david rodrigues
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PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
ENGENHARIA DE MOVIMENTO PRINCÍPIOS PARA UMA EXECUÇÃO SEGURA
MOVEMENT ENGINEERING PROCEDURES FOR A SAFETY OPERATION
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
QUAL O IMPACTO DA FALTA DE SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES?
WHAT IS THE IMPACT OF THE LACK OF SAFETY DURING OPERATIONS?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CADÊ A SEGURANÇA? | WHERE’S SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CADÊ A SEGURANÇA? | WHERE’S SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CADÊ A SEGURANÇA? | WHERE’S SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CADÊ A SEGURANÇA? | WHERE’S SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CADÊ A SEGURANÇA? | WHERE’S SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CADÊ A SEGURANÇA? | WHERE’S SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CADÊ A SEGURANÇA? | WHERE’S SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CADÊ A SEGURANÇA? | WHERE’S SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CADÊ A SEGURANÇA? | WHERE’S SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CADÊ A SEGURANÇA? | WHERE’S SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CADÊ A SEGURANÇA? | WHERE’S SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CADÊ A SEGURANÇA? | WHERE’S SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
COMO EXECUTAR COM SEGURANÇA?
HOW TO OPERATE WITH SAFETY?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
NOSSA MISSÃO | OUR MISSION
Propor e executar as melhores e mais seguras soluções técnicas em Engenharia de Movimento
Propose and execute the best and safest technical solutions in movement engineering.
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
ANTIGAMENTE:
Peças pequenas montadas em altura
HOJE: Conjuntos grandes montados no solo e içadas para a
posição final
MUDANÇA DE PARADIGMA | PARADIGM SHIFT
EVOLUÇÃO | EVOLUTION
PREVIOUSLY: Small parts lifted height
NOWADAYS: Large sets assembled on the ground and hoisted to the end position
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
MUDANÇA DE PARADIGMA | PARADIGM SHIFT
AND THAT: Technologies, standards, procedures and qualified personnel
enable the development of movement engineering.
E PARA ISSO Tecnologias, Normas, procedimentos e pessoas capacitadas
possibilitam o desenvolvimento da Engenharia de Movimento.
EVOLUÇÃO | EVOLUTION
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Tecnologia, monitoramento e gestão de ultima geração
Atualizadas e Adequadas aos novos desafios
Treinado, Capacitado, Motivado, Comprometido
EQUIPAMENTOS
NORMAS E PROCEDIMENTOS
FATOR HUMANO
TRIPÉ DA SEGURANÇA | SAFETY TRIPOD
Human factor: Trained, Motivated and Committed
Standards and procedures: In accordance with all new challenges
Equipments: Cutting edge technology, trackingsystem and management
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EQUIPMENTS
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Guindaste Liebherr LTM 11200-9.1 Cap.1.200t.
Cutting edge technology and high safety standards
FOCO NA TECNOLOGIA E SEGURANÇA OPERACIONAL
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
TECNOLOGIA DOS GUINDASTES ANTIGOS X MODERNOS
GUINDASTES ANTIGOS Ancient cranes
GUINDASTES MODERNOS High tech cranes
Cranes technology: ancient x moderns
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA | TECHNOLOGY EVOLUTION
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA | TECHNOLOGY EVOLUTION
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA | TECHNOLOGY EVOLUTION
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA | TECHNOLOGY EVOLUTION
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA | TECHNOLOGY EVOLUTION
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – CABINES E COMANDOS
Technology evolution: cockpit and commands
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – CABINES E COMANDOS
Technology evolution: cockpit and commands
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – CABINES E COMANDOS
Technology evolution: cockpit and commands
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – CABINES E COMANDOS
Technology evolution: cockpit and commands
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Display integrado:
Permite operação da suspensão, diferencial, direção e nivelamento.
Mostra temperatura de óleo e água, nível de combustível, bateria e rotação do motor diesel.
Mostra códigos de erros para fácil detecção e manutenção.
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – CABINES E COMANDOS
Technology evolution: cockpit and commands
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – CABINES E COMANDOS
Technology evolution: cockpit and commands
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – CABINES E COMANDOS
Technology evolution: cockpit and commands
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Realização de toda a operação de patolamento através de sistema bluetooth.
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – OPERAÇÃO VIA BLUETOOTH
Technology evolution: bluetooth operation
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – OPERAÇÃO VIA BLUETOOTH
Technology evolution: bluetooth operation
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – LANÇAS
Technology evolution: Boom
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – LANÇAS
Technology evolution: Boom
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Narrow track
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – ESTEIRAS
Technology evolution: Crawlers
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – ELETRÔNICA EMBARCADA
Technology evolution: Embarked electronic
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
• Tecnologia do controle eletro-eletrônico
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – ELETRÔNICA EMBARCADA
Technology evolution: Embarked electronic
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
STANDARDS AND PROCEDURES
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
NORMA EUROPEIA
• EN 13000 - Mobilie Cranes
NORMAS AMERICANAS
• Noble Denton 0027 - Guildelines For Marine Lifiting Operations
• ASME B30.1-2009 – Jacks, industrial rollers, air casters, and hydraulic gantries
• ASME B30.2-2005 – Overhead and gantry cranes (top running bridge, single or multiple girder, top running trolley hoist)
• ASME B30.3-2009 – Construction tower cranes
• ASME B30.4-2010 – Portal, tower, and pedestal cranes
• ASME B30.5-2007- Mobile and locomotive cranes
NORMAS INTERNACIONAIS | INTERNATIONAL STANDARDS
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
• ASME B30.6-2010 – Derricks
• ASME B30.7-2006 – Base-mounted drum hoists
• ASME B30.8-2010 – Floating cranes and floating derricks
• ASME B30.9-2006 – Slings
• ASME B30.10-2009 – Hooks
• ASME B30.11-2010 – Monorails and underhung cranes
• ASME B30.12-2006 – Handling loads suspended from rotorcraft
• ASME B30.13-2003 – Storage/retrieval (s/r) machines and associated equipment
• ASME B30.14-2004 – Side boom tractors
• ASME B30.16-2007 – Overhead hoists ( Underhung)
• ASME B30.17-2006 – Overhead and gantry cranes ( top running bridge, single girder, underhung hoist)
NORMAS INTERNACIONAIS | INTERNATIONAL STANDARDS
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
• ASME B30.18-2004 – Stacker cranes (top or under running bridge, multiple girder with top or under running trolley hoist)
• ASME B30.19-2005 – Cableways
• ASME B30.20-2006 – Below-the-hook lifting devices
• ASME B30.21-2005 – Manually lever operated hoists
• ASME B30.22-2005 – Articulating boom cranes
• ASME B30.23-2005 – Personnel lifting systems
• ASME B30.24-2008 – Container cranes
• ASME B30.25-2007 – Scrap and material handlers
• ASME B30.26-2010 – Rigging hardware
• ASME B30.27-2009 – Material placement systems
NORMAS INTERNACIONAIS | INTERNATIONAL STANDARDS
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
• NBR ISO 4309 - Guindastes - Cabo de Aço - Critério de Inspeção e Descarte
• NBR 15883-1 - Cintas têxteis para amarração de cargas - Segurança Parte 1
• NBR 15883-2 - Cintas têxteis para amarração de cargas - Segurança Parte 2
• NBR-7500:2007 – Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamentos de produtos.
• NBR-ISO2408:2008 – Cabos de aço para uso geral – Requisitos.
• NBR-ISO3108:1998 – Cabos de aço para uso geral – determinação da carga de ruptura real
• NBR EB2200:1991 – Extremidades de laços de cabo de aço
• NBR-5940:1996 – Construção naval – amarras – requisitos
NORMAS NACIONAIS | NATIONAL STANDARDS
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
• NBR-10015:1987 – Moitão e cardenal para movimentação de carga em embarcações – ensaios de carga
• NBR-10852:1989 – Guindaste de rodas com pneus
• NBR-13541:1995 – Movimentação de carga – laço de cabo de aço – Especificação
• NBR-4768:2001 – Guindaste articulado hidráulico – Requisitos
• NBR-1084:1987 – Cálculo de estruturas de suporte para equipamentos de levantamento e movimentação de cargas
• NBR-7557:1982 – Guindastes de pneus
• NBR-8400:1984 – Cálculo de equipamentos para levantamento e movimentação de cargas
NORMAS NACIONAIS | NATIONAL STANDARDS
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
• NBR-10014:1987 – Moitão e cardenal para movimentação de carga em embarcações
• NBR-10070:1987 – Ganchos – hastes forjados para equipamentos de levantamento e movimentação de cargas – dimensões e propriedades mecânicas
• NBR-11436-1988 – Sinalização manual para movimentação de carga por meio de equipamentos mecânicos
• NBR-13129:1994 – Cálculo da carga de vento em guindaste
• NBR-13545: 1999 – Movimentação de carga – manilhas
• NBR-15466:2007 – Qualificação e certificação
• NBR ISO 04309:1998 – Guindaste – cabos de aço – critério de inspeção e descarte
NORMAS NACIONAIS | NATIONAL STANDARDS
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
• NBT-13595:1996 – Cálculo para verificação da estabilidade de guindastes automotores
• P-NB-153:1967 – Código de segurança para veículos industriais automotores – classificação, capacidade de carga e estabilidade
• NBR 15637-2:2010 – Cintas têxteis para elevação de cargas
• NBR ISO 1834: Corrente de elos curtos para elevação de cargas - condições gerais de aceitação.
• NBR ISO 3076: Corrente de elos curtos para elevação de cargas - Grau T (8), não calibrada, para lingas de correntes, etc.
• NBRISO 15516-1: Corrente de elos curtos para elevação de cargas - Lingas de correntes - parte 1: Requisitos e métodos de ensaio; parte 2: Uso, manutenção e inspeção.
NORMAS NACIONAIS | NATIONAL STANDARDS
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
36 Normas Regulamentadoras aplicadas na Legislação Brasileira
• NR 1 - Disposições Gerais
• NR 2 - Inspeção Prévia
• NR 3 Embargo ou Interdição
• NR 4 Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho
• NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA
• NR 6 Equipamentos de Proteção Individual – EPI
• NR 7- Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
• NR 8- Edificações
• NR 9 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA | BRAZILIAN LEGISLATION
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
• NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade
• NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
• NR - 12 Máquinas e Equipamentos
• NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão
• NR 14 Fornos
• NR 15 Atividades e Operações Insalubres
• NR 16 Atividades e Operações Perigosas
• NR 17 Ergonomia
• NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
• NR 19 Explosivos
• NR 20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA | BRAZILIAN LEGISLATION
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
• NR 21 Trabalho a Céu Aberto
• NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
• NR 23 Proteção Contra Incêndios
• NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
• NR 25 Resíduos Industriais
• NR 26 Sinalização de Segurança
• NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança
• NR 28 Fiscalização e Penalidades
• NR 29 Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
• NR 30 Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA | BRAZILIAN LEGISLATION
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
• NR 31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aqüicultura
• NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde
• NR 33 Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
• NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval
• NR 35 Trabalho em Altura
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA | BRAZILIAN LEGISLATION
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Clientes
Normas internas
Capacitação da Equipe
NORMAS INTERNAS DO CLIENTE | CLIENT INTERNAL STANDARDS
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
COMPORTAMENTO SEGURO | SAFETY BEHAVIOR
EXECUÇÃO: As lideranças devem ser continuadamente incentivadas para o COMPORTAMENTO SEGURO.
Gestão Integrada
Eliminação de desvios
Comprometimento
Legislação
Atitude
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
COMPORTAMENTO SEGURO | SAFETY BEHAVIOR
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
ÁREA DE SEGURANÇA | SAFETY AREA
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
ÁREA DE SEGURANÇA | SAFETY AREA
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
LEGENDA: Raio Vermelho (Zona de risco) 1x comprimento de lança - Operador - Ajudante, Rigger, Sinaleiro Raio Azul (Zona intermediária) 2x comprimento de lança - Técnicos de rigging - Ajudante, Rigger, Sinaleiro - Segurança do Trabalho Raio Verde (Zona segura) 3x comprimento de lança - Ambulância de emergência - Demais envolvidos
ÁREA DE SEGURANÇA | SAFETY AREA
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
FERRAMENTAS DE CONTROLE E GESTÃO DA FROTA
Fleet tracking control
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Medição
Manutenção
By pass
Velocidade do vento
Localização
Reports
Programação
Gestão de mão de obra
FERRAMENTAS DE CONTROLE E GESTÃO DA FROTA
Fleet tracking control
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
FERRAMENTAS DE CONTROLE E GESTÃO DA FROTA
Fleet tracking control
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
FERRAMENTAS DE CONTROLE E GESTÃO DA FROTA
Fleet tracking control
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
FERRAMENTAS DE CONTROLE E GESTÃO DA FROTA
Fleet tracking control
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
FERRAMENTAS DE CONTROLE E GESTÃO DA FROTA
Fleet tracking control
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
HUMAN FACTOR
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CUIDADOS COM A SEGURANÇA | SAFETY CARES
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CUIDADOS COM A SEGURANÇA | SAFETY CARES
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Capacete de segurança com Jugular
Óculos de Segurança
Fardamento manga longa com faixas refletivas
Luva de Vaqueta
Abafador de ruídos (quando aplicável)
Bota de segurança com biqueira
Cinto de Segurança (para atividades acima de 02m)
CUIDADOS COM A SEGURANÇA | SAFETY CARES
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Op
erad
or
An
teri
or
• Sem escolaridade
• Sem capacitação
• Sem EPIs
• Foco na operação
• Capacidade de leitura e interpretação insuficiente
• Idioma local
• Operação manual
• Aptidão motora
• Conhecimento prático
PERFIL DO OPERADOR | OPERATOR PROFILE
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Op
erad
or
Atu
al • Mínimo ensino médio
• Capacitação
• Classificação por capacidade e tipo de equipamento
• Foco na operação com segurança
• Necessidade do idioma inglês
• Conhecimento de Tecnologia
• Sensibilidade motora
• Conhecimento teórico e prático
• Comunicação verbal
• Conhecimento técnico
PERFIL DO OPERADOR | OPERATOR PROFILE
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Op
erad
or
Futu
ro
• Mínimo ensino médio
• Capacitação
• Classificação por capacidade e tipo de equipamento
• Foco na operação com segurança
• Necessidade do idioma inglês
• Conhecimento de Tecnologia
• Sensibilidade motora
• Conhecimento teórico e prático
• Comunicação verbal
• Conhecimento técnico
PERFIL DO OPERADOR | OPERATOR PROFILE
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Demanda de mercado
Mão de obra capacitada
DEMANDA DE EQUIPAMENTOS X MÃO DE OBRA CAPACITADA
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Disponibilidade de
Equipamentos ≠ Disponibilidade de mão-de-
obra
DEMANDA DE EQUIPAMENTOS X MÃO DE OBRA CAPACITADA
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
• Perfil adequado
• Aptidão
• Cultura organizacional
Seleção
• Função
• Tipo de Equipamento
• Segurança
Treinamento • Segmento de
atuação
• Configuração específica
Especialistas
Investir no treinamento e capacitação contínua do seu quadro operacional.
As empresas do setor de movimentação de carga, só têm um caminho
CAPACITAÇÃO | TRAINING
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CAPACITAÇÃO | TRAINING
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CAPACITAÇÃO | TRAINING
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CAPACITAÇÃO | TRAINING
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CAPACITAÇÃO | TRAINING
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CAPACITAÇÃO | TRAINING
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CAPACITAÇÃO | TRAINING
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CAPACITAÇÃO | TRAINING
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CAPACITAÇÃO | TRAINING
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
CAPACITAÇÃO | TRAINING
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
NOSSO COMPROMISSO | OUR COMPROMISSE
Normas e Procedimentos
Equipamentos
Fator Humano
SUCESSO OPERACIONAL
OPERAÇÃO SEGURA
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
REFLEXÃO FINAL THINK ABOUT
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
• Hoje nossas equipes, fabricantes e empresas do setor estão adequadas quanto as tecnologias necessárias?
• As empresas e seus profissionais estão aptas a interagir com essas tecnologias?
• As empresas e seus profissionais atendem a todas as Normas regulamentadoras?
• O setor remunera esta alta exigência por conhecimento e segurança?
• O cliente busca locadores de máquinas ou provedores de soluções?
PRINCÍPIOS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA
Engº. David Rodrigues Diretor Comercial david@makroengenharia.com.br
OBRIGADO A TODOS. THANKS.
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