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UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO
ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL – UNIDERP
INTERATIVA
TÉRLYS DE ARAÚJO SILVA – 46683
GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS
TUCURUÍ – PA
2007
TÉRLYS DE ARAÚJO SILVA - 46683
GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS
TUCURUÍ – PA
2007
Portfólio elaborado para fins de avaliação do
Módulo Gestão de Recursos Financeiros e Materiais,
referente às Unidades Didáticas: Administração
financeira e Orçamentária, Administração de
recursos materiais e patrimoniais, e Laboratório de
Práticas Integradoras do 5° semestre do curso de
Administração de Empresas da UNIDERP-
Interativa. Sob Orientação dos professores
Interativos Fernando Conter Cardoso, Luiz Manoel
Palmeira e da professora local Alissy Pozzebom.
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO................................................................................................5
2.1. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA.....................................5
2.1.1. AULA 1 – ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS BÁSICOS...........5
2.1.2. AULA 2 - OS PRINCIPAIS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS...................5
2.1.3. AULA 3 - GESTÃO DE CIRCULANTES.............................................................6
2.1.4. AULA 4 - ANÁLISE DA RENTABILIDADE.......................................................7
2.1.5. AULA 5 - ANÁLISE DO EQUILÍBRIO................................................................7
2.1.6. AULA 6 - GESTÃO DE CRÉDITO.......................................................................8
2.1.7. AULA 7 - ESTRUTURA DE CAPITAL................................................................9
2.1.8. AULA 8 - CUSTO DE CAPITAL..........................................................................9
2.1.9. AULA 9 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS.....................................................10
2.1.10. AULA 10 - O PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL.........................11
2.2. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.............12
2.2.1. AULA 1 – LOGÍSTICA........................................................................................12
2.2.2. AULA 2 - CUSTO DE ESTOQUES.....................................................................13
2.2.3. AULA 3 - CONTROLE DE ESTOQUE...............................................................14
2.2.4. AULA 4 e 5 – ARMAZENAMENTO E EMBALAGEM....................................15
2.2.5. AULA 6 - ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS..................................................16
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................18
4. BIBLIOGRAFIA.........................................................................................................19
Anexo I ........................................................................................................................... 20
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho é a síntese significativa da aprendizagem adquirida no módulo Gestão de
Recursos Financeiros e Materiais, composto pelas seguintes unidades didáticas:
Administração Financeira e Orçamentária, Administração de Recursos Materiais e
Patrimoniais, e Laboratório de Práticas Integradoras. É uma exigência do processo avaliativo
do curso de Administração de Empresas e tem como objetivo exercitar-me na capacidade de
síntese e comunicação escrita da aprendizagem, mostrar os desafios enfrentados e as
dificuldades superadas para ampliar conhecimentos, assim como a apreensão de novos
valores.
Dessa forma, este estudo está organizado por itens que caracterizam as unidades didáticas no
corpo do “desenvolvimento” e “considerações finais” que apontam a compreensão dos
conhecimentos socializados de forma geral, indicando a aprendizagem adquirida.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA
2.1.1. AULA 1 – ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS BÁSICOS
Como já vimos no modulo de contabilidade os dados financeiros das empresas são muito
importantes para a visão real de sua situação monetária e financeira. Porém a contabilidade
por sua vez nos permitiu-nos obter uma serie de dados que devem ser analisados e esta
abordagem veremos a seguir. Antes desta unidade didática minhas expectativas, com relação
a este modulo, eram grandes já que contabilidade me chamou muita atenção e pude superar
varias limitações e dificuldades, sem mencionar a gama de conhecimento que adquirir de um
assunto que realmente não tinha base alguma.
Podemos então compreender a função financeira como a procura e a gerência de capitais. Pois
o capital é necessário para: o pagamento de salários, aquisição de imóveis, utensílios e
matérias-primas, pagamento de dividendos, a realização de melhorias, para a constituição de
reservas etc. logo a gestão financeira deve procurar tirar o melhor proveito possível das
disponibilidades e evitar aplicações insensatas do capital. e estar relacionada diretamente com
teorias da administração tais com a sistemática (os sistemas financeiros) e a contingencial
(Forças e instituições externas à organização e que podem afetar seu desempenho).
2.1.2. AULA 2 - OS PRINCIPAIS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
Nesta aula tivemos quase que uma revisão básica de contabilidade onde foram abordados os
conceitos de demonstrações financeiras que reflete a situação patrimonial da empresa em
determinados momentos. Nesta aula contamos ainda com nossas primeiras análises que
foram: a análise vertical (que tem o objetivo quantificar cada conta em relação à
demonstração financeira que ela pertence) e a análise horizontal (que tem o objetivo de
demonstrar a variação das contas entre dois períodos). Tenho que admitir que este inicio de
analise não me fez a pessoa mais motivada da classe para estudar administração financeira.
Porém o auto-estudo me ajudou a tirar duvidas e a participação de no curso na “Analise de
Balanço e de demonstrações financeiras na Escola Virtual da Fundação Bradesco, me fizeram
prosseguir”. Realmente este inicio de modulação não foi fácil, mas após esta maior dedicação
ao estudo da analise financeira tiver a real certeza da importância desta aula para minha
formação.
2.1.3. AULA 3 - GESTÃO DE CIRCULANTES
Sem duvida uma das aulas de maior importância desta unidade, e que me fez abrir os olhos
para as diversidades de informações que podemos obter através da analise dos balanços e
demonstrações contábeis. Nesta aula pude perceber a importância de uma boa administração
do capital de giro. Antes de ter a oportunidade de adquirir estes conhecimentos minha visão
estava muito voltada para o longo prazo e me deixava a mercê das possibilidades, quando se
falava em minhas contas que estavam no tanto no ativo como no passivo circulante. Agora
com o conhecimento da composição de meu CGL (Capital de giro líquido) que é o ativo
circulante menos o passivo circulante tenho uma melhor compreensão de como trabalhar
minhas finanças com um foco maior em minhas contas do circulante. Além disso, existem os
índices de liquidez que medem a capacidade da empresa de pagar suas dívidas no vencimento.
Que são três o índice de liquidez corrente, seca e imediata. Quando sei os índices tenho as
seguintes informações:
Índice de liquidez corrente: para cada R$1,00 em passivos circulantes a empresa
dispõe de R$X, 00 de ativo circulante.
Na liquidez seca este mesmo calculo é feito agora subtraindo-se o estoque do ativo
circulante;
E no de liquidez imediata leva-se somente em consideração as disponibilidades do
ativo circulante, que são: valor da conta caixa, bancos e aplicações financeiras de
liquidez imediata.
Pude também aprender nesta aula sobre os índices de estrutura que mostram a participação
relativa das contas que constituem o capital de giro em relação ao valor total do ativo
circulante. Além do mais e não menos importante os índices de eficiência que estão
relacionados com as contas resultantes da operação da empresa, e são obtidos tanto no
balanço patrimonial como no demonstrativo do resultado do exercício.
2.1.4. AULA 4 - ANÁLISE DA RENTABILIDADE
Nesta aula podemos dizer que os conhecimentos adquiridos foram realmente cruciais para
uma dinâmica de aprendizado da unidade didática. Pois o assunto abordado nesta aula, como
veremos, é sem duvida indispensável quando tratamos de administração financeira e
orçamentária. Sabemos que todas as empresas de caráter privado objetivam o lucro que
segundo o dicionário Aurélio é o ganho, vantagem ou benefício que se obtém de alguma
coisa, ou com uma atividade qualquer. Porem para nos termos lucro como o valor que sobra
das receitas, depois de abatidos todos os custos, despesas e impostos. E entendemos
rentabilidade pelos ganhos obtidos pela empresa e seus investidores pela aplicação de
recursos no negócio.
Através da analise da margem de lucro bruto que mede o percentual da receita operacional
líquida que sobra após o pagamento do custo dos produtos vendidos, podemos ter que quando
maior for esse índice, melhor, pois menor será o custo relativo dos produtos vendidos. Bem
como podemos também calcular, como vimos nas aulas interativas e foi reforçado no auto-
estudo, as margem de lucro liquido e o lucro por ação que nos mostrara mais detalhes da
rentabilidade da empresa. Sem falarmos também do retorno do capital próprio, afinal após
fazermos um investimento, temos que saber qual a taxa de retorno essa empresa nos apresenta
segundo seus resultados atuais.
2.1.5. AULA 5 - ANÁLISE DO EQUILÍBRIO
Como foi dito anteriormente o objetivo das empresas, em sua maioria, é gerar lucro. Porém
para isso ela deve gerar um volume de receitas operacionais líquidas que ultrapasse a soma
dos custos, despesas e impostos. Nesta aula aprendemos como calcular este que chamamos
ponto de equilíbrio. Que nada mais é do que valor das receitas operacionais líquidas
necessárias para se igualarem à soma dos custos e despesas ocorridos no processo de
produção. A partir deste valor sabemos que toda produção de receitas operacionais serão
lucro, e que abaixo deste valor serão prejuízo. Os exercícios propostos para auto-estudo me
fizeram praticar de forma coerente este tipo de analise que alem de adquirir uma analise mais
clara do ponto de equilíbrio me fizeram entender e conhecer outras analises, tais como:
margem de contribuição, alavancagem operacional, assim como seu grau de alavancagem,
operacional, financeira e total.
2.1.6. AULA 6 - GESTÃO DE CRÉDITO
Sabemos que nem todo mundo compra somente avista principalmente as empresas. Neste
contexto vimos nesta aula que realmente, hoje, as empresas têm que tomar uma posição mais
acerável quanto ao credito que irá ceder ao seu cliente bem como deve ter um controle com
suas linhas de credito na praça. Há poucos meses descobri que realmente as empresas
trabalhão com diversas linhas de crédito. Parando para observar um pouco mais nossa
realidade me deparei com uma multidão de créditos pré-aprovados, uma vasta linha de cartões
de credito, uma infinda linha de financiamentos entre outros. Porem após assistir esta aula
descobrir que as empresas têm por trás destas, tantas, vantagens uma gestão de credito que dar
a elas o controle de seus dividendos assim como das cobranças que iram ser realizadas. As
principais composições das linhas de credito adotadas pelas empresas são: condições de
venda; análise de crédito; política de cobrança; o valor da conta; a perecibilidade dos produtos
e os prazos praticados pela concorrência. Porém ainda hoje existem aqueles que resistem em
comprar avista, a este as empresas adotam um sistema de credito com desconto que
contemplam raras vezes as compras feitas a prazo.
Porem temos que ressaltar ainda que os créditos de pessoas físicas e jurídicas são dados de
forma diferenciada e com indicadores totalmente alheios uns dos outros. Como por exemplo,
no modelo de Kanitz (SANTOS, 2001) para analise de credito a analise de cinco índices
financeiros das quais, a liquidez seca e geral fazem parte. O que não se aplica a analise de
credito de pessoas físicas, somente das pessoas jurídicas (empresas), que já são submetidas a
outro tipo de exigência tais como tempo de casa própria índice de comprometimento da renda
com as parcelas da compra entre outros.
2.1.7. AULA 7 - ESTRUTURA DE CAPITAL
Ate mesmo as grandes empresas dependem diretamente do capital de seus acionistas para
sobreviver, o que não ocorre diferente com as pequenas e medias empresas que apelam para
os empréstimos com parcelas a perder de vista e com incentivos do governo através de linhas
de financiamento. Nesta aula tive a felicidade de descobrir que realmente esta realidade se
aplica ate mesmo nas empresas que nos cercam e que fazem parte de nossa micro região. A
estrutura do capital das empresas, que em grande parte não é formado cem por cento por
capital próprio coloca as empresas muita das vezes em situações de riscos. Para tanto
aprendemos a analise de alguns índices indicadores desses riscos, tais como o índice de
endividamento através da analise do endividamento geral que indica a participação de capitais
de terceiros sobre os recursos totais, ou seja, quanto maior o índice maior será seu grau de
endividamento. Já o grau de endividamento o capital de terceiros é dado pela soma do passivo
circulante com o passivo exigível a longo prazo; o capital próprio é o património líquido.
Uma estratégia conservadora, em que o grau de endividamento é menor que l, indica que a
empresa optou pelo capital próprio como principal fonte de financiamento de seus ativos. Na
estratégia intermediária, com grau quase igual a l, a participação de capital de terceiros e o
capital próprio são equivalentes. Com uma estratégia agressiva de estrutura de capital, a
empresa decidiu por financiar suas atividades. O que no decorrer das atividades de auto-
estudo ficau bem claro.
2.1.8. AULA 8 - CUSTO DE CAPITAL
Todo investimento requer alguns cuidados. Nesta aprendemos o principal deles o valor de
nosso capital que uma vez investido passa por diversos estágios e nos gerara lucro ou
prejuízo. Uma das formas que as empresas utilizam para constituir o capital próprio é a
emissão de ações. O acionista é um co-proprietário da empresa, participando dos seus
resultados, na proporção do número de ações que detém. A participação nos resultados é feita
sob a forma de distribuição de dividendos em dinheiro, em percentual a ser definido pela
empresa, de acordo com os seus resultados obtidos no período.
Quando uma empresa obtém lucro, em geral é reito um rateio, que destina parte desse lucro
para reinvestimento, parte para reservas e parte para pagamento de dividendos.
São dois os tipos de ações: ordinárias e preferenciais. Logo os investidores que se tornaram
co-proprietario das empresas teêm que avaliar quanto custa as ações de cada impresa e este
valor é dado Pela exposição precedente, de avaliação de um ativo, os investidores consideram
o risco a que está sujeito esse ativo para estabelecerem o retorno desejado. Então, para se
avaliar o preço de mercado de uma ação, podem-se considerar os seguintes modelos:
• Modelo com crescimento nulo de dividendos.
• Modelo de Gordon, que considera a ocorrência de crescimento constante de dividendos.
• CAPM - Capital assetpricing model.
2.1.9. AULA 9 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
A análise de investimentos envolve decisões de aplicação de recursos com prazos longos
(maiores que l ano), com objetivo de propiciar retorno adequado aos proprietários desse
capital. nesta analise buscamos respostas para perguntas tais:
a) O projeto vai se pagar?
b)O projeto vai aumentar a riqueza dos acionistas?
c) É a melhor alternativa de investimento?
O orçamento de capital requer uma estimativa dos fluxos de caixa livres que serão obtidos
com o projeto em análise. As previsões de investimentos em ativos, de vendas, também de
preços, de custos e despesas devem ser elaboradas da forma mais realista e acurada possível.
De qualquer modo, a incerteza em orçamento de capital é elevada, pois envolve cenários
económicos e políticos de longo prazo.
Os podem ser adotados diversos tipos de métodos de avaliação de projetos tais como:
Payback : É o período de tempo necessário para que as entradas de caixa do projeto
igualem o valor a ser investido, ou seja, o tempo de recuperação do investimento.Se
levarmos em consideração que, quanto maior o horizonte temporal, maiores são as
incertezas, é natural que as empresas procurem diminuir seus riscos optando por
projetos que tenham um retorno do capital dentro de um período de tempo razoável.);
Paybank Descontado: o período de tempo necessário para recuperar o investimento ,
avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do
dinhiero no tempo.
Valor Presente Líquido (VPL): seu calculo (VPL) leva em conta o valor do dinheiro
no tempo. Portanto, toda as entradas e saídas de caixa são tratadas no tempo presente.
O VPL de um investimento é igual valor presente do fluxo de caixa líquido do projeto
em análise, descontado pelo custo médio ponderado de capital.
Taxa Interna De Retorno (TIR): é a taxa i que iguala as entradas de caixa ao valor a
ser investido ern um projeto; em outras palavras, é a taxa que iguala o VPL de um
projeto a zero. É dita interna no sentido de que depende somente dos fluxos de caixa
do projeto em análise, sem vínculo com taxas de mercado ou com a TMA.
2.1.10. AULA 10 - O PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
Sabemos que dentro das empresas existe um fluxo dinâmico onde uma das responsabilidades
básicas do administrador financeiro será a análise de orçamentos. Porém ele terá que aprovar
somente aqueles que viram a trazer retornos positivos à empresa. Para isso ele contará com os
fluxos de caixa relevantes de cada um dos projetos apresentados para analise que geralmente
são: o fluxo de caixa dos investimentos; operacional e terminal.
Após terem sido elaborados os fluxos de caixa relevantes, eles serão consolidados no fluxo de
caixa do projeto, que mostrará as saídas e entradas líquidas de caixa durante o período
analisado, que corresponde ao tempo de vida útil do projeto. Sobre esse fluxo consolidado
serão então aplicadas as técnicas de análise de investimentos (payback, payback descontado,
valor presente líquido e taxa interna de retorno) para constatar se o projeto aumenta o valor da
empresa.
Naturalmente, o administrador financeiro deverá indicar como aceitáveis apenas aqueles
projetos que cumpram esse requisito.
A figura a seguir sintetiza o processo de elaboração do orçamento de capital.
Fonte: Educação sem fronteira (p.44,2008)
2.2. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
2.2.1. AULA 1 – LOGÍSTICA
Sabemos que diversas vezes em nosso dia utilizamos este recurso. Hoje em dia as empresas
vêm dando uma maior atenção em sua elaboração devido a importância de sua aplicação. A
logística sem duvida é hoje um dos fatores competitivos que podem fazer a diferença. O
intenso mercado mundial assim como no regional ou local. Com vimos nesta aula logística
estar presente em todas as fazes de produção e comercialização do produto ou serviço. Nele
contemplamos desde o produtor da matéria prima (no caso de fabricação de produtos), até o
consumidor final. Em uma administração de materiais a maior abordagem de logística se dar
no controle de estoque que devem ser baseadas em dois tipos de previsão: a qualitativa, que
Determinação do fluxo de caixa operacional
Rejeitar o projeto
Consolidação do fluxo de caixa
Analise de investimentos
Determinaçõa do fluxo de caixa terminal
Aceitar o projeto
Aumentar o valor da empresa?
Determinação do fluxo de caixa dos investimentos
trata dos bens e produtos de forma explicativa, e a quantitativa que trata, numericamente, os
bens envolvidos, definindo matematicamente as quantidades futuras.
Há vários métodos para fazermos estudos de previsão quantitativa. entre eles estudamos
quatro que foram: método do último período; da média com ponderação exponencial, e dos
mínimos quadrados. Dos quais me chamou mais a atenção o de média móvel que trata-se de
um método conservador porque o resultado da previsão está, às vezes, abaixo da velocidade
de consumo (produção) porque, sendo média, o resultado estará sempre no intervalo
compreendido entre o maior e o menor consumo.
Se fizermos a média entre os valores 3 e 7 o resultado será 5, portanto, maior que 3 (menor
valor) e menor que 7 (maior valor). Por isso, podemos considerar como método conservador.
Se o consumo (produção) estiver em uma escala crescente, a previsão de estoques, segundo
esse método, apresentará um valor menor que a tendência.
Como é móvel, aquele que estiver trabalhando o método determina a quantidade de períodos
da série histórica e a posição dentro dessa série que será considerada para a previsão futura.
A aplicação desse método pode ser maior que o anterior, se considerarmos a importância
relativa do material, porém, devemos ter em mente que sua abrangência não é total, ou seja,
aplicar em materiais de maior importância relativa.
2.2.2. AULA 2 - CUSTO DE ESTOQUES
Em uma administração de materiais aprendemos nesta aula que o valor de estocagem estar
diretamente ligado as resultados que a empresa apresentara, devido seus custos fixos estarem
diretamente ligado a eles. Para que um material tenha o seu estoque reposto, há necessidade
de fazermos uma compra que se denomina pedido e é um processo no qual estão envolvidas
pessoas: o pedido inicia-se com a tomada de decisão do controlador de estoques que observa o
nível de estoque do material e requer uma reposição, continua com o processo de pedido e vai
até a contratação do fornecedor. No processo de compra são alceados equipamentos, pessoas e
espaço para trabalho. Todos esses itens oneram o processo, e por isso devem ser considerados
como custo do estoque. Logo vemos que temos que tomar muito cuidado com nossos
esatoques pois seu acesso assim como sua falta poderam provocar prezuizos ou resultados não
esperados em nossa empresa. Logo temos dentre outro os custos de armasenagem onde na
estabilidade económica, passamos a limitar ainda mais os investimentos em estoques, porque
estes sofrem pressão do capital, do espaço físico ocupado, do seguro adquirido para sua
cobertura em caso de infortúnio, dos equipamentos empregados em sua movimentação, dentre
outros custos. o que representa uma grande parte dos nossos custos fixos com estoques. Além
de taxa intermediarias e que o custo total do estoque será calculado considerando-se o custo
fixo e somando-se a este o custos anterior. A partir dessa soma será definido o número de
pedidos a serem feitos durante o período, de forma a otimizar os custos, proporcionando
maior competitividade à empresa.
2.2.3. AULA 3 - CONTROLE DE ESTOQUE
Sabemos que desde os primórdios da civilização já estocávamos nossos recursos. e hoje as
empresas controlam seu patrimônio porque têm plenos conhecimento dos custos que estão
envolvidos nele e sabem também a importância competitiva do seu controle. Cada empresa
utiliza, pelas suas características administrativas e as devidas adaptações, um sistema que
melhor se encaixe aos seus padrões. Ao longo do tempo foram criados e estudados sistemas
de controle de estoques. Além dos sistemas originais, foram desenvolvidos sistemas híbridos,
sempre com a finalidade de melhorar a eficiência para as organizações. Tais como o sistema
duas gavetas que fornia o controle físico-visual em que os materiais são estocados em
compartimentos denominados gaveta. Normalmente, trabalha-se com duas gavetas, uma em
uso e outra em reposição. Assim como o sistema Just in Time que contrariamente ao método
empregado por Taylor, que é o de produção em série, sistema push, onde a produção é
empurrada, no sistema JIT a produção é puxada pela demanda, que estabelece o quanto pro-
duzir - assim, os estoques são reduzidos e não são mantidos almoxarifados intermediários e a
produção vai diretamente para o consumidor. O sistema materials requirements planning
(MRP) é o sistema onde se estabelece procedimentos e regras para tomada de decisão para
que ocorra a produção com seus processos de fomento dos materiais, ementes e peças. Seu
objetivo é planejar as atividades de manufatura, suprimentoe entrega, tendo um baixo nível de
estoque (inventários reduzidos) com garantia do fluxo de materiais, componentes e produtos,
garantindo o plajanento para atendimento dos clientes.
Já no sistema materials requirements planning II (MRP II) tratamos com um sistema de
planejamento dos recursos necessários à manufatura e tem como objetivo principal o
planejamento da compra e produção dos itens componentes para que ocorram nas quantidades
e no momento necessários, sem falta ou excessos. Este sistema apresenta características de
excelência como ferramenta de planejamento estratégico para as áreas de marketing, logística,
manufatura e finanças. É útil nas análises de cenários e auxilia nas definições de fluxos e
estratégias de estocagem dentro do sistema logístico da empresa.
No MRP II são incorporadas tecnologias e técnicas de informação para integrar,
logisticamente, a empresa no sentido de atendimento ao cliente, não apenas com produto, mas
com sua satisfação, no prazo, na quantidade solicitada e com qualidade de atendimento.
2.2.4. AULA 4 e 5 – ARMAZENAMENTO E EMBALAGEM
Sabemos a importância do armazenamento de nossos estoques com particularidade ainda
maior que os outros os que são perecíveis. Por isso temos que implementar nossa forma de
armazenar nossos estoques pois o tipo de produto influi diretamente no almoxarifado quanto
ao seu arranjo físico, á movimentação de máquinas e materiais. Logo temos alguns tipos de
armazenagem que foram abordados nesta aula. Um sistema de localização tem por objetivo
reduzir o tempo de operação e, conseqüentemente, o custo na movimentação de materiais no
almoxarifado. Todas as unidades de estocagem devem ser codificadas segundo o
entendimento da empresa e, dentro das unidades de estocagem, todos os pontos de deposição
de materiais recebem uma identificação. Logo temos dois tipos sistemas de estocagem o fixo:
neste sistema cada material tem o seu local determinado para estocagem.
O ponto positivo deste método é que a localização, após algumas operações, passa a ser
automática por se decorar o local de cada material; e o livre: que não obedecem a um local
definido para sua estocagem, são armazenados deforma a otimizar o local, procurando-se
concentrar os materiais para que apresentem menor custo final de estocagem, com as reduções
citadas no sistema anterior, juntamente ao sistema livre deve haver um con comtrole de
estoque que informe, sempre, a quantidade de cada item, condição normal, e a localização de
cada lote estocado. Um mesmo produto pode estar com seu estoque dividido em vários locais,
com a informação disponibilizada no sistema de materiais e, à medida em que um lote acaba,
o próprio sistema desconsidera aquela localização.
Além disso nesta aula a necessidade e obrigatoriedade de se realizar um inventario
patrimonial no final de cada periodo, o qual sempre apresenta algumas divergencias. Onde é
realizado no final do exercício fiscal, normalmente no final do ano. Entretanto, há empresas
quetêm seu fechamento fiscal em data que não o fina do ano, são as empresas que trabalham
com produtos de safra, já que a produção ocorre em outro: meses que não dezembro. A
realização desse inventário é obrigatória e suas informações são utilizadas no balanço
anual.Deve ser realizado de forma transparente para transmiti maior confiança ao mercado.
Um item de que se tem pouco conhecimento é a embalagem. Muitos produtos são perdidos
pelo fato de a embalagem não cumprir com o seu objetivo principal que é dar proteção ao
produto, desde a saída da linha de produção até o consumidor final. Tanto que, embora não
haja estatística dessa perda no Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
vem estudando normas para produção de embalagens, e também o Instituto de Pesquisas
Tecnológicas - IPT criou o Grupo de Egenharia de Materiais de Embalagem, que desenvove
testes, pesquisas e desenvolvimentos de embalagem de materiais, com a finalidade de prestar
informação e treinamento às indústrias de embalagem. Vários materiais são utilizados na
produção embalagens - a madeira, o papelão, o plástico, e outros como o isopor, servem de
acessório para compor o objetivo da embalagem. Â embalagem deve proteger o produto nela
contido e também tem de dar proteção a outros produtos caso o que nela esteja contido
ofereça perigo como contaminação, derramamento ou corrosão. Para isso, o material de
embalagem seria, preft rencialmente, metal e madeira.
2.2.5. AULA 6 - ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS
A função de compras é suprir as necessidades da produção, nas quantidades e no tempo
certos. Para isso, deve haver planejamento quantitativo e qualitativo, acompanhando o seu
desenvolvimento, introduzindo as necessárias adaptações aos processos.
Como toda a administração, a AM deve promover a redução de custos em todos os seus
segmentos, e o setor de compras, que faz parte dessa administração, deve procurar manter um
fluxo contínuo dos materiais e serviços, proporcionando, dessa forma, a redução de custos
porque tem conhecimento da parcela significativa de investimentos que é destinada aos
materiais em estoque.
A redução de custos é conseguida também na compra quando se obtêm, em urna boa e correia
negociação, condições de compra que beneficiem a empresa, especialmente nas condições de
pagamento. A entrega também pode oferecer benefícios à empresa suprida quando é feita
antecipando-se datas ou mesmo enviando quantidades de amostras, em se tratando de
produtos ou materiais novos no mercado. O setor de compras deve ser responsável e ter auto-
ridade e autonomia para comprar.
Deve manter banco de dados onde registra as compras feitas, com seus preços, negociações e
entregas, fornecedores com seus produtos e o inverso, produtos com seus fornecedores.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sei que a administração financeira é sei sobra de duvidas fundamental para a sobrevivência de
uma organização assim como para seu estabelecimento no mercado. um administrador que
não sabe operar atividades financeiras sem sobra de duvidas estará perdido no mercado que
cada vez é mais competitivo e não nos deixa espaço para falhas principalmente na área
financera que todos chamam de coração da empresa. Desde o inicio deste modulo pudi
perceber a importância da leitura dos números contábeis apresentados pelas empresas assim
como o calculo e a analise dos índices que mostram sua real situação e onde devemos
melhorar já que o objetivo da empresa é gerar lucros (como exceção das estatais). Com a
ajuda de meus colegas tive uma maior compreensão das atividades propostas assim como um
melhor desempenho no processo de atividade. Minha maior dificuldade fora na interpretação
dos valores de ações, pois esta é uma área que realmente deve ser estudada com um pouco
mais de profundidade visto que não é algo com o qual convivemos em nosso dia a dia (com
exceção das pessoas que tem investimentos na bolsa de valores ou trabalham no mercado de
ações).
4. BIBLIOGRAFIA
ABREU FILHO, José Carlos Franco de et al. Finanaças corporativas. 5. ed. Rio de Janeiro:
Editora FGV,2005.
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral .9. ed São Paulo: Atlas, 1978.
GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de aministração financeira. 10. ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2004.
LEMES JÚNIOR, António Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi
Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed.
Rio de Janeiro: Eísevier, 2005.
PATRICIO, Cristian Mara Mazzini Medeiros; CARDOSO, Fernando Conter; PALMEIRA,
Luiz Manoel; SAKATE, Maria Massae; BOZONI, Reinaldo. Educação sem fronteiras:
Administração 5. Campo Grande: Editora Uniderp, 2008.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração
Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ROSSETTI, José Pachoal. Introdução à economia. 17. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. São
Paulo: Atlas, 2001.
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