planeta terra sul da penisula ibÉrica norte da África ilhas canÁrias (tempestade de areia)

Post on 18-Apr-2015

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PLANETA TERRA

SUL DA PENISULA IBÉRICANORTE DA ÁFRICAILHAS CANÁRIAS(tempestade de areia)

ESTREITO DE GIBRALTAR

DELTA DO EBRO

ENTARDECERNA

EUROPA E ÁFRICA

OS ALPES SUIÇOS

ISLÂNDIA

MAR NEGRO

MAR VERMELHO

Submersa na obscuridade do

Universo a Terra é simplesmente um

espetáculo…

Repare bem na próxima foto: o anoitecer na Europa e da África, num dia sem nuvens, tirada de um satélite em órbita.

Observe como as luzes já estão acesas em Paris e Barcelona, mas não em Londres, Lisboa ou Madrid onde o dia ainda está claro. No meio do Oceano podem identificar-se os Açores, mais abaixo a Madeira, e mais além as Ilhas Canárias e Cabo Verde.

O mais impressionante é a visualização perfeita das Plataformas Continentais desde as Ilhas Britânicas ao Canadá e ao centro a Islândia.

França

Islândia

Itália

Plataforma Plataforma continentalcontinental

Inglaterra

ÁFRICA

Portugal

Oceano Atlântico

Cabo Verde

CanáCanáriasrias

Açores

Estas primeiras fotos, de um satélite, mostram-nos o começo do anoitecer de um qualquer dia no Brasil.

A primeira foto dá-nos uma vista real e a segunda, através de um efeito de satélite, realça as luzes das cidades.

As outras duas, seguindo o mesmo esquema, mostram-nos o anoitecer na América do Norte, destacando-se a enorme quantidade de luzes nas cidades dos Estados Unidos.

Nas Caraíbas destaca-se a alta luminosidade de Puerto Rico, especialmente na área metropolitana de San Juan ao norte e em toda a sua linha costeira.

Grande São Paulo

Rio de Janeiro

Belo Horizonte

Salvador

Oceano Atlântico

Esta região azul mais clara é a plataforma continental brasileira.

Grande São Paulo

Rio de Janeiro

O mesmo ponto geográfico com outro recurso de satélite realça outras cidades. Por exemplo: O ponto luminoso acima da região de São Paulo é a região da cidade de Campinas. A nordeste, as capitais dos estados destacam-se um pouco mais que as outras cidades.

Salvador

Recife

Fortaleza

Brasília

Goiânia

UberlândiaBelo Horizonte

Florianópolis

Esta foto dá-nos uma visão dos Estados Unidos ao anoitecer.

Se a quantidade de cidades

destacadas pelas luzes surpreende, observe o próximo slide, que detalha um pouco mais e mostra muitas outras cidades norte-americanas.

Este “amontoado” de luzes, por ordem, de cima para baixo, abrange as cidades de Boston, New York, Filadélfia e Washington.

MiamiHouston

Dallas

ChicagoCalifórnia, (ainda claro).

No meio da foto , observamos um maior número de cidades, mas pela quantidade de luzes é dificil saber qual é!

Puerto Rico

DESLUMBRANTE, NÃO É ?

POISPARA QUE O PLANETA POSSA

PROPORCIONAR ESSE ESPETÁCULO DE CORES TEMOS QUE TRATÁ-LO COM O

MÁXIMO CUIDADO, CONTRIBUINDO PARA QUE OS FILHOS DOS TEUS FILHOS

CONTINUEM A DESFRUTAR DESSAS IMAGENS

Vamos fazer um passeio viajando em alta velocidade, pulando em distâncias múltiplas de

10.Começamos com 100 e equivalência com 1

metro, aumentando em proporções múltiplas de 10 ou seja, 101 (10 metros), 102 (10x10 = 100 metros, 103 (10x10x10 = 1.000 metros),

104 (10x10x10x10 = 10.000 metros), sucessivamente, até o limite da nossa

imaginação, na direção do macrocosmo.Depois vamos retornar, mais rápido ainda, até

o ponto de partida e iniciar uma viagem inversa, ou seja, diminuir as distâncias

percorridas em proporções múltiplas de 10, para dentro da matéria, o microcosmo.

É a distância de olharmos um ramo de folhas com o

braço esticado...

100

1 metro

Começamos nossa viagem

“para cima” nos afastando da origem ... já

podemos ver os arbustos da

floresta

101 10 metros

A essa distância já podemos ver

a floresta bem

definida, um pedaço do lago e as

edificações

102

100 metros

Aqui mudamos de metro para

km ...

Já é possível saltar de pára-

quedas ...

103

1 km

A cidade pode ser

observada de cima. Os quarteirões

mal são vistos.

104

10 km

Nesta altura o

estado da Flórida -

USA, pode ser visto

por completo...

105

100 km

Como visto por um satélite

106

1.000 km

O Hemisfério Norte da

Terra, podendo-se ver parte do Hemisfério

Sul.

107

10.000 km

A Terra começa

ficar pequena...

108

100.000 km

Pode ser vista a

órbita da Lua em torno da Terra.

109

1 milhão de km

Parte da órbita da Terra em

azul

1010

10 Milhões de km

1011

100 milhões de km

Órbitas de: Vênus,

Terra e Marte.

Órbitas de: Mercúrio,

Vênus, Terra, Marte e Júpiter.

1012

1 bilhão de km

A essa “altura” de nossa viagem

conseguimos enxergar todo

o Sistema Solar e a órbita de

seus planetas.

1013

10 Bilhões de km

1014

100 Bilhões de km

O Sistema Solar começa a desaparecer

no meio do universo ...

O Sol se torna uma pequena

estrela no meio de outras

milhares ...

1015

1 trilhão de km

Aqui mudamos para outra

grandeza .... O “ano-luz”

A “estrela sol” aparece bem

pequena.

1016

1 ano-luz

Lembre-se que 1 ano-luz corresponde a você alcançar o objetivo em 1 ano, se puder viajar à velocidade de 300.000 km por segundo.

Aqui só vemos

estrelas no infinito ...

1017

10 anos-luz

“Nada” além de

estrelas e nebulosas

1018

100 anos-luz

1019

1.000 anos-luz

A essa distância as

estrelas parecem se

fundir. Estamos

viajando pela Via-Láctea,

nossa galáxia.

Continuamos nossa viagem

dentro da Via-Láctea.

1020

10.000 anos-luz

Agora chegamos

na periferia da nossa

Via-Láctea

1021

100.000 anos-luz

Portanto, precisaríamos de 100.000 anos para atingir a periferia da Via-Láctea , caso fosse possível viajar à velocidade de 300.000 km por segundo.

Nessa imensa distância

podemos ver toda a Via-

Láctea e também outras

galáxias ...

1022

1 milhão de anos-luz

Nessa imensa distância da origem, as galáxias tornam-se pequenos

aglomerados e, entre elas, imensidões de “espaços vazios”.

Por toda parte é a mesma lei regendo todos os corpos do

universo. Poderíamos continuar viajando “para cima” pela nossa imaginação, mas, agora, vamos

voltar “para casa” rapidamente ...

1023 - 10 milhões de anos-luz

1022

1021

1020

1019

1018

1017

1016

1015

1014

1013

1012

1011

1010

109

108

Agora vamos diminuir a

velocidade de volta. Podemos

novamente ver a nossa querida

Terra.

107

Toda a epopéia da raça humana foi vivida

nesse planeta azul ...

106Por mais

que fôssemos

“para cima”, tudo

estava igualmente regulado por leis

idênticas

105

O planeta Terra

nada mais é do que um cisco

na imensidão espacial ...

104

Indagações vêm à nossa

mente ...

Quem somos? Para onde vamos?

De onde viemos?

103

O que representamos

para o Universo?

102

101

Chegamos ao ponto inicial.

Estamos novamente

olhando para um ramo de folhas com o

braço esticado...

100

Agora vamos

mergulhar na matéria,

numa viagem

inversa ....

Ao mergulharmos

para 10 cm podemos

delinear uma folha do ramo.

10-1

10 Centímetros

Nesta distância é

possível enxergar as primeiras

estruturas da folha.

10-2

1 Centímetro

As estruturas celulares

começam a aparecer ...

10-3

1 Milímetro

As células se

definem. Pode-se

ver a ligação

entre elas.

10-4

100 mícrons

Começa nossa

viagem ao interior da

célula

10-5

10 mícrons

O núcleo da célula já

fica visível.

10-6

1 micron

Novamente a unidade de

medida muda para se

adaptar ao minúsculo

tamanho.Os cromossomas

aparecem.

10-7

1.000 Angstrons

Nesse micro universo a cadeia de DNA pode

ser visualizada.

10-8

100 Angstrons

Os blocos cromossômicos

podem ser estudados.

10-9

10 Angstrons

Aparecem as nuvens de

elétrons do átomo de carbono. Tudo em nosso mundo é feito disso. Pode-

se reparar a semelhança do micro com o

macrocosmo ...

10-10

1 Angstron

Neste mundo em miniatura podemos

observar os elétrons no campo do

átomo.

10-11

10 picometros

Um imenso espaço vazio

entre o núcleo e as órbitas de

elétrons.

10-12

1 Picometro

Neste incrível e minúsculo tamanho

começamos a “enxergar” o núcleo

do átomo, ainda pequeno.

10-13

100 Femtometro

Agora temos o núcleo de um

átomo de Carbono bem a nossa frente !

10-14

10 Femtometro

Aqui já estamos no campo da

imaginação científica .... face a face

com um Próton.

10-15

1 Femtometro

Examinando as partículas ‘quark’.

Não há mais para onde ir ... Pelo menos com o conhecimento

atual da ciência. É o limite da matéria ...

10-16

100 Attometros

O que haverá depois dos limites? Há limites?

Note que “para baixo” só conseguimos ir até a 16ª potência de 10 e chegamos aos limites da matéria .... mas “para cima” fomos até a 23ª potência de 10 e paramos .... mas poderíamos continuar a nossa viagem pelo universo no limite de nossa imaginação !

Observe a constância das leis no universo

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