palestra novas exigências legais aplicáveis aos elevadores de obra

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FÓRUM NORDESTE SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA

INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

JOÃO PESSOA, 24/02/2016

NOVAS EXIGÊNCIAS LEGAIS APLICÁVEIS AOS ELEVADORES DE OBRAS

ANTONIO PEREIRA DO NASCIMENTO SRTE-SP

MTPS

TÓPICOS A SEREM ABORDADOS:

ELEVADORES A CABO

INTRODUÇÃO DO ELEVADOR DE CREMALHEIRA

REVISÃO DA NR-18

INTRODUÇÃO DA ABNT NBR 16200

ADEQUAÇÃO À NR-12

NR-18

(REVISÃO DE 1995 E OUTRAS ATÉ 2006)

INTRODUÇÃO DO ELEVADOR

DE CREMALHEIRA

PROIBIÇÃO DE VIGA

FLUTUANTE

PROIBIÇÃO DA BANGUELA

USO DE CANCELAS DE PAVIMENTO

CHAMADAS NOS PAVIMENTOS

INTRODUÇÃO DE FREIO DE

EMERGÊNCIA DO TIPO CUNHA

EVOLUÇÃO E PROBLEMAS NO USO DOS ELEVADORES DE OBRAS

Aspectos

básicos no

uso de

elevadores

Manual de

Operação

e Manutenção

dos Elevadores

Inspeção

inicial e

periódica

Treinamento

e

Capacitação

dos

Operadores

e

Montadores

Ensaios não

destrutivos

nos eixos do

carretel e

do redutor

Termo de

Entrega

Técnica

Profissional

Legalmente

Habilitado na

inspeção,

montagem,

desmontagem,

e manutenção

Acesso

frontal e

lateral

ao elevador

Aspectos

básicos no

uso de

elevadores

Manual de

Operação

e Manutenção

dos Elevadores

Inspeção

inicial e

periódica

Treinamento

e

Capacitação

dos

Operadores

e

Montadores

Ensaios não

destrutivos

nos eixos do

carretel e

do redutor

Termo de

Entrega

Técnica

Profissional

Legalmente

Habilitado na

inspeção,

montagem,

desmontagem,

e manutenção

Acesso

frontal e

lateral

ao elevador

C.L.T

(1/05/1943)

Portaria 3214

(08/06/1978)

NR-18

Lei 6.514

(22/12/1977)

NB:233 -1975

(CANCELADA EM

28.10.2009) ANSI A 10.4:

2004

(ELEVADORES

DE CREMALHEIRA

RTP DE MOVIMENTAÇÃO

E TRANSPORTE DE PESSOAS E

MATERIAIS

CONSULTA PÚBLICA NO CB-04 DA ABNT DE

JULHO 2012 DA NBR EN

12159

NR-12 NBR 16200

www.rackelevadores.com.br

06/05/2011

Portaria 224

19/04/2013

ABNT NBR ISO 16200

09/05/2013

Portaria 644

13/05/2015

Nota Técnica 102

Normas Regulamentadoras

07/05/2015

Portaria 597

NR-18

ELEVADORES DE CREMALHEIRA

• Definição - São máquinas de ação periódica destinadas ao transporte vertical de cargas e/ou pessoas

• O sistema de redução e transmissão de movimento por pinhão e cremalheira, foi inventado por LEONARDO DA VINCI(1452-1519)

• SIEMENS (1880) usou o sistema de segurança em pinhão e cremalheira em seu 1.º Elevador elétrico.

• OTIS(1890) aplicou o conceito de pinhão e cremalheira à segurança de elevadores verticais e inclinados de caráter provisório (Torre Eiffel)

• A partir de 1950 seu uso se tornou comum na Construção Civil e em instalações industriais nos USA e na Europa

HISTÓRICO DE ACIDENTES COM ELEVADOR DE CREMALHEIRA

A) FRATURA DO EIXO DO MOTO REDUTOR;

B) FALHAS DOS DISPOSITIVOS ELETRICO-MECÂNICOS DOS LIMITES SUPERIORES DA TORRE E QUEDA DA CABINA;

C) QUEDA DE TRABALHADOR NA RAMPA OU NAS LATERAIS NO ACESSO A CABINA;

D) QUEDA DE CABINE POR FALHA DO LIMITE INFERIOR DA CABINA;

E) ROMPIMENTO DO CABO DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DOS MOTORES DA CABINA E POSSIBILIDADE DE CHOQUE ELÉTRICO POR FALTA DE ENROLAMENTO ADEQUADO DO CABO E ATERRAMENTO ELÉTRICO NÃO EFICAZ.

18.14 MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS

Elevadores de Passageiros

Nos edifícios em construção com oito ou mais pavimentos a partir do térreo ou

altura equivalente é obrigatória a instalação de pelo menos um elevador de

passageiros devendo seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra.

O elevador de passageiros deve ser instalado a partir da conclusão da laje de

piso do quinto pavimento ou altura equivalente.

Elevador de Passageiros

Componentes do Elevador

Cabine

É o principal componente do equipamento.

Consiste em uma armação de aço no qual

são montados os componentes mecânicos

elétricos e sistema de segurança.

Elevador Cremalheira Metax

Cremalheira: Instalada no modulo da torre, trata-se de uma

peça fundamental na estrutura do elevador, responsável

pelo tracionamento da cabine junto com a motorização.

Torre do

Elevador

PINHÃO

CREMALHEIRA

Elementos

Guarda Corpo

Confeccionados em tubos de aço

Garantem a segurança na instalação da

torre e manutenção do elevador

GUARDA CORPO

Elementos

Obs. Norma: guarda corpo deve ser telado

Botoeira de Comando

Botões de Comando:

Botão Sobe Elevador

Botão Desce Elevador

Botão Luminoso Abre Porta

Reset

Botão Emergência: bloqueia a

entrada de energia no quadro de

comando, é com sistema de trava

para permitir o bloqueio da máquina

Botão Nivela Cabine

Botoeira da Cabine

Toda operação de movimentação da cabine do elevador, seja para subida, descida,

nivelamento de andar e em caso de emergência a paralisação total da cabine, é feito

por meio da botoeira de comando.

Interface externa:

Chave geral

Campainha de Chamada

Reset (Só para comando, não é para programação)

Iluminação

Chave liga/desliga

Horímetro

Excesso de Carga

Tomada 220V para manutenção

Itens Internos do Painel:

Inversor de Frequência de 22KW

Fonte de 220V para 24Vcc

Contator de Freio

Disjuntores

Relê de Segurança

Trafo de 3KVa (440V para 220V)

Painel de Controle

Funcionamento Básico

Todo sistema do

Elevador é controlado

através do Painel

O operador utiliza da

Botoeira onde executa os

comandos gerais

O painel manda sinal aos

motores para executar os

movimentos

Sistemas de segurança nos elevadores de obras

www.rackelevadores.com.br

Inversor e Celula de Carga 1

Inversor de Frequência

Derruba a corrente elétrica de partida do equipamento Partidas e paradas suaves É acionado em caso de falha

Célula de Carga Impede a partida da cabine caso a mesma esteja com carga acima do permitido.

2

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Ruptura Positiva

Ruptura Positiva Quando o elemento do contato

normalmente fechado (NF) pode ser levado à posição aberta

Atender a EN 60204-1 NBR16200 –

Porta fechada

A chave estará com os contatos fechados

Porta aberta

A chave estará com os contatos abertos

Chave com solenoide

Chave sem solenoide

11

21

12

22

33

41

34

42

E-1 E-2

11

21

12

22

3

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Ruptura Positiva – Portas Cabina 3

www.rackelevadores.com.br

Ruptura Positiva - Cancelas 3

www.rackelevadores.com.br

Ruptura Positiva - Alçapão 3

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Ruptura Positiva - Alçapão

www.rackelevadores.com.br

Cabine do elevador

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Sistema de Nivelamento

Sistema Mecânico Sistema Eletrônico

com CLP

4

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Sistema de Chamada

Sistema sem fio: Até 200 metros Não há interferência

Outros sistemas: Painel de identificação Interfone de chamada

5

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Monitoramento

Itens monitorados pelo Quadro de Comando Falha controlada:

Portas da cabine;

Falhas de emergência:

Alçapão; Botão de emergência; Limite de emergência; Dispositivo de freio de emergência;

Itens monitorados pelo Quadro de Clausura Falha controlada:

Portas de pavimento; Porta da cerca perimetral. Botão Reset Faz a varredura de todo o sistema

6

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Resumo

Cabine Efeito Regulamentação Vigência

1 Inversor de Frequência

Impede o pico de partida

Concessionária Energia

Em vigência

2 Célula de Carga Impede a partida com Sobrecarga

NR-18 Novos: Imediato Aplicados: Dez/2015

3 Dispositivo de Ruptura Positiva

Dificulta a Burla

NR-18 | NR-12 ABNT 16200

Novos: Imediato Aplicados: Dez/2015

4 Relês de Monitoramento de Segurança

Monitora os dispositivos de segurança, portas e cancelas

NR-18 | NR-12 ABNT 16200

Novos: Imediato Aplicados: Dez/2015

5 Dispositivo de chamada

Identifica qual pavimento está chamando

NR-18 | NR-12 Nota Técnica 102

Dezembro de 2015

6 Sistemas de Nivelamento

Parada nivelada no pavimento

NR-18 | NR-12 ABNT 16200

Novos: Imediato Aplicados: Dez/2015

A torre do elevador deve ser dotada de proteção e sinalização, de forma a

proibir a circulação de trabalhadores através da mesma.

Recinto

Sistemas de amortecimento na base do elevador

Para elevadores tracionados a cabo ou do tipo cremalheira a quantidade e tipo de amarração deve ser especificada pelo fabricante ou pelo profissional legalmente habilitado responsável pelo equipamento

As torres dos elevadores devem ser montadas de maneira que a distância

entre a face das cabine e a face da edificação seja de, no máximo, sessenta

centímetros.

Para distâncias maiores, as cargas e os esforços solicitantes originados pelas

rampas deverão ser considerados no dimensionamento e especificação da

torre do elevador.

Torres de elevadores

Sistema de movimentação da cabina

Deve ser realizado teste dos freios de emergência dos elevadores na entrega para

início de operação e, no máximo, a cada noventa dias, devendo o laudo referente

a estes testes ser devidamente assinado pelo responsável técnico pela

manutenção do equipamento e os parâmetros utilizados devem ser anexados ao

Livro de Inspeção do Equipamento existente na obra.

Freio Para - Quedas

Atua de forma centrífuga e é acionado quando o elevador ultrapassar a velocidade

pré-estabelecida para funcionamento.

O fim de curso bloqueador do motor, é acionado quando atua o freio centrífugo,

desligando o motor. A função dele é evitar o acionamento do motor enquanto o

freio centrifugo estiver bloqueado.

18.14.21.12 A torre e o guincho do elevador devem ser aterrados eletricamente.

Aterramento

Dispositivo que guia e tenciona o cabo elétrico

de alimentação a medida que a cabina sobe ou

desce.

Carro Guia do cabo Alimentação

Dispositivo que guia o cabo elétrico de

alimentação a medida que a cabine sobe e

desce.

Guia de cabo elétrico

Rampa de Acesso

Rampa de Acesso

LEVANTADA

Rampa de Acesso

ABAIXADA

• O tamanho da rampa de acesso é de 800mm

• Sistema de guarda-corpo e rodapé

• Piso resistente feito em chapa antiderrapante

• Possui sistema articulado

• Peso balanceado para facilitar seu funcionamento

Porta Tipo Guilhotina

FECHADA

Porta Tipo Guilhotina

ABERTA

Trava de Segurança com

sensor:

Impede movimento do Elevador

com a porta aberta

Contra Peso para

auxiliar na abertura

• A Porta Guilhotina possui vão de 2,00m

conforme exige a norma.

Porta Guilhotina

Alçapão no teto da Cabine

Sistema de Alçapão para auxilio na montagem da torre e manutenção.

Os módulos são transportados no próprio elevador.

A montagem é feita gradativamente já com o elevador em funcionamento.

Escada de acesso a

parte superior

d) nos elevadores do tipo cremalheira, de dispositivo mecânico, que impeça que a

cabine se desprenda acidentalmente da torre do elevador

Itens de Segurança

18.14 MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS

Os elevadores de materiais devem ser dotados de botão em cada pavimento

para acionar lâmpada ou campainha junto ao guincheiro a fim de garantir

comunicação única através de painel de controle de identificação de

chamada.

Botão de Chamada

(Sinal Sonoro)

Botão de Pavimento

Gestão da manutenção e operação

• Os elevadores de transporte vertical de materiais ou de pessoas devem atender às normas técnicas vigentes no país e, na sua falta, às normas técnicas internacionais vigentes;

• Os serviços de instalação, montagem, desmontagem e manutenção devem ser executados por profissionais qualificados e sob a supervisão de profissional legalmente habilitado.

• A qualificação do montador e do responsável pela manutenção deve ser atualizada anualmente e os

mesmos devem estar devidamente identificados.

• Toda empresa fabricante, locadora e prestadora de serviços (instalação, montagem, desmontagem e manutenção), seja do equipamento em seu conjunto ou de parte dele, deve ser registrada no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura -CREA, e estar sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado

Dentre os requisitos para entrega técnica, devem ser verificados e ou testados

os seguintes itens quando couber:

a) o equipamento deve

estar de acordo com o

contratado.

b) o equipamento deve

estar identificado com

placas de forma indelével

no interior da cabine.

Placas

Especificações Técnicas

Dados Técnicos: ECM 240 ECM 300

Capacidade 12 Passageiros 14 Passageiros 12 Passageiros 18 Passageiros

1000 Kg 1500 - 2000 Kg 1000 Kg 1500-2000 Kg

Dimensões Externas da Cabine

Comprimento = 2,43 m Comprimento = 3,06 m

Altura = 2,60 m

Largura = 1,55 m

Dimensões Internas da Cabine

Comprimento = 2,35 m Comprimento = 3,00 m

Altura = 2,20 m

Largura = 1,40 m

Abertura Porta = 1,40 x 2,00 m

Velocidade Nominal 33 m/ min

Motorização 2 x 7,5 Kw 2 x 9,2 Kw (1500 Kg) 2 x 11 Kw (2000 Kg)

2 x 7,5 Kw 2 x 9,2 Kw (1500 Kg) 2 x 11 Kw (2000 Kg)

Voltagem 220 / 380 / 440 V Frequência 60 hz

Dimensões da Torre 0,73 x 0,73 m

Diametro Externo do Tubo (Torre)

76,2 mm x 4,25 mm (espessura)

Área da Base 3,00 m x 3,00 m 3,00 m x 3,50 m

Área da Poço (cabine Simples) 3,00 m x 3,50 m 3,50 m x 3,65 m

Área da Poço (cabine Dupla) 3,00 m x 5,40 m 3,50 m x 5,70 m Obs. Valores diferentes do catálogo comercial.

18.14 MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS

Deve ser fixada uma placa no interior do elevador de material, contendo a

indicação de carga máxima e a proibição de transporte de pessoas.

Placa

• Toda empresa usuária de equipamentos de movimentação e transporte de materiais e ou pessoas deve possuir o seu “Programa de Manutenção Preventiva” conforme recomendação do locador, importador ou fabricante;

• O Programa de Manutenção Preventiva deve ser mantido junto ao Livro de Inspeção do Equipamento.

18.14 MOVIMENTAÇÃO E

TRANSPORTE DE MATERIAIS

E PESSOAS

O uso dos elevadores após sua

montagem ou manutenções sucessivas

deve ser precedido de Termo de

Entrega Técnica, elaborado por

profissional legalmente habilitado,

prevendo a verificação operacional e de

segurança, respeitando os parâmetros

indicados pelo fabricante, que deverá

ser anexado ao Livro de Inspeção

Equipamento.

Normas

www.rackelevadores.com.br

Atividades Mensais

(Ex. do Manual da Rack Elevadores)

Estado físico do contra-peso (se aplicável);

Estado físico e ajuste das portas e segurança;

Funcionamento e ajustes das rampas de fim de curso e

aberturas;

Funcionamento das chamadas dos andares e luzes (se

aplicável);

Funcionamento da chave de parada do alçapão (se aplicável);

Estado físico do cesto de cabo de energia (se aplicável);

Estado físico do trolley (se aplicável);

Lubrificação dos pinhões e das cremalheiras;

Estado físico, ajuste e lubrificação do dispositivo de proteção

do percurso (se aplicável).

Todos os equipamentos de movimentação e transporte de materiais e

pessoas só devem ser operados por trabalhador qualificado, o qual terá sua

função anotada em carteira de trabalho.

Normas

18.14 MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS

Os operadores devem ter ensino

fundamental completo e devem receber

qualificação e treinamento específico no

equipamento, com carga horária mínima

de dezesseis horas e atualização anual

com carga horária

mínima de quatro horas.

São atribuições do operador:

• Manter o posto de trabalho limpo e organizado;

• Instruir e verificar a carga e descarga de material e

pessoas dentro da cabine;

• Comunicar e registrar ao engenheiro responsável da

obra qualquer anomalia no equipamento;

• Acompanhar todos os serviços de manutenção

enquanto executados no equipamento.

• Manter o poço do elevador sempre seco sem acumulo

de água.

Atribuição do Operador

18.14.7 Os equipamentos de guindar e transportar materiais e pessoas devem

ser vistoriados diariamente, antes do inicio dos serviços, pelo operador, conforme

orientação dada pelo responsável técnico do equipamento, atendidas as

recomendações do manual do fabricante, devendo ser registrada a vistoria no

livro de inspeção do equipamento.

Atribuição do Operador

NBR 14153 - Anexo B

Ponto

de

Partida

Severidade do ferimento

S1: Ferimento leve (geralmente reversível)

S2: Ferimento sério (geralmente irreversível),

incluindo morte

Severi

dad

e d

o f

eri

men

to

Frequência e/ou tempo de exposição ao perigo

F1: Raro a relativamente frequente e/ou

baixo tempo de exposição

F2: Frequente a contínuo e/ou tempo de exposição longo

Fre

q./

tem

po

de e

xp

osi

ção

ao

peri

go

Possibilidade de evitar o perigo

P1: Possível sobre certas condições

P2: Praticamente impossível Po

ssib

ilid

ad

e d

e e

vit

ar

o p

eri

go

S1

S2 F1

F2

P1

P2

P1

P2

B 1 2 3 4 Categoria

Categoria preferencial

para referência

F2

F1

S2

S1

P1

P2

P1

P2

B categoria

1 2 3 4

S1- Lesão reversível

S2- Lesão irreversível

Guia para seleção da categoria de

segurança: NBR 14153 - Anexo B

F1- Freqüência de exposição ao

perigo baixa

F2- Freqüência de exposição ao

perigo alta

P1-Possibilidade de parada de

máquina durante o ciclo

P2-Impossibilidade de parada de

máquina durante o ciclo

Requerem medidas adicionais

Categoria preferencial para

referência

Superdimensionada para o risco

relevante

Legendas

Critérios

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