jornal da feira do livro do porto 2014
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SB 6 15H30
Jos Maria Vieira Mendes e Joo Tordo com Jos Mrio silVaA novA literAturA portuguesA
Quem so os novos protagonistas da literatura portuguesa? Que caminhos trilham estes novos nomes? Multidisciplinariedade, tecnologia, mundividncia: o que tem impulsionado os novos autores portugueses? Um debate sobre o universo literrio portugus contemporneo e as suas marcas distintivas.
SB 6 17H30
Gonalo M. TaVares e GerMano silVa com Maria Joo CosTaA viAgem: do Mundo CidAde
A viagem sempre estevepresente na construo da cultura portuguesa. Todavia, contrariamente ao que acontece em certos pases europeus, a literatura de viagem , hoje, um gnero com expresso tnue no nosso panorama literrio. Abordamos neste debate a relao dos autores nacionais com a noo de viagem, tambm interior.
DOM 07 15H30
Mrio Cludio e auGusTo sanTos silVa com Jos PaCheCo Pereirao livro proibido o MAis ApeteCido
O sculo XX ficou marcado por duas grandes guerras e pelo domnio de regimes ditatoriais. Pelo caminho, foram queimados e proibidos muitos livros. Quantas dessa obras censuradas se tornaram referncias mpares da literatura mundial? De 1984 a O Arquiplago do Gulag, discutimos o temor provocado por obras censuradas s estruturas de poder e pensamos a possibilidade de a literatura criar mais liberdade ao criar novos mundos.
QUA 10 19H00
salVaTo Telles de Menezes e Pedro Mexia com VasCo Telles de Menezes QueM teM Medo de dAvid Foster WAllACe e pier pAolo pAsolini
SB 13 15H30
Teolinda Gerso e rosa aliCe BranCo com helena VasConCelosQueM teM Medo de JAMes JoyCe e MArCel proust
Dois painis, quatro nomes temveis da literatura internacional cujas obras abriram novos caminhos estticos e quebraram cnones atravs de ideias e formas literrias inconfundveis. Nesta srie de dois debates, discutimos algumas das suas obras (e as suas vidas) que tanto aproximam o leitor do prazer e do hbito da leitura como frequentemente o afastam. Afinal, haver razo para ter medo?
SB 13 17H30
riChard zeniTh e Manuel VillaVerde CaBral com Fernando PinTo do aMaralFrom here to eternity
Como se escreve e quem escreve sobre Portugal? Do pas ideal para suicidas de Arto Paasilinna serenidade alentejana de Monica Ali, como retratam os autores estrangeiros o nosso pas? Ser que a ausncia de futuro que alguns afirmam ser a nossa condio corresponde ao passado enunciado por diferentes autores ao longo da histria?
DOM 14 15H30
Joo lus BarreTo GuiMares e Manuel aleGre com srGio alMeida literAturA eM CensurA
O ato criativo no tem limites. Porm, em muitas regies do mundo a censura continua a desempenhar um papel castrador, tal como aconteceu em Portugal durante o Estado Novo. Debatemos nesta mesa as formas de produo literria, e intelectual, em contextos de restrio liberdade de expresso e de criao.
QUA 17 19H00
ldia JorGe e Paulo Moura com ValdeMar Cruzo silnCio dA guerrA
No ano em que se iniciam as comemoraes do centenrio da Primeira Grande Guerra, abordamos a relao da literatura portuguesa com a guerra. Tero eventos como a Grande Guerra e a Guerra Colonial a expresso devida na nossa literatura, ou existiu (e ainda existe) pudor em exorcizar velhos demnios?
SB 20 15H30
Maria Joo loPo de CarValho e riTa Ferro com MiGuel MirandaCnone vs. MerCAdo?
Num mundo cada vez mais condicionado pelas lgicas de mercado, corremos o risco de o cnone literrio ser ditado pelos resultados comerciais. Cnone e mercado so incompatveis ou esto destinados a uma contaminao saudvel? Tero as editoras capacidade de manter vivos os clssicos?
DOM 21 15H30
rui raMos e dulCe Maria Cardoso com Carlos Vaz Marquese AgorA, o Futuro
H quem admita que a literatura, tal como a conhecemos, estar morta daqui a duas dcadas. Ficaremos dominados pela e-literatura, pelo romance hipertextual e por uma gamificao do romance? Pode uma gravao udio ou vdeo substituir um livro de poesia? E a fisicalidade da voz e da imagem de um autor, poder sobrepor-se abstrao do registo escrito? No ltimo momento deste ciclo de debates, abordamos o futuro da relao entre o leitor e o livro e tentamos dar resposta questo: qual ser a histria do livro no futuro?
No Porto, pautamo-nos incontornavelmente por prticas e cdigos fiis nossa for-ma de pensar a cidade. Guiamo-nos, principalmente, por gestos que vo ao encontro de uma particular forma de estar e sentir: sempre independente, aberta, contempo-rnea. Ou seja, popular e cosmopolita. Assim o Porto.Em 2014 damos um passo central na relao da cidade com um evento histrico: a Feira do Livro do Porto. Respeitando esse legado, quisemos reconstru-lo a partir de uma ideia de projeto mais democrtico, aberto participao de todos os que dedi-cam a sua vida ao livro e que privilegiasse o leitor mas acima de tudo a cidade afinal de contas, o epteto do Porto deve conter um significado real. Quisemos apresentar uma grande iniciativa que levasse bem mais longe a relao da cidade com o livro, a palavra e a leitura. Quisemos uma Feira do Livro mais livre e tambm virada para o futuro. Quisemos que este novo encontro entre livros e leitores fosse uma experin-cia particular, uma experincia moda do Porto, que ultrapassasse em muito a ven-da de livros a preo de saldo.Liberdade e futuro so temas que temos vindo a trabalhar ao longo deste ano e que marcam os programas que desenvolvemos para esta edio da Feira do Livro, em ter-ritrios onde o livro e a palavra so sementes de pensamento e criao. De debates li-terrios ao cinema onde o livro personagem, passando pela performance criada em torno da palavra (spoken word) e por exposies sobre a obra de artistas para quem literatura era tambm imagem sem esquecer o extenso programa de animao ao ar livre e de atividades para crianas, assim como o destaque dado gastronomia e ao vi-nho a programao deste ano mais aberta e para todos, semelhana da venda de livros na Avenida das Tlias. Este espao exterior rene, finalmente, condies para a participao de uma multiplicidade de agentes do sector livreiro e passa simultanea-mente a ser um territrio de homenagem que queremos frtil e justo. Comeamos, por isso, por relembrar uma figura que a cidade perdeu este ano e jamais poder esquecer, Vasco Graa Moura, a quem dedicamos simbolicamente uma tlia (e uma das duas Quintas de Leitura que aqui decorrem no perodo da Feira), prepa-rando desde j terreno para a homenagem de 2015 a Agustina Bessa-Lus.Que este grande festival que reinicia a temporada mas tambm um novo ciclo seja um delicioso horto de aprendizagem e diverso, pensamento e inquietao, e inunde de inspirao esta cidade singular e sempre imprevisvel.Paulo Cunha e Silva, Vereador da Cultura
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Auditrio dA BiBLiotecA municipAL
ALmeidA GArrett
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QUI 11 22H0Auditrio BmAG
Todo o PoeMa PerFeiTa-MenTe iMPuroHomenAGem A VAScO GrAA MOUrA
Um verso de Vasco Graa Moura d ttulo a esta sesso.O autor marcou indelevelmente a nossa cultura e tambm a cultura europeia.Autor de uma vastssima obra potica, ensastica e ficcional, e um nobilssimo tradutor e divulgador das literaturas clssicas, Vasco Graa Moura era um homem culto, com convices fortes, um esprito livre e combativo, sempre empenhado no progresso do seu pas.Poucos meses antes de morrer, numa notvel entrevista, declarou: A Portugal est a faltar muita poesia. No enche a barriga, mas pode ajudar a encher o esprito.A Feira do Livro a da cidade que tanto amava e que to presente est na sua obra vai prestar-lhe uma justa e singela homenagem, organizando uma sesso com msica e um cordo de leitura, em jeito de cadavre exquis, onde sero recordados alguns dos seus textos. Nela participaro figuras pblicas, diseurs consagrados e desconhecidos, numa sesso que se quer luminosa.
rIcArDO cAl intrito musicAL (sonAtA Ao LuAr de BeetHoven) / ADrIAnA FArIA mestre de cerimniAs / clArA FerreIrA AlVeS Breve introduo soBre o HomenAGeAdo / corrente de LeiturA com 18 FormAndos dos LABorAtrios de LeiturA do tmcA e outrAs FiGurAs que se AssociAm HomenAGem, como lVArO DOMInGOS, AnterO BrAGA, AntnIO OlAIO, FernAnDO MArQUeS De OlIVeIrA, GABrIelA MOItA, lUS MIGUel QUeIrS, MArIA BOchIcchIO, rUI reInInhO e JlIO MAGAlheS / celeSte FerreIrA e MArtA BernArDeS cAntAro dois FAdos com LetrAs de VAScO GrAA MOUrA e sero AcompAnHAdAs Ao piAno por rIcArDO cAl / henk VAn twIllert & VentO DO nOrte ensemBLe de sAxoFones / JAS imAGem em tempo reAL / entrAdA Livre
QUI 18 22H00Auditrio BmAG
o FuTuro To anTiGo CoMo o PassadoUm pensamento do poeta surrealista Antnio Maria Lisboa d ttulo a esta Quinta: O Futuro to antigo como o Passado. E ao caminharmos para o Futuro o passado que conquistamos.Uma sesso onde a palavra Futuro central e dominante.Como diz Valter Hugo Me no prefcio da sua antologia O futuro em anos-luz, a poesia a mquina perfeita para alcanar o Futuro.No texto de apresentao do mesmo livro, Paulo Cunha e Silva vai mesmo mais longe: Quando procuramos o futuro, quando comeamos a olhar em volta procura do lugar onde ele poderia estar guardado, comeou a tornar-se evidente que a poesia era o stio mais seguro para preservar o futuro (a memria do futuro).Esta sesso ser um livro aberto ao Futuro. Faremos leituras no convencionais de poemas sobre o Futuro e revelaremos os universos de algumas das novssimas veias comunicantes da poesia portuguesa. Vozes com Futuro, dizemos ns.Tudo isto, misturado com alguns dos novos talentos da msica portuguesa. Porque, em Portugal, o Futuro tem Futuro.
IAnInA khMelIk (vioLinistA intrito musicAL / cOlectIVO pOtIcO O cOpO (nUnO MOUrA e pAUlO cOnDeSSA) poesiA de entretenimento cientFico / At FreDDyS hOUSe piAno e voz, um dos novos tALentos dA msicA portuGuesA / poemAs com Futuro nAs vozes dos recitAdores ISAQUe FerreIrA e tereSA cOUtInhO / rItA tUlhA BeAtBox / MArIAnA, A MISerVel imAGem / entrAdA Livre
SeX 5 22H00Auditrio BmAG
osso VaidosoA cantora Ana Deus canta e diz poesia de Mrio Cesariny, E. de Mello e Castro, Valter Hugo Me, Alberto Pimenta, Regina Guimares, entre outros. acompanhada pelos msicos Alexandre Soares (guitarra), Henrique Fernandes (contrabaixo) e Gustavo Costa (bateria).
SB 6 22H00Auditrio BmAG
ChullaGe Chullage o nome artstico de Nuno Santos, qui o mais importante rapper portugus da actualidade. autor de vrios discos que marcaram e elevaram o nvel do hip-hop nacional, pela riqueza e acutilncia das suas letras, como Rapensar (Passado, Presente e Futuro) e o brilhante e actual Rapresso, editado em 2012. Neste concerto, Chullage ser acompanhado por percusso e baixo.
SB 13 19H00concHA AcsticA
CaPiCua + anTnio PoPPe Capicua prope uma performance especialmente pensada para este festival de Spoken Word, relacionada apenas com a palavra e no envolvendo instrumentistas. A musicalidade estar na forma como as palavras so ditas e no movimento das mesmas. Capicua prope-se declamar letras, poemas e outros textos inditos, tudo de sua autoria. O ritmo e a melodia fundidos com a potica de Capicua e as ilustraes ao vivo de Drio Cannat.O escritor Antnio Poppe apresenta a performance Cora.Este declamar uma meditao que atravessa oito cantos em sintonia com o que no cessa a dana imortal da msica msica das inseparveis vozes de volta no instante a crescer em presena da suspenso a luz na gua.
SeX 19 22H00Auditrio BmAG
esTilhaos Uma leitura profunda e inteligente de poemas de Mrio Cesariny e Adolfo Luxria Canibal, feita por este ltimo. A poesia surrealista apresentada como deflagrao ou estilhao. Este concerto revisitar os melhores momentos dos dois lbuns j publicados: Estilhaos e Cesariny e Estilhaos Cinemticos.O performer, tambm vocalista dos Mo Morta, ser acompanhado pelos msicos Antnio Rafael (pianos e programaes), Henrique Fernandes (contrabaixo elctrico) e Jorge Coelho (guitarra elctrica).
SB 20 19H00Auditrio BmAG
nsTio MosquiTo + os ana- CronisTas Natural de Huambo, onde nasceu em 1981, Nstio Mosquito um artista multidisciplinar, em circulao global.Como artista plstico, tem exposto em todo o mundo: Londres, Minneapolis, Tquio, Nova Iorque, So Paulo e Lisboa, no Museu Berardo, onde integrou a colectiva No Fly Zone, dedicada nova arte angolana.Como msico, assina o xito Se eu fosse angolano, aquele que ele considera o seu verdadeiro primeiro lbum e que constitui mistura sedutora e improvvel de vrias cambiantes musicais que vo do hip-hop ao rock, passando pelo kuduro, semba e quizomba. Nstio Mosquito apresenta-se na Feira do Livro do Porto, a solo, revelando uma das outras suas brilhantes facetas artsticas a de performer. O programa j conhecido: Microfone. Voz. Quando a merda fala.Os cronistas do Porto Rui Manuel Amaral, Rui Lage, Jorge Palinhos, Vanessa Ribeiro Rodrigues h mais de um ano que escrevem sobre tudo o que se pode fazer com a palavra escrita em diversas publicaes impressas e digitais.Agora, com a cumplicidade de Andr Guerra (guitarra), deixam as palavras escritas nas suas crnicas correr solta pela voz sobre um tapete de sons e de ritmos.
F e s t i v A L d e
s p o K e n W o r d
Palavra lida, palavra dita, palavra cantada, palavra cruzada com ou-tras formas de arte. A palavra vai florir nesta Feira do Livro.Este programa de spoken word, construdo a partir e em torno da palavra, vive de tessituras pluri-disciplinares. Com ele, podemos compreender a cidade que pulsa ao ritmo das novas linguagens e dos seus poetas.Ao longo de cinco dias, sete propos-tas diferentes, sete performances esquisitas, que nos vo transformar e transtornar.
q u i n t A s d e L e i t u r A
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SB 6 18H00 teAtro municipAL cAmpo ALeGre
MAniFesto Anti- -dAntAs nAs QuintAs de leiturAsesso do cicLo de deBAtes um oBjeto e seus discursos por semAnA com ISAQUe FerreIrA e JOO GeStA
No momento em que se acaba de comemorar os 120 anos sobre o nascimento de Almada Negreiros prope-se a leitura integral do seu sempre atual Manifesto Anti-Dantas, imortalizado pela interpretao de Mrio Viegas. Isaque Ferreira contextualizar o texto no panorama potico portugus e far a sua leitura integral, sem suporte e sem rede. S voz!
DOM 21 17H30 Auditrio BmAG
leiturA do roteiro dA 1 viAgeM de vAsCo dA gAMA ndiA, 1497-1499 por um Grupo de Leitores orientAdo por rOSA QUIrOGA
DOM 21 19H00 Auditrio BmAG
de lisboA A CAleCut segundo os lusAdAspor AntnIO FOnSecA
A 1 viagem de Vasco da Gama ndia no relato do Roteiro de lvaro Velho e segundo Os Lusadas de Lus de Cames, no mbito do 1 aniversrio da classificao pela UNESCO do Roteiro da 1 Viagem de Vasco da Gama ndia como Memria do Mundo.
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DOM 7 21H30
3 CurTas MeTraGensJOO BOtelhO e MArIAnA FerreIrA ApresentAdores convidAdos
se A MeMriA existeJOO BOtelhO reALizAo / MAnUel AntnIO pInA ArGumento / portuGAL / 1999 / durAo 25
soMos livrosMArIAnA FerreIrA reALizAo e ArGumento / portuGAL / 2013 / 45
todA A MeMriA do MundoAlAIn reSnAIS reALizAo / tOUte lA MMOIre DU MOnDe ttuLo oriGinAL / rMO FOrlAnI ArGumento / FrAnA / 1956 / 21
Esta sesso rene trs obras que pensam o livro enquanto arquivo e potenciador de memria. Em Toda a Memria do Mundo, Resnais constri um ensaio flmico sobre os limites do conhecimento, a sua conservao no formato escrito e a responsabilidade da transmisso da memria humana. Em Somos Livros, Mariana Ferreira filma e interroga a memria dos livreiros e editores independentes de Portugal. Finalmente, em Se a Memria Existe, Joo Botelho responde a uma encomenda para a comemorao dos 25 anos do 25 de Abril com uma representao da leitura do livro O Tesouro de Manuel Antnio Pina, levantando questes fulcrais sobre as possibilidades de transmisso s geraes futuras de uma experincia coletiva marcante.
Maiores de 12 anos
ter 9 21H30
FahrenheiT 451FrAnOIS trUFFAUt reALizAo / FrAnOIS trUFFAUt e JeAn- -lOUIS rIchArD ArGumento / reino unido / 1966 / 112 /
peDrO ABrUnhOSA ApresentAdor convidAdo
Fahrenheit 451 foi o nico filme que Franois Truffaut realizou fora do seu pas. Nele, o cineasta executou uma brilhante adaptao do romance homnimo de Ray Bradbury, situado num futuro hipottico onde os livros e a leitura so proibidos. Guy Montag um dos bombeiros responsveis pela destruio dos livros descobertos pela polcia do estado e exerce a sua profisso sem qualquer m conscincia. O encontro com Clarisse, uma leitora clandestina, vai mudar por completo esta realidade. Mais atual do que nunca, Fahrenheit 451 uma extraordinria reflexo sobre a digitalizao da sociedade, a morte do livro, a censura da arte e o controlo estatal sobre as opes individuais.
Maiores de 12 anos
QUA 10 21H30
CiClo as Cinzas de Pasolinicoproduo cinecoA e peLouro dA cuLturA dA cmp / rOBertO chIeSI (diretor, cinetecA BoLoGnA) ApresentAdor convidAdo
o Que so As nuvens?pIer pAOlO pASOlInI reALizAo e ArGumento / che cOSA SOnO le nUVOle? ttuLo oriGinAL / itLiA / 1968 / 22
A terrA vistA dA luApIer pAOlO pASOlInI reALizAo e ArGumento / lA terrA VIStA DellA lUnA ttuLo oriGinAL / itLiA / 1967 / 30
o reQueiJopIer pAOlO pASOlInI reALizAo e ArGumento / lA rIcOttA ttuLo oriGinAL / itLiA / 1963 / 35
Para a inaugurao de As Cinzas de Pasolini escolhemos no uma longa-metragem mas antes trs curtas-metragens que ilustram, de forma brilhante, aquilo que poca se denominava cinema de poesia. Um cinema que no se limita a contar histrias, seguindo a estrutura narrativa de um romance ou conto, mas que engendra filmes que seguem uma lgica narrativa, oblqua, indireta, prxima da fbula ou do conto potico. Os trs filmes que compem esta sesso esto entre os pontos altos da obra de Pasolini.
Maiores de 12 anos
SB 13 21H30
PGinas do liVro de saTanscArl theODOr Dreyer reALizAo / BlADe AF SAtAnS BOG ttuLo oriGinAL / eDGAr hyer ArGumento / dinAmArcA / 1920 / 157
SOUSA DIAS ApresentAdor convidAdo
Filme mtico e raro de Carl Theodor Dreyer, que trabalha o livro enquanto smbolo de f e fonte de conhecimento divino. Nele, Satans banido do Cu e condenado a uma deambulao pela Terra. Para poder regressar, ter que propor aos Homens uma srie de tentaes, sendo que a cada cedncia ver a sua pena alargada por mais cem anos. Se, pelo contrrio, encontrar resistncia, mil anos sero retirados punio. Vagamente baseado no romance The Sorrows of Satan da escritora escocesa Marie Corelli e inspirado na estrutura narrativa segmentada de Intolerance de Griffith, Pginas do Livro de Satans uma das obras mais msticas do austero cineasta dinamarqus.
Maiores de 12 anos
ter 16 21H30
a diVina CoMdiaMAnOel De OlIVeIrA reALizAo e ArGumento / portuGAL, FrAnA, suA / 1991 / 140
AntnIO pretO ApresentAdor convidAdo
NA Divina Comdia de Manoel de Oliveira, os livros so os porta-vozes de uma srie de pacientes de um hospcio que se veem como figuras bblicas ou literrias: Jesus, Lzaro, Marta, Maria, Ado, Eva, Snia, Raskolnikov, Aliosha e Ivan Karamasov, Santa Teresa dvila, um filsofo, um poeta. As leituras so a sua comunicao e esto ao servio dos principais questionamentos formulados pelo filme: o que so o bem e o mal, onde esto a santidade e o pecado. Com uma excecional fotografia de Ivan Kozelka, A Divina Comdia foi nomeado para o Leo de Ouro e vencedor do Grande Prmio do Jri do Festival de Veneza de 1991.
Maiores de 12 anos
QUA 17 21H30
deus saBe quanTo aMeiVIncente MInnellI reALizAo / SOMe cAMe rUnnInG ttuLo oriGinAL / JOhn pAtrIck e ArthUr SheekMAn ArGumento / estAdos unidos / 1958 / 137
rUI reInInhO ApresentAdor convidAdo
Um dos mais reverenciados filmes de Minnelli, cineasta aclamado nos Estados Unidos e na Europa pelos seus icnicos musicais, Deus Sabe Quanto Amei apresenta a histria de um veterano do exrcito que chega sua cidade natal, Parkman, depois de ter sido deixado, brio, numa camioneta em Chicago. Na bagagem, livros de Hemingway, Steinbeck, Faulkner, Fitzgerald e Wolfe, e a vontade de escrever. No entanto, a vida da literatura e a das ruas de Parkman no so coincidentes, e iniciar uma carreira como escritor no se revela fcil. O filme de Minnelli, executado com um sublime aproveitamento das potencialidades da Metrocolor, questiona, assim, o ato de criao literria e a gnese do livro.
Maiores de 12 anos
SB 20 11H00
Gwen, o liVro de areiaJeAn-FrAnOIS lAGUIOnIe reALizAo / Gwen, le lIVre De SABle ttuLo oriGinAL / JeAn- -FrAnOIS lAGUIOnIe e JeAn-pAUl GASpArI ArGumento / FrAnA / 1985 / 61
ABI FeIJ ApresentAdor convidAdo
Jean-Franois Laguionie um dos mais respeitados cineastas de animao franceses, tendo iniciado a sua carreira com trs curtas-metragens nos anos 60, todas vencedoras de prmios em festivais internacionais. Em Gwen, O Livro de Areia, a sua primeira longa-metragem, constri uma complexa narrativa em torno de uma tribo nmada num mundo ps-apocalptico, tentando proteger, por bizarros caminhos, as tradies das civilizaes antigas. O livro ocupa um posio central nesta reflexo de Laguionie, constituindo, simultaneamente, um recetculo da memria humana e uma catapulta para outros mundos fantsticos. O filme foi o vencedor do Festival de Los Angeles, bem como do grande prmio da crtica do Festival de Annecy.
Maiores de 6 anos
DOM 21 21H30
a leiToraMIchel DeVIlle reALizAo / lA lectrIce ttuLo oriGinAL / MIchel DeVIlle e rOSAlInDe DeVIlle ArGumento / FrAnA / 1988 / 97
rOSA MArIA MArtelO ApresentAdor convidAdo
Em A Leitora, Michel Deville utiliza um mecanismo de mise en abyme para contar a histria de uma rapariga que l o romance La Lectrice de Raymond Jean e que se apaixona de tal forma pela protagonista que decide adotar a sua profisso: a de leitora ao domiclio. Os clientes so muitos e, por diferentes razes, pedem-lhe que lhes recite Sade, Marx, Tolsti, Maupassant ou Duras. A partir deste jogo e recorrendo a notveis subtilezas irnicas, o filme coloca em marcha um inovador dispositivo de questionamento da leitura e do papel do livro na vida humana, tanto a nvel individual como gregrio. Foi o vencedor do prmio Louis Delluc.
Maiores de 16 anos
Numa das ltimas entrevistas con-cedidas por Wisawa Szymborska, a poeta polaca confessou-se uma fervorosa admiradora de Woody Allen, um dos poucos cineastas que, segundo ela, filmavam pesso-as a ler. Efetivamente, se a histria das adaptaes literrias ao cinema vastssima e amplamente traba-lhada, tanto do ponto de vista cr-tico como acadmico, muito mais escassa a investigao sobre os fil-mes que exploram, de forma persis-tente e significante, o objeto livro. Este ciclo visa coligir uma srie de obras nesta categoria, oferecendo ma-terial para um debate em torno da representao cinematogrfica do li-vro, da sua fsica e da sua metafsica. Procurando uma grande amplitude geogrfica (da Dinamarca aos Estados Unidos, passando por Frana, Portugal e Egipto), temporal (do mudo ao contemporneo) e estilstica (de Dreyer a Minnelli) Dos Livros no Cinema pretende tecer um dis-curso (e dar nascimento a outros) sobre o livro e a j extensa carta de amor que o cinema lhe escreveu ao longo de um sculo. Para este efei-to, foram escolhidos filmes que colocam em jogo e questionam diferen-tes aspetos e prticas em torno dos livros: a memria, a ideologia, a lei-tura, a f, a loucura, a criao, a fantasia e o saber. No entanto, o mbito do ciclo no apenas arquivstico e historiogrfico, mas tambm de inda-gao do futuro: numa era em que a leitura digital ganha terreno na vi-da e no cinema prope-se uma discusso, atravs das intervenes dos convidados que apresentaro cada filme, sobre o lugar que o livro poder continuar a ter no nosso mundo, as suas novas declinaes, a sua sempre renovada importncia.
d o sL i v r o s
n oc i n e m A
7 21 SetBiBLiotecA municipAL
ALmeidA GArrett
oiopA
Antnio Costa, David Pinho Barros Programao Elisabete Marques, Miguel Patrcio Traduo de legendas Jos Antnio Cunha Legendagem eletrnicaDet Danske Filminstitut, Institut franais du Portugal, Leopardo Filmes, MK2, NOS Audiovisuais Apoios e parceiros
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AVENIDA DAS TLIAS
ZONA PALAVRAQUE SE PROVA
ZONA PALAVRAQUE SE COME
PALCO
CONCHAACSTICA
BIBLIOTECA MUNICIPAL ALMEIDA GARRETTGALERIA MUNICIPAL ALMEIDA GARRETT
TLIA DE HOMENAGEMA VASCO GRAA MOURA
07
06
05
01
02 03 04
01 02 0304 05 06 07 0809
ENTRADA/SADA
ENTRADA/SADA
BIB
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CARRO
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WC
WC
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111012131514
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01. CMPorto - Informaes 02. Livraria de Serralves | Inc. 0304. INCM05. Cooperativa rvore 06. Universidade do Porto07. Matria Prima | White Studio 08. Livros Cotovia09. Poetria1011. Smarle12. IPSS | Ass. Sem Fins Lucrativos 13. Centro Atlntico1415. Coimbra Editora16. Livraria Utopia17. Livraria Homemdoslivros18. Antgona19202122. Relgio Dgua Editores 2324. FNAC25. Editorial Blau/Arquitectura26. Lusodidacta2728. O Lugar do Livro2930. Dinalivro, Lda. 31. Livraria Lumire32. Bibliographias33. Livraria Alfarrabista Varadero34. Lpis de Memrias35. Livraria Traga-Mundos3637. Verso da Histria3839. El Corte Ingls4041. Urbanos Press42. Quid Juris Livros de Direito43. Duplo Alcance Com. Inter., Lda. 44. Publicaes Maitreya 4546. Altheia4748. Palavras & Rimas49. Domingos Castro/Pgina Editora50. Papa-livros | Mundo Fantasma 51. Tcharan | Abysmo
52. Al-antunes Livreiros53. Livraria Snob 54. Guerra e Paz Editores55. Penguin Random House Grupo Ed.56. Planeta575859. Edies Piaget, Lda.60616263646566676869. Calendrio de Letras 7071. Servensino, Lda.7273 Nexo/SmartBook/Clube do Autor74. Editora Edies Esgotadas75. Livraria Candelabro76. Yoyo Books77. Vida Econmica Editorial78. Ler Devagar 79. Vila Literria de bidos8081. Palmo a Palmo Editores8283. Everest Editora84. E. Criativas | PlanetaVivo 8586. Civilizao Editora8788. Sada de Emergncia89. Publicaes Jesutas90. Paulus Editora91. Paulinas Editora92. Loja da Bblia/Soc. Bblica93. Didatic by Edicare 94. Orfeu, Bruxelas 95. Edies Nova Acrpole96. Eranos Ed e Turismo Cultural9798. Publicaes Europa-Amrica, Lda.99. Companhia Das Artes100. Edies Afrontamento, Lda101. Alfarrabista.eu102. Alfarrabista Martinho103. Braga Alfarrabista104. Livraria Paraso do Livro105. Alfarrabista Joo Soares106. Note!
Zonas de Restaurao
Palavra que se Come1. Restaurante Cufra2. Restaurante Madureiras3. Bar Sogrape Crepes para pessoas doces (carrinha)4. Restaurante A merenda Portuguesa Palavra que se Prova5. TOURS - Cidade convidada da seo gastronmica 6. Bar Sogrape7. Cozinha de showcooking
171618222120192526 242328273132333435 302936374041
4645
53 4952 48475150565554595857
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70717273
7879
808
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838586
101 102 103 104 105 1069798 99100
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O festival Cinecoa e o Pelouro da Cultura da Cmara Muni-cipal do Porto apresentam uma exposio dedicada a Pier Paolo Pasolini, uma das figuras maiores da paisagem artsti-ca italiana do sculo XX.As Cinzas de Pasolini integra 29 fotografias de rodagem de Il Vangelo Secondo Matteo (1964) filmado na cidade de Matera, onde o escultor Rui Chafes apresentou recente-mente um trabalho inspirado na mesma obra da autoria de Angelo Novi, um dos mais importantes e clebres fotgra-fos de rodagem italianos; a ex-posio inclui tambm 13 fo-tografias de Antonio Masotti, desenvolvidas na Galeria de Arte Moderna em Bolonha, em 1975, durante a perfor-mance Intellettuale, na qual o cineasta Fabio Mauri pro-jetou o Il Vangelho sobre o corpo de Pasolini.
A s c i n z A s d e p A s o L i n i
Ilustradores includos
Alain Corbel Prmio Nacional de Ilustrao 2002 / Ana Biscaia Prmio Nacional de Ilustrao de 2012 / Anabela Dias / Andr da Loba Prmios e menes em Society of Illustrators NY, 33 Magazine; considerado um dos 200 melhores ilustradores de todo o mundo pelo Lurzers Archive / Andr Letria Prmio Nacional de Ilustrao 2000; Award of Excellence for Illustration, atribudo pela Society for NewsDesign (EUA) / Afonso Cruz Meno especial do Prmio Nacional de Ilustrao Seleco White Ravens e a Lista de Honra do IBBY International Board on Books for Young People / Antnio Jorge Gonalves Prmio Nacional de ilustrao de 2013 / Bernardo Carvalho Prmio Nacional de ilustrao em 2009; Meno Honrosa no Best Book Design From All Over the World da Leipzig Foundation; Melhor Livro Editado no CJ Picture Book Festival da Coreia; Titan Awards; Prmio Nacional de Ilustrao 2010; Melhor Livro Banco del Libro (Venezuela); Nomeao para a Lista de Honra do IBBY / Catarina SobralPrmio da Sociedade Portuguesa de Autores e RTP;Prmio internacional de ilustrao, Feira do Livro de Bolonha 2014; Meno especial no prmio Nacional de ilustrao de 2012 / Ctia VidinhasLista de honra Society of Illustrators NY; 33 Magazine / Cristina Valadas Prmio Nacional de ilustrao em 2007 / David Pintor Prmio da Society of News Design; Prmio White Ravens, da International Children Digital Library / Elsa Navarro / Evelina Oliveira Prmio Prmio Afonso Madeira III Bienal de Artes Plsticas da Moita (2007); Meno Honrosa para Prmio Pintura de Pequeno Formato Alhos Vedros (2003) / Ftima Afonso Finalista do VII Prmio Internacional Compostela / Gmeo Lus Prmio Nacional de ilustrao em 2005 / Gonalo Viana Prmio Stuart em 2004; Distinguido pela Society for News Design e pela 3x3 magazine / Henrique Cayatte Prmio Nacional de Ilustrao 2000 / Joo Fazenda Prmio Stuart de desenho de Imprensa, em 2007; Prmio Melhor lbum de BD portugus em 2001 no Festival de BD da Amadora;Meno Especial no Prmio Nacional de Ilustrao, 2013 / Joo Vaz de Carvalho Prmio da Ilustrarte Bienal Internacional de Ilustrao para a Infncia, 2005; em 2009, o The Golden Pen of Belgrade Award (Srvia) e, em 2011, uma meno honrosa no Eurofruitcartoonale (Blgica) e o primeiro prmio no World Press Cartoon (Portugal) / Jos Manuel Saraiva Prmio Nacional de ilustrao de 2012 / Madalena Matoso Prmio Nacional de Ilustrao 2008 / Manuela Bacelar Prmio Nacional de Ilustrao 1996; Seleco para o Prmio White Ravens da International Youth Library (1995) / Maria Remdio Prmio Ilustrao Jovens Criadores 2008 / Mariana Rio Prmio Ilustrao Jovens Criadores 2009 / Marta Madureira Meno Especial no Prmio Nacional de Ilustrao em 2009 e 2010; Prmio da 3x3 Magazine of Contemporary Illustration, na categoria de melhor ilustrao infantil / Marta Monteiro Prmio de excelncia da publicao norte-americana Communication Arts / Patrcia Figueiredo Prmio de Melhor Curta-Metragem de Animao no Porto7 Festival Internacional de Curtas Metragens do Porto / Paulo Galindro / Paulo Srgio Beju / Sebastio Peixoto / Teresa Cortez Prmio Nave Especial de Histrias Digitais Ilustradas, na categoria Histria Digital Ilustrada Infantil / Teresa Lima Prmio Nacional de ilustrao de 1998 e 2006 / Tiago Albuquerque / Tiago Manuel Meno especial Prmio Nacional de ilustrao, 2012 / Yara KonoPrmio Nacional de Ilustrao 2010
Encontros com Afonso Cruz, Andr Letria, Ctia Vidinhas, Marta Madureira e Marta Monteiro
Adlia Carvalho curadoria e coordenaoMaria Joo Sampaio coordenao (CMP)
J reconhecido como um escritor de envergadura, Pasolini aproximava-se dos quarenta anos quando realizou o seu primeiro filme (uma obra ainda marcada pelo legado neo-realista), Accattone, de 1961. Depois de um documentrio sobre a sexualidade dos italianos, Comizi dAmore e de uma verso moderna do Evangelho Segundo So Mateus (ambos de 1964), Pasolini realizou ainda durante a dcada de 60 uma srie de fbulas extremamente livres e modernas entre as quais La Ricotta (1963) assim como alguns dos seus filmes mais aclamados, como Edipo re (1967) ou Teorema (1968). No incio dos anos 70, realiza a chamada trilogia da vida, destinadas a um pblico mais vasto, antes de fechar a sua obra com a terrvel parbola poltica que Sal o le 120 giornate di Sodoma (1975), baseada no romance 120 dias de Sodoma, de Marqus de Sade.Da ideia forma, a obra de Pasolini marcou transversalmente a produo artstica das ltimas dcadas. A sua relevncia e singularidade foram reconhecidas mesmo por aqueles que dela mais se afastaram a nvel esttico, ou terico, como Umberto Eco. Querendo discutir o tema liberdade e seus limites, inclu-la na programao deste festival, atravs de documentao fotogrfica, debates e cinema, tornou-se absolutamente incontornvel. Esta exposio ser acompanhada por uma retrospetiva da obra cinematogrfica de Pasolini, com o apoio do Archivio Pasolini, da Cineteca Communale de Bolonha, a realizar no Teatro Municipal Rivoli, entre 10 e 14 de setembro.
QUI 11 19H00conFernciA
a liBerdade de PasoliniGALeriA municipAL ALmeidA GArrett com AntnIO rODrIGUeS, VAlter hUGO Me e rUI chAFeS
o u t r o m o d o d e L e r
5 21 Set exposioSeX 5 18H00inAuGurAo
GALeriA municipAL ALmeidA GArrett
texto e imAGem nA edio pArA A inFnciA
Durante as duas ltimas dcadas a ilustrao portuguesa atingiu uma forte reputao inter-nacional. Em 2012, Portugal foi o pas convi-dado de honra da Feira do Livro Infantil de Bo-lonha, o mais importante evento internacional dedicado edio para crianas. Todos os anos inmeros ilustradores portugueses conquistam relevantes prmios internacionais.
No poderamos, neste sentido, deixar de fora deste festival dedicado ao livro e leitura a ilustrao para crianas e jovens, um fascinante veculo da melhor prtica artstica, onde conceito, texto e imagem concorrem para o prazer de leitores de todas as idades.Esta exposio que integra um programa paralelo de oficinas para crianas e que conta com a participao de alguns dos ilustradores composta por trabalhos de figuras-chave da
ilustrao contempornea, sendo os critrios de seleo o reconhecimento (nacional e internacional) do autor e a incluso dos seus trabalhos em livros editados.Esta seleo, reunindo alguns dos melhores livros ilustrados nos ltimos anos em Portugal, pretende ser principalmente um espao de descoberta e de convite leitura, ou aos mltiplos modos de ler que a relao do texto com a imagem desperta.
10 Set 9 OUt exposioQUA 10 18H00 inAuGurAo
GALeriA municipAL ALmeidA GArrett
Joo Trabulo Diretor ArtsticoAntonio Rodrigues CuradoriaFrancoise Lebrun, Jacques Fieshi Consultores InternacionaisNuno Rodrigues DesignAPDARC, Cinecoa, Periferia Produo
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FInS-De-SeMAnA jArdins do pALcio
PorTa Jazz ao Pr-do-solMSIcA / AssociAo portA jAzz
SB 6 18H00-18H45
bounCe lAb MAn FernAnDeS GuitArrA / JOO MOrtGUA sAxoFone / JOO GrIlO piAno / FIlIpe lOUrO contrABAixo / peDrO VAScOncelOS BAteriA
Os Bouncelab so um grupo formado entre msicos que partilham entre si uma grande ligao, seja esta por motivos acadmicos, profissionais ou pessoais, o que far deste um concerto nico, fundamentalmente por se realizar nos dias anteriores gravao do primeiro registo discogrfico da banda. Certo que pretendem agitar as noes bsicas dos espectadores acerca da msica, indicando um caminho sem preconceitos de linguagem. Com o mpar Man Fernandes como lder, este grupo promete cumprir a promessa de danificar a zona superior da coluna vertebral dos seus ouvintes.
DOM 7 18H00-18H45
enseMble super ModerneJOS peDrO cOelhO, rUI teIXeIrA, JOO GUIMAreS sAxoFone / pAUlO perFeItO tromBone / lUS eUrIcO GuitArrA / cArlOS AzeVeDO piAno / MIGUel nGelO contrABAixo / MrIO cOStA BAteriA
Com percursos musicais slidos e reconhecidos, oito msicos juntam-se para explorar diferente formas de narrar, improvisar e interagir musicalmente. A partir de uma componente composicional forte que traga consigo tantas boas influncias quanto possvel, Ensemble Super Moderne destaca-se por no ter nenhum som mas vrios. O conceito de uma linha esttica como elemento unificador do projecto desaparece, dando lugar a que Ensemble Super Moderne se identifique precisamente por no tomar partido de nenhuma msica em especial.
DOM 14 18H00-18H45
pedro neves trio AusentepeDrO neVeS piAno / MIGUel nGelO contrABAixo / leAnDrO leOnet BAteriA
Ausente o ttulo do lbum de estreia do pianista Pedro Neves como lder do seu trio, completo pelo contrabaixista Miguel ngelo e o baterista Leandro Leonet, que sumariza o trabalho desenvolvido pelos trs msicos ao longo dos ltimos anos. Neste percurso partilhado foi encontrada uma linguagem abrangente dentro do vocabulrio jazzstico, pelas vastas influncias musicais que inspiram o pianista a compor. Assim, o resultado o de um disco pleno de movimento, que convida a viajar por paisagens areas e por outras que poderiam ser retiradas de um filme.
SB 20 18H00-18H45
bode Wilson 26JOO peDrO BrAnDO sAxoFone e FLAutA/ DeMIAn cABAUD contrABAixo/ MArcOS cAVAleIrO BAteriA
Impulsionados pelas afinidades musicais e vivncias, este trio encontrou vrias desculpas para se juntar.Neste seu lbum de estreia26 os temas originais dos trs elementos, aliados liberdade intrnseca a esta formao, servem de suporte a uma msica que pretendem contemplativa, mutvel e energtica.Procuram-se cenrios to diversos que lembrem paisagens ridas, feiras repletas pela multido, um brinquedo enferrujado ou um arbusto
DOM 21 18H00-18H45
Coreto portA-JAzzApcomposio, orquestrAo e GuitArrAs / JOO peDrO BrAnDO sAxoFone ALto e FLAutA / JOS peDrO cOelhOsAxoFone tenor e cLArinete / hUGO cIrAcOsAxoFone tenor / rUI teIXeIrAsAxoFone BArtono e cLArinete BAixo / rIcArDO FOrMOSOtrompete / SUSAnA SAntOS SIlVAtrompete / AnDreIA SAntOStromBone / DAnIel DIAStromBone / hUGO rArOpiAno / jOS cArlOS BArBOSAcontrABAixo / JOS MArrUchOBAteriA
Neste novo CD o Coreto apresenta msica composta e orquestrada por AP (Antnio Pedro Neves). sua formao em Jazz aliam-se outras influncias, como resultado do seu mais recente percurso pelo mestrado em Composio, que levam o guitarrista portuense a escrever especialmente para este grupo, e a integrar simultaneamente o ensemble, dirigindo-o em tempo real.O Coreto vem, deste modo, afirmar-se como uma formao perene, um ponto de encontro entre msicos e compositores da nova gerao do jazz nacional, abrindo assim portas para mais um disco que se espera ser to original quanto o primeiro, Aljamia, editado pelo Carimbo Porta-Jazz em 2012.
SBADOS 21H00 concHA AcsticA
Kid CurTas na ConCha cIneMA / sHortcutz
Exibio de curtas-metragens para o pblico mais novo, no interior da Concha Acstica.
SB 6 21H00
AFonso HenriQues, o priMeiro rei peDrO lInO reALizAo
o CgAdo lUS DA MAttA AlMeIDA e peDrO lInO reALizAo
o relgio do toMs clUDIO S reALizAo
SB 13 21H00
viAgens nA MinHA CAsA JOO MArIA JOrGe reALizAo
At Ao MAr JOO nUnO BrOchADO reALizAo
les pAyssAges JernIMO rOchA reALizAo
SB 20 21H00
Moon Kissing MountAin tAle BernArDO eSteVInhO reALizAo
MAriA vs reAlidAde MArIA neVeS reALizAo
CuidAdo CoM AQuilo Que deseJAs tIAGO BrAGA reALizAo
lgriMAs de uM pAlHAo clUDIO S reALizAo
FInS-De-SeMAnA jArdins do pALcio (vrios espAos)
PoP uP arT PoinTsMSIcA / pIAzOllA DUO, BlUeS trADerS, SAXOFOne SOlO, lUSItAn enSeMBle intrpretes / cUrSO De MSIcA SIlVA MOnteIrO produo / DAnA e perFOrMAnce / DIOGO SAntOS, MAX OlIVeIrA, SArA MArQUeS, SArAh JAne neAl, rIcArDO SAntOS intrpretes / ISABel BArrOS conceito / BAlleteAtrO produo
Momentos breves e inesperados de msica, dana e performance.Dana no presente, momentos onde o corpo prope uma outra hiptese de leitura a partir de cada composio. Danas breves sem passado, nem futuro, como um presente habitado de extrema liberdade. Espcie de sussurro que atravessa outros corpos, desenhando algo do indizvel.
SeX 5 e SB 6 21H30 DOM 7 16H30 jArdins do pALcio
Bainha nOVO cIrcO / ervA dAninHA
Espetculo de circo contemporneo com trapzio e msica. Um momento, um renascimento, acompanhado de uma msica desconcertada.
SB 6 15H30-17H30 concHA AcsticA
Vii FesTiVal dr. Pedro hoMeM de MelloMSIcA, DAnA e FOlclOre
O GFESIDH Grupo de Folclore da Escola Secundria Infante D. Henrique, foi fundado em 1964 pelo Dr. Pedro Homem de Mello, poca professor da Escola Industrial Infante D. Henrique. O GFESIDH organiza em sua homenagem um Festival de Folclore na Concha Acstica do Palcio de Cristal, sempre no sbado mais prximo de 6 de Setembro, dia do seu nascimento em 1904.Este ano, em que faria 110 anos de vida, realiza-se o VII Festival Dr. Pedro Homem de Mello, atuando o Grupo de Folclore da Escola Secundria Infante D. Henrique, a Rusga de Arcozelo Gaia e o Rancho Folclrico da Citnia de Sanfins Paos de Ferreira, grupo que beneficiou da colaborao e ensinamentos do ainda maior folclorista portugus, poeta e professor.
SeX 12 21H30-01H00 concHA AcsticA
VinTaGe Friday niGhT FeVer DAnA / SwInG StAtIOn produo
A msica jazz dos anos 20-40 vai invadir os Jardins do Palcio de Cristal, para uma festa vintage, onde poder ver danar coreografias histricas e novas coreografias intercaladas com dana social, jams e steal dance. Mas depois o desafio mesmo para participar, aprendendo os passos, na aula aberta de Lindy Hop, ou simplesmente danando at a festa acabar.
SB 13 e DOM 14 15H30-16H00 concHA AcsticA
Fado DAnA / centro de dAnA do porto / GAtA rOQUe, JOAnA tOJAl, MArIA cAnelA, rItA AMOrIM, BrUnO rIBeIrO, DIOGO reIS, FrAncIScO FOnteS, rAQUel rIBeIrO e VAScO AlVeS BAiLArinos
Espetculo de dana contempornea, com coreografias de Teresa Vieira, a partir dos seguintes fados: Deserto (letra e msica de Carlos Maria Trindade), Gente da minha terra (letra de Amlia Rodrigues e msica de Tiago Machado), Chuva (letra e msica de Jorge Fernandes), Retrato (letra de Eugnio de Andrade e msica de Tiago Machado), Barco Negro (letra de David Mouro Ferreira e msica de Caco Velho).
SeX 19 21H30-22H00 museu de mArionetAs concHA AcsticA
aBerTura do 1 FesTiVal de CineMa de aniMao olhocIneMA / hUSMA e MUSeU DAS MArIOnetAS DO pOrtO coproduo / erIkA rODrIGUeS, JOO ApOlInrIO, peDrO cArDOSO e rOSSAnA FOnSecA coordenAo
Apresentao de uma Curta metragem musicada (cerca de 10 a 12), e de uma pequena mostra de curtas metragens que vo integrar o programa do Festival que inaugura a 22 de setembro, um dos momentos da exposio Marionetas e Outras Linguagens a decorrer no Museu de Marionetas do Porto.
SB 20 e DOM 21 15H30-16H30 concHA AcsticA e zonA envoLvente
aliCe: ProCura do Coelho BranCoDAnA / centro de dAnA do porto
Espetculo de dana clssica, com coreografia inspirada na obra Alice nos Pas das Maravilhas, que explora vrios espaos nos jardins do Palcio de Cristal, e que inclui as seguintes cenas: Alice e o Coelho Branco, Os gmeos, No Jardim das Flores, A Lagarta oriental, O sorriso do Gato s riscas, O Chapeleiro Louco e a Lebre Maluca e o ch das 5, No Reino das Copas, O acordar do sonho.
SB 20 17H30 concHA AcsticA
Poesia ao FiM do diapOeSIA e MSIcA
Sesso de poemas com Rui Reininho musicados por Armando Teixeira do livro: Ch, Caf e etc
SeX 19 e SB 20 22H30-01H00 rossio
noiTes riTual MSIcA
SeX 19 22H30-01H00
blind zeroSB 20 22H30-01H00
dAvid FonseCA
As Noites Ritual esto de regresso aos Jardins do Palcio de Cristal para quatro concertos de entrada livre, em simultneo com a Feira do Livro do Porto. O evento volta a apostar numa programao exclusivamente nacional e no lanamento de novos talentos do Distrito do Porto. Com duas bandas por noite, a primeira parte estar a cargo dos melhores projetos musicais selecionados a partir da iniciativa Rituais Emergentes. A segunda parte caber a valores consagrados do panorama da msica nacional. No ano em que comemoram 20 anos de carreira, os Blind Zero sobem ao palco na primeira noite do Festival, enquanto a 20 de setembro a vez de David Fonseca regressar aos Jardins do Palcio de Cristal sete anos depois da sua estreia no evento que tem por tradio encerrar os Festivais de Vero em Portugal.
A n i m A o
Paul
o Pi
ment
a
-
/ 15h00 s 16h00 / sala do Conto
SentidoS com HiStriaSHora do Conto inclusiva em que se far a leitura e explorao de uma histria seguida de um workshop de lngua gestual.
5 aos 8 anos | 5 Crianas surdas + 5 Crianas Com audio
/ 16h00 / Jardins do PalCio
SeSSo de autgrafoSEsCritorEs lvaro magalhEs E Carla maia dE almEida
avs, nEtos, tios, Pais E filhos
/ 16h30 s 17h00 / sala do Conto
Leitura encenada Apresentao da leitura encenada resultante da oficina Da palavra cena.
PbliCo Em gEral | Entrada limitada CaPaCidadE da sala
domingo 14
/ 11h00 s 12h00 / tErrEiro bmag
HiStriaS SoLta: VamoS VeStir HiStriaSWorkshoP dinamizado Com as EsCritoras tErEsa guimarEs, Cndida PErEira E isabEl PEalEz
avs, nEtos, tios, Pais E filhos
/ 14h30 s 15h00 / sala do Conto
teatro de fantocHeSa tia vErdE gua E os dEz anEzinhos dE lusa daCosta
a Partir dos 4 anos | Entrada limitada CaPaCidadE do EsPao
/ 15h30 s 17h00 / sala do Conto
Bd: a arte SequenciaL em aoofiCina dE bd Com o ilustrador diogo Carvalho
11 aos 15 anos | 12 PartiCiPantEs
Sbado 20
/ 10h00 s 10h30 / sala do Conto
aS coreS doS LiVroS para pequenoS artiStaSOs bebs, acompanhados por familiares, so convidados a descobrir as cores a partir de livros e a criar um lbum com pinturas suas.
18 aos 36 mEsEs | 12 bEbs aComPanhados Por 1 adulto Cada
/ 11h00 / auditrio bmag
doS LiVroS no cinema: gwen, o LiVro de areiarEalizao dE JEan-franois laguioniE, 1985 | aPrEsEntado Por abi fEiJ
avs, nEtos, tios, Pais E filhos | 197 lugarEs
/ 14h30 s 15h00 / biblioCarro
HiStriaS SoLta: Hora do conto lEitura do Conto tradiCional russo o PEixinho dE ouro
a Partir dos 4 anos | Entrada limitada CaPaCidadE do EsPao
/ 15h30 s 16h30 / sala do Conto
SentidoS com HiStriaS Hora do Conto inclusiva em que se far a leitura e explorao da histria O menino dos dedos tristes, seguida de um workshop de leitura em braille.
5 aos 8 anos | 5 Crianas CEgas + 5 Crianas Com viso
/ 16h30 / tErrEiro da bmag
SeSSo de autgrafoSEsCritorEs manuEl JorgE marmElo, valtEr hugo mE E antnio mota
avs, nEtos, tios, Pais E filhos
domingo 21
/ 11h00 / Jardins do PalCio (loCal dE EnContro tErrEiro bmag)
HiStriaS SoLta: Hora do contoHora do conto com Ins Fonseca Santos seguida de pic-nic literrio.
avs, nEtos, tios, Pais E filhos
/ 12h00 s 13h00 / Jardins do PalCio
pic-nic LiterrioDesafio s famlias para fazerem neste dia um almoo tipo pic-nic. O objetivo a partilha do momento do almoo, e no final a construo de uma histria em conjunto que depois ser afixada.
avs, nEtos, tios, Pais E filhos
/ 14h30 s 15h00 / sala do Conto
teatro de fantocHeSa mEnina do mar dE soPhia dE mEllo brEynEr andrEsEn
a Partir dos 4 anos | Entrada limitada CaPaCidadE da sala
/ 15h30 s 16h30 / sala do Conto
HoSpitaL doS LiVroSWorkshoP dinamizado Por luCinda olivEira (bPmP)
Noes bsicas para preservar e restaurar livros.
a Partir dos 8 anos E adultos | 20 PartiCiPantEs
/ 16h30 / tErrEiro da bmag
SeSSo de autgrafoSEsCritorEs miguEl miranda, rui viEira E PEdro guilhErmE morEira
avs, nEtos, tios, Pais E filhos
dias 5, 7 e 13
/ Sex 5 18h30 s 22h00 / dom 7 e SB 13 12h00 s 17h00 / Jardins do PalCio
performance na rua PErfomanCE ExtErior / Criao dE miguEl morEira (ColEtivo tEro) E tExto dE Jos lus PEixoto
Um pequeno teatro, dentro de uma bola, interrompe o quotidiano da cidade. Um convite partilha e intimidade para pensar a cidade como espao de encontro. Espao de seduo. De olhar. De descoberta entre ns e os outros. Na Rua pretende atingir quem passa na cidade, em percursos de trabalho ou de frias, interromper esses percursos por breves dois, trs minutos, por acreditar que nesse breve perodo podemos repensar aquilo que somos e em que modelo de sociedade faz sentido vivermos. Integrados.
avs, nEtos, tios, Pais E filhos
Sb 6 e 20 e dom 14
/ SB 6 15h00 s 16h30 / dom 14 e SB 20 15h00 s 17h00 / tErrEiro bmag
azuL + amareLo = BrinquedoS VerdeS A partir deste livro de que autor em parceria com Joana Ruivo, Simo Bolivar orienta uma oficina de construo de brinquedos com materiais reciclados onde crianas e adultos podem participar.
a Partir dos 6 anos E adultos | 15 PartiCiPantEs
fins-de-semana
/ SB 6, 13 e 20 e dom 14 e 21 17h00 s 18h00 / dom 7 15h00 s 16h00 / galEria bmag
cataBriSaUm menino, em tudo igual a todos os meninos, vive as maiores aventuras de sempre: a aventura da curiosidade, do desejo, da descoberta, do espanto, da inveno, a aventura de quem nasce e cresce com o corpo e a mente aos rodopios. Do livro Catavento (Eterogmeas), nasceu um espetculo: Joana Providncia encenou e coreografou, Manuel Cruz musicou, Lus Mendona desenhou cenografia e figurino, Emlio Remelhe escreveu e Filipe Caldeira interpretou. Juntos criaram um espao de ideias em forma de sensao, um lugar de sensaes em forma de gesto, um stio de gestos em forma de som, um mapa de sons em forma de sombra, um mundo de sombras em forma de histria para todos. Para todos verem, ouvirem, sentirem e pensarem com a forma de ver, ouvir, sentir e pensar de cada um.
6 aos 10 anos | Entrada limitada CaPaCidadE da sala
dom 7 e 14
/ 12:00 s 13:15 / rEa dE rEstaurao (Junto ao largo dos Cavalinhos)
pratoS com HiStriaSWorkshop de cozinha criativa e literatura infantil encantado pela contadora de histrias Saphir Cristal. Depois de uma sesso de histrias, uma delas empratada, ou seja, transformada num prato colorido apenas com alimentos, inspirado nas palavras da Saphir e nos poderes mgicos do seu assistente Ivo Cruz, imaginados pelos apurados sentidos de um cozinheiro/chef convidado e criados pelas mos encantadas dos pequenos ouvintes. E depois, claro, deliciados ou devorados pelos mesmos ouvintes!
avs, nEtos, Pais E filhos | 20 Crianas (4 aos 8 anos) | obrigatrio trazEr um avEntal | insCrio obrigatria s 17h00 dE Cada 6. fEira antErior s sEssEs PrEvistas, atravs do mail saPhirCristal@gmail.Com |mais informaEs WWW.traPosComhistorias.blogsPot.Com
Sbado 6
/ 10h30 s 11h00 / sala do Conto
a mSica doS LiVroS: HiStriaS, rimaS e caneS para BeBS LeitoreS Colaborao Com a EsCola suPErior dE EduCao Paula frassinEtti
Bebs e pais, ou outros familiares,so convidados a explorar livros, a experimentar a partir deles sons musicais e a cantar lenga-lengas, rimas e canes infantis tradicionais.
18 aos 36 mEsEs | 12 bEbs aComPanhados Por 1 adulto Cada
/ 11h30 s 12h30 / tErrEiro bmag
HiStriaS SoLta: no tropeceS na Lngua Concurso de melhor dizedor de travalnguas, aberto a todas as crianas, pais, tios, avs. Orientado pela atriz Marta Bernardes com a escritora Adlia Carvalho. O melhor dizedor ganha um livro.
avs, nEtos, tios, Pais E filhos | 30 PartiCiPantEs
/ 14h30 s 15h00 / biblioCarro
HiStriaS SoLta: Hora do contoo voo do golfinho dE ondJaki
a Partir dos 4 anos | Entrada limitada CaPaCidadE da sala
/ 15h30 s 16h30 / sala do Conto
SentidoS com HiStriaS: Hora do contoLeitura e explorao da histria O ganso do charco, uma metfora sobre a compreenso e a tolerncia perante a diferena, apelando a uma vida em comunidade mais solidria.
5 aos 8 anos | 5 Crianas Portadoras dE sndromE dE asPErgEr (autismo dE alto funCionamEnto) + 5 Crianas normativas
/ 16h30 / tErrEiro da bmag
SeSSo de autgrafoSafonso Cruz E marta madurEira
avs, nEtos, tios, Pais E filhos
/ 18h00 s 19h00 / galEria bmag
encontro com eScritorEncontro com o Escritor Afonso Cruz, tendo como ponto de partida Os livros que devoraram o meu pai.
a Partir dos 10 anos | 20 JovEns
domingo 7
/ 11h00 s 12h00 / Jardins do PalCio (loCal dE EnContro tErrEiro bmag)
HiStriaS SoLta: caa aoS LiVroSLivros escondidos pelos recantos dos jardins e um mapa com pistas que levaro as famlias at eles, num jogo divertido que metaforiza a descoberta de leitura em famlia.
avs, nEtos, tios, Pais E filhos
/ 12h00 s 13h00 / tErrEiro bmag
conStruo de um Brinquedo tico atraVS do LiVro nadaV ofiCina dinamizada PEla ilustradora Ctia vidinhas
avs, nEtos, tios, Pais E filhos | 15 a 20 PartiCiPantEs
/ 14h30 s 15h00 / sala do Conto
teatro de fantocHeS a girafa quE Comia EstrElas dE Jos Eduardo agualusa
a Partir dos 4 anos | Entrada limitada CaPaCidadE o EsPao
/ 15h30 s 17h00 / sala do Conto
VamoS imprimirofiCina dE tCniCas dE imPrEsso dinamizada Por WaltEr almEida
a Partir dos 11 anos E adultos | 15 PartiCiPantEs
/ 16h30 / tErrEiro da bmag
SeSSo de autgrafoSana saldanha E andr lEtria
avs, nEtos, tios, Pais E filhos
/ 17h00 / bibliotECa muniCiPal almEida garrEtt
entrega do prmio de Literatura infantiL pingo doce na categoria de iLuStrao O Diretor-geral do Pingo Doce ir entregar o trofu ao vencedor do Prmio de Literatura Infantil Pingo Doce, na categoria de ilustrao. Este concurso surge de uma parceria com a editora Altheia e tem como objetivo incentivar a criatividade literria e artstica, premiando obras originais, de autores sem livros publicados, que promovam o gosto pela leitura das crianas portuguesas. Sero reunidos, numa s obra, o melhor texto e o melhor trabalho de ilustrao apresentados a concurso, sendo o prmio total de 50.000 euros repartido igualmente pelos dois vencedores.
avs, nEtos, tios, Pais E filhos
Sbado 13
/ 11h00 s 11h30 / sala do Conto
texturaS e diaBruraS para BeBS LeitoreSOs bebs, acompanhados por familiares, so convidados a descobrir as texturas a partir de livros e a realizar pequenos jogos de explorao sensorial.
18 aos 36 mEsEs | 12 bEbs aComPanhados Por 1 adulto Cada
/ 11h30 s 12h30 / tErrEiro bmag
HiStriaS SoLta: pLayoga LiVroS e HiStriaS ofiCina dinamizada PEla EsCritora Carla maia dE almEida
avs, nEtos, tios, Pais E filhos
/ 14h00 s 14h30 / biblioCarro
HiStriaS SoLta: Hora do contoA partir da audio do conto Um dia de escola normal, de Colin Mcnaughton, as crianas so desafiadas a explorar o seu imaginrio, atravs da fora inspiradora e potica da msica.
a Partir dos 4 anos | Entrada limitada CaPaCidadE do EsPao
p r o G r A m Ac u Lt u r A L
e d e A n i m A o
p A r A A i n F n c i A
-
A p o e s i A p o d e t o r n A r
A s c o i s A s o b s c u r A m e n t e
c l A r A s
POST-SCRIPTUM SOBRE O 25 DE ABRIL.
IN: VARIAES METLICAS, 2004
SB 6 17H00Atribuio dA tliA de HoMenAgeM A vAsCo grAA MourA
vascoGRaa MoURa
Organizao
Cmara Municipal do Porto Rui Moreira Presidente Paulo Cunha e Silva Vereador da Cultura
Pelouro da Cultura
Guilherme Blanc Adjunto Olga Maia Diretora Municipal Sofia Alves Diretora de Departamento Maria Joo Sampaio Chefe de Diviso (Bibliotecas)
Patrcia Campos Comunicao
PortoLazer
Hugo Neto Administrador Executivo Nuno Lemos Patrocnios e eventos Cristina Pinto Programao e Ativao de Marca
Jorge Rodrigues ComunicaoBernardo Soares LogsticaFernando Pinheiro Produo executivaJoo Moreira da Silva Desenho e Planta do Evento
Produo e secretariado
Ana Chaves Programa para a infnciaEduarda Paiva SecretariadoFtima Magalhes Coordenao Filipa Correia ProduoFrancisco Malheiro SecretariadoJoo Gesta Apoio programaoMaratona de Leitura Produo Debates Maria dos Anjos Cerdeira Produo
Patrcia Vaz Produo
Abertura 2 a 6 feira 16h00 Sbado e Domingo 12h00 /Encerramento Domingo a 5 feira 22h00 6 feira e Sbado 23h00
Feira do Livro do Porto 2014
Jardins do Palcio de Cristal
Biblioteca Municipal Almeida Garrett
www.cm-porto.pt
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oiopA
AUtOr hOMenAGeADO DA FeIrA DO lIVrO
porto 2014
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