o surgimento de recursos tecnolÓgicos na educaÇÃo
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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ –
UVA
CURSO DE PEDAGOGIA
VERA LUCIA BARRETO DA FONSECA SANTANA
O SURGIMENTO DE RECURSOS
TECNOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO
TOBIAS BARRETO / SE
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Julho / 2010
VERA LUCIA BARRETO DA FONSECA SANTANA
O SURGIMENTO DE RECURSOS
TECNOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO
Trabalho apresentado à disciplina Enfoques metodológicos: Tecnologias da Informação e Comunicação sob orientação da professor José Oliveira, do curso de Pedagogia da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA como parte e requisito da avaliação.
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O SURGIMENTO DOS RECURSOS TECNOLOGICOS NA EDUCAÇÃO
Desde a década de 1980 temos presenciado uma acelerada revolução
tecnológica que, ao passar dos anos, tem demandado um novo perfil de profissional
para atuar no mercado de trabalho. Esta nova exigência mundial corroborou para que,
na escola, a maneira como vinha sendo conduzido o processo ensino-aprendizagem
fosse mais fortemente questionada. Esse questionamento dizia respeito às
necessidades de desenvolvimento de competências para trabalhar com as mais
diversas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e as Novas Tecnologias de
Informação e Comunicação (NTIC), bem como acompanhar a crescente velocidade
com que novos mecanismos tecnológicos são criados.
Como reflexo desta nova ordem, as escolas começam aos poucos, a
implementar recursos tecnológicos e a incentivar os professores a utilizá-los em suas
práticas. Isto acontece porque aqueles que nasceram em meio a esta revolução
tecnológica, têm outras expectativas com relação à escola. Não faz mais sentido se
deslocar de sua casa para ouvir as preleções dos professores, por vezes
descontextualizadas, se através da internet, na comodidade do lar, pode-se acessar
um vídeo transmitido em tempo real, o qual faz tão bem ou até melhor do que faria o
professor tendo em vista condições em que se encontra a maioria das escolas.
TIC é a abreviação de "Tecnologia da Informação e Comunicação", podemos
dizer que TIC é um conjunto de recursos tecnológicos que, se estiverem integrados entre
si, podem proporcionar a automação e/ou a comunicação de vários tipos de processos
existentes nos negócios, no ensino e na pesquisa científica, na área bancária e
financeira, etc. Ou seja, são tecnologias usadas para reunir, distribuir e compartilhar
informações, como exemplo: sites da Web, equipamentos de informática (hardware e
software), telefonia, quiosques de informação e balcões de serviços automatizados. São
aparelhos como: televisão, rádio, retro-projetor, aparelho de vídeo cassete, aparelho de
DVD, computador entre outros, estes, são meios de comunicação de massa, que visa
expor preparar para novas tecnologias.
O uso da Tecnologia de Informação e Comunicação - TIC na escola tem
evidenciado a necessidade de repensar questões relacionadas à aprendizagem e à prática
do professor. Como lidar com a diversidade, a abrangência e a rapidez de informações e
a provisoriedade do conhecimento? Como lidar com o novo conceito de tempo e
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espaço? Como integrar as diferentes tecnologias ao trabalho pedagógico (computador,
Internet, TV, vídeo...)? Para entender estas questões torna-se necessário que os
professores possam assumir uma postura de aprendente que compartilha com seus pares,
alunos e com a comunidade em geral, a busca de saberes e a construção de redes de
conhecimentos, com vistas a resolver os problemas do contexto e melhorar a qualidade
de vida.
As propostas de formação devem, portanto, propiciar uma aprendizagem
contínua, na qual o professor aprende fazendo, refletindo e reconstruindo sua prática
pedagógica no seu contexto de atuação. A educação a distância - EaD assume uma nova
dimensão quando ocorre através dos ambientes virtuais de aprendizagem, os quais
viabilizam a formação contextualizada, permitindo aos professores ultrapassar as
barreiras do tempo e do espaço para reconstruir sua prática pedagógica, a partir de seu
contexto e da articulação deste com realidade local e global.
A utilização das tecnologias da informação e comunicação (TIC), no sistema
educativo deve visar um horizonte de atuação dos professores que não se limita à
simples melhoria da eficácia do ensino tradicional ou à mera utilização tecnológica
escolar, através dos meios informáticos. As TIC têm um papel profundo na
educação. Elas proporcionam:
Novos objetivos para a educação que emergem uma sociedade de informação e
da necessidade de exercer uma cidadania participativa crítica e interveniente;
Novas concepções acerca da natureza dos saberes, valorizando o trabalho
cooperativo;
Novas vivências e práticas escolares, através do desenvolvimento de interfaces
entre escolas e instituições, tais como bibliotecas, museus, associações de
apoio à juventude, entre outros;
Novas investigações científicas em desenvolvimento no ensino superior, entre
outros.
È indispensável ter presente a utilização das TIC na educação porque estas
consistem em escolarizar as atividades que têm lugar na sociedade, procurando
adapta-las aos seus objetivos.
As TIC, na educação, permitem uma compreensão profunda do mundo em
que vivemos enriquecendo o conhecimento.
Um bom exemplo disso é que as TICs permitem que se ofereça grande
quantidade de cursos variados a pessoas em áreas longínquas, principalmente aquelas
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desprovidas de bons colégios ou faculdades. Ou seja, através do uso de meios
eletrônicos para gravação e transmissão de conteúdos educacionais, vários segmentos
podem ser beneficiados. Assim, é esperado um aumento da oferta de aprendizado,
independente de locais e de horários fixos, ou seja, permitindo se estudar em casa, em
uma biblioteca ou até mesmo no local de trabalho no horário mais conveniente ao aluno.
Temos acompanhado o desenvolvimento e o sucesso desta nova modalidade
educacional em vários países, que está gerando enormes quantidades de informações na
forma digital, com grande potencial de aproveitamento e reutilização. Isto quer dizer
que ela propiciará também, em um futuro não muito distante, que instituições de locais
geográficos distantes, mas que tenham objetivos e interesses em comum, possam
usufruir os mesmos recursos educacionais. Por que não?
Podemos pensar também em planejar grupos de estudos que trabalhem de forma
"colaborativa", mesmo estando localizados geograficamente distantes um do outro, mas
participando de trabalhos, como se estivessem todos em um ambiente de rede dentro de
uma mesma sala de aula.
Penso que, para que as TICs tenham grande participação na sociedade e obtenha
sucesso, seja necessário rever, repensar e mudar os modelos que formam a base da
educação, em todos os seus níveis, alinhando-os a um mundo moderno, novo, rápido e
exigente. E mais, mudar atitudes e concepções.
O cotidiano escolar e a aprendizagem dos alunos são fatores importantes que
devem ser levados em consideração no uso justo e correto das TICs. As inúmeras
situações em que usamos estas tecnologias devem ser motivos de questionamentos e
reflexão sobre quais são as reais contribuições que elas estão trazendo ou de que forma
elas podem influenciar na evolução destes processos educacionais.
É esperado um aumento nos programas de formação, tanto de educadores quanto
de gestores escolares, incorporando as TICs na escola, fazendo com que tenham contato
permanente com os processos envolvidos, conheçam as inúmeras possibilidades da
utilização destas tecnologias no ensino, mudando toda a organização da escola.
Devemos incentivar o desenvolvimento de metodologias de formação voltada
para o contexto das escolas, repensar teorias e modelos e principalmente interagir com
todos os participantes desta "rede", de forma que se mudem as formas de aprender com
esta tão especial tecnologia. Afinal integrar não é somente utilizar estas diversas mídias
em conjunto com as atividades dos alunos e sim agrupar os objetivos didáticos
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existentes à estas mídias, desenvolvendo novos aprendizados, construindo uma
experiência rica e consistente.
Historicamente a Educação tem passado por determinadas mudanças em seus
processos metodológicos. Papert (1994), diz que na esteira do espantoso progresso da
ciência e da tecnologia, algumas áreas como as telecomunicações, o lazer, os transportes
e a medicina passaram por mega-mudanças. Contudo, no campo educacional as
transformações não foram tão notáveis. Ainda, segundo Papert (1994) é certo que se
hoje fosse colocado um grupo de médicos do início do século passado em um centro
cirúrgico moderno, por certo que esses antigos cirurgiões não teriam a menor
competência para assumirem o trabalho ali desenvolvido, pois não dominam a
complexidade dos inúmeros aparelhos utilizados e nem os procedimentos adotados. No
entanto, se fossem colocados professores do inicio do século passado em uma sala de
aula atual, estes certamente se sentiriam intrigados em relação a alguns poucos objetos
estranhos, mas perceberiam plenamente a finalidade do que se estava sendo trabalhado e
poderiam, com facilidade, assumir a classe. Portanto, é imprescindível discutir e apontar
os motivos que tem a educação escolar de retardar o uso das tecnologias de informação
que já estão disponíveis para que sejam utilizadas na pratica docente.
“Se a educação escolar, deve, hoje, preparar pessoas para viverem, como indivíduos, cidadãos e profissionais, no século XXI, em que a presença da tecnologia na vida diária, social e profissional será maior ainda, por que não nos valemos para educar, dos recursos tecnológicos à nossa disposição?” (CHAVES, 2006)
A inserção da tecnologia a serviço da educação é algo que deve ser incorporada
ao processo ensino-aprendizagem, com vistas a contribuir para a melhoria na qualidade
do ensino. É isso que relata Niskier (1993) ao afirmar sobre a necessidade de buscar
novas dimensões para o uso de tecnologias.
Para Chaves (2006), normalmente quando se usa o termo tecnologia na
Educação, a atenção se concentra no uso do computador, que se tornou o ponto de
convergência de todas as tecnologias mais recentes (rádio, a fotografia, o cinema, TV, o
vídeo) e também das mais antigas (a escrita, a fala, giz, o quadro-negro).
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Apesar de ser um instrumento considerado como grande aliado do
desenvolvimento cognitivo, da transmissão da informação entre outros, inúmeros
recursos e possibilidades de uso, que haja a capacitação do usuário.
Noffs (apud CUNHA, 2003), fazendo referência ao uso do computador faz a
seguinte afirmação: “Para se falar em inclusão na educação não basta instalar
computadores em escolas públicas. É preciso capacitar o professor para que ele
transforme sua aula utilizando a ferramenta digital”.
A falta de domínio das novas tecnologias levanta barreiras e impõe restrições
quanto ao uso dos instrumentos (computador/internet). Para preparar aulas em
multimídias, o professor precisa ter certo conhecimento quanto ao uso das ferramentas
disponíveis.
Na preparação e elaboração de aulas com recursos multimídias (imagens, sons,
vídeos, textos, animações) é possível estimular o desenvolvimento das habilidades
pictóricas. Como instrumento mediador e planejador desse tipo de atividade, o
computador será um grande aliado. Por meio dele é possível integrar diversas mídias e
demais recursos tecnológicos, logo se torna um recurso perfeito para a sala de aula.
Com o uso do computador e de softwares, o professor pode inserir nas aulas
apresentações com multimídias, fotos obtidas com sua máquina fotográfica digital,
filmagens produzidas na filmadora, os retroprojetores tomam uma nova forma, passando
para a TV.
Inúmeras são as escolas que não têm utilizado esses recursos de uma forma
adequada, por falta de conhecimento, por falta de treinamento e muitos pela resistência
à mudança de novos hábitos. O professor deverá ficar atento para uma real mudança na
elaboração de suas aulas, procurando no mercado, os softwares que se adaptam à sua
proposta de ensino.
A utilização deste novo recurso disponível “a TV Multimídia” em sala de aula, é
uma excelente estratégia de ensino para a escola, para os professores e principalmente
para os alunos que serão beneficiados com aulas mais dinâmicas abordando temas
atuais. Cabe ao professor, pesquisar e se especializar neste campo para adquirir
competência na elaboração de suas aulas com multimídias, de modo a transmitir os
conteúdos aos seus alunos. Mas, se por um lado, a presença das TIC no cenário escolar
se faz necessária para atender as expectativas dos estudantes e o movimento do
mercado; por outro, somente isto, não representa nenhum ganho significativo, do ponto
de vista da aprendizagem. Muitas escolas particulares, na tentativa de atrair mais alunos
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(clientes), divulgam suas "marcas" com o slogan de são "interativas", "tecnológicas",
"modernas", "atuais", pelo simples fato de disporem de laboratórios de informática,
equipamentos eletrônicos de vigilância, ou qualquer outro dispositivo hi-tec.
Quando falamos em tecnologia, logo pensamos em todos os aparatos elétricos e
eletrônicos que estão a nossa disposição nos dias atuais; mas esquecemos que todos os
artefatos que foram elaborados e construídos para ajudar a superar as limitações do
homem, são tecnologias.
Partindo deste pressuposto, livros, calças, meias, canetas, lápis, ... fazem parte
do acervo tecnológico, assim como televisão, giz, celulares, computadores, DVD,
câmeras digitais. A diferença é que estes últimos são recursos mais avançados, o que de
certa forma, nos comprova que na atualidade vivemos um período de intensa produção
tecnológica.
Entretanto, até que ponto esta produção tecnológica intensa é positiva para o
homem? Neste arsenal de informações, será que a escola está sabendo aproveitá-la em
benefício de uma Educação de qualidade?
Bem, acreditamos que para responder a estas questões é interessante abordarmos
um ponto fundamental: a diferença entre informação e conhecimento.
Ter acesso e obter informações não é sinônimo de ter conhecimento. A
disponibilidade de livros, jornais, revistas, documentários e até mesmo a Internet,
garantem o acesso a informação; não ao conhecimento. Uma informação não se
transforma em conhecimento de forma imediata, é preciso que o indivíduo compreenda-
a, interprete-a e estabeleça um sentido para a mesma.
É preciso que as informações sejam trabalhadas conjuntamente em
várias situações de aprendizagem, de modo que o aluno possa
estabelecer relações, comparar, diferenciar, experimentar, analisar,
atribuir significado e sistematizar os conceitos envolvidos num
processo contínuo de (re) construção do conhecimento (Piaget, 1977).
Piaget nos fala do conhecimento como um processo de adaptação através do
equilíbrio constante da acomodação e da assimilação das estruturas de interação do
sujeito com o objeto e do objeto com o sujeito.
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A Educação não pode estar a mercê de tudo o que a tecnologia de informação e
comunicação pode nos oferecer; entretanto de nada nos adianta contemplar nossas
escolas com laboratórios de informática se não existir uma proposta pedagógica que
contemple uma prática inovadora de fato. A escola é lugar de mudanças não apenas de
transmissão e preservação da cultura; neste aspecto os laboratórios sugerem mudanças,
mas logicamente também propiciam desafios: temos novos espaços e materiais
diferenciados que provocam dúvidas, incertezas quanto às práticas: Como ensinar e
aprender?
É sabido que através da Internet temos um vasto campo de informações que
podem ser abordados pela quantidade ou por especificidades, a escolha dependerá de
alguns requisitos: objetivos do professor, características dos alunos, condições físicas do
ambiente informatizado, disponibilidade de tempo para a disciplina e/ou para a turma,
além do estímulo o processo de aprendizagem dinamizando suas atividades em torno do
Laboratório de Informática.
Muitas são as propostas que existem em torno de uma melhor utilização dos
recursos telemáticos nas instituições de ensino, pois estão dando conta de que não é
apenas num encontro ao vivo e em cores que a aprendizagem pode acontecer.
É cada vez mais comum ouvirmos falar em cursos a distância, vídeo-aulas, tele-
conferências, salas de bate-papo, onde a interação e a aprendizagem acontecem de
forma muito produtiva e proveitosa. Tomemos por base o conceito de Telemática na
Educação para entendermos melhor por que esta ferramenta ganha cada vez mais espaço
em ambientes educacionais.
Telemática na Educação é a reunião das tecnologias de informática e de
telecomunicações utilizadas no processo ensino-aprendizagem como ferramenta para
resolução de problemas e como meio de colaboração entre alunos e professores.
Partindo do exposto no significado acima, podemos entender que não só o
computador, a Internet, os softwares, mas todas as outras ferramentas de
telecomunicações são bem vindas para enriquecer o processo do ensinar e do aprender
tanto de professores quanto de alunos. Sendo assim, a televisão, o rádio, o vídeo, uma
câmera digital, uma máquina fotográfica, até mesmo um aparelho de celular pode
favorecer este processo.
Na utilização de qualquer um destes meios, o que tem que ficar claro, é que a
troca entre os envolvidos é essencial e não apenas mais uma forma (um pouco
agradável) de apresentar um conteúdo. Hoje trabalhamos para que a Cooperação e a
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Interação sejam habilidades essenciais do ser humano, tanto na convivência física
como na virtual.
Ao ocuparmos qualquer uma das tecnologias de comunicação a nossa
preocupação enquanto professores deve ser a de estimular a busca, provocar
curiosidades e não de dominar (se é que alguém consegue) o acesso às informações,
desta maneira estaríamos fazendo o velho no novo, ou seja, tendo a mesma prática
tradicional com ferramentas inovadoras.
Logicamente não há receitas para o uso destes recursos (assim como acredito
que não exista fórmulas milagrosas para a aprendizagem), mas se começarmos pelo
estímulo, nosso aluno irá buscar, nós iremos auxiliá-los na organização destas buscas e,
mais tarde teremos momentos de questionamentos para adaptação dos fatos
apresentados à realidade.
REFERÊNCIAS:CHAVES, Eduardo O. C. A Tecnologia e a Educação. Petrópolis: Vozes, 2006.
NISKIER, Arnaldo. Tecnologia educacional: Uma visão política. Petrópolis: Vozes,
1993.
PAPERT, Seymour. A Máquina das crianças. Repensando a escola na era da
informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
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