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MBA em Gestão Empresarial
Módulo Gestão de Projetos 14 e 28 de Agosto de 2010
Jonas Lucio Maia
Cases para Exercícios – Aula 1
Divulgação Rio-2016
Projeto do Parque Olímpico, previsto para ser uma das sedes dos Jogos
02/10/2009 - 13h32
Projeto do Rio-2016
da Folha Online
O projeto da candidatura do Rio de Janeiro que conquistou o direito de sediar os Jogos Olímpicos-2016 recicla boa parte das ideias e do que foi colocado em prática pela cidade na organização do Pan-Americano de 2007.
A primeira semelhança está no organograma do comitê responsável pelo projeto. Os principais executivos do Pan são os mesmos que comandam o Rio-2016: os homens fortesdo COB (Comitê Olímpico Brasileiro), com o presidente Carlos Arthur Nuzman à frente.
O plano da Olimpíada brasileira é aproveitar 19 das arenas que foram levantadas para a competição das Américas. Outros 11 ginásios serão construídos, além de quatro locais temporários de competição.
O projeto apresentado pelo Rio prevê o gasto de US$ 14,42 bilhões na organização da Olimpíada. A candidatura carioca era amais cara entre as quatro finalistas --Chicago projetava orçamento de US$ 4,82 bilhões; Madri, de US$ 6,13 bilhões; e Tóquio, de US$ 6,8 bilhões.
Só que o Pan, a incursão anterior da cidade na organização de grandes eventos esportivos, estourou o orçamento inicialmente previsto em oito vezes. Ao invés dos R$ 414 milhões projetadosinicialmente, saiu por R$ 3,7 bilhões.
A candidatura olímpica, bancada com recursos do município, dogoverno, da União e da iniciativa privada, consumiu R$ 138 milhões antes mesmo de ser eleita a vencedora do processo seletivo. Até o menos passado, o Ministério do Esporte havia gasto R$ 25 milhões em ações do projeto.
O maior benfeitor da candidatura do Rio foi Eike Batista. O GrupoEBX, de propriedade do empresário, repassou até o momento R$
23 milhões ao comitê --62% de todo o valor captado pelo projeto no setor privado.
Desafios
Segundo a avaliação do COI, as maiores deficiências do projeto carioca são o sistema detransporte e a rede hoteleira.
O Rio planeja expandir o metrô, uma promessa que já havia sido feita para o Pan, e criar um sistema de ônibus integrado.
Todo o transporte de atletas pela cidade deve ser feito por meio de ônibus. Os governos terão que gastar quase R$ 10 bilhões na área. Cerca de 20 mil veículos devem circular pelas ruas cariocas carregando pessoas envolvidas na competição.
Pelo novo desenho, serão construídos corredores de ônibus (inspirados no exemplo de Bogotá, com faixas segregadas e estações) e novas vias. Quase todas as intervenções estão planejadas no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Para reforçar o setor hoteleiro, serão criadas vilas para a imprensa e para os atletas, alémde seis transatlânticos que servirão como hotéis flutuantes. Já existe uma promessa da criação de 1.830 novos quartos na cidade até 2016.
A violência não foi criticada pelo COI, que escreveu no dossiê que "o Rio tem desafios de segurança pública", mas que os últimos programas de combate ao crime "já estão mostrando resultados positivos".
arte Folha de S.Paulo/arte Folha de S.Paulo
Endereço da página:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u631415.shtml
Consumo
Hypermarcas terá o maior centro de distribuição de medicamentos da América Latina Presidente da empresa afirma que empreendimento avaliado em 100 milhões de reais ficará pronto em 2012
Marcio Orsolini, 09/08/2010 | 17:46
Exame/Arquivo
Hypermarcas: investimentos pesados em fármacos -- setor que a empresa domina no mercado
São Paulo - A Hypermarcas continuará investindo pesado no segmento de fármacos. A empresa anunciou na teleconferência de resultados desta segunda-feira (9/8) que estão previstos mais de 100 lançamentos da Neoquimica até 2012 (leia cobertura completa).
É nessa data também que será inaugurado o centro de distribuição de medicamentos da empresa, em Anápolis (GO), onde está a fábrica da Neoquímica. "Será o maior centro de distribuição da América Latina", disse o presidente da empresa, Claudio Bergamo, sem detalhar o tamanho do empreendimento. Cerca de 100 milhões de reais serão investidos.
As altas cifras se justificam pelo tamanho do mercado de genéricos do país -- segmento em que a Neoquímica tem grande participação. Só no primeiro trimestre, foram comercializados 93,8 milhões de unidades no Brasil - um crescimento de 76% sobre o mesmo período do ano passado. E a Hypermarcas aproveitou o crescimento do setor. A participação de medicamentos no resultado da companhia pulou para 37% no segundo trimestre, contra 35% no mesmo período do ano passado.
Compras à vista
A empresa espera uma redução de custos com a consolidação industrial em um único local de produção. Isso vale para o segmento de fármacos e também para o portfólio de higiene pessoal e beleza -- que registrou um salto para 46% contra 37% na comparação trimestral. Ainda assim, Bergamo frisou que a empresa conta com 1,1 bilhão de reais para novas aquisições.
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Empresas / Aviação
Azul vende passagens aéreas em supermercados de São Paulo
Nova estratégia tem como objetivo conquistar os consumidores de baixa renda
Época NEGÓCIOS Online
Azul: Empresa vende passagens aéreas em supermercados Azul: Empresa vende passagens aéreas em supermercados
Depois da TAM anunciar um investimento de R$ 10 milhões nos últimos dois anos para lançar sua nova estratégia de vendas para o varejo, agora é a vez da companhia aérea Azul investir na classe C. Enquanto a TAM optou por vender passagens aéreas em unidades da Casas Bahia em São Paulo, a Azul quer atingir os clientes nos supermercados.
>>> Azul e TAM disputam clientes de baixa renda
No novo canal de vendas, que foi lançado nesta segunda-feira (09/08), as compras são realizadas nos 32 pontos da rede de cyber-offices (escritório virtual) da YesNet instalados em supermercados de São Paulo como o Wal-Mart, Extra e Carrefour. A novidade também estará disponível em supermercados de Campinas e nas regiões do ABC, Vale do Paraíba e Baixada Santista.
>>> TAM Viagens quer triplicar tamanho em dois anos
Com a iniciativa, os clientes dos supermercados contarão com as mesmas facilidades de pagamento oferecidas no website da empresa aérea para adquirir as passagens. Os bilhetes poderão ser pagos em dinheiro ou cheque à vista ou parcelados. Há ainda a possibilidade de o parcelamento ser feito através de boletos bancários em até 48 vezes pelo Bradesco e em até 60 vezes pelo Banco do Brasil.
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Honda faz recall nos EUA e no Canadá por problemas na igniçãoNos EUA, o recall abrange 197 mil Accords, 117 mil sedans Civic e 69 mil utilitários Element modelos 2003 e 2004
Ligia Sanchez, da Agência Estado
DETROIT - Honda está fazendo um recall nos EUA Unidos e no Canadá para
consertar um possível defeito na ignição, que permite ao motorista remover a
chave enquanto o carro está em marcha. O recall abrange 197 mil Accords, 117
mil sedans Civic e 69 mil utilitários Element modelos 2003 e 2004 vendidos nos
EUA. No Canadá, o recall abrange cerca de 18 mil Accords, 21 mil Civics, 2 mil
Acura 1.7EL e 3 mil Elements, também de 2003 e 2004. Ao todo, o recall nos
dois países envolve 427 mil veículos.
A Honda recebeu reclamações sobre acidentes e um caso de dano
causados pelo problema, de acordo com comunicado da companhia. O
mecanismo de bloqueio da ignição pode estar danificado ou desgastado
pelo uso. Segundo a companhia, se a chave for removida e o freio de
mão não estiver ativado, o veículo pode se mover e bater.
As informações são da Dow Jones.
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Montadora ainda aguarda a importação do kit de reparo para realizar o conserto de falha na ignição
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Honda estende recall do Accord para o BrasilChamado envolve 120 unidades ano/modelo 2003; montadora ainda não possui o kit necessário para o conserto
Hugo Passarelli, do Economia & Negócios
SÃO PAULO - A Honda do Brasil anunciou nesta terça-feira, 10, que estenderá
para o País o recall do sedã Accord ano/modelo 2003 por problemas na ignição.
Para realizar o conserto, porém, a montadora ainda está à espera da importação
do kit de reparo que, por enquanto, não tem data prevista para ocorrer. Até lá, o
dono de uma dessas unidades deve seguir uma série de procedimentos listados
pela companhia japonesa para evitar um possível acidente (veja mais no fim
desta página).
Na segunda-feira, a Honda comunicou que 197 mil Accords vendidos
nos Estados Unidos e 18 mil comercializados no Canadá deveriam
passar por um recall devido ao mesmo defeito. Lá fora, o chamado ainda
abrange os modelos Element, Civic e Acura, entre unidades vendidas
para os mercados norte-americano e canadense. Ao todo, o recall nos
dois países envolve 427 mil veículos (veja abaixo todos os detalhes da
onda global de recalls dos últimos 11 meses).
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Devido à falha, o condutor consegue remover a chave de ignição sem que a transmissão automática esteja
na posição P (Parking/Estacionamento). Isso pode levar à movimentação espontânea do veículo caso o
freio de estacionamento não esteja acionado, com risco de colisão contra obstáculos e pedestres.
A subsidiária brasileira da montadora informa que o procedimento não elimina a necessidade recall e, assim
que o kit chegar ao País, entrará em contato com os donos do sedã para agendar o conserto. Mais
informações podem ser consultadas por meio do Serviço de Atendimento ao Cliente (0800-017-1213).
Procedimento
1 - Ao estacionar o veículo, primeiramente acione o freio de estacionamento firmemente. A força de
acionamento será maior em aclives / declives acentuados, assim como em situações em que o veículo
estiver carregado.
2 - Em seguida, coloque a alavanca seletora na posição P.
3 - Somente após o posicionamento da alavanca seletora da transmissão automática na posição P, remova
a chave de ignição.
4- Antes de sair do veículo certifique-se de que o mesmo esteja completamente imóvel.
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