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Logística Integrada

e Supply Chain

Apresentação do Professor

Professor: Caio Rafael Peppe.

Mestre em Administração de Empresas, professor de diversos cursos

de MBA no Brasil e no Exterior. Possui vários anos de experiência

como executivo da área internacional em países como o Brasil,

Canadá e Estados Unidos. Atuou como diretor geral do CEDEPE

Business School (Laureate International Universities) por 8 anos e

atualmente é coordenador geral de Pós-graduação da Universidade

São Judas Tadeu e coordenador de especializações na Abracomex.

Supply Chain Management

Tópicos a serem abordados:

Objetivo.

Introdução.

Conceituação da Cadeia de Suprimentos (Supply

Chain).

Gestão da Cadeia de Suprimentos.

Elementos do Processo.

Saiba Mais.

As Etapas da Armazenagem.

Objetivos

Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de:

• Entender o transporte e a movimentação no contexto da gestão das

operações logísticas.

• Compreender os conceitos básicos destes processos como

componentes do gerenciamento da cadeia de suprimentos.

• Entender que modal de transporte é uma forma utilizada para

transportar produtos e mercadorias;

• Aprender as características especificas de cada modal;

• Compreender que a utilização de um modal é função de várias

componentes que necessitam ser combinadas para a melhor opção.

Introdução

Vencer batalhas

Na hora certa

No local certo

Recursos certos

Objetivos

Ferramentas e

componentes

Estratégicos Táticos Operacionais

No Brasil, a logística destacou-se em meados dos anos 70 por meio

do transporte da movimentação e distribuição física, tanto interna

quanto externa.

Atividades

integradas em um

sistema logístico.

Associada a

transporte, depósitos

regionais e vendas.

Logística

No início Atualmente

Figura 1 – Fluxos da Logística Integrada – Fonte: Martins

Conceituação da Cadeia de Suprimentos

Ou Supply Chain

"Uma rede de empresas que se sucedem desde a extração

de recursos naturais, sua transformação em materiais

primários, fabricação de componentes, subconjuntos,

conjuntos, montagens finais, armazenagem e distribuição até

a chegada do produto nas mãos do consumidor final e que,

após o seu ciclo de vida útil se ocupam da sua reciclagem"

(Martins & Alt, 2009).

É também responsável pelo fluxo inverso de materiais e

informações e pela redução dos custos de transação a um

mínimo indispensável.

Transportadoras Depósitos Fornecedores Fabricantes

Varejistas Clientes

Grande campo de atuação dos administradores e

engenheiros de produção.

As atividades da cadeia de suprimento iniciam-se com o pedido do

cliente e terminam quando o cliente satisfeito paga pela compra.

Figura 2 – Fluxos da Logística Integrada – Fonte: Martins

Gestão da Cadeia de Suprimentos

"O gerenciamento da cadeia de suprimento, ou supply chain

management, nada mais é do que administrar o sistema de

logística da empresa, ou seja, o uso de tecnologias avançadas,

entre elas o gerenciamento de informações e pesquisa

operacional, para planejar e controlar uma complexa rede de

fatores visando produzir e distribuir produtos e serviços para

satisfazer o cliente" (Martins & Alt, 2009).

Figura 3 – Representação do SCM – Fonte: Martins e Alt.

A Cadeia de Suprimentos (Supply Chain) é bem representada quando

mostra a relação entre os níveis de planejamento e seus horizontes, o

fluxo do produto e algumas ferramentas gerenciais envolvidas, como é

apresentada na figura abaixo.

Conceituação da Cadeia de Suprimentos

Gerenciamento da Cadeia de Suprimento

Estratégia

Planejamento

Aplicativos Corporativos

Gestão de Ativos

Aquisição

Ciclo de Vida do Produto

A Gestão da Cadeia de Suprimentos ou (SCM) resume-se ao conjunto

de processos e procedimentos estratégicos que são capazes de

atender a s demandas especificas do consumidor por meio do

planejamento integrado de todas as etapas do processo produtivo

desde a extração de recursos naturais até a sua reciclagem após o

término do ciclo de vida do produto.

Resumo Final

Modais de Transporte

Tópicos a serem abordados:

Introdução.

Modais de Transporte.

Características dos Modais de Transporte:

Transporte rodoviário.

Transporte Ferroviário.

Transporte Aéreo.

Transporte Dutoviário.

Transporte Marítimo.

Transporte Hidroviário (Fluvial e Lacustre).

Considerações Finais.

Introdução

Os transportes de produtos e mercadorias possuem três

modalidades:

•Terrestre

•Aquaviário

•Aéreo

características próprias

adequadas

às operações e serviços

A decisão pela melhor opção, deve ser suportada por uma analise

dos custos, características de ser­viços, disponibilidade de rotas,

capacidade e volume de transporte, versatilidade, segurança e

rapi­dez, isto em consideração à necessidade da empresa que

precisa do serviço.

Modais de Transporte

Os transportes são classificados considerando sua modalidade,

também denominada de modal de transporte, e quanto a sua forma.

Quanto ao Modal:

• Terrestre

Rodoviário – Ferroviário – Dutoviário

• Aquaviário

Marítimo – Hidroviário

• Aéreo

Quanto a Forma:

• Modal ou Unimodal

Quando envolve uma única modalidade.

• Intermodal

Quando envolve mais de uma modalidade e para cada trecho

entre os modais é realizado um contrato.

• Multimodal

Quando envolve mais de uma modalidade, porém regido por um

único contrato.

• Segmentados

Quando envolve diversos contratos para diversos modais.

• Sucessivos

Quando a mercadoria, para alcançar o destino final, precisa ser

transbordada para prosseguimento em veiculo da mesma

modalidade de transporte e regido por um único contrato.

Transporte Rodoviário

• É aquele efetuado por caminhões ou carretas que utilizam a malha

rodoviária disponível.

• É o mais utilizado no transporte de mercadorias em viagens curtas e

médias.

• É também o mais flexível e o mais ágil no acesso às cargas.

• A simplicidade de funcionamento é o seu ponto forte, pois não

apresenta qualquer dificuldade e está sempre disponível para

embarques urgentes.

• Na América do Sul, é regido pelo "Convênio sobre Transporte

Internacional Terrestre" firmado entre Brasil, Argentina, Bolívia,

Chile, Uruguai e Peru, na cidade de Santiago em 1989.

Vantagens

• Adequado para curtas e médias distâncias.

• Simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no acesso

à cargas.

• Menor manuseio da carga e menor exigência de embalagem.

• Serviço porta a porta: mercadoria sofre apenas uma operação de

carga (ponto de origem) e outra de descarga (local de destino).

• Maior frequência e disponibilidade de vias de acesso.

• Maior agilidade e flexibilidade na manipulação das cargas.

• Facilidade na substituição de veículos, no caso de acidente ou

quebra.

Desvantagens

• Fretes mais altos em alguns casos.

• Menor capacidade de carga entre todos os modais.

• Menos competitivo para longas distâncias.

• Caminhões

São veículos fixos que apresentam carroceria aberta, em forma de

gaiola, plataforma, tanque ou fechadas (baús), estes podem ser

equipados com sistemas de refrigeração.

Tipos de Veículos

• Carretas

São veículos articulados, com unidades de tração e de carga em

módulos separados. Mais versátil que os caminhões, podem deixar o

semirreboque ser carregado e recolhê-lo posteriormente, permitindo

com isto que o transportador realize maior numero de viagens.

• Cegonheiras

São veículos específicos para transporte de automóveis.

• Plataformas

São veículos específicos para transporte de containers.

As tarifas de frete são organizadas individualmente por cada empresa

de transporte e o frete pode ser calculado por peso, volume ou por

lotação do veículo.

Frete Básico = tarifa x peso da mercadoria

Se a carga for volumosa, pode-se considerar o volume no lugar do

peso.

Podem ser cobradas também taxas adicionas como "ad-valorem"

percentual cobrado sobre o valor da mercadoria, seguro rodoviário

obrigatório, despesas com emissão de documentos.

Composição do Frete

Transporte Ferroviário

• O transporte ferroviário não é tão ágil e não possui tantas vias de

acesso quanto o rodoviário.

• É mais barato, propiciando menor frete, transporta quantidades maiores

e não está sujeito a riscos de congestionamentos.

• É adequado para o transporte de mercadorias de baixo valor agregado

e em grandes quantidades, como produtos agrícolas, derivados de

petróleo, minério de ferro, fertilizantes, etc.

O frete ferroviário é baseado em dois fatores:

• Quilometragem percorrida: distância entre as estações de

embarque e desembarque.

• Peso da mercadoria.

O frete ferroviário é calculado por meio da multiplicação da tarifa

ferroviária pelo peso ou volume, utilizando-se aquele que proporcionar

maior valor. O frete também pode ser calculado pela unidade de

container, independente do tipo de carga, peso ou valor da mercadoria.

Não incidem taxas de armazenagem, manuseio ou qualquer outra.

Podem ser cobradas taxa de estadia do vagão.

Composição do Frete

Transporte Aéreo

• É o transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado,

pequenos volumes ou com urgência na entrega.

• As empresas e agentes de todo mundo formam uma associação de

caráter comercial que é a International Air Transport Association

(IATA), principal órgão regulador do transporte aéreo internacional.

• No Brasil, o órgão regulador é a Agencia Nacional de Aviação Civil

(Anac).

Vantagens

• É o transporte mais rápido.

• Não necessita embalagem mais reforçada (manuseio mais

cuidadoso).

• Possibilita redução de estoques.

Desvantagens

• Menor capacidade de carga.

• Valor do frete mais elevado em relação a outros modais.

O conhecimento do embarque aéreo é

denominado "Air Way Bill" (AWB). É

composto de três vias originais, não

negociáveis, a primeira, assinada pelo

expedidor, fica com o transportador, a

segunda, assinada por ambos,

acompanha a mercadoria, e a

terceira, assinada pelo transportador,

fica com o expedidor.

Conhecimento de Embarque Aéreo

A base de cálculo do frete aéreo é obtida por meio do peso ou do

volume da mercadoria, sendo considerado aquele que proporcionar o

maior valor. Para saber se devemos considerar o peso ou o volume, a

IATA estabeleceu a seguinte relação:

Relação IATA (peso/volume): 1 kg = 6000 cm³ ou 1 tonelada = 6 m³

Por exemplo: no caso de um peso de 1 kg acondicionado em um

volume maior que 6000 cm³, considera-se o volume como base de

cálculo do frete, caso contrário, considera-se o peso.

Composição do Frete

As tarifas, baseadas em rotas, tráfegos e custos, são estabelecidas

no âmbito da IATA pelas empresas aéreas, para serem cobradas

uniformemente, conforme as classificações internacionais.

Gráfico de Escolha de Fretes

Todo gestor de logística se depara diariamente com desafios

relacionados a escolha do modal de transporte. É fundamental

entender que cada modal responde a uma determinada demanda

especifica que deve levar em consideração as dimensões da carga

transportada, o número de entregas que deverá ser realizado e o

tempo para entrega de uma determinada mercadoria. Daí, é possível

optar pelo melhor modal.

Resumo Final

Armazenagem e

Movimentação

Tópicos a serem abordados:

Introdução.

Equipamentos de Armazenagem.

Equipamentos de Movimentação.

Opção de Armazenagem.

Tipos de estoques:

• Matérias primas.

• Produção e Estoque em Curso.

• Materiais de manutenção, auxiliares e operação.

• Produtos acabados.

Para que servem os estoques:

• Separar fases do processo com estabilidade operacional.

• Dispor produtos para venda imediata.

• Para beneficiar-se de descontos de quantidade.

• Defesa da inflação e subidas súbitas de preços.

Gerenciamento de Estoques

Desvantagens dos Estoques:

• Custam dinheiro: Custo dos materiais, custo da

encomenda, custo da posse.

• Ocultam problemas e ineficiências.

Custos Associados ao Estoque:

• Custo da posse.

• Obsolescência.

• Seguro.

• Armazenagem.

• Custo financeiro.

• Perdas ou roubos.

As Atividades Relacionadas à Gestão de

Estoque são:

Dimensionar

• Área de Armazenagem

• Tipo de Construções de Armazenagens

• Tipo de Estruturas de Armazenagem

Escolher:

• Equipamentos de movimentação Interna

• Equipamentos de Carga e Descarga

Montar:

• Controle de estoques

• Controle de Validade (FIFO, LIFO)

• Controle de Produtividade

Definir

• Atividades operacionais

• Dimensionar quadro de pessoal

Dimensionamento da Área de Armazenagem

No dimensionamento da área de armazenagem devemos levar em

consideração:

• Área disponível.

• Tipo do produto.

• Estoque médio.

• Estoque máximo a ser comportado.

• Operações a serem executadas no local.

Equipamentos Armazenagem

Operações de

Armazenagem

Receber mercadorias.

Identificar as mercadorias.

Guardar mercadorias.

Registro dos materiais.

Selecionar ou separar mercadorias.

Expedir mercadorias.

Palete Carrosel

Racks

Modulares

Equipamentos de Armazenagem (foco na distribuição)

A Grande Escolha da Armazenagem

Seletividade

Densidade

Custo de

construção

Área

Deslocamento

Controle

FIFO

Maior Número

de SKU

Estrutura Porta Palete Convencional

(Razoável densidade e Grande seletividade)

Estrutura Porta Palete com Transito Interno (alta densidade e media seletividade)

Estrutura Porta Palete Dinâmica

(alta densidade e media seletividade)

Estrutura Porta Palete Push-Back

(alta densidade e media seletividade)

Estrutura Porta Palete Deslizante

(alta densidade e media seletividade)

Blocagem com ou sem Montantes (alta densidade - baixa seletividade)

Transportador

Estruturas

Transelevador

Estação de picking

Estrutura Porta Palete Alto Verticalizada - Transelevador (alta densidade e seletividade)

Cantilever - Estruturas para Aplicações Específicas

Mezaninos e Estanterias - Estruturas Metálicas Leves

Estanterias - Estruturas Metálicas Leves

Equipamentos de Movimentação

Fatores a Analisar para Seleção:

Poluição ambiental, ruido, ergonomia.

Restrições quanto movimentação externa (piso, rampas, chuva, sol).

Capacidade de carga (nominal).

Máxima altura de elevação do garfo (capacidade efetiva).

Largura util do corredor (e de manobra) - (raio de curvatura).

Velocidades (translação e elevação).

Acessórios, disponibilidade de peças de reposição.

Custos (aquisição e operação).

Motorização

Diesel

GLP/GNP

Elétrica

Equipamentos de Movimentação (foco na distribuição)

Empilhadeiras Contrabalançadas (frontais a contra-peso)

Equipamentos de Movimentação (foco na distribuição)

Empilhadeiras Elétricas de Patola

Mastro

Retrátil

Pantográfica

Selecionadora de Pedidos

Equipamentos de Movimentação (foco na distribuição)

Empilhadeiras Trilaterais

Equipamentos de Movimentação (foco na distribuição)

Carrinhos Porta-páletes

Hidráulicos (Paleteiras)

Elétricos (Transpaleteiras)

Equipamentos de Movimentação (foco na distribuição)

Empilhadeiras Elétricas com Operador a / em Pé

Equipamentos de Movimentação (foco na distribuição)

Diferentes produtos exigem também diferentes cuidados quanto

aos processos de armazenagem e movimentação destas cargas

quando do momento que antecede o envio (frete). A decisão deve

estar pautada na análise da densidade do armazém e do nível de

seletividade necessário. Desta forma o gestor poderá tomar a

melhor decisão estratégica.

Resumo Final

Logística Internacional &

Incoterms

Tópicos a serem abordados:

Introdução.

Estrutura do Frete Internacional- Marítimo.

Tipos de Navios.

Etapas do Frete.

Incoterms e Responsabilidades.

80% do transporte de carga mundial é feito via mar!!!!!

Portos Mais Movimentados no Mundo

• Porto de Xangai (China).

• Porto de Cingapura.

• Porto de Rotterdam (Holanda).

• Porto de Hong Kong (China).

• Porto de New York.

• América Latina: Santos.

Alguns Cuidados

• Use caixas novas, de madeira sólida ou pallets.

• Use caixas que possam ser manuseadas por guindastes ou

empilhadeiras.

• Armazena cuidadosamente a carga dentro das caixas.

• Respeite as normas de segurança ou...

HYUNDAI FOURTUNE

Informações Importantes

• Exportador & Importador (dados).

• Número das Embalagens.

• Porto de destino e porto de entrega.

• Peso Bruto.

• País de Origem.

Checklist

• Existe uma oferta válida?

• O porto de carregamento está definido?

• É necessário utilização de um armador especial?

• Existe alguma situação especial para ser considerada? (carta de

crédito, documentos etc.)

• Existem procedimentos especiais de segurança?

• Existe seguro de transporte?

• Foi feito reserva para o embarque?

• Medidas e pesos são conhecidos?

• As embalagens estão corretas?

• Documentos estão prontos?

• Existem licenças envolvidas?

Outros Cuidados

• O porto de carregamento.

• O porto de descarga.

• Equipamentos necessários.

• Recursos humanos necessários.

• Características de carga

• Tipos de Navios.

• Tipos de Container.

• Experiência em Comércio exterior

• Alfândega.

• Entrega e Coleta.

• Armazenagem.

Algumas curiosidades do transporte internacional é a criação de taxas

que são adicionadas ao valor do frete.

Vejam alguns exemplos:

• CAF - Fator de Ajuste de Moeda.

• BAF - Fator de Combustível.

• Heavy lift - Taxa para sobre peso.

• Oversize - Taxa para peças super dimensionadas.

• Special Eqp. - Taxa para equipamentos especiais.

• Congestion - Taxa para portos movimentados.

• War risk - Taxa para áreas de risco.

• Handling Fee - Taxa de manuseio.

Outras Curiosidades

Tipos de Navios

• Cada tipo de carga possui características próprias, e por isso

navios também devem respeitar estas características.

• Não é tudo que é transportado por container, e por isso os navios

que fazem as rotas internacionais são bastante diferentes!!!!!

Bulk - Carrier

Ro/Ro - Carrier

Heavy Equipment - Carrier

Container - Carrier

Tipos de Containers

• 20FT & 40FT dc / 40FT HC container.

• 20FT & 40FT ot / 40FT HC ot container / hardtop.

• 20FT & 40FT insulated container.

• 20FT & 40FT reefer container.

• 20FT & 40FT & 40FTHC container (collapsable).

• 20FT & 40FT platform.

40' DRY CARGO HIGH CUBE

Size

40' x 8' x 9'6''

Interior Dimensions

(mm) Length Width Height

12033 2352 2698

Door Openings (mm) Width Height

2340 2586

Weights (kg) Gross Tare Payload

30480 4060 26480

Volume (m³) 76.37

20' DRY CARGO

Size

20' x 8' x 8'6''

Interior Dimensions

(mm) Length Width Height

5906 2352 2396

Door Openings (mm) Width Height

2338 2283

Weights (kg) Gross Tare Payload

* 24000 /

30480 2237 / 2340

21763 /

28140

Volume (m³) * 32.00 /

33.29

20' OPEN TOP

Size

20' x 8' x 8'6''

*

Interior Dimensions

(mm) Length Width Height

5898 2333 2348

Door Openings (mm) Width Height

2292 2280

Weights (kg) Gross Tare Payload

* 22773 /

30480 2337 / 2290

20436 /

28190

Volume (m³) 32.31

20' INSULATED

Size

20' x 8' x 8'

Interior Dimensions

(mm) Length Width Height

5694 2273 2121

Door Openings (mm) Width Height

2272 2090

Weights (kg) Gross Tare Payload

24000 2488 21512

Volume (m³) 28.70

20' INTEGRATED REEFER

Size

20' x 8' x 8'6''

Interior Dimensions

(mm) Length Width Height

5558 2300 2324

Door Openings (mm) Width Height

2290 2290

Weights (kg) Gross Tare Payload

*24000 /

30480 2990 / 3050

21010 /

27430

Volume (m³) 30.00

20' FLAT RACK

(COLLAPSABLE)

Size

20' x 8' x 8'6''

Interior Dimensions

(mm) Length Width Height

5929 1980 2270

Door Openings (mm) Width Height

Weights (kg) Gross Tare Payload

* 27000 /

30000 2400 / 2600 21600 / 27400

20' PLATFORM

Size

20' x 8' x 1'1 1/4''

Interior Dimensions

(mm) Length Width Height

6055 2435 335

Door Openings (mm) Width Height

Weights (kg) Gross Tare Payload

24000 2000 22000

Volume (m³)

Etapas do Frete

1. Carregamento do

caminhão na origem.

2. Coleta da carga na

origem.

3. Frete até terminal

aduaneiro.

4. Frete até a aduana na

origem.

5. Frete até cais do porto.

6. Carregamento do navio.

7. Frete marítimo.

8. Descarga do navio no

destino.

9. Frete até terminal

aduaneiro.

10. Liberação da carga

(Alfândega).

11. Coleta do material na

Alfândega.

12. Entrega ao Importador.

Entendendo o Fluxo

12 Etapas

Incoterms

Como descrito nas aulas anteriores para cada carga existe um

conjunto especifico de container, e navio que melhor e de forma mais

especifica acondiciona um conjunto de cargas. Isto torna o envio mais

assertivo e econômico. Fundamental também é entender que para

todas as transações comerciais, a escolha do INCOTERM correto é o

que vai garantir a sustentabilidade de cada operação internacional.

Resumo Final

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