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Jornal ECO do Jacuí Eldorado do Sul - Rio Grande do Sul Brasil

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Janeiro/2014 - Primeira Quinzena 07 Jornal eco do Jacuí

Sou cristão evangélico há muito tempo. Lembro que a umtempo atrás, quem dizia ser evangélico ou como chamam,“crentes”, eram tratados de forma preconceituosa. Hajavisto que aquele que quem crê em alguma coisa é crente.Mas antes era coisa feia, pois a sociedade tinha uma visãoque os crentes eram todos burros, feios, pobres efedorentos. Olhavam aparência física das pessoas, poisalgumas igrejas tinham um perfil de vestimenta que nãorepresentava a grande maioria da comunidade protestante.Mas com o passar dos anos foram observando que nacomunidade evangélica o índice de analfabetismo é muitomenos do que nas outras comunidades da sociedade, pois opessoal de igreja pratica muito a leitura. Também percebeu-se o crescimento populacional neste meio. Não somente dasclasses mais desfavorecidas, como também de muitaspessoas com formação acadêmica. Os próprios evangélicospassaram a exercer a sua cidadania. Ou seja, exigindorespeito de quem pensa, age ou tem uma fé diferente. É claro que os marqueteiros descobriram nisso tudo umnicho de mercado. Perceberam que crente come, se veste,viaja... Enfim tem vida social. (Alguns anos atrás eram deoutro planeta) Então passaram a investir neste publico. Asgravadoras, por sua vez, perceberam que a musica gospelera de boa qualidade e passaram a contratar seus cantores.Um grande exemplo disso é a própria REDE GLOBO.Bom, hoje a coisa ta mais tranqüila. O Cristão geralmente évisto como uma pessoa séria de caráter, bom cidadão. Oupelo menos é pra ser. É verdade que por aí temos unsmaninhos que só pela graça.. Mas o que eu vejo é que viroumoda ser evangélico. O cara tem uma vida toda errada e dizque é religioso. Sem falar nos cantores ou artistas que nãoconseguem fazer sucesso e “se tornam” gospel para podervoltar à vitrine. O cara entra para igreja, continua sendo umsem vergonha, não muda em nada (até por que a igreja pregauma vida de moralidade), mas o que muitos destes novosartistas querem mesmo é apenas voltar a fazer sucesso ecomo sabem que o gospel é um bom mercado, entram paraigreja.Entretanto, não se convertem verdadeiramente. Estão longeda fé evangélica. Não podem ser chamados de cristãos.

Alexandre SilveiraJornalista e Técnico em Segurança do Trabalho

É moda serevangélico.

OS FATOS AI ESTÃO, ABRE-SE O CONTRADITÓRIOUma simples e descompromissada olhadela no mapa de Eldorado do Sul, mais precisamente, naárea que delimita o entorno do bairro Sans Soucy e se constata, de plano, 03 (três) irregularidadesgritantes, vejamos: Primeira: A que permitiu entender como sendo a de maior gravidade, porquanto,trata de uma das mais ordinárias criminalidades ecológicas, vez que, autorizou, ao revel e, comose não bastasse, ao pleno desconhecimento de todos os munícipes, os Estudos de ImpactoAmbiental e seu gegular Relatório de Impacto Ambiental, tidos EIA-RIMA, a viabilizar de formairretocável, a construção de dois condomínios-marina, os quais – salvo um melhor juízo – afrontama Lei Estadual de nº 11.520, de 03 de agosto d/ 2000, que trata do Meio Ambiente e dasordenadoras contidas nos art. 3º, §3º; art. 6º, §1º, art. 7º, art. 9º, ar. 11º, art. 14º, inc. VII, IX eoutros, mais o art. 56º, inc. I, II e III, art. 71º e seus § 1º e 2º, art.89º e 191º e seu § 1º, para nãodizer que tal ato é infrativo por quase a totalidade do conteúdo desta Lei. Segundo: O fechamentodo atalho de ‘escape’ do pedágio, arbitrariamente fechado pela Concessionária daquela Praça e,salvo outro melhor juízo, com o consentimento velado do executivo local. Terceiro: A prainha daSans Soucy, onde está sendo construída uma cancha esportiva (sic). A qual, ousamos crer,habilitada nos mesmos moldes da construção dos dois condomínos de luxo já mencionados. Quese habilitam e instalam, ante o desconhecimento dos munícipes dos regulares Estudos de ImpactoAmbiental (EIA-RIMA) antes referidos. Aos fatos, questiona-se: Será que, aos veranistas eusuários regulares da prainha, vai continuar sendo lícito a utilização de uma ÁREA PÚBLICA,ainda que, cercada para uso PARTICULAR ou, vice-versa? Se questiona, também; A construçãode uma quadra de esportes (sic) que está sendo efetivada em área pública, obedece às diretrizescontidas no ‘caput’ do art. 1º e do art. 2º e seus incisos, combinados com o inteiro teor do art.71º e seus parágrafos 1º e 2º, respectivamente? Os fatos aí estão. Abre-se o contraditório.

Flagrante na foto

Fase final Meio ambiente ?

Obras do Beira Rio entram na fase final.;Dará tempo até a copa?

Do centro de Arroio dos Ratos podemosobservar a clareira na mata provocada pelamineração. E o licenciamento?

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