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Diagnóstico por imagem
da coluna lombar
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Homero José de Farias e Melo, MSc
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Introdução
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Diagnóstico por imagem
da coluna lombar
Objetivos Educacionais:
• Relembrar as principais afecções do segmento
lombar, situando as complicações pós operatórias;
• Observar o papel dos exames de radiodiagnóstico
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Homero José de Farias e Melo
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• Observar o papel dos exames de radiodiagnóstico
no estudo das complicações pós operatórias;
• Entender as limitações de cada método;
• Uso dos meios de contraste na TC e na RM;
• Relembrar os protocolos dos exames de RX, TC e
RM.
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Diagnóstico por imagem
da coluna lombar
Principais afecções que acometem o segmento
lombar:
• Doenças Degenerativas;
• Infecção do Espaço Discal;
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• Infecção do Espaço Discal;
• Doença Intramedular do Cone Medular;
• Doença Intradural Extramedular;
• Lesões Durais;
• Trauma;
• Alterações Pós Operatórias.
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Introdução
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Diagnóstico por imagem
da coluna lombar
• Síndrome de insucesso da cirurgia da coluna
lombar:
• 10% a 40%;1
• Dor e incapacitação funcional.
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1- Clin Orthop 1981; 157:191.
2- J Neurosurg Spine 2003; 15(3): 1 – 5.
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• Dor e incapacitação funcional.
• Infecções pós operatórias:
• 0,7% a 11,9%;2WWW.IMAGENOLOGIABIOMEDICA.COM.BR
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Diagnóstico por imagem
da coluna lombar
Objetivos do Estudo por Imagem no Pós Operatório:
• Verificar o progresso da fusão óssea;WWW.IMAGENOLOGIABIOMEDICA.COM.BR
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• Confirmar o posicionamento correto e a
integridade da(s) prótese(s);
• Detectar complicações (infecções, hematomas);
• Detectar nova doença ou a progressão.3
3- Radiographics 2007; 27: 1737 – 40.
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da coluna lombar
• RX : Avaliar fusão;4 quebra e/ou localização
incorreta da prótese;5 e estudo funcional.6
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4- Spine 1991; 16 (suppl 6): S261 – S265.
5- Top Magn Reson Imaging 1999; 10(4):247-264.
6- Spine 1993;18:2393 – 2400.
3- Radiographics 2007; 27: 1737 – 40.
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Diagnóstico por imagem
da coluna lombar• TC : Avaliar a fusão (Bone); alterações
degenerativas do corpo vertebral e das facetas
articulares.3
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Homero José de Farias e Melo
homero@imagenologiabiomedica.com.br3- Radiographics 2007; 27: 1737 – 40.
7- Radiology 1986;160: 675 - 681.
• Artefatos: Streak/Starburts (implantes metálicos).
• Não se restringe à área do implante.7
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• RM : conteúdo do saco dural e a medula espinhal;
monitorar infecções e coleções.
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da coluna lombar
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8- Radiology 1983;147: 139 -148.Homero José de Farias e Melo
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• Artefatos: Susceptibilidade Magnética
• Depende da composição da liga metálica.8
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da coluna lombar
Alterações pós
laminectomia. Imagens
em T1 antes e após a
cirurgia.
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9- Semin Roentgenol 1988;23(2): 125.Homero José de Farias e Melo
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da coluna lombar
• Contraste endovenoso:
• TC: Não é realizado (exceção: vascularização
de lesão em corpo vertebral);
• RM: Cicatriz x Hérnia de disco
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• RM: Cicatriz x Hérnia de disco
Síndrome da cauda equina
Pseudomeningocele
Estenose
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da coluna lombar
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10- Radiology 1988;167: 817 - 824.Homero José de Farias e Melo
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da coluna lombar
Cicatriz epidural. T1 sem
e com Gd (saco tecal).
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Imagens
10- Radiology 1988;167: 817 - 824.Homero José de Farias e Melo
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da coluna lombar
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Imagens
11- Neurosurg Focus 2004;16(6): 34 – 38.Homero José de Farias e Melo
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Preparo
• Anamnese;
• Questionário de contra-indicações;
(Alergias, Ocupação, Cirurgias e Próteses)
• Avental (Não é obrigatório);
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• Avental (Não é obrigatório);
• Cuidados com sutiã, cinto, zíper, dentre outros.
• Jejum (Não é obrigatório).
• Punção venosa (RX nunca, TC raro e RM quase
sempre);
• Preparo intestinal (RX às vezes, TC e RM raros);
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Diagnóstico por imagem
da coluna lombarRX
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Imagens
Imagens gentilmente cedidas pela Profa. Karina F. Damas
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da coluna lombarTC
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Diagnóstico por imagem
da coluna lombar
• As bobinas usadas nos exames de coluna
lombar são as spine e sinergia.
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da coluna lombarRM
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IntroduçãoIntroduçãoIntrodução
PreparoPreparoPreparo
Diagnóstico por imagem
da coluna lombar
• A programação da coluna lombar na RM é feita
da seguinte forma:
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IntroduçãoIntroduçãoIntrodução
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Diagnóstico por imagem
da coluna lombar
• A programação da coluna lombar na TC é feita
da seguinte forma:
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IntroduçãoIntroduçãoIntrodução
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Diagnóstico por imagem
da coluna lombar
RM - Pós Operatório
• Axial T2 TSE
• Axial T1 TSE
• Sagital T2 TSE
TC - Pós Operatório
• Helicoidal
120 Kvp
280 mAs, pitch 1
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• Sagital T2 TSE
• Sagital T2 Fat. Sat.
• Sagital T1 TSE
• Sagital T1 Fat. Sat. Gd
• Axial T1 TSE Gd
280 mAs, pitch 1
5 mm (máximo)
• MDCT
140 Kvp
220 mAs
3,2 mm (máximo)
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Homero José de Farias e Melo,MSc
homero@imagenologiabiomedica.com.br
Obrigado!
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