histÓria parceria (terceirização) linha programadaesporádica manutenção preventivacorretiva...

Travi Plásticos Industriais Ltda.

Aplicações dos Plásticos Industriais

Rubens Paulo Germani Travi

HISTÓRIA

1945

PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

1956 BUCHAS

AUTOMOTIVA

1972 DIVISÃO DE PLÁSTICOS /

ESPUMA

1977

DIVISÃO DE PLÁSTICOS PRODUTOS TÉCNICOS

1982AUTOTRAVI BORRACHAS E PLÁSTICOS

2011

TRAVI PLÁSTICOS

Parceria (terceirizaç

ão)

Linha

Programada Esporádica

Manutenção

Preventiva Corretiva

FORMA DE ATUAÇÃO TRAVI

John DeereInd. Agro. PertencesAGCOCNHKepler Weber

HergenUsiminasValeAmbevKlabin

POLÍMEROS X METAIS VANTAGENS DOS POLÍMEROS SOBRE OS METAIS:• Menor peso• Menor ruído em operação• Alta resistência a abrasão• Alta resistência a corrosão• Resistência a intempéries• Isolamento elétrico• Transparência• Auto Lubrificação• Facilidade de usinagem• Facilidade de manuseio• Resistência a produtos químicos

DESVANTAGENS DOS POLÍMEROS SOBRE METAIS:  • Limite de temperatura de uso• Baixa estabilidade de U.V. ( pode ser corrigida com adição

de aditivos)

TABELA COMPARATIVA DOS MATERIAIS

MATERIAL TRAÇÃO 103 PSI DENSIDADE TRAÇÃO/DENSIDADE

AÇO 60 7,8 7,7

ALUMÍNIO 18 2,7 6,7

BRONZE 50 8,4 6

ZINCO 13 6,8 1,9

PEAD 2 0,92 2,2

PLATEK PP 5 0,9 5,5

PLATEK PA 8 1,14 7

PLATEK PEEK 12 1,31 9,2

CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROSTermoplástico: Fundem sob temperatura e pressão , podendo ser

reprocessados. Ex.: PEAD, PP, TPU, PVC, POM, PA, PSU, PEI, PEEK,… Termofixos: Após a cura do material ocorre uma transformação química irreversível,

com a formação de ligações cruzadas, tornando-se infusível e insolúvel. Ex.: Politrav®, Celtrav® , borrachas vulcanizadas.

HIERARQUIA DOS POLÍMEROS

COMPARATIVO DE PROPRIEDADES ENTRE OS GRUPOS DOS POLÍMEROS

GRUPO PLÁSTICO CUSTO DENSIDADE MÓDULO FLEXÃO RESIST. IMPACTO TEMPERAT. DEFLEXÃOC/CU.IN 10*3 PSI ft.ib/in ºC

COMMODITIESPP 1,53 0,9 200 Não quebra 54PS 2,2 1,05 430 0,8 82

PCV 1,9 1,3 400 0,4 68PMMA 4 1,18 380 0,4 82

TÉCNICOABS 5,2 1,07 350 4 110POM 7,9 1,42 400 1,4 110PA 9,4 1,3 1000 3 177PC 9,4 1,2 340 5 132

ALTO DESEMPENHOPTFE 45 2,17 80 3 120PEEK 110 1,31 560 1,6 160PES 25 1,42 360 1,4 202

APLICAÇÕES POR GRUPO POLÍMEROSCommodities

Engenharia

Alto Desempenho

COMPARATIVO PLATEK ADMATERIA L *PREÇO HDT 1,82 Mpa

( ºC)USO CONT.

( ºC)MODULO

(MPa)IMPACTO

(kJ/m2)

PES 100 202 180 2.800 5,0

PSS 133 230 220 2.500 7,1

PEI 156 200 180 3.520 6,0

PPSU 222 200 185 2.400 65,0

PEEK FC 576 315 300 22.000 8,0

PEEK GF 604 315 300 10.000 9,5

PEEK 697 160 260 3.800 6,0

PEEK GF = PEEK CARREGADO COM FIBRA DE VIDROPEEK FC = PEEK CARREGADO COM FIBRA DE CARBONO* PREÇO BASEADO EM VALOR ADIMENSIONAL RELATIVO AO VALOR 100, SENDO ESTE O MENOR VALOR.

PREÇO X DESEMPENHO

CONSUMO PER-CAPITA DE POLÍMEROS

PRODUÇÃO MUNDIAL DE PLÁSTICOS 2011 (em milhões de toneladas)

Perfil 2012- Industria Brasileira de transformação material Plástico/Abiplast

PRODUÇÃO DOS TRANSFORMADORES DE PLÁSTICOS NO BRASIL (em mil toneladas)

Perfil 2012- Industria Brasileira de transformação material Plástico/Abiplast

LINHA DE PRODUTOS TRAVI

LINHA DE PRODUTOS TRAVIPRODUTOS

ACABADOS

INJETADOS

MATRIZARIA SEMI-ACABADOS

EXTRUSADOS FUNDIDOS

SINTERIZADOS

USINADOS

PRODUTOS ACABADOSInjeção: Máquinas injetoras c/ CLP e capacidade para injetar peças de

até 4 Kg. Injeção de peças técnicas de acordo com o projeto do cliente

em commodities , engenharia e Alto Desempenho.

SEMI-ACABADOS EXTRUSÃO: Chapas calandradas em PLATEK PE-500, PLATEK PP e PLATEK

PVC.Chapas, barras e tubos extrusados em diversas medidas e bitolas

de acordo com a necessidade do cliente em polímeros commodities, engenharia e de alto desempenho.

SEMI-ACABADOSSinterização

O PE ULTRA ® é o UHMW tipo A da Travi processado por sinterização na forma de chapas grossas de até 6 metros de comprimento ou chapas finas em bobinas.

SEMI-ACABADOSFundição

POLITRAV®

O POLITRAV® é o elastômero de poliuretano Termofixo da Travi. Formulação própria. Processado com máquina dosadora.

Principais características:

- Resistência a abrasão

- Resistência ao impacto

- Baixa deformação permanente

- Boa resistência a hidrólise

- Excelente adesão a metais

- Flexibilidade a baixa temperatura

- Resistência a óleo, solventes e graxas

- Ampla faixa de durezas

SEMI-ACABADOSFundição TRANYL®

O TRANYL®é a poliamida 6 (náilon) fundido (“cast”) da Travi. Temos capacidade para fabricar peças de até 1 tonelada.

USINAGEMUsinagem em peças especiais de acordo com a solicitação

do cliente, abrangendo todos os materiais de linha. Possuímos torno CNC e mesas CNC 2D, para trabalhos em materiais metálicos e poliméricos.

MATRIZARIA Confecção de matriz de acordo com a necessidade do cliente para os setores

de Injeção, Fundição e Extrusão. Centros CNC. Setor de projetos CAD e CAM.

PROCESSO X CUSTO X QUANTIDADE PRODUZIDA

020

040

060

080

010

0012

0014

0020

0080

00

1000

00

100200300400500600700800900

1000

Quantidade de peças

Cust

o po

r Pe

ça

TIPOS DE POLIETILENOOs polietilenos são classificados pelo seu

peso molecular

GRÁFICO COMPARATIVO DE PESO MOLECULAR TAMANHO DA MOLÉCULA

PE U LTR A

PR O P R IE D A D ES

PE SOM O LE C U LAR

PE 500

PE AD

SEMI-ACABADOS EM PE ULTRA®Normatização A Travi segue a norma NBR 14922 na fabricação de semia-cabados em PE Ultra®.

ENSAIO DE ABRASÃO Abrasão em Lama de Areia (“Sand Slurry test”). Ensaio por desgaste em lama de areia, comparativo ao PE Ultra

(Referência). Os corpos de prova da amostra e da referencia são fixados em

duas hastes com rotação de 1750 RPM. Ambos são expostos ao meio abrasivo por 24 horas.

Abrasão Relativa ao PE Ultra

PE ULTRA 100 PC 640TRANYL 150 AÇO CARBONO 670

PA 160 POM 700PE 500 220 PTFE C/ FV 750

PP 440 BRONZE 1290PTFE 530 COBRE 2727

AÇO INOX 540 MADEIRA 6400

ENSAIO DE ABRASÃO

C orpo

Arrue la de pressão

H aste de 5/16”

Porca

M oto res d e ¼ H P

E ixo s

B a nh o de a re ia co rp o p ad rão

C orpo p ara tes te

Tan

que

em

po

lietil

eno

C orpo de P rova

1/4”

1/16”

1”

3”

Equipamento Haste

Corpo de Prova

Abrasômetro

Referência Amostra

Meio Abrasivo

ESCALA DE DUREZAS

PROCEDIMENTOS PARA PROJETOCerto CertoErradoErrado

fonte: DU PONT

COMPARATIVO PROPRIEDADES

0.8

0.9

1

1.1

1.2

1.3

1.4

1.5

Series1

Densidade médiaD

en

sid

ad

e (g

/cm

³)

Even the simplest property must be regarded in a comparative way. But to put the density in a perspective one must take, also, into account the densities of thermosets and metals. To introduce those simple observations in some practical frame, suppose a moulding of volume V, can be made from ABS (sp.gr.= 1.08, price/kg= P1) as well as from PVC (sp.gr.= 1.34, price/kg= P2). Therefore, the price of the ABS moulding is (1.08)(V)(P1). The price of the corresponding PVC moulding is (1.34)(V)(P2).The materials are interchangeable, on a price basis, if (1.08)(P1)= (1.34)(P2)

Densidade média

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

Series1

Absorção de águaA

bso

rção d

e á

gu

a (

%)

Water absorption is most important in the processing of plastics, essentially those which absorb relatively much water, like the polyamides. Even lightly moist samples result in mouldings with unacceptable surfaces. The moisture absorption reflects, also, the performance of the polymer in moist conditions. It affects its electrical properties and it is an important factor in the design of parts where a close fit is required when the polymer comes into contact with other materials. Generally, the moisture absorption is measured by immersing a sample in distilled water for 24 hr and determining the weight increase.

0

20

40

60

80

100

120

140

Series1

Res

istê

nci

a à

tra

ção

noc

oam

ento

(M

Pa)

Resistência à Tração no Escoamento

The figures on the above graph are a comparative representation of the stiffness of a thermoplastic, under tension, at room temperature. In other words, PE under tension, deforms easier than PC. For the designer the data, are an indication of the behaviour of the polymer under the use conditions of the end product.

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

4

4.5

5

Series1

Módulo de TensãoM

ód

ulo

de T

en

são (

GP

a)

Tensile modulus or Young's modulus or modulus of elasticity, is the ratio of stress to strain within the linear,elastic, region of the stress-strain curve before the yield point. It is an indication on the stiffness of the polymer.

0

1

2

3

4

5

6

7

8

Series1

Resistência ao Impacto I

zod

c/

en

talh

e (J

/cm

)

The Izod impact test indicates the need to avoid inside sharp corners on parts made from various materials . Nylons and acetals which in moulded parts are among the toughest materials, are notch sensitive and register low values on the notched Izod impact test. The result of the Izod test is reported in energy lost per unit of specimen thickness (J/cm). The standard specimen for ASTM is 64 x 12.7 x 3.2 mm (2½ x ½ x 1/8 inch). The most common specimen thickness is 3.2 mm (0.125 inch), but the preferred thickness is 6.4 mm (0.25 inch) because it is not as likely to bend or crush. The depth under the notch of the specimen is 10.2 mm (0.4 inches). The standard specimen for ISO test measures 80 x 10 x 4 mm. The depth under the notch of the specimen is 8mm. In Europe, ISO 180 methods are used and results reported based only on the cross-sectional area at the notch (J/m²).

0

50

100

150

200

250

300

350

Series1

Temperatura de Deflexão Térmica

Tem

pera

tura

Defl

exã

o

°C

Condição @ 1,8 MPa

Shows if the polymer sample bends under a higher load. The deflection temperature is a good indicator of the increase in temperature resistance of reinforced materials. It is also a relative comparator of temperature characteristics between materials.

0

1

2

3

4

5

6

Series1

Módulo de Flexão M

ód

ulo

de F

lexã

o (

GP

a)

The flexural modulus is the ratio, within the elastic limit, of stress to corresponding strain. It is calculated by drawing a tangent to the steepest initial straight line portion of the load-deflection curve. With all plastics the results are a function of the rate of strain results are used to set the limiting working conditions of the polymer of choice.

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

Series1

Resistência à Flexão R

esi

stên

cia

à F

lexã

o (

MP

a)

The figures above reflect the stiffness of a thermoplastic, under flexure, at room temperature. The highest the value the more difficult a test piece of a polymer sample bends. For the designer the data, are an indication of the behaviour of the polymer under use conditions which involve the bending of the end product.

OUTRAS APLICAÇÕES

OUTRAS APLICAÇÕES

OUTRAS APLICAÇÕES

OUTRAS APLICAÇÕES

PA 4.6

MUITO OBRIGADO !Perguntas ?

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REPRESENTANTE : JULIANO RIGOTTI jrigotti@travi.com.br Fone: 31–9692-7966