fatores de risco nas entorses de tornozelo€¦ · entorses de tornozelo i cobrafimm outubro...
Post on 25-Oct-2020
4 Views
Preview:
TRANSCRIPT
6/12/2010
1
Fatores Preditivos das
Entorses de Tornozelo
I COBRAFIMM
OUTUBRO – 2010
CURITIBA
Marcos A de Noronha
Definição: Lesão em inversão, além do limite
fisiológico, que resulta em dor, edema e marcha
alterada.
Gross, 1987
6/12/2010
2
IMPACTO SOCIAL
Entorse de tornozelo é a lesão mais comum na prática de esportes
Watson, 1999
Entre 12% to 25% das lesões nos esportes são entorses de tornozelo
Struijs P, Kerkhoffs G, 2005
Incidência: EUA - entre 23 mil e 27 mil / dia
Holanda – aprox. 300 mil / ano
CUSTO
BRASIL - ????
EUA – Mais de 2 bilhões de dólares por
ano. Soboroff et al, 1984
6/12/2010
3
PAPEL DA FISIOTERAPIA
PREVENÇÃO
Como prevenir?
Identificação dos indivíduos com maior
risco
↓
Intervenção
(Predição)
Proporção de Incidência
Cumulativa
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
0 5 10 15 20 25 30
Months
Incid
en
ce P
rop
ort
ion
s
Ankle sprains
Ankle injuries
Lateral ankle sprains
Recurrences
6/12/2010
4
CARACTERÍSTICAS DOS
ESTUDOS
ESTUDOS LONGITUDINAIS
AVALIAÇÃO PROSPECTIVA
QUAIS SÃO OS FATORES
PREDITIVOS?
IntrínsecosAltura
Peso
Comprimento de MM
Outros
Performance• Propriocepção
• Controle Motor
• ADM
• Força muscular
ExtrínsecosCalçado
Modalidade esportiva
etc
6/12/2010
5
FATORES INTRÍNSECOS
Predictive Factors for Lateral
Ankle Sprains:
A Literature Review
Bruce D. Beynnon; Darlene F. Murphy; Denise M. Alosa
Journal of Athletic Training
2002;37(4):376–380
AUTOR INCID. MEDIDA S. ENT . ENT. RESULTADO
Milgrom et al
1991
69/321 Largura do
pé (mm)
101.4 4.7 99.2 5.8 P = 0.003
Milgrom et al
1991
69/321 Comp. pé
(mm)
268.7 11.5 264.9 20.9 P = 0.037
Mei-Dan et
al 2005
27/38 Altura arco
longitudinal
C-S index
42% 50% ↓índice
↑incidência
C-S index = Chippaux Smirak index
Estudos Prospectivos:
Características do pé
6/12/2010
6
FATORES INTRÍNSECOS
PerformanceRevisão Sistemática, BJSM 2006
Força Muscular
FATORES INTRÍNSECOS
PerformanceRevisão Sistemática, BJSM 2006
Força Muscular (10 estudos)
Gabbe et al 2004
Holme et al 1990
Soderman et al 2001
Ekstrand and Gillquist 1983
Payne et al 1997
Baumhauer et al 1995
Milgrom et al 1991
Beynnon et al 2001
Willems et al 2005a
Willems et al 2005b
6/12/2010
7
FORÇA MUSCULAR
Diferença significativa ou não (valor de p)
– Willems et al 2005a = ↑ dorsiflexores em lesadas
– Willems et al 2005b = ↑ dorsiflexores em não lesados
– Baumhauer et al 1995 = ↑ INV/EV em lesados
– Milgrom et al 1991 = sem diferença
– Beynnon et al 2001 = sem diferença
PROPRIOCEPÇÃO
Percepção de Posição (Position sense)
6/12/2010
8
PROPRIOCEPÇÃO
Percepção de Posição (Position sense)
– Willems et al (2005)
2 DP(11°) ↓inversão 2.3x ↑ entorse
– Payne et al (1997)
↑ risco para entorse tornozelo E
– Holme et al (1999)
sem dados específicos
CONTROLE POSTURAL
6/12/2010
9
CONTROLE POSTURAL
Beynnon et al 2001 – sem diferença
Willems et al (2005) – 1/16 comparações (valor de p)
McGuine et al (2000) – odds ratio 10.2
G.Entorse
2.0 (0.32)°/sG.Sem Entorse
1.7 (0.31)°/sX
CONTROLE POSTURAL
Tropp et al (1984)
RP+ Equilíbrio anormal = 3.2 (95% CI 1.8 to 5.7)
RP- Equilíbrio normal = 0.57 (95% CI 0.37 to 0.89)
Watson et al (1999)
valores de RP semelhantes a Tropp et al (1984)
Willems et al (2005)
↑ 2 DP em ‘‘limites de estabilidade’’ 45% ↑ risco
(1/16)
6/12/2010
10
AMPLITUDE DE MOVIMENTO
Avaliado em 7 estudosBaumhauer et al 1995
Arnason et al 2001
Ekstrand et al 1983
Willems et al 2005
Twellaar et al 1997
Pope et al 1998
Willems et al 2005 ♀
Somente valor de p
AMPLITUDE DE MOVIMENTO
Willems et al 2005 ♀
↑ 2 DP(30°) Ext MTF ↑ 2.5x risco
Pope et al 1998
↑ risco 5x a medida que a dorsiflexão
↓ de 45º para 34º
6/12/2010
11
AMPLITUDE DE MOVIMENTO
6/12/2010
12
34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58
Ankle dorsiflexion range (degrees)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Rela
tive a
nkle
spra
in r
isk
Relative ankle sprain risk
95% CI
Pope et al 1998
RESUMO
ADM para Dorsiflexão
Propriocepção
Controle Postural
6/12/2010
13
Universidade do Estado de Santa Catarina
OBRIGADO
top related