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SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
ESTUDIO TARIFARIO EMPRESA DE SERVICIOS SANITARIOS
AGUAS DEL ALTIPLANO S.A. PERIODO 2008-2012
NDICE
TEM MATERIA TOMO I DE IV PAG.
1. INTRODUCCIN..................................................................................................... 1 1.1. Presentacin ........................................................................................................... 1 1.2. Antecedentes Generales de la Empresa Aguas del Altiplano S.A. ....................... 1 1.3. Marco Legal ............................................................................................................. 3 1.4. Objetivos de la Regulacin y Procedimiento de Clculo de Tarifas ....................... 3
2. DESCRIPCIN GENERAL DEL ESTUDIO ........................................................... 7
3. CARACTERIZACIN (REAL) DE LOS SISTEMAS A TARIFICAR ..................... 9 3.1. Sistemas de Agua Potable ...................................................................................... 9 3.1.1. Servicio de Agua Potable Iquique ........................................................................... 9 3.1.2. Sistema de Agua Potable de Arica........................................................................22 3.1.3. Sistema de Agua Potable de Pica Matilla .........................................................42 3.1.4. Sistema de Agua Potable de Pozo Almonte ........................................................45 3.1.5. Sistema de Agua Potable de la Tirana..................................................................47 3.1.6. Sistema de Agua Potable de La Huayca ..............................................................49 3.1.7. Sistema de Agua Potable de Huara ......................................................................51 3.1.8. Sistema de Agua Potable de Pisagua...................................................................54 3.2. Sistema de Aguas Servidas ..................................................................................57 3.2.1. Sistema de Aguas Servidas de Iquique Alto Hospicio.......................................57 3.2.2. Sistema de Aguas Servidas de Arica ....................................................................63 3.2.3. Sistema de Aguas Servidas de Pica .....................................................................66 3.2.4. Sistema de Aguas Servidas de Pozo Almonte .....................................................66 3.2.5. Sistema de Aguas Servidas de Pisagua ...............................................................67 3.2.6. Sistema de Aguas Servidas de Huara ..................................................................67 3.2.7. Sistema de Aguas Servidas de la Huayca ............................................................67 3.2.8. Sistema de Aguas Servidas de la Tirana ..............................................................68 3.3. Capacidad de las Fuentes de Abastecimiento......................................................69 3.3.1. Generalidades........................................................................................................69 3.3.2. Fuentes de Abastecimiento ...................................................................................69
4. PROYECCIN DE DEMANDA...........................................................................117 4.1. Objetivo y Metodologa de Trabajo .....................................................................117 4.2. Criterios de Proyeccin de la Demanda de la Empresa Modelo .......................118 4.2.1. Proyeccin de Consumos Unitarios.............................................................119 4.2.2. Proyeccin de Clientes .......................................................................................119
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4.2.3. Proyeccin de Indice Habitacional ......................................................................119 4.2.4. Proyeccin de Poblacin .....................................................................................119 4.2.5. Proyeccin de Coberturas ...................................................................................120 4.2.6. Proyeccin de la Facturacin Unitaria de AS......................................................120 4.2.7. Proyeccin del Consumo Total ...........................................................................120 4.3. Proyeccin de la Demanda de Agua Potable .....................................................121 4.3.1. Antecedentes Histricos Sistemas de Agua Potable .........................................121 4.3.2. Proyeccin de la Demanda de Agua Potable .....................................................124 4.3.3. Estacionalidad de la Demanda............................................................................135 4.3.4. Demanda de Clientes No Regulados..................................................................136 4.4. Proyeccin de la Demanda de Aguas Servidas..................................................138 4.4.1. Antecedentes Histricos Sistemas de Aguas Servidas .....................................138 4.4.2. Proyeccin de la Demanda de Aguas Servidas .................................................141
5. DETERMINACIN DE LA TASA DE COSTO DE CAPITAL............................152 5.1. Aspectos Generales ............................................................................................152 5.2. Tasa Interna de Retorno Promedio .....................................................................152 5.3. Premio por Riesgo ...............................................................................................152 5.3.1. Premio por Riesgo Asociado a Tamao .............................................................152 5.3.2. Premio por Riesgo Asociado a Tipo de Usuario .................................................153 5.4. Resultados ...........................................................................................................154
6. VALOR DEL AGUA CRUDA..............................................................................155 6.1. Base de Transacciones de Agua Cruda .............................................................155 6.1.1. Levantamiento y Catastro....................................................................................155 6.1.2. Depuracin...........................................................................................................155 6.2. Convertibilidad de los Derechos..........................................................................156
7. DEFINICIN DE LA EMPRESA MODELO........................................................172 7.1. Introduccin .........................................................................................................172 7.2. Demanda .............................................................................................................173 7.2.1. Determinacin de la Demanda de Autofinanciamiento (Q*)...............................173 7.2.2. Determinacin Sectorizada Aplicable a la Empresa Modelo .............................175 7.2.3. Factores de Dimensionamiento...........................................................................177 7.2.4. Caudales de Agua Potable .................................................................................180 7.2.5. Caudales de Aguas Servidas .............................................................................182 7.3. Definicin de la Empresa Modelo ......................................................................186 7.3.1. Generalidades .....................................................................................................186 7.3.2. Sistema de Agua Potable ....................................................................................186 7.3.3. Sistema de Aguas Servidas...238 7.3.4. Modelacin de la infraestructura de PTAS para satisfacer la demanda de
autofinanciamiento...253 7.3.5. Terrenos y Servidumbre .....................................................................................256 7.4. Determinacin de Redes Eficientes ...................................................................272 7.4.1. Red de Distribucin de Agua Potable. ................................................................272 7.4.2. Red de Recoleccin de Aguas Servidas.............................................................283 7.5. Estudio de Rotura y Reposicin de Pavimentos.294 7.5.1. Introduccin. Antecedentes Generales.294 7.5.2. Muestra Presentada por la Empresa.296
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7.5.3. Trazado Optimo de las Redes Eficientes.298 7.5.4 Normativa Vigente299 7.5.5. Alternativas de Mtodos Constructivos.299 7.5.6. Criterios de Instalacin....300 7.5.7 Modelamiento303 7.5.8. RRP Redes Aportadas por Terceros.303 7.5.9. RRP Arranques y Uniones Domiciliarias (UD).303 7.5.10. Costos Unitarios de Rotura y Reposicin de Pavimentos..303 7.5.11. Resultados y Valorizacin de la RRP305 7.6. Valorizacin de Plantas Desaladoras, Obras Especiales y Singularidades.308 7.6.1. Alcance del Estudio..308 7.6.2 Seleccin de Obras a Valorizar..308 7.6.3. Descripcin de Obras a Valorizar..310 7.6.4. Valorizacin de Sistema de Tratamiento de Osmosis Inversa..319 7.7. Infraestructura de Apoyo .............................................................. ...323 7.7.1. Telemetra .......................................................................................................... .323 7.7.2. Macromedidores ............................................................................................. ....345 7.7.3. Grupos Electrgenos ......................................................................................... .348 7.7.4. Dispositivos Amortiguadores de Golpe de Ariete ..............................................351 7.8. Otras Inversiones o Inversiones No Sanitarias ..................................................353 7.8.1 Microinformtica ..................................................................................................353 7.8.2. Macroinformtica ................................................................................................357 7.8.3. Redes de Comunicaciones .................................................................................360 7.8.4. Mobiliario y Habilitacin Oficinas ........................................................................361 7.8.5. Gastos de Puesta en Marcha .............................................................................366 7.8.6. Resumen Otras Inversiones No Sanitarias ........................................................368 7.8.7. Anexo 1: Cotizaciones Mobiliarias ......................................................................369 7.8.8. Anexo 2: Cotizaciones Informticas ...................................................................371 7.9. Otras Inversiones Sanitarias ...............................................................................373 7.9.1. Modelamiento .....................................................................................................373 7.9.2. Criterios ...............................................................................................................373 7.9.3. Vehculos Especiales Informados a la Empresa ................................................374 7.9.4. Vehculos Especiales Considerados de Acuerdo a Informado por la Empresa 374 7.9.5. Equipos Especiales Considerados de Acuerdo a lo Informado por la Empresa 375 7.9.6. Equipos y Vehculos Especiales Considerados en el Modelamiento ................375 7.10. Valorizacin de Inversiones Sanitarias ..............................................................377 7.10.1. Introduccin .........................................................................................................377 7.10.2. Descripcin General del Sistema de Valorizacin de Infraestructura ...............378 7.10.3. Elaboracin de Base de Datos ...........................................................................378 7.10.4. Determinacin de Precios Unitarios de Partidas relevantes...............................382 7.11. Valorizacin de la Infraestructura de la Empresa Modelo .................................385 7.11.1. Valorizacin de la Infraestructura Operacional ..................................................385 7.11.2. Costos Indirectos ................................................................................................387
8. DETERMINACIN DE LOS GASTOS EFICIENTES .......................................390 8.1. Gastos de Administracin y Ventas Eficientes ...................................................390 8.1.1. Consideraciones Generales ...............................................................................390 8.1.2. Determinacin del Costo en Recursos Humanos ..............................................391 8.1.3. Determinacin de Costos del Recurso Gastos Generales.. ..........................407
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8.1.4. Determinacin de Costos Institucionales ...........................................................426 8.1.5. Determinacin de Costos por Servicios a Terceros ...........................................431 8.1.6. Resumen General de Costos y Gastos ..............................................................434 8.2. Gastos Asociados a Mantencin ........................................................................435 8.2.1. Poltica de Mantenimiento de la Empresa.......................................................435 8.2.2. Metodologa General de Mantenimiento..436 8.2.3 Metodologas para Determinacin de Gastos de Mantencin..439 8.2.4. Costos Asociados a Desplazamiento de las Cuadrillas de Mantencin..441 8.2.5. Modelacin de Actividades Especficas de Mantencin (MAE)441 8.2.6. Perodos Bsicos de las Pautas de Mantenimiento...445 8.2.7. Mantencin Obra Tipo.448 8.2.8. Resumen Gasto de Mantenimiento.....................................................................450 8.3. Gastos Asociados a Operacin ..........................................................................451 8.3.1. Metodologa para determinar Gastos de Operacin..451 8.3.2. Resumen Gasto de Operacin ...........................................................................458 8.4. Gastos en Obras (PQ y EE) ..............................................................................459 8.4.1. Energa Elctrica..459 8.4.2. Productos Qumicos461 8.4.3. Resumen Energa Elctrica y Productos Qumicos............................................463 8.5. Valorizacin de Gastos de las PTAS. ................................................................464 8.5.1. Introduccin .........................................................................................................464 8.5.2. Demanda de Autofinanciamiento .......................................................................464 8.5.3. Gastos .................................................................................................................465 8.5.4. Gastos de Operacin y Mantencin en PTAS. ..................................................469
9. DETERMINACION DE LOS APORTES DE TERCEROS .................................472 9.1. Aporte de Terceros Redes .................................................................................472 9.1.1. Aporte de Tercero Base ......................................................................................472 9.1.2. Aportes de Terceros de Autofinanciamiento .......................................................473 9.2. Aportes de Terceros en Arranques, Medidores y UD ........................................475 9.3. Aportes de Terceros en Rotura y Reposicin de Pavimentos ...........................478 9.4. Aportes de Terceros en Otras Obras .................................................................479 9.4.1. Aporte de Terceros Base.....................................................................................479 7.4.2. Aportes de terceros del perodo 2002 a 2006.....................................................480 7.5. Otros Aportes de terceros....................................................................................481
10. DETERMINACIN DE LOS RESULTADOS DEL ESTUDIO TARIFARIO .....482 10.1. Costos Incrementales de Desarrollo ..................................................................482 10.2. Clculo de Tarifas Eficientes ..............................................................................483 10.3. Determinacin de CTLP .....................................................................................483 10.4. Tarifas de Autofinanciamiento......................................................................484 10.5. Polinomios de Indexacin ............................................................................484 10.6. Determinacin de AFR .......................................................................................484 10.7. Determinacin de Tarifa por Interconexin de AP y AS ....................................485 10.8. Tarifas de Autofinanciamiento. Aportes de Financiamiento reemplazables por
Grupo y Clculo de Factores de Impuesto .........................................................485
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11. DETERMINACIN DE CARGOS POR OTRAS PRESTACIONES SUJETAS A
FIJACIN TARIFARIA........................................................................................491 a. Determinacin de Tarifas por RILES ............................................................491 b. Determinacin de Tarifas por Corte y Reposicin de Suministro.................493 c. Determinacin de Tarifas por Mantencin y Reparacin de Grifos..............494 d. Verificacin de Medidores .............................................................................495 e. Revisin de Proyectos...................................................................................496
TOMO II DE IV
APENDICES:
ANEXO 6: RESPALDO DE LAS FRMULAS TARIFARIAS ANEXO 7-1: CUADRO DE RESULTADOS DE DEMANDA ANEXO 7-2: DETALLE DE LAS INVERSIONES ANEXO 7-3: DETALLE DE GASTOS NIVELES DE CALIDAD DE SERVICIO ESQUEMAS EMPRESA REAL ESQUEMAS EMPRESA MODELO
TOMO III DE IV
ANEXOS: VALORIZACIN DE OO.EE VALORIZACIN DE AGUA CRUDA PROYECTO URBANO COSTERO SUR IQUIQUE REDES ROTURA Y REPOSICION DE PAVIMENTOS
TOMO IV DE IV
ANEXOS: TERRENOS SISTEMA DE VALORIZACIN DE INFRAESTRUCTURA VIDAS UTILES OTRAS PRESTACIONES SUJETAS A FIJACION TARIFARIA PRECIOS UNITARIOS
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1. INTRODUCCIN 1.1 Presentacin
El presente documento corresponde al Estudio Tarifario Final IV Proceso. Aguas Del Altiplano S.A.realizado por la Superintendencia de Servicios Sanitarios,. Las frmulas tarifaras que se calcularn tendrn un perodo de vigencia de cinco aos a contar del 4 de marzo de 2008.
El estudio tiene como objetivo determinar los cargos tarifarios aplicables a la provisin
de los servicios de agua potable y alcantarillado de aguas servidas que presta la Empresa Aguas del Altiplano S.A. en la Primera Regin.
En los captulos siguientes se presenta el clculo de tarifas para las concesiones de
servicios sanitarios; produccin y distribucin de agua potable y recoleccin y disposicin de aguas servidas, del Informe Final, correspondientes al perodo tarifarlo (2008-2012), las que se han obtenido de acuerdo con la normativa vigente y segn las Bases Definitivas del Estudio Tarifario, elaboradas por esta Superintendencia. 1.2 Antecedentes Generales de la Empresa Aguas del Altiplano S.A. La Empresa Aguas del Altiplano es una sociedad annima con participacin mayoritaria de Aguas Nuevas S.A. La estructura de propiedad se presenta en el siguiente cuadro:
Cuadro N 1.1 Localidades Atendidas por Aguas del Altiplano S.A
Accionistas N de
acciones%
Capital Social
Aguas Nuevas S.A. 1 99,999955 Sociedad de Inversiones y Rentas Megeve Ltda. 2.237.645 0,000045 Total 2.237.646 100,00
La administracin de Aguas del Altiplano S.A. est a cargo de un Directorio integrado por 9 Directores uno de los cuales ejerce como Presidente del mismo y otro como Vicepresidente.
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SANTIAGO HERNANDO P. GERENTE GENERAL SERGIO CARDONE SOLARI DIRECTOR PAOLA CNEO QUEIROLO DIRECTOR AXEL CHRISTENSEN DE LA CERDA DIRECTOR JULIO FERNNDEZ TALADRIZ DIRECTOR ALEX HARASIC DURN DIRECTOR ALBERTO MUCHNICK MLYNARZ DIRECTOR GONZALO ROJAS VILDSOLA DIRECTOR VICENTE DOMNGUEZ VIAL VICEPRESIDENTE PIERO SOLARI DONAGGIO PRESIDENTE Aguas del Altiplano S.A., es titular y opera las concesiones de produccin y distribucin de agua potable y de recoleccin y disposicin de aguas servidas de los sistemas sanitarios que abastecen las localidades urbanas de la primera regin. En los siguientes cuadros se sealan las localidades que conforman la concesin de la empresa y el nmero de clientes por localidad:
Cuadro N 1.2
Localidades Atendidas por Aguas del Altiplano S.A
Nmero Sistema Localidades
1 Iquique-Alto Hospicio-Pozo Almonte Iquique Alto Hospicio Pozo Almonte
2 Arica Arica
3 Pica Matilla Pica Matilla 4 La Tirana La Tirana 5 La Huayca La Huayca 6 Huara Huara 7 Pisagua Pisagua
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Cuadro N 1.3
Poblacin y Clientes Atendidos por Aguas del Altiplano S.A Ao 2006
Localidad Habitantes Clientes AP Clientes
AS Iquique-Alto Hospicio 226.814 67.405 66.607 Pozo Almonte 6.557 2.161 1.850 Arica 181.471 51.744 51.366 Pica 3.149 1.502 1.037 Matilla 650 323 - La Tirana 619 1.399 - La Huayca 262 146 - Huara 752 362 - Pisagua 214 112 -
1.3 Marco legal
El proceso de fijacin tarifara se realiza de acuerdo con el DL. M.O.P. N 70/88, su Reglamento el D.S. MINECON N 453/89 y la Ley 19.549 publicada en el Diario Oficial con fecha 04.02.98.
Las frmulas tarifaras de los servicios de agua potable y alcantarillado, correspondientes a la presente fijacin tarifara, sern vlidas por cinco aos.
El procedimiento administrativo utilizado para la determinacin de frmulas tarifaras, se rige por lo dispuesto en la normativa vigente y en especial por los artculos 10, 12 y 13 del DFL N 70 y lo sealado en el Ttulo I en sus artculos 1 al 9 del Reglamento. 1.4 Objetivos de la Regulacin y Procedimiento de Clculo de Tarifas La regulacin tarifara existente para el sector sanitario tiene el objetivo de compatibilizar la conveniencia social de la existencia de un monopolio natural, con la ptima asignacin de recursos, lo que implica poner lmites a la empresa monoplica, para fijar libremente el precio de venta de los servicios sanitarios que ofrece, a travs de establecer por la autoridad, un precio mximo de venta. De esta forma se contrarresta la ineficiencia del monopolio y a su vez se permite a la empresa una gestin autnoma, siendo el rol de la Superintendencia de Servicios Sanitarios meramente normativo y contralor, ms en ningn caso de gestor. Conceptualmente, dicho precio mximo de venta es el precio que existira en un mercado perfectamente competitivo sin distorsiones, es decir, un precio eficiente desde el punto de vista de la asignacin de recursos.
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La inexistencia prctica de un mercado competitivo obliga a simular el funcionamiento de dicho mercado y estimar el respectivo precio competitivo, basndose en el mismo criterio utilizado por el mercado competitivo: costo marginal. Parte central de esta simulacin es la construccin de una empresa modelo, una empresa nueva que inicia sus operaciones en un mercado perfectamente competitivo, cuyo dimensionamiento y nivel de eficiencia son ptimos. Esta empresa modelo tiene dos expresiones: - La primera, dimensionada para satisfacer la demanda en un horizonte de a lo menos, los
prximos 15 aos, con el objetivo de calcular el Costo Incremental de Desarrollo (CID) y determinar las tarifas de eficiencia.
- La segunda, dimensionada para satisfacer la demanda anualizada de los prximos 5
aos, con el objetivo de calcular el Costo Total de Largo Plazo y determinar las tarifas de autofinanciamiento.
Por tanto, la empresa modelo es una construccin terica en el sentido de que difiere de la empresa real existente, y debe cumplir dos requisitos bsicos: - Requisito de eficiencia, propio de un mercado competitivo, lo que implica una inversin
eficiente en funcin de la senda de expansin ptima para la demanda que la legislacin define y una operacin eficiente que permita satisfacer la demanda al mnimo costo.
- Requisito de realismo, en el sentido de que la empresa modelo, si bien es una
elaboracin terica, debe ser posible de construirse y operarse en el mundo real, al representar una modelacin tcnica factible que permite satisfacer la demanda pertinente en el marco de las normas vigentes y las tecnologas existentes.
La consecuencia de lo anterior es que la informacin de modelamiento, diseos y precios no puede ser auto referente a la empresa real monopolio natural, pues precisamente son las distorsiones monoplicas lo que el sistema de tarificacin busca evitar y corregir. Las fuentes de informacin para el diseo de la empresa modelo son diversas y con un fuerte componente de realismo: - Diseos de ingeniera; - Diferentes modelamientos y soluciones reales observadas en los ms de 300 servicios
sanitarios que se encuentran en operacin en el pas; - Experiencias internacionales; - Optimizaciones de lo existente a travs de eliminar ineficiencias observadas en la
empresa real tales como, duplicidades, sobredimensionamientos y otros.
El procedimiento que se sigue para el clculo de las tarifas se resume en los siguientes pasos:
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a) Se proyecta la demanda por servicios de agua potable y de aguas servidas para un perodo de 15 aos. Esta proyeccin se basa en los consumos observados en los ltimos aos, los que corresponden por tanto, a las tarifas vigentes.
b) Se calcula la tasa de costo de capital, que refleja la rentabilidad normal, es decir, la
rentabilidad que obtendra la empresa sanitaria si el mercado fuera perfectamente competitivo.
c) Se calcula el Costo Incremental de Desarrollo (CID) de la forma siguiente: - Se disea una empresa eficiente que satisface la demanda del ao base; - Se elabora un plan de inversiones destinado a satisfacer la creciente demanda del
ao 1 al ao 15; - Se calcula la produccin incremental (ao i ao 0) para satisfacer la demanda
incremental de los prximos 15 aos. - Se determinan los costos operacionales incrementales asociados a la produccin
incremental. - Se calcula el CID sobre la base de la frmula establecida en la normativa vigente:
ello asegura un VAN incremental igual a cero para la empresa modelo.
d) Se calculan las tarifas de eficiencia a partir del CID, aplicando las frmulas establecidas en la normativa vigente. De esta forma se dispone de la estructura tarifaria de eficiencia.
e) Se determina el Costo Total de Largo Plazo de la empresa modelo dimensionada para
satisfacer la demanda anualizada de los prximos 5 aos (Q*). Dicho monto de recursos anuales corresponde a la recaudacin que debiera obtener la empresa modelo para alcanzar un VAN total igual a 0.
f) Si las tarifas de eficiencia que se obtienen a partir del CID aplicadas al Q* no permiten
alcanzar una recaudacin equivalente al costo total de largo plazo y por tanto, generan un VAN total distinto a cero, se deber determinar y aplicar lo que la legislacin denomina factor de ajuste por autofinanciamiento. Por lo tanto, el factor de ajuste por autofinanciamiento (FAA) es el procedimiento utilizado por el modelo tarifario para pasar de las tarifas de eficiencia, que aseguran una rentabilidad normal sobre activos incrementales (VAN incremental = 0), a las tarifas de autofinanciamiento que aseguran una rentabilidad normal sobre la totalidad de los activos de la empresa (VAN total = 0).
g) Se aplica el FAA a las tarifas de eficiencia obtenindose las tarifas de
autofinanciamiento, que corresponden a las tarifas a pagar por el consumidor, previa agrupacin de sistemas sanitarios similares con el objeto de simplificar el esquema tarifario. La legislacin reconoce que este factor de ajuste puede ser mayor o menor que uno, es decir, las tarifas de eficiencia pueden ser superiores o inferiores a las de autofinanciamiento.
En sntesis, se puede concluir lo siguiente:
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- La tarificacin segn costo marginal de largo plazo contenida en el modelo tarifario chileno, busca una eficiente asignacin de recursos junto a una estabilidad de precios reales de los servicios sanitarios en el largo plazo.
- La demanda proyectada a la tarifa calculada debe necesariamente ser satisfecha por la
empresa sanitaria. - La empresa modelo representa el competidor eficiente de la empresa real, elaborado no
a partir de la realidad de sta, sino de configuraciones ptimas pero alcanzables en el mundo real.
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2. DESCRIPCIN GENERAL DEL ESTUDIO El presente estudio, elaborado por la Superintendencia de Servicios Sanitarios, corresponde al Estudio Final del IV Proceso Tarifario para los servicios de agua potable y alcantarillado que presta la Empresa Aguas del Altiplano S.A.
El perodo de vigencia de las frmulas tarifarias para Aguas del Altiplano S.A. se inicia a contar del 4 de marzo de 2008, siendo esta de cinco aos.
En el estudio se presentan los antecedentes y criterios utilizados para el clculo tarifario de los sistemas de agua potable y de aguas servidas de la empresa Aguas del Altiplano S.A. El informe se ha estructurado, en los siguientes captulos: Captulo 1: Introduccin Este captulo contiene los antecedentes generales del Estudio Tarifario, una
caracterizacin bsica de la empresa y una breve descripcin del marco legal vigente que rige el proceso de fijacin tarifaria. Incluye tambin un resumen de los objetivos de la regulacin y del procedimiento de clculo de la tarifa.
Captulo 2: Descripcin General del Estudio Se resume el contenido de cada uno de los captulos del informe. Captulo 3: Caracterizacin de los Sistemas a Tarificar En este captulo se presenta un resumen de la infraestructura real de la empresa. Captulo 4: Proyeccin de Demanda Contiene la informacin utilizada y los criterios adoptados para el clculo de la
demanda de agua potable y caudales de aguas servidas de los servicios sanitarios de la empresa.
Captulo 5: Determinacin de la Tasa de Costo de Capital Se presenta la metodologa y el clculo de la tasa de costo de capital para el siguiente
perodo tarifario, de acuerdo con lo establecido en la legislacin vigente. Captulo 6: Determinacin del Valor del Agua Cruda En este captulo se resumen los valores de agua cruda adoptados para la tarificacin
del sistema de produccin de Aguas del Altiplano S.A.
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Captulo 7: Definicin de la Empresa Modelo
Contiene la demanda de autofinanciamiento, considerada para el modelamiento de los sistemas, el dimensionamiento y valorizacin de la infraestructura de agua potable y aguas servidas de la Empresa Modelo. Se incluye la metodologa y clculo de costos de la Rotura y Reposicin de Pavimentos por sistema, la definicin y costos de la Infraestructura de Apoyo y las Otras Inversiones, separadas en Administracin y Ventas y Operacin y Mantenimiento.
Captulo 8: Metodologa para la Determinacin de los Gastos Eficientes de la Empresa Modelo
En este captulo se encuentra el clculo de los Gastos Eficientes de la Empresa
Modelo, incluyendo: Costo de Recursos Humanos, Gastos Generales, Recursos asociados a la Operacin y Mantenimiento de la Infraestructura, Costos Institucionales y los recursos correspondientes a Externalizacin de Actividades.
Captulo 9: Determinacin de los Aportes de Terceros. En este captulo se presentan los antecedentes, criterios y resultados correspondientes
a la valoracin de los aportes a terceros de la Empresa, en redes, rotura y reposicin de pavimentos, y obras generales.
Captulo 10: Determinacin de los Resultados del Estudio Tarifario. Corresponde al clculo de los Costos Incrementales de Desarrollo, al clculo de las
Tarifas Eficientes, a la Determinacin del Costo Total de Largo Plazo y la Determinacin de las Tarifas de Autofinanciamiento, por sistema y al nivel de empresa.
Tambin se incluyen en este captulo el procedimiento y clculo de los polinomios de
indexacin para los distintos cargos tarifarios, la Determinacin de Aportes de Financiamiento Reembolsables y la Determinacin de Tarifas por Interconexin de Agua Potable y por Interconexin de Aguas Servidas
Captulo 11: Determinacin de Cargos por Otras Prestaciones Sujetas a Fijacin
Tarifaria En este captulo se presenta la metodologa utilizada y las tarifas determinadas para
las otras prestaciones de la empresa: tarifas por Riles, tarifas por corte y reposicin, de suministro, tarifas por mantencin y reparacin de grifos de incendio, tarifas por verificacin de medidores y la metodologa para la obtencin de los cobros por revisin de proyectos de modificacin de infraestructura.
Finalmente se presentan en Anexos, los antecedentes de respaldo y resultados de los estudios y anlisis realizados en los captulos del Informe de Intercambio.
ESTUDIO TARIFARIO FINAL IV PROCESO. AGUAS DEL ALTIPLANO S.A.
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SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
3. CARACTERIZACIN DE LOS SISTEMAS A TARIFICAR 3.1 Sistemas de Agua Potable 3.1.1 Sistema de Agua Potable de Iquique 3.1.1.1 Sistema de Produccin
El sistema de agua potable de Iquique, Pozo Almonte y La Huayca se abastece de las captaciones subterrneas de Canchones, Cumialla y El Carmelo. 3.1.1.1.1 Sistema Canchones
El sistema Canchones cuenta con 12 sondajes ubicados en la Pampa del Tamarugal y 4 sondajes ubicados en el sector Cumialla (N 493, 494, 495 y A).
La planta Canchones se ubica aproximadamente a 40 km al sur-oriente de Pozo Almonte, por la ruta que conduce a la localidad de Pica.
En el cuadro siguiente se muestran las caractersticas de los sondajes y sus derechos de agua asociados.
Algunos de estos sondajes presentan problemas de concentracin de slidos disueltos, manganeso y arsnico. Debido a esto el plan de desarrollo contempla el tratamiento de una parte del agua producida en el Canchones, para la remocin de estos elementos, y posterior mezcla con aguas crudas a objeto de cumplir con la norma de calidad vigente.
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CUADRO N 3.1 CAPTACIONES SUBTERRANEAS CANCHONES
Sondaje
Dimetro (pulg.)
Profund. (m)
Derechos de agua (l/s) Problemas de Calidad de la Fuente Observaciones
Canchones 1 10 110 50 SDT, As, Mn 2 16 110 50 SDT, As; Mn 3 16 110 45 SDT, As, Mn 4 12 100 50 SDT, As, Mn 5 12 120 65 SDT, As, Mn 6 16 120 65 SDT; As, Mn 7 12 120 65 SDT, As; Mn D 16 110 2 SDT; As; Mn E 16 100 48 SDT, As; Mn F 16 100 2 SDT, As, Mn G 16 95 21 SDT, As, Mn H 0 100 0 SDT, As; Mn I 16 100 9 SDT; As; Mn Cumialla 491 16 110 29 493 16 110 29 494 16 110 62 495 16 110 0 A 16 110 22 Total derechos Canchones y Cumialla 614
Las aguas de los sondajes Canchones N 1, 2, 3, 4, 5, 6, y 7 son recolectadas por una impulsin comn que los conduce hasta los estanques semienterrados metlicos Canchones 1 y 2 con una capacidad de 1.000 m3 cada uno. De igual forma, los sondajes D, E, F, G e I llegan a una impulsin comn que eleva las aguas a los estanques Canchones. Actualmente los sondajes designados como 5, 2, A, D, F, G, H, no operan.
En la tabla siguiente se indica el estado operativo de este sistema de sondajes para el ao 2006, segn informacin de la Empresa.
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CUADRO N 3.2 Estado operativo Sondajes Canchones-Cumialla
Identificacin Estado Caudal
(l/s) Vol. Prod. Anual 2006
Mm3
SONDAJE N1 CANCHONES 1 38,3 636,8 SONDAJE N3 CANCHONES 1 53,8 764,2 SONDAJE N4 CANCHONES 1 44,6 465,2 SONDAJE N 5 CANCHONES 2 0 - SONDAJE N 6 CANCHONES 1 68,2 1.452,9 SONDAJE N7 CANCHONES 1 55,7 1.368,2 CUMINALLA A 2 0 - CANCHONES D 2 0 - CANCHONES E 1 45,7 991,9 CANCHONES F 2 0 - CANCHONES G 2 0 - CANCHONES I 1 23 703,7 CUMINALLA 493 DIESEL 1 60 7,0 CUMINALLA 494 1 87,9 1.280,7 CUMINALLA 495 2 67,5 1.425,6 SONDAJE N2 CANCHONES 1 0 - CANCHONES H 1 0 - CUMINALLA 491 2 no informado -
Los sondajes 493, 494, 495 y A se conectan, en forma independiente, a la impulsin Diana Antigua que tiene una longitud de 29.670 m y D = 600 700 mm.
La impulsin Diana Nueva que se desarrolla entre los estanques Canchones y los estanques Diana, tiene una longitud de 29.690 m y D = 800 mm.
Desde los estanques Canchones el agua es distribuida a la planta elevadora La Huayca y a la planta elevadora Canchones que se ubican en el mismo recinto de los estanques.
La planta elevadora Canchones impulsa las aguas hasta los estanques metlicos semienterrados Diana 1 y 2 que tienen una capacidad de 1.000 m3 cada uno. La planta elevadora es capaz de impulsar un caudal de 530 l/s a una altura de 52 m.
En el recinto de los estanques Diana, ubicado a 30 km al poniente de Canchones, se emplaza la planta elevadora Diana, la que impulsa mediante 2 caeras en paralelo, de 3.050 y 3.065 m de longitud y con dimetros de 600 y 800 mm, a los estanques semienterrados Rinconada 1 y 2. Estos estanques tienen capacidades de 5.000 y 6.000 m3 respectivamente siendo el Rinconada 1 metlico y el Rinconada 2 de hormign armado.
La planta elevadora Diana puede impulsar un caudal de 510 l/s a una altura de 140 m.
Desde los estanques Rinconada las aguas son conducidas gravitacionalmente a los estanques de hormign armado, semienterrados, Santa Rosa 1 y 2 que tienen una capacidad de 5.000 y 10.000 m3 respectivamente. La aduccin de salida de los estanques es comn y tiene una longitud de 32.000 m con dimetros de 500, 600 y 700 mm. Posteriormente esta
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aduccin se bifurca en las aducciones Santa Rosa Nueva (D = 400 500 mm) y Santa Rosa Antigua (D = 600 mm) que tienen una longitud de 9.600 m cada una.
CUADRO N 3.3 Plantas Elevadoras Canchones-Cumialla
Nombre
Identificacin Tipo
Planta Caudal
(l/s) Alt. Elev.
(m) Vol. Anual Elevado (Mm3)
Grupo Electrgeno
(kw)
Estado Potencia Instalada
(KVA)
Grupo Electrgeno
(Si/No)
Potencia GE (KVA)
Altura elevacin
geomtrica (m.)
Altura elevacin
manomtrica (m.)
Vol. EA Golpe Ariete
(l)
Cota Terreno (msnm)
PLANTA ELEV.
CANCHONES A 460 100 6.383 280 1 533 SI 370 30 100 4 1.013,0
PLANTA ELEV. DIANA A 520 140 9.096 368 1 1467 SI 460 115 140 1.038,0
SONDAJE N1 CANCHONES C 38 44 637 100 1 87 SI 135 39 44 1.012,3
SONDAJE N3 CANCHONES C 54 44 764 100 1 100 SI 135 39 44 1.012,2
SONDAJE N4 CANCHONES C 45 48 465 1 100 NO 43 48 1.012,2
SONDAJE N 5 CANCHONES C 0 50 0 3 0 NO 45 50 1.011,8
SONDAJE N 6 CANCHONES C 68 38 1.453 100 1 100 SI 135 33 38 1.007,8
SONDAJE N7 CANCHONES C 56 40 1.368 100 1 100 SI 135 35 40 1.008,3
CUMIAA A C 0 0 3 0 NO 0 0 1.000,0 CANCHONES D C 0 10 0 3 0 NO 5 10 1.000,0 CANCHONES E C 46 33 992 100 1 100 SI 135 28 33 1.013,0 CANCHONES F C 0 5 0 3 0 NO 5 5 1.000,0 CANCHONES G C 0 5 0 3 0 NO 5 5 1.000,0 CANCHONES I C 0 40 704 3 0 NO 40 40 1.014,0 CUMIAA 493
DIESEL C 60 107 7 1 180 NO 72 107 1.000,0
CUMIAA 494 C 88 91 1.281 1 156 NO 56 91 1.003,4 CUMIAA 495 C 68 93 1.426 1 0 NO 58 93 1.003,1 CANCHONES H C 0 32 0 276 1 NO 32 32 1.000,0
P.E. POZO ALMONTE A 35 55 529 80 1 100 SI 100 30 55 1.030,0
Las aguas de los estanques Santa Rosa se distribuyen a: la red de distribucin de Alto
Hospicio y a los estanques Alto Hospicio, Chipana, Las Dunas y Huantajaya.
El agua distribuida a la red del sector Alto Hospicio, es porteada por la aduccin Alto Hospicio Antigua que tiene una longitud de 6.661 m y D = 400 mm.
Entre los estanques Santa Rosa y el estanque Alto Hospicio 4, el agua es conducida por la aduccin Alto Hospicio Nueva que tiene una longitud de 6.726 m, con D = 450 mm.
El estanque Alto Hospicio 4 es de tipo semienterrado, de hormign armado y tiene una capacidad de 5.000 m3. Este se encuentra conectado con el estanque semienterrado de hormign armado Alto Hospicio 3 de 2.000 m3 de capacidad. La salida de estos estanques es a travs de una conduccin comn (Cavancha Nueva) de D = 700 m y una longitud de 2.815 m, que llega a los estanques Cavancha.
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Los estanques Cavancha 1 y 2 tienen una capacidad de 5.000 m3 cada uno y son del tipo semienterrado de hormign armado. Los estanques Cavancha M5, M6, M7 y M8 tienen una capacidad de 2.375 m3 cada uno, son metlicos y semienterrados. Desde estos estanques se abastecen las redes de distribucin de Iquique; Centro, Poblacin Nueva Victoria, Sub sector 2 y 6 y el estanque Norte de 2.000 m3 de capacidad que alimenta el sector Industrial por medio de una aduccin de D = 200 300 mm y una longitud de 2.964 m.
El estanque Chipana, entrega las aguas al sector de distribucin del mismo nombre, mediante caera de D = 160 mm y longitud de 964 m, y a los estanques Seccional Sur 1 y 2. La conduccin entre el estanque Chipana y los Seccional Sur tiene una longitud de 2.575 m y D = 250 mm.
Tanto el estanque Chipana como los Seccional Sur son del tipo semienterrado y de hormign armado. El Chipana tiene una capacidad de 300 m3, el Seccional Sur 1 1.500 m3 y el Seccional Sur 2 5.000 m3.
Desde el estanque Seccional Sur 2 se inicia la alimentadora Sur (Costa) de D = 450 600 mm y longitud de 19.880 m, que posteriormente se empalma con la alimentadora Chucumata con D = 100 150 mm y longitud aproximada de 10 km. Estas alimentadoras dan servicio al sector sur de Iquique hasta el aeropuerto.
El estanque Las Dunas abastece el sector del mismo nombre mediante dos alimentadoras, la primera de D = 100 250 mm y longitud de 1.130 m y la segunda de D = 110 160 200 mm y longitud de 1.385 m.
El estanque semienterrado de hormign armado Huantajaya abastece el sector del mismo nombre con una caera de D = 250 mm y longitud de 1.053 m.
Los estanques Las Dunas y Huantajaya son del tipo semienterrado, de hormign armado y de 500 m3 de capacidad.
Los puntos de desinfeccin de este sistema se ubican en la aduccin Santa Rosa Antigua y en la aduccin que transporta las aguas hacia los estanques Cavancha.
CUADRO N 3.4
Estanques de Produccin Canchones
Nombre Identificacin Tipo Estanque Tipo Material del Estanque Volumen de Diseo (m3)
Cota radier (msnm)
CANCHONES 1 SE: Semienterrado M: Metlico 1000 1012,25 CANCHONES 2 SE: Semienterrado M: Metlico 1000 1012,25
DIANA 1 SE: Semienterrado M: Metlico 1000 1038 DIANA 2 SE: Semienterrado M: Metlico 1000 1038
RINCONADA 1 SE: Semienterrado M: Metlico 5000 1154 RINCONADA 2 SE: Semienterrado H: Hormign Armado 6000 1153
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3.1.1.1.2 Sistema El Carmelo
Los pozos de El Carmelo se ubican en la Pampa del Tamarugal a unos 20 km al norte de Canchones y a 40 km al nor-oriente de Pozo Almonte, por la ruta que conduce a la Compaa Minera Collahuasi.
Este sistema est compuesto por 8 sondajes que alimentan en forma independiente a los estanques El Carmelo 1 y 2. Estos estanques son del tipo elevado, de hormign armado, con una capacidad de 1.000 m3 cada uno y una altura de 10 m.
En el cuadro siguiente se muestran las caractersticas de los sondajes y sus derechos de agua.
CUADRO N 3.5 CAPTACIONES SUBTERRANEAS EL CARMELO
Sondaje Dimetro
(pulg.)
Profund.
(m)
Derechos de agua (l/s) Calidad del agua Observaciones
1 12 200 108 Sulfatos Derechos constituidos, ADA2 12 200 110 Sulfatos Derechos constituidos, ADA4 16 200 108 Sulfatos y SDT Derechos constituidos, ADA8 14 200 110 Sulfatos y SDT Derechos constituidos, ADA9 14 200 108 Sulfatos y SDT Derechos constituidos, ADA11 14 200 108 Sulfatos y SDT Derechos constituidos, ADA12 14 200 108 Sulfatos y SDT Derechos constituidos, ADA17 14 200 108 Sulfatos, SDT y Cloruros Derechos constituidos, ADA
TOTAL DERECHOS CONSTITUIDOS 868
El estado operativo de estos sondajes, durante el ao 2006 se entrega en la tabla siguiente:
CUADRO N 3.6 SONDAJES EN OPERACIN
Identificacin Tipo Capt. Estado Vol. Prod. Anual 2006 Mm3 Caudal (l/s)
SONDAJE N 1 EL CARMELO Sondaje 1 1.936,0 66,5 SONDAJE N 2 EL CARMELO Sondaje 1 1.406,9 56,2 SONDAJE N 4 EL CARMELO Sondaje 1 1.843,0 96,8 SONDAJE N 8 EL CARMELO Sondaje 1 3.049,8 97,3 SONDAJE N 9 EL CARMELO Sondaje 1 3.245,4 103,7 SONDAJE N 11 EL CARMELO Sondaje 1 2.808,9 98,4 SONDAJE N 12 EL CARMELO Sondaje 1 3.029,4 99,1 SONDAJE N 17 EL CARMELO Sondaje 1 2.376,1 93,5
Desde los estanques El Carmelo las aguas son transportadas por una aduccin de 18.766 m con D = 900 mm, hasta los estanques semienterrados de hormign armado Planta
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Elevadora El Carmelo 1 y 2 de 2.000 m3 cada uno. Adicionalmente, las aguas se distribuyen a la Planta Elevadora Pozo Almonte.
En el recinto de estos estanques se ubica la planta elevadora El Carmelo que impulsa las aguas a los estanques semienterrados de hormign armado, Santa Laura 1 y 2 con capacidad de 2.000 m3 cada uno.
La conduccin entre la planta elevadora El Carmelo y los estanques Santa Laura tiene una longitud de 17.939 m y D = 800 mm.
La planta elevadora El Carmelo puede impulsar un caudal de 570 l/s a 116 m.
Desde los estanques Santa Laura el agua es transportada a los estanques semienterrados de hormign armado El Toro I N 1 y 2 de 500 m3 cada uno. La conduccin es de 15.582 m y D = 600 800 mm.
Posteriormente el agua es porteada a los estanques El Toro II N 1 y 2 por una conduccin de aproximadamente 2.230 m y D = 600 mm. Estos estanques son del tipo semienterrado, de hormign armado y con una capacidad de 500 m3.
La conduccin El Carmelo es de Hierro Dctil y se encuentra instalada semienterrada con un recubrimiento en Lomo de Toro, tal como se ilustra en las fotografas anexas.
CUADRO N 3.7 Estanques de Produccin Sistema El Carmelo
Nombre Identificacin Tipo Estanque Tipo Material del
Estanque Volumen de Diseo (m3)
Altura de la Torre (m)
Cota radier (msnm)
COPA EL CARMELO 1 E: Elevado H: Hormign Armado 1000 10 1056 COPA EL CARMELO 2 E: Elevado H: Hormign Armado 1000 10 1056 PLANTA ELEVADORA EL CARMELO 1 SE: Semienterrado H: Hormign Armado 2000 1060
PLANTA ELEVADORA EL CARMELO 2 SE: Semienterrado H: Hormign Armado 2000 1060
SANTA LAURA 1 SE: Semienterrado H: Hormign Armado 2000 1119 SANTA LAURA 2 SE: Semienterrado H: Hormign Armado 2000 1119 TORO 1 N1 SE: Semienterrado H: Hormign Armado 500 978 TORO1 N2 SE: Semienterrado H: Hormign Armado 500 978 TORO 2 N1 SE: Semienterrado H: Hormign Armado 500 766 TORO 2 N2 SE: Semienterrado H: Hormign Armado 500 766 SANTA ROSA 1 SE: Semienterrado H: Hormign Armado 10000 682 ALTO HOSPICIO 1 SE: Semienterrado H: Hormign Armado 5000 545 ALTO HOSPICIO 2 SE: Semienterrado H: Hormign Armado 2000 545
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CUADRO N 3.8 Plantas Elevadoras El Carmelo
Nombre
Identificacin Tipo
Planta Caudal (l/s)
Altura elevacin
manomtrica (m)
Vol. Anual Elevado (miles m3)
Grupo Electrgeno (kw)
Altura elevacin
geomtrica (m)
Vol. EA Golpe Ariete
(l)
Cota Terreno (msnm)
PLANTA ELEV. DIANA A 520 140 9.096 368 115 1.038,0
PLANTA ELEV. CARMELO A 740 116 19.167 640 94 20 1.016,5
SONDAJE N 1 EL CARMELO C 67 100 1.936 304 70 1.046,4
SONDAJE N 2 EL CARMELO C 56 97 1.407 304 67 1.050,5
SONDAJE N 4 EL CARMELO C 97 96 1.843 66 1.050,2
SONDAJE N 8 EL CARMELO C 97 92 3.050 304 62 1.042,0
SONDAJE N 9 EL CARMELO C 104 97 3.245 304 67 1.044,4
SONDAJE N 11 EL CARMELO C 98 72 2.809 42 1.030,9
SONDAJE N 12 EL CARMELO C 99 77 3.029 47 1.034,0
SONDAJE N 17 EL CARMELO C 94 101 2.376 71 1.046,2
P.E. POZO ALMONTE A 35 55 529 80 30 1.030,0
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CUADRO N 3.9 Conducciones de Produccin
Nombre Identificacin Ao / Mes Tipo Conduccin Presin
Mxima (mca)
Dimetro (mm)
Longitud Total (m)
IMPULSIN SONDAJE I 200612 I: Impulsin 100 400 210
IMPULSIN SONDAJE D 200612 I: Impulsin 100 400 210
IMPULSIN SONDAJE E 200612 I: Impulsin 100 400 210
IMPULSIN SONDAJE F 200612 I: Impulsin 100 400 180
IMPULSIN SONDAJE G 200612 I: Impulsin 100 400 75
IMPULSIN SONDAJE H 200612 I: Impulsin 100 400 156
IMPULSIN SONDAJE CANCHONES 1 200612 I: Impulsin 100 300 100
IMPULSIN SONDAJE CANCHONES 2 200612 I: Impulsin 100 300 80
IMPULSIN SONDAJE CANCHONES 3 200612 I: Impulsin 100 300 100
IMPULSIN SONDAJE CANCHONES 4 200612 I: Impulsin 100 300 100
IMPULSIN SONDAJE CANCHONES 5 200612 I: Impulsin 100 300 100
IMPULSIN SONDAJE CANCHONES 6 200612 I: Impulsin 100 300 15
IMPULSIN SONDAJE CANCHONES 7 200612 I: Impulsin 100 300 15
RECOLECTORA CANCHONES 200612 I: Impulsin 100 600 3755
IMPULSIN SONDAJE EL CARMELO N 1 200612 I: Impulsin 100 285 1160
IMPULSIN SONDAJE EL CARMELO N 2 200612 I: Impulsin 100 285 1005
IMPULSIN SONDAJE EL CARMELO N 4 200612 I: Impulsin 100 355 1223
IMPULSIN SONDAJE EL CARMELO N 8 200612 I: Impulsin 100 355 503
IMPULSIN SONDAJE EL CARMELO N 9 200612 I: Impulsin 100 355 510
IMPULSIN SONDAJE EL CARMELO N 11 200612 I: Impulsin 100 355 2260
IMPULSIN SONDAJE EL CARMELO N 12 200612 I: Impulsin 100 355 2230
IMPULSIN SONDAJE EL CARMELO N 17 200612 I: Impulsin 100 355 1501
CANCHONES- DIANA NUEVA 200612 I: Impulsin 100 800 29898
CANCHONES- DIANA ANTIGUA 200612 I: Impulsin 100 600 29670
DIANA - RINCONADA NUEVA 200612 I: Impulsin 140 800 3065
RINCONADA - SANTA ROSA 200612 A: Aduccin 460 600 26754
RINCONADA - SANTA ROSA 200612 A: Aduccin 460 450 5921
SANTA ROSA ALTO HOSPICIO 200612 A: Aduccin 100 450 6726
EL CARMELO- PLANTA ELEVADORA EL CARMELO 200612 A: Aduccin 140 900 18766
PLANTA ELEV. EL CARMELO - STA LAURA 200612 I: Impulsin 116 800 17979
STA LAURA - ESTANQUE TORO 1 200612 A: Aduccin 131 800 15582
STA LAURA - ESTANQUE TORO 1 200612 A: Aduccin 131 600 13210
ESTANQUE TORO 1- ESTANQUE TORO 2 200612 A: Aduccin 215 600 2584
ESTANQUE TORO 2- ESTANQUE ALTO HOSPICIO 200612 A: Aduccin 246 600 7180
BAJADA ALTO HOSPICIO CAVANCHA NUEVA 200612 A: Aduccin 700 2815
BAJADA ALTO HOSPICIO CAVANCHA ANTIGUA 200612 A: Aduccin 400 2987
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3.1.1.2 Sistema de Distribucin
El abastecimiento de la red de distribucin cuenta con los siguientes estanques:
CUADRO N 3. 0 ESTANQUES Y SECTORES DE DISTRIBUCION
Estanque Volumen Cota Sectores
(m3) (msnm) Boro 800 594,0 Alto Hospicio Santa Rosa 2 5000 665,4 Alto Hospicio Cavancha 1 5000 108,3 Cavancha 2 5000 110,0 Cavancha 3 5000 110,0 Cavancha 4 2375 110,8 Cavancha 5 2375 110,8 Cavancha 6 2375 110,8
Cavancha 7 2375 110,8
Iquique Centro, Poblacin Nueva Victoria, Subsector 2 y 6
Chipana 300 250,0 Chipana Huantajaya 500 165,0 Huantajaya Las Dunas 500 155,0 Las Dunas Norte 2000 80,0 Norte Seccional Sur N 1 1500 175,0 Sector Sur Seccional Sur N 2 5000 170,0 Sector Sur
Se cuenta adems con una planta elevadora:
CUADRO N 3.11 Plantas Elevadoras de Distribucin. Iquique
Nombre Identificacin Tipo Planta Caudal
Diseo (l/s)
Vol. Anual Elevado (miles m3)
Altura Elevacin Manomtrica (m)
Grupo Electrgeno (kw)
Potencia GE (KVA)
Planta Elevadora El Boro A 22 238 32 - -
La red de distribucin de Iquique tiene la siguiente composicin de materiales, dimetro y longitud:
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ESTUDIO TARIFARIO FINAL IV PROCESO. AGUAS DEL ALTIPLANO S.A.
SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
CUADRO N 3.12 RED DE DISTRIBUCIN IQUIQUE
Dimetro
(mm) ACERO Cem.
Asb HDPE PVC PVC 110 PVC 160 PVC 250 TOTAL
75 34.603 27.359 61.962
100 77.493 77.493
110 6.522 32.355 12.872 51.749
125 5.010 20.934 25.943
150 27.309 27.309
160 4.958 7.895 1.533 14.385
180 1.659 1.659
200 557 16.620 4.081 7.091 28.348
225 4.406 4.406
250 1.169 832 659 731 3.391
300 418 418
400 160 160
Total general 557 162.621 43.390 75.518 12.872 1.533 731 297.222
CUADRO N 3.13 RED DE DISTRIBUCIN ALTO HOSPICIO
Dimetro
(mm) ACERO ASB. CEM. Fe. Fdo. HDPE HIERRO DUCTIL PVC Total
75 261 77 18.873 19.211
110 55.328 42.804 98.133
125 331 864 1.195
160 8.005 9.245 17.250
175 599 599
200 992 2.312 230 7.540 11.073
250 76 220 351 2.527 3.174
350 999 999
Total l 76 1.991 860 66.273 581 81.852 151.634
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SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
CUADRO N 3.14 RED DE DISTRIBUCION POZO ALMONTE
Dimetro
(mm) ASB. CEM. Fe. Fdo. HDPE PVC Total
50 1.043 1.043
75 2.472 1.795 4.267
100 2.582 2.582
110 555 8.082 8.637
125 176 220 396
150 2.073 1.685 3.758
160 2.295 2.295
200 174 174
Total general 7.303 2.948 729 12.172 23.152
Adems, el sistema de distribucin cuenta con las siguientes conducciones:
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SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
CUADRO N 3.15 CONDUCCIONES DE DISTRIBUCION. IQUIQUE-POZO ALMONTE
Longitud m) Dimetro (mm) Tipo Conduccin Nombre Identificacin 110 125 150 160 200 250 280 300 315 323,5 350 355 400 450 500 600
Total general
A: Aduccin Alimentadora Alto Hospicio 1.397 1.146 379 2.922 Alimentadora Autoconstruccin 3.440 3.440 Alimentadora Av. 4 826 826 Alimentadora Barrio Industrial 197 557 754 Alimentadora Centro 216 609 1.101 1.926 Alimentadora Cerro Dragn 1.318 870 2.188 Alimentadora Cerro La Tortuga 360 2.922 3.282 Alimentadora Chacra 1.680 1.680 Alimentadora Chipana 336 628 964 Alimentadora Dunas Superior 415 415 Alimentadora El Boro 369 369 Alimentadora Huantajaya 919 1.015 1.934 Alimentadora La Pampa 2.706 2.706 Alimentadora Maule 274 705 979 Alimentadora Norte 540 501 2.017 1.335 4.393 Alimentadora Nueva Victoria 1.419 1.419 Alimentadora Pedro Prado 1.212 1.212 Alimentadora Santa Teresa 379 379 Alimentadora Sur 13.712 1.189 19.941 34.842 Alimentadora Tirana Sur 409 1.150 446 213 2.218 Alimentadora Vergara 863 863 Alimentadora Zapiga 816 228 1.044 Estanque Chipana - Estanque Sur 1.676 838 2.514 Pozo Almonte 368 740 1.108
Refuerzo Estanque Chipana - Estanque Sur 2.540 2.540
Total Aduccin 336 368 14.924 2.335 9.630 7.948 2.706 1.348 1.230 1.397 1.899 3.423 5.807 1.189 2.436 19.941 76.917Impulsin Impulsin El Boro 1.156 1.156Total Impulsin 1.156 1.156Total general 336 368 14.924 2.335 10.786 7.948 2.706 1.348 1.230 1.397 1.899 3.423 5.807 1.189 2.436 19.941 78.073
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SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
El plan de desarrollo contempla el refuerzo de la conduccin Estanque Chipana-Estanque Sur, considerando D = 250 mm y L = 2600 m 3.1.2 Sistema de Agua Potable de Arica 3.1.2.1 Sistema de Produccin
El abastecimiento de agua potable Arica proviene de captaciones subterrneas ubicadas en el Valle del Lluta, Valle de Azapa y en el rea urbana de la ciudad, que pertenecen tambin a la cuenca de Azapa.
El sistema de produccin de agua potable de Arica cuenta con un gran nmero de sondajes en los acuferos Azapa y Lluta. Histricamente Arica se ha abastecido desde el Acufero Azapa, sin embargo debido a la obsolescencia propia de las instalaciones y a la explotacin intensiva que ha sufrido este acufero, varias de las captaciones de la empresa han quedado fuera de servicio, debiendo ser reemplazadas por otras, nuevas y arrendadas. Esto motiv que la Empresa buscase recursos en el acufero de Lluta, los cuales por sus elevados contenidos de sales y slidos disueltos fue necesario tratar en una planta de osmosis inversa (DESALARI) antes de ser distribuidos al consumo.
En la tabla siguiente se indica la totalidad de las captaciones existentes en Arica:
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ESTUDIO TARIFARIO FINAL IV PROCESO. AGUAS DEL ALTIPLANO S.A.
SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
CUADRO N 3.16 CAPTACIONES SUBTERRNEAS EN ARICA
Identificacin Profundidad
(m) Dimetro
(pulg) Vol. Prod.
Anual 2006 Mm3
Caudal (l/s)
Estado Der. Agua (l/s)
Cota (msnm)
SONDAJE 1113 PAGO DE GOMEZ 1 88 12 418,0 11,9 1 22 149 SONDAJE 1114 PAGO DE GOMEZ 2 87 12 314,3 9,1 1 35 150 SONDAJE 1142 PAGO DE GOMEZ 3 90 12 334,1 15,8 1 25 151 SONDAJE AZAPA N 1 (184) 90 16 - no informado 2 14 114 SONDAJE AZAPA N 6 (434) 50 12 - no informado 2 28 102 SONDAJE AZAPA N 5 (47) 90 16 - no informado 2 21 110 SONDAJE AZAPA N 4 (48) 41 16 - no informado 2 10 110 SONDAJE AZAPA N 2 EX 491 100 12 421,3 20 1 27 112 SONDAJE AZAPA N 3 EX 492 90 16 338,2 21 1 27 113 LAS MAITAS 100 16 428,3 16,9 1 20 170 SONDAJE CABUZA 1 90 12 210,5 5,6 1 (arriendo DOH) 439 SONDAJE CABUZA 2 99 12 962,1 37,5 1 (arriendo DOH) 433 SONDAJE EL RIVERA 85 12 71,6 4,5 1 (arriendo DOH) 301 LIGA DE EMPLEADOS 100 16 716,1 29,7 1 35 30 SONDAJE 4897 TUCAPEL 110 16 371,0 12,5 1 40 37 SONDAJE 568 LOS PINOS 90 13 381,3 15,8 1 20 56 SONDAJE 659 PILON 18 SEPTIEMBRE 100 12 576,7 16,9 1 18 50
SONDAJE 650 SAUCACHE 90 13 - 0 2 30 54 SONDAJE 714 R ESTADIO 90 13 21,4 15 1 10 37 SONDAJE 715 COPAJA 85 12 351,7 18 1 8 43 RODOVIARIO 88 16 243,8 12,7 1 30 22 SAN JOSE 110 16 192,7 22 1 22 16 SONDAJE LAUCA 1 120 12 647,7 21,9 1 21 37 SONDAJE CHAPIQUINA 130 12 807,1 26,9 1 0 38 SONDAJE LAUCA 6 A 110 12 431,6 13,6 1 0 29 SONDAJE CARLOS TELLO 70 12 - no informado 2 0 35,8 LLUTA 1 A 144 12 1.137,7 71 1 0 232 LLUTA 3 152 16 117,3 15 1 17 150 LLUTA 5 120 16 - 0 3 20 179 LLUTA A5 130 12 - 0 3 25 418 LLUTA 10 115 12 127,0 11 1 23 209 LLUTA 13 138 12 - 0 3 20 233 LLUTA 16 130 12 394,3 23,4 1 28 246 LLUTA 18A 130 12 750,1 45,6 1 74 258 LLUTA 20 130 12 57,1 10 1 15 292 LLUTA 23 130 12 154,4 13,8 1 26 318 LLUTA 26 120 12 168,1 18,6 1 30 331 ANGELMO NO TRANSF 143 12 529,0 17,7 1 0 50 MEJIDO FABRES NO TRANSF 90 16 371,9 12,2 1 0 50 491 A NO TRANSF 90 16 411,4 14 1 0 107 SAN MIGUEL 1471 NO TRANSF 82 12 526,2 16,1 1 0 245 SAN MIGUEL 1472 NO TRANSF 100 12 406,3 19,4 1 0 243 SONDAJE CARBONE 1 90 12 820,2 23,6 1 33 304 SONDAJE CARBONE 2 63 8 673,2 21,9 1 0 305 SONDAJE CARBONE 3 53 8 651,2 18,6 1 0 314 ORTUO 75 12 298,1 3,6 1 20 146 ORDOEZ 1 86 16 224,9 16,56 1 127 ORDOEZ 2 80 16 296,4 18,15 1 127
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SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
3.1.2.1.1 Sistema Pozos Valle de Azapa
En el Valle de Azapa, en la cuenca del ro San Jos, se distinguen 3 grupos de fuentes: Pozos Cabuza ubicados en el km 21 del camino a Azapa, los pozos Pago de Gmez ubicados en el km 6 y los pozos de Planta Azapa emplazados en el km 3,5 del mismo camino.
En el cuadro siguiente se muestran las caractersticas de los sondajes y sus derechos de agua asociados.
CUADRO N3.17 CAPTACIONES SUBTERRANEAS VALLE DE AZAPA
Grupo Sondaje Dimetro Prof. Derechos de
agua Problemas de Calidad de la
Fuente Observaciones
(pulg.) (m) (l/s) Cabuza1 12 90 14,3 Sulfatos, cloruros, SDT Arrendado a DOH
Cabuza 2 12 99 53,8 Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT Arrendado a DOH
Carbone 1 12 90 34,3 Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT Particular
Carbone 2 12 85 25 Sulfatos, cloruros, SDT Particular
Carbone 3 25 Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT Particular
La Rivera 12 85 9,7 Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT Arrendado a DOH
San Miguel 1471 12 85 10 Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT ADA, S/I estado derechos
San Miguel 1472 12 100 14,2 Sulfatos, cloruros, SDT ADA, S/I estado derechos
Cabuza
Las Maitas 12 65 8,4 Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT ADA, S/I estado derechos
Pago de Gmez 1113-1 12 88 22
Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT
Derechos constituidos, ADA
Pago de Gmez 2 12 87 35 Sulfatos, cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA Pago de Gmez
Pago de Gmez 3 12 90 25 Sulfatos, cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA Ortuo 12 75 11,1 Sulfatos, cloruros, SDT Arrendado a partic. Pago de
Gmez Ordez (Devoto2) 8 80 10 Nitratos, sulfatos, SDT
Azapa 47 (492 A1) 16 90 21 S/I Derechos constituidos, ADA
Azapa 184 (A2) 16 90 14 Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA
Azapa 491 12 100 27 SDT Derechos constituidos, ADA
Azapa 491 A 16 90 4,4 Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA
Pta. Azapa
Azapa 492 16 90 27 Sulfatos, cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA TOTAL DERECHOS CONSTITUIDOS ADA (l/s) 171 TOTAL DERECHOS ARRENDADOS (l/s) 183.2 TOTAL DERECHOS ARRENDADOS (l/s) 37 DERECHOS TOTALES (l/s) 391.2
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SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
Adems la empresa ha utilizado otras fuentes subterrneas, que actualmente no se encuentran en explotacin por parte de Aguas del Altiplano S.A. y sobre las cuales se cuenta con la siguiente informacin:
CUADRO N3.18 CAPTACIONES SUBTERRANEAS FUERA DE USO
Grupo Sondaje Derechos de agua Observaciones
(l/s) Las Maitas 1644 20 Derechos constituidos, ADA Las Maitas 1645 20 Derechos constituidos, ADA Las Maitas 1646 20 Derechos constituidos, ADA
Cabuza
Sr. Juan Noe Particular Azapa 48 31 Derechos constituidos, ADA Azapa 434 28 Derechos constituidos, ADA Devotto 1 Particular Ordez 1 Particular Ordez 2 Particular Sr. Fernndez Particular Centella Particular
Pta. Azapa
J. Aracena Derechos denegados, ADA TOTAL DERECHOS CONST. ADA 119
Las aguas de los sondajes Cabuza (km 21 de la ruta a Valle de Azapa) son recolectadas por la aduccin Cabuza-San Miguel de D = 300 350 mm de longitud de 29.707 m (hasta los pozos San Miguel) y luego por la aduccin San Miguel-Pago de Gmez de D = 400mm y de 6.025 m de longitud, conduciendo las aguas hasta el estanque Pago de Gmez.
El estanque Pago de Gmez es un estanque de hormign armado del tipo semienterrado de 1.000 m3 de capacidad, ubicado en la cota 150 m. Recibe, adems, los aportes de los sondajes Pago de Gmez ubicados en el mismo recinto del estanque (km 6 de la ruta a Valle de Azapa). En este lugar el agua que ingresa al estanque recibe cloracin.
Luego en el km 3,5 de la ruta a Valle de Azapa, se encuentra el recinto Planta Azapa, el que alberga el estanque del mismo nombre y al cual conducen sus aguas los pozos Azapa. Dicho estanque es de hormign armado, del tipo semienterrado, cuenta con una capacidad de 500 m3 y se ubica en la cota 100 m. Desde este estanque nace la aduccin Azapa Estanque Chuo, consistente en una caera de acero de D = 450 mm y longitud de 2.915 m, que se conecta a la aduccin Pago de Gmez Estanque Chuo, para transportar las aguas hacia este ltimo. La aduccin Pago de Gmez Estanque Chuo, consiste en una caera de D = 450 350 400 mm de una longitud de 8.242 m, la cual se desarrolla, en un primer tramo, paralela a la ruta a Valle de Azapa y a la conduccin Saucache.
Los estanques Chuo son dos unidades de hormign armado, semienterrados, con una capacidad de 5.000 m3 cada uno y emplazados en la cota 79 m, los cuales reciben los aportes del sistema Azapa, Pago de Gmez, Costero Dulce y de la planta desaladora, que trata las aguas de los sondajes del valle del Lluta. Es decir en este punto de produce la mezcla de ambas fuentes de agua.
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ESTUDIO TARIFARIO FINAL IV PROCESO. AGUAS DEL ALTIPLANO S.A.
SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
En el estanque Pago de Gmez nace la aduccin Pago de Gmez a Estanque Saucache. Dicha conduccin tiene un primer tramo de D = 400 mm y 3.207 m de longitud, punto en el cual nace la red de distribucin Valle de Azapa (D = 250 mm y 2.022 m de longitud). A continuacin contina la conduccin a Saucache en D = 350 mm y 3.466 m de longitud. En dicho recinto la conduccin se bifurca, mientras una lnea alimenta al estanque Saucache, la derivacin de D = 200 mm y 380 m de longitud contina hacia el estanque Pampa Nueva.
Ambos estanques son de hormign armado, el Saucache tiene una capacidad de 2.000 m3 y se ubica en la cota 99.1 m. Mientras que el Pampa nueva tiene una capacidad de 1.000 m3 y se ubica en la cota 124 m. Estos estanques alimentan las redes de los sectores Saucache y Nueva Esperanza el primero, y el sector Pampa Nueva el segundo. Finalmente, desde este ltimo nace la alimentadora al Estanque El Morro, consistente en una caera de D = 250 mm y 1.800 m de longitud, que conduce las aguas hacia el estanque del mismo nombre y a la red de distribucin Sector Pesquera. El estanque El Morro tiene una capacidad de 800 m3 y se ubica en la cota 105 m y alimenta las redes de distribucin de Morro Bajo y mediante una planta elevadora Morro Alto.
CUADRO N 3.19 Estanques de Produccin Sistema Azapa
Nombre Identificacin Tipo Estanque Tipo Material del Estanque Volumen de Diseo (m3) Cota radier (msnm)
PAGO DE GOMEZ SE: Semienterrado H: Hormign Armado 1000 150 PLANTA AZAPA SE: Semienterrado H: Hormign Armado 500 100
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CUADRO N 3.20 Conducciones de Produccin. Sistema Azapa
Nombre Identificacin Tipo
Conduccin Presin Mxima (mca)
Dimetro (mm)
Longitud Total (m.)
RECOLECTORA SONDAJES CABUZA 1 Y CABUZA 2 A: Aduccin 70 150 684
RECOLECTORA SONDAJES CABUZA 1 Y CABUZA 2 A: Aduccin 70 200 573
RECOLECTORA SONDAJES CABUZA 1 Y CABUZA 2 A: Aduccin 70 250 200
ADUCCION CABUZA - SAN MIGUEL A: Aduccin 70 300 6963
ADUCCION CABUZA - SAN MIGUEL A: Aduccin 70 350 2744
RECOLECTORA SONDAJES SAN MIGUEL A: Aduccin 70 250 143
RECOLECTORA SONDAJES SAN MIGUEL A: Aduccin 70 350 155
ADUCCION SAN MIGUEL - ESTANQUE PAGO DE GOMEZ A: Aduccin 70 400 6025
ADUCCION PAGO DE GOMEZ - ESTANQUE CHUO A: Aduccin 70 450 3214
ADUCCION PAGO DE GOMEZ - ESTANQUE CHUO A: Aduccin 70 400 2640
ADUCCION PAGO DE GOMEZ - ESTANQUE CHUO A: Aduccin 70 350 2780
ADUCCION PAGO DE GOMEZ - ESTANQUE SAUCACHE - PAMPA NUEVA A: Aduccin 70 400 3207
ADUCCION PAGO DE GOMEZ - ESTANQUE SAUCACHE - PAMPA NUEVA A: Aduccin 70 350 3466
ADUCCION PAGO DE GOMEZ - ESTANQUE SAUCACHE - PAMPA NUEVA A: Aduccin 70 200 380
ADUCCION AZAPA - ROTONDA D. PORTALES A: Aduccin 70 450 2915
RECOLECTORA SONDAJES PAGO DE GOMEZ I: Impulsin 70 250 35
RECOLECTORA SONDAJES PAGO DE GOMEZ I: Impulsin 70 200 118
RECOLECTORA SONDAJES PLANTA AZAPA I: Impulsin 70 200 318
RECOLECTORA SONDAJES PLANTA AZAPA I: Impulsin 70 150 1265
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CUADRO N 3.21 Plantas Elevadora de Produccin Sistema Azapa
Nombre Identificacin Tipo
Planta Caudal (l/s)
Altura elevacin
geomtrica (m)
Altura elevacin
manomtrica (m)
Vol. Anual Elevado
(miles m3)
Potencia GE (KVA)
Cota Terreno (msnm)
PLANTA ELEVADORA LLUTA A 328 82 95 2.913 500 58,3 PLANTA ELEVADORA ESTADIO A 285 33 50 4.473 310 46,0 PLANTA ELEVADORA LA CRUZ A 47 27 50 661 79,0 SONDAJE 1114 PAGO DE GOMEZ 2 C 14 58 58 314 150,0 SONDAJE 1142 PAGO DE GOMEZ 3 C 10,3 59 60 334 151,0 SONDAJE AZAPA N 2 EX 491 C 11,83 40 41 421 112,0 SONDAJE AZAPA N 3 EX 492 C 11 43 44 338 113,0 LAS MAITAS C 20 33 34 428 170,0 SONDAJE CARBONE 1 C 27 37 39 820 304,0 SONDAJE CARBONE 2 C 22 28 33 673 305,0 SONDAJE CARBONE 3 C 20 39 42 651 314,0 SONDAJE ORTUO C 18 62 63 298 146,0 SONDAJE 1113 PAGO DE GOMEZ 1 C 17 57 58 418 149,0 SONDAJE CABUZA 1 C 13,5 32 33 210 439,0 SONDAJE CABUZA 2 C 46 48 51 962 433,0 SONDAJE EL RIVERA C 10 49 50 72 301,0 LIGA DE EMPLEADOS C 25,5 61 62 716 30,0 SONDAJE 4897 TUCAPEL C 17 46 47 371 37,0 SONDAJE 568 LOS PINOS C 16,31 63 64 381 56,0 SONDAJE 659 PILON 18 C 18 44 45 577 50,0 SONDAJE 714 R ESTADIO C 10 47 47 21 40,0 SONDAJE 715 COPAJA C 8 40 41 352 43,0 RODOVIARIO C 9,3 47 48 244 22,0 SAN JOSE C 20 78 79 193 16,0 SONDAJE LAUCA 1 C 21 112 113 648 37,0 SONDAJE CHAPIQUINA C 26 95 97 807 38,0 SONDAJE LAUCA 6 A C 13 92 95 432 29,0 LLUTA 1 A C 0 59 61 1.138 232,0 LLUTA 3 C 17 47 48 117 150,0 LLUTA 5 C 20 120 121 0 179,0 LLUTA A5 C 25 130 131 0 418,0 LLUTA 10 C 23 58 59 127 209,0 LLUTA 13 C 20 138 139 0 233,0 LLUTA 16 C 28 47 49 394 258,0 LLUTA 18A C 42 19 23 750 246,0 LLUTA 20 C 12 0 0 57 292,0 LLUTA 23 C 15 0 0 154 318,0 LLUTA 26 C 19 0 0 168 331,0 ORDOEZ 1 C 17 56 57 225 127,0 ORDOEZ 2 C 18 55 56 296 127,0 SAN MIGUEL 1471 C 16 45 46 526 245,0 SAN MIGUEL 1472 C 19 45 46 406 243,0 AZAPA 491 A C 14 49 50 421 107,0 ANGELMO C 18 53 54 225 50,0 MEJIDO FABRES C 12 38 39 296 50,0
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ESTUDIO TARIFARIO FINAL IV PROCESO. AGUAS DEL ALTIPLANO S.A.
SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
3.1.2.1.2 Sistema Pozos Valle del Lluta
En el Valle del Lluta, en la cuenca del Ro Lluta, entre el km 5,5 y el km 20,9 del camino internacional Arica-La Paz se ubican 11 pozos, los cuales presentan entre otros parmetros excedidos a la norma NCh 409, concentraciones de slidos disueltos del orden de 2.500 ppm y conductividad del orden de 3.300 mS/cm, por lo cual sus aguas son tratadas en una planta desaladora de agua salobre, del tipo Osmosis Inversa.
En el cuadro siguiente se muestran las caractersticas de los sondajes y sus derechos de agua asociados
CUADRO N3.22 CAPTACIONES SUBTERRANEAS VALLE DEL LLUTA
Grupo Sondaje Dimetro Prof. Derechos de
agua Problemas de Calidad de la
Fuente Observaciones
(pulg.) (m) (l/s)
Lluta 16 12 130 28 Sulfatos, cloruros, SDT, manganeso Derechos constituidos, ADA
Lluta 3 16 152 17 Sulfatos, cloruros, SDT, manganeso, hierro Derechos constituidos, ADA
Lluta 1A 12 144 23 Sulfatos, cloruros, SDT D en trmite
Lluta A5 12 130 25 Sulfatos, cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA
Lluta 13 12 138 20 S/I Derechos constituidos, ADA
Lluta 26 12 120 30 Sulfatos, cloruros, SDT, manganeso, hierro Derechos constituidos, ADA
Lluta 20 12 130 15 Sulfatos, cloruros, SDT, manganeso Derechos constituidos, ADA
Lluta 5 16 120 20 Sulfatos, cloruros, SDT, manganeso, hierro Derechos constituidos, ADA
Lluta 23 12 130 26 S/I
Lluta 10 12 115 23 Sulfatos, cloruros, SDT, manganeso, hierro Derechos constituidos, ADA
Lluta
Lluta 18A 12 130 74 Sulfatos, cloruros, SDT, manganeso, hierro Derechos constituidos, ADA
TOTAL DERECHOS CONSTITUIDOS ADA (l/s) 278 TOTAL DERECHOS ADA EN TRAMITE (l/s) 23 DERECHOS TOTALES 301
La produccin de los pozos Lluta es entregada a una caera recolectora de D = 200 355 450 500 y 600 mm, de una longitud de 20 km aproximadamente que sigue un trazado paralelo a la ruta internacional hasta llegar a la planta desaladora de la empresa Desalari. El agua tratada en dicha planta, es impulsada hacia un estanque de carga y desde all mediante una aduccin de D = 500 600 mm y longitud de 11.277 m, el agua es conducida hasta los Estanques Chuo, en donde se mezcla las aguas de la desaladora con las aguas de los pozos de Azapa.
La planta Desaladora de Arica (Desalari) tiene una capacidad instalada de 208 l/s y cuenta con las siguientes unidades:
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1 Estanque de entrada de hormign armado, semienterrado, de 2.000 m3 de capacidad. 5 Filtros de Arena de 75 m3 de capacidad cada uno y para una presin de trabajo de 40
mca. Configuracin 4+1. 5 Motobombas de filtracin, del tipo eje horizontal, de una capacidad de 256 m3/h cada
una y una altura de elevacin de 34 m, potencia de 37/43 kW. Configuracin 4+1. Motobombas de lavado de filtros, del tipo eje horizontal, de una capacidad de 525 m3/h
cada una y una altura de elevacin de 25 m, potencia de 55 kW. Configuracin 1+1. Sistema de Aire comprimido para lavado de Filtros de Arena. Acondicionadores de agua cruda: Hipoclorito Acido Coagulante Bisulfito Dispersante Filtros Cartucho de 1 m3 de capacidad cada uno y para una presin de trabajo de 50
mca. Configuracin 4+1. Motobombas de Osmosis Inversa, del tipo eje horizontal, de una capacidad de 256 m3/h
cada una y una altura de elevacin de 130 m (reciben el agua a una presin de 20 mca), potencia de 160 kW. Configuracin 4+1. Dichas bombas cuentan con una turbina acoplada de ahorro de energa que recibe un retorno de agua de rechazo a una presin de 100 mca.
4 Bastidores de membrana de OI. Cada uno compuesto de 24 tubos, con 6 membranas por tubo. Configuracin 4+0 (las membranas deben operar permanentemente para mantener sus propiedades y evitar quedar en seco).
1 Estanque de salida de hormign armado, semienterrado, de 1.000 m3 de capacidad. Piscina de descarte para acumulacin de agua de rechazo. Caera de descarga de agua de rechazo. Planta Elevadora del agua tratada hasta cmara de carga de la Aduccin Lluta-Chuo,
con capacidad de elevar 208 l/s a una altura de 70 m, aproximadamente. Galpn Metlico para la planta desaladora. Superficie de 1.500 m2, aproximadamente. Urbanizacin y cierre del recinto. Superficie 10.000 m2, aproximadamente.
La planta desaladora de Arica, segn se constat en terreno, ha operado en forma
permanente, y opera actualmente a mas de 84% de su capacidad instalada, dependiendo de la demanda a abastecer.
En el siguiente cuadro se muestra un balance con el sistema productivo de Arica, sealando los requerimientos a los que est sometida la Desaladora y los acuferos de la parte baja de la ciudad.
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Identificacin Derechos Caudal Expl. Caudal Expl. Situacin Legal Sector que Cuenca Calidad Promedio Actualfuente productiva [l/s] actual [l/s] mximo [l/s] abastece SDT (mg/L)
AzapaCabuza 1 3,2 3,2 Arrendado DOH Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 1155Cabuza 2 34,4 34,4 Arrendado DOH Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 1395Carbone 1 18,7 18,7 Arrendado Particular Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 1538Carbone 2 19,2 19,2 Arrendado Particular Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 1380Carbone 3 16,3 16,3 Arrendado Particular Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 1770La Rivera 0 2,5 Arrendado Particular Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 1778San Miguel 1471 0 16,1 16,1 Propio sin Derechos. Se Trasladarn D Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 1529San Miguel 1472 0 19,4 19,4 Propio sin Derechos. Se Trasladarn D Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 1980Las Maitas 20 16,9 16,9 Propio con Derechos Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 2362PG 2 35 9,1 9,1 Propio con Derechos Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 1658PG1 22 11,9 11,9 Propio con Derechos Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 1590PG 3 25 15,8 15,8 Propio con Derechos Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 1628Ortuo 1 3,6 3,6 Arrendado Particular Red Azapa+ Saucache+Pa Azapa 1605Ordoez 2 19,2 19,2 Arrendado Particular A Chuo Azapa 1658Ordoez 1 17,2 17,2 Arrendado Particular A Chuo Azapa 1763491 27 20 20 Propio con Derechos A Chuo Azapa 1942491 A 0 14 14 Propio sin Derechos. Se Trasladarn D A Chuo Azapa 1530492 27 21,1 21,1 Propio con Derechos A Chuo Azapa 1808AZAPA N 1 (POZO 184) 14 0 0 Propio con Derechos A Chuo AzapaAZAPA N 6 (POZO 434) 28 0 0 Propio con Derechos A Chuo AzapaAZAPA N 5 (POZO 47) 21 0 0 Propio con Derechos A Chuo AzapaAZAPA N 4 (POZO 48) 10 0 0 Propio con Derechos A Chuo Azapa
Total Azapa 229 276,1 278,6
Azapa Costero DulceSONDAJE LAUCA 1(esq. Tucapel) 21 21,9 21,9 Propio con Derechos A Chuo Azapa Costero Dulce 1493SONDAJE CHAPIQUI?A Pendiente 26,9 26,9 Propio sin Derechos. Se Trasladarn D A Chuo Azapa Costero Dulce 1725SONDAJE LAUCA 6A DENEGADOS. ND-I-1-282 13,6 13,6 Propio sin Derechos. Se Trasladarn D A Chuo Azapa Costero Dulce 1448
Total Azapa Costero Dulce 21 62,4 62,4
Azapa CiudadANGELMO DENEGADOS 17,7 17,7 Propio sin Derechos. Se Trasladarn D A La Cruz Azapa Ciudad 1943MEJIDO FABRES DENEGADOS 12,2 12,2 Propio sin Derechos. Se Trasladarn D A La Cruz Azapa Ciudad 1508POZO 568 LOS PINOS 20 15,8 15,8 Propio con Derechos A La Cruz Azapa Ciudad 2063POZO 569 PILON 18 18 16,9 16,9 Propio con Derechos A La Cruz Azapa Ciudad 2152POZO 715 DANIEL COPAJA 8 8 8 Propio con Derechos A La Cruz Azapa Ciudad 1943RODOVIARIO 30 12,7 12,7 Propio con Derechos A La Cruz Azapa Ciudad 2235SAN JOSE (1) 22 0 0 Propio con Derechos A La Cruz Azapa Ciudad 2821POZO 714 RETEN ESTADIO (1) 10 0 0 Propio con Derechos A La Cruz Azapa Ciudad 3390LIGA DE EMPLEADOS 35 29,7 29,7 Propio con Derechos A La Cruz Azapa Ciudad 1763POZO 4897 TUCAPEL 40 12,5 12,5 Propio con Derechos A La Cruz Azapa Ciudad 1553POZO 650 SAUCACHE (1) 30 0 0 Propio con Derechos A La Cruz Azapa Ciudad
Total Azapa Ciudad 213 125,5 125,5TOTAL AZAPA 463 464 466,5
LlutaLluta 3 17 15 15 Propio con Derechos A Chuo Lluta 3000Lluta 5 20 0 26 Propio con Derechos A Chuo LlutaLluta 10 23 11 11 Propio con Derechos A Chuo Lluta 3896Lluta 1A 0 95 95 Se solicitarn 95 L/s Derechos A Chuo Lluta 3544Lluta 13 20 0 20 Propio con Derechos A Chuo LlutaLluta 18 A 74 45,6 45,6 Propio con Derechos A Chuo Lluta 3708Lluta 16 28 23,4 23,4 Propio con Derechos A Chuo Lluta 3244Lluta 20 15 10 10 Propio con Derechos A Chuo Lluta 3080Lluta 23 26 13,8 13,8 Propio con Derechos A Chuo Lluta 3210Lluta 26 30 18,6 18,6 Propio con Derechos A Chuo Lluta 3562Lluta A5 25 0 25 Propio con Derechos A Chuo Lluta
Total Pozos Lluta 278 232,4 303,4Total con Desaladora Lluta 174,3 200
TOTAL Pozos Arica 741 696,4 769,9TOTAL Arica con Desaladora 638,3 666,5
CAUDALES EXPLOTACION SISTEMA PRODUCTIVO ARICA
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SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
Adems dentro del recinto de la planta desaladora, opera una Planta de Tratamiento de
Filtros en Presin para abatir fierro y manganeso. Esta planta recibe parte del agua cruda de los pozos del Lluta, a la cual se le remueve fierro y manganeso, para luego ser mezclada con el agua producida por la desaladora y obtener un producto que cumpla la norma NCh 409.
CUADRO N 3.23
Plantas de Tratamiento de Agua Potable
Nombre Identificacin
Caudal Diseo (l/s)
Volumen Produccin
Anual (miles m3)
Turbiedad
(NTU)
Valor Medio
Mn (mg/l)
Valor Medio Fe (mg/l)
Valor Medio Color (ptco)
Valor Medio Otros (mg/l)
Residuos Slidos
Filtrables (mg/l)
Sulfatos (mg/l)
Cota Terreno (msnm)
ABATIDORA LLUTA Fe Y
Mn 100 62,04 1,00 1,77 1,4 0 63
DESALADORA LLUTA 208 1185,3 1.000 3157 1062 62
CUADRO N 3.24 Plantas Elevadora de Produccin Sistema Lluta
Nombre Identificacin Tipo
Planta Caudal (l/s)
Altura elevacin
geomtrica (m)
Altura elevacin
manomtrica (m)
Vol. Anual Elevado
(miles m3)
Potencia GE (KVA)
Cota Terreno (msnm)
PLANTA ELEVADORA LLUTA A 328 82 95 2.913 500 58,3
LLUTA 1 A C 0 59 61 1.138 232,0
LLUTA 3 C 17 47 48 117 150,0
LLUTA 5 C 20 120 121 0 179,0
LLUTA A5 C 25 130 131 0 418,0
LLUTA 10 C 23 58 59 127 209,0
LLUTA 13 C 20 138 139 0 233,0
LLUTA 16 C 28 47 49 394 258,0
LLUTA 18A C 42 19 23 750 246,0
LLUTA 20 C 12 0 0 57 292,0
LLUTA 23 C 15 0 0 154 318,0
LLUTA 26 C 19 0 0 168 331,0
CUADRO N 3.25 Estanques de Produccin Sistema Lluta
Nombre Identificacin Tipo Estanque Tipo Material del Estanque Volumen de Diseo (m3)
Cota radier (msnm)
INGRESO PLANTA LLUTA SE: Semienterrado H: Hormign Armado 2000 63,8 MEZCLA PLANTA DE LLUTA SE: Semienterrado H: Hormign Armado 1000 57,94
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SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
CUADRO N 3.26 Conducciones de Produccin. Sistema Lluta
Nombre Identificacin Tipo Conduccin Presin
Mxima (mca)
Diam (mm)
Longitud Total (m.)
RECOLECTORA SONDAJES LLUTA PLANTA A: Aduccin 70 600 982
RECOLECTORA SONDAJES LLUTA PLANTA A: Aduccin 70 500 12771
RECOLECTORA SONDAJES LLUTA PLANTA A: Aduccin 70 450 2503
RECOLECTORA SONDAJES LLUTA PLANTA A: Aduccin 70 355 4007
RECOLECTORA SONDAJES LLUTA PLANTA A: Aduccin 70 200 305
IMPULSIN SONDAJE 1A LLUTA I: Impulsin 100 200 150
DESCARTE DE PLANTA DESALARI, DESDE PISCINA A DESEMBOCADURA EN RIO LLUTA. A: Aduccin 100 315 5600
TUBO DE CARGA SALIDA PLANTA ELEVADORA I: Impulsin 100 700 550
ADUCCION- LLUTA ESTANQUE CHUO A: Aduccin 70 600 9764
ADUCCION- LLUTA ESTANQUE CHUO A: Aduccin 70 500 1513
3.1.2.1.3 Sistema Pozos Ciudad
En la localidad de Arica, en la cuenca del Ro San Jos del valle de Azapa, se ubican los Pozos Costero Dulce y los Pozos Ciudad.
En el cuadro siguiente se muestran las caractersticas de los sondajes y sus derechos de agua asociados.
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SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
CUADRO N 3.27 CAPTACIONES SUBTERRANEAS CIUDAD Y COSTERO DULCE
Grupo Sondaje Dimetro Profund. Derechos de
agua Problemas de Calidad de la
Fuente Observaciones
(pulg.) (m) (l/s) Chapiquia 12 130 36,1 Sulfatos, cloruros, SDT Derechos pendientes
Lauca 6A 12 110 23,5 Sulfatos, cloruros, SDT Derechos pendientes, ADA Costero Dulce
Lauca 1 12 120 18,9 Sulfatos, SDT Derechos pendientes
Los Pinos 13 90 20 Sulfatos, cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA
Saucache 13 90 30 Sulfatos, cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA
Mejido Fabres 16 90 7,6 Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT Derechos denegados, ADA
Angelm 12 143 15 Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT Derechos denegados, ADA
18 de Septiembre 12 100 18 Sulfatos, cloruros, SDT
Derechos constituidos, ADA
Pozos Ciudad 1
Copaja 12 85 8 Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA
San Jos 16 110 22 Cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA
Rodoviario 16 88 30 Sulfatos, cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA Liga Empleados 16 100 35 Cloruros, SDT
Derechos constituidos, ADA
Tucapel 13 100 40 Sulfatos, cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA
Pozos Ciudad 2
Retn Estadio 13 90 10 Nitratos, sulfatos, cloruros, SDT Derechos constituidos, ADA
TOTAL DERECHOS CONSTITUIDOS ADA (l/s) 213 TOTAL DERECHOS ADA PENDIENTES (l/s) 78,5 TOTAL DERECHOS DENEGADOS ADA (l/s) 22,6 DERECHOS TOTALES (l/s) 314,1
Adicionalmente Aguas del Altiplano S.A. ha utilizado otros pozos para el abastecimiento de agua potable:
CUADRO N 3.28 CAPTACIONES SUBTERRANEAS FUERA DE USO
Sondaje Derechos de agua Situacin derechos
(l/s) Nueva Esperanza 3,1 Derechos denegados, ADATambo Quemado 6 Derechos denegados, ADA
Las Torres 10 Derechos denegados, ADALoa 5 Derechos denegados, ADA
OHiggins 5,1 Derechos denegados, ADAPlanta Estadio S/I
Tello S/I TOTAL DERECHOS 29,2
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SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
La produccin de los pozos Costero Dulce es entregada a la caera recolectora Costero Dulce de D = 160-250300-315 mm, de una longitud de 3.642 m, que impulsa las aguas hacia los estanques Chuo.
Por otra parte, los Pozos Ciudad 1 entregan su produccin a la caera recolectora N 1 de D = 200-250300 mm, de una longitud de 1.045 m, que impulsa las aguas hacia la planta elevadora Estadio. De manera similar, los Pozos Ciudad 2 entregan su produccin a la caera recolectora N2 de D = 200-250 mm, de una longitud de 2.789 m, que tambin impulsa las aguas hacia la planta elevadora Estadio.
En el recinto de la planta elevadora Estadio, se efecta la cloracin del agua de los pozos Ciudad y Costero Dulce. Esta planta cuenta con 3 equipos de elevacin (configuracin 2+1) capaces de impulsar en conjunto un caudal de 285 l/s a una altura de 39 m. La caera de impulsin es de D = 450 mm y longitud 1.432 m y conduce las aguas hacia el estanque Cerro La Cruz. Este estanque es del tipo semienterrado, de hormign
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