guarda verde apresentação

Ser humano é lutar

pela plenitude da vida.Frei Betto

Projeto“Tenentes do

Amanhã”

GUARDA VERDEAgentes

Socioambientais

FUNTENFundação Tenente Alberto

2009 FUNTEN - FundaçãoTenente Alberto 1

Um outro mundo é possível.

Ainda da tempo !?

De 27 de janeiro a 1o de fevereiro de 2009, a cidade de Belém, no Pará, sediou a 9ª

edição do Fórum Social Mundial.

Foi um evento que contou com aproximadamente 1000.000 inscritos,

provindos de mais de 160 países.Foram representantes de movimentos sociais, de tradições religiosas, espirituais e políticas, ONGs, intelectuais solidários, universitários,

estudantes, cidadãos do mundo.A confluência das mais variadas lutas em

prol da dignidade humana.Foram 100 mil mentes e corações

em busca de caminhos para um outro mundo possível.

100 mil mentes e coraçõesem busca de caminhos para um futuro melhor, para um outro mundo

possível.

Um outro mundo possível, que

comporte os sonhos das crianças brasileiras, palestinas...

Um outro mundo possível, onde sejam respeitados os direitos básicos

das crianças africanas, peruanas,...

... Ou mesmo afegã.

Mas em busca de deixarmos um mundo saudável para nossos

descendentes...Nossos filhos, netos, bisnetos...

Os humanos que cuidarão de nosso mundo com maior humanidade e

também, de nossas velhices.

O tema:

“Diálogos com os movimentos de Juventude

pelo Meio Ambiente ”

Reuniu principalmente os jovens.

Estudantes, universitários,

socioambientalistas, sonhadores, em busca

de um outro mundo possível.

A apresentação atraiu muitas pessoas e a

enorme tenda mostrou-se

pequena para abrigar todos os interessados no

assunto.

Foram palavras de sabedoria, palavras de compaixão.

Foram expostos temas sobre a crise financeira, ambiental e moral que assola o

mundo.

Foram US$ 15.000.000.000 (trilhões) de dólares evaporados

em questão de poucos dias, levando consigo imensas corporações, grandes

bancos e tradicionais fábricas.

O mundo financeiro é um monte de papéis, por vezes sem valor algum ou expostos aos ventos dos interesses

financeiros de poucos que dominam o mundo atual.

E que deixa para trás, em meio às frias estatísticas, as

demissões em massa, o desemprego, a fome, o desespero, as lágrimas e cada vez mais, milhões de seres humanos à beira da

falência social, apenas para manter uns poucos de bolsos cheios e usufruindo bens às custas de suor e por vezes,

sangue da maioria empobrecida....

Uma crise que não assolou a periferia,

mas o coração do império capitalista, frio, usurpador e dominante...

Mas as artimanhas sutis do capital procurarão se refazer. Dirão os economistas, as corporações transnacionais e os detentores do poder, que o

capitalismo vive de crises, e que esta é mais uma crise cíclica.

Mas é uma verdadeira tsunami e não mera “marolinha” como foi dito (Lula).

A crise atual pode ser terminal.O desafio não é remediar o que não tem conserto,

mas buscarmos novas alternativas.

Mas mesmo assim, tentarão nos empurrar mais do mesmo modelo financeiro irracional e desumano,

sempre baseado em mais consumo, mais conflitos,

mais individualismo e interessado apenas no suor do

homem em detrimento da capacidade de “ser humano”, da

vida, da comunidade, da fraternidade...

Mas se a crise pode ser terminal, como devemos

encarar o desafio de buscarmos novas

alternativas?

Simplesmente investindo no ser humano, na

solidariedade, na conformação e adequação do ambiente em que vivemos e

na solidariedade social, econômica e comunitária.

È darmos as mãos e enfrentarmos juntos as

questões, mas com igualdade.

O sistema atual, regido pelo capital e pelas leis do mercado, que, em sua

natureza, é voraz, acumulador, volátil, instantâneo, depredador do meio ambiente,

criador de desigualdades e sem sentido de

solidariedade, atesta a sua própria falência.

Um sistema onde a cada quatro minutos uma pessoa

perde a visão, em decorrência da

carência de vitamina A,

declara o seu próprio fracasso.

Um sistema onde a cada cinco segundos

uma criança com menos de cinco anos morre de

fome ou desnutrição

atesta a sua própria

falência.2009 FUNTEN - FundaçãoTenente Alberto 21

Um sistema que criou desumanos

sofrimentos e gritantes

desigualdades.

O sistema vigente, que tem como pilar

um individualismo avassalador, demonstrou-se incapaz

de assegurar o bem-estar da humanidade.

Um individualismo que se revela

na linguagem cotidiana:“O meu emprego, o meu

salário, a minha casa, o meu carro,

a minha família...”

Um sistema onde ninguém é levado a construir algo em

comum,

onde a competição, o acúmulo e a ostentação

predominam em detrimento

da solidariedade, da caridade e da compaixão.

Um sistema onde as crianças

aprendem tão cedo a conjugar o

verbo comprar,

mas que desconhecem o que seja compartilhar ou até mesmo sabem o quanto custa isso ou aquilo.

Que desconhecem limites, disciplina, hierarquia, o amor ao próximo, à comunidade, ao bem comum e não se respeitam idosos, professores, deficientes,

entidades, órgãos públicos e comunitários.

Um sistema que incentiva o consumismo

inconseqüente e desenfreado,

e que tanto cultua os bens materiais em detrimento de

sentimentos como a comunidade, o patriotismo e a nacionalidade suplantados pela ganância do quero mais

a qualquer custo.

Uma cultura que dissemina compulsão e

consumismo, que associa o produto a um conceito de felicidade errônea,

deixando de lado a fraternidade, o voluntariado, o

desprendimento, a fé e a união familiar, célula

da humanidade, da pátria, da comunidade

que nos cerca.

Um sistema que desconhece o amor,

a caridade e a compaixão, e que

se fez cego e surdo para o apelo do

excluído, do necessitado, do

carente de afeto, carinho, amor,

complacência e até mesmo da falta de educação em zelar

e cuidar dos idosos, dos pais e avós.

Um sistema ganancioso, individualista, pretensioso, vil, adultero,corrosivo e que

inverteu muitos e muitos valores em benefício apenas do

“eu tenho, eu quero, eu posso, eu sou, eu serei, eu terei, eu compro, eu desejo”

os outros?Que se danem!!!

Mas se esquecem de uma coisa:

- O oposto do amor não é o ódio,

mas a indiferença.

Um sistema que por longas décadas alega não possuir recursos para promover

a educação, a saúde e

para aplacar a fome mundial, mas que tanto gasta

com guerras, conflitos e

com a indústria bélica, exploração desenfreada dos

recursos naturais e mal uso da água...

...e que se mostra capaz de mobilizar em poucas horas

3.000.000.000 (três trilhões) de dólares para socorrer bancos,

montadoras e corretoras, que em nenhum momento auxilia o

pequeno ou o micro produtor, empresário ou profissional

liberal.

E que investe mais em presídios do que em escolas, atesta

seu próprio fracasso terminal.

Como foi que nos

permitimos chegar a este

ponto, distanciando do bem, da

natureza, do criador? Quanto tempo

ainda haverá de passar até

que resgatemos a

nossa humanidade

perdida?2009 FUNTEN - FundaçãoTenente Alberto 34

Um punhado de farinha e água para enganar a fome, acrescido, nos dias de sorte, de um pouco de sal, fazendo com que haja a

necessidade de se criar programas diversos (bolsas) para

se dar o mínimo ao máximo de pessoas excluídas - mas que isso pode se tonar mal maior ao criar-

se a dependência ou a mendicância estatizada por não

surgir meios de se produzir renda e empregos.

Até quando vamos saber que a fome ainda existe no mundo mas, vamos continuar a virar a face a esse problema desumano

achando que ela não nos afeta, não está próximo de nós, de nossas famílias, de nossa

comunidade?

Mas, além da crise financeira, nos deparamos

também com a crise ambiental.

A ganância está nos sufocando, esmagando e

torturando, pois a natureza quer

a sua paga...

A falta de solidariedade que impera nas nossas relações sociais.

E a falta de solidariedade

para com a Natureza.

A ânsia pelo crescimento econômico, aliada ao consumismo

compulsivo, resultou na dilapidação

sem precedentes da Natureza.

O atual modelo econômico

fracassou contra a própria

humanidade e contra o planeta.

O bem-estar de todos e a preservação da

Terra são sacrificados ao lucro de poucos.

O consumo inconseqüente aumentou o desperdício, a produção de lixo, e os impactos

ambientais.

E poluímos Mares, rios, nascentes, fontes...

Matando a própria vida, nos suicidando e vivendo apenas o imediato, o agora, o hoje e não

crendo que haverá o amanhã, que não temos que cuidar do mundo

para nossos descendentes.

Mas apenas olhamos para o próprio umbigo e nada vemos à

nossa volta, abaixo de nós,

sob nossos pés, os excluídos,

necessitados e vítimas de

nossa ignorância fraterna e ambiental.

O desenvolvimento técnico-científico, dissociado da consciência ecológica e fraterna, fez com que

saqueássemos os recursos naturais numa escala sem precedentes.

E a ruptura entre o trabalho e o cuidado fez com que o afã desmedido de produção se

revertesse na ânsia incontida de dominação das forças da

natureza.

O homem quer ser deus sem ao menos saber ser

humano!

Os limites do capitalismo

ganancioso são os limites da Terra.

Já encostamos nestes limites, tanto da Terra

quanto do capitalismo

sagaz e desumano.

Essa é a hora e a vez do conceito socioambiental entrar em cena e satisfazer nossas necessidades

e mudar nosso conceito de vida, de viver, de ser e de existir...

Já não mais podemos prosseguir

com a perversa lógica do capitalismo frio e

calculista, baseada no acúmulo de capital e no desperdício sem

que coloquemos o ser humano como foco central e gestor da

vida na Terra associado ao

socioambientalismo e não apenas no que ele

produz, gera, pode fazer e transformar:

“Quem não tem quer;quem tem quer mais;

quem tem mais diz que nunca é o

suficiente.”

Essa é a lógica do capital que tanto incentiva o supérfluo, a ostentação e o desperdício esquecendo-se do “amar o

próximo como a ti mesmo”, pois mal nos amamos ao agirmos na desabalada carreira de destruição do ambiente em que estamos

inseridos...

Um sistema que criou um homem frio, calculista,

imediatista, corrupto, sem ética, honestidade,

compaixão, culto aos antepassados, à história,

cultura, civismo e dedicação ao solo e pátria onde

nasceu, capaz de vender-se a quaisquer trinta moedas desde que leve um mínimo

de vantagem que seja, mesmo que suje ou devasse

o meio ambiente.

Imagem de celulares descartados, quase todos em perfeitas condições de uso.

Somente nos EUA, 426.000 aparelhos são jogados fora diariamente, trocados por modelos mais novos.

E juntamente com os aparelhos vão-se embora também carregadores, baterias, acessórios...

Muitos produtos não são reciclados e contaminam a natureza

Os atuais padrões de extração, produção e consumo, mostraram-se insustentáveis,...

...além da capacidade de reposição e regeneração do planeta que não consegue

repor o que consumimos na mesma velocidade.

A Terra e as forças da natureza estão dando sinais inequívocos de que o mundo já não

agüenta mais.

Sinais como a escassez de água potável, e o aquecimento global.

Sinais como as mudanças climáticas,

que já começaram a afligir crescentes

parcelas da população ao redor do planeta,

invertendo as condições: seca no Sul

e enchentes no Norte/Nordeste brasileiros.

A Terra é um planeta pequeno, velho e limitado

que não suporta um projeto de exploração ilimitada.

As crises financeira, climática, energética,

alimentar, social, familiar e outras mais que afluem para as drogas, alcoolismo,

vandalismo etc.

Todas elas nos remetem para a crise do

paradigma dominante.

Precisamos de um novo

paradigma de civilização

porque o atual chegou ao seu fim e exauriu

suas possibilidades.

A vida simples se faz necessária e que volte com

rapidez.

Isso é a sensatez!

Projeções feitas por

pesquisadores e cientistas ambientais

mostram que, se o

consumo continuar

no ritmo atual, em 2050

precisaremos de dois planetas Terra.

Qual o mundo que iremos

deixar para as próximas

gerações?...

Qual o mundo que iremos deixar para as gerações em que

viverão o meu e o seu filho, neto e bisneto?...

Cultivar a solidariedade

intergeracional,

para com os que virão depois de

Eles também precisam

satisfazer suas necessidades,

e habitar um planeta minimamente

saudável.

Buscar novos valores.

Alimentar novas esperanças.

Novos rumos,

e novos paradigmas.

A interculturalidade,

- o diálogo entre o chamado saber ocidental e o saber tradicional, milenar,

a cosmovisão indígena.

As tradições dos povos nativos falam do ser humano

como jardineiro.

Conforme ensinam tais tradições,

o ser humano deve cultivar a Terra com cuidado e senso de justiça e estética.

A proteção

da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é

nosso dever

sagrado.

Devemos lançar um novo olhar

sobre a realidade,

adotar um novo

paradigma de relacionamento com todos os

seres.

O universo caminhou 15 bilhões de anos para

produzir o planeta que habitamos,

essa admirável obra que nós, seres

humanos, recebemos como herança,

para cuidar como jardineiros,

e preservar como guardiões fiéis.

Somos todos interdependentes uns dos outros,

coexistimos no mesmo cosmos

e na mesma natureza.

Uma mesma Fonte alimentadora, misteriosa e inominável, sustenta e confere vida a tudo que existe.

O mesmo Sopro permeia toda a existência.

A vida é milagre, tão belo quanto

curto, que deve ser cultivado como

as flores mais belas.

Como nunca antes na história o destino comum nos

conclama a buscar um novo começo, mas sem individualismo.

Promover a ecologia do cuidado,

que zela pelos interesses de toda a comunidade de vida.

Coexistir com respeito,

cooperação e harmonia com os

demais moradores deste pequeno

planeta,- animais, vegetais,

seres humanos.

A interculturalidade,

o encontro com outras tradições,

outras culturas,

enriquece a nossa visão do mundo

e da vida.

Ter olhos para os que são diferentes.

Ter ouvidos para a sua voz, as suas melodias, canções, estórias e histórias...

Habitamos todos uma Casa comum.

Temos uma origem comum e, certamente, um mesmo destino comum.

As tantas flores, com suas cores e formas distintas.

Diferenças superficiais, pois a terra que as nutre e sustenta é uma só.

Um único Sopro as anima, conferindo-lhes significado,

sentido e vida.

O desafio do tempo presente é o de resgatar as utopias esquecidas,

reescrever o nosso sonho comum.

Um único Sopro,

uma única Alma,

uma mesma esperança.

E em meio à agitada rotina da vida moderna,

encontrar tempo para refletir sobre perguntas metafísicas...

O que sou...Quem sou...

De onde vim, para onde vou e a que devo o

presente?

Ter ouvidos para a voz que fala em nós,

que nos convoca paraa prática do bem...

...e que diante de uma noite estrelada nos pergunta:

“Quem sustenta e se esconde atrás daquelas

estrelas?...”

A voz que, quando diante de um recém-nascido, com

respeito e admiração pergunta:

“Quem foi que produziu esta vida?...”

“Onde é que,

no olhar da criança,

começa o céu e acaba a terra?”

Vamos cuidar da terra, da natureza e dos seres humanos, antes que a mãe

natureza venha brava cobrar a sua parte por causa de nossa negligência com o ambiente em que estamos inseridos...

GV – GUARDA VERDEFUNDAÇÃO TENENTE ALBERTOLambari – MG

CNPJ: 09.531.762/0001-99Registros:-CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social;-CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Um outro mundo é possível.

O texto desta apresentação baseou-se em

palestra proferida por Leonardo Boff

durante o Fórum Social

Mundial, Belém, Pará,

janeiro de 2009.

GUARDA VERDEFranquia social a se estender pela região,

estado e pais, pois tem como:

Meta: a filosofia socioambiental;

Objetivo: o desenvolvimento sustentável;

Meio: a juventude;

Filosofia: hierarquia, disciplina e liderança;

Ferramentas: Cerco Social.A base da educação sociocomunitária é inserir

o jovem – o homem de amanhã – na comunidade, mas com a responsabilidade de gerir o mundo, nossas velhices e a condução

das futuras gerações.

GUARDA VERDE

Franquia social:

A formação extra-classe de jovens entre 12-18 anos far-se-á segundo bases curriculares, instruções e práticas comuns, de forma que todas as GV - Guardas Verdes, ao se unirem,

falem, ajam, exerçam, pensem e desenvolvam atividades iguais, dentro dos

princípios da lei, ética, hierarquia, disciplina, patriotismo, civismo e de um futuro melhor para todos, dando perspectivas de futuro,

carreiras e profissão aos nosso jovens.

GUARDA VERDE

Franquia social a se estender pela região, estado e pais:

Como uma rede (franquia social), é de fundamental importância que se estenda para demais localidades, havendo inter-relações mínimas funcionais, estruturais,

filosóficas, éticas, curriculares etc., obedecendo coordenação única, visando a

uniformidade básica de funcionamento e de sustentação.

GUARDA VERDE

Educação sociocomunitária (Cerco Social):

União do Estado, da Família, da Sociedade civil e privada para colaborações e

responsabilidades na formação e inserção do jovem – o homem de amanhã – na

comunidade, exercendo funções sociais e ambientais com a responsabilidade de gerir ações, projetos, serviços e atos que possam

garantir mudanças de reflexos de sustentabilidade equilibrada para o ambiente

em que esteja inserido, visando melhores dias para nossas velhices e na condução das

futuras gerações.

GUARDA VERDE

Meta: a filosofia socioambiental

Não há como dissociar a necessidade do desenvolvimento humano da manutenção da

sustentabilidade ambiental, fazendo com que o homem progrida mas ao mesmo tempo, mantenha em condições de progresso

sustentável, o ambiente em que esteja inserido!

GUARDA VERDEFilosofia socioambientalSocial AmbientalEliminar os extremos:

pobreza e consumismo exacerbado

Menos pobreza, menos ignorância educacional e ambiental

Mais saúde, saneamento básico, educação, distribuição de renda, investimentos sociais, carreiras e profissões

A pobreza e o consumismo geram inconsequências em que as pontas se unem quando uma parte da população consome a sobra da outra.

Há a necessidade de uma planificação para a sustentabilidade comum.

GUARDA VERDEFilosofia socioambientalSocial AmbientalAlimentaçãoÁguaArTerra FaunaFloraEnergiaResíduosEducação

(carreira/profissão)

Necessidade de despoluição de mares, rios e córregos com a preservação e proteção de fontes, mananciais, fauna, flora, além do controle da poluição atmosférica, visual, sonora; uso de energia renováveis, embalagens recicláveis e biodegradáveis e contenção, controle e destinação correta de resíduos

GUARDA VERDEFilosofia socioambientalSocial AmbientalO homem deve ser o foco

centroambiental, para poder gerir suas necessidades de acordo com as disponibilidades e capacidade de produção do ambiente evitando-se a saturação desse em benefício de uns poucos sobrepondo-se à maioria e tendo base cultural e mesmas oportunidades e perspectivas de futuro e inserção social

O ambiente deve explorado de acordo com as necessidades do homem, oferecendo possibilidades de integração entre o que será produzido e do que será consumido, mas com universalidade humana de direito e deveres a todos

GUARDA VERDE

Objetivo: o desenvolvimento sustentável e inclusão

sociocomunitáriaNão é mentira ou exagero: estamos prestes a

um caos socioambiental inimaginável comprometendo gerações futuras e nem é

questão utópica a idéia do desenvolvimento sustentável, mas sim uma necessidade

universal

GUARDA VERDEO desenvolvimento sustentável

GUARDA VERDE

Meio: a juventude

Não é uma transferência de responsabilidade - a nossa ainda não terminou -, mas é o meio de fazer as mudanças das formas como estamos conduzindo o relacionamento humano

com o ambiente

GUARDA VERDE

A juventude

É o meio de se fazer as mudanças das formas de como estamos conduzindo esse relacionamento com o ambiente,

dando-lhes novas perspectivas, responsabilidades e futuro

GUARDA VERDE

A juventude

É o aço a ser forjado como a uma espada para dignificar nossa existência terrena e deve ser trabalhada de forma a brilhar

onde estiver, ser firme diante dos descaminhos e poderosa diante da luta contra os males do mundo globalizado e

consumista

GUARDA VERDE

A juventude

É o meio termo entre o que foi, é e o será, podendo modificar erros e mazelas até então cometidas e fazer dela a mão que conduzirá futuras gerações para o progresso e desenvolvimento humano, com responsabilidade socioambiental

GUARDA VERDE

A juventude

É a muda plantada na esperança de tornar-se árvore frondosa e a poder

abrigar à sua sombra, a parte que lhe couber e assim, poder interagir com o ambiente social-comunitário em que

estiver inserido

GUARDA VERDE

Formação, na fibra e na raça...

Desenvolvimento físico, intelectual, cultural, social, fraternal, ambiental etc...

A Guarda Verde é o meio e a resposta sóciocomunitaria de se efetivar o “Cerco Social” e podermos ter uma geração de cidadãos cônscios de seus deveres, antes de seus direitos perante a

sociedade e o ambiente.A Guarda Verde quer moldar cidadãos com novas

perspectivas de futuro, trabalho, carreiras e profissões, encaminhando-os para o bem, em todos os sentidos, dando-lhes as devidas oportunidades, nos devidos momentos, de poderem saber escolher entre o bem e o mal, antes que percamos cada vez mais, bons líderes, políticos, chefes, pais, mães,

filhos etc.Apostar nos jovens. Investir em sua formação. Zelar

pela sua educação e futuro, é zelar pela nossa própria maturidade, pois são eles os gestores de

nosso futuro...

guarda verde apresentação

Education

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