inovação turbulências - grupo c
Post on 14-Apr-2017
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INOVAÇÃO
Conceito
Combinações de processo e produtos, que
envolve novas tecnologias e combina com
as já existentes.
INOVAÇÃO
Mas, inseridas as tecnologias e
trabalhando com as mesmas, como
atingir o futuro da aprendizagem?
Resolvendo a questão:
Escola nas
Nuvens
Figura 1. Sugata Mittra. Disponível em: < https://www.ted.com/speakers/sugata_mitra/ >.
Acesso: 15 Out. 2016.
Atentando-se em:
Restaurar os meios de se colaborar e incentivar;
Figura 2. Trabalho Colaborativo. Disponível em: < http://questaodecoaching.com.br/2012/07/13/colaboracao-trabalho-em-equipe/>.
Acesso: 15 Out. 2016.
Apostar na realidade do futuro, às crianças;
Figura 3. Visão do Futuro. Disponível em: < http://www.matildefilmes.com.br/por-que-apostar-no-video-infantil-para-alcancar-as-criancas/>.
Acesso: 15 Out. 2016.
Professor mediador, em movimento, e observador não apenas transmissor de mensagens;
Figura 4. Observando. Disponível em:
< http://br.kapihospital.com/medico-online/ >.
Acesso: 15 Out. 2016.
Deixar o aprendizado acontecer e consequentemente surgir...
Figura 5. Surgimento da Aprendizagem. Disponível em: < http://gestaoescolar.org.br/aprendizagem/reforco-funciona-recuperacao-niveis-aprendizagem-600423.shtml. >
Acesso: 15 Out. 2016.
Mitra (2013), a partir de pressupostos ousados, testados em um
laboratório de ensino na Índia, onde crianças podem explorar e aprender
umas com as outras - usando recursos e monitoria da nuvem, nos
remete a pensar em toda essa questão, sobre o destino da
aprendizagem, e nos faz perceber como algo curioso e simples de ser
entendido, propondo a construção de ambientes de aprendizado auto-
organizáveis, ou seja, uma auto-organização educacional.
Tudo isso pode ser visto como o destino da educação, um
cenário onde as tecnologias terão um papel substancial no
processo de formação do indivíduo.
Assim o professor torna-se tão ou mais importante uma vez que sua
mediação não se limita apenas ao “como” usar as tecnologias para a
aprendizagem, mas, além disso, ao “por que” usar essas tecnologias.
Figura 6. Mídias na Educação. Disponível em: < http://slideplayer.com.br/slide/8650596/. >
Acesso: 15 Out. 2016.
Mas, ainda nos cabe refletir: As tecnologias, por si só, são a solução?
Figura 7. O Primata Refletindo. Disponível em: < https://pixabay.com/pt/primaz-macaco-pensamento-imitar-1019101/>
Acesso: 15 Out. 2016.
Seria, apenas uma das soluções, e não A SOLUÇÃO!
Para solucionar o professor deve: Utilizar da sua mediação para disseminar entre os alunos a proposta de analisar
criticamente o “por que” da utilização das tecnologias em seu processo de ensino e
aprendizagem.
Buscar superar o engessamento e a concepção existente de que basta ter acesso
aos meios tecnológicos e informacionais para se ter efetivamente conhecimento.
Conduzir e incentivar o aluno a construir o seu aprendizado, ao invés de
simplesmente permanecer como receptáculo de informações, concordando ou
discordando sem refletir..
Não se trata de tarefa fácil, uma vez que quanto mais
tecnologias, maior a velocidade das informações e nem
sempre é possível acompanhar essa velocidade.
Com isso, a seleção dessas informações torna-se imprescindível
para o crescimento de ambos – professor e aluno – no intuito de
trabalharem e construírem conhecimento de forma reflexiva,
abrangendo o conceito de letramento digital que, conforme Duran
(2009), “mais do que ensinar sobre o que fazer com os meios”,
deve “propiciar oportunidades de aprendizagem sobre a
importância dos fins”.
Referências Bibliográficas
DURAN, Débora. Educação na cibercultura: os desafios do letramento digital. In: XIX Simpósio de Estudos e Pesquisas da Faculdade de Educação da USP, 2009, São Paulo. Anais do Simpósio de Estudos e Pesquisas da Faculdade de Educação da USP, 2009.
MITRA, S. Construa uma escola na nuvem. TED, 2013. Disponível em:<https://www.ted.com/talks/sugata_mitra_build_a_school_in_the_cloud?language=pt-br>. Acesso: 13 Out. 2016.
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