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A CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA DA FORÇA AÉREA
E OS PROJETOS DECORRENTES
Estado-Maior da Aeronáutica
POR QUE UMA FORÇA AÉREA
70% da Terra é coberta por água …
100% é coberta pelo ar e espaço!
POR QUE UMA FORÇA AÉREA?
3
INSERIR VIDEO “HISTÓRIA DA FAB”
4
Conhecer a Concepção
Estratégica da Força Aérea e
os Projetos Decorrentes
OBJETIVO
ROTEIRO
Evolução Histórica
Concepção Operacional
Planejamento e Gestão Institucional
Projetos Estratégicos
Perspectivas
ROTEIRO
Evolução Histórica
Concepção Operacional
Planejamento e Gestão Institucional
Projetos Estratégicos
Perspectivas
"Devemos reconhecer e agradecer
àqueles homens que, no passado,
garantiram este país como um dos
melhores e mais relevantes entre
todos."
Ministro da Defesa – Maio 2016
MONTENEGRO
NERO MOURA
SANTOS DUMONT
SALGADO FILHO
EDUARDO GOMES
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
1941MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
“BANDEIRANTES DO AR”
2041FORÇA AÉREA BRASILEIRA
“PROFISSIONAIS DA GUERRA AEROESPACIAL”
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
1ª GERAÇÃO 2ª GERAÇÃO 3ª GERAÇÃO 4ª GERAÇÃO
FORÇA ARMADA JOVEM = 75 ANOS
4 GERAÇÕES DISTINTAS DE 25 ANOS
1941-1966 1966-1991 1991-2016 2016-2041
INICIAMOS A 4ª GERAÇÃO
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
1941-1966 A PRIMEIRA GERAÇÃO
MEIOS AÉREOS DO
MINISTÉRIO DA MARINHAMEIOS AÉREOS DO
MINISTÉRIO DA GUERRA
MEIOS AÉREOS DO
MINISTÉRIO DE VIAÇÃO
E OBRAS PÚBLICAS
CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
1941-1966 A PRIMEIRA GERAÇÃO
INTEGRAÇÃO NACIONAL
CONSOLIDAÇÃO DE UMA NOVA FORÇA ARMADA
1966-1991 A SEGUNDA GERAÇÃO
A NOSSA IDENTIDADE: O “SISDACTA”
A INDÚSTRIA AERONÁUTICA
1991-2016 A TERCEIRA GERAÇÃOCOMANDO E CONTROLE
ESPECIALIZAÇÃO DE RH
COMANDO E CONTROLE
2016-2041 A QUARTA GERAÇÃO
REESTRUTURAÇÃO DA FORÇA AÉREA
15
Primeiro Salto
com Tropa
Junho de 2016
Campo Grande
2016-2041 A QUARTA GERAÇÃO
ROTEIRO
Evolução Histórica
Concepção Operacional
Planejamento e Gestão Institucional
Projetos Estratégicos
Perspectivas
17
VELOCIDADE
MOBILIDADE
FLEXIBILIDADE
VERSATIBILIDADE
ALCANCE
PENETRAÇÃO
PRONTA-RESPOSTA
RACIOCÍNIO HOLÍSTICO
DESBUROCRATIZAÇÃO
RELACIONAMENTOINFORMALMENTE RESPEITOSO
FOCO NA SOLUÇÃODOS PROBLEMAS
VANGUARDA TECNOLÓGICA
CUSTOS ELEVADOS
DEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA
DEPENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA
PROJETOS DELONGO PRAZO
PODER AEROESPACIAL
18
"A ideia-força da dissuasão é a forma mais capaz, nas atuais condições políticas internacionais, para a defesa do Brasil."
Ministro da Defesa – Maio 2016
DISSUASÃO
PODER AEROESPACIAL
CONCEPÇÃO OPERACIONAL
EFICIÊNCIA
OPERACIONAL
Operações de
Defesa
Antiaérea
Lançamento de
paraquedistasCoordenação do
espaço aéreo
Controle de tráfego
marítimo e proteção de
infraestruturas críticas
Suporte às Agências
Governamentais
OPERAÇÕES CONJUNTAS E COMBINADAS
CONCEPÇÃO OPERACIONAL
SISDACTASistema de Defesa
Aérea e Controle de Tráfego Aéreo
Infra / RH / Orçamento Infra / RH / Orçamento
InfraestruturaRH
Comuns
CUSTO COMPARTILHADO
CONCEPÇÃO OPERACIONAL
Infra / RH / Orçamento Infra / RH / Orçamento
APRESENTADO COMO MODELO PELA ICAO/OACI.
AGILIDADE NA RESPOSTA A EMERGÊNCIAS.
ADEQUADO EMPREGO DOS RECURSOS ALOCADOS.
PROFISSIONALISMO DOS RECURSOS HUMANOS.
CONCEPÇÃO OPERACIONAL
ROTEIRO
Evolução Histórica
Concepção Operacional
Planejamento e Gestão Institucional
Projetos Estratégicos
Perspectivas
ALINHAMENTO LEGAL
1941
2041
MISSÃO/VISÃO/VALORES
POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO
PERSPECTIVAS ESTRATÉGICAS
CAPACIDADES
CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA
MISSÃO
VISÃO FORÇA AÉREA 100“Uma Força Aérea de grande capacidade dissuasória, operacionalmente
moderna e atuando de forma integrada para a defesa dos interesses nacionais”
OPERACIONALIDADE
MODERNIDADE
COMPROMETIMENTO
INTEGRAÇÃO
CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA
DISCIPLINA
PATRIOTISMO
INTEGRIDADE
COMPROMETIMENTO
PROFISSIONALISMO
VALORES
CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA
CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA
PROCESSO PLANEJAMENTO E GESTÃO
Curto Prazo: 0 - 4 anosMédio Prazo: 5 -10 anosLongo Prazo: +10 anos
ROTEIRO
Evolução Histórica
Concepção Operacional
Planejamento e Gestão Institucional
Projetos Estratégicos
Perspectivas
33
PROJETOS ESTRATÉGICOS – F-X2
• Aquisição de 36 Caça Multiemprego da FAB (1º Lote)
• Geração de empregos
• ~2.300 empregos diretos
• ~14.600 empregos indiretos
Constituirá o elemento-chave da estratégia de dissuasão da Força
Aérea Brasileira
CONTRATO GRIPENUS$ 5 BI
- Aeronaves- Armamento- Suprimento
COMPENSAÇÃO COMERCIAL(Offset) US$ 9 BI
EMBRAER – Integração, desenvolvimento desistemas, industrialização, ensaios e análises.
AKAER - desenvolvimento de conjuntos estruturaisem metais e materiais compostos, engenharia defabricação (parceira com SAAB desde 2011).
ATECH - Simuladores e Sistemas de Suporte.
INBRA - Produção de estrutura do Gripen NG:Fuselagem dianteira, fuselagem traseira, Asa eoutros.
MECTRON - Integração de Armamento, Data LinkBrasileiro e Suporte Logístico ao Radar.
AEL - Aviônicos avançados e sistemas de guerraeletrônica.
DCTA - Participação no processo de certificação daaeronave Gripen E e F. Desenvolvimento conceitualfutura plataforma aérea.
PROJETOS ESTRATÉGICOS – F-X2
36
• O projeto é de concepção e desenvolvimento 100%nacionais (KC-X – Desenvolvimento).
• Conteúdo nacional, estimado, da ordem de 60%,segundo a metodologia do BNDES.
•Projeto KC-X desenvolvimento.
•Projeto KC-390 (aquisição), da EMBRAER.
•KC-390 insere a indústria nacional na produção dessa classe de cargueiros.
•Concorrente direto do C-130, mercado estimado de 500 aeronaves.
Voo primeiro protótipo - 03 FEV 2015
Previsão da primeira aeronave de série - março de 2018.
PROJETOS ESTRATÉGICOS – KC-390
PROJETOS ESTRATÉGICOS – KC-390Combate a incêndioLançamento de
cargas e tropas
Reabastecimentoem voo
Busca e Salvamento
Evacuação Aeromédica
Ajuda humanitária
Multimissão
39FATOR MULTIPLICADOR PARA INDIRETOS 1:5, baseado em estudo da FGV.
O Efeito Renda não foi considerado
PROJETOS ESTRATÉGICOS – KC-390
40
BENEFÍCIOS EMPREGO DUAL (CIVIL/MILITAR)
CONSCIÊNCIA SITUACIONAL EFETIVIDADE EM SITUAÇÕES DE CRISE
AÇÃO RÁPIDA EM CALAMIDADES
Programa Estratégico de Sistemas Espaciais
PROJETOS ESTRATÉGICOS – PESE
INPE
MAPEAMENTO DE
INFORMAÇÕES
CINDEF-MDCOTER
COM OP NAVDECEA
CMA
E-99
COMUNICAÇÕES
COMGAR
COMDABRA
A-1
POSICIONAMENTO
OBSERVAÇÃO DA TERRA
MONITORAMENTO ESPACIAL
PROJETOS ESTRATÉGICOS – PESE
43
• Quadrinômio
– Centro de Lançamento – Alcântara
– Centro de Operações Espaciais (Controle Satélite e Missão)
– Plataforma Espacial (Satélite)
– Veículo Lançador
PROJETOS ESTRATÉGICOS – PESE
44
SISTEMA
DE SATÉLITES
VIGILÂNCIA
SGDC COMUNICAÇÕES
PESE
SisGAAz
SISDACTA
PROJETOS ESTRATÉGICOS – PESE
45
• Lançamento 2016 – 2º Semestre• Operacional 2017• Parceira TELEBRÁS
Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas
Cobertura
pode ser
direcionada
Cobertura
Regional
Cobertura
Nacional
PROJETOS ESTRATÉGICOS – PESE
46
Receitas estimadas para setoresbeneficiados pelo PESE
Setores Beneficiados Melhoria AssociadaReceita Estimada
(Bi Reais)
Defesa e Segurança Redução dos custos de violência associados ao narcotráfico em 2% 6,7
Desenvolvimento da IndústriaNovos contratos na indústria espacial e crescimento econômico
induzido da ordem de 1,91 x o valor dos contratos 22,5
Inovações da AgriculturaAumento na velocidade de adoção da agricultura de precisão em
1%/ano 5,5
TelecomunicaçõesFornecimento de 100 Gbps de capacidade Internet para o PNBL de
forma a complementar o SGDC 2,6
Gestão de Riscos e Prevenção de Desastres Naturais
Redução dos custos com desastres naturais em 4% 0,8
Proteção AmbientalRedução da taxa de desmatamento levando ao não-desmatamento
de 655 mil hectares de mata amazônica 3,0
PROJETOS ESTRATÉGICOS – PESE
47
Objetivo
- Desenvolver e
Qualificar um Veículo
capaz de lançar um
Satélite de 200kg a
750km
Tecnológico
- Domínio de
Tecnologias Espaciais
- Fomento do Parque
Industrial Aeroespacial
Brasileiro
- Geração de empregos em
diversas áreas.
- Menor dependência externa no
setor espacial.
- Geração de divisas, a partir dos
lançamentos comerciais,
partindo do Centro de
Lançamentos de Alcântara.
Benefícios
48
• Aquisição de 50 helicópteros EC-725 por meio da parceria entre a empresa Airbus Helicopters e a sua filial brasileira HELIBRAS.
• Fruto de acordo de cooperação celebrado entre o Brasil e a França que visa:
• Implantação de uma linha de produção das aeronaves no Brasil
• Transferência de tecnologia e desenvolvimento da Indústria Nacional de Defesa (MD/MDIC)
•Além do emprego estritamente militar, as aeronaves serão usadas para:
Ação Cívico-Social Integração nacional Evacuação Aeromédica Apoio a nas ações de socorro
decorrentes de desastres naturais
•Envolvimento da indústria nacional:•A montagem será gradualmente incorporada pela HELIBRAS até que 100% seja realizada na sede da empresa em Itajubá/MG e 50% da produção do helicóptero seja nacionalizada.•A manutenção dos componentes será no Brasil.•O Brasil realizará a manutenção dos motores e centralizando também a manutenção dos motores Turbomeca de toda América Latina.
PROJETOS ESTRATÉGICOS – H-XBR
49
Objetivo
- Aquisição de 50
helicópteros
- Criar condições para
alavancar a industria de
helicópteros no Brasil
- Geração de empregos
em diversas áreas da
cadeia produtiva, sendo
800 somente na
Helibrás em Itajubá
Empregos
- Foco na cadeia
produtiva e suporte a
operação
Transferência de
Tecnologia
BenefíciosIncrementar a
capacidade de apoio
nas situações de Ajuda
Humanitária, socorro a
populações civis em
catástrofes e acidentes
em todas as regiões do
País.
PROJETOS ESTRATÉGICOS – H-XBR
50
A-Darter – Míssil Ar-Ar de Curto AlcanceDesenvolvimento Conjunto com África do Sul
Força
Aérea
África do
Sul
Força
Aérea
Brasileira
PROJETOS ESTRATÉGICOS – A-DARTER
51
Desenvolvimento
e Integração do
LINK BR2
Fornecedora dos Rádios
de Comunicação
(Subcontratada da
MECTRON)
Desenvolvedora da
Solução de Segurança
(Subcontratada da
MECTRON)
Enlace de Dados
PROJETOS ESTRATÉGICOS – LINK BR2
PROJETOS ESTRATÉGICOS - ARP
Projeto ConjuntoAguarda recursos
Priorização dos Dados
Disseminação de Dados de Inteligência
Coordenação de Tráfego Aéreo
Controle do Data link
Navegação
Controle de Parâmetros
Separação
Controle de Voo
Planejamento de Missão
Sensoriamento EO
Cobertura Vídeo
Levantamento de Sinais
Objetivo
- Ampliação da
capacidade de vigilância
e a modernização dos
sistemas de radar e de
C2 dos E-99
Conhecimento- EMBRAER
- EAI
- SAAB
- Rohde & Schwarz
- AEL
Empresas
- Desenvolvimento de
novas tecnologias no
país, em especial na
EMBRAER e AEL
PROJETOS ESTRATÉGICOS – E-99M
Incrementar a capacidade de resgate de vítimas de
acidente aéreo, de desastres naturais, ajuda humanitária,
busca de embarcações perdidas no mar, etc
BENEFÍCIOS
Aquisição de 03 aeronaves SC-105A para missões de busca e salvamento, em
atendimento aos compromissos internacionais
assumidos pelo País.
OBJETIVO
PROJETOS ESTRATÉGICOS – CL-X2
PROJETOS ESTRATÉGICOS – I-X
Adquirir 06 aeronaves Legacy500 (EMBRAER) para missões
de inspeção em voo e radiomonitoragem.
OBJETIVO
- Manter a qualidade e a confiabilidade do Sistema de Navegação Aérea.
- Cumprir compromissos internacionais.
BENEFÍCIOS
- Plataforma a jato
- Baixo custo de operação
- Tecnologia de ponta
VANTAGEM
Radar
SCP-01Designador
Laser / FLIR
Incorporação de itens
estruturais visando
aumento da vida em fadiga
Sistemas de guerra
eletrônica e
autodefesa
Nova Aviônica
OBOGS
Visor de capacete
(HMD)Compatibilidade
com NVG
Revitalização e modernização de 30 Aeronaves de caça.
OBJETIVO- Desenvolvimento de tecnologias
- Impacto em diversas empresas da região do Vale do Paraíba
INDUSTRIAS- Redução de obsolescências
- Melhoria da disponibilidade
OPERACIONAL
PROJETOS ESTRATÉGICOS – A-1M
Objetivo
- Modernização de
Aeronaves de caça
- 1º Lote (46): concluído
- 2º Lote (7): execução
- Desenvolvimento de
tecnologias
- Impacto em diversas
empresas da região do
Vale da Paraíba
Indústrias
- Redução de
obsolescências
- Melhoria da
disponibilidade
Operacional
PROJETOS ESTRATÉGICOS – F-5EM
59
• Desempenho dos projetos do Setor Aeronáutico depende da garantia derecursos.
• Eventuais atrasos nos pagamentos interferirão diretamente no progresso datransferência de tecnologia.
Relatório de 2015 da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional
– Relatório referente ao Requerimento nº 09/2015-CRE
– F-X2 - Contrato de financiamento foi firmado com condições bastante atrativas, porém,que se tornarão bastante onerosas caso haja atraso no pagamento pela parte brasileira.
PROJETOS ESTRATÉGICOS
PROJETOS ESTRATÉGICOS
Impactos de longo prazo dos cortesorçamentários para a Estrutura da USAF
“Seremos forçados a ficar menor ... tanto emtermos de pessoas e aeronaves. Quando entreina Força Aérea em 1976, o total da Força Total(incluindo reserva, ativa e Guarda) era de 725mil militares, sendo 585.000 na ativa. Hojesomos a Força Total é de 506 mil militares,com apenas 329.000 na ativa.
Existe um limite mínimo para o tamanho daUSAF que permita cumprir as missõesdeterminadas, porque a nossa "oferta"de forças é igual a "procura" estratégica comquase nenhuma margem de capacidade.
Se as reduções nos recursos discricionáriosforem mantidos, nos próximos cinco anospoderemos ser forçados a cortar cerca de25.000 (5%) da Força Total eaproximadamente 550 (9%) aeronaves.
Presentation to the Senate Armed Services Committee
The impact of sequestration on National Defense
General MARK A. WELSH III Chief of Staff, USAF
Fonte: http://www.armed-
services.senate.gov/imo/media/doc/Welsh_11-07-
13.pdf
EXEMPLO
ROTEIRO
Evolução Histórica
Concepção Operacional
Planejamento e Gestão Institucional
Projetos Estratégicos
Perspectivas
Melhor desempenho e maior letalidade dos meios aéreos.
Novos tipos de armamento e formas de emprego.
Utilização de veículos aéreos não-tripulados.
Uso intensivo de plataformas espaciais
A atmosfera deixou de limitar o ambiente de emprego da arma aérea e o espaço se consolidou
como fator de sucesso para a Defesa Nacional.
NOVO AMBIENTE OPERACIONAL
PERSPECTIVAS
Foco nas atividades finalísticas.
Redução da Força em números absolutos.
Execução indireta de atividades meio.
Rastreabilidade do Planejamento, em todos osSetores.
Transparência no Planejamento e Controle.
Priorização clara e objetiva no âmbito da Força AéreaBrasileira.
PERSPECTIVAS
Orientado pela Estratégia / Baseado em
Capacidade / Risco Equilibrado
Visão da Força – O que a FAB necessita
Realidade – Planejar para o que pode ser obtido
PERSPECTIVAS
ROTEIRO
Evolução Histórica
Concepção Operacional
Planejamento e Gestão Institucional
Projetos Estratégicos
Perspectivas
66
Conhecer a Concepção
Estratégica da Força Aérea
e os Projetos Decorrentes
OBJETIVO
“É costume nos países democráticos criticar os
investimentos em armamentos como conflitante
com os requisitos dos serviços sociais.
Há uma tendência em se esquecer que o serviço
social mais importante que um governo pode fazer
para o seu povo é mantê-lo vivo e em liberdade”.
Sir John Slessor (1897–1979)
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