVA ..………….….……..…….. 22
ORÇAMENTO
GASTOS ……………………..…………………………………...………….….……..…….. 25
RENDIMENTOS ..……..……………………………………….….……..…….. 28
ANEXO 1 ………………………………………………………...………….….……..…….. 25
PARECER DO CONSELHO FISCAL ………………………………….….……..…….. 26
PLANO DE ACTIVIDADES - 2012
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Plano de Actividades
2012
PLANO DE ACTIVIDADES - 2012
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1. NOTA DE APRESENTAÇÃO
O Plano de Actividades que aqui se apresenta tem como objectivo indicar as principais
linhas de orientação para o trabalho a realizar no ano de 2012.
É importante dizer já que, por muito que se queira ocultar esse facto, o ano de 2012
augura ser ainda mais critico, mais difícil de ultrapassar, e mais pesado para a nossa
organização e para os profissionais que nela trabalham. Já não está no horizonte
apenas uma crise que nos ameaça. Pela frente temos uma situação como talvez nunca
tivemos ao longo dos 33 anos da nossa história, que se traduz numa tomada de
consciência de que, por razões financeiras, teremos de estar todos mais atentos e mais
sensatos, mais unidos e fortes para não nos deixarmos abater, mais eficientes com
menor consumo de recursos para enfrentar os desafios económicos que nos batem à
porta.
Até hoje soubemos enfrentar os desafios mais ousados com crescimento e inovação,
implementamos novos serviços, aumentamos a qualidade e investimos nas mudanças
com verdadeiro espírito de organização, melhorámos as estruturas de atendimento
para benefício dos nossos clientes e capacitámo-nos para o futuro.
De tudo o que fizemos, podemos orgulhar-nos porque estamos mais organizados,
mantemos uma prestação de serviços muito diversificada e tecnicamente muito
credível, e numa organização que conta actualmente com 75 profissionais, prestamos
uma gama de serviços diários a mais de 500 pessoas com deficiência.
Mas se é verdade que fazemos tudo isto contando financeiramente com as
transferências que decorrem dos Acordos e Protocolos com os organismos do Estado,
também é cada vez mais verdade que o Estado se mostra hoje mais rigoroso, com mais
expedientes de controlo, impondo obrigações que muitas vezes não cumpre, exigindo
às organizações cada vez mais justificações sobre o que fazem e como fazem, ficando-
PLANO DE ACTIVIDADES - 2012
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se tantas vezes com a sensação de que o fazem apenas para nos diminuírem as verbas
pelos serviços que prestamos, ou para ganhar tempo e pagar a contraprestação pelos
serviços prestados cada vez mais tardiamente.
Caros membros dos Órgãos Sociais, caros colegas de trabalho;
Na construção do Plano e Orçamento para 2012 sentimos já uma grande dificuldade
para equilibrar as despesas com as receitas, sem esquecer que no ano transacto as
nossas contas foram negativas, continuarão a sê-lo em 2011 e, dificilmente deixarão
de ser negativas em 2012. E quando não se consegue ver como equilibrar um
orçamento por mais que se cortem as despesas fixas e correntes, tal significa que, ou
se conseguem criar mais receitas ou acumula-se prejuízo.
Dissemos no passado ano que “para anos difíceis, soluções arrojadas”. Pelo que, em
linhas muito gerais, as orientações do Plano para 2012 mantêm a garantia de
continuidade dos serviços protocolados, atendendo os clientes pelos quais o Estado
nos comparticipa ou apoia, mas iremos fazer com que os organismos do Estado e as
famílias também nos ajudem e comparticipem relativamente aos clientes a quem são
prestados serviços sem qualquer contrapartida, ou não os poderemos continuar a
prestar.
No ponto em que estamos, é importante sublinhar que a CERCIFAF, com todos os
constrangimentos assinalados, terá de continuar a apostar na qualidade dos serviços
que presta, terá de ajustar e afinar ainda mais os mecanismos de trabalho para obter
mais eficiência, terá de fazer uma monitorização mais planeada dos resultados, de
forma a conseguir manter sob controlo as actividades e responsabilidades assumidas.
No cômputo das actividades previstas para 2012, queremos sublinhar as seguintes:
A realização do Encontro de Empresários, a realizar em Fevereiro;
Um Arraial em Fornelos, com envolvimento de toda a Instituição, podendo
incluir-se neste evento uma noite de fado;
Dois Encontros temáticos centrados nas actividades de Intervenção Precoce;
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A celebração do “Dia da CERCIFAF” em 25 de Outubro, para assinalar o 34º
Aniversario da Instituição;
Dedicaremos, como temos feito, especial atenção à campanha do Pirilampo
Mágico, potenciando ao máximo este período para sensibilizar a sociedade
para as nossas causas;
Mantemos também em aberto a possibilidade de comemorar o Dia da Europa,
em 9 de Maio, realizando algumas actividades ainda não definidas;
Também iremos manter a formação dos profissionais, embora se verifique uma
redução dada a sobrecarga que temos vindo a sentir, e para isso, foram
definidas acções muito específicas e direccionadas para certas categorias
profissionais;
Temos ainda previsto realizar um espectáculo, ainda sem data marcada, cuja
receita reverterá a favor da CERCIFAF, e para o qual se conta já com o apoio do
Grupo de Teatro de Arões;
Em relação aos investimentos, tudo dependerá das possibilidades financeiras
que tivermos e dos apoios que possamos ter quer para fazer obras em curso ou
para a melhoria de espaços físicos, quer para aquisição de equipamentos
necessários.
De recordar que até ao final deste ano ainda iremos realizar o Encontro de Famílias, no
dia 3 de Dezembro, assinalando com este Evento o Dia Internacional das Pessoas com
Deficiência, estabelecido pela ONU em 1992 e teremos a nossa Ceia de Natal no dia 16
de Dezembro, esperando que todos, mesmo todos, participem neste momento único
que dedicamos a nós-mesmos.
Recordar, finalmente, que fizemos há poucos dias um Encontro de Formandos e Ex-
formandos que foi um sucesso indesmentível. Enchendo todos os espaços e
ultrapassando todas as estimativas, pudemos observar que os impactes da formação
realizada até hoje foram bem visíveis neste Encontro. Os “jovens” de ontem
apresentaram-se aqui como os homens e mulheres que fazem parte da sociedade de
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hoje. Muitos mantêm ainda os empregos conseguidos mas também é notório o
desemprego que cresce a par com a crise económica e laboral. Muitos casaram e têm
filhos ou as suas vidas organizadas, outros cresceram de modo inusitado para a vida
social. Quase todos se conseguem afirmar de modo particularmente responsável e
cívico, e têm consciência de que isso se deve ao trabalho da CERCIFAF. E eles sabem
muito bem ser gratos, com gestos de tal modo assumidos e adultos que só a sua
presença e participação neste Encontro basta para nos dizer a todos: muito obrigado
por tudo! Não restam dúvidas de que é nestas acções que se reconhece o valor da
CERCIFAF. E se alguém quiser procurar a sua “alma” só a encontra verdadeiramente
nestes momentos participados e partilhados, feitos de grandezas muito singelas, de
lágrimas de alegria, de trabalho voluntário e feliz, numa casa aberta aos pais, aos
filhos, à comunidade, e a todos os que dela precisam.
Não pedindo muito, para 2012 só queremos que todos façam os impossíveis para que
assim se mantenha.
Muito obrigado a todos,
Para todos desejamos bom trabalho e Bom Ano no novo ano que se avizinha.
CERCIFAF, 21 de Novembro de 2011
A Direcção
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2. OBJECTIVOS OPERACIONAIS
Os objectivos previstos no Plano de actividades de 2012 foram estabelecidos tendo
essencialmente como ponto de partida:
2.1. Uma previsão de garantia da prestação de serviços protocolada para
atender às necessidades dos nossos Clientes, em todas as Unidades e
Serviços;
2.2. Os indicadores de resultados sobre as previsões de execução no corrente
ano, que apesar de não estarem ainda totalmente apurados, permitem
antever o desempenho anual e dele retirar as devidas conclusões;
2.3. As orientações contidas no Plano Estratégico para o triénio 2010-2012;
2.4. As conclusões e recomendações do Relatório e Contas de 2010,
particularmente indicativas dos desvios, e que são tidas em conta na
preparação deste novo Plano;
2.5. As melhorias a realizar, previstas no Plano anual de Melhoria Contínua;
2.6. As perspectivas de inovação organizacional, num plano equilibrado entre
as necessidades e as possibilidades;
2.7. Os projectos e eventos essenciais que pretendemos dinamizar para manter
activa a ligação às Pessoas e às Comunidades.
Nos quadros que se seguem apresentamos o alinhamento das acções/iniciativas anuais
para cumprir os objectivos estratégicos definidos para o triénio.
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OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACÇÕES /INICIATIVAS INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS
1. Acompanhar a evolução das tendências da envolvente externa e ajustar a intervenção.
1.1. Actualizar os dados e as tendências da envolvente externa.
1 Produção de documento sobre os factores potenciais e críticos da envolvente externa.
Fevereiro G. Qualidade
1.2. Partilhar a informação na Organização e ajustar os mecanismos de intervenção.
Diagnóstico de necessidades revisto, aprovado e comunicado.
Março Direcção Executiva
1.3. Implementar mecanismos de auditoria interna para aferir as metodologias de intervenção em curso. (Instrumentos de suporte à intervenção, (Instruções de trabalho, registo de dados, inquéritos, …)
Reuniões com Coord./ Resp. dos Serviços. Revisão de Orientações e metodologia. Avaliação da operacionalidade e eficácia dos instrumentos. Produção de Relatório Síntese.
Julho
Direcção Técnica
G. Qualidade
2. Ligação à Comunidade
2.1. Envolvimento da Comunidade.
Realização de 4 acções: - Encontro de Empregadores,
- “Dia da Europa” - Arraial em Fornelos (Noite de Fado?) - “Dia da CERCIFAF” - Espetáculo a favor da CERCIFAF
Fevereiro
Maio Junho
Outubro (A definir)
Direcção Técnica
2.2. Participar e colaborar nas acções desenvolvidas pela Comunidade, destinadas às PCDI.
Diminuição para 70% da participação aos convites das entidades.
Dezembro Direcção Executiva
2.3. Colaborar nas dinâmicas das organizações locais de educação, formação, desporto e acção social.
Nº de participações igual ou superior a 50%. Dezembro Direcção Técnica
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OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACÇÕES /INICIATIVAS INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS
3. Reforçar a prestação de Serviços aos nossos Clientes.
3.1. Aumentar volumes de formação Inicial para as PCDI.
Abranger 55 formandos nas acções de formação inicial. Execução de resultados superior a 90%.
Dezembro Coordenação CFE
3.2. Reforçar e diversificar a disponibilização de acções de Formação Contínua para fazer face ao desemprego das PCDI.
Divulgar oferta de formação Contínua junto dos Empregadores e Ex-Formandos. Envolver 30 Ex-Formandos em acções de Formação Contínua.
Janeiro
Dezembro
Equipa Técnica
3.3. Melhorar e agilizar os serviços de Mediação e Emprego.
Rever e reforçar os mecanismos de análise e acompanhamento no exterior. Reorganizar a Formação em Contexto de Trabalho ajustando-a aos moldes actuais. Consolidar as medidas de Emprego Apoiado. Reduzir de 20 para 15 FCT/ano Manter taxas de emprego superiores a 70%
Dezembro Coordenação CFE
3.4. Aumentar as acções a desenvolver pelo Centro de Recursos Local.
IAOQE – Aumentar 20% AC – Aumentar 15%
APC – Aumentar 10% Execução Física e financeira superior a 90%
Dezembro Coordenação CFE
3.5. Manter a prestação de serviços de Actividades Ocupacionais
Apoiar 60 Clientes CAO. Dezembro Coordenação CAO
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OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACÇÕES /INICIATIVAS INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS
3.6. Manter volume de prestação de Serviços no CRI.
Abranger 11 Agrupamentos de escolas. Responder a 100% dos alunos indicados.
Setembro a Julho
Direcção Executiva
3.7. Manter a prestação de serviços no Lar Residencial.
Apoiar 20 Clientes no Lar Residencial. Dezembro Coordenação
do Lar Residencial
3.8. Manter a prestação de serviços no Lar de Apoio.
Apoiar 8 Clientes em situação de Residência com Autonomia.
Dezembro Coordenação
do Lar Residencial
3.9. Aumentar Clientes no Enclave. Incluir + 2 Estagiários no Regime de Emprego Apoiado.
Junho Direcção Executiva
3.10. Consolidar o Serviço de Intervenção Precoce (SIP) e o funcionamento da ELI -Equipa Local de Intervenção.
Apoiar 65 crianças abrangidas pelo Acordo actual. Acordar a Coordenação do Serviço com a ELI. Proposta de condições de cedência dos espaços e equipamentos para o funcionamento da sede da ELI.
Dezembro
Janeiro
Janeiro
Coordenação SIP Direcção Executiva
4. Reajustar a Oferta de Serviços. (adequando-a às necessidades do mercado e às condicionantes do sistema de financiamento)
4.1. Potenciar a capacidade instalada dos serviços em regime de CAO.
Definição de critérios de comparticipação. Proposta de aumento para 10 Clientes.
Janeiro Direcção Executiva
4.2. Concluir o processo de transferência da recolha de resíduos sólidos (papel, cartão, plástico…)
Estabilização d a parceria estabelecida. Consolidação d a estratégia de inclusão de clientes em regime de emprego apoiado.
Março Direcção Executiva
4.3. Pensar Novos serviços Apresentação da estratégia Divulgação de resultados
Junho
Setembro Direcção
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OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACÇÕES /INICIATIVAS INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS
5. Ajustar as competências profissionais às novas necessidades da Organização.
5.1. Avaliar as competências dos colaboradores relativas ao desempenho de 2011.
100% dos colaboradores avaliados Relatório de Avaliação do Desempenho
Março Direcção Técnica
5.2. Analisar necessidades de competências para o próximo triénio.
Apresentação de propostas de reajustamento sectorial. Indicação de necessidades de Recrutamento e/ou substituição.
Julho
Dezembro
Gestão de R.H. Gestão da Qualidade
Direcção Técnica
5.3. Executar o Plano de Formação e Desenvolvimento dos Colaboradores para 2012.
Comunicação do Plano de Formação 2012. Realizar 95% do PFDC.
Fevereiro
Dezembro Gestão da Qualidade
6. Estabilizar o modelo de gestão da Organização.
6.1. Consolidar estrutura organizacional. Organograma revisto e comunicado. Abril Direcção Executiva
6.2 Auditar níveis de responsabilização e identificação das funções de gestão.
Monitorização d o sistema. Revisão/reajustamento de documentos. Comunicação de alterações.
Junho Gestão da Qualidade Direcção Executiva
6.3.Instituir o funcionamento do Conselho Geral.
Reunião dos Órgãos Sociais Tomada de posse dos representantes do Conselho Geral.
Fevereiro
Março Direcção
6.4. Realizar Eleição dos Órgãos Sociais para o próximo triénio.
Definição do processo Eleitoral Calendarização e data das Eleições
Setembro
Dezembro Direcção
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OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACÇÕES /INICIATIVAS INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS
7. Consolidar mecanismos de Gestão da Qualidade dos Serviços
7.1. Planear a Renovação da Certificação de Qualidade EQUASS
Auditoria Interna da Qualidade Avaliação das necessidades de Revisão e Melhoria Proposta sobre estratégias de participação Implementação das propostas e decisões
Fevereiro
Março
Abril
Setembro
Gestão da Qualidade
7.2 Realizar Encontro de Empregadores. Testemunhos dos Empregadores. Relatório de avaliação do Encontro.
Fevereiro
Março Direcção Executiva
7.2. Promover Actividades Complementares de Formação Profissional, designadamente Intercâmbios e Visitas de Estudo.
Plano de Actividades Complementares Nº de acções realizadas Nº de formandos envolvidos
Outubro Equipa Técnica do CFE
7.4. Avaliar a satisfação de Clientes Satisfação dos Clientes /significativos ≥ 85%. Relatório de avaliação da Satisfação.
Novembro Gestão da Qualidade
7.5. Avaliar a satisfação dos Colaboradores. Satisfação dos Colaboradores ≥75%. Relatório de avaliação da Satisfação.
Novembro Gestão da Qualidade
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OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACÇÕES /INICIATIVAS INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS
7.6. Avaliar a Satisfação das Famílias, Parceiros e Outras Partes Interessadas.
Satisfação ≥ a 80%. Relatório de avaliação da Satisfação.
Novembro Gestão da Qualidade
7.7. Avaliar a Satisfação das Entidades Reguladoras e Financiadoras
Satisfação ≥ a 85% Relatório de avaliação da Satisfação.
Novembro Gestão da Qualidade
7.8. Medir os impactes da Formação/Emprego na Qualidade de Vida dos Clientes.
Resultados dos Inquéritos aplicados. Relatório de medição dos impactes.
Outubro Gestão da Qualidade
8. Garantir a Sustentabilidade da Organização
8.1. Redefinir critérios e valores de comparticipação dos clientes (CAO e Residências).
Quadro de comparticipações definido e comunicado.
Janeiro DIRECÇÃO
8.2. Introduzir novos mecanismos de controlo e redução de custos operacionais.
Plano de medidas definido e comunicado. Implementar medidas de redução de despesa Redução de 10% nos custos operacionais.
Janeiro
Março
Dezembro
DIRECÇÃO
8.3. Aumentar as receitas e o suporte financeiro da organização.
Aumento em 25% na venda de títulos Aumento em 10% os associados
Dezembro
Dezembro DIRECÇÃO
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OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACÇÕES /INICIATIVAS INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS
8.4. Eventos e espectáculos para angariação de fundos.
Arraial (Parte 2) em Fornelos Noite de Fado Espectáculo com Grupo de Teatro de Arões Festa da Solidariedade Campanha “Pirilampo Mágico”
Junho
(A definir)
(A definir)
(A definir)
Maio
Direcção
8.5. Eventos de afirmação da Imagem Institucional
“Dia da Europa” “Dia da CERCIFAF”
9 de Maio 25 de Outubro
Conselho Técnico
8.6. Eventos de natureza Técnica Encontro Temático – Técnicos do CRI Encontro Temático – Técnicos da ELI/SIP
1º Semestre
2º Semestre Conselho Técnico
8.7. Eventos Culturais e Desportivos Nº de Participações em eventos Nº de participantes
Dezembro Gestão Técnica
9. Melhorar espaços físicos e funcionamento dos serviços
9.1. Realizar obras para Mudança no funcionamento dos serviços de Formação.
Projecto concretizado Março DIRECÇÃO
9.2. Concluir medidas de sinalética interna
Afixação de sinalética em todos os espaços e estabelecimentos Avaliação de mudanças e conformidades
Julho
Outubro DIRECÇÃO
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OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACÇÕES /INICIATIVAS INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS
10. Actualizar os processos de trabalho e equipamentos
10.1. Concluir procedimentos de Aquisição de Serviços/Equipamentos
Concursos realizados de acordo com o CCP Dezembro DIRECÇÃO
10.2. Melhorar o funcionamento em rede nos diversos espaços de funcionamento.
Rede testada e implementada. Junho Direcção Técnica
10.3. Implementar a utilização das Bases de na gestão (Clientes – Recursos Humanos).
Registos de s Clientes e Colaboradores inseridos Avaliação dos impactes/resistências internas
Maio
Junho Equipas Técnicas
10.4 Avaliar sistema de comunicações (internas e externas) entre a sede e os Estabelecimentos do CAO de Fornelos e a Residência.
Test Audit ao sistema de comunicações Propostas de revisão e melhoria
Fevereiro Março
Apoio a Gestão
11. Inovar e difundir conteúdos de comunicação institucional.
11.1. Reformular o site da CERCIFAF. Definição e colocação de conteúdos. Avaliação do sistema implementado.
Junho
Setembro Direcção Executiva
11.2. Criar a Newsletter da CERCIFAF
Definição do modelo e estratégia de comunicação e conteúdos Implementação da difusão da Newsletter
Fevereiro
Março
Direcção Executiva
11.3. Manter a regularidade do Boletim Informativo da CERCIFAF
Nº de Boletins editados Dezembro Direcção Executiva
11.3. Produzir informação institucional.
Produção/edição de folhetos por valência Revista “Voz-Valor-Vida” Espaço 3V para a Inovação em Reabilitação.
Maio
Setembro
Junho
Gestão da Qualidade
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3. OBJECTIVOS DE QUALIDADE E SATISFAÇÃO
4. INICIATIVAS/ACTIVIDADES NO ÂMBITO DA GESTÃO DA QUALIDADE
Actividades Incidência Período
Preparação do Processo de Renovação da Certificação da Qualidade EQUASS
Organização 1º Semestre
Revisão do Diagnóstico de Necessidades Envolvente interna e externa Nov/2011-Fev/2012
Acompanhar a implementação: - Modelo de funcionamento SIP/ELI; - Desenvolvimentos do Plano Individual; - Desempenho Organizacional; - Auditoria Interna.
Todas as áreas, unidades e serviços
Ao longo do ano
Avaliar eficácia das revisões efectuadas aos instrumentos de trabalho
Conselho Técnico Ao longo do ano
Implementar procedimentos de Auditoria Interna, de acordo com modelo indicado.
Todos os Serviços Junho-Setembro
Clientes Colaboradores
Famílias, Empregadores e
outros Parceiros de envolvimento
Outras Partes Interessadas (Entidades Reguladoras E Financiadoras, Parceiros e
Sociedade em geral)
> 85% > 75% >80% > 85%
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5. RECURSOS HUMANOS
Na área de Recursos Humanos, por deliberação da Direcção, o modo de fazer
face à redução de despesas passará por medidas de aumentar a capacidade de
trabalho individual, cobrindo necessidades residuais com recurso a outras
medidas disponíveis. O recrutamento de novos colaboradores só poderá
verificar-se, com autorização da Direcção, por razões de:
1. Substituição de profissionais do quadro;
2. Aumento de serviços especializados.
Os colaboradores em regime de Contrato a Termo Resolutivo, serão objecto de
apreciação, caso a caso, 60 dias antes do seu termo;
O Voluntariado social será uma medida para desenvolver e incrementar,
sobretudo para apoio aos trabalhos/tarefas de natureza pontual.
5.1. FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES
De acordo com as opções e indicações dos profissionais relativamente às necessidades
de Formação e Desenvolvimento, para 2012 foram consideradas em Plano as seguintes
acções:
PLANO DE FORMAÇÃO INTERNA
Designação das Acções Tipo Colaboradores
a envolver Prioridades Período Horas
I Encontro Temático Workshop 1 20 1 1º S 6
II Encontro Temático Workshop 2 20 1 2ª S 6
Informática e TIC Acção 1 12 2 Ano 25
PLANO DE ACTIVIDADES - 2012
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Designação das Acções Tipo Colaboradores
a envolver Prioridades Período Horas
Saúde e Cuidados Básicos com idosos
Acção 2 12 2 2º S 25
Animação e Lazer Acção 3 15 2 1º S 7
Higiene e Salubridade dos espaços e equipamentos
Acção 4 30 1 1º S 7
Modelo D.I.R Interna 1 24 1 Ano 6
Processamento auditivo central ou verbal”verbal auditory trainning)
Interna 2 15 1 1º S 4
Legenda: 1º S – 1º Semestre; 2º S – 2º Semestre.
6. RECURSOS FISICOS E EQUIPAMENTOS (Funcionamento)
Também neste aspecto não se prevê qualquer alteração. Apenas serão apoiadas
melhorias ao nível da manutenção e/ou substituição dos recursos existentes.
Recursos/Equipamentos Incidência Finalidade Período
Preparar novos espaços físicos para a Formação
CFE Melhorar o funcionamento das áreas formativas e aumentar a dupla certificação
1º S
Instalar novos computadores e programas
Formação Profissional
Renovar o modelo de funcionamento e operacionalidade das TIC
1º S
Fatos de trabalho de Verão Formação Profissional
Responder às Sugestões dos Formandos/as; Melhorar as condições e Qualidade de trabalho.
1º S
Rede interna /INTRANET Organização Melhorar redes de comunicação interna 1º S
Legenda: 1º S – 1º Semestre; 2º S – 2º Semestre.
PLANO DE ACTIVIDADES - 2012
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7. PLANO DE INVESTIMENTOS
Projecto/Medida Período Montante
(Euros) Obs.
Renovação de equipamentos informáticos
1º Semestre 6.000,00 Investimentos previstos e considerados essenciais, para o desenvolvimento de actividades educativas e formativas. Mobiliário de apoio 1º Semestre 2.000,00
Aquisição de uma viatura ligeira
1º Semestre 15.000,00
Os investimentos a efectuar com a divulgação e publicitação de cursos (folhetos, anúncios, etc…) não são aqui considerados)
Total do Investimento Anual 23.000,00
8. PARCERIAS
Tipo de Parceiro
Parceria Perspectiva de Valor acrescentado Período
Operacionais CTE/Fafe e Basto Melhorar procedimentos e eficácia do trabalho de modo a cumprir integralmente os objectivos dos Acordos com o IEFP.
1º S
Formação e Empregabilidade
Entidades Empregadoras
Mais 25% de oportunidades em Entidades para o Emprego Apoiado. Celebração de 10 protocolos com novas empresas para Formação em Contexto de Trabalho Emprego para 10 candidatos as medidas de Apoio à Colocação. Emprego para 20 Clientes da Formação Profissional.
Anual
PLANO DE ACTIVIDADES - 2012
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Tipo de Parceiro
Parceria Perspectiva de Valor acrescentado Período
Estratégicas Empresários locais
Apoio ao desenvolvimento de projectos na área Social.
Anual
Inovação e Desenvolvimento
(A definir) Rentabilização e gestão dos espaços do Polivalente de Ar Livre e Estrutura Física de apoio.
Anual
Legenda: 1º S – 1º Semestre.
9. PROJECTOS DE INOVAÇÃO/NOVOS SERVIÇOS
Situação/Problema Melhorias e desenvolvimentos a introduzir Âmbito de aplicação
Período
Novos Referenciais de formação
Desenhar e Implementar novos referenciais de formação aos públicos-alvo.
CFE 1º S
Certificação Académica
Aumentar a oferta de formação Inicial, de dupla certificação. Diversificar as oportunidades de formação Contínua.
CFE 1º S
Apoio à Vida Independente
Desenvolver todos os esforços para aprovar e implementar esta medida junto da Segurança Social.
Cidadania Residência
1º S
Residência Autónoma Implementar as mudanças necessárias para a substituição do Lar de Apoio.
Residência 1º S
Legenda: 1º S – 1º Semestre; 2º S – 2º Semestre.
PLANO DE ACTIVIDADES - 2012
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10. MENSAGEM FINAL… O ANO EM PERSPECTIVA
Nas notas finais para 2012, não poderíamos esquecer o facto de estarmos, todos,
perante um quadro de enormes dificuldades financeiras para sustentar os encargos
que também todos temos, ainda que isso não seja razão suficiente para nos demover
das responsabilidades assumidas perante as pessoas que precisam dos nossos serviços
e perante a sociedade a que pertencemos.
Ainda assim, queremos deixar algumas notas finais a todos os que partilham o seu
quotidiano na companhia da CERCIFAF, dizendo-lhes, muito especialmente o seguinte:
A CERCIFAF tem uma história longa e digna, que só existe porque há pessoas
que necessitam dos serviços que nela são prestados.
No passado, a CERCIFAF foi fundada para cumprir uma Missão de atender
pessoas que não tinham lugar, nem meios, nem condições para existir ou se
desenvolver.
Hoje, estas mesmas pessoas assim como as suas famílias, têm mais Voz, têm
mais Valor e têm mais Vida.
Por sua vez, a CERCIFAF cresceu. Possui recursos técnicos de fazer inveja a
muitas organizações; Possui Estruturas Físicas e Equipamentos com muito mais
qualidade; Possui conhecimento, capital técnico e uma carteira de
competências capazes de atender o seu publico-alvo desde o nascimento até
ao fim da sua vida; Possui uma Organização estruturada e agilizada para dar
respostas com qualidade e eficácia aos problemas das pessoas e da
comunidade a que pertence.
Enquanto Cooperativa de Solidariedade Social e aberta a todas as perspectivas
solidárias e de trabalho, formou uma rede de parceiros, amigos, entidades e
cidadãos de diferentes zonas do país e do estrangeiro, cuja participação e
projectos são a garantia de prestígio nacional e internacional que não podemos
esquecer ou negligenciar.
PLANO DE ACTIVIDADES - 2012
23
Mas há muito para fazer ainda. E apesar de todas as oportunidades e condições
criadas para o exercício dos direitos, não se esgotaram nem as finalidades da
CERCIFAF, enquanto Organização do sector de Reabilitação, nem as
necessidades de apoio aos Clientes, enquanto Pessoas a quem são
reconhecidos direitos de que ainda não dispõem.
Há portanto um quadro de inovação a desenvolver e novos serviços a criar que
auguram uma nova filosofia de trabalho e um novo Horizonte de Futuro no seio
das Organizações de Solidariedade Social.
Nessa perspectiva, todo o empenhamento, compreensão e comparticipação, que nos
próximos anos a Direcção da CERCIFAF venha a solicitar aos Colaboradores, aos
Clientes e Familiares, ou às Entidades Financiadoras e Reguladoras, será sempre no
respeito pelos Princípios e Valores que constituem o fundamento da nossa Missão
Institucional.
E assim, tal como no passado, em conjunto esperamos poder construir o suporte para
as durezas de hoje e criar mais segurança e sustentabilidade para amanhã.
A Direcção
ORÇAMENTO - 2012
24
Orçamento
2012
ORÇAMENTO - 2012
25
ORÇAMENTO PREVISIONAL PARA O ANO 2012
GASTOS
Designação
2012
2011
CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS:
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
61.000,00 €
71.000,00 €
61.000,00 €
71.000,00 €
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS:
Serviços especializados
Trabalhos especializados
12.200,00 €
14.300,00 €
Publicidade e propaganda
500,00 €
900,00 €
Vigilância e segurança
1.400,00 €
1.600,00 €
Honorários
28.300,00 €
68.800,00 €
Conservação e reparação
27.800,00 €
18.300,00 €
Materiais
Ferramentas e utensílios de desgaste rápido
4.100,00 €
8.500,00 €
Livros e documentação técnica
500,00 €
600,00 €
Material de escritório
7.300,00 €
8.800,00 €
Artigos para oferta
800,00 €
1.200,00 €
Limpeza, higiene e conforto
17.600,00 €
23.300,00 €
Outros
Material didáctico
2.100,00 €
2.200,00 €
Material de terapia e psicologia
1.200,00 €
0,00 €
Material desportivo
1.400,00 €
0,00 €
Material informático
1.900,00 €
2.100,00 €
Rouparia, vestuário e calçado de utentes
1.700,00 €
2.300,00 €
Outros não especificados
1.100,00 €
0,00 €
Energia e fluídos
Electricidade
23.700,00 €
19.600,00 €
Combustíveis
70.300,00 €
62.600,00 €
Água
7.300,00 €
7.000,00 €
Deslocações, estadas e transportes
Deslocações e estadas
2.100,00 €
2.400,00 €
Transportes de pessoal (Passes de utentes)
8.600,00 €
7.900,00 €
Serviços diversos
Rendas e alugueres
5.100,00 €
5.000,00 €
Comunicação
9.700,00 €
10.100,00 €
Seguros
15.300,00 €
14.600,00 €
Contencioso e notariado
900,00 €
800,00 €
Despesas de representação
400,00 €
500,00 €
Limpeza, higiene e conforto
1.900,00 €
0,00 €
Outros Serviços
Actividades extra-curriculares
2.100,00 €
2.300,00 €
Primeiros socorros e farmácia
600,00 €
1.400,00 €
Actividades Clube Desportivo CERCIFAF
2.100,00 €
2.200,00 €
Confraternizações, encontros e intercâmbios
1.800,00 €
1.700,00 €
Bolsas, transportes, alimentação e seguros
112.400,00 €
93.800,00 €
Actividades de terapia ocupacional
15.000,00 €
15.000,00 €
Outros não especificados
2.100,00 €
3.900,00 €
391.300,00 €
403.700,00 €
ORÇAMENTO - 2012
26
ORÇAMENTO PREVISIONAL PARA O ANO 2012
GASTOS
Designação
2012
2011
GASTOS COM O PESSOAL:
Remunerações do pessoal
Vencimentos
966.952,09 €
965.419,53 €
Subsídios de alimentação
63.100,22 €
60.356,74 €
Outros abonos
769,02 €
0,00 €
Encargos sobre remunerações
187.923,06 €
181.672,42 €
Seguros acidentes de trabalho e doenças profissionais
12.400,00 €
10.300,00 €
Gastos de acção social (Cantina e refeitório)
93.200,00 €
96.600,00 €
Outros gastos com o pessoal
Formação
1.400,00 €
3.000,00 €
Serviços clínicos - Medicina no trabalho
3.400,00 €
0,00 €
Vestuário e calçado
1.100,00 €
1.100,00 €
Outros não especificados (Estágios, outros)
3.594,69 €
4.300,00 €
1.333.839,08 €
1.322.748,69 €
OUTROS GASTOS E PERDAS:
Impostos
Impostos (Directos, indirectos e taxas)
100,00 €
100,00 €
Gastos e perdas em investimentos não financeiros
Alienações/Abates
200,00 €
0,00 €
Outros
Correcções relativas a períodos anteriores
11.700,00 €
1.000,00 €
Quotizações
2.800,00 €
2.600,00 €
Multas e penalidades
100,00 €
0,00 €
Campanha Pirilampo Mágico
19.000,00 €
18.720,00 €
Gratificações de estímulo a utentes
1.200,00 €
2.100,00 €
Outros não especificados
300,00 €
383,65 €
35.400,00 €
24.903,65 €
GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORTIZAÇÃO: Activos fixos tangíveis
Edifícios e outras construções
169.449,90 €
122.309,00 €
Equipamento básico
3.754,43 €
2.710,00 €
Equipamento de transporte
4.447,06 €
3.210,00 €
Equipamento administrativo
10.102,16 €
7.291,00 €
Ferramentas e utensílios
3.705,27 €
2.675,00 €
Taras e vasilhames
111,39 €
80,66 €
Outros
12.290,71 €
8.872,00 €
203.860,92 €
147.147,66 €
GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO:
Juros suportados
Juros de financiamentos obtidos
9.100,00 €
12.000,00 €
Outros gastos e perdas de financiamento
Outros
500,00 €
500,00 €
9.600,00 €
12.500,00 €
SOMA
2.035.000,00 €
1.982.000,00 €
ORÇAMENTO - 2012
27
ORÇAMENTO PREVISIONAL PARA O ANO 2012
GASTOS
Designação
2012
2011
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS:
Equipamento de transporte
Viatura ligeira de 2 lugares
15.000,00 €
0,00 €
Equipamento administrativo
Equipamentos informáticos
6.000,00 €
8.000,00 €
Mobiliário diverso
2.000,00 €
2.000,00 €
SOMA
23.000,00 €
10.000,00 €
TOTAL
2.058.000,00 €
1.992.000,00 €
A Direcção
ORÇAMENTO - 2012
28
ORÇAMENTO PREVISIONAL PARA O ANO 2012
RENDIMENTOS
Designação
2012
2011
VENDAS:
Mercadorias (Resíduos)
0,00 €
19.900,00 €
Produtos acabados e intermédios (Lenha)
86.000,00 €
90.000,00 €
86.000,00 €
109.900,00 €
PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS:
Serviço A (CFE, CAO, outros)
10.500,00 €
10.500,00 €
Serviço B (Aluguer de equipamentos, outros)
4.800,00 €
6.700,00 €
Serviço - Outros
0,00 €
1.100,00 €
15.300,00 €
18.300,00 €
SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO:
Subsídios do Estado e outros entes públicos
Instituto da Segurança Social, IP
CAO - Centro de Actividades Ocupacionais
341.208,00 €
339.847,20 €
Lar Residencial
224.318,40 €
223.425,60 €
Lar de Apoio
64.372,80 €
64.116,48 €
SIP - Serviço de Intervenção Precoce
102.117,60 €
102.599,64 €
Instituto do Emprego e Formação Profissional
Programa POPH - Medida 6.2
568.500,00 €
568.500,00 €
Programa POPH - IAOQE
9.900,00 €
5.800,00 €
Programa POPH - AC
19.200,00 €
10.680,00 €
Programa POPH - APC
12.800,00 €
7.120,00 €
Programa POPH - ARQUIMEDES
0,00 €
7.584,00 €
Programa POPH - QSO
13.000,00 €
0,00 €
Programa Enclave de Emprego Protegido
51.000,00 €
53.500,00 €
Estágios profissionais e CEI
0,00 €
1.000,00 €
INR - Acantonamento CAO
1.600,00 €
0,00 €
Direcção Regional de Educação do Norte
Subsídio - CER
53.034,68 €
109.864,00 €
Subsídio - CRI
152.517,02 €
87.495,00 €
Outros não Especificados
Diversos
7.320,17 €
7.299,89 €
1.620.888,67 €
1.588.831,81 €
OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS:
Rendimentos suplementares
Serviços sociais
Mensalidades de utentes
45.200,00 €
38.000,00 €
Cedência de refeições
46.800,00 €
47.800,00 €
Cedência de equipamento
200,00 €
0,00 €
Outros rendimentos suplementares
100,00 €
500,00 €
Descontos de pronto pagamento obtidos
Descontos diversos
100,00 €
200,00 €
Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros
Alienações
3.200,00 €
1.000,00 €
Outros rendimentos e ganhos (Rendas - Direitos de superfície)
15.000,00 €
15.000,00 €
Outros
Correcções relativas a períodos anteriores
100,00 €
500,00 €
Imputação de subsídios para investimentos
108.073,50 €
55.067,96 €
Donativos
46.900,00 €
63.200,00 €
Campanha Pirilampo Mágico
38.200,00 €
40.530,00 €
Reembolsos diversos
1.000,00 €
0,00 €
Patrocínios Clube Desportivo CERCIFAF
0,00 €
1.200,00 €
ORÇAMENTO - 2012
29
ORÇAMENTO PREVISIONAL PARA O ANO 2012
RENDIMENTOS
Designação
2012
2011
Outros não especificados
1.737,83 €
970,23 €
306.611,33 €
263.968,19 €
JUROS, DIVIDENDOS E OUTROS RENDIMENTOS SIMILARES:
Juros obtidos
6.000,00 €
1.000,00 €
Dividendos obtidos
200,00 €
0,00 €
6.200,00 €
1.000,00 €
SOMA
2.035.000,00 €
1.982.000,00 €
FINANCIAMENTO DE INVESTIMENTOS:
Capital próprio
CERCIFAF, CRL
23.000,00 €
10.000,00 €
SOMA
23.000,00 €
10.000,00 €
TOTAL
2.058.000,00 €
1.992.000,00 €
A Direcção
PARECER DO CONSELHO FISCAL - 2012
30
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