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Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016 | Edição 33
JORNAL
ENTREVISTA ADONAI AIRES DE ARRUDA FILHO:
“Ninguém quer que se tire da saúde, da educação, mas o turismo é muito
importante para a cidade e tem como trazer muito mais recursos.”
Págs. 10 e 11
ParceriaSEHA e Sicontiba juntos
Pág. 03
LitoralCursos gratuitos em Caiobá
Pág. 04
TransresíduosAtendimento especial para associados
Pág. 09
ConfirmadosCinco prefeituráveis no SEHA
Pág. 12
Decisão extingue cobrança do Ecad em quartos de hoteis Pág. 03
BRDE apresenta linhas de crédito especiais para setores de hospedagem e alimentaçãoApresentação foi feita pelo presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, Orlando Pessuti, ladeado na foto pelo presidente do SEHA João Jacob Mehl e pelo vice-presidente da FBHA, Marco Antonio Fatuch. Pág. 02
2 Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
EDITORIAL
GESTÃO 2014-2017João Jacob Mehl
Presidente Lincoln T. Isahias Tarquínio
Vice-Presidente Andersen Prado
Vice-Presidente para assuntos de Alimentos e
Bebidas/BuffetZelir Tadeu MassuchinVice-Presidente para
assuntos de Hotelaria e Hospedagem
Marilisa BigarellaVice-Presidente para assuntos de Motéis Gustavo T Andrade
Vice-Presid. para assuntos de Entretenimento e Lazer
Orlando KuboDiretor Secretário Geral
Julio César HezelDiretor FinanceiroAdelardo Telles Neto
Diretor para assuntos de Pizzarias e Deliveries
Aguilar Borsato SilvaDiretor
Valéria VicenteDiretora de Marketing Carlos Roberto Madalosso
Diretor para Ass. de Turismo Ernesto Villela Neto
Diretor para assuntos Governamentais
Henrique Lenz Cesar FilhoDiretor para assuntos
Grandes Eventos Jacques Raul Rigler
Diretor para assuntos Tributários e Fast Food João Ernesto Strapasson
DiretorMarco Antônio FatuchDiretor Delegado Paulo Sérgio Gralak
Diretor de PatrimônioAntonio Tanaka
Diretor para Assuntos de Food Trucks Conselho Fiscal: Jonel Chede Filho,
Alceu A Vezozzo Filho e Luiz Fernando P de Aguiar
Conselho Fiscal Suplente: Jayme Canet Neto
e Joel Malucelli
EXPEDIENTE
Rua Júlia da Costa, 64 - São Francisco - Curitiba - ParanáFone: (41) 3323 8900 www.seha.com.br
Jornalista ResponsávelPierpaolo Nota
Edição | Eliseu Tisato
Colaboração Comunicação FBHA
Orlando Pessuti leva o BRDE ao Sindicato
LINHAS DE CRÉDITOPrezados Associados,
Estamos entrando em época eleitoral. Pe-ríodo de escolher quem vai comandar nossa cidade nos próximos quatro anos.
E para ajudar nessa escolha convidamos os cinco prefeituráveis com mais chances no pleito para comparece-rem ao SEHA.
Rapidamente, sabe-dores da importância dos setores de hospe-dagem e alimentação, os cinco já confirmaram presença.
Rafael Greca vem dia 24 de agosto, Ney Le-prevost dia 25, Requião Filho no dia 30 e Maria Vitória dia 31. Para fechar, o atual prefeito Gustavo Fruet nos visita dia 1º de setembro.
Os encontros vão começar sempre 8h30, quando teremos a oportunidade de escutá-los e entregar a eles um documento com as reivindicações de nossos setores, que formatamos em conjunto com cinco entidades: SEHA, ABIH-PR, CCVB, Amopar e Abrasel-PR.
A presença de todos é fundamental, pois quem não participa perde depois o direito de reclamar.
E temos, sem dúvida, que eleger o mais alinhado com os interesses do turismo na nossa Curitiba, para que tra-balhe a nosso favor, inclusive bloqueando leis absurdas criadas diariamente na Câmara Municipal para prejudicar estabelecimentos de hospedagem e alimentação.
Já é hora do turismo ser tratado em Curitiba com o respeito que merece, como importante gerador de em-pregos e renda que é.
É o momento de nos impormos e fazermos valer nosso voto.
Conto com todos vocês! Forte abraço.
João Jacob Mehl
Linhas de crédito especiais para empresas dos setores de hospedagem e alimentação, com taxas e prazos diferenciados, estão disponíveis
Na segunda-feira, dia nove, o SEHA recebeu em seu auditório o diretor pre-
sidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Orlando Pessuti. O ex-governador veio até a sede do Sindicato apresentar as linhas de crédito especiais que estão disponíveis para as empresas dos setores de hospedagem e alimentação, com taxas e prazos diferenciados.
No começo de sua palestra Pessuti agradeceu a iniciativa, enaltecendo Jonel Chede Filho e o presidente do SEHA, João Jacob Mehl, que o procuraram no BRDE solicitando atendimento especial para os associados do Sindicato. Sentindo-se em casa,
contou sua vida política aos pre-sentes, citando inclusive fatos de sua infância. Falou sobre o foco do BRDE em promover o crédito de longo prazo e explicou detalhadamente os avanços do banco desde sua fundação. “A luta de nossa equipe no BRDE é montar projetos que deem cer-to”, salientou Pessuti, afirmando que cada caso é um caso e tem que ser pensado separadamente. “No banco discutimos inclusive estratégias de viabilização, de como fazer”, explicou o presi-dente.
Em meio a apresentação acon-teceu um momento de descon-tração com a chegada de Jonel Chede, amigo de longa data de Orlando Pessuti e de todos do
SEHA. Depois quem assumiu o mi-
crofone para falar sobre a parte técnica foi a Gerente de Planeja-mento Adjunta, Lisiane Maldaner Astarita de Limas, que salientou a importância de ter esse novo canal com o SEHA para divulgar o BRDE. Ela disse que toda e qualquer projeto de sustenta-bilidade pode ser financiado, explicou detalhadamente as linhas de crédito e as garantias necessárias.
Para saber mais sobre mais essa importante ação efetuada pelo SEHA e com quem con-versar no BRDE para buscar financiamentos entre em contato diretamente com o Sindicato, através do 41 3323 8900.
João Jacob Mehl e Jonel Chede escutando palestra do presidente do BRDE
3Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
PARCERIA
Sicontiba recebe Jacob MehlPresidente do SEHA visitou Sindicato dos Contabilistas visando estreitar relacionamento com a classe
Dia nove de agosto a dire-toria do Sicontiba - Sin-dicato dos Contabilistas
de Curitiba, recebeu a visita do presidente do SEHA, João Jacob Mehl, e do gerente financeiro Edson Vargas.
O encontro aconteceu com o objetivo de estreitar os laços
entre as duas entidades, saber sobre ações que cada uma vêm desenvolvendo e estudar possíveis parcerias que pos-sam ser efetuadas envolvendo contabilistas e empresários do ramo de hotelaria e alimen-tação.
Representando o Sicontiba,
participaram da reunião o pre-sidente Hugo Catossi, os vice--presidentes Juarez Morona e Dirceu Vaz, o secretário geral Reginaldo Rodrigues de Paula e o diretor Narciso Doro.
No encontro, Hugo teve a oportunidade de falar aos re-presentantes do SEHA sobre o
trabalho que vem sendo desen-volvido no Sicontiba em favor dos contabilistas.
O presidente Jacob Mehl apresentou aos presentes em detalhes o SEHA e pediu o apoio dos contabilistas com orienta-ções a seus clientes a respeito da importância do recolhimen-
to da contribuição sindical, ressaltando que uma parceria entre as duas entidades tem tudo para dar certo e render bons frutos. Ao final, ficou agendado um happy hour entre associados das duas entidades no Bar do Alemão, em data a ser confirmada.
Um happy hour de confraternização no Bar do Alemão entre associados das duas entidades foi agendado na reunião
Escute toda terça e quinta-feira na CBN Curitiba, 9h15 da manhã,
o “Minuto SEHA”, com espaçopara nossos associados.
SEHA NO RÁDIO
4 Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
Todos os cursos são no horário
das 13h13 às 16h30.
30/agostoTécnicas de serviço de garçom com ênfase em vendas.
13/setembroPreparo de peixes e frutos do mar
27/setembroSobremesas
25/outubroHarmonização de vinhos
22/novembroQualidade de atendimento para garçom
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Uma trabalha-dora inventou u m s u p o s t o
acidente do filho para faltar diversas vezes e, após se demitir, cobrou direitos tra-balhistas indevida-mente.
Em v i r t ude de mentir no processo judicial trabalhista ela foi condenada a pagar R$ 3,4 mil de danos morais à sua antiga patroa, pela desembargadora do TJ/RS, pois foi cons-tatado que ela inven-tou o grave acidente do filho para faltar ao trabalho, pediu adiantamentos salariais devido à situ-ação e, após se demitir, cobrou direi-tos trabalhistas na JT indevidamente, como se tivesse sido despedida sem justa causa.
Devido aos fatos descritos, com-provados por meio de provas no pro-cesso, a 1ª turma do TRT da 4ª região lhe impôs o dever de indenizar e ainda arbitrou multa de 1% sobre o valor da causa por litigância de má-fé.
MENTIRASO contrato de trabalho vigorou de
fevereiro a novembro de 2014. Du-rante este período, em diversas oca-siões, a empregada trocou mensagens de celular com a empregadora para explicar que estava com problemas de saúde. Nas mensagens, ela avisa-va que faltaria ao serviço e/ou pedia adiantamentos de salário para pagar remédios e hospitais.
Em setembro de 2014, avisou que o filho, empregado de uma montadora de automóveis, teria sofrido acidente de trabalho e apresentava traumatis-mo craniano. Nos dias subsequentes, escreveu diversas vezes, solicitando adiantamentos e falando do estado grave do filho, até pedir demissão em novembro, sob a alegação de que o acidentado teria que ser transferi-do para Santa Maria e ela teria que acompanhá-lo.
O pedido de demissão foi realizado por carta assinada, mas posterior-mente a empregada ajuizou ação trabalhista pleiteando pagamento de verbas rescisórias e de aviso prévio.
MÁ-FÉNa defesa, a empregadora ajuizou
um pedido contraposto, pleiteando a indenização por danos morais. Como embasamento, a patroa anexou transcrições das mensagens de texto, manifestações dos hospitais dando
conta de que não havia registros da internação do suposto acidentado, bem como carta da montadora de au-tomóveis em que se afirma que o filho da empregada nunca sofreu qualquer tipo de acidente de trabalho e nem teve afastamentos previdenciários por quaisquer motivos.
Por motivos técnicos relacionados a procedimentos processuais, o juízo de 1º grau extinguiu a ação sem reso-lução de mérito. Em análise de recurso da empregadora, o desembargador Marçal Henri dos Santos, relator, ar-gumentou que as provas do processo comprovaram a violação do princípio da boa-fé por parte da empregada, conduta que causou grande mágoa à empregadora.
“A lesão extrapatrimonial (moral) sofrida pela reclamada está eviden-ciada na transcrição da Ata Notarial, que deixa clara sua preocupação e envolvimento com a situação da reclamante, sempre demonstrando carinho, compreensão, tanto com ela como com seu filho, para, logo após, ser surpreendida com a prova das mentiras perpetradas durante meses do contrato, que serviram, inclusive, para justificar ausências e conseguir adiantamentos de salário.”
Quanto à litigância de má-fé, o magistrado concluiu que a empregada sabia que não teria direito a verbas rescisórias devido às múltiplas faltas ao trabalho, mas mesmo assim acio-nou o Poder Judiciário para obter esta finalidade e por isso mereceria ser penalizada.
Processo: 0021666-91.2014.5.04.0014
Fonte: site MigalhasAté a próxima
ANDRE FATUCH NETOOAB/PR 46.128Assessor Jurídico Seha
VISÃO TÉCNICA
AS COISAS ESTÃO MUDANDOEmpregada doméstica é condenada a indenizar antiga patroa por mentiras
5Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
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6 Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
SEGMENTO UNIDO
Novo presidente do Instituto de Turismo no SEHAVisita cordial serviu para Domingues e Jacob Mehl se conhecerem, Sindicato tem lutado por verba para o IMTC
APOIO:
CCT do Litoral 2016/2017 A Convenção Coletiva de Trabalho do Litoral - CCT
2016/2017, que abrange as cidades de Antonina, Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos e Morretes, fi-xou o piso salarial das categorias de hospedagem e alimentação em R$ 1.037,89, e reajustou os demais salários em 9,83%. As empresas devem inserir as diferenças de salários com a folha de pagamento de agosto.
Para acessar o teor completo da Convenção, aces-se o site do SEHA.
O novo presidente do Instituto Municipal de Turismo de Curitiba, Sérgio Roberto Domingues, e a
diretora de Turismo Cristiane Santos, fizeram recente visita ao presidente João Jacob Mehl no SEHA. O intuito do encontro foi travar um primeiro con-tato, já que ambos não se conheciam.
Jacob Mehl explicou a Domingues que o SEHA tem lutado para que o Ins-tituto tenha uma receita perene para promover a cidade. “Já estivemos na Câmara Municipal explicando da ne-
cessidade de verba para o Instituto divulgar Curitiba”, afirmou Jacob Mehl, que acredita que o órgão precisa ser melhor reconhecido pela prefeitura de Curitiba.
Na contrapartida, Domingues se comprometeu a agendar uma reunião com o deputado federal Alex Canziani, para apresentar as demandas do setor e traçar uma estratégia para alcança-las.
Em breve o novo presidente do IMTC deve estar entre os entrevistados do Jornal do SEHA, o convite já foi feito.
Associados aniversariantes da 1ª quinzena de agosto
03.08 Alexandre de Assis Anselmo, do Trevi Hotel04.08 Claudia Apetz, da Lanchonete e Bar Graxaim04.08 José Maçaneiro, do Rick Motel05.08 Aline Lorenzetti, do Hotel Cracco05.08 Leandro Nunes, do Restaurante Castelo Sant Angelo07.08 Paulo Zanim, da Pastelaria Dom Bolinha09.08 Joel Malucelli, do Hotel Villareal10.08 Giocondo Villanova Artigas Neto, da Shed e do Santa Marta Bar13.08 Wilce Tahrun, do Restaurante Cantinho do Eisbein14.08 Denevilde Chiesa, do Hotel Dunamys15.08 Suzana Slaviero, do Hotel Slaviero Braz
Cristiane Santos, João Jacob Mehl e Sérgio Roberto Domingues
Empresas devem inserir as diferenças de salários com a folha de pagamento de agosto
7Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
MÚSICA
Decisão extingue cobrança do Ecad em quartos de hoteisSetor comemora vitória na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal
Fone (41) 3323-8900 | www.seha.com.br | Alameda Julia da Costa, 64 - São Francisco, Curitiba - PR
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13 à 15/setembro14h às 17hTÉCNICAS DE CONGELAMENTO Nesse curso a Chef Cristiane Bertho irá ensinar técnicas de congelamento e descongelamento de produtos alimentícios. O aluno aprenderá: Higienização dos alimentos. Técnica de branqueamento. Utilização de embalagens e etiquetas. 13 à 16/setembro13h30m às 17hPLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS E TÉCNICAS DE VENDAS EM A&B Um cardápio não é apenas uma lista com os pratos que a casa produz, pois isto seria apenas uma “carta de comidas”, mas um instrumento para auxiliar o cliente na montagem de sua refeição, visando também o aumento das vendas do restaurante. Para planejar o cardápio, precisa-se saber combinar os aspectos visuais, de paladar e de aromas dos pratos, além de fazer combinações interessantes entre alimentos e bebidas, o que muitos encaram como alquimia, ou mesmo, arte. Os pratos que formam um cardápio devem ser equilibrados, variados e adequados a cada tipo de
serviço com a precaução quanto a equipamentos, utensílios ou treinamentos especiais para sua confecção e serviço.Público-Alvo: Profissionais do ramo e público em geral. Instrutor: Marcelo Rocha 20 a 23/setembro13h30m às 17hFORMAÇÃO DE PREÇOS E GESTÃO FINANCEIRA EM MEIOS DE HOSPEDAGEM (Hotéis, Motéis, Hostel) Oferecer aos proprietários ou gestores de pequenas empresas hoteleiras bem como seus supervisores ou responsáveis uma correta atribuição e formação de preços bem como uma gestão financeira eficaz e eficiente aos seus produtos e serviços. (uso de calculadora simples no curso).Público-Alvo: Proprietários ou responsáveis pela gestão de pequenos meios de hospedagens.Instrutor: Marcelo Rocha 20 a 22/setembro14h às 17hBISCOITOS E BOLACHAS Neste curso você ai aprender técnicas de confeitaria para bolachas, decorações e armazenamento.
Público-Alvo: Profissionais do ramo e público em geral. Instrutora: Cristiane Bertho 27 a 30/setembro13h30m às 17hCOMO MONTAR E ADMINISTRAR BARES E RESTAURANTES Técnicas de gerenciamento do fluxo de mercadorias:Procedimentos de compras, recebimento e estocagem, giro de estoque.Tecnologia operacionais de cozinha:Tecnologia gerenciais e operacionais de restaurantes: Técnicas e modalidades de serviço, técnicas de vendas de alimentos e bebidas; Promoção interna nos restaurantes, Gerência de pessoal de restaurante... (uso de calculadora simples no curso).Público-Alvo: Profissionais do ramo e público em geral. Instrutor: Marcelo Rocha 27 à 29/setembro14h às 17hPADARIA DE NATAL Neste curso o aluno vai aprender: Técnicas de fermentação de pães doces e salgados, modelagem, armazenamento, congelamento, validade e venda. Instrutora: Cristiane Bertho
Uma das principais bandei-ras defendidas pela FBHA, a extinção da cobrança de
direitos autorais pela execução de músicas em quartos de hotéis, foi aprovada no dia 10 de agosto, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ). O PLS 206/2012, de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), que trata desse assunto, seguirá agora para a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Co-municação e Informática (CCT), onde será votado em caráter terminativo.
“Consideramos que essa cobrança não tem fundamento, já que os quartos são considerados áreas de uso privativo. Por isso, essa decisão é uma grande vitória para o setor”, afirma o presidente da FBHA, Ale-xandre Sampaio.
O relator do projeto, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), re-comendou a aprovação da proposta com emendas de redação aprovadas pela Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) e pela Comissão de Educação, Cultura e
Esporte.Sobre um critério justo para
retribuição da execução de obras musicais aos seus titulares, nas áreas de frequência coletiva em ho-teis, restaurantes, bares e similares, Sampaio acredita que esta deve se dar como reflexo direto da quanti-dade de músicas executadas por ho-teis, restaurantes, bares e similares, quantificadas pela declaração públi-ca do repertório utilizado, sempre sujeito à fiscalização e controle do Ministério da Cultura (MinC).
Segundo presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, decisão é uma grande vitória para o setor
8 Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
TENDÊNCIA GASTRONÔMICA
Alimentação saudável em altaBrasil é o quinto maior mercado do setor de alimentos e bebidas saudáveis
Ter um estilo de vida mais saudá-vel está na lista de objetivos de muitas pessoas: a preocupação
com a quantidade de açúcares, gor-duras, glúten e sódio ingeridos nos alimentos industrializados aumentou consideravelmente nos últimos anos, uma brecha para a criação de novas empresas voltadas para a produção de alimentos que fazem bem para a saúde.
Mesmo com o período econômico pouco favorável, as empresas foca-das neste tipo de produto têm tido bom faturamento. O Brasil é o quinto maior mercado de alimentos e bebi-das saudáveis, somando um volume de vendas de US$ 27 bilhões no ano de 2015, de acordo com a Euromoni-tor. A velocidade de crescimento do segmento no país impressiona: de 20%, em média, desde 2012, contra 8% no resto do mundo.
Os dados, que mostram o poten-cial do Brasil, atraíram pessoas a desenvolverem negócios com este foco. Já foram criadas desde em-
presas para reformular os lanches servidos nos colégios até fundos de investimento para importação de purê de frutas que vêm embalados em sachês. Papinhas orgânica para bebês e marmitas mais saudáveis com um toque gourmet são outros exemplos de negócios que deram certo.
Segundo um estudo da Mintel (consultoria internacional), quatro em cada cinco (o equivalente a 83%) brasileiros preferem pagar mais para consumir um alimento saudável e 30% desses consumidores desejam uma maior variedade desses pro-dutos no varejo. No estudo da con-sultoria Nielsen em parceria com a Euromonitor, 44% dos consumidores preferem produtos sem corantes artificiais e 42% preferem itens que não possuam sabores artificiais.
Para quem já possui uma empresa em funcionamento, fica a sugestão para futuras mudanças no cardápio. Inclua opções mais saudáveis e con-quiste uma nova (e grande) fatia do mercado. 44% dos consumidores preferem produtos sem corantes artificiais e 42% preferem itens que não possuam sabores artificiais.
9Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
Parceria SEHA e Transresíduos beneficia associados
RESÍDUOS SÓLIDOS
Acordo prevê preços especiais para a coleta do lixo e elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
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SÃO APENAS 70 VAGAS!As turmas terão início no segundo semestre.As aulas acontecem de segunda à sexta, das 13h às 17h,na Universidade Positivo, Campus Ecoville.
Uma parceria entre o SEHA e a empresa Transresíduos Trans-porte de Resíduos Industriais,
vai disponibilizar aos associados preços especiais para a coleta do lixo e elaboração do Plano de Ge-renciamento de Resíduos Sólidos, obrigatório atualmente em todos os estabelecimentos.
O PGRS é um documento que apre-senta o perfil do empreendimento apontando as práticas adotadas quanto a gestão dos resíduos gera-dos no local, tendo como princípio o atendimento aos requisitos legais aplicáveis, normas e padrões am-bientais e boas práticas de gestão e manutenção da qualidade dos servi-ços em consonância com os preceitos do desenvolvimento sustentável.
O documento funciona como um instrumento de orientação, já que trata e abrange as características dos resíduos gerados, avaliando aspectos qualitativos e quantitativos, caracte-rísticas principais e potenciais danos ambientais. Também apresentada alternativas de destinação final, bem como requisitos mínimos necessá-rios à contratação e auditorias de receptores/destinadores finais de resíduos.
“Mais uma parceria inteligente que estabelecemos, sempre com foco em trazer benefício aos nossos associa-dos”, explicou o presidente do SEHA, João Jacob Mehl.
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10 Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
“Turismo é uma fonte limpa e inesgotável”
ENTREVISTA ADONAI AIRES DE ARRUDA FILHO
Para o presidente do CCVB, o aumento na movimentação de turistas pode gerar impostos para pagar contas importantes, como da segurança, saúde e educação
“Um exemplo bem prático que observamos foi a realização do UFC, que representou muito para Curitiba e, através de uma pesquisa realizada constatou-se que o evento trouxe cerca de R$ 45 milhões para a cidade. Atenta a isso, Brasília veio com a proposta de redução de ISS e a próxima edição do UFC no Brasil será realizada lá. Houve algumas conversas para se tentar algo similar e captarmos este evento, mas não conseguimos sensibilizar o Poder Público.”
Por Pierpaolo Nota
A entrevista da edição acon-teceu na Serra Verde Ex-press, com seu comandante,
Adonai Aires de Arruda Filho. For-mado em publicidade, com apenas 36 anos e um filho, Adonai tam-bém está à frente da BWT Opera-dora, do Curitiba, Região e Litoral Convention & Visitors Bureau, do Paraná Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísti-cos e Culturais. Pode-se dizer que foi um papo reto, objetivo, sobre o destino Curitiba, as entidades que o permeiam, a crise econô-mica, incremento financeiro para divulgação da capital paraense, entre outros assuntos. Vinte e três minutos de gravação de áudio decupados com toda atenção para degustação dos leitores do Jornal do SEHA. Boa Leitura.
À frente de quantas entidades
e empresas? Como é o seu dia--a-dia?
Adonai Filho Hoje estamos à frente de duas empresas. Uma é a Serra Verde Express e a outra é a BWT Operadora. Além disso, es-tamos no Curitiba, Região e Litoral Convention & Visitors Bureau, do Paraná Convention & Visitors Bureau e da ABOTTC (Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos e Culturais).
Como você tem enxergado
para o Turismo os anos de 2015 e 2016, que sabemos, foram anos extremamente difíceis?
Adonai Filho Tiveram altos e baixos, não é segredo que houve uma queda no movimento. Até o ano de 2015, o destino Curitiba não sofreu tanto, por conta da alta na cotação do dólar entre outros fatores, possibilitando ao público interno se focar mais em destinos nacionais. Curitiba tem uma vantagem de estar próxima a São Paulo, o principal emissor do país. Se observarmos, São Paulo está mais próxima de Curitiba do que Foz do Iguaçu, por exemplo.
E as vezes temos a impressão
que o turista vai a Foz do Iguaçu, Santa Catarina e acaba não vindo
a Curitiba...Adonai Filho Sim, as vezes é
o que acontece. Curitiba antiga-mente era tida como “cidade de passagem”, principalmente para quem vinha da região Sudeste para Santa Catarina, mas hoje vemos que, com todo este traba-lho promocional, as exposições e, as vezes, até mesmo situações teoricamente negativas como por exemplo a Operação Lava--jato, tem ajudado a impulsionar Curitiba. Hoje a gente vê que é um desejo das pessoas virem para Curitiba.
Sobre a BWT, uma operadora
de turismo e não uma agência de viagens. É uma coisa mais com-plexa. Como tem sido a avaliação pelo lado econômico dos anos de 2015 e 2016 em relação ao Turis-mo, à venda de pacotes?
Adonai Filho Nós somos uma operadora nova na parte emis-siva, nós já existíamos como receptivo, mas na parte emissiva nós temos apenas 5 anos. Feliz-mente estamos crescendo ano a ano. 2015, enquanto o mercado encolheu, nós crescemos 88%. Esse ano teve queda no início, depois subimos e está estável. O que a gente sente bastante é que muitos da concorrência não sabem fazer conta. Isso é, hoje nós temos inflação, o custo do dinheiro, certo risco cambial, tem algumas situações e você tem que ser “pé no chão” naquilo que você vai cobrar, no que vai parcelar, e as vezes a gente vê a concorrên-cia promovendo situações que “não paga a conta”. E é por isso que vemos muitas operadoras quebrando, porque não quer perder a venda por nada, faz lou-cura e acaba, no fim das contas, pagando para trabalhar. Tem sido um desafio, pois as vezes a gente perde vendas por situações que não dão resultado, mas seguimos com o “pezinho no chão”. Eu acho que depois da tempestade vem a bonança. E depois da bonança vem outra tempestade.
Vamos falar um pouco do trem.
É uma atração à parte, um dos passeios mais lindos do Brasil. Muita gente de fora de Curitiba
vem realizar a descida da Serra do Mar?
Adonai Filho Hoje a gente re-cebe em torno de 20% de turistas de fora do país. Algo em torno de 45 mil pessoas de fora do país, por ano. E, o que é interessante, ao falarmos que é um dos pas-seios mais bonitos do Brasil, é que o jornal inglês The Guardian o elegeu como um dos dez mais bonitos em todo o mundo. O nos-so trem de luxo, único no Brasil, e um dos 23 do mundo, o Wall Street Journal o elegeu como um dos três mais interessantes do mundo. Nós temos aqui produtos de referência mundial.
O trem de luxo realiza a rota
Curitiba/Morretes?Adonai Filho Sim, e além desta,
temos a rota Curitiba/Piraquara que inclui na programação um jantar no Restaurante Obra Prima.
Nessa época de Olimpíadas,
você sentiu algum incremento por conta dos Jogos da Rio 2016?
Adonai Filho Muito pouco. O que estamos tendo de positivo, inclusive foi uma previsão que fizemos, foi a grande quantidade de moradores do Rio de Janei-ro, curiosamente, “fugindo” das Olimpíadas (risos). Dessa forma, observando os números de agos-to, vamos identificar um grande número de cariocas.
Interessante este dado.Adonai Filho Sim, pois muitos
não querem estar vivenciando problemas de trânsito, aglomera-ção de pessoas e toda a “bagunça” que um evento deste tamanho gera. Além disso, como ocorreu durante a Copa do Mundo, as férias escolares estão ocorrendo fora de época, no caso durante o mês de agosto.
Em relação ao Curitiba, Região
e Litoral Convention & Visitors Bureau, a sua principal função é atrair eventos para a região?
Adonai Filho De certo modo sim. O objetivo principal é pro-mover e realizar o marketing do destino. E, dentro disso, temos duas vertentes: uma é a área Convention, trazendo eventos e
congressos; e a outra é a área Vi-sitors que tenta captar turistas e visitantes em geral, mais focados em lazer.
E como isto está caminhando?
Quais os projetos do CCVB e quais as dificuldades atuais que vocês vêm enfrentando?
Adonai Filho Atualmente “tira-mos leite de pedra”. Os recursos, para ser ter uma ideia, nós arre-cadamos em torno de R$ 600.000 por ano. Nós temos Conventions, por exemplo, de São Paulo, que publicou que arrecada cerca de R$ 5 milhões por ano. E, dentro de um cenário, da quantidade de eventos captados pelo nosso Con-vention, hoje nos aproximamos, e até mesmo ultrapassamos, outros Conventions que possuem muito mais recursos. Para se ter uma ideia, na quantidade de eventos, nós captamos mais eventos que o Rio de Janeiro. Nós temos feito um trabalho muito forte, temos al-gumas políticas diferenciadas que hoje são exemplo para outros. Por exemplo, tivemos um encontro de Conventions no início do ano em Florianópolis e, ao consultar colegas de outras regiões sobre como melhorar a arrecadação do Room Tax, observamos que esta-mos à frente deles neste quesito, ao ponto de sermos convidados a palestrar no evento sobre o assunto. Fomos “pedir ajuda” e vi-mos que estamos à frente. Temos algumas ações que, muitas vezes acabam não sendo amplamente divulgadas, como o programa “Um Novo Olhar Sobre Curitiba”, que pega profissionais, principal-mente da área médica que tem o maior volume, e influenciadores nas tomadas de decisão na hora de se optar pela sede de um evento e temos feito um traba-lho tratando-o como ele fosse de fora, hospedando esta pessoa em um hotel, realizando um passeio turístico, levando nos principais atrativos da cidade, almoçando em um restaurante...
Fazendo ele se sentir um turis-
ta na sua cidade?Adonai Filho Isso mesmo. Pois,
uma das coisas que observamos, é que grande parte dos eventos que
11Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
“O jornal inglês The Guardian o elegeu (o passeio da descida de trem da Serra do Mar) como um dos dez mais bonitos em todo o mundo. O nosso trem de luxo, único no Brasil, e um dos 23 do mundo, o Wall Street Journal o elegeu como um dos três mais interessantes do mundo. Nós temos aqui produtos de referência mundial.”
acontecem na cidade temos um ótimo nível de aprovação pelos promotores e dos visitantes. Algo que se tornou jargão no Brasil é a questão de que aqui em Curitiba as coisas realmente funcionam. Conquistamos essa imagem fora daqui. Porém, sabemos que pes-soas daqui muitas vezes recla-mam da falta de programação, di-zem que São Paulo, por exemplo, possui mais atrativos, etc. Mas, aos poucos, vamos mostrando que Curitiba e região tem potencial para realizar grandes eventos.
Estão batalhando contra a fa-
mosa autofagia Curitiba?Adonai Filho Exatamente, e
vem dando resultado positivo. Criamos o prêmio Embaixadores do Turismo de Curitiba e, no ano passado, premiamos os promo-tores dos eventos que trouxeram maior resultados para a cidade. E, com isso, tivemos relatos de uma maior visibilidade para Curitiba, superando a expectativa que tínhamos inicialmente.
Recentemente você apresen-
tou no SEHA (Sindicato Empre-sarial de Hospedagem e Alimen-tação) um projeto para que parte do ISS (Imposto Sobre Serviços) fosse destinado ao Turismo, dire-tamente ao Curitiba Convention, para a promoção do Turismo, é isso?
Adonai Filho Sim. Observamos que, felizmente as coisas estão convergindo e está havendo uma união maior entre as entidades. Hoje o Convention e o SEHA são grandes parceiros e, paralelo a isso, estamos conseguindo ser grandes parceiros do Instituto Municipal de Turismo de Curitiba, da ABIH-PR, da Abrasel-PR, entre outras. Além disso, sabemos que a prefeitura municipal tem dificul-dades em direcionar recursos para o turismo. Então, o que vemos em conjunto é que uma parte do ISS poderia ser destinado a criação de um Fundo gerido por um Conselho Deliberativo, onde estas entida-
des possam ter voz para opinar em como aplicar estes recursos. A ideia seria destinar parte deste ISS gerado pelo turismo para este Fundo. Hoje sabemos que mais de 90% do investimento em turismo vem da iniciativa privada, pois o orçamento da cidade é baixo.
Você acredita que os vereado-
res tenham visão para ir adiante com essa ideia?
Adonai Filho Com aqueles que já conversamos foi possível esclarecer isso. São mostrados nú-meros de eventos, o quanto isso beneficia a cidade e o quanto cus-ta para atrai-los. Hoje investimos entre R$ 5 a 10 mil no processo de captação de um evento, que engloba viagens, material gráfico, entre outros custos, que possibili-tam captar eventos de R$ 10 a 15 milhões para a cidade e, as vezes, até mais do que isso, dependendo do porte do evento. Acreditamos que essa é uma hora positiva para mostrar isso aos candidatos a vereadores e a prefeito, tentar sensibiliza-los agora para que no ano que vem, no início do próximo período de gestão, comecem a trabalhar isso.
Recentemente foi discutida a
ideia de se levar propostas aos candidatos. Existe algo já pré--definido?
Adonai Filho Nós já temos algumas propostas. Uma delas é esta, pois hoje o Conselho Mu-nicipal de Turismo tem caráter Consultivo. Nossas entidades fazem parte dele, mas a ideia seria torná-lo Deliberativo, para que a gente possa realmente atuar naquilo que o Trade entende realmente como importante para a cidade. Além disso, a questão do ISS, que direcionaria recursos para o turismo e também a redu-ção da cobrança deste imposto sobre grandes eventos. Temos como exemplo cidades como Florianópolis, Porto Alegre e Belo Horizonte que adotaram esta prá-tica dos grandes eventos terem
redução do ISS e já perdemos alguns eventos por conta disso. Já soubemos de promotores de eventos que, na hora de orçar seu evento e lançar em sua planilha este custo, observam uma gran-de diferença entre um destino e outro.
Como ocorreu na questão
das companhias aéreas, em re-lação ao ICMS cobrado sobre os combustíveis, ou mesmo com o que ocorreu com os vinhos que tiveram redução de consumo nos restaurantes por causa da taxa-ção no Paraná ser maior que em outras regiões encarecendo estes serviços e produtos?
Adonai Filho Exatamente. Um exemplo bem prático que obser-vamos foi a realização do UFC, que representou muito para Curitiba e, através de uma pes-quisa realizada constatou-se que o evento trouxe cerca de R$ 45 milhões para a cidade. Atenta a isso, Brasília veio com a proposta de redução de ISS e a próxima edição do UFC no Brasil será realizada lá. Houve algumas con-versas para se tentar algo similar e captarmos este evento, mas não conseguimos sensibilizar o Poder Público. Assim, a próxima edição será realizada em Brasília.
Como é ter que captar even-
tos, ter este compromisso, esta responsabilidade, sem um Centro de Convenções adequado, do tamanho que o Trade desejaria?
Adonai Filho Na verdade, hoje nós temos bons centros de con-venções. Acabamos perdendo alguns eventos por não ter um melhor. Mas, outro diferencial, é o fato de perdermos para outras cidades, pois nossos principais centros são privados. Muitas ve-zes, quando você tem um Centro que é público, ele pode dar algu-mas contrapartidas que o privado não pode. Isso acaba pesando também no valor do evento. Mas realmente falta uma estrutura maior para conseguirmos fazer
alguns congressos. De qualquer forma temos conseguido captar muitos eventos.
Qual é a posição do Curitiba
Convention & Visitors Bureau em relação ao encerramento das atividades do Centro de Conven-ções de Curitiba?
Adonai Filho A gente lamenta muito, porque é um Centro de Convenções com grande poten-cial. A gestão dele vinha subu-tilizada, e acho que, antes de encerrar, o Trade poderia ter sido chamado e falado: “precisamos de ajuda, vamos fazer uma con-cessão, vamos fazer um trabalho conjunto”. Simplesmente fomos pegos de surpresa com o fecha-mento. A gente lamenta bastante.
Às vésperas de uma eleição
municipal, qual o seu recado para o novo prefeito, seja ele quem for?
Adonai Filho O recado é o se-guinte: quando se conversa sobre orçamento, a desculpa sempre é a mesma: “minha prioridade é segurança, saúde, como vou destinar recurso para o turismo e não para estes outros pontos?”. O turismo traz recursos para a cidade que geram impostos e podem pagar estas outras contas também. Claro que ninguém quer que se tire da saúde, da educação, mas o turismo é muito impor-tante para a cidade e tem como trazer muito mais recursos. Ele é uma fonte limpa e inesgotável. Não se diz “não é possível trazer mais”, pois se tem capacidade para produzir mais.
A gente tocou no assunto da
união do Trade, e não me lembro de uma época em que as coisas andaram tão sintonizadas. Isso veio em conjunto, na sua visão, com a nova gestão Jacob Mehl, já que este é um dos objetivos do presidente do SEHA?
Adonai Filho Com certeza. Ele, desde o começo, tem sido muito parceiro e a nossa reciprocidade
tem sido muito grande. E ele, por já ser um grande líder da cidade, vem conseguindo também unir várias forças fora do turismo. Tratando mais de Convention, ele viu a importância do trabalho que o Convention Bureau exerce. Tem sido muito importante, um grande aliado nosso e estamos muito felizes com a parceria.
Indo um pouco para o lado
pessoal, como é essa coisa de ter de se “desprender” da figura do pai? Ele te ensinou muita coisa, ensinou a tocar, tomou conta e hoje você é reconhecido pelo seu próprio trabalho, pelo seu esforço. Como é que aconteceu tudo isso?
Adonai Filho Na verdade a gente trabalha junto há 19 anos, desde quando conquistamos a concessão da Serra Verde. E, na realidade a gente não “se desprende”. É muito saudável. Ele tem as empresas dele, com quase 6.000 funcionários e eu acho que foi muito importante a gente estar aqui desde o início para que hoje eu possa conseguir andar sozinho, embora hoje eu converse diariamente com ele, trocando informações. Inclusive esses dias conversávamos em um evento que está sendo muito bom os dois serem “Adonai”, pois em muitos eventos ele não pode ir, ou eu não posso ir, e a gente vai se dividindo. Ele também é muito participativo na parte do turismo, embora eu esteja à frente no dia--a-dia, a gente conversa todo dia, estamos em total sintonia e isso facilita. Tem evento que ele vai, tem evento que eu vou, pois tem muita coisa ao mesmo tempo e a gente consegue dividir agenda e eu poder ser pai também né?
Hoteleiros que querem parti-
cipar do Convention e ainda não estão no grupo como fazem?
Adonai Filho Para hotelaria é o setor mais fácil para participar do Convention. Porque a forma de pagamento da mensalidade do hotel é através do Room Tax e, quem paga o Room Tax é o hós-pede. Então, o hoteleiro não tem desculpa para não estar dentro do Convention.
Quantos hoteis nós temos em
Curitiba? Você tem esse dado?Adonai Filho De cabeça eu não
lembro. No Convention são 46. Esse número pode aumentar?
Tem muita gente que ainda pro-pensa a aderir?
Adonai Filho Pelo menos uns 30% a mais teria como.
Faz um chamamento para esse
pessoal participar.Adonai Filho Gente, vamos nos
unir, porque não adianta ficar re-clamando da crise. O Convention está fazendo um grande trabalho, estamos conseguindo trazer mais eventos, dar mais visibilidade a cidade e a gente precisa da força, de recursos e tudo mais para po-der potencializar isso ainda mais.
12 Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
ELEIÇÕES 2016
Candidatos à prefeitura de Curitiba no SEHACarta será entregue aos cinco principais candidatos, em agenda já definida
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Cinco das mais ativas entidades ligadas às áreas de turismo, hospedagem e alimentação se juntaram para formatar carta com reivindicações que serão
entregues aos candidatos à prefeitura de Curitiba. SEHA, Associação Brasileira da Indústria de Hoteis do Paraná (ABIH-PR), Associação dos Moteis do Paraná (Amopar), Curitiba Convention & Visitors Bureau (CCVB) e Asso-ciação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PR) definiram em reunião quais as necessidade de seus setores e convidaram os cinco principais prefeituráveis à virem ao SEHA em datas pré-definidas para bate-papo e entrega do documento.
AGENDADia 24 de gosto - Rafael GrecaDia 25 de agosto - Ney LeprevostDia 30 de agosto - Requião FilhoDia 31 de agosto - Maria VitóriaDia 1º de setembro - Gustavo Fruet
Os encontros com os candidatos são abertos aos
associados e começam sempre às 8h30. Participem! É fundamental. Reunião com cinco entidades definiu as reivindicações que serão entregues aos candidatos
13Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
NOTÍCIA BOA
Autódromo de Curitiba não vai fecharProprietários do circuito desistem de empreendimento imobiliário e turismo agradece
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A direção do Autódromo Interna-cional de Curitiba divulgou nota no dia 15 informando que as cor-
ridas continuarão a acontecer no local.Os empresários, donos do autódro-
mo, recuaram da decisão de explorar a área com um empreendimento imobi-liário. Dois são os motivos: a crise eco-nômica, que fez recuar investimentos na construção civil e a determinação da prefeitura de Pinhais em levar o caso para a Justiça, já que a área para a construção do circuito não pode ter outra finalidade a não a ser a de atender um complexo esportivo.
Em maio, já havia sido dado o pri-meiro recuo. Em nota oficial, assinada pelo presidente do AIC, Jauneval de Oms, anunciava-se o adiamento do empreendimento e que o autódromo ficaria operando até dezembro de 2016. Agora, com a manutenção do circuito estendida indefinidamente, as principais categorias do automobilismo brasileiro tendem a voltar a competir em Curitiba e, consequentemente, tra-zer turistas para a cidade.
Boa notícia para todo o Trade!
14 Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
A lei nº 13.183/2015, vigente des-de 04 de novembro de 2015, trouxe mudanças à forma como pode ser calculada a aposentadoria por tempo de contribuição dos filiados ao Re-gime Geral da Previdência Social, o RGPS, que é o regime que abrange as pessoas físicas que exercem atividade laborativa remunerada, aí inclusos os empregados, empregados domésti-cos, os contribuintes individuais, os trabalhadores avulsos e os segurados especiais.
A principal diferença é a possibili-dade de poder optar ou não pela apli-cação do fator previdenciário, o qual atinge diretamente no valor mensal da aposentadoria.
Assim, antes da edição da referida lei, a aposentadoria por tempo de contribuição era concedida às mu-lheres que comprovassem 30 anos de recolhimentos previdenciários, e aos homens que demonstrassem con-tribuições por 35 anos. Para ambos os casos, a idade não era levada em consideração para a concessão do benefício. Entretanto, o beneficiário não tinha como escapar da aplicação do fator previdenciário, ou seja, era obrigatória a sua utilização, que, em geral, tem efeito redutor no valor das parcelas da aposentadoria, principal-mente nos casos em que o contribuinte é relativamente jovem.
Com a nova modalidade, leva-se em consideração, para obtenção do benefício, tanto a idade do indivíduo quanto seu tempo de contribuição, de forma cumulativa, em um sistema de pontos. Assim, a mulher que obtiver, somando-se sua idade e o tempo de contribuição, 85 pontos, e o homem que, nas mesmas condições, obtiver o resultado 95, poderá optar pela aplicação ou não do fator previdenci-ário, observando-se o efeito que este terá no cálculo do valor do benefício. Note-se que, em geral, a aplicação do fator previdenciário reduz o valor das parcelas, mas em alguns casos pode
ter o efeito contrário, aumentando-as, principalmente nos casos em que o beneficiário tem idade mais avançada.
O tempo mínimo de contribui-ções necessárias para aposentadoria por tempo de contribuição, para os homens, continua sendo 35 anos, e, para as mulheres, 30 anos. Entretan-to, a aplicação do fator previdenci-ário deixa de ser obrigatória, nos casos daqueles contribuintes que alcançarem a quantidade mínima de pontos, qual seja, 85 mulheres e 95 homens.
Desta forma, para os contribuintes que, apesar de possuírem 30 anos de contribuição, se mulher, e 35 anos, se homem, mas idades que, na somatória geral, não atinjam 85 e 95 pontos, respectivamente, a aplicação do fator previdenciário é ainda obrigatória.
Vale lembrar que as demais mo-dalidades de aposentadoria, tanto por idade quanto por tempo de contribui-ção, continuam válidas, sendo a apo-sentadoria por tempo de contribuição pela fórmula 85/95 apenas mais uma opção a ser considerada pelo segura-do no momento do requerimento do benefício.
Para esclarecimentos adicionais, os associados e filiados do Sindicato poderão entrar em contato com a Área Trabalhista e Previdenciária do nosso escritório.
Vitor Alberto Benin OAB/PR 72.996, especialista em Direito Previ-denciário pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná e integrante do setor trabalhista do escritório Andraus Advogados Associados. E
Janaina Alves Pereira – OAB/PR 36.701 � advogada trabalhista com mais de 10 anos de experiência, com especialização em Direito Material e Processual do Trabalho pela EMATRA/PR, coordenadora do Setor Trabalhis-ta do escritório Andraus Advogados Associados.
VISÃO TÉCNICANova opção de aposentadoria por tempo de contribuição
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15Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
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16 Curitiba, 1ª quinzena de agosto de 2016
Há cerca de dez anos o Sistema Feco-mércio Sesc Senac Paraná assinou con-vênio com a Prefeitura de Curitiba para a cessão do antigo Paço Municipal, com o objetivo de transformá-lo em unidade cultural do Sesc. O prédio foi restaurado e tornou-se um dos principais centros cul-turais e turísticos da capital paranaense. Junto com o restauro do edifício histórico, tratamos também, em parceria com o Se-brae, o Senac, a própria Prefeitura e o Ban-co do Brasil, de revitalizar a área comercial no entorno do Paço. O resultado foi a volta
da população para aquela região, hoje mos-trando um comércio dinâmico e variado.
Nossos projetos de revitalização foram aplicados em diversas paranaenses, como Maringá, Francisco Beltrão, Castro, Mare-chal Cândido Rondon, Matinhos, Parana-guá, a partir de iniciativa da Fecomércio PR, e adotados em outras cidades brasileiras por meio do Sebrae. Em Londrina, desenvolve-mos juntos o comércio da Rua Sergipe, na região do antigo Cadeião, também transfor-mado em unidade cultural do Sesc.
Agora o desafio que se apresenta é a restauração da Estação Saudade, em Ponta Grossa, e a consequente readequação dos espaços no seu entorno, também em par-ceria com o Sebrae.
É desta maneira que o Sistema Fecomércio Sesc Senac Paraná atua para preservar a nossa história e aprimorar nosso comércio.
AGENDA FECOMÉRCIO PR
A importância da revitalização
Darci PianaPresidente do Sistema
Fecomércio Sesc Senac PR
Sonora Brasil
Em agosto, o Sesc Paraná traz ao es-tado as Destaladeiras de Fumo de Ara-piraca e Mestre Nelson Rosa para a pri-meira etapa do projeto Sonora Brasil, que em 2016 traz como tema “Sonoros Ofícios – cantos de trabalho”. Foram selecionadas quatro cidades parana-enses para receber as apresentações: Curitiba (10/8), Ponta Grossa (11/8), Maringá (13/8) e Londrina (14/8).
Os cantos de trabalho são, na maioria das vezes, uma prática coletiva e, apresen-tam o papel de aliviar o desgaste físico e aumentar a produtividade, além de servir como forma de lamento e de crítica.
O primeiro grupo a se apresentar no Paraná é formado por cinco mulheres de Arapiraca, na zona rural do agreste alagoano, e Nelson Rosa, mestre de coco de roda reconhecido como patrimônio vivo do estado de Alagoas.
O cultivo do fumo foi a principal atividade econômica por mais de cinco décadas em Arapiraca, as mulheres tra-balhavam horas a fio sentadas no chão nos “salões de fumo”, destalando e sele-cionando as folhas ao som de cantigas entoadas para espantar o sono durante as madrugadas.
BOLETIM INFORMATIVO DO SISTEMA FECOMÉRCIO SESC SENAC PR | 2016 nº 34
FECOMÉRCIO PRINFORMATIVO
Senac PR oferece 11 novos cursos na área de Gastronomia
Com a ideia de estar sempre atualiza-do com as tendências do mercado, o Se-nac Paraná está com 11 cursos novos na área de Gastronomia.
As novidades são: Bartender; Bou-cher: Corte, Tempero e Preparo de Carnes; Preparações Culinárias – Aler-gia e Intolerância Alimentar; Bolos Vitrificados; Comidinhas para Bebê; Lembrancinhas Comestíveis; Marmita Saudável; Massas e Risotos; Introdução ao Estudo da Cerveja; Vinhos – Regi-ões Produtoras Itália e França; e Básico em Destilados.
O curso de Bartender oferece conhe-cimento aprofundado na área. Com carga horária de 220h, Técnicas de atendimento ao cliente, Saúde de segurança do trabalho e Serviços de Vinho são alguns dos temas trabalhados com os alunos.
Com carga horária de 15h, os cursos Introdução ao estudo da Cerveja, Básico em Destilados e Vinhos – Regiões produ-toras Itália e França são mais três opções para a área de bebidas.
No site www.pr.senac.br é possível ver todos os cursos disponíveis, infor-mações sobre inscrições e pré-requisi-tos de participação.
Serviço:Novos cursos de Gastronomia do SenacData: As aulas terão início a partir de setembro de 2016Mais informações: www.pr.senac.br
O Senac PR em parceria com o Seha está ofer-tando mais de mil vagas gratuitas para cursos rápi-dos destinados para o setor de hospedagem e ali-mentação. As inscrições estão abertas desde o dia 3 agosto e podem ser feitas através do site do Seha: http://www.seha.com.br/eventos. Depois de confir-mada, é necessário chegar ao local da aula com 10 minutos de antecedência para confirmar a inscrição.
A grade inclui aulas práticas com três horas de duração, voltadas para empresários, gerentes
e colaboradores, que acontecerão em seis espa-ços pedagógicos do Senac. Todos os cursos são certificados. Para participar precisa ser associado do Seha.
Confira no site www.seha.com.br a lista completa dos cursos ofertados, datas e horários disponíveis.
Mais informações pelotelefone (41) 3323-8900.
Parceria entre Senac e Seha oferece cursos gratuitos
Foto: Frederico Ishikawa
As vendas do comércio paranaense vêm dando sinais de recuperação. Elas fe-charam o primeiro semestre de 2016 com acumulado de -6,3%, índice levemente superior ao verificado em maio, quando o acumulado do ano era de -7,09%. Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio, da Fecomércio PR, que avalia mensalmente o desempenho do comércio no estado.
Os dois setores que apresentaram me-lhor desempenho foram o de supermer-
cados, com crescimento de 3,68%, e o de farmácias, que apresentou incremento nas vendas na ordem de 1,34%.
Das regiões pesquisadas, a Oeste foi a úni-ca que teve resultado positivo no fechamento do primeiro semestre, com um crescimento de 0,46%. Na comparação entre maio e junho deste ano, a região demonstrou incremento nas vendas de 13,58%. Na comparação mensal (en-tre junho de 2016 e junho de 2015), o comércio da região do agronegócio cresceu 12,1%.
Comércio fecha primeiro semestre com sinais de melhoria
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