curso gestão industrial e governança ambiental urbana
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Ecologia Industrial - Agronegócio Industrial
Gerenciamento de Projetos – QVT -
Produção – P C P - Tecnologia Industrial
GESTÃO
INDUSTRIAL
Economia Industrial
-Higiene Ocupacional Compliance Empresarial
- PPHO- BPO
Gestão Ambiental nas Cidades
Prof. Eng. Karlos Ribas
Engenharia
Econômica
Logística
Empresarial
Gestão Ambiental
nas Cidades
Governança
Ambiental URBANA
Política de Gestão Urbana
Performance Ambiental
Responsabilidade
Corporativa
Ambiental
Compliance Ambiental
Gestão AmbientalUrbana
URBANA
CARACTERÍSTICAS DO EVENTO:
DATAS: 08/10; 22/10/2017 ( Domingos )
HORÁRIO: 08:00 / 18:00 Horas.
LOCAL: Rua Haddock Lobo, 369 – Tijuca.
MATERIAL DO CURSO: Certificação e DVD (Conteúdo).
VAGAS: 30 .
PLANO DE INVESTIMENTO:
Plano 01: 01 x R$ 300,00 (Vencimento: À Vista).
Plano 02 : 02 x R$ 175,00 (Vencimento: Até 30/09/2017).
PÚBLICO ALVO: Profissionais Técnicos (Meio Ambiente; Segurança do Trabalho; Petróleo e Gás etc...);
QSMS (Qualidade, Segurança do trabalho, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional); Engenharia de
Graduação; Engenharia de Pós - Graduação; Geografia; Ciências Biológicas; Gestão Ambiental;
Tecnólogos; Profissionais Liberais; Mestres e/ou Mestrandos; Estudantes Universitários e/ou Técnicos;
Outros ...
Gestão Ambiental nas Cidades
GESTÃO INDUSTRIALI. Administração da Produção e Tecnologia Industrial.
II. Compliance Empresarial (PCP ).
III. Empreendedorismo e Economia Empresarial Industrial.
IV. Gestão de Pessoas, Liderança e Competências na Empresa.
V. Ecologia e Agronegócio Industrial.
VI. Engenharia Econômica e Logística Empresarial (BPO).
VII. Higiene Ocupacional (PPHO) e Qualidade de Vida no Trabalho (QVT).
VIII. Gerenciamento de Projetos Industriais.Parte 02
Parte 01
BPO: Business Process Outsourcing
PPHO: Procedimentos Padrão de Higiene Operacional
Fluxograma
Organizacional
GESTÃO INDUSTRIAL
Engloba: • Os Processos de Fabricação; e
• Atuação nas Organizações.
Objetivando a Melhoria da Qualidade da Produtividade.
Será responsável:
• Por Aplicar; Desenvolver e Difundir Tecnologias.
Dentro da Gestão de Processos de Produção de Bens e Serviços.
Procura sempre:
• A Ação Empreendedora.
Para sobreviver à Competitividade do Mercado de Trabalho.
I. Administração da Produção e Tecnologia Industrial. Parte 01
I (A) administração da Produção (importância).
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a P
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uçã
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MRP - Planejamento de
Necessidades
de Materiais
Material Requirements Planning
Material Planning
Fluxograma
administração da Produção
I ( b ) Tecnologia Industrial (importância).
Tem como finalidade:• O Aumento da Produtividade;
• A Redução dos Custos de Produção; e
• A Certificação da Qualidade Final.
Dos Produtos Fabricados pela Indústria.
Será necessário:• O Conhecimento das Particularidades de cada Etapa do Trabalho;
• O Funcionamento das Linhas de Produção Automatizadas; e
• Os Softwares de Funções Administrativas.
TECNOLOGIA INDUSTRIAL
OutputInput
Matéria - Prima Saída do
Produto Final
Gestão do Meio
Ambiente industrial
Gestão da Segurança
do Trabalho Industrial
II. Compliance Empresarial Plano de Controle e Planejamento (PCP)
Funções do PCP:o Definição das
quantidades a
produzir;
o Gestão de Estoques;
o Emissão de Ordens
de Produção;
o Programação das
Ordens de
Fabricação;
o Acompanhamento
da Produção etc...
III. Empreendedorismo e Economia IndustrialIII ( a ) Empreendedorismo
Industrial?
▪ Empreendedores
questionam a realidade.
▪ Fazem acontecer a evolução
todos os dias, em todas as
partes do Brasil e do mundo.
▪ Buscam inovar e solucionar
problemas de outras
pessoas; de outras empresas
ou de toda a sociedade.
▪ Um Empreendedor e seu
novo negócio promovem um
grande desenvolvimento.
Industrial
o Indústria Primária: indústria primária é o termo usado para descrever organizações queestão envolvidas com o desenvolvimento e produção de materiais brutos.
Exemplo: carne, grãos, minerais e madeira.
o Indústria Terciária: A indústria terciária é o campo dos serviços industriais que fornece otransporte ou financia os serviços de manufatura e a extração de materiais brutos.
o Indústria Secundária: Indústrias secundárias estão envolvidas em manufaturar bens.
Ela é geralmente usa tecnologias no desenvolvimento e na criação de mercadorias.Exemplo: Industrialização em geral.
III ( b ). Economia Industrial: Atividades Industriais
Em uma Economia Industrial, o primeiro ponto que deve ser abordado é a estruturasistêmica, ou a interconexão que existe entre as diversas partes da Economia.
A Economia de Transformação e a Economia de Beneficiamento estão interligadas, devidoàs necessidades que existem de :• ( A ) matérias-primas e insumos; ( B ) Técnicas de comercialização que estão no setor
serviços de um país.
IV. Gestão de Pessoas e Liderança / Competências.
Área de Gestão de Pessoas: Principais Tópicos 1. Gestão do Conhecimento e de Competências;
2. Autodesenvolvimento;
3. Formação e Desenvolvimento de Equipes;
4. A Importância do Processo de Comunicação;
5. Processo Motivacional e Gestão de Desempenho.
COMUNICAÇÃO
CONHECIMENTO
E
COMPETÊNCIAS
EQUIPES
MOTIVAÇÃO
E
DESEMPENHO
GESTÃO
DE
PESSOAS
Fluxograma
05 Pilares
É um Processo de Organização e Distribuição do saber coletivo da empresa.Faz com que a Informação certa chegue à pessoa certa na hora certa.
• Ativos intelectuais são hoje tão importantes quanto os Ativos Físicos e Financeiros.
• Quando as Pessoas deixam a Organização, seus Conhecimentos e Experiências vão com elas.
• Um Sistema de Gestão do Conhecimento bem planejado torna a Organização mais eficiente.
• Competências sobre Processos: Os conhecimentos sobre o processo de trabalho. • Competências Técnicas: Conhecimentos específicos sobre o trabalho que deve ser
realizado.
• Competências sobre a Organização: Saber organizar os fluxos de trabalho.
• Competências de Serviço: Aliar a competência técnica à pergunta: Qual o impacto que este produto ou serviço terá sobre o consumidor final ?
• Competências Sociais: Incluir atitudes que sustentem os comportamentos das pessoas.Exemplo: Autonomia; responsabilização; comunicação etc..
1a. Gestão do Conhecimento.
1b. Gestão do Competências em uma Organização:
Entre as atribuições de Gestão de Pessoas, está a Formação; a Atualização e o Desenvolvimento da Equipe. Sendo o Líder responsável por: . Orientar e providenciar o treinamento necessário para os membros da equipe; . Acompanhar as atividades executadas, avaliando resultados e orientando a correção de desvios; . Estimular, orientar e apoiar o desenvolvimento do liderado. Algumas Ações Corretivas:
2. Autodesenvolvimento.
Em uma equipe, ao contrário de um grupo,os membros têm que depender da cooperação dos elementos do grupo para alcançar suasmetas.
Segundo Peters (1987), as equipes inevitavelmente obtêm melhores resultados que umacoleção de indivíduos.
Como os membros da equipe compartilham recursos e divulgam informação, as equipescoordenadas experimentam maior produtividades, usam recursos mais efetivamente eresolvem problemas melhores que os indivíduos.
Um grupo de pessoas não é uma equipe. O que caracteriza uma equipe é o alto grau de interdependência dos componentes,direcionada para a realização de uma meta ou tarefa.
As pessoas concordam sobre uma meta e concordam que a única maneira de atingi-la étrabalhar em conjunto (Albino, 1999).
Neste contexto, a equipe de trabalho gera uma sinergia positiva; ou seja, o nível de desempenho é maior que a soma dos esforços individuais (Robbins, 1999).
3. Formação e Desenvolvimento de Equipes.
4. A Importância do Processo de Comunicação (Organização).
o Sobrevivência de uma Empresa no Mercado de Trabalho atual.
✓ Precisa acompanhar o Processo acelerado de mudanças o qual vem sofrendo.
Abala a Estrutura Organizacional da empresa.
o A Comunicação Interna (Endocomunicação):
✓ É um processo de trocas e relacionamentos dentro de uma Organização.São ferramentas utilizadas para unir os interesses dos empregados e da Organização. É realizado através da troca de informações e do estimulo ao diálogo.
✓ A Comunicação Interna faz com que o funcionário se sinta importante.
Proporciona – lhe a oportunidade de adquirir um conhecimento sistémico do processo.
Amplia sua visão com relação a Organização em que trabalha.
✓ As Organizações estão inseridas num marcado cada vez mais competitivo.A Comunicação Interna tem uma função importante, já que contribuem com a circulação
de novas informações.Além do mais, capacita os funcionários para os novos desafios.
5. Processo Motivacional e Gestão de Demandas ( Organização ).
5a. Processo Motivacional – Organização
GESTÃO INDUSTRIAL
o Características:
✓ Visa prevenir a poluição pela redução da demanda de matérias primas e energia;
✓ Visa à diminuição da devolução de resíduos e poluentes à natureza.
✓ Busca a utilização de matérias primas e energia em ciclos fechados entre sistemasindustriais;
✓ Quando não for possível a eliminação de resíduos, possibilita aos meios naturais o seuprocessamento.
V. Ecologia e Agronegócio Industrial.Parte 02
Ecologia Industrial aborda, a Interação da indústria e do Meio Ambiente buscando aminimização destes Impactos Ambientais.
V ( a ). Ecologia Industrial:
A Ecologia Industrial oferece o conceito da circulação de matéria prima entre unidadesprodutivas.
Um material deixa de ser resíduo pela sua valorização como matéria prima, para a obtençãode novos produtos.Neste caso, o resíduo passa a ser tratado como subproduto do processo produtivo.
Grande oportunidade de negócio.Estará produzindo produtos a custos muito mais baixos, já que estará utilizando como matériaprima algo que era visto como descartável.Exemplo: O resíduo de madeira será usado como matéria prima em outro processo produtivo.
A Ecologia industrial desempenha um grande papel na resolução de questões como:a) O aquecimento global;b) Do desmatamento das florestas; ec) Da poluição de rios e mares.
o Porque:✓ Leva em conta como os processos de manufatura estão afetando o meio ambiente; e✓ Como os resíduos e subprodutos podem ser eliminados de uma forma adequada e mais
segura.
A g r o i n d ú s t r i a - M i l h o e S o j a
A G
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I A
V ( b ). Agronegócio Industrial.
Parte Animal Parte Agrícola
AGRONEGÓCIO E A INDUSTRIALIZAÇÃO
Brasil
o área plantada com grãos (37%) – produção (176%)
CRESCIMENTO da
ÁREA PLANTADACRESCIMENTO
Da PRODUÇÃO
o Características e Diversidades (Agronegócio):✓ É atividade de capital intensivo.
✓ Exige máquinas e equipamentos;
✓ Insumos caros e sofisticados;
✓ Crescente emprego de tecnologia (agricultura precisão);
o Agronegócio no Brasil
(Condições favoráveis):✓ Disponibilidade de terras agricultáveis
(atualmente apenas 7,3 % da área total é
utilizada);
✓ Abundância de água;
✓ Tecnologia de ponta;
✓ Luminosidade;
✓ Clima favorável;
✓ Solo.
o Desafios a serem vencidos:✓ Infraestrutura e logística;
✓ Legislação tributária complexa;
✓ Recursos financeiros inadequados;
✓ Gestão empresarial;
✓ Mão de obra;
✓ Concentração em grandes empresas.
o A Importância do Agronegócio no Brasil:✓Grande participação no Produto Interno Bruto;
✓Cria por volta de 37% de todos os empregos do país;
✓Responde por aproximadamente 39% das exportações;
✓Saldo comercial de aproximadamente 79 bilhões de
dólares em 2012;
✓Aproximadamente 30% das terras brasileiras são utilizadas
para agropecuária;
✓Aproximadamente 61% do território ainda é coberto por
matas originais.
A g r o n e g ó c i o I n d u s t r i a l
VI. ENGENHARIA ECONÔMICA E LOGÍSTICA EMPRESARIAL
VI ( a ). ENGENHARIA ECONÔMICA
Fatores da ProduçãoEngenharia Econômica
o Decisões “Make or Buy”: Algumas empresas precisam decidir entre:( a ) Comprar certa peça; ou
( b ) Fabricá-la em suas dependências.
É necessário ter Noções de Payback e Custos envolvidos na produção;
o Decisões de investimento: Para avaliar investimentos usam-se, entreoutros, os conceitos de Taxa de Retorno;
o Comparações de alternativas: Há diferentes métodos para analisar e decidirentre projetos, por exemplo;
o Aquisição de equipamentos: Ao decidir comprar ou não equipamentos, é útil saber:
( a ) O preço.( b ) As taxas de depreciação.Dos produtos considerados.
ENGENHARIA ECONÔMICA: CARACTERÍSTICAS GERAIS
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS E PRODUÇÃO
ARMAZENAGEM
MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE
CONTROLE DE QUALIDADE
MANUSEIO DO MATERIAL
TRANSPORTE
AQUISIÇÃO
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS E PRODUÇÃO
BPO: Business Process Outsourcing
É a terceirização de Processos de
negócios que usam intensamente
a Tecnologia da Informação.
Também é classificado como um
serviço de tecnologia da
informação ou ITES, sigla em inglês.
Dada a proximidade do BPO à
indústria da tecnologia de
informação.
VII. HIGIENE OCUPACIONAL E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
VII ( a ) HIGIENE OCUPACIONAL ( DEFINIÇÃO):Disciplina focada no Reconhecimento; Avaliação e Controle de Elementos Ambientais relac
ionados ,ao local de trabalho, que podem afetar à Saúde do Trabalhador.
o HIGIENE OCUPACIONAL (DIVISÃO):
a. Antecipação do risco;b. Reconhecimento do risco;c. Avaliação do risco;
d. Controle do risco.
o RISCOS OCUPACIONAIS (TIPOS):
a. Riscos Físicos (Grupo 1);
b. Riscos Químicos (Grupo 2);
c. Riscos Biológicos ( Grupo 3);
d. Riscos Ergonômicos (Grupo 4);
e. Riscos Mecânicos (Grupo 5)
HIGIENE OCUPACIONAL INDUSTRIALGMP – Good Manufacturing Practices = Boas Práticas de Fabricação
Indústria de Alimentos S.A
PPHO: Para parte do programa de BPF (Boas
Práticas de Fabricação) foram exigidos os
Procedimentos Padrão de Higiene Operacional
(PPHO) que devem ter:• Detalhamentos de Procedimentos de
Monitorização;• Ação corretiva; • Registros e verificação.
HIGIENE OPERACIONAL INDUSTRIALPPHO – Procedimentos Padrão de Higiene Operacional
Preservando sua qualidade e integridade por meio
da higiene, antes durante e depois das operações
industriais.
Visando estabelecer a forma rotineira pela qual
o estabelecimento industrial evitará a
contaminação direta ou cruzada e a
adulteração do produto.
Indústria de Alimentos S.A
Gestão Ambiental nas Cidades1. POLÍTICA de GESTÃO URBANA nas
CIDADES :1.a. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO
URBANO: Conjunto de Planos e Ações...
1.b. SISTEMA DE PLANEJAMENTO URBANO:
Conjunto de Órgãos; Normas; RH e
Técnicos...
1.c. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO:
Instrumento Básico da Política de
Desenvolvimento Urbano.
2. GESTÃO AMBIENTAL
Nas CIDADES:2.a. Plano de Gestão dos Recursos
Hídricos (ANA)...
2.b. Tratamento da Rede de Esgotos
Sanitários ( PLANSAB)...
2.c. Gerenciamento Integrado de
Resíduos Sólidos Urbanos (PNRS)...
2.d. Gestão de Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo ( MDL )...
2.e. Plano sobre Mudanças do Clima
( IPCC ).
Gestão Ambiental nas Cidades
Gestão Ambiental nas Cidades
3. COMPLIANCE AMBIENTAL:
3.a. Legislação e Licenciamento
Ambiental...
3.b. Estudo do Impacto de
Vizinhança (EIV)...
3.c. ICM Ecológico...
3.d. Compensação Ambiental.
4. PERFORMANCE AMBIENTAL:4.a. Plano de Arborização
Urbana...
4.b. Política Nacional de
Segurança Química..
4.c. Gestão da Mobilidade Urbana
Sustentável...
4.d. Projeto Controle de Vetores e
Pragas Urbanas.
Gestão Ambiental nas Cidades
1. POLÍTICA DE GESTÃO URBANA nas CIDADES
1. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (Conjunto de Planos e Ações).
( A ) Objetiva ordenar:
• O Pleno Desenvolvimento das Funções Sociais da Cidade;
• O Uso Socialmente Justo e Ecologicamente Equilibrado;
• A Diversificação do Território;
( B ) Visa assegurar: O Bem - Estar e a Qualidade de Vida da População.
2. SISTEMA DE PLANEJAMENTO URBANO (Conjunto de Órgãos; Normas;
Recursos Humanos e Técnicos).
( A ) Objetiva coordenar:
• As Ações referentes ao Desenvolvimento Urbano (Setore Público e Setor
Privado);
• Integrar o Desenvolvimento Urbano com os vários Programas Setoriais,
( B ) Visa dinamizar e modernizar: Ação Governamental.
3*. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO: Instrumento Básico da Política de
Desenvolvimento Urbano;
( A ) Determinante (Territorio Metropolitano):
• Agentes Públicos; e
• Agentes Privados.
³*¹ P L A N O D I R E T O R E S T R A T É G I C O [ P r i n c í p i o s ]
PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO
3.1. FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE: Compreende o atendimento das necessidades dos
cidadãos quanto à:
• Qualidade de vida; Justiça Social; Acesso Universal aos Direitos Sociais;
Desenvolvimento Socioeconômico e Ambiental;
• Direito à Terra Urbana; Moradia Digna; Saneamento Ambiental; Infraestrutura
Urbana; Transporte; Sserviços Públicos etc...
3. 2. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA (Elemento Constitutivo do Direito
de Propriedade).
( A ) Cumpre Função quando:
• A Propriedade cumpre os Critérios e Graus de Exigência de Ordenação
Territorial estabelecidos pela Legislação;
• Principalmente quando atende aos Coeficientes Mínimos de Utilização
Determinados etc...
3. 3. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE RURAL (Elemento Constitutivo do Direito de
Propriedade).
( A ) Cumpre Função quando, simultaneamente:
• A Propriedade é utilizada de forma racional e adequada;
• Conserva seus Recursos Naturais; Favorecendo o Bem-Estar dos Proprietários e
Trabalhadores etc...
PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO
3.4. EQUIDADE E INCLUSÃO SOCIAL E TERRITORIAL ( Cidades ):
( A ) Compreende a garantia da justiça social a partir:
• Da Redução das Vulnerabilidades Urbanas; e
• Das Desigualdades Sociais entre:
... Grupos Populacionais;
... Distritos;
... Bairros.
3.5. DIREITO À CIDADE:
( A ) Compreende o Processo de Universalização do acesso:
• Aos Benefícios; e
• As Comodidades da Vida Urbana por parte de todos os cidadãos.
( B ) Seja pela Oferta e Uso
• Dos Serviços;
• Dos Equipamentos;
• Das Infraestruturas Públicas.
³*² P L A N O D I R E T O R E S T R A T É G I C O [ P r i n c í p i o s ]
PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO
3.6. DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO:
Direito sobre:
( A ) O Patrimônio Ambiental:
Bem de Uso Comum e essencial à sadia Qualidade de Vida.
( B ) Constituição (Elementos):
... Por Elementos do Sistema Ambiental Natural; e
... Por Elementos do Sistema Urbano.
Elementos se Organizam equilibradamente para a:
• Melhoria da Qualidade Ambiental; Bem-estar Humano.
3.7. GESTÃO DEMOCRÁTICA (Garantia da Participação de Representantes
dos diferentes Segmentos da População):
• Diretamente; ou
• Por intermédio de associações representativas.
( A ) Nos processos de:
• Planejamento e Gestão da Cidade;
• Realização de Investimentos Públicos; Na Elaboração, Implementação
e
Avaliação de Planos, Programas e Projetos de Desenvolvimento Urbano.
³*³ P L A N O D I R E T O R E S T R A T É G I C O [ P r i n c í p i o s ]
2.b. Tratamento da Rede de Esgotos Sanitários
- PLANSAB
2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
2.d.1. Gestão de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
2.e. Plano sobre Mudanças do Clima (PMC - IPCC)
2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
3. COMPLIANCE AMBIENTAL
3.a.1. Legislação e Licenciamento Ambiental
Fonte: Resolução Conama Nº 237/97
( A ) Licenciar Empreendimento ou Atividade:✓ Localizado (a) ou desenvolvido (a) conjuntamente no Brasil ou país limítrofe, no mar
territorial, na plataforma continental, na zona econômica exclusiva, em terras indígenas
ou em Unidades de Conservação Ambiental;
✓ Localizado (a) ou for desenvolvida em dois ou mais Estados;
✓ Cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais do país ou de um ou mais Estados;
✓ Pesquisa, lavra, produção, beneficiamento, transporte, armazenagem e disposição de material
radioativo ou que utilize energia nuclear, em conjunto com a CNEN;
✓ Bases ou empreendimentos militares, quando couber;
✓ O Ibama faz o licenciamento considerando o exame técnico procedido pelos Estados, e pode,
eventualmente, delegar-lhes o licenciamento...
Órgão Ambiental Federal
3. COMPLIANCE AMBIENTAL
3.a.2. Legislação e Licenciamento Ambiental
Fonte: Resolução Conama Nº 237/97
( B ) Licenciar Empreendimento ou Atividade:✓ Localizada ou desenvolvida em mais de um município ou em Unidade de Conservação de domínio
estadual ou do Distrito Federal;
✓ Localizado(a) ou desenvolvido(a) nas florestas e demais formas de vegetação
natural de preservação permanente (Lei Nº 4771/65);
✓ Cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais Municípios.
✓ O Órgão Ambiental Estadual faz o licenciamento considerando o exame técnico procedido pelos órgãos
ambientais dos Municípios, e quando couber, o parecer de órgãos federais.
Órgão Ambiental Estadual
3. COMPLIANCE AMBIENTAL
3.a.3. Legislação e Licenciamento Ambiental
Fonte: Resolução Conama Nº 237/97
( C ) Licenciar Empreendimento ou Atividade:Compete ao Órgão Ambiental Municipal...
Ouvidos os órgãos competentes:
✓ da União;
✓ dos Estados; e
✓ do Distrito Federal...
Quando couber Licenciamento Ambiental de Empreendimentos e Atividades de impacto ambiental local e
daqueles...
Que lhe forem delegadas pelo Estado, por instrumento legal ou convênio.
Órgão Ambiental Municipal
3. COMPLIANCE AMBIENTAL
3.b. EIV – Estudo de Impacto de Vizinhança
LEI FEDERAL 10.257/2001 (Art. 37: EIV)
Lei Municipal definirá os Empreendimentos e Atividades
Privadas ou Públicos em Área Urbana...
o Alguns dos Serviços necessários:
▪ Adensamento populacional;
▪ Equipamentos urbanos e comunitários;
▪ Uso e ocupação do solo;
▪ Valorização imobiliária;
▪ Geração de tráfego e demanda por transporte público;
▪ Ventilação e iluminação;
▪ Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural etc...
Conclusão: Objetiva contemplar os Efeitos Positivos e Negativos do
Empreendimento ou Atividade quanto à “QVP” residente na Área e
suas proximidades...
3. COMPLIANCE AMBIENTAL
3.c. ICM Ecológico / Verde
• Lei do ICMS Ecológico / VerdePrefeituras que investem na Preservação Ambiental
recebem maior repasse do ICMS.
1. Ressarcir os Municípios pela restrição ao uso de seu
território, notadamente no caso de Unidades de
Conservação da Natureza e Mananciais de
Abastecimento;
2. Recompensar os Municípios pelos investimentos
ambientais realizados, uma vez que os benefícios são
compartilhados por todos os vizinhos, como no caso do
tratamento do esgoto e na correta destinação de seus
resíduos.
O ICMS Verde é composto pelos critérios:
✓ 45% Para Unidades de Conservação;
✓ 30% Para Qualidade da Água; e
✓ 25% Para Gestão dos Resíduos Sólidos.
3. COMPLIANCE AMBIENTAL
3.d. Compensação Ambiental
É um Mecanismo Financeiro que visa contrabalançar os
Impactos Ambientais previstos ou já ocorridos... Na
Implantação de Empreendimento.
É uma espécie de Indenização pela Degradação... Na qual
os Custos Sociais e Ambientais identificados no Processo de
Licenciamento... São incorporados aos Custos Globais do
Empreendedor.
O lago formado pela construção da usina de Itaipu inundou
uma área de 1 500 quilômetros quadrados de florestas e
terras agriculturáveis.
A cachoeira de Sete Quedas, uma das mais fascinantes
formações naturais do planeta, desapareceu. Fonte: ((o))eco
IMPACTO AMBIENTAL NEGATIVO
A Compensação Ambiental (DIRETAMENTE LIGADA AO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL) faz com que o Empreendedor ao
alterar uma parcela do ambiente natural... Com a
implantação do seu Projeto... Seja obrigado a viabilizar a
existência de uma Unidade de Conservação de Proteção
Integral (Tipo: UC).
O objetivo é manter, para as Futuras Gerações... Uma Área
de Características mais semelhantes possíveis às da Região
afetada...
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.a.1. Plano de Arborização Urbana Vista
Aérea
-Cid
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e Janeiro
4. PERFORMANCE AMBIENTAL
4.a.2. Plano de Arborização Urbana
Diretoria de Arborização e Produção Vegetal
(DARB) - Plano de Arborização Urbana ✓ Estabelecer diretrizes para implantação, conservação e manutenção
da arborização urbana;
✓ Fomentar a produção vegetal de mudas arbóreas e ornamentais
destinadas à arborização pública;
✓ Elaborar e propor normas de padrão de qualidade relativas à
arborização pública e produção vegetal;
✓ Participar, junto a área de planejamento, na elaboração e análise
de projetos de arborização, paisagismo para os eixos viários, áreas
especiais e projetos de urbanização;
✓ Supervisionar o credenciamento de profissionais habilitados para a
execução de plantio em área pública;
✓ Coordenar a implantação e a manutenção do banco de dados da
arborização;
✓ Coordenar as atividades de fiscalização relativas aos projetos de
arborização e a remoção de árvores em áreas públicas e
particulares;
✓ Promover e dinamizar a expansão de hortos e produção de plantas;
✓ Coordenar e implantar a rede de hortas orgânicas de produção
contínua na cidades, através da Horta-Escola.
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.b.1. Programa Nacional de Segurança Química
Símbolo Identificação Classificação Precaução
Altamente inflamávelSubstâncias com elevado potencial de
inflamabilidadeManter longe de fontes de ignição.
OxidanteSubstâncias que favorecem a
propagação de incêndios.
Evitar o contato com substâncias
inflamáveis.
TóxicoSubstâncias perigosas para a saúde
humana.
Evitar qualquer contato com o corpo
humano.
ExplosivoSubstâncias capazes de iniciar um
processo de explosão.
Manter longe de fontes de ignição,
evitar colisões.
IrritanteSubstâncias que produzem reação
adversa através de contato.
Não inalar os vapores e evitar
qualquer contato.
Perigo para a saúde humana
Substâncias que produzem efeitos
cancerígenos, teratogênicos ou
mutagênicos.
Evitar qualquer contato com o corpo
humano.
CorrosivoSubstâncias que destroem tecidos
orgânicos e materiais inertes.
Não inalar os vapores e evitar contatos
com o corpo e as roupas.
Perigoso para o meio ambienteSubstâncias que contaminam o
ambiente natural.
Evitar o descarte inadequado no
ambiente.
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO E
SÍMBOLOS DE RISCOS QUÍMICOS
Fonte: GHS-Globally Harmonized System of
Classification and Labeling of Chemicals
A Segurança Química é
regulamentada por diferentes
dispositivos, mecanismos e
instrumentos, que são
aplicados com a finalidade de
prevenir problemas
decorrentes da utilização,
transporte e descarte de
produtos químicos
O Conceito de Segurança
Química...Segundo a Organização
Mundial da Saúde (oms), a
Segurança Química consiste
na utilização consciente de
agentes químicos, objetivando
a proteção da saúde humana e
do meio ambiente.
4.c.1. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável4. PERFORMANCE AMBIENTAL
F L U X O G R A M A - INDICADORES DA MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
4.c.2. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável4. PERFORMANCE AMBIENTAL
Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável - Ministério das Cidades
Elaboração de Plano Diretor Municipal e Legislação Urbanística ( Metrópoles
o Diminuir o número de viagens motorizadas;
o Repensar o desenho urbano;
o Repensar a circulação de veículos;
o Desenvolver meios não motorizados de transporte;
o Reconhecer a importância do deslocamento dos pedestres;
o Proporcionar mobilidade às pessoas com deficiência e
restrição de mobilidade;
o Priorizar o transporte coletivo;
o Considerar o transporte hidroviário;
o Estruturar a gestão local.
Algumas das Principais Diretrizes:
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.c.3. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável
Impactos Ambientais - Mobilidade Urbana Atual Meios de Transporte Coletivo - Mobilidade Urbana Atual
Tecnologias Revolucionárias - Mobilidade Urbana Futurista
4.c.4. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável 4. PERFORMANCE AMBIENTAL
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.1. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas
O surgimento de muitas espécies de Vetores e Pragas Urbanas, como:
✓ Roedores;
✓ Mosquitos;
✓ Moscas;
✓ Baratas;
✓ Pulgas;
✓ Cupins;
✓ Escorpiões e Outros...
Controle Interno
de Pragas
Tem na Urbanização, uma das responsáveis por um cenário de situações
insalubres que favorecem a proliferação destes seres.
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.2. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas
O Manejo Integrado de Pragas é uma filosofia muito utilizada no controle de pragas agrícolas e pode também ser
utilizada com sucesso em áreas urbanas. Esta filosofia consiste nos seguintes passos:
• Identificação da espécie: A correta identificação da espécie possibilita o acesso ao acervo de informações
técnicas e científicas sobre ela;
• Compreender a biologia e o comportamento da praga: Após a identificação, pode-se analisar os
aspectos biológicos e comportamentais da praga, buscando-se informações sobre o alimento, necessidades térmicas,
umidade, habitat, e aspectos da forma de reprodução;
• Determinar o nível de infestação para adoção dos métodos adequados de controle:
Analisar e determinar quais as condições locais que propiciam o desenvolvimento e a manutenção da infestação;
• Conhecer e avaliar adequadamente o uso das medidas de controle (riscos, benefícios,
eficácia). Utilizar os métodos de controle químicos e biológicos disponíveis (produtos
devidamente registrados) e sua aplicabilidade na situação em questão. Considerar medidas
como: Remoção mecânica (aspiração), armadilhas, iscas, defensivos, controle biológico e outras;
• Implementar táticas seguras e efetivas de controle: Avaliar o impacto das medidas a serem
adotadas sobre o ambiente (público, animais domésticos, resíduo em alimentos e utensílios);
• Avaliar a eficiência do controle: Realizar o monitoramento do nível de infestação (armadilhas de cola ou
sinais indicativos de infestação) após a aplicação se necessário, adotar medidas de controle complementares....
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.3. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas
O Controle Integrado de Pragas consiste no monitoramento dos pontos críticos para pragas (acesso, abrigo e alimento),
das pragas detectadas e das ocorrências observadas.
Faz-se uso de produto químico de forma racional. Usa-se aplicação dirigida, sem riscos ao meio ambiente e pessoas e,
sempre que possível...
Controle Integrado de Pragas
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K.Ribas
Gestão Industrial
GovernançaAmbiental
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