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Convivência e fortalecimento de vínculos na Assistência Social
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
PROJETO PNUD/BRA
Consultoras: Abigail Torres e Maria Julia Azevedo
Tradição de trabalho social
Palestras
Orientação e educação
Famílias
Seguem ou não as
prescrições
Atividades manuais
Geração de renda
Famílias
Comercializam os produtos
Tradição de trabalho social
Atividades culturais
Crianças
Adoles-centes
Idosos
Ocupação do tempo
Atividades esportivas
Crianças
Adoles-centes
Ocupação do tempo
Ocupação do tempo
Atividades RECREATIVAS
Crianças
Adoles-centes
Idosos
Atividades desconectadas e
desarticuladas
Segurança de convívio - PNAS
Convivência na PNAS
Desenvolvem potencialidades
Dimensões: Intergeracional, interterritorial, multicultural
Produzem barreiras ao
desenvolvimento humano
A dimensão relacional como vulnerabilidade
Imobilismo e sofrimento
Medo
Culpa
Vergonha
7
Humilhações/desqualificações
Vulnerabilidades
Vulnerabilidades relacionais/ Desproteções
Conflitos
Precon-ceito/
discrimi-nação
Abandono
Apartação
Confina-mento
Isolamento
Violência
Resultam de diferenças vividas como desigualdades Reduzem capacidades humanas e colocam os sujeitos na condição de demandantes de proteção social. Produzem sofrimento ético-político: reconhecimento negativo/desvalorizado que se faz de uma pessoa.
Tipo de vínculo Potência de proteção/reconhecime
nto
Formas de desrespeito
Vínculos afetivos (filiação, eletivo)
AUTOCONFIANÇA
“Sou digno de ser amado”
Maus-tratos e violação
Ameaças à integridade física
Vínculos de cidadania AUTORRESPEITO
“Valho tanto quanto os demais”
Privação de direitos e exclusão
Fere a integridade social
Todos (orgânicos, eletivos, filiação, cidadania)
AUTOESTIMA
“Minhas particularidades são
admiradas”
Degradação e ofensa
Fere a honra e a dignidade
Reconhecimento/Vínculos HONNETH e PAUGAM
Segurança de convívio
Conflitos
Preconceito/ discriminação
Abandono
Apartação
Confinamento
Isolamento
Violência
Vulnerabilidades relacionais
Sofr
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Convivência - método
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Processo e metodologia Encontros de/com:
Fortalecimento de vínculos
Finalidade / Resultados indicadores:
• Escuta • Valorização / reconhecimento • Situações de produção coletiva • Exercício de escolhas • Tomada de decisão sobre a própria
vida e de seu grupo • Experiência de diálogo na resolução
de conflitos e divergências • Reconhecimento de limites e
possibilidades das situações vividas • Experiência de escolher e decidir
coletivamente • Experiência de aprender e ensinar
horizontalmente • Experiência de reconhecer e
nominar suas emoções nas situações vividas
• Experiência de reconhecer e admirar a diferença
• Algumas relações de parentesco serem fonte de afeto e apoio ordinário
• Algumas relações com amigos são fonte de afeto, valorização e prazer de viver junto
• Algumas relações orgânicas são fonte de parceria e realizações produtivas
• Algumas relações de cidadania são fonte de aprendizado, de diálogo e conquistas
• As relações com os profissionais da política de assistência social são fonte de referência de continuidade e amoralidade no enfrentamento das situações de vulnerabilidade.
• Os territórios tecidos por essas relações são valorizados como lugares de pertença
Fonte: Produto 1 da consultoria
Segurança de convívio Convivência - método
Processo e metodologia Encontros de/com:
• Escuta • Valorização / reconhecimento • Situações de produção coletiva • Exercício de escolhas • Tomada de decisão sobre a própria vida e de seu grupo • Experiência de diálogo na resolução de conflitos e divergências • Reconhecimento de limites e possibilidades das situações vividas • Experiência de escolher e decidir coletivamente • Experiência de aprender e ensinar horizontalmente • Experiência de reconhecer e nominar suas emoções nas situações
vividas • Experiência de reconhecer e admirar a diferença
Fonte: Produto 1 da consultoria
Segurança de convívio Fortalecimento de vínculos
Finalidade / Resultados indicadores:
• Algumas relações de parentesco serem fonte de afeto e apoio ordinário
• Algumas relações com amigos são fonte de afeto, valorização e prazer de viver junto
• Algumas relações orgânicas são fonte de parceria e realizações produtivas
• Algumas relações de cidadania são fonte de aprendizado, de diálogo e conquistas
• As relações com os profissionais da política de assistência social são fonte de referência de continuidade e amoralidade no enfrentamento das situações de vulnerabilidade.
• Os territórios tecidos por essas relações são valorizados como lugares de pertença
Fonte: Produto 1 da consultoria
A proposta
Propõe-se que se desenvolva um modo de olhar que
expresse uma “atenção cívica” (GOFMAM), um olhar
intrometido, metido no que normalmente se desolha,
mas também comprometido. E que esse compromisso
se traduza na obrigação de denúncia, de desocultação,
de desvelamento e de superação. O que exige também
superar as teorias e práticas do desvio: “Desvio do
olhar de uma realidade desviante”. (José Machado Pais)
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