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AtividadesJovens e AdultosJan–Mar 2018
MuseuMúsicaJardim
Gulbenkian Descobrir.
2 3
EXPOSIÇÕES
TEMPOR ÁRIAS
ÚLT IMOS D IAS
Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta13
A DECORRER
Do Outro Lado do Espelho13
Mariana Silva. Olho Zoomórfico14
A INAUGUR AR
Do Bolbo ao Tapete14
Do Céu e da Terra. Rituais, Cerimónias e Costumes Religiosos à Volta do Mundo15
DESTAQUES
Rising Stars16
Se os Dias Fossem Maiores19
VIS ITAS ORIENTADAS
Visitas às exposições temporárias23
À conversa com...26
Domingos no Museu – à descoberta das coleções29
Duas obras em diálogo32
Visitas para desenhar – uma outra forma de ver33
Visitas disponíveis por marcação34
CONCERTOS
Concertos de Domingo38
Pré-concertos39
C INEMA
40
CONFERÊNCIAS,
SEMINÁRIOS
E CURSOS
42
INFORMAÇÕES ÚTE IS
46
Depois de celebrarmos o final de mais um ciclo, está na altura de darmos as boas-vindas a 2018, com uma programação repleta de novidades e surpresas.
Começamos por fazer um alerta para os últimos dias de Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta, que poderá visitar até ao dia 15 de janeiro. Aproveite também para descobrir o que se esconde Do Outro Lado do Espelho, percorrendo a exposição que decorre na Galeria Principal do Edifício Sede até 5 de fevereiro e em torno da qual desenhámos uma programação muito especial: além das habituais visitas orientadas, teremos mais uma conversa com uma das artistas representadas na exposição, e ainda uma conferência e um ciclo de filmes.
A 9 de fevereiro, inauguramos uma nova «conversa», intitulada Do Bolbo ao Tapete, desta vez em torno da análise dos motivos florais de dois tapetes da Coleção do Fundador, que testemunham os diálogos estabelecidos entre o Oriente e o Ocidente. Ainda na Coleção do Fundador, a partir de 21 de março convidamo- -lo a explorar os rituais e costumes religiosos associados a diferentes culturas e tempos, com base em obras adquiridas por Calouste Gulbenkian.
Se quiser saber mais acerca da coleção de manuscritos iluminados ocidentais do Museu Calouste Gulbenkian, poderá participar no ciclo de seminários «Tesouros em Pergaminho», uma parceria entre o Museu e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade
Nova de Lisboa, que se inicia em janeiro de 2018 e se prolongará até abril de 2019. Mais adiante, ficará a conhecer os temas e os oradores das primeiras sessões.
Do outro lado do Jardim, no Espaço Projeto, a artista Mariana Silva apresenta Olho Zoomórfico, uma mostra dedicada à análise dos comportamentos de massas, patente até ao dia 26 de fevereiro e de entrada livre.
No campo da música, recomendamos os dois Concertos de Domingo, cujos programas se intitulam «As Valsas» e «Mozart para Todos» e que terão lugar, respetivamente, a 18 de fevereiro e a 18 de março. Não perca igualmente os já habituais Guias de Audição, que se realizam ao longo de todo o trimestre. Destacamos ainda o ciclo Rising Stars, integrado no evento Portas Abertas, com data marcada para 11 de fevereiro, contando com a participação de jovens e talentosos músicos, que se apresentam num ambiente informal. Neste dia, teremos ainda filmes e documentários, bem como outros momentos especiais, cujos detalhes encontrará em gulbenkian.pt.
Por último, convidamo-lo a festejar connosco o regresso da primavera e dos dias compridos, com a programação especial «Se os Dias Fossem Maiores». No dia 25 de março, teremos atividades para todas as idades, desde visitas orientadas a conversas, oficinas, momentos de poesia, e até um banquete!
Explorando esta brochura, verá que não lhe faltarão razões para nos vir visitar no novo ano que agora se inicia. Ficamos à sua espera.
ATIVIDADESJAN–MAR 2018
JOVENS E ADULTOS
© MÁRCIA LESSA
6 CALENDÁR IO 7
CALENDÁRIO
JANEIRO
6 SÁB
15:0 0
GALER IA PR INC IPAL –
ED IF ÍC IO SEDE
Do Outro Lado do EspelhoV IS I TA OR IENTADA
23
6 SÁB
16:0 0
B IB L IOTEC A DE ARTE
Ana Hatherly e o BarrocoCONFERÊNCIA
NO Â MB ITO
DA E XPOS IÇ ÃO
A NA HATHERLY E O
BA RROCO. NUM JA RDIM
FE ITO DE T INTA
43
7 DOM
11:0 0
ED ÍF IC IO SEDE
Painel Começar – Uma leitura com foco na matemáticaV IS I TA OR IENTADA
NO Â MB ITO DO C ICLO
« (RE )COMEÇ A R – O
PA INEL DE AL M ADA EM
QUATRO LE I TUR AS »
30
10 QUA
13:30
COLEÇ ÃO DO FUNDADOR
Diálogo entre Sem Título, de Ana Hatherly, e caixa japonesa de escritaV IS I TA OR IENTADA
32
10 QUA
15:0 0
GALER IA PR INC IPAL –
ED IF ÍC IO SEDE
Do Outro Lado do Espelho V IS I TA OR IENTADA
23
12 SEX
16:0 0
SAL A POL IVALENTE –
COLEÇ ÃO MODERNA
Ciclo de filmes de Ana Hatherly CICLO DE F I L MES
NO Â MB ITO
DA E XPOS IÇ ÃO
A NA HATHERLY E O
BA RROCO. NUM JA RDIM
FE ITO DE T INTA
41
12 SEX
20:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: Mozart, StravinskyPRÉ-CONCERTO
39
13 SÁB
15:0 0
GALER IA DO P I SO
INFER IOR – COLEÇ ÃO
DO FUNDADOR
Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de TintaV IS I TA OR IENTADA
23
13 SÁB
15:0 0
COLEÇ ÃO MODERNA
Artistas e autores do Modernismo português em revistas e catálogos da Biblioteca de ArteÀ CONVERSA COM
O CONV IDADO
26
13 SÁB
15:0 0
GALER IA PR INC IPAL –
ED IF ÍC IO SEDE
Do Outro Lado do EspelhoV IS I TA OR IENTADA
23
13 SÁB
18:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: Mozart, StravinskyPRÉ-CONCERTO
39
16 TER
18:30
AUDITÓR IO 1 –
FCSH, UNL
Jean Cocteau – OrphéeCICLO DE C INEM A
NO Â MB ITO DA
E XPOS IÇ ÃO DO OUTRO
L A DO DO ESPELHO
41
18 QUI
17:0 0
SAL A DO SETOR
EDUC AT IVO – COLEÇ ÃO
DO FUNDADOR
Apresentação geral da Coleção SEM INÁR IO
NO Â MB ITO DO
C ICLO «TESOUROS
EM PERGA MINHO –
A COLEÇ ÃO DE
M ANUSCR ITOS
I LUMINADOS
OCIDENTA IS DE
C ALOUSTE SARK IS
GULBENK IAN»
44
19 SEX
15:0 0
GALER IA PR INC IPAL –
ED IF ÍC IO SEDE
Do Outro Lado do EspelhoV IS I TA OR IENTADA
23
19 SEX
20:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: Rautavaara, Schumann, Sibelius PRÉ-CONCERTO
39
20 SÁB
15:0 0
GALER IA PR INC IPAL –
ED IF ÍC IO SEDE
Do Outro Lado do EspelhoV IS I TA OR IENTADA
23
20 SÁB
18:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: Rautavaara, Schumann, Sibelius PRÉ-CONCERTO
39
21 DOM
11:0 0
COLEÇ ÃO MODERNA
Uma coleção em mudança iV IS I TA OR IENTADA
NO Â MB ITO DO
M IN IC ICLO «DESCUBR A
AS D IFERENÇ AS »
29
23 TER
18:30
AUDITÓR IO 1 –
FCSH, UNL
Philippe Garrel – A Fronteira do AmanhecerCICLO DE C INEM A
NO Â MB ITO DA
E XPOS IÇ ÃO DO OUTRO
L A DO DO ESPELHO
41
24 SÁB
17:0 0
B IB L IOTEC A DE ARTE
Artistas e autores do Modernismo português em revistas e catálogos da Biblioteca de ArteÀ CONVERSA COM
O CONV IDADO
26
25 SEX
20:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: RachmaninovPRÉ-CONCERTO
39
26 SÁB
18:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: RachmaninovPRÉ-CONCERTO
39
27 SÁB
15:0 0
GALER IA PR INC IPAL –
ED IF ÍC IO SEDE
Conversas em espelho – a exposição vista pelos artistasÀ CONVERSA
COM A ART I S TA
NO Â MB ITO DA
E XPOS IÇ ÃO DO OUTRO
L A DO DO ESPELHO
26
30 TER
18:30
AUDITÓR IO 1 –
FCSH, UNL
Joseph Losey – The ServantCICLO DE C INEM A
NO Â MB ITO DA
E XPOS IÇ ÃO DO OUTRO
L A DO DO ESPELHO
41
CALENDÁR IO 98 CALENDÁR IO
FEVEREIRO
1 QUI
20:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: Dvorák, BrahmsPRÉ-CONCERTO
39
2 SEX
15:0 0
GALER IA PR INC IPAL –
ED IF ÍC IO SEDE
Do Outro Lado do EspelhoV IS I TA OR IENTADA
23
2 SEX
18:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: Dvorák, BrahmsPRÉ-CONCERTO
39
3 SÁB
15:0 0
GALER IA PR INC IPAL –
ED IF ÍC IO SEDE
Do Outro Lado do EspelhoV IS I TA OR IENTADA
23
3 SÁB
17:30
AUDITÓR IO 3 –
ED IF ÍC IO SEDE
O que pode um espelho? CONFERÊNCIA
NO Â MB ITO DA
E XPOS IÇ ÃO DO OUTRO
L A DO DO ESPELHO
45
4 DOM
11:0 0
EDÍF IC IO SEDE
Painel Começar – Uma leitura com foco na história da arteV IS I TA OR IENTADA
NO Â MB ITO DO C ICLO
« (RE )COMEÇ A R –
O PA INEL DE AL M ADA
EM QUATRO LE I TUR AS »
30
6 TER
18:30
AUDITÓR IO 1 –
FCSH, UNL
Billy Wilder – O Segredo de FedoraCICLO DE C INEM A
NO Â MB ITO DA
E XPOS IÇ ÃO DO OUTRO
L A DO DO ESPELHO
41
PORTAS ABERTAS
RISING STARS
11 DOM
11:0 0
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Tamás PálfalviCONCERTO
16
11 DOM
13:0 0
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Emmanuel Tjeknavorian CONCERTO
16
11 DOM
15:0 0
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Nora FischerCONCERTO
17
11 DOM
17:0 0
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Quatuor Van Kuijk CONCERTO
17
11 DOM
19:0 0
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Ellen NisbethCONCERTO
17
11 DOM
21:0 0
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Cristoph Sietzen CONCERTO
17
15 QUI
17:0 0
SAL A DO SETOR
EDUC AT IVO – COLEÇ ÃO
DO FUNDADOR
Moralia in JobSEM INÁR IO
NO Â MB ITO DO
C ICLO «TESOUROS
EM PERGA MINHO –
A COLEÇ ÃO DE
M ANUSCR ITOS
I LUMINADOS
OCIDENTA IS DE
C ALOUSTE SARK IS
GULBENK IAN»
44
15 QUI
18:30
SAL A POL IVALENTE –
COLEÇ ÃO MODERNA
Fernando Lemos – «como, não é retrato?», de Jorge Silva Melo ANTESTRE IA DO F I L ME
41
17 SÁB
16:0 0
GALER IA DO P I SO
INFER IOR – COLEÇ ÃO
DO FUNDADOR
Do Bolbo ao TapeteA CONVERSA COM
AS CUR ADOR AS
27
18 DOM
11:0 0
COLEÇ ÃO DO FUNDADOR
Uma coleção em mudança iiV IS I TA OR IENTADA
NO Â MB ITO DO
M IN IC ICLO «DESCUBR A
AS D IFERENÇ AS »
30
18 DOM
12:0 0; 17:0 0
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
As ValsasCONCERTO DE DOMINGO
38
21 QUA
13:30
COLEÇ ÃO MODERNA
Diálogo entre Aranha, de Salette Tavares, e Quatro, de João VieiraV IS I TA OR IENTADA
33
21 QUA
15:0 0
ESPAÇO PROJETO –
COLEÇ ÃO MODERNA
Mariana Silva. Olho Zoomórfico A CONVERSA COM
A CUR ADOR A
27
21 QUA
16:30
COLEÇ ÃO DO FUNDADOR
E B IB L IOTEC A DE ARTE
A flora da Índia através da literatura de viagensÀ CONVERSA COM
A CONV IDADA
27
23 SEX
20:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: Pena, Chaves, AdamsPRÉ-CONCERTO
39
24 SÁB
10:0 0
JARD IM / ED IF ÍC IO SEDE
Aula no Jardim – ensinar a aprender com a naturezaCURSO TEÓR ICO-PR ÁT ICO
45
24 SÁB
15:0 0
GALER IA DO P I SO
INFER IOR – COLEÇ ÃO
DO FUNDADOR
Do Bolbo ao Tapete V IS I TA OR IENTADA
23
DIA ESPECIAL
SE OS DIAS FOSSEM MAIORES
25 DOM
10:0 0
COLEÇ ÃO MODERNA
Impressão de luz e naturezaOFIC INA
19
25 DOM
10:30; 11:0 0; 11:30;
12:0 0; 14:30; 15:0 0;
15:30; 16:0 0; 16:30
P INHAL – JARD IM
Pequenos herbários de sombrasOFIC INA
20
25 DOM
11:0 0
COLEÇ ÃO DO FUNDADOR
Aves míticas – símbolos da vida eternaV IS I TA OR IENTADA
NO Â MB ITO DA
E XPOS IÇ ÃO DO CÉU
E DA TERR A . R ITUA IS ,
CER IMÓNIA S E
COSTUMES REL IG IOSOS
À VOLTA DO MUNDO
20
25 DOM
11:0 0
GALER IA DO P I SO
INFER IOR – COLEÇ ÃO
DO FUNDADOR
Manual de espécies inventadas – museum sketchingV IS I TA PAR A DESENHAR
NO Â MB ITO DA
E XPOS IÇ ÃO DO
BOLBO AO TA PETE
E DA COLEÇ ÃO DO
FUNDADOR
20
25 DOM
13:0 0
JARD IM
Banquete de primavera 20
25 DOM
14:0 0
GALER IAS DO MUSEU
Sons estrangeiros – poesias babélicasPERFOR M A NCE
DE POES IA
20
25 DOM
14:30
COLEÇ ÃO MODERNA
Cadernos de luz e de sombra – museum sketchingV IS I TA PAR A DESENHAR
NO Â MB ITO DA
COLEÇ ÃO MODERNA
21
25 DOM
16:30
JARD IM / ED IF ÍC IO SEDE
A luz no ciclo das avesV IS I TA OR IENTADA
21
26 SEG
19:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: BachPRÉ-CONCERTO
39
27 TER
19:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: BachPRÉ-CONCERTO
39
28 QUA
19:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: BachPRÉ-CONCERTO
39
MARÇO
1 QUI
20:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: BeethovenPRÉ-CONCERTO
39
2 SEX
18:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: BeethovenPRÉ-CONCERTO
39
3 SÁB
16:0 0
GALER IA DO P I SO
INFER IOR – COLEÇ ÃO
DO FUNDADOR
Metamorfose das floresÀ CONVERSA COM
O CONV IDADO
NO Â MB ITO DA
E XPOS IÇ ÃO DO
BOLBO AO TA PETE
28
4 DOM
11:0 0
ED ÍF IC IO SEDE
Painel Começar – Uma leitura com foco na cultura nacional V IS I TA OR IENTADA
NO Â MB ITO DO C ICLO
« (RE )COMEÇ A R –
O PA INEL DE AL M ADA
EM QUATRO LE I TUR AS »
30
8 QUI
20:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: MahlerPRÉ-CONCERTO
39
9 SEX
18:0 0
FOYER DA ZONA
DE CONGRESSOS –
ED IF ÍC IO SEDE
Guias de Audição: MahlerPRÉ-CONCERTO
39
14 QUA
13:30
COLEÇ ÃO DO FUNDADOR
Diálogo entre manuscrito persa e tapeçaria de Flandres V IS I TA OR IENTADA
33
15 QUI
17:0 0
SAL A DO SETOR
EDUC AT IVO – COLEÇ ÃO
DO FUNDADOR
ApocalipseSEM INÁR IO
NO Â MB ITO DO
C ICLO «TESOUROS
EM PERGA MINHO –
A COLEÇ ÃO DE
M ANUSCR ITOS
I LUMINADOS
OCIDENTA IS DE
C ALOUSTE SARK IS
GULBENK IAN»
44
18 DOM
12:0 0; 17:0 0
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Mozart para TodosCONCERTO DE DOMINGO
38
21 QUA
15:0 0
COLEÇ ÃO DO FUNDADOR
Do Céu e da Terra. Rituais, Cerimónias e Costumes Religiosos à Volta do MundoÀ CONVERSA COM
O CUR ADOR
28
21 QUA
16:30
B IB L IOTEC A DE ARTE
A tulipomania e outras «obsessões» vegetaisÀ CONVERSA COM
A CONV IDADA
29
21 QUA
18:0 0
SAL A 1 – ED IF ÍC IO SEDE
A decoração floral na arte mogolCONFERÊNCIA
NO Â MB ITO DA
E XPOS IÇ ÃO DO
BOLBO AO TA PETE
45
24 SÁB
15:0 0
GALER IA DO P I SO
INFER IOR – COLEÇ ÃO
DO FUNDADOR
Do Bolbo ao Tapete V IS I TA OR IENTADA
23
CALENDÁR IO 1110 CALENDÁR IO
E XPOS IÇÕES TEMPOR ÁR IAS 1312
EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS
ÚLTIMOS DIAS
Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta13 OUT A 15 JAN
COLEÇÃO DO FUNDADOR
E GALER IA DO P ISO INFER IOR
Esta exposição-ensaio debruça-se apenas sobre um assunto: Ana Hatherly e o Barroco. No entanto, não nos centramos somente na influência que o Barroco exerceu nas obras da artista, mas também na forma como a investigação e a experimentação de Ana Hatherly revalorizaram esse denegrido período histórico, modificando a nossa conceção do passado. Afinal, a tradição é um território inexplorado de aventura e de contínuo espanto! Juntando objetos, obras e documentos de períodos históricos distintos, que Ana Hatherly analisou ou referiu nos seus ensaios, organizamos um percurso
expositivo a partir de catego-rias essenciais do Barroco: o Labirinto, o Lúdico, a Morte, a Alegoria, o Diálogo oblíquo entre pintura e poesia e a Metalinguagem da obra de arte que se reflete a si mesma.São muitas as portas de entrada neste labirinto, pois também foram variadas as declinações da obra de Ana Hatherly: no ensaio e na investigação académica, na poesia e na prosa, nos desenhos, nas recolagens, nas performances, nos filmes, nos programas televisivos… Um labirinto onde tudo gira à volta da escrita, como a própria afirmou. Esse jardim feito de tinta, onde a artista reinventa o mundo cami-nhando por entre signos, é o lugar enigmático do jogo – e desta exposição como jogo.
Curadoria: Paulo Pires do Vale
VIS ITA ORIENTADA
13 JAN / SÁB / 15:0 0
Ver pág. 23.
CONFERÊNCIA
Ana Hatherly e o Barroco6 JAN / SÁB / 16:0 0
Ver pág. 43.
C ICLO DE F ILMES
Ciclo de filmes de Ana Hatherly12 JAN / SE X / 16:0 0
Ver pág. 41.
A DECORRER
Do Outro Lado do Espelho26 OUT A 5 FE V
GALER IA PR INC IPAL –
ED IF ÍC IO SEDE
Do Outro Lado do Espelho, título que remete intencional-mente para o mundo de Alice Liddell, a heroína de Lewis Carroll (1832-1898), é uma exposição temática, que tem o espelho como foco principal e que pretende demonstrar a sua presença polissémica na iconografia da arte europeia, sobretudo na pintura, mas também em obras com outros suportes, como a escultura, a arte do livro, a fotografia e o cinema. Os espelhos são objetos muito interessantes, pela sua capacidade de nos transportarem para outras dimensões, conduzindo-nos por vezes para horizontes de espiritualidade, de ilusão ou até de pesadelo. Os artistas recorrem aos espelhos com diferentes propósitos. Ora para revelar, ora para disfarçar aspetos das cenas que representam, já que eles oferecem infinitas possibi-lidades visuais, incluindo a mais óbvia: o reflexo fiel da realidade. Mas embora a primeira finalidade do espelho seja efetivamente a repre-sentação fiel das aparências, refletindo uma visão coerente do mundo, nem sempre os artistas o utilizaram com esse propósito, prefe-rindo favorecer a ambigui-dade e a fragmentação –
E XPOS IÇÕES TEMPOR ÁR IAS 1514 E XPOS IÇÕES TEMPOR ÁR IAS
de acordo com os efeitos pre-tendidos, que muitas vezes são de ordem filosófica –, em detrimento da representação mimética da realidade. Constituída por 69 obras, número-espelho, a exposição está dividida em cinco núcleos temáticos, precedi-dos por três figuras introdu-tórias: uma escultura, que funciona como um convite à visita; uma pintura, que introduz o tema da mostra; e um espelho-objeto, que proporciona ao visitante uma oportunidade para se ques-tionar: «Quem sou eu?»
Curadoria: Maria Rosa Figueiredo, com a colaboração de Leonor Nazaré
VIS ITAS ORIENTADAS
6, 13, 20 JAN; 3 FEV / SÁB / 15:00
10 JAN / QUA / 15:0 0
19 JAN; 2 FE V / SE X / 15:0 0
Ver pág. 23.
VIS ITA ORIENTADA
Conversas em espelho – a exposição vista pelos artistas27 JAN / SÁB / 15:0 0
Ver pág. 26.
CONFERÊNCIA
O que pode um espelho? 3 FE V / SÁB / 17:30
Ver pág. 45.
C ICLO DE C INEMA
16, 23, 30 JAN; 6 FEV / TER / 18:30
Ver pág. 41.
Mariana Silva. Olho Zoomórfico8 DE Z A 26 FE V
ESPAÇO PROJETO –
COLEÇÃO MODERNA
O trabalho artístico de Mariana Silva é marcado por uma forte componente conceptual, que reflete a sua preocupação com questões culturais, museológicas e sociológicas em geral. Este projeto expositivo é centrado na instalação de um trabalho em filme, dedicado à análise dos comportamentos de massas – humanos e animais –, sobretudo do ponto de vista da sua movimentação, e questiona recursos e tecnologias na nossa forma de reconhecer esses sistemas coletivos.
Curadoria: Leonor Nazaré
VIS ITA ORIENTADA
À conversa com a curadora 21 FE V / QUA / 15:0 0
Ver pág. 27.
A INAUGUR AR
Do Bolbo ao Tapete9 FE V A 21 M A I
COLEÇÃO DO FUNDADOR
E GALER IA DO P ISO INFER IOR
Ao longo do século xvi, as amplas relações que os europeus estabeleceram com o mundo redimensio-naram o seu conhecimento da natureza. Das Índias Orientais e Ocidentais aportaram na Europa novos produtos e novas espécies de plantas e de animais. Do Levante chegaram sementes e bolbos de flores exóticas, cuja beleza foi objeto de profunda admiração, motivando uma crescente atenção dos botânicos sobre o estudo da flora exótica e local. Muito requeridas e apreciadas por curiosos, eruditos e aristocra-tas, as flores passaram a ter lugar privilegiado nos jardins botânicos então criados. No entanto, apenas os jardins dos mais afortunados exibiam exemplares das tão requeridas plantas exóticas. Descritas por eruditos e botânicos, as flores foram representadas em álbuns profusamente ilustrados, os quais, vindo a ter ampla circulação na Europa e nos vastos espaços imperiais, foram levados por viajantes e emissários europeus nas suas missões diplomáticas, religio-sas e comerciais, chegando, nos finais do século xvi, à corte mogol, onde foram
muito apreciados. Sob o patrocínio imperial, os artistas locais ensaiaram as técnicas de desenho e os modelos de representação patentes nos compêndios europeus. A presente mostra propõe uma análise dos motivos decorativos de dois tapetes da coleção de arte islâmica do Museu Calouste Gulbenkian, produzidos na Índia mogol durante o reinado de Shahjahan (1627-1658). A tipologia e o cariz natu-ralista dos desenhos florais patentes nestes exemplares sugerem os diálogos esta-belecidos entre Oriente e Ocidente ao longo do século xvii e a circulação, à escala global, de pessoas, livros, imagens e espécimes botânicos.
Curadoria: Clara Serra, Teresa Nobre de Carvalho
VIS ITAS ORIENTADAS
24 FE V; 24 M AR / SÁB / 15:0 0
Ver pág. 23.
VIS ITAS ORIENTADAS
À conversa com as curadoras e o convidado17 FE V; 3 M AR / SÁB / 16:0 0
Ver págs. 27 e 28.
CONFERÊNCIA
A decoração floral na arte mogol21 M AR / QUA / 18:0 0
Ver pág. 45.
Do Céu e da Terra. Rituais, Cerimónias e Costumes Religiosos à Volta do Mundo21 M AR 2018 A 21 M AR 2019
COLEÇÃO DO FUNDADOR
O que porventura distingue Calouste S. Gulbenkian dos restantes colecionado-res da primeira metade do século xx – que, no desejo de abranger todos os tempos e todas as categorias artísti-cas, adotaram um ecletismo enciclopedista – é o facto de ele ter dedicado uma atenção idêntica às artes produzidas em contexto islâmico, maioritariamente na Turquia otomana e no Médio Oriente, e aos núcleos de arte europeia. O visitante que percorra o Museu pressente a essência desta paridade no protagonismo dado às diferentes culturas e religiões representadas. Foi a partir deste conceito que desenhámos um itinerário que, através das galerias do Museu, nos conduz ao encontro de objetos que nos
falam de rituais, cerimónias ou costumes religiosos associados a diferentes comunidades de diferentes culturas e geografias, percorrendo uma muito longa linha do tempo, do Egito faraónico à Bretanha de finais do século xix.
Curadoria: João Carvalho Dias
VIS ITA ORIENTADA
À conversa com o curador21 M AR / QUA / 15:0 0
Ver pág. 28.
VIS ITA ORIENTADA
Aves míticas – símbolos da vida eterna25 M AR / DOM / 11:0 0
Ver pág. 32.
Visita integrada no ciclo «Do Céu e da Terra» e na programação do dia especial «Se os Dias Fossem Maiores». Ver pág. 19.
DESTAQUES 1716 DESTAQUES
A European Concert Hall Organisation (echo) é uma rede europeia que reúne algumas das mais prestigiadas salas de concertos. Entre as instituições envolvidas nesta rede, são selecionados anualmente jovens músicos de excecional talento, que recebem formação no sentido de se tornarem mais aptos na gestão dos seus percursos artísticos. As atuações nos diversos palcos institucionais associados à echo constituem uma oportunidade de consolidarem as suas experiências musicais no período inicial das suas carreiras. Pela terceira vez consecutiva, o ciclo Rising Stars é enquadrado no evento Portas Abertas, uma iniciativa que, ao longo de um dia intenso, convida o público a desfrutar de uma atmosfera musical festiva em ambiente informal. Um evento de entrada gratuita, que, a par da série de concertos Rising Stars, inclui apresentações de outros artistas e grupos em diferentes espaços, bem como momentos lúdicos e educativos, filmes e documentários. Consulte a programação integral em gulbenkian.pt.
Béla Bartók – Tempo di Ciaccona, da Sonata para violino solo, Sz. 117
Cristoph Ehrenfellner – Suite des Alpes, op. 36 (encomenda Musikverein Wien e Wiener Konzerthaus, com o apoio ECHO)
Heinrich Wilhelm Ernst – Tema e variações para violino solo sobre The Last Rose of Summer
• Emmanuel Tjeknavorian é apresentado por Musikverein Wien e Wiener Konzerthaus.
15:0 0 / GR ATU ITO
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Nora Fischer •Nora Fischer: vozMike Fentross: alaúdeDaniël Kool: piano
Jacopo Peri – Lungi dal vostro lume
Francis Poulenc – La Courte paille
Barbara Strozzi – Lagrime mie
Morris Kliphuis – Nova obra (encomenda Het Concertgebouw Amsterdam, com o apoio ECHO)
Claudio Monteverdi – Lamento della ninfa
Béla Bartók – Cenas da Aldeia, Sz. 78
• Nora Fischer é apresentada por Het Concertgebouw Amsterdam.
17:0 0 / GR ATU ITO
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Quatuor Van Kuijk •Nicolas Van Kuijk: violinoSylvain Favre-Bulle: violinoGrégoire Vecchioni: violaFrançois Robin: violoncelo
Edith Canat de Chizy – Nova obra (encomenda Philharmonie de Paris – Cité de la musique e Festspielhaus Baden-Baden, com o apoio ECHO)
• Quatuor Van Kuijk é apresentado por Philharmonie de Paris – Cité de la musique e Festspielhaus Baden-Baden.
19:0 0 / GR ATU ITO
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Ellen Nisbeth•
Ellen Nisbeth: violaBengt Forsberg: piano
Percy Grainger – Scandinavian Suite: Song of the Vermeland
Katarina Leyman – Nova obra (encomenda Stockholms Konserthus, com o apoio ECHO)
Duke Ellington – Anatomy of a Murder: Low Jey Lightly / Flirtbird
Percy Grainger – To a Nordic Princess
Edvard Grieg – Sonata
• Ellen Nisbeth é apresentada por Stockholms Konserthus.
21:0 0 / GR ATU ITO
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Cristoph Sietzen•
Cristoph Sietzen: percussão
Emmanuel Séjourné – Attraction
Iannis Xenakis – Rebonds B
Johann Sebastian Bach – Chaconne da Partita para violino solo nº 2, em Ré menor, BWV 1004
John Psathas – One Study One Summary
Stewart Copeland – Nova obra (encomenda Philharmonie Luxembourg, com o apoio ECHO)
• Cristoph Sietzen é apresentado por Philharmonie Luxembourg.
PORTAS ABERTASRISING STARS
PROGR A MA
11:0 0 / GR ATU ITO
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Tamás Pálfalvi •Tamás Pálfalvi: trompete Marcell Szabó: piano
Tomaso Albinoni – Sonata em Lá maior, op. 6 nº 11 (arranjo para trompete e piano de Tamás Pálfalvi)
Péter Eötvös – Nova obra (encomenda Müpa Budapest, com o apoio ECHO)
Béla Bartók – Danças Romenas, op. 8a
George Enescu – Légende
Claude Debussy – La sérénade interrompue; Voiles; Les collines d’Anacapri
George Gershwin – Prelúdio nº 2 (arranjo para trompete e piano de Tamás Pálfalvi)
Robert Erickson – Kryl
• Tamás Pálfalvi é apresentado por Müpa Budapest.
13:0 0 / GR ATU ITO
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
Emmanuel Tjeknavorian•
Emmanuel Tjeknavorian: violino
Eugène Ysaÿe – Sonata para violino solo em Sol maior, op. 27 nº 5
Johann Sebastian Bach – Chaconne da Partita para violino solo nº 2, em Ré menor, BWV 1004
11 DE FEVEREIRO DE 2018
DESTAQUES 19
DIA ESPECIALSE OS DIAS FOSSEM MAIORES
Com o equinócio da primavera, e porque vivemos na metade norte do planeta, os dias tornam-se progressivamente maiores, as horas de luz estendem-se, tudo se renova e começa a renascer depois do longo sono invernal. Mas dias maiores não são apenas aqueles que duram mais horas, são aqueles que nos deixam experiências mais duradouras e que nos oferecem coisas diferentes do habitual, são aqueles em que celebramos a alegria de estarmos vivos, em que reencontramos conhecidos e fazemos novos amigos. Neste dia, que queremos que seja maior, feste-jamos tudo isto: a vida, a amizade, a poesia, a luz e a natureza. É um dia em que vamos desenhar juntos, construir livros, fazer serigrafia com a natureza, partilhar um banquete de iguarias saborosas, ter conversas luminosas, passear no Jardim e ouvir/declamar poesia que nos traz sons de terras distantes. Neste dia maior cabem a primavera, o Noruz, o Hanami e muitas outras celebrações deste novo ciclo que agora se inicia. Vamos celebrar juntos o prazer dos dias maiores!
OFIC INA DE SERIGR AFIA
POR IMPRESSÃO INDIRETA
A PARTIR DE LUZ SOL AR
Impressão de luz e natureza10:0 0 ÀS 13:0 0
COLEÇÃO MODERNA
+ 12 ANOS
MÍN. 8 – M Á X . 18 / 10 €
Esta oficina começa com um passeio pela natureza, em busca de elementos orgânicos. Podem ser galhos, folhas, pétalas, um punhado de terra, pedrinhas, um sopro do vento, o canto de um pássaro ou o deslumbre de um raio de sol. Depois de escolhidos os elementos, cada um irá eternizá-los sobre o papel, numa compo-sição impressa, usando o método indireto de impressão serigráfica. Não se preocupe se não conhece este método de impressão, porque vamos guiá-lo passo a passo, e explicar-lhe em linguagem acessível todas as questões técnicas relacio-nadas com a impressão seri-gráfica. Portanto, para par-ticipar nesta oficina basta ter vontade de criar e aprender.
Conceção e orientação: Conceição Candeias, Marc Parchow
Todos os materiais estão incluídos no custo da oficina.
© MÁRCIA LESSA
25 DE MARÇO DE 2018
DESTAQUES 2120 DESTAQUES
nele se teceram os equilíbrios frágeis entre a palavra e o sentido, entre o ritmo e a intensidade, entre o som e a forma. Neste dia, queremos mergulhar nestes sons originais e revisitar o prazer de escutar sem tradução. Para isso, convidámos gentes de geografias e idiomas diversos e pedimos-lhes que escolhessem poemas da nossa coleção (sim, existem vários!), ou inspirados pela nossa coleção, e que os dissessem no espaço do Museu. Poemas que nos digam respeito, que falem de nós, de onde vimos e para onde vamos, nas nossas muitas línguas. Trabalhamos durante uma semana nesta construção coletiva, que reúne vozes e vontades em sonoridades diferentes, para redescobrirmos o prazer de escutar mesmo sem entender (será possível não entender de todo?). Como resultado, povoaremos as galerias do Museu numa espécie de happening. Quer vir partilhar este espaço connosco?
Orientação (encenação): Guilherme Gomes
VIS ITA-OFIC INA DE
CADERNO GR ÁFICO
Cadernos de luz e de sombra – museum sketchingNO Â MB ITO DA COLEÇÃO
MODERNA
14:30 ÀS 16:30
COLEÇÃO MODERNA
+ 14 ANOS
MÍN. 8 – M Á X . 20 / 5€
A luz e a sombra são elementos estruturais da linguagem do desenho. Constroem formas, relevos, volumes e texturas, dando expressão à realidade. Nesta visita-oficina de caderno gráfico, vamos explorar os elementos «luz» e «sombra» como potenciadores da construção do desenho.
Conceção e orientação: Mário Linhares
VIS ITA ORIENTADA
A luz no ciclo das aves16:30 ÀS 18:0 0
JARD IM / ED IF ÍC IO SEDE
+ 12 ANOS
MÍN. 8 – M Á X . 22 / 2€
«Março é um mês de começos no hemisfério norte. […] Em muitas espécies, a época de reprodução inicia-se com o estabelecimento de um território pelo macho, que servirá para atrair a fêmea com a qual acasalará. Seguir-se-ão etapas como a edificação do ninho, a postura, a incubação e a eclosão dos ovos; a posterior
alimentação dos pintos até à sua emancipação, que culminará no abandono do ninho e na dispersão. Porque tudo isto decorre apenas em algumas semanas, as aves têm de percecionar sinais do ambiente que as rodeia capazes de lhes transmitir mensagens como: “É chegada a hora!” Mas como as aves não conhecem o calendário gregoriano, é pelo aumento do fotoperíodo […] que surge o balanço hormonal responsável pelos comportamentos associados à reprodução.»joão e. rabaça, As Aves dos Jardins Gulbenkian
Esta atividade visa não só dar a conhecer as espécies de aves mais comuns da avifauna nidificante do Jardim Gulbenkian, mas também mostrar a importân-cia do crescimento dos dias na sua dinâmica anual.
Conceção e orientação: João E. Rabaça
PAR A VER A PROGR A MAÇÃO
PAR A CRIANÇAS E FA MÍLIAS,
CONSULTAR GULBENKIAN.PT.
OFIC INA DE STENCIL
E P INTUR A AO AR LIVRE
Pequenos herbários de sombras10:30; 11:0 0; 11:30; 12:0 0;
14:30; 15:0 0; 15:30; 16:0 0;
16:30 (9 SESSÕES DE 30 M IN)
P INHAL – JARD IM
ACONSELHÁVEL A PART IR
DOS C INCO ANOS
MÍN. 8 – M ÍN. 20 / 2€
Todas as imagens se fazem de luz e de sombra… e de sombras projetadas, sombras desenhadas, silhuetas recor-tadas contra a luz, simples contornos. Já pensaste no quanto nos mostra uma sombra ou uma silhueta? A partir das plantas do Jardim e utilizando apenas a luz do sol, um lápis e uma folha de papel, desafiamos-te a criar um pequeno herbário feito das sombras das folhas e flores que nos rodeiam. Vem daí capturar silhuetas!
Conceção e orientação: Andreia Dias, Carlos Carrilho, Rita Luiz, Sara Inácio
VIS ITA ORIENTADA
Aves míticas – símbolos da vida eternaNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO
DO CÉU E DA TERR A . R ITUA IS ,
CER IMÓNIA S E COSTUMES
RELIGIOSOS À VOLTA DO MUNDO
11:0 0 ÀS 12:30
COLEÇÃO DO FUNDADOR
MÍN. 10 – M Á X . 25 / 5€
Visita integrada no ciclo «Do Céu e da Terra». Ver pág. 32.
VIS ITA-OFIC INA DE
CADERNO GR ÁFICO
Manual de espécies inventadas – museum sketchingNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO
DO BOLBO AO TAPETE E DA
COLEÇÃO DO FUNDADOR
11:0 0 ÀS 13:0 0
GALER IA DO P ISO INFER IOR –
COLEÇÃO DO FUNDADOR
+ 14 ANOS
MÍN. 8 – M Á X . 20 / 5€
As flores sempre foram alvo da nossa atenção e aprecia-ção. Podemos encontrá-las nas mais diversas represen-tações estéticas ao longo dos tempos, desde pinturas e decorações de objetos, a padrões impressos nos tecidos que usamos nas nossas casas e nas nossas roupas. Foram estudadas e representadas em elaborados desenhos, que encontramos nos manuais de botânica ocidentais, os quais foram depois adquiridos por sultões do Médio Oriente. Desses desenhos, nasceram os mais belos tapetes.Nesta visita-oficina, cruza-remos o desenho científico com a mais pura invenção, recriando espécies imaginá-rias dentro do mais rigoroso registo gráfico.
Conceção e orientação: Mário Linhares
Banquete de primavera 13:0 0 ÀS 14:30
JARD IM
MÍN. 8 – M Á X . 40 / GR ATU ITO
Para celebrar o equinócio da primavera e o recomeço de um novo ciclo de renovação e crescimento, convidamo--lo a sentar-se à mesa e a partilhar comida, saberes e histórias. Diferentes culturas assinalam este dia com rituais específicos – como o Noruz e o Hanami –, reunindo amigos e familiares em torno de pratos saborosos, realizando piqueniques na natureza e celebrando a vida. Neste banquete de primavera, gosta-ríamos de reunir em torno da mesa gente de proveniências diferentes, para um momento de saborosa partilha.
Cada participante deverá trazer comida para partilhar com mais alguém.
Requer levantamento de bilhete.
PERFORM ANCE DE POESIA
Sons estrangeiros – poesias babélicasDIFERENTES HOR ÁR IOS
(A PART IR DAS 14:0 0)
D IFERENTES ESPAÇOS
(GALER IAS DO MUSEU)
M ÍN. 8 – M Á X . 20
ENTR ADA L I VRE
O prazer da poesia faz-se de sons, intenções e emoções. A língua original de um poema é um território incrivelmente poderoso;
22 V IS I TAS OR IENTADAS 23
VISITAS ORIENTADAS
VIS ITAS ÀS EXPOSIÇÕES
TEMPOR ÁRIAS
Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta13 JAN / SÁB / 15:0 0
GALER IA DO P ISO INFER IOR –
COLEÇÃO DO FUNDADOR
MÍN. 10 – M Á X . 30 / 4€
Esta exposição-ensaio apresenta muitas formas de abordar o tema «Ana Hatherly e o Barroco». São muitas as portas de entrada neste labirinto, pois também foram variadas as declinações da obra de Ana Hatherly: no ensaio e na investigação académica, na poesia e na prosa, nos desenhos, nas recolagens, nas performances, nos filmes, nos programas televisivos… Um labirinto onde tudo gira à volta da escrita, como a própria afirmou.É justamente através desse jardim feito de tinta, onde a artista reinventa o mundo caminhando por entre signos, esse jardim que é o lugar enigmático do jogo – e desta exposição como jogo –, que o curador Paulo Pires do Vale nos irá conduzir nesta visita.
Orientação: Ana João Romana
Do Outro Lado do Espelho 6, 13, 20 JAN; 3 FEV / SÁB / 15:00
10 JAN / QUA / 15:0 0
19 JAN; 2 FE V / SE X / 15:0 0
GALER IA PR INC IPAL –
ED IF ÍC IO SEDE
MÍN. 10 – M Á X . 30 / 6€
Os artistas recorrem aos espelhos com diferentes pro-pósitos. Ora para revelar, ora para disfarçar aspetos das cenas que representam, já que eles oferecem infinitas possibilidades visuais, incluindo a mais óbvia: o reflexo fiel da realidade. Mas embora a primeira fina-lidade do espelho seja efeti-vamente a representação fiel das aparências, refletindo uma visão coerente do mundo, nem sempre os artistas o utilizaram como tal, preferindo favorecer a ambiguidade e a fragmenta-ção – de acordo com os efeitos pretendidos, que muitas vezes são de ordem filosófica –, em detrimento da representação mimética da realidade. Constituída por 69 obras, número-espelho, a exposição está dividida em cinco núcleos temáticos, precedidos por três figuras introdutórias: uma escultura, que funciona como convite à visita; uma pintura, que introduz o tema da mostra; e um espelho-objeto, que proporciona ao visitante uma oportunidade para se questionar: «Quem sou eu?»
Orientação: Cristina Campos, Hilda Frias, Margarida Carmona Rodrigues
Na quarta-feira, dia 10 de janeiro, a visita é gratuita. Requer levantamento de bilhete no próprio dia.
Do Bolbo ao Tapete 24 FE V; 24 M AR / SÁB / 15:0 0
GALER IA DO P ISO INFER IOR –
COLEÇÃO DO FUNDADOR
MÍN. 10 – M Á X . 25 / 4€
A nova exposição da série «Conversas» propõe apro-fundar a compreensão de dois tapetes da Coleção do Fundador, levando-nos a interligar muitas outras questões associadas à circu- lação, numa escala global, de pessoas, livros e espécimes botânicos no século xvii. Com a chegada à Europa de plantas e animais vindos da Índia, ou de sementes e bolbos de flores exóticas do Levante, o conhecimento europeu sobre a natureza redimensionou-se. Muito requeridas e apreciadas, estas plantas e flores foram plantadas, descritas e repre-sentadas em álbuns botânicos ricamente ilustrados, que, levados pelos europeus nas suas missões diplomáticas, religiosas e comerciais, chegaram à corte mogol. Neste novo contexto, os artistas mogóis ensaiaram os modelos de representação botânica propostos pelos compêndios ocidentais na produção têxtil local.
Conceção e orientação: Filipa Santos
© CARLOS AZEVEDO
26 V IS I TAS OR IENTADAS V IS I TAS OR IENTADAS 27
À CONVERSA COM…
Estas visitas promovem um contacto direto com os res-ponsáveis pelos projetos em cartaz, oferecendo a oportu-nidade de, a partir das suas próprias palavras, conhecer mais a fundo as suas opções e os fios condutores. Alguns destes encontros contam com a presença de artistas ou outros convidados especiais, contribuindo para conversas mais alargadas e leituras mais abrangentes e aprofundadas.
À CONVERSA COM
O CONV IDADO
Artistas e autores do Modernismo português em revistas e catálogos da Biblioteca de Arte13 JAN / SÁB / 15:0 0 ÀS 16:30
COLEÇÃO MODERNA
MÍN. 10 – M Á X . 25 / 6€
Esta conversa centrar-se-á em algumas das revistas que se encontram em exposição na Coleção Moderna. São títulos que tiveram uma vida editorial efémera, mas que nos escassos números publicados contaram com a colaboração de alguns dos protagonistas da cena artística e cultural portuguesa das primeiras décadas do século xx. Títulos como Sphinx, que teve como diretor o arquiteto
Cottinelli Telmo, e Europa, a única revista deste período dirigida por uma mulher, Judite Teixeira, e com a qual colaboraram, entre outros, os pintores Jorge Barradas e Bernardo Marques.
Orientação: Vasco Rosa
À CONVERSA COM
O CONV IDADO
Artistas e autores do Modernismo português em revistas e catálogos da Biblioteca de Arte24 JAN / QUA / 17:0 0 ÀS 18:30
B IBL IOTECA DE ARTE
M ÍN. 5 – M Á X . 15 / GR ATU ITO
O bibliófilo Álvaro Bordalo Boto reuniu, ao longo da sua vida, uma biblioteca com cerca de trinta mil títulos de monografias e mil e trezentos títulos de publicações periódicas, entre os quais se contam os autores mais relevantes do período modernista em Portugal. Esta conversa decorrerá em torno de algumas das obras que integram esta biblioteca, que constitui uma das coleções especiais da Biblioteca de Arte.
Orientação: Vasco Rosa
Requer marcação para artlib@gulbenkian.pt.
À CONVERSA COM A ART ISTA
Conversas em espelho – a exposição vista pelos artistasE XPOS IÇÃO DO OUTRO
L ADO DO ESPELHO
27 JAN / SÁB / 15:0 0
GALER IA PR INC IPAL –
ED IF ÍC IO SEDE
M ÍN. 10 – M Á X . 30 / 6€
Neste ciclo de visitas, convidámos três artistas presentes na exposição a proporem um percurso e uma conversa na galeria, a partir de uma seleção das obras expostas. Depois das conversas de Paulo Mendes (18 novembro) e de Rui Sanches (16 dezembro), contamos com a presença da artista Cecília Costa. Três conversas e três visões diferentes de artistas sobre artistas, num espelho de relações curiosas.
Orientação: Cecília Costa
À CONVERSA COM
AS CUR ADOR AS
Do Bolbo ao Tapete17 FE V / SÁB / 16:0 0
GALER IA DO P ISO INFER IOR –
COLEÇÃO DO FUNDADOR
MÍN. 10 – M Á X . 25 / 4€
A presente exposição teve como mote dois tapetes pro-duzidos na Índia mogol, no século xvii, e adquiridos por Calouste Gulbenkian. A decoração dos respe-tivos tapetes inspira-se em ilustrações de álbuns botânicos europeus levados até ao Oriente em missões diplomáticas, religiosas e comerciais. Nesta conversa, ficaremos a saber como os tapetes nos conduzem aos álbuns botânicos, e como estes remetem para as plantas representadas, que por sua vez estão diretamente rela-cionadas com o comércio de sementes e com a climatiza-ção de espécimes exóticos em jardins botânicos… Viagens que no século xvii se faziam à escala global entre Oriente e Ocidente, e que ficaram testemunhadas em tapetes e também em pinturas, escul-turas, gravuras…
Orientação: Clara Serra, Teresa Nobre de Carvalho
À CONVERSA COM
A CUR ADOR A
Mariana Silva. Olho Zoomórfico 21 FE V / QUA / 15:0 0
ESPAÇO PROJETO –
COLEÇÃO MODERNA
MÍN. 10 – M Á X . 25 / GR ATU ITO
O trabalho artístico de Mariana Silva é marcado por uma forte componente conceptual, que reflete a sua preocupação com questões culturais, museológicas e sociológicas em geral. Este projeto expositivo concentra--se na instalação de um trabalho em filme, dedicado à análise dos comportamen-tos de massas – humanos e animais –, sobretudo do ponto de vista da sua movimentação, e questiona recursos e tecnologias na nossa forma de reconhecer esses sistemas coletivos. Nesta visita, a curadora desenvolve uma conversa com o público sobre o projeto da exposição.
Orientação: Leonor Nazaré
Requer levantamento de bilhete no próprio dia.
À CONVERSA COM
A CONV IDADA
A flora da Índia através da literatura de viagensHISTÓR IAS DE ÁRVORES
E FLORES DO OR IENTE,
CONTADAS A PART IR DE L I VROS
DE V IAGENS, TR ATADOS DE
HORT ICULTUR A E OUTROS
L I VROS DA B IB L IOTECA
PART ICUL AR DE CALOUSTE
GULBENK IAN
21 FE V / QUA / 16:30 ÀS 18:0 0
COLEÇÃO DO FUNDADOR
E B IB L IOTECA DE ARTE
M Á X . 15 / 6€
Apresentação do best-seller medieval The Marvellous Adventures of Sir John Maundevile Kt, que inspirou Marco Polo e Cristóvão Colombo, e do livro de viagens India, da autoria do escritor e professor inglês John Finnemore, publicado em 1908. As descrições das árvores e flores nativas da Índia, incluídas nestes livros de viagens de autores europeus, serão comparadas com as memórias de Babur, fundador do Império Mogol, e com algumas obras de botânica e medicina publica-das durante este período. A conversa inicia-se no Museu Calouste Gulbenkian, na galeria do Oriente Islâmico, e continua depois na Biblioteca de Arte.
Orientação: Susana Neves
Requer marcação para artlib@gulbenkian.pt.
28 V IS I TAS OR IENTADAS V IS I TAS OR IENTADAS 29
À CONVERSA COM
O CONV IDADO
Metamorfose das floresNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO
DO BOLBO AO TAPETE
3 M AR / SÁB / 16:0 0
GALER IA DO P ISO INFER IOR –
COLEÇÃO DO FUNDADOR
MÍN. 10 – M Á X . 25 / 4€
A observação cuidada das plantas ao longo dos séculos traduz-se num conhecimento passado de geração em geração, que motiva a inves-tigação científica e que, por vezes, adquire significados populares, que variam de cultura para cultura. Nesta visita à exposição Do Bolbo ao Tapete, estaremos à conversa com Luís Mendonça de Carvalho, especialista em etnobotânica que irá explorar a metamorfose das folhas em flores, a morfologia floral, as necessidades ecológicas subjacentes a essa transfor-mação e alguns usos etnobo-tânicos das flores.
Orientação: Luís Mendonça de Carvalho
À CONVERSA COM O CUR ADOR
Do Céu e da Terra. Rituais, Cerimónias e Costumes Religiosos à Volta do Mundo21 M AR / QUA / 15:0 0
COLEÇÃO DO FUNDADOR
MÍN. 10 – M Á X . 25 / GR ATU ITO
O que porventura distingue Calouste S. Gulbenkian dos restantes colecionadores da primeira metade do século xx – que, no desejo de abrangerem todos os tempos e todas as categorias artísti-cas, adotaram um ecletismo enciclopedista – é o facto de ele ter dedicado uma atenção idêntica às artes produzidas em contexto islâmico, maioritariamente na Turquia otomana e no Médio Oriente, e aos núcleos de arte europeia.
O visitante que percorra o Museu pressente a essência desta paridade no protagonismo dado às diferentes culturas e religiões representadas. Foi a partir deste conceito que desenhámos um itinerário que, através das galerias do Museu, nos conduz ao encontro de objetos que nos falam de rituais, cerimónias ou costumes religiosos associados a diferentes comunidades de diferentes culturas e geografias, percorrendo uma muito longa linha do tempo, do Egito faraónico à Bretanha de finais do século xix. Esta visita, simbolicamente realizada no início da primavera, momento do calendário tão marcante para tantas culturas e religiões à volta do globo, assinala o início de uma rica programação dedicada a esta diversidade e cruzamento.
Orientação: João Carvalho Dias
Requer levantamento de bilhete no próprio dia.
À CONVERSA COM
A CONV IDADA
A tulipomania e outras «obsessões» vegetaisHISTÓR IAS DE ÁRVORES
E FLORES DO OR IENTE,
CONTADAS A PART IR DE L I VROS
DE V IAGENS, TR ATADOS DE
HORT ICULTUR A E OUTROS
L I VROS DA B IB L IOTECA
PART ICUL AR DE CALOUSTE
GULBENK IAN
21 M AR / QUA / 16:30 ÀS 18:0 0
B IBL IOTECA DE ARTE
M Á X . 15 / GR ATU ITO
A «obsessão» de colecionar tulipas e outras plantas de bolbo originárias do Oriente é contada no primeiro grande tratado de horticultura, Paradisi in sole paradisus terres-tris, publicado em Inglaterra em 1629 e assinado por John Parkinson, herbalista inglês e apoticário do rei Jaime I. Esta obra, profusamente ilustrada, retrata de forma «muito completa as plantas existentes no jardim inglês no princípio do século xvii», organizando-se em três secções: jardim de flores, horta e pomar. Algumas xilogravuras são cópias de outras, incluídas em livros de botânica de referência, entre eles Hortus floridus, de Crispijn van de Passe, levado para a Índia por agentes britânicos da Companhia das Índias Orientais durante o Império Mogol.
Orientação: Susana Neves
Requer marcação para artlib@gulbenkian.pt.
DOMINGOS NO MUSEU –
À DESCOBERTA DAS
COLEÇÕES
Aos domingos de manhã, concentramos a nossa atenção nas coleções «perma-nentes». Propondo diferentes percursos sob a forma de diálogo participado, a programação das visitas é uma oportunidade para acompanhar e conhecer as Coleções do Fundador e Moderna, em abordagens gerais ou temáticas, ou para conhecer algumas das obras de arte presentes no projeto do edifício da Fundação. Neste primeiro trimestre do ano, vamos nortear-nos pelas ideias de mudança, renovação e transformação, propondo revisitas às coleções e obras «permanentes» na Fundação Calouste Gulbenkian, e para isso criámos vários ciclos temáticos!
MINIC ICLO
Descubra as diferenças11:0 0
MÍN. 10 – M Á X . 25 / 6€
10 € C ICLO INTE IRO
Ao contrário do que pensamos, as coleções permanentes dos museus também se transformam. Na verdade, é o facto de serem permanentes que lhes permite reinventarem-se, revisitarem-se, proporem novas leituras. As coleções do Museu Calouste Gulbenkian também estão em mudança. Venha descobrir as diferenças.
21 JAN
COLEÇÃO MODERNA
Uma coleção em mudança i
A Coleção Moderna do Museu Calouste Gulbenkian tem vivido importantes tempos de transformação, renovando núcleos, apresen-tando novas peças e artistas, revisitando temáticas e momentos históricos signi-ficativos, integrando as suas peças nas problemáticas atuais e proporcionando a cada visitante pistas para ler e pensar os diferentes espaços. Este miniciclo de duas visitas começa com uma viagem por estes «ventos de mudança» – os que são inerentes à natureza de uma coleção de arte moderna e contemporânea, e os que são enfatizados pelas renovações
30 V IS I TAS OR IENTADAS
das galerias e pelas novas propostas curatoriais. Venha connosco neste percurso de descoberta e explore uma coleção sempre em movimento.
Conceção e orientação: Hugo Barata
18 FE V
COLEÇÃO DO FUNDADOR
Uma coleção em mudança ii
Quem visita a Coleção do Fundador do Museu Calouste Gulbenkian pode não se aperceber ime-diatamente de todas as mudanças, mas um olhar atento descobre «conversas» entre peças e artistas de tempos muito diferentes, novos habitantes nas vitrinas, outras histórias por trás dos objetos expostos, renovações das galerias que convidam a um olhar atento e a mais cruzamentos entre ideias e culturas. Também aqui o Museu Calouste Gulbenkian está em mudança e, nesta visita, a segunda deste miniciclo, propomos um percurso exploratório dos processos de (suave) movimento desta transforma-ção. Consegue descobrir as diferenças?
Conceção e orientação: Hugo Barata
MINIC ICLO
(Re)Começar – o painel de Almada em quatro leituras 11:0 0 ÀS 12:0 0
EDÍF IC IO SEDE
M ÍN. 10 – M Á X . 30 / 6€
18€ C ICLO INTE IRO
Começar, da autoria de Almada Negreiros, é uma obra intrigante e rica. Tendo sido a última realização do artista, o painel propõe um (re)começar, um olhar abrangente e dinâmico que abarca muitas dimensões do seu trabalho e das questões que ele aborda. Depois da grande exposição de 2017 e de um ciclo de abordagens de teor mais generalista, tivemos vontade de pedir a Pedro Freitas e a Simão Palmeirim, que têm dedicado grande parte da sua inves-tigação à obra de Almada, e mais especificamente ao painel Começar, que nos propusessem quatro leituras temáticas sobre esta obra. Este miniciclo é o resultado dessa proposta, uma oportu-nidade para visitar diferen-tes abordagens e olhares a partir da mesma obra, uma possibilidade de aprofundar e diversificar, uma vontade permanente de recomeçar!
Conceção e orientação: Pedro Freitas, Simão Palmeirim
7 JAN
Uma leitura com foco na matemática
Uma visita que se centra nos aspetos da história da mate-mática que informam o painel, tais como a escola pitagórica ou as cordas egípcias utilizadas para medir ângulos.
4 FE V
Uma leitura com foco na história da arte
Uma visita centrada nos elementos da história da arte, desde um desenho de uma civi-lização pré-colombiana a uma reprodução de um desenho de Leonardo da Vinci.
4 M AR
Uma leitura com foco na cultura nacional
Uma abordagem que salienta os elementos relativos à história de Portugal a que se faz referência direta no painel, nomeadamente aos painéis de Nuno Gonçalves ou a uma moeda de D. Afonso Henriques.
A quarta visita, focada na geometria, realiza-se a 8 de abril. Para mais informações, consulte gulbenkian.pt.
© MÁRCIA LESSA
V IS I TAS OR IENTADAS 3332 V IS I TAS OR IENTADAS
21 FE V
COLEÇÃO MODERNA
Diálogo entre Aranha, de Salette Tavares, e Quatro, de João VieiraSerá que o som tem forma? E a palavra tem gesto? São questões com que nos deparamos ao observar as obras de Salette Tavares e de João Vieira, dois dos artistas portugueses que mais se dedicaram à poesia experimental no século xx. Interessados em explorar questões diferentes, criaram linguagens estéticas singu-lares e consistentes. As suas obras desafiam os próprios limites dos atos de escrita e leitura, levando-nos a procurar novos sentidos da comunicação e da apreciação estética.
Conceção e orientação: Diana Pereira
14 M AR
COLEÇÃO DO FUNDADOR
Diálogo entre manuscrito persa e tapeçaria de FlandresUm manuscrito parece, à partida, um suporte evidente para se discutir os limites entre palavra e imagem. Neste caso, olhamos para a tradição persa e analisamos o modo como a caligrafia árabe se transforma em imagem e, inversamente, como a miniatura ilustra a palavra. Menos óbvio é reparar que a tapeçaria foi outro suporte tradicional-mente usado para veicular histórias ou poemas… Será que reconhecemos o tema das Metamorfoses de Ovídio representado na tapeçaria? Ou que conseguimos inter-pretar uma iluminura, apesar de não conseguirmos ler parse, a língua persa?
Conceção e orientação: Diana Pereira
VIS ITAS PAR A DESENHAR –
UMA OUTR A FORMA DE VER
Desenhar é também uma forma de ver. Apontar, escre-vinhar, esboçar, usar o traço como forma de registo, como reforço da experiência e da memória, como instrumento de observação atenta e de reflexão. Estas visitas propõem exercí-cios ao alcance de todos: os que têm prática de desenho e os que não têm, os que tudo rabiscam e os que delineiam com calma, os que carregam os seus cadernos gráficos para todo o lado e os que nunca tiveram nenhum mas gostavam de experimentar.
C ICLO
Do Céu e da Terra
25 M AR / 11:0 0 ÀS 12:30
Aves míticas – símbolos da vida eternaCOLEÇÃO DO FUNDADOR
MÍN. 10 – M Á X . 25 / 5€
Na mitologia grega, a Fénix é um pássaro que, ao morrer, entra em auto-combustão, renascendo das suas próprias cinzas. O cristianismo absorverá esta ave mítica enquanto símbolo da ressurreição de Cristo, e para o hermetismo – entre Oriente e Ocidente – esta é uma das imagens da pedra filosofal. No Egito, a ave solar Bennu está ligada ao renascimento cíclico, e é por isto associada a divinda-des como Hórus ou Ísis e a ciclos como a inundação anual. Na China, Fenghuang é uma ave protetora da imperatriz, fazendo parelha
com o Dragão, símbolo do imperador. Semelhantes e diferentes, inspirados uns nos outros, cada um destes símbolos é uma proposta de superação da morte, de renascimento, dando conta da particular riqueza das cos-mogonias de cada uma destas civilizações.Nesta visita, a primeira de um ciclo de um ano, andaremos entre o céu e a terra, seguindo as metamor-foses de uma ave mística, do Egito à Europa medieval, passando pela Grécia, pela Pérsia e pela China.
Conceção e orientação: Raquel Feliciano
DUAS OBR AS EM DIÁLOGO
QUA / 13:30 / DUR AÇÃO 30 MIN
MÍN. 10 – M Á X . 25 / 2€
10 JAN
COLEÇÃO DO FUNDADOR
Diálogo entre Sem Título, de Ana Hatherly, e caixa japonesa de escritaUma obra feita em papel de cenário de dimensões gigan-tescas e que parece cair em cascata da parede. Uma caixa de escrita japonesa, pequena, leve e portátil, que serve para acondicionar utensílios de escrita. Cada um à sua maneira, estes objetos inspi-ram-se na tradição de escrita chinesa e permitem-nos indagar: onde se encontram os limites entre a arte da cali-grafia e da poesia? Ou entre a pintura e a poesia visual?
Conceção e orientação: Diana Pereira
34 V IS I TAS OR IENTADAS V IS I TAS OR IENTADAS 35
Jardim Gulbenkian•
90 M IN
JARD IM
MÍN. 8 – M Á X . 25
8€ POR PESSOA
«Na idealização deste jardim, procurou-se que a forma dos bosques e clareiras, a presença da água, o contraste da luz e da sombra respondessem ao apelo de uma cultura mediter-rânica e à essência das nossas paisagens.»gonçalo ribeiro telles
Esta visita explora o Jardim Gulbenkian e o seu projeto, revela a relação simbiótica do Jardim com os edifícios da Fundação e o modo como se concretiza esta obra-prima da arquitetura portuguesa.
Conceção e orientação: equipa educativa do Jardim
Visita sujeita às condições atmosféricas.
Museu Calouste Gulbenkian•
60 A 90 M IN
COLEÇÃO DO FUNDADOR /
COLEÇÃO MODERNA
MÍN. 8 – M Á X . 25
16€ POR PESSOA
O Museu Calouste Gulbenkian engloba duas coleções distintas: a Coleção do Fundador, reunida por Calouste Gulbenkian em vida, e que apresenta peças de diferentes épocas, desde o Antigo Egito ao século xix, englobando cerâmica, mobi-liário, pintura e escultura; e a Coleção Moderna, que reúne obras de diferentes tipologias – desenho, pintura, fotografia, instalação e vídeo – dos séculos xx e xxi, maio-ritariamente portuguesas, mas com importantes núcleos internacionais.
Conceção e orientação: equipa educativa do Museu Calouste Gulbenkian
É possível realizar a visita a ambas as coleções ou apenas a uma.
• Requer marcação pelo telefone 217 823 700 ou pelo e-mail descobrirmarcacoes@gulbenkian.pt. Aconselhamos marcação com duas semanas de antecedência.
V IS I TA -OFIC INA DE
CADERNO GR ÁF ICO
Manual de espécies inventadas – museum sketchingNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO
DO BOLBO AO TAPETE E DA
COLEÇÃO DO FUNDADOR
25 M AR / DOM / 11:0 0 ÀS 13:0 0
GALER IA P I SO INFER IOR –
COLEÇÃO DO FUNDADOR
MÍN. 8 – M Á X . 20 / 5€
Visita integrada na programação do dia especial «Se os Dias Fossem Maiores». Ver pág. 20.
V IS I TA -OFIC INA DE
CADERNO GR ÁF ICO
Cadernos de luz e de sombra – museum sketching NO Â MB ITO DA COLEÇÃO
MODERNA
25 M AR / DOM / 14:30 ÀS 16:30
COLEÇÃO MODERNA
MÍN. 8 – M Á X . 20 / 5€
Visita integrada na programação do dia especial «Se os Dias Fossem Maiores». Ver pág. 21.
VIS ITAS DISPONÍVEIS
POR MARCAÇÃO
Biblioteca de Arte60 M IN
B IBL IOTECA DE ARTE
M Á X . 15 / GR ATU ITO
Visitas para estudantes (ensino profissional artístico e superior), professores, investigadores e profissionais que necessitem de infor-mação especializada nas áreas da História da Arte, da Arquitetura, das Artes Visuais e do Design. Cada visita será preparada de acordo com o perfil do grupo e com os requisitos solicita-dos. Far-se-á uma breve contextualização histórica da Biblioteca de Arte, sobre a constituição do seu fundo documental e a especificidade e valor patri-monial das suas coleções especiais. Estas visitas têm como objetivo aperfeiçoar os conhecimentos sobre os diversos recursos informa-tivos disponibilizados pela Biblioteca de Arte, com destaque para o catálogo; alargar o conhecimento em metodologias de recupera-ção da informação em geral; divulgar características especiais de algumas coleções.
Conceção e orientação: equipa da Biblioteca de Arte
Requer marcação para artlib@gulbenkian.pt.
Edifício Gulbenkian•
90 M IN
EDIF ÍC IO SEDE
MÍN. 8 – M Á X . 25
8€ POR PESSOA
A Sede, o Museu e o Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian são uma obra de referência no panorama da arquitetura em Portugal. A inovação que o projeto da Fundação Calouste Gulbenkian representou no panorama arquitetónico e paisagístico português dos anos 60, em termos de conceção e construção, aliada à manutenção do nível de excelência ao longo dos anos, foi determinante para que este conjunto fosse clas-sificado como Monumento Nacional. Com sessenta anos, esta obra paradigmá-tica do movimento moderno espelha ainda a personali-dade do fundador, o génio da vasta equipa que a concebeu e um momento único na história da arquitetura e cultura portuguesas.
Conceção e orientação: equipa educativa do Jardim
36
CONCERTOS
© GONÇALO BARRIGA
38 CONCERTOS CONCERTOS 39
CONCERTO DE DOMINGO
As ValsasJohann Strauss II – Abertura da opereta O Morcego
Richard Strauss – Suite de O Cavaleiro da Rosa, op. 59
Johann Strauss II – Vida de Artista, op. 316
Maurice Ravel – La Valse18 FE V / DOM / 12:0 0; 17:0 0
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
+ 6 ANOS
10 € / PASSE FA MIL IAR 20 €
(2 ADULTOS E UM A CR IANÇA
ATÉ AOS 12 ANOS) / CR IANÇA
AD IC IONAL 2,5€
ORQUESTR A GULBENK IAN
M AESTRO: LORENZO V IOT T I
La Valse tornar-se-ia uma das mais populares compo-sições de Maurice Ravel, tendo nascido como uma homenagem às valsas vienenses formuladas na perfeição por Johann Strauss II. Strauss fora o grande responsável pela notoriedade das valsas nos salões da capital austríaca no século xix, razão pela qual
Ravel o tomou como modelo para a sua criação, inicial-mente intitulada Vienne. Os planos do compositor foram primeiro revelados em 1906, embora La Valse só tenha sido concluída em 1920. Um reencontro com o maestro Lorenzo Viotti, que, na temporada passada, dirigiu a Orquestra Gulbenkian e a Gustav Mahler Jugendorchester no Grande Auditório.
CONCERTO DE DOMINGO
Mozart para TodosWolfgang Amadeus Mozart – Rondo alla Turca (da Sonata para piano nº- 11, K. 331); Concerto para dois pianos em Mi bemol maior, K. 365; Serenata para cordas nº- 13, em Sol maior, K. 525, Pequena Serenata Noturna18 M AR / DOM / 12:0 0; 17:0 0
GR ANDE AUDITÓR IO –
ED IF ÍC IO SEDE
+ 6 ANOS
10 € / PASSE FA MIL IAR 20 €
(2 ADULTOS E UM A CR IANÇA
ATÉ AOS 12 ANOS) / CR IANÇA
AD IC IONAL 2,5€
ORQUESTR A GULBENK IAN
M AESTRO: NUNO COELHO
PIANO: LUCAS JUSSEN
P IANO: ARTHUR JUSSEN
Sendo uma das peças mais famosas de Mozart, o Rondo alla Turca é, na verdade, o terceiro e derradeiro andamento da Sonata para piano nº- 11 do composi-tor austríaco. No entanto, dir-se-ia ter adquirido «vida própria» ao ponto de ganhar uma notoriedade autónoma. Escrito em 1783, o andamento inspira--se nas marchas militares turcas, num período em que a cultura otomana tinha uma grande expressão no continente europeu. Não é invulgar o magnetismo melódico e rítmico de Rondo alla turca, bem como o seu lado irónico e bem--humorado, elementos que encontramos com frequência em muitas obras de Mozart, incluindo as suas sinfonias, concertos e óperas.
PRÉ-CONCERTOS
Guias de AudiçãoFOYER DA ZONA DE
CONGRESSOS – ED IF ÍC IO SEDE
DUR AÇÃO CERCA 30 M IN
ENTR ADA L I VRE (SUJE ITA À
D ISPONIB I L IDADE DE LUGARES)
COMENTADORES A ANUNCIAR
+ 16 ANOS
Os Guias de Audição pretendem dar ao público uma informação complemen-tar acerca dos repertórios a apresentar nos concertos da Orquestra Gulbenkian. Estas intervenções permitem uma ampliação do conhecimento sobre as obras e os composi-tores, através de comentários e da audição de excertos musicais. Com início uma hora antes do concerto, e sem necessidade de levantamento de bilhete, as sessões têm lugar no Foyer da Zona de Congressos ou num auditório do Edifício Sede.
12 JAN / SE X / 20:0 0
13 JAN / SÁB / 18:0 0
Wolfgang Amadeus Mozart – Música de bailado da ópera Idomeneo, K. 366; Concerto para piano e orquestra nº- 23, em Lá maior, K. 488
Igor Stravinsky – Pétrouchka
19 JAN / SE X / 20:0 0
20 JAN / SÁB / 18:0 0
Einojuhani Rautavaara – Cantus Arcticus, op. 61
Robert Schumann – Concerto para piano e orquestra, em Lá menor, op. 54
Jean Sibelius – Sinfonia nº- 2, em Ré maior, op. 43
25 JAN / SE X / 20:0 0
26 JAN / SÁB / 18:0 0
Sergei Rachmaninov – Concerto para piano e orquestra nº- 4, em Sol menor, op. 40; Sinfonia nº- 2, em Mi menor, op. 27
1 FE V / QUI / 20:0 0
2 FE V / SE X / 18:0 0
Antonín Dvorák – Canções Bíblicas, op. 99 (seleção)
Johannes Brahms – Um Requiem Alemão, op. 45
23 FE V / SE X / 20:0 0
Luís Antunes Pena – Off-balance (estreia mundial – encomenda da Fundação Calouste Gulbenkian)
Celso Loureiro Chaves – Museu das Coisas Inúteis (encomenda no âmbito SP-LX – Música contemporânea do Brasil e de Portugal)
John Luther Adams – Become Ocean (estreia em Portugal)
1 M AR / QUI / 20:0 0
2 M AR / SE X / 18:0 0
Ludwig van Beethoven – Sinfonia nº- 6, em Fá maior, op. 68, Pastoral; Concerto para piano e orquestra nº- 4, em Sol maior, op. 58
8 M AR / QUI / 20:0 0
9 M AR / SE X / 18:0 0
Gustav Mahler – Sinfonia nº- 2, em Dó menor, Ressurreição
26 M AR / SEG / 19:0 0
27 M AR / TER / 19:0 0
28 M AR / QUA / 19:0 0
Johann Sebastian Bach – Paixão segundo São Mateus
40 CINEM A 41
CINEMAC ICLO DE F ILMES
Ciclo de filmes de Ana Hatherly NO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO
ANA HATHERLY E O BARROCO.
NUM JARDIM FE ITO DE T INTA
12 JAN / SE X / 16:0 0 ÀS 18:0 0
SAL A POL IVALENTE –
COLEÇÃO MODERNA
M Á X . 98 / 3€
Curadoria: João Silvério, Paulo Pires do Vale
Este programa foi realizado em colaboração com a Fundação Carmona e Costa e a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. Pode consultar a programação completa em gulbenkian.pt.
C ICLO DE C INEMA
Do Outro Lado do EspelhoNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO
DO OUTRO L ADO DO ESPELHO
AUDITÓR IO 1 – FCSH-UNL
ENTR ADA L I VRE
16 JAN / TER / 18:30
Jean Cocteau – Orphée (1950)
23 JAN / TER / 18:30
Philippe Garrel – A Fronteira do Amanhecer (2008)
30 JAN / TER / 18:30
Joseph Losey – The Servant (1963)
6 FE V / TER / 18:30
Billy Wilder – O Segredo de Fedora (1978)
Organização: Luís Mendonça (FCSH-UNL), Margarida Medeiros (FCSH-UNL), Maria Rosa Figueiredo (MCG-FCG)
Este ciclo de cinema é uma parceria entre o Museu Calouste Gulbenkian e o Departamento de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da UNL.
Os filmes são projetados com legendas em português.
ANTESTRE IA
Fernando Lemos – «como, não é retrato?», de Jorge Silva Melo 15 FE V / QUI / 18:30
SAL A POL IVALENTE –
COLEÇÃO MODERNA
DUR AÇÃO 80 M IN
GR ATU ITO
«Deixou Lisboa em 1953. Foi para São Paulo, Brasil. E deixou-nos a mais impressionante galeria de retratos eu diria que desde Columbano: os seus amigos, atores, escritores, pintores,
que fotografou incessantemente naqueles três últimos anos que viveu em Portugal. E é pintor, gráfico, poeta. Como ele diz: “Fui estudante, serralheiro, marceneiro, estofador, impressor de litografia, desenhador, publicitário, professor, pintor, fotógrafo, tocador de gaita, emigrante, exilado, diretor de museu, assessor de ministros, pesquisador, jornalista, poeta, júri de concursos, conselheiro de pinacotecas, comissário de eventos internacionais, designer de feiras industriais, cenógrafo, pai de filhos, bolseiro, e tenho duas pátrias, uma que me fez e outra que ajudo a fazer. Como se vê, sou mais um português à procura de coisa melhor.”Este filme é um retrato em duas partes; uma longa entre-vista em 2008, aquando de uma passagem por Lisboa, outra em 2017, em São Paulo. Uma vida. A vida feliz de um homem inquieto.»jorge silva melo
Imagem: José Luís Carvalhosa Som: Armanda Carvalho Montagem: Miguel AguiarMisturas: Nuno CarvalhoProdução: Manuel João Águas, Pedro Jordão
Requer levantamento de bilhete.
42 CONFERÊNCIAS , SEM INÁR IOS E CURSOS 43
CONFERÊNCIAS, SEMINÁRIOS E CURSOS
CONFERÊNCIA
Ana Hatherly e o BarrocoNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO
ANA HATHERLY E O BARROCO.
NUM JARDIM FE ITO DE T INTA
6 JAN / SÁB / 16:0 0
B IBL IOTECA DE ARTE
ENTR ADA L I VRE (SUJE ITA À
LOTAÇÃO DA SAL A )
Oradores: Christine Buci-Glucksmann, Maria Filomena Molder
Moderador: Paulo Pires do Vale
A conferência será seguida do lançamento do livro Ana Hatherly. Esperança e Desejo – Aspectos do pensamento utópico do Barroco (org. Ana Marques Gastão).
C ICLO DE SEMINÁRIOS
Tesouros em Pergaminho – A coleção de manuscritos iluminados ocidentais de Calouste Sarkis GulbenkianJAN 2018 A ABR 2019
Este ciclo de seminários, que decidimos intitular «Tesouros em Pergaminho – A coleção de manuscritos iluminados ocidentais de Calouste Sarkis Gulbenkian», é resultado de uma parceria entre o Museu Calouste Gulbenkian e o Instituto de Estudos Medievais, e pretende dar a conhecer a excelência dos códices e fragmentos reunidos pelo colecionador. Embora estejam desde sempre aces-síveis aos investigadores e já tenham sido estudados por especialistas, e muitos deles divulgados em circuitos internacionais e exibidos no contexto da exposição A Imagem do Tempo. Livros Manuscritos Ocidentais (2000), os exemplares desta coleção merecem uma maior divulgação junto da comu-nidade científica nacional e do público em geral. Com este propósito, um grupo de investigadores especiali-zados nesta área elegeu um
conjunto significativo de manuscritos, cujos textos e imagens marcaram a Idade Média europeia. Em termos temáticos, as sessões com-preendem um grupo abran-gente de obras, com textos de referência no domínio da exegese bíblica, da espi-ritualidade, da filosofia, do direito, da liturgia e literatura profana, acrescentando-se, ainda, uma sessão sobre a problemática da conservação e do restauro a que muitos deles foram sujeitos.Trata-se de um ciclo de seminários aberto e dirigido ao público em geral, mas reveste-se de particular interesse para docentes, investigadores e estudantes na área da História da Arte Medieval.
Coordenação: Luís Correia de Sousa, Maria Adelaide Miranda
Este projeto resulta de uma colaboração entre o Museu Calouste Gulbenkian e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
CONFERÊNCIAS , SEM INÁR IOS E CURSOS 4544 CONFERÊNCIAS , SEM INÁR IOS E CURSOS
18 JAN / QUI / 17:0 0
Apresentação geral da Coleção SAL A DO SETOR EDUCAT IVO –
COLEÇÃO DO FUNDADOR
DUR AÇÃO 60 M IN
MÍN. 10 – M Á X . 30
GR ATU ITO
A coleção de livros ilumina-dos europeus reunida por Calouste S. Gulbenkian é constituída por vinte e quatro livros manuscritos, um incu-nábulo e onze fólios soltos, produzidos entre o século xii e o século xvi nos principais centros europeus, com parti-cular destaque para a França. Trata-se de um conjunto diversificado, que integra textos bíblicos, litúrgicos e devocionais, em que se destacam os livros de horas, mas também livros literários e jurídicos provenientes de grandes coleções, adquiridos entre 1919 e 1937, sobretudo em Londres e em Paris, con-firmando o gosto do colecio-nador por «manuscritos do maior valor artístico».
Orador: João Carvalho Dias
Requer levantamento de bilhete.
15 FE V / QUI / 17:0 0
Moralia in Job SAL A DO SETOR EDUCAT IVO –
COLEÇÃO DO FUNDADOR
DUR AÇÃO 60 M IN
MÍN. 10 – M Á X . 30
GR ATU ITO
Os Moralia in Job de Gregório Magno foram dos comentários bíblicos mais copiados na Idade Média. Trata-se de uma obra exegética sobre o Livro de Job, oferecida a Leandro de Sevilha em 583. Os fragmentos M79A e M79B, conservados no Museu Calouste Gulbenkian, integravam um notável manuscrito iluminado da segunda metade do século xii, que teria sido produzido entre o nordeste de França e a Flandres. Neste seminário, pretendemos destacar a importância do texto, do programa iconográfico e da qualidade artística da iluminura, relacionando-os com outros manuscritos contemporâneos.
Oradores: Adelaide Miranda, Luís Correia de Sousa
Requer levantamento de bilhete.
15 M AR / QUI / 17:0 0
Apocalipse SAL A DO SETOR EDUCAT IVO –
COLEÇÃO DO FUNDADOR
DUR AÇÃO 60 M IN
MÍN. 10 – M Á X . 30
GR ATU ITO
Na Inglaterra dos séculos xiii e xiv multiplicou-se a produção de apocalipses ilu-minados. Trata-se de um tipo de códice acompanhado de grandes ciclos de ilustrações, que supôs um salto quali-tativo indubitável no que concerne às possibilidades estilísticas e iconográficas da imagética apocalíptica medieval. Hoje em dia, estes manuscritos encontram-se espalhados por bibliote-cas e coleções de todos os cantos do mundo. Um deles, conhecido como «Apocalipse Gulbenkian», faz parte da coleção de manuscritos iluminados ocidentais de Calouste Sarkis Gulbenkian e será analisado nesta sessão.
Orador: Alicia Miguélez
Requer levantamento de bilhete.
CONFERÊNCIA
O que pode um espelho? NO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO
DO OUTRO L ADO DO ESPELHO
3 FE V / SÁB / 17:30
AUDITÓR IO 3 – ED IF ÍC IO SEDE
ENTR ADA L I VRE
Orador: Paulo Pires do Vale
Para mais informações, consulte gulbenkian.pt.
CONFERÊNCIA
A decoração floral na arte mogolNO Â MB ITO DA E XPOS IÇÃO
DO BOLBO AO TAPETE
21 M AR / QUA / 18:0 0
SAL A 1 – ED IF ÍC IO SEDE
ENTR ADA L I VRE
Orador: Nuno Vassallo e Silva
Para mais informações, consulte gulbenkian.pt.
CURSO TEÓRICO-PR ÁTICO
CURSO DE FOR M AÇÃO PAR A
PROFESSORES DO 1º E DO
2º C ICLOS DO ENS INO BÁS ICO
Aula no Jardim – ensinar a aprender com a natureza24 FE V E 14 ABR / SÁB / 10:0 0
ÀS 13:0 0; 14:30 ÀS 17:30
DUR AÇÃO TOTAL 12H
(ED IÇÃO NÃO CRED ITADA)
JARD IM / ED IF ÍC IO SEDE
MÍN. 10 – M Á X . 20 / 50 €
A familiaridade das crianças com o mundo natural é indispensável para uma aprendizagem solidificada pela experiência e com entusiasmo, trazendo benefícios a muitos níveis, do educacional ao bem-estar físico e emocional. Neste curso, propõe-se a exploração de estratégias práticas para o ensino e a aprendizagem fora da sala de aula, em contacto com o exterior.Tendo como ponto de partida alguns conteúdos curriculares do 1º- e do 2º- ciclos, leva-se a matemática, o português e as ciências ao encontro da arte, numa exploração direta ao ar livre. A natureza e os seus elementos tornam-se ferra-menta e laboratório para a aquisição de conhecimentos de uma forma lúdica, criativa e experimentalista.
As propostas deste curso inserem-se numa filosofia de aprendizagem em contacto com a natureza e com o espaço exterior. Pretende-se estimular o desenvolvimento psicológico, social, inter-pessoal e estético através do aguçar da curiosidade e do despertar dos sentidos.
Conceção e orientação: Catarina Dias Pereira, Leonor Pêgo, Vanda Vilela
Grande parte do curso acontece no Jardim, independentemente das condições atmosféricas. Os participantes devem trazer vestuário e calçado adequados.
Uma versão creditada deste curso decorrerá nos dias 21 de abril e 26 e 27 de maio (duração de 15 horas). Para mais informações, consulte gulbenkian.pt.
46 47
ESTA BROCHURA CONTÉM A PROGRAMAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS DE JANEIRO A MARÇO DE 2018
PARA CONHECER A PROGRAMAÇÃO COMPLETA CONSULTE GULBENKIAN.PT
VIS ITAS, CONCERTOS
E CURSOS
Os bilhetes podem ser comprados pelo telefone 217 823 700, pela Internet ou diretamente na bilhe-teira da Fundação Calouste Gulbenkian, e não requerem marcação prévia, exceto nos casos assinalados.
BILHETES
Para compras feitas na Internet, é fundamental o preenchimento do e-mail e do número de telefone, para facilitar o contacto em caso de necessidade.
Consultar os preços junto de cada atividade. As atividades gratuitas requerem levan-tamento prévio de bilhete (exceto nos casos assinalados).
DEVOLUÇÕES E TROCAS
Só há devoluções do valor do bilhete em caso de cancelamento da atividade. Aceitam-se trocas de bilhetes para outras atividades similares até 48 horas antes da sessão a que corresponde o bilhete.
NÃO SE ACE ITA M TROCAS
NEM DE VOLUÇÕES DO VALOR
DE B I LHETES EM QUAISQUER
OUTR AS C IRCUNSTÂNCIAS .
RECOMENDAÇÕES
Observar o ponto de encontro assinalado junto da atividade.
Não é permitida a entrada após o início da atividade.
Nos concertos, os acom-panhantes de crianças de idade inferior à recomendada deverão zelar pelo bom com-portamento das mesmas, no sentido de não perturbarem os restantes espectadores.
ACESSIBILIDADES
Elevador, rampas e instalações sanitárias disponíveis para visitantes com necessidades especiais.
REGISTO DE IMAGENS
O Descobrir reserva-se o direito de recolher imagens das atividades para uso interno e para efeitos de divulgação.
CONTACTOS
No ato da compra, todos os participantes em visitas, oficinas e cursos devem fornecer os seus contactos – nome, idade, telefone, e-mail – a fim de poderem ser avisados de alterações ao programa.
A PROGR A M AÇÃO ESTÁ
SUJE ITA A ALTER AÇÕES.
HOR ÁRIOS
ATENDIMENTO DESCOBR IR
Segunda a sexta (exceto terça), das 10:00 às 12:00 e das 15:00 às 17:00, através do telefone 217 823 800 e dos endereços eletrónicos descobrirmarcacoes@gulbenkian.pt e descobrir@gulbenkian.pt
MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN
Quarta a segunda, das 10:00 às 18:00 (encerra às terças-feiras e nos dias 24 e 25 de dezembro, 1 de janeiro, 1 de maio e Domingo de Páscoa)
B I LHETE IR A
Segunda a sexta, das 10:00 às 19:00; sábados e feriados, das 10:00 às 17:30. Uma hora antes do início dos espetáculos, a bilheteira funciona exclusivamente para venda de bilhetes do espetáculo a realizar.
217 823 700
B I LHETE IR A@GULBENKIAN.P T
COMO CHEGAR
TR ANSPORTES PÚBL ICOS
Metro: São Sebastião (linha azul e linha vermelha) / Praça de Espanha (linha azul)
Autocarros: 716, 756, 718, 726, 742, 746
GPS
38.737541, -9.154649
ESTAC IONA MENTO
Parque Berna (subterrâneo)
Parque Valbom (subterrâneo)
Parque Praça de Espanha (exterior, junto ao restaurante La Gondola)
Parque da Fundação Calouste Gulbenkian (dias úteis a partir das 17:30; fins de semana a partir das 10:00). Tarifa: 2€
MOR ADAS
EDIF ÍC IO SEDE
E MUSEU CALOUSTE
GULBENKIAN –
COLEÇÃO DO FUNDADOR
Av. de Berna, 45A 1067-001 Lisboa
MUSEU CALOUSTE
GULBENKIAN –
COLEÇÃO MODERNA
Rua Dr. Nicolau de Bettencourt 1050-078 Lisboa
5ANFITEATRO AO AR LIVRE
FUNDAÇÃOCALOUSTE GULBENKIAN
AVENIDA DE BERNA
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1EDIF ÍC IO SEDEAUDITÓR IOS,
B I LHETE IR A ,
C AFETAR IA ,
L I VR AR IA ,
LOJA , WC
2MUSEU CALOUSTE GULBENKIANCOLEÇÃO DO FUNDADORB I LHETE IR A ,
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LOJA , WC
3MUSEU CALOUSTE GULBENKIANCOLEÇÃO MODERNAB I LHETE IR A ,
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4C ENTRO INTERPRETATIVO GONÇALO R IBE IRO TELLESC AFETAR IA , WC
MUSEU CALOUSTE GULBENKIANDIRETOR A
Penelope Curtis
EQUIPA EDUC AT IVA
Susana Gomes da Silva (coordenadora)Andreia Dias Diana PereiraFátima MenezesMargarida RodriguesMargarida VieiraRita Luiz
GULBENKIAN MÚSICADIRETOR
Risto Nieminen
DIRETORES ADJUNTOS
Miguel Sobral CidJosé Pinto
EQUIPA EDUC AT IVA
Catarina Lobo (coordenadora)
SERVIÇOS CENTR AISDIRETOR
António Repolho Correia
D IRETORES ADJUNTOS
Maria João BotelhoPaulo Madruga
EQUIPA EDUC AT IVA
DO JARD IM
Paula Côrte-Real (coordenadora)
EQUIPA DESCOBR IR
Ana Maria LopesAna Teresa SantosFilipa MoreiraJoana Vitorino Jorge SantosLuísa MonteiroTeresa Bolas
FOTOGR AF IAS
Carlos AzevedoGonçalo BarrigaMárcia Lessa
DES IGN
Luís Alexandre/Silvadesigners
COORDENAÇ ÃO
Ana Teresa Santos
RE V ISÃO
Conceição Candeias
COMPOS IÇ ÃO,
IMPRESSÃO E
AC ABA MENTO
LST – Artes Gráficas
T IR AGEM
7500 exemplares
DEPÓS ITO LEGAL
298 238/09
EDIÇ ÃO DA
FUNDAÇ ÃO
C ALOUSTE
GULBENK IAN
Av. de Berna, 45A1067-001 Lisboa
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