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Donizete TokarskiDir. Superintendente
Brasília 13 de fevereiro de 2017
- Otávio Cunha (Presidente Executivo)- Marcos Bicalho (Diretor Adm. e Institucional)- André Dantas (Diretor Técnico)
Reunião com dirigentes da NTU
Biodiesel no Brasil
LINKER
Equipamentos Consumidores
Insumos Tecnologia /Outras
Produtoras de Biodiesel
Associadas
4
O Mundo precisa cada vez mais de energia
5
O Mundo precisa cada vez mais de energia
6
Fonte: Metropoles.com 20/10/2015
Aumentou o calor no DF? A poluição, também
Concentração atípica de ozônio na atmosfera pode provocar graves doenças cardiorrespiratórias, alertam especialistas
As altas temperaturas registradas no Distrito Federal nos últimos dias — que quebraram dois recordes consecutivos, no sábado (17/10) e no domingo (18) — combinadas com o aumento da poluição do ar acenderam um sinal de alerta na Secretaria de Saúde. Nos últimos 15 dias, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) verificou maior concentração de ozônio na região. O gás é formado pela reação de poluentes emitidos por veículos automotores e pela indústria com raios solares. Quando acumulado, pode provocar graves doenças cardiorrespiratórias.
Segundo a bióloga Camila Rodrigues, do Núcleo de Vigilância da Qualidade
do Ar (Vigiar), ainda não é possível explicar a causa dessa mudança. No entanto, um dos prováveis motivos apontado por ela é o maior uso do ar-condicionado pela frota de mais de 1,5 milhão de veículos no DF. “Quando um carro liga o ar, ele aumenta o consumo de combustível e, por consequência, os níveis de poluição”, afirmou a servidora da Secretaria de Saúde.
Os dados sobre gases poluentes e a qualidade do ar são acompanhados a cada duas semanas e servem para traçar políticas públicas. “A gente está em reunião com a equipe do Instituto Brasília Ambiental [Ibram] para pensar
estratégias de combate à poluição”, disse Camila. Uma das medidas tomadas pela pasta foi emitir alertas internos para redobrar os cuidados em atendimentos cardiorrespiratórios.
“A situação é atípica”, confirma o engenheiro Weeberb Réquia, especialista em geociência pela Universidade de Brasília (UnB) e pela universidade norte-americana de Harvard. Segundo o cientista, as partículas liberadas por focos de incêndio também têm impacto na formação do ozônio, piorando ainda mais o quadro do DF.
7
Roteiro
● Matérias-primaseuso de biodiesel no Brasil e no mundo;
● Aspectosambientaisdouso do biodiesel;
● BiodieseleSaúdePública;● InclusãoprodutivadoBiodiesel;● ExperiênciaseGarantias.
OBRIGATÓRIA
5%
2%
2005-20072008
2009
2014 2015
Proposta Ubrabio
2016
20182019
CNPE
2010-20137% 7%
201715%
4%3%3%2%
3%2%
AUTORIZATIVALei 13.033 de 24/09/2014 Lei 13.263/16Lei 11.097 de 13/01/2005
5%6%
7%
10%9%
11%10%
9%8%
7%
8
Fonte:Ubrabio
EvoluçãodaMistura
Programa Nacional deProdução e Uso do Biodiesel (PNPB)
9
Matriz Energética por fonte
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética - EPE-Ministério de Minas e Energia - MME
1 Óleo Diesel - Inclui biodiesel;2 Gasolina - Inclui apenas gasolina A (automotiva)3 Outros - Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros.
Gás NaturalLenha
Bagaçode Cana
Eletricidade
EtanolÓleo DieselÓleoCombustível
Gasolina
GLP
Querosene LixiviaOutras Fontes
Brasil 2014
7,1%
6,3%
10,8%
17,2%
5,1%18,8%
1,5%
9,7%
3,1%
1,4%2%
17%
1,30%Biodiesel
Gás NaturalLenha
Bagaçode Cana
Eletricidade
EtanolÓleo Diesel1ÓleoCombustível
Gasolina2
Querosene LixiviaOutras Fontes3
Brasil 2015
7,2% 6,4%
11%
17,2%
6,1%18,4%
1,2%
8,9%
1,4% 2,2%
16,7%
10
Matriz Energética por fonte
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética - EPE-Ministério de Minas e Energia - MME
1 Inclui biodiesel;2 Inclui apenas gasolina A (automotiva)3 Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros.
Gás NaturalLenha
Bagaçode Cana
Eletricidade
EtanolÓleo DieselÓleoCombustível
Gasolina
GLP
Querosene LixiviaOutras Fontes
Brasil 2014
7,1%
6,3%
10,8%
17,2%
5,1%18,8%
1,5%
9,7%
3,1%
1,4%2%
17%
1,30%Biodiesel
Gás NaturalLenha
Bagaçode Cana
Eletricidade
EtanolÓleo Diesel1ÓleoCombustível
Gasolina2
Querosene LixiviaOutras Fontes3
Brasil 2015
7,2% 6,4%
11%
17,2%
6,1%18,4%
1,2%
8,9%
1,4% 2,2%
16,7%
11
1,30%Biodiesel
3,30%Biodiesel
Gás NaturalLenha
Bagaçode Cana
Eletricidade
EtanolÓleo Diesel1ÓleoCombustível
Gasolina2
GLP
Querosene LixiviaOutras Fontes3
Brasil 2015
7,2% 6,4%
11%
17,2%
6,1%18,4%
1,2%
8,9%
3,1%
1,4% 2,2%
16,7%
GásNatural Lenha Bagaço
de Cana
EletricidadeEtanolÓleo DieselÓleo
CombustívelGasolina
GLP
QueroseneLixivia
OutrasFontes
Brasil 2030 - B20
4%Biodiesel
GásNatural Lenha Bagaço
de Cana
EletricidadeEtanolÓleo DieselÓleo
CombustívelGasolina
GLP
QueroseneLixivia
OutrasFontes
Brasil 2030 - B25
Matriz Energética por fonte
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética - EPE Ministério de Minas e Energia - MME
1 Óleo Diesel - Inclui biodiesel;2 Gasolina - Inclui apenas gasolina A (automotiva)3 Outros - Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros.
12
1,30%Biodiesel
3,30%Biodiesel
Gás NaturalLenha
Bagaçode Cana
Eletricidade
EtanolÓleo Diesel1ÓleoCombustível
Gasolina2
GLP
Querosene LixiviaOutras Fontes3
Brasil 2015
7,2% 6,4%
11%
17,2%
6,1%18,4%
1,2%
8,9%
3,1%
1,4% 2,2%
16,7%
GásNatural Lenha Bagaço
de Cana
EletricidadeEtanolÓleo DieselÓleo
CombustívelGasolina
GLP
QueroseneLixivia
OutrasFontes
Brasil 2030 - B20
Matriz Energética Brasileira por fonte
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética - EPE Ministério de Minas e Energia - MME
1 Óleo Diesel - Inclui biodiesel;2 Gasolina - Inclui apenas gasolina A (automotiva)3 Outros - Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros.
13
Bagaçode Cana11%
1,30%B20 3,30%B25 4%
Biodiesel
GásNatural7,2%
Lenha6,4%
17,2%
Eletricidade
6,1%Etanol
18,4%
ÓleoDiesel1
ÓleoCombustível
1,2%
Gasolina2
8,9%
GLP3,1%
Querosene1,4%
Lixivia2,2%
OutrasFontes3
16,7%
Matriz Energética por fonte
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética - EPE-Ministério de Minas e Energia - MME
1 Óleo Diesel - Inclui biodiesel;2 Gasolina - Inclui apenas gasolina A (automotiva)3 Outros - Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros.
14
Fonte: Ubrabio a partir de Empresa de Pesquisa Energética - EPE
Matriz Energética por fonte
Bagaçode Cana11%
1,30%Biodiesel
GásNatural7,2%
Lenha6,4%
17,2%
Eletricidade
6,1%
Etanol
18,4%
ÓleoDiesel B1
ÓleoCombustível
1,2%
Gasolina2
8,9%
GLP3,1%
Querosene1,4%
Lixivia2,2%
OutrasFontes3
16,7%
Bagaçode Cana11%
5,5%Biodiesel
GásNatural7,2%
Lenha6,4%
17,2%
Eletricidade
6,1%
Etanol
18,4%
ÓleoDiesel B1
ÓleoCombustível
1,2%
Gasolina2
8,9%
GLP3,1%
Querosene1,4%
Lixivia2,2%
OutrasFontes3
16,7%
11,6%
7,4%
Matriz Energética por fonte
1 Óleo Diesel - Inclui biodiesel;2 Gasolina - Inclui apenas gasolina A (automotiva)3 Outros - Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros.
Estimativa para 2030 (B30)Brasil 2015
15
EtanolHidratado12%
EtanolAnidro
Gasolina A
7%
30%
Óleo Diesel A46%
Biodiesel3%
Gás Natural2%
Biodiesel9%
Biodiesel10,5%
Mercado Brasileiro de Combustíveis
Fonte: Sistema SIMP/ANP. Março/2016. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP. | ** Valores expressos em TEP (equivalência calorífica).
4º maior consumo do mundo8ºmaiorparquederefino
Mercado de 116 bilhões de litros de combustíveis para transporte em 2015
ETANOLNOLIMITENACAPACIDADE
16
EtanolHidratado12%
EtanolAnidro
Gasolina A
7%
30%
Óleo Diesel A46%
Biodiesel3%
Gás Natural2%
Biodiesel9%
Biodiesel10,5%
Mercado Brasileiro de Combustíveis
Fonte: Sistema SIMP/ANP. Março/2016. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP. | ** Valores expressos em TEP (equivalência calorífica).
4º maior Consumo do Mundo
8º maior ParquedeRefino
Mercado de 116 bilhões de litros de combustíveis para transporte em 2015 Estimativa para 2030
B20
B25
ETANOLNOLIMITENACAPACIDADE
17
EtanolHidratado12%
EtanolAnidro
Gasolina A
7%
30%
Óleo Diesel A46%
Biodiesel3%
Gás Natural2%
Biodiesel9%
Mercado Brasileiro de Combustíveis
Fonte: Sistema SIMP/ANP. Março/2016. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP. | ** Valores expressos em TEP (equivalência calorífica).
4º maior Consumo do Mundo
8ºmaiorParquedeRefino
Mercado de 116 bilhões de litros de combustíveis para transporte em 2015
Estimativa para 2030
B20
ETANOLNOLIMITENACAPACIDADE
18
EtanolHidratado12%
EtanolAnidro7%
Gasolina A30%
ÓleoDiesel A
46%
GásNatural2%
Biodiesel3%
B209%
B2510,5%
Mercado Brasileiro de Combustíveis
Fonte: Sistema SIMP/ANP. Março/2016. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP. | ** Valores expressos em TEP (equivalência calorífica).
4º maior Consumo do Mundo
8º maior ParquedeRefino
Mercado de 116 bilhões de litros de combustíveis para transporte em 2015
ETANOLNOLIMITENACAPACIDADE
19
Fonte: BEN 2016
Consumo de energia nos transportes - matriz
Etanol
Outros0,3%
Diesel A44,4%
Óleo Combustível0,9%Gás Natural
0,9%
Gasolina¹27,7%
Querosenede Aviação
4,8%
Biodiesel3,2%
18,4%
21,6% Etanol
Outros0,3%
Diesel A33,4%
Óleo Combustível0,9%Gás Natural
0,9%
Gasolina¹27,7%
Querosenede Aviação
4,8%
Biodiesel14,2%
18,4%
32,6%
¹ Inclui 49 mil tep de gasolina de aviação
Estimativa para 2030 (B30)2015 (B7)
20
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Consumo de diesel 35.151 37.025 37.668 36.853 39.226 39.167 39.008 41.558 44.764 44.298 49.239 52.264 55.900 58.572 60.032 57.211 54.465
Variaçãoemrelaçãoao ano anterior 5,3% 1,7% -2,2% 6,4% -0,1% -0,4% 6,5% 7,7% -1,0% 11,2% 6,1% 7,0% 4,8% 2,5% -4,7% -4,8%
Autorizativa Obrigatória Mistura
diesel/biodiesel B2 B2 B2 B2/B3 B2/B3 B5 B5 B5 B5 B5/B6/B7 B7 B7
Consumo de biodiesel 783 780 831 1.119 1.107 2.462 2.613 2.795 2.929 3.602 4.005 3.813
Variaçãoemrelaçãoao ano anterior - -0,4% 6,5% 34,6% -1,0% 122,3% 6,1% 7,0% 4,8% 23,0% 11,2% -4,8%
Fonte: Elaboração Ubrabio a partir de dados ANP
Consumo de diesel e biodiesel (2000 a 2015) e Previsão até 2030
Volume em (mil m³)
21
Fonte: ‘Cenário Atual do Abastecimento de Combustíveis Automotivos no Brasil, ANP, Abril/2016’
Dependência Externa
2015 Real
2026 Estimativa
2030 Estimativa
Óleo diesel A 117 264 / 205 483 / 424Ciclo Otto 32 198 408Subtotal 149 462 / 403 891 / 832
QAV 23 100 120GLP 30 60 70Nafta 121 120 120
Total Geral 323 742 / 683 1.201 / 1.142
15 Bi 28 Bi EquivaleaoConsumo anual de diesel no
Reino Unido
*Em mil b/d. Os dados em vermelho não consideram a entrada em operação do COMPERJ
MaiordéfictGlobal
22
Matérias-primas utilizadas na produção do Biodiesel - 2015 (%)
Óleo de Soja
Sebo Bovino
Óleo de Fritura
Óleo de Caroço de Algodão
Outros
77,30%
19,30%
0,43%
2,00%
0,97%Gordura de porcoOutros materiais graxos Gordura de frangoÁcido graxo de óleo de palma
0,27%
0,04%
0,53% 0,13%
23
Matérias-primas utilizadas na produção do Biodiesel - 2016 (%)
76,44% Óleo de Soja
15,65% Gordura Bovina
04,24% Outros Materiais Graxos
01,09% Óleo de Algodão
01,06% Gordura de Porco
00,73% Óleo de Fritura usado
00,39% Óleo de Palma Dendê
00,20% Gordura de Frangoa
00,19% Canola Óleo de Nabo Forageiro
24
Matérias-primas utilizadas na produção do Biodiesel - 2030 (%)
Óleo de Soja
Sebo Bovino
Óleo de Fritura
Óleo de Caroço de Algodão
Outros
77,30%
19,30%
0,43%
2,00%
0,97%Gordura de porcoOutros materiais graxos Gordura de frangoÁcido graxo de óleo de palma
0,27%
0,04%
0,53% 0,13%
DESAFIO!
25
Principaisprodutos daslavourastemporárias epermanentes
Área colhida (ha)
Participaçãonototalda área colhida (%)
Quantidade produzida(t)
Valordaprodução(1.000R$)
Participaçãono total do valor da
produção(%)Soja (em grão) 30.273.763 40,2% 86.760.520 84.387.834 33,6%Cana-de-açúcar 10.437.097 13,8% 737.114.687 42.173.235 16,8%Milho (em grão) 15.431.709 20,5% 79.877.714 25.997.304 10,3%Café (beneficiado) 1.997.827 2,7% 2.804.070 15.683.922 6,2%Mandioca 1.567.683 2,1% 23.242.064 9.552.969 3,8%Arroz (em casca) 2.340.878 3,1% 12.175.602 8.365.685 3,3%Algodão herbáceo (em caroço) 1.129.399 1,5% 4.236.763 8.130.375 3,2%Total das 7principaislavouras 63.178.356 83,8% - 194.291.324 77,3%
Total das lavouras permanentes e temporárias 75 386 465 100,0% - 251 184 163 100,0%
Principais produtos das lavouras temporárias e permanentes, em ordem decrescente de valor
da produção - Brasil - 2014
Fonte: Ubrabio a partir de IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Produção Agrícola Municipal 2014.
26
Fonte: Elaboração Ubrabio a partir de dados ANP
Consumo de diesel e biodiesel (2000 a 2015) e Previsão até 2030
Volume em (mil m³)
Ano 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030Consumo de diesel 56.534 58.683 60.913 63.227 65.630 68.124 70.713 73.400 76.189 79.084 82.089 85.209 88.447 91.808
Variaçãoemrelaçãoao ano anterior 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8%
PrevistonaLei13.263 PropostaUbrabioMistura
diesel/biodiesel B7/B8 B8/B9 B9/B10 B12 B14 B15 B16 B18 B20 B22 B24 B26 B28 B30
Consumo de biodiesel 4.523 5.281 6.091 7.587 9.188 10.219 11.314 13.212 15.238 17.398 19.701 22.154 24.765 27.542
Variaçãoemrelaçãoao ano anterior 18,6% 16,8% 15,3% 24,6% 21,1% 11,2% 10,7% 16,8% 15,3% 14,2% 13,2% 12,5% 11,8% 11,2%
27
Fonte: Elaboração Ubrabio a partir de dados da ANP.
Evolução do consumo de diesel e biodiesel (2000 a 2015) e previsão até 2030
PeríodoAumento médio no consumo de diesel ao ano
Aumento no consumo de dieselentreoprimeiroe oúltimoanodoperíodo
Aumento médio no consumo de biodiesel ao ano
Aumento no consumo de Biodieselentreoprimeiroeoúltimoanodoperíodo
2000-2005 2,2% 11,4% - -
2006-2010 4,8% 26,2% 32,4% 215,6%
2011-2015 3,1% 9,5% 10,4% 53,3%
2016-2020 2,1% 16,1% 14,1% 99,0%
2021-2025 3,8% 20,5% 15,0% 65,8%
2026-2030 3,8% 20,5% 12,6% 58,3%
28
Fonte: ANP
Vendas Internas de Combustíveis
* Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP pelo Sistema SIMP
** Dados de 2013 diferem do apresentado no Seminário 2013 - reprocessamento em jun/14.
< 0%Entre
0% e 3%> 3%
Legenda
2012 2013 2014 2015 15/14 %
Diesel B 55.900 58.571 60.032 57.211 -4,7%Biodiesel (B100) 2.762 2.929 3.410 4.005 17,4%
Gasolina C 39.698 41.428 44.364 41.137 -7,3%Gasolina A 31.758 31.679 33.273 30.204 -9,2%Etanol Anidro 7.940 9.686 11.091 10.934 -1,4%
Etanol Hidratado 9.850 11.755 12.994 17.863 37,5%Etanol Total 17.790 21.441 24.085 28.796 19,6%Ciclo Otto Total 49.548 53.183 57.358 59.000 2,9%GLP 12.926 13.276 13.410 13.249 -1,2%Óleo Combustível 3.934 4.990 6.195 4.932 -20,4%QAV 7.292 7.225 7.470 7.355 -1,5%GAV 76 77 76 64 -16,4%
TOTAL 129.677 137.323 144.541 141.811 -1,9%
GNV (mil m³/dia) 5.320 5.125 4.960 4.820 -2,8%
Variação doVolume de
Vendamil m3
Combustível
29
80%* Farelo(Soja)
Avicultura
Bovinocultura
Fornecimento de ProteínasCadeias Beneficiadas
Piscicultura
Suinocultura Outros
Gorduras Animais
Óleo de friturasReciclado
Grãos Oleaginosos
(30%)AgriculturaFamiliar
Esmagamento
20%* Óleo(Soja)
*Valor aproximadoTransesterificação
90% Biodiesel
10% Glicerina
Fonte: Ubrabio
Cadeia Produtiva do Biodiesel
30
RenovaBioMME
BIOFUTURO
67% dameta NDC
Transportes
55% dameta NDC
Transportes
84% dameta NDC
Transportes
73% dameta NDC
Transportes
20172016 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030
B12B13
B11
B15B14 B14
B15B16 B16
B17
B12
B10B9
B8B7
B18 B18B19
B20 B20B21
B22B23
B24B25
Importação de dieselProdução de biodiesel
Lei 13.263/2016
15
15
28
21
18
11
B10
Proposta Ubrabio NDC
SetordeTransporte
31
67% dameta NDC
Transportes
55% dameta NDC
Transportes
B16B16B17
B18B19
B2018
11
B15
B7
B2521
15 RenovaBioMME
BIOFUTURO
73% da meta NDC Transportes
B11
B15
B21B19
B18B16
B22B23
B12B13
B14
1584% da
meta NDCTransportes
Importação de dieselProdução de biodiesel
B7B8B9
15
B10B9
20172016 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030
Lei 13.263/2016
CNPE
CNPECNPECNPE
CNPECNPECNPECNPECNPECNPECNPE
Proposta Ubrabio NDC
SetordeTransporte
32
B7B6B5Julho Novembro
400.000
450.000
500.000
550.000
600.000
650.000
700.000
750.000
800.000
850.000
900.000
950.000
L28 L29 L30 L31 L32 L33 L34 L35 L36 L37 L38 L40 L41 L42 L43 L44 L45 L46 L47 L48 L49 L50 L51 L52
2014 2015 2016 20172013
L39 +L39C
496.308
517.357
488.532
515.443 524.836
521.546
485.636
549.666
463.870
638.455
625.732
701.414667.840
699.354
671.288661.545
696.852
657.752
580.597
639.567
643.216 645.307
674.106
636.267
545.777
651.473
716.500
750.253
765.770770.240
739.400
588.700
699.278
735.227
814.987
737.040702.220
764.560
810.980
824.680
824.967
850.727
827.787
729.777
837.500815.480
789.971
757.180
697.927
765.927
Evolução dos Leilões (m³)
Volume Arrematado (m³)
Volume Orfetado (m³)
33
B7B6B5Julho Novembro
B9B8Março Julho
2014 2015 2016 2017
699,3
735,2
815,0
737,0702,2
764,6
811,0824,7
825,0850,7
827,8
729,8
837,5815,5
790,0
757,2
697,9
765,9
875,0
872,4
549,7
463,9
638,5 625,7 701,4
667,9 699,4671,3 661,5
696,9
657,8
580,6
639,6 643,2645,3
674,1
636,3
545,8
620,3
733,5
91%
96%
95% 98%
94%
89%
93% 95% 98%97%
94%
94%
97% 97%97% 95%
97%
94%
768,0752,7
715,8
864,0846,6
805,2
890,0880,0
870,0
950,0 950,0
910,0
400,0
500,0
600,0
700,0
800,0
900,0
1.000,0
1.100,0
L341º Bim.
L352º Bim.
L363º Bim.
L374º Bim.
L385º Bim.
L39+L39C6º Bim.
L401º Bim.
L412º Bim.
L423º Bim.
L434º Bim.
L445º Bim.
L456º Bim.
L461º Bim.
L472º Bim.
L483º Bim.
L494º Bim.
L505º Bim.
L516º Bim.
L521º Bim.
L532º Bim.
L543º Bim.
L554º Bim.
L565º Bim.
L576º Bim.
Com B8
Com B9
Com B9
Com B8
Diferrençaentre B9 e B8
(Jul a Dez)
279,5
Evolução dos Leilões (m³)
Volume Orfetado
Estimativa Volume Arrematado B9
Volume Arrematado
Estimativa Volume Arrematado B8
Volume Entregue
Estimativa Volume Orfetada B9
Estimativa Volume Arrematado B8
34
Processamento(42.500)Produção
de Soja(99.000)
Exportação de soja em grão
(55.000)
56%
43%
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Farelo(32.000)
75%
20%
ConsumoInterno(15.800)
49%
Exportação (16.000)
51%
Glicerina(400)
10%
Produção de Biodiesel
(4.000)
42%
42%
Exportação (1.500)
16%
Óleo(9.500)
Complexo Soja no Brasil 2015/2016 (mil toneladas)
35
Processamento(42.500)Produção
de Soja(99.000)
Exportação de soja em grão
(55.000)
56%
43%
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Farelo(32.000)
75%
20%
ConsumoInterno(15.800)
49%
Exportação (16.000)
51%
Glicerina(400)
10%
Produção de Biodiesel
(4.000)
42%
42%
Exportação (1.500)
16%
Óleo(9.500)
Potencial degeração de Biodiesel
(11 Bi Litros)
Potencial degeração de Biodiesel
(11 Bi Litros)Potencial de
Geração de Farelo(+ 44.000)
Potencial de Geração de Farelo
(+ 44.000)
Potencial degeração de Biodiesel
(1,5 Bi Litros)
38%
Complexo Soja 2015/2016 (mil toneladas)
36
Processamento(42.500)Produção
de Soja(99.000)
Exportação de soja em grão
(55.000)
56%
43%
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Farelo(32.000)
75%
20%
ConsumoInterno(15.800)
49%
Exportação (16.000)
51%
Glicerina(400)
10%
Produção de Biodiesel
(4.000)
42%
42%
Exportação (1.500)
16%
Óleo(9.500)
(106.000)
(172.000)
(66.000)
(83.500)(41.500) (14.300)
(1.430)
(42.000) (300)
(19.600) (5.000)
Complexo Soja (Previsão) 2030 (mil toneladas)
37
Projeção da produção de Soja no Brasil
Fonte: SPA/Mapa e SGI/Embrapa
0 20.000 40.000 60.000 80.000
100.000 120.000 140.000 160.000 180.000
2015
/16
2016
/17
2017
/18
2018
/19
2019
/20
2020
/21
2021
/22
2022
/23
2023
/24
2024
/25
2025
/26
2030/2031
188 mil
155 mil
mil
tone
lada
s
95.631
155.316
129.181
█ Lsup.█ Projeção
38
Biodiesel de Soja (Milhões de Ton)
ProjeçãoÓleoPotencial
LimiteSuperiorÓleoPotencial
ProjeçãoÓleoPotencial-
Consumo Humano
LimiteSuperiorÓleoPotencial–
Consumo Humano2025 25,8 31,0 21,3 26,4
2030 31,0 37,6 26,0 32,0Média: 23,85
Média: 29,00
39
20302016 20250,00,20,40,60,81,01,21,41,61,82,0
2016 203020250,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
Fonte: ABRA
Projeção da produção de sebo e biodiesel de sebo no Brasil (Milhões de Ton)
█ Com Carcaça
Sebo BiodieseldeSebo
█ Sem Carcaça
40
*Macaúba, Palma, Algodão, Algas, OGR (3% em 2025 e 5% em 2030)
Biodiesel de Soja + Sebo (Milhões de Ton)
ProjeçãoMédiaSoja
ProjeçãoSebo
Projeção Soja+Sebo
Projeção Soja+Sebo +*Outros
Demanda de Biodiesel
2025 23,85 1,50 25,35 25,8 (B20) 15
2030 29,00 1,85 30,85 32,25 (B30) 28Margem: 10,8
Margem: 4,5
41
EmissõesdeQAV(MTCO2)
Emissões de GEE devido ao QAV
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
2005 2014 2025 2030
42
%deEmissõesdeGEEdoQAVnoBrasil
Contribuição do QAV nas Emissões de GEE no Brasil
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
2005 2014 2025 2030
Em 2005, ano-base para o INDC, acontribuição do QAV nos GEE Total era de apenas 0,5%Com o crescimento do setor de aviação nos últimos anos, a previsão é que esse percentual chegue a 1,6% em 2025 e 2,2% em 2030
43
ProjeçõesdecrescimentodoconsumodeQAV (estimativas fornecidas pelo Pedro Scorza)
Fator de emissão de CO2paraoQAV: 3,16 ton de CO2/ton de combustível
DensidademédiadoQAV: 815 kg/m3
EmissõestotaisdeGEEem2025e2030–deacordocomoiNDC (redução de 37% e 43% com referência à 2005)
Equivalência de ciclo de vida entre Hidrogênio e Metanol
CenáriobaseparaBioquerosenedeMacaúbacomreduçãode82%deemissõesdeGEECenário de mudança positiva do uso do solo, de pastagem moderadamente degradada para cultivo perene, com redução de 106% nas emissões de GEE (Fixação de carbono) (Macaúba +)
Principais Premissas
44
Cenários com Bioquerosene de Soja e Macaúba
EmissõesdeGEE(MTCO2)
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
2005 2015 2025 2030
█ Emissões de QAV█ Emissões do Blend Soja█ Emissões do Blend Macaúba█ Emissões do Blend Macaúba +
Alternativa: BQ15 em 2025 (1,2 bi de Litros) e BQ30 em 2030 (3 bi de Litros)
45
●Palma
Outras Matérias-primas Possíveis
●Macaúba
●Camelina ●Canola
46
Fonte: ANP
Destinação Sustentável de resíduos pecuários
AGORA
2030
ANTES DO PNPBCerca de 525 mil toneladas deSeboforamutilizadasna
produçãodeBiodieselem2016
1.800MiltdeSEBO400 Mil t de CARCAÇA
47
Fonte: Ubabio a partir dados ANP
Produção anual de biodiesel a partir do óleo de fritura usado
05.000
10.00015.000
m³
20.00025.00030.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2020 2030
35.00040.00045.00050.00055.00060.00065.00070.00075.00080.00085.00090.00095.000
100.000105.000
DESAFIO!
48
05.000
10.00015.000
m³ 20.000
25.00030.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015
2020 203035.000
70.000
100.000
Fonte: Ubabio a partir dados ANP
Produção anual de biodiesel a partir do óleo de fritura usado
DESAFIO!
49
Fonte: José Honório Accarini - Casa Civil da Presidência da República Comissão Executiva Interministerial do Biodiesel (2010)
O desafio consiste em reaproveitar MAIS e MELHOR cerca de 1,5 bilhão de litros de OGR, para biodiesel e outros fins
Estimativas sobre óleo de fritura - 2009
160
1.490
█ Coletado e reaproveitado para diversos fins: sabão, ração, queima em caldeiras, etc.
█ Descartado no meio ambiente por cerca de 50 milhões de residências e pequenos comerciantes do ramo de alimentação
50
Fonte: José Honório Accarini - Casa Civil da Presidência da República Comissão Executiva Interministerial do Biodiesel (2010)
O desafio consiste em reaproveitar MAIS e MELHOR cerca de 1,5 bilhão de litros de OGR, para biodiesel e outros fins
Estimativas sobre óleo de fritura - 2009
160
1.490 █ Coletado e reaproveitado para diversos fins: sabão, ração, queima em caldeiras, etc.
█ Descartado no meio ambiente por cerca de 50 milhões de residências e pequenos comerciantes do ramo de alimentação
51
AquecimentoGlobaleaNecessidadedeCrescimentoSustentável Transição para uma economia de baixo
carbono
PetróleoxProduçãoSustentável Essência e Custos Diferentes:
Os “fósseis” tendem a inviabilizar as alternativas limpas e sustentáveis.
Mudança de Paradigma no Consumo de Energia
Os “Venenos” da DependênciadoPetróleo Reservas Esgotáveis / Mudanças
Climáticas (Efeito Estufa)
Efeitos para a Saúde: Mortes, Doenças e Afastamentos (Regiões Metropolitanas mais vulneráveis)
Acidentes ambientais de grave impacto
Dependência Externa - Importações maciças de Óleo Diesel.
52
Impactos diretos e indiretos das emissões
Qualidade do Ar
Doenças CardiovascularesDoenças respiratóriasDesfechos neotataisMortes no trânsito (visibilidade)
País
Global
Extremos ClimáticosAlteração em regimes de doenças infectocontagiosas vetoriasQuestões UrbanasSegurança AlimentarPerda de produtividade
Mudanças Climáticas
Emissões Veiculares
MITIGAR RESULTA EM BENEFÍCIOS EM AMBAS AS FRENTES ($$ e bem estar social)
Impactos Diretos
Impactos Indiretos
53
Fonte: TCN (Rede CLIMA / Subrede Saúde – Costa, D. (2015)).
Aquecimento Cenário Intermediário (RCP 4.5)
Eta-Hadgem2-ES
54
Aquecimento Cenário Pessimista (RCP 8.5)
Fonte: TCN (Rede CLIMA / Subrede Saúde – Costa, D. (2015)).
Eta-Hadgem2-ES
55
Fonte: TCN (Rede CLIMA / Subrede Saúde – Costa, D. (2015)).
Mudanças climáticas nas metrópoles brasileiras
Eta-Hadgem2-ES
56
Etapas envolvidas no levantamento da pegada de Carbono do biodiesel de soja
Produçãode Soja
Óleode Soja
Biodiesel Transporte &Distribuição
PegadadeCarbonodaproduçãodeBiodiesel
Emissão de Gases de EfeitoEstufa (GEE) na Produção do Biodiesel
As emissões de GEE de biodiesel de soja produzido nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul são 70% menores se
comparadas ao diesel fóssil, considerando as emissões totais do biodiesel desde a fase
agrícola até o consumidor final, em Paulinia-SP.
57
Nos EUA, o Biodiesel é considerado Um “Biocombustível Avançado” Biodiesel reduz
entre 76,4 e 85,4% as emissões de GEE (USDA)
58
Diesel85,2*
B880,23*-5,8%
B979,61*-6,5%
B1079,0*-7,3%
B2072,8*
-14,5%
B582,1*-3,6%
B3066,51*-21,8%
B780,9*-5%
Emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) no uso do Biodiesel
Fonte: Relatório de Benefícios Ambientais da Produção do Uso do Biodiesel, MAPA - Elaboração Ubrabio
* Fator de emissão: Gramas de CO2 equivalente por megajoule
ReduçãodasemissõesdeGEEpeloaumentodo
percentualdebiodiesel no diesel
59
PresidênciadaRepública
LEINº13.263,DE23DEMARÇODE2016.
"..................................................................................
“Art. 1º São estabelecidos os seguintes percentuais de adição obrigatória, em volume, de biodiesel ao óleo diesel vendido ao consumidor final, em qualquer parte do território nacional:
I - 8% (oito por cento), em até doze meses após a data de promulgação desta Lei;
II - 9% (nove por cento), em até vinte e quatro meses após a data de promulgação desta Lei;
III - 10% (dez por cento), em até trinta e seis meses após a data de promulgação desta Lei.
..................................................................................” (NR)
Parágrafo único. Realizados os testes previstos no caput deste artigo, é o Conselho Nacional de Política Energética - CNPE autorizado a elevar a mistura obrigatória de biodiesel ao óleo diesel em até 15% (quinze por cento), em volume, em todo o território nacional.”
..................................................................................”
LEI Nº 13.263, DE 23 DE MARÇO DE 2016
60
Fonte: Ubrabio com informações do Itamaraty
● O Brasil pretende adotar medidas adicionais que são consistentes com a meta de temperatura de 2°C, em particular: ● Aumentar a participação de bioenergia sustentável na matriz energética brasileira para aproximadamente 18% até 2030, expandindo o consumo de biocombustíveis (...) aumentando a parcela de biodiesel na mistura do diesel;
● Aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da República, no dia 12 de setembro de 2016.
● Depositado na ONU pelo presidente Michel Temer em 21 de setembro de 2016, deixando de ser “pretendida” e passando a ser “determinada” (NDC).
Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil - Acordo de Paris
61
O setor de transportes representa cerca de 14% DO TOTAL.A meta de redução de emissões nos transportes em 2025 é de 39 MT CO2
A meta de redução de emissões nos transportes em 2030 é de 50 MT CO2
A meta de redução de emissões na eletricidade fóssil em 2025 é de 8MT CO2
A meta de redução de emissões na eletricidade fóssil em 2030 é de 9,5MT CO2
Metas NDC – COP21
ANO 2005 2014 2025 (META-37%)
2030 (META-43%)
Emissões em Mt CO2/ano 2100 1600
(com B7 e E27) 1323 1240
277 403
62
50,4Mt
Tr
ansporte
Tr
ansporte
39,2Mt
2005 2014 2025 20301,0
1,21,24
1,41,32
1,6
1,8
2,0
2,2
2,1
280Mt
403Mt
1,32
1,60
1,24
Metas Brasileiras de Redução de CO2
63
0
60
92103
120
142
180
220
240
2005
MtC
O2/a
no
2014 2025 2030
B20 B25
M
e t a i N DC
43%
Redução
84%
M
e t a i N DC
37%
Re
sponsável
Redução
73%
Re
sponsável
Metas - COP21
SetordeTransporte
64
Gases de Efeito Estufa
345milhões deÁRVORES2,3milhões
deha-Dendê22 mil km2
25Bilhões de Litros de Biodiesel47milhõesdet de CO2 evitadas
2005 - 2016
2xJamaica
65
Gases de Efeito Estufa
345milhõesdeÁRVORES2,3milhõesdeha-Dendê
22 mil km2
25Bilhões de Litros de Biodiesel47milhõesdet de CO2 evitadas
66
Efeito das emissões ao incremento da mistura Bx
Impacto do aumento da mistura na emissão de GEE
Fonte: Ubrabio a partir de United States - Environmental Protection Agency
Biodiesel É muito menos poluenteMelhora A qualidade do ArReduz Em 57% as emissões em relação Diesel Fóssil
COCO²HCMPSOx
10
0
-10
-20
-30
-40
-50
-60
-70
-80
-90
-100B5 B20 B100B30B10
67
Premissas/Projeções 2016 2020 2025 2030 Unidade (Milhões)
Mistura obrigatória B7 B10 B15 B20 %Volume de diesel B 55 64 76 90 m3
Volume de biodiesel 3,9 6,4 11,4 18 m3
CO2eq evitado 7,4 12,1 21,5 34 MtM. Particulado Evitado 8,8 13,8 tHC Evitado 11,6 18,1 tCO Evitado 97,2 153,5 tSO2 evitado 5700 9327 t
Contribuições do Biodiesel ao NDC
68
RESOLUÇÃO CNPE Nº 3, DE 21.9.2015
Art. 1º Autorizar a comercialização e o uso voluntário de misturas com biodiesel, em quantidade superior ao percentual de sua adição obrigatória ao óleo diesel, observados os seguintes limites máximos de adição de biodiesel ao óleo diesel, em volume:
I.vinte por cento em frotas cativas ou consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento;
II. trinta por cento no transporte ferroviário;
III. trinta por cento no uso agrícola e industrial; e
IV. cem por cento no uso experimental, específico ou em demais aplicações.
...
Art. 4º A comercialização de biodiesel para fins de uso voluntário deverá ser contratada por meio dos leilões públicos promovidos pela ANP, conforme diretrizes específicas definidas pelo Ministério de Minas e Energia.
Fonte: MME
69
RESOLUÇÃO CNPE Nº 3, DE 21.9.2015
Art. 1º Autorizar a comercialização e o uso voluntário de misturas com biodiesel, em quantidade superior ao percentual de sua adição obrigatória ao óleo diesel, observados os seguintes limites máximos de adição de biodiesel ao óleo diesel, em volume:
I.vinte por cento em frotas cativas ou consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento;
II. trinta por cento no transporte ferroviário;
III. trinta por cento no uso agrícola e industrial; e
IV. cem por cento no uso experimental, específico ou em demais aplicações.
...
Art. 4º A comercialização de biodiesel para fins de uso voluntário deverá ser contratada por meio dos leilões públicos promovidos pela ANP, conforme diretrizes específicas definidas pelo Ministério de Minas e Energia.
Fonte: MME
70
RESOLUÇÃO CNPE Nº 3, DE 21.9.2015
Art. 1º Autorizar a comercialização e o uso voluntário de misturas com biodiesel, em quantidade superior ao percentual de sua adição obrigatória ao óleo diesel, observados os seguintes limites máximos de adição de biodiesel ao óleo diesel, em volume:
I.vinte por cento em frotas cativas ou consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento;
II. trinta por cento no transporte ferroviário;
III. trinta por cento no uso agrícola e industrial; e
IV. cem por cento no uso experimental, específico ou em demais aplicações.
...
Art. 4º A comercialização de biodiesel para fins de uso voluntário deverá ser contratada por meio dos leilões públicos promovidos pela ANP, conforme diretrizes específicas definidas pelo Ministério de Minas e Energia.
Fonte: MME
71
RESOLUÇÃO CNPE Nº 3, DE 21.9.2015
Art. 1º Autorizar a comercialização e o uso voluntário de misturas com biodiesel, em quantidade superior ao percentual de sua adição obrigatória ao óleo diesel, observados os seguintes limites máximos de adição de biodiesel ao óleo diesel, em volume:
I.vinte por cento em frotas cativas ou consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento;
II. trinta por cento no transporte ferroviário;
III. trinta por cento no uso agrícola e industrial; e
IV. cem por cento no uso experimental, específico ou em demais aplicações.
...
Art. 4º A comercialização de biodiesel para fins de uso voluntário deverá ser contratada por meio dos leilões públicos promovidos pela ANP, conforme diretrizes específicas definidas pelo Ministério de Minas e Energia.
Fonte: MME
72
44 mil litros dedieselporano
Reduçãode:18tde CO2/ônibusporano!
Equivaleaplantar 132árvoresporano!
Quanto representa cada Ônibus utilizando B20?
73
Média 35 mil litros dedieselporano
Reduçãode: 14 t de CO2/caminhãoporano!
Equivaleaplantar 105árvoresporano!
Quanto representa cada Caminhão utilizando B20?
74
Se usar B30, isso representa uma redução de: 8 t de CO2/trator porano!
Equivaleaplantar57novasárvoresporano!Paracadatrator!
Quanto representa cada Trator – 50 CV utilizando B30?
75
Reduçãode:31tde CO2/tratorporano!
Equivaleaplantar 227árvoresporano!
Quanto representa cada Trator – 200 CV utilizando B30?
76
BE 1035e – Valtra 350 cV
Quanto representa cada Colheitadeira de Cana?
Se usar B30, isso representa uma redução de: 78 t de CO2/colheitadeiraporano!
Equivaleaplantar570novasárvoresporano!Paracadacolheitadeira!
77
BE 1035e – Valtra 350 cV
Quanto representa cada Colheitadeira de Soja usando B30?
Reduçãode:93tde CO2/colheitadeira porano!
Equivaleaplantar 680árvoresporano!
78
Soja - Brasil
PlantionoBrasil:32 milhões de hectaresProduçãoAnual: 100 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 1,6 bilhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 480 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 890 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 6,5 milhões árvores/ano(203 árvores para cada mil hectares processados com B30)Acumulado de 10 anos de CO2 gerado devido aos fertilizantes: 0,003 Mt CO2**Acumulado de 10 anos de CO2 evitado comB30entre2013e2023: 9,3 Mt CO2
* transporte não incluso ** A cultura da soja utiliza muito pouco fertilizante nitrogenado
79
Soja - Brasil B30
SimulaçãoPlantionoBrasil:32 milhões de hectaresConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 1,6 bilhões L/anoConsumodeBiodiesel: 480 milhões L/anoCO2evitado: 890 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 6,5 milhões árvores/ano(203 árvores para cada mil hectares cultivados)
* transporte não incluso
80
Milho - Brasil
PlantionoBrasil:15 milhões de hectaresProduçãoAnual: 82 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 750 milhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 225 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 417 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 3 milhões árvores/ano
(203 árvores para cada mil hectares processados com B30)
Acumulado de 10 anos de CO2 gerado devido aos fertilizantes:9,3 Mt CO2**Acumulado de 10 anos de CO2 evitado comB30entre2013e2023: 4,3 Mt CO2
* transporte não incluso
81
Milho - Brasil B30
PlantionoBrasil:15 milhões de hectaresProduçãoAnual: 82 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 750 milhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 225 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 417 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 3 milhões árvores/ano
(203 árvores para cada mil hectares cultivados com B30)
* transporte não incluso
Simulação
82
Cana - Brasil
PlantionoBrasil:9,5 milhões de hectaresProduçãoAnual: 690 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 690 milhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 207 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 383 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 2,8 milhões árvores/ano
(295 árvores para cada mil hectares processados com B30)
Acumulado de 10 anos de CO2 gerado devido aos fertilizantes:8,8 Mt CO2**Acumulado de 10 anos de CO2 evitado comB30entre2013e2023: 4,0 Mt CO2
* transporte não incluso
83
Cana - Brasil B30
PlantionoBrasil:9,5 milhões de hectaresProduçãoAnual: 690 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 690 milhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 207 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 383 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 2,8 milhões árvores/ano
(295 árvores para cada mil hectares cultivados com B30)
* transporte não incluso
Simulação
84
ProduçãoAnual: 30 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 460 milhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 130 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 257 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 1,8 milhões árvores/ano
(203 árvores para cada mil hectares processados com B30)
* transporte não incluso
Soja - Mato Grosso
85
Milho - Mato Grosso
ProduçãoAnual: 16 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 150 milhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 45 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 83 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 600 mil árvores/ano
(203 árvores para cada mil hectares processados com B30)
* transporte não incluso
86
Cana - Mato Grosso
ProduçãoAnual: 18 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 18 milhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 5,4 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 10 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 73 mil árvores/ano
(295 árvores para cada mil hectares processados com B30)
TotaldeBiodiesel: 180 milhões de L/anoEquivalênciaemÁrvores: 2,5 milhões/ano
* transporte não incluso
87
Competitividade do Biodiesel em relação ao Diesel S10 (B7) no estado de Mato Grosso e Cuiabá - (B20)
Local
46ºLeilão Preçomédiodobiodiesel
(entregas-jan-fev/2016)
Preçomédiodasdistribuidoras B7 emjaneiro/2016
ProjeçãodopreçomédioB20(-13%D+13%B)
Projeçãodadiferençadepreço(R$)
entre B20 e B7
Projeçãodadiferença(%)depreço
entre B20 e B7MatoGrosso
R$ 3,071R$ 3,078 R$ 3,077 -R$0,001 -0,03%
Cuiabá R$ 3,133 R$ 3,125 -R$0,008 -0,26%
Local
48ºLeilão Preçomédiodobiodiesel (entregas-mai-jun/2016)
Preçomédiodasdistribuidoras B7
emjunho/2016Projeçãodopreçomédio
B20(-13%D+13%B)Projeçãodadiferençadepreço(R$)entreB20eB7
Projeçãodadiferença(%)depreçoentreB20eB7
MatoGrossoR$ 2,753
R$ 3,061 R$ 3,021 -R$0,040 -1,31%Cuiabá R$ 3,100 R$ 3,055 -R$0,045 -1,45%
Local
47ºLeilão Preçomédiodobiodiesel
(entregas-mar/abr/2016)
Preçomédiodasdistribuidoras B7 emmarço/2016
ProjeçãodopreçomédioB20(-13%D+13%B)
Projeçãodadiferençadepreço(R$)
entre B20 e B7
Projeçãodadiferença(%)depreço
entre B20 e B7MatoGrosso
R$ 2,874R$ 3,077 R$ 3,051 -R$0,026 -0,86%
Cuiabá R$ 3,125 R$ 3,092 -R$0,033 -1,05%
Local
49ºLeilão Preçomédiodobiodiesel (entregas-jul-ago/2016)
Preçomédiodasdistribuidoras B7
em agosto/2016Projeçãodopreçomédio
B20(-13%D+13%B)Projeçãodadiferençadepreço(R$)entreB20eB7
Projeçãodadiferença(%)depreçoentreB20eB7
MatoGrossoR$ 2,716
R$ 3,027 R$ 2,997 -R$0,040 -1,34%Cuiabá R$ 3,082 R$ 3,034 -R$0,048 -1,55%
Fonte: ANP - Leilões de Biodiesel e Levantamento de Preços - Síntese dos Preços Praticados - Brasil e Mato Grosso resumo II - Diesel S10 R$/l (meses selecionados)
Obs: Preço médio dos leilões contemplam margem de lucro estabelecida da Perobras (R$ 0,025/litro) e margem estimada da distribuição (R$ 0,05/litro) e ICMS (12%)B7 - 93% diesel fóssil e 7% biodiesel | B20 - 80% diesel fóssil e 20% biodiesel
88
Competitividade do Biodiesel em relação ao Diesel S10 (B7) no estado de Mato Grosso e Cuiabá - (B30)
Local
46ºLeilão Preçomédiodobiodiesel
(entregas-jan-fev/2016)
Preçomédiodasdistribuidoras B7 emjaneiro/2016
ProjeçãodopreçomédioB30(-23%D+23%B)
Projeçãodadiferençadepreço(R$)
entre B30 e B7
Projeçãodadiferença(%)depreço
entre B30 e B7MatoGrosso
R$ 3,071R$ 3,078 R$ 3,076 -R$0,002 -0,05%
Cuiabá R$ 3,133 R$ 3,119 -R$0,014 -0,45%
Local
48ºLeilão Preçomédiodobiodiesel (entregas-mai-jun/2016)
Preçomédiodasdistribuidoras B7
emjunho/2016Projeçãodopreçomédio
B30(-23%D+23%B)Projeçãodadiferençadepreço(R$)entreB30eB7
Projeçãodadiferença(%)depreçoentreB30eB7
MatoGrossoR$ 2,753
R$ 3,061 R$ 2,990 -R$0,071 -2,31%Cuiabá R$ 3,100 R$ 3,020 -R$0,080 -2,57%
Local
47ºLeilão Preçomédiodobiodiesel
(entregas-mar/abr/2016)
Preçomédiodasdistribuidoras B7 emmarço/2016
ProjeçãodopreçomédioB30(-23%D+23%B)
Projeçãodadiferençadepreço(R$)
entre B30 e B7
Projeçãodadiferença(%)depreço
entre B30 e B7MatoGrosso
R$ 2,874R$ 3,077 R$ 3,030 -R$0,047 -1,52%
Cuiabá R$ 3,125 R$ 3,067 -R$0,058 -1,85%
Local
49ºLeilão Preçomédiodobiodiesel (entregas-jul-ago/2016)
Preçomédiodasdistribuidoras B7
em agosto/2016Projeçãodopreçomédio
B30(-23%D+23%B)Projeçãodadiferençadepreço(R$)entreB30eB7
Projeçãodadiferença(%)depreçoentreB30eB7
MatoGrossoR$ 2,716
R$ 3,027 R$ 2,955 -R$0,072 -2,37%Cuiabá R$ 3,082 R$ 2,998 -R$0,084 -2,73%
Fonte: ANP - Leilões de Biodiesel e Levantamento de Preços - Síntese dos Preços Praticados - Brasil e Mato Grosso resumo II - Diesel S10 R$/l (meses selecionados)
Obs: Preço médio dos leilões contemplam margem de lucro estabelecida da Perobras (R$ 0,025/litro) e margem estimada da distribuição (R$ 0,05/litro) e ICMS (12%)B7 - 93% diesel fóssil e 7% biodiesel | B30 - 70% diesel fóssil e 30% biodiesel
89
NúmerodeFamíliasfornecedorasde matéria-primanoâmbitodoSeloCombustívelSocial
Selo Combustível Social
REGIÃO/UF 2008 2011 2015NORTE 215 56 304
AC - -
AM - -
AP - -
PA 215 - 284
RO - -
RR - -
TO - 56 20
NORDESTE 17.187 37.226 3.926AL - -
BA 9.938 11.814 1.145
CE 5.762 21.597 2.370
MA - -
PB - 640
PI 510 334 222
PE 615 1.920 189
RN 362 417
SE - 504
CENTRO-OESTE 2.400 3.533 4.548
DF - - -
GO 945 1.819 1.887
MS 738 929 1.971
MT 717 785 690
SUDESTE 87 2.486 1.818ES - -
MG 28 1.700 473
RJ - -
SP 59 786 1.345
SUL 8.767 60.994 61.889
PR - 5.079 11.166
RS 8.552 53.840 45.221
SC 215 2.075 5.502
BRASIL 28.656 104.295 72.485
90
Fonte: Uso de Biodiesel no Brasil e no Mundo | Junho 2015
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
6.ConsideraçõesFinais● Resultados positivos para misturas elevadas de biodiesel
● Evidencia-se inexistência ou preponderância de baixíssimos impactos no uso das misturas até B50, para os itens consumo de combustível, partida a frio, potência e Desempenho de motores e durabilidade e desgaste de componentes
● Balanço de emissões amplamente favorável às misturas mais elevadas: CO, HC, MP VS NOx
● Especificação do biodiesel brasileiro rigorosa, acompanhamento os padrões europeus e norte americano
● Indicação de manutenção e aprimoramento de boas práticas que permitam manter a qualidade do biodiesel do diesel B até seu destino final
● Desejável avanço da tecnologia de motores: adequação ao biodiesel
91
Impacto (2005/2016) em diversas áreas econômicas, com reflexo no desenvolvimento
em todas as regiões do País
85 mil m³
7,4 milhões m³
50
8
Nº de unidades produtoras
Evolução da Capacidade
Instalada
2005 20052016 2016
Impacto em diversas áreas econômicas, com reflexo no desenvolvimento em
todas as regiões do País
NE
SEco
S
N3 3
14
823
1 3
4
11
13
Atualmente somente 32 estão
produzindo
92
51
NE
SEco
S
N3 3
14
823
1 3
4
11
13
Fonte: Ubrabio a partir da ANP
Impacto (2005/2017) em diversas áreas econômicas, com reflexo no desenvolvimento
em todas as regiões do País
85mil m³
7,5 milhões m³
8
Nº de unidades produtoras
Evolução da Capacidade
Instalada
2005 20052016 2017
Impacto em diversas áreas econômicas, com reflexo no
desenvolvimento em todas as regiões do País
Atualmente somente 32 estão
produzindo (L53)
MisturaCapacidade
Instalada
Nº de Unidades
Produtoras
B20 22,5 milhões m³/ano 109
B25 28 milhões m³/ano 131
Estimado 2030
93
Em 2014 passou a utilizar B10 (oficialmente em Fev/2014, Resolución 390/2014)
Argentina
94
Fonte: Observatorio Nacional de Datos de Transporte - Argentina
Mercedes Benz e Iveco líderes na venda de caminhões na Argentina, nos últimos 6 anosEm seguida temos Ford, Volkswagen e ScaniaIdade Média da Frota de Caminhões: 20 anos85 mil ônibus e 650 mil caminhões DieselConsumo de Diesel: Cerca de 14 bilhões de Litros/ano
A Frota Argentina
95
Fonte: Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Julho 2015)
Evolución y panorama del biodiesel en Argentina de 2007 a 2016 (Estimado)
96
Regiões de Clima FrioCom B10 de Palma
COLÔMBIABIODIESEL DE PALMA(SEMELHANTE AO SEBO
Ministerio de Minas y EnergiaDecreto
4892
97
Fonte: Ministério de Transportes - Colômbia
Cerca de 80% dos veículos Diesel são; Chevrolet, Ford, Dodge, International e Mach
Crescimento recente das marcas Hino, JAC, Foton, Nissan, Mitsubishi e Volkswagen
40% da Frota Colombiana tem menos de 20 anos de idade
30% da Frota Colombiana tem mais de 30 anos de idade
80 mil ônibus e 200 mil caminhões Diesel
Consumo de Diesel: Cerca de 6 bilhões de Litros/ano
Frota Diesel na Colômbia
98
Seis (6) plantas están Integradas con productores de aceite de palma
Plantas de producción de biodiésel de palma en Colombia
99
Fonte: Fedepalma Colombia
100
“Pruebasdelargaduraciónconbiodiéseldepalmaenunaflotadecamionesdetransporte” Long-term tests with palm biodiesel in a fleet of transportation trucks Cenipalma Ecopetrol e General Motors
Se llevó a cabo una prueba de larga duración (100.000 km/camión) para evaluar el desempeño de las mezclas diésel-biodiésel de palma (B5, B10, B20) en nueve vehículos Chevrolet NKR III pertenecientes a la flota de Coordinadora Mercantil, ensamblados por General Motors Colmotores
La calidad del aceite lubricante no se vio afectada por el uso de las diferentes mezclas diésel-biodiésel de palma, razón por la cual se amplió a 8.000 kilómetros su frecuencia de cambio, con resultados satisfactorios
Las videoscopías mostraron una apariencia normal de las partes internas del motor como cilindros, asientos y tapas de válvulas que se hallaron limpias y libres de residuos de combustión. El uso de las mezclas de combustible diésel-biodiésel de palma no influyó en los desgastes de las piezas del sistema combustible
101
Fonte: Fedepalma Colombia
102
Fonte: Fedepalma Colombia
103
Fonte: Fedepalma Colombia
104
Ministry of Energy and Mineral Resource Regulation 12/2015
B15 desde Março/2015
Indonésia
105
Consumo total de Diesel na Indonésia: 32 Bilhões de Litros (2015)Além de tornar obrigatória a mistura, a regulação do Ministério de Energia e Recursos Minerais impõe multa de US$ 0,46 para cada litro que violar aregulação (a partir de Outubro/2016, para B20 no setor de Transporte).
Indonesia Biodiesel Mandatory Target as stated in Regulation 12/2015
106
1,6 milhão de caminhõesIdade média: 15 anos
Indonesian Truck Market
Toyota
Other
Isuzu
HinoMitsubishiFuso
125,003 unitsIn 2011
48,1%19,7%
13,8%
13,6%
4,8%
107
Moline-Illinois50 mil habitantesUtiliza B20 em 100% da frota da Cidade e 100% dos postos DESDE 2006 !!
No Estado de Illinois, cerca de 70% do abastecimento de diesel É realizado com B20ConsumodeDieselnoestado: 6bilhõesl/ano
EUA, maior consumidor de Biodiesel (6 bilhões de Litros/ano)
108
Fonte: biodiesel.org
A Grande Maioria dos Fabricantes apoiam B20, nos EUA
109
Garantia para B20, B30 ou mais
110
Garantias de Motores
111
Garantias de Motores
Comunicação Corporativa - Mercedes-Benz do Brasil Mercedes-Benz – Uma marca da Daimler AG
Veículos comerciais
Caminhões e ônibus Mercedes-Benz já podem ser abastecidos com biodiesel B20, ampliando ganhos ambientais e econômicos
Garantia dos motores Mercedes-Benz para utilização de biodiesel
B20 foi anunciada na Rio+20 Independentemente do ano de fabricação, caminhões e ônibus da
marca podem ser abastecidos com B20 sem necessidade de modificações no motor, assegurando menores emissões e reduzido consumo
Mercedes-Benz do Brasil é pioneira na utilização de biodiesel para caminhões e ônibus no País, tendo realizado mais de 2,2 milhões de km de testes com a mistura B20 em ônibus urbanos
A Mercedes-Benz do Brasil anunciou na Rio+20 – Conferência das Nações
Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, no Rio de Janeiro, que os
caminhões e ônibus de sua marca, independentemente do ano de
fabricação, já estão aptos para o uso do biodiesel B20 (mistura de 20% de
biodiesel e 80% de diesel).
O anúncio foi feito durante evento da Ubrabio (União Brasileira do Biodiesel
e Bioquerosene) dentro da programação do seminário da GBEP (Global
Bioenergy Partnership), fórum internacional de diálogo que busca apoiar a
formulação de políticas públicas para maior utilização sustentável da
bioenergia.
O uso de combustíveis alternativos em veículos Mercedes-Benz traz muitas
vantagens para as empresas e os operadores de transporte. Graças aos
20 de junho de 2012
Informação à imprensa
que a indústria tem plenas condições de atender, pois
opera com 55% de capacidade ociosa”, explica Julio
Minelli, diretor-executivo da Associação de Produ-
tores de Biodiesel do Brasil (Aprobio). O dirigente
revela ainda que, apesar da incerteza da aprovação, a
entidade está confiante e trabalhando para que o bio-
diesel seja o combustível oficial da Copa do Mundo
em 2014. O diretor-presidente da BSBIOS, Erasmo
Carlos Battistella, tem expectativa semelhante em
relação ao conjunto de medidas e leis do novo Mar-
co. “Nós podemos chegar a um percentual de mistu-
ra de até 20%, mas todos os indicativos do governo
apontam que deveremos ter uma mistura de 10% no
Brasil nos próximos anos”, defende o diretor da uni-
dade que tem matriz em Passo Fundo (RS) e filial em
Marialva (PR).
Atualmente a capacidade de produção autorizada
no país pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Na-
tural e Biocombustíveis é de 6,9 bilhões de litros, sen-
do que a soja é a principal matéria-prima utilizada e
responde por 82% do biodiesel brasileiro, seguida de
sebo bovino, algodão e óleos vegetais. Para incre-
mentar o setor a entidade aposta na exportação do
produto e em iniciativas junto ao Ministério de De-
senvolvimento, Indústria e Comércio, no âmbito do
programa Brasil Maior, que objetivam dar mais com-
petitividade à indústria nacional na busca de novos
mercados. Segundo o diretor a meta do Ministério
é chegar a 2014 exportando 500 bilhões de litros do
biocombustível.
A aprovação do Novo Marco Regulatório é vis-
ta como uma iniciativa de incremento para o setor
e uma maneira de tornar o biodiesel como uma al-
ternativa viável para um maior número de usuários.
“É preciso projetar esse mercado, novo e inovador a
um só tempo, que contribui para limpar ainda mais a
matriz energética do país, gerar empregos e agregar
riquezas ao Produto Interno Bruto”.
Motores AGCO Power 100% Biodiesel
Os motores AGCO Power, presentes nas máquinas Valtra, são os únicos do mercado da América Latina fabricados para serem abastecidos 100% com biodiesel. Atendendo a todas as exigências que regem o setor, os modelos mecânicos ou eletrônicos dos tratores, colheitadeiras e pulverizadores saem de fábrica de Mogi das Cruzes (SP) aprovados para o B100.
A marca investiu nessa matriz porque acredita na alternativa que, além de todos os benefícios ambientais, representa uma economia para o profissional do campo. “Ao abastecer 100% biodiesel o período de troca de óleo lubrificante é reduzido e adicionamos um filtro a mais na linha de combustível”, exemplifica Ricardo Huhtala, diretor da AGCO Power América do Sul.
Revista Valtra & Você 21
112
Fonte: Revista Valtra&Você | Edição 6 | Ano 3 | Fevereiro 2013
Garantias de Motores
113
Garantias de Motores
31/10/2013 | SÃO PAULO
FORD APRESENTA LINHACARGO 2014 COM MOTORPREPARADO PARA OBIODIESEL B20
• A Ford apresentou na Fenatran a nova motorizaçãopreparada para funcionar com combustível B20, que passaa equipar todos os caminhões da linha Cargo 2014.
• Como se trata de um combustível limpo, o seu usoem motores diesel convencionais traz uma reduçãosubstancial no nível de monóxido de carbono ehidrocarbonetos não queimados em comparação com odiesel mineral
• O biodiesel pode ser produzido a partir de óleosvegetais, como girassol, mamona, soja, babaçu e demaisoleaginosas, ou gorduras animais, através de um processoquímico que remove a glicerina do óleo
A Ford apresentou na Fenatran a nova motorização preparadapara funcionar com combustível B20 (diesel com adição de 20%de biodiesel), que passa a equipar todos os caminhões da linhaCargo 2014. Como se trata de um combustível limpo, o seu usoem motores diesel convencionais traz uma redução substancial nonível de monóxido de carbono e hidrocarbonetos não queimadosem comparação com o diesel mineral.
"A possibilidade de abastecer o caminhão comcombustíveis que tenham até 20% de biocombustível na misturaé mais avanço da linha Cargo. É uma opção ecológica que dá maisliberdade de escolha ao transportador", diz Renato Souza,supervisor de Engenharia de Combustíveis da Ford Caminhões."Além disso, é um desenvolvimento que antecipa futurosrequerimentos legais do setor."
O estudo para aplicação do biodiesel B20 nos motores doscaminhões Cargo foi feito pela Ford em parceria com aUniversidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Esse trabalhoincluiu a pesquisa e desenvolvimento de novos materiais para oscomponentes do sistema de combustível, incluindo tanque e linhade combustível, conectores, sensores e filtro separador de água eóleo.
O biodiesel pode ser produzido a partir de óleos vegetais,como girassol, mamona, soja, babaçu e demais oleaginosas, ou
114
Garantias de Motores
115
Garantias de Motores
116
Fonte: Abipeças e Sindipeças
Cerca de 1,5 milhão de caminhões e 350 mil ônibus. Idade média: 12 anos.
As marcas mais vendidas de caminhões - Brasil
(1º Quadrimestre de 2016)
117
Soja Sebo PalmaÍndicedeIodo(gI2/100g) 120-140 50-60 50-60
CFPP(ºC) -2 a +2 12 a 16 12 a 16
Densidadea (kg/m3) 880-882 872-878 872-878
Viscosidadeb (mm2/s) 3,9-4,3 4,4-5,0 4,4-5,0
Cetano 54-56 61-65 61-65
a20ºCb40ºC
Biodiesel de Soja, Sebo e Palma
118
Comparação entre Países
Indonésia Colômbia Argentina BrasilTeordeBx B15 B10 B10 B8Início mar/15 jan/13 fev/14 Mar/17Matéria-Prima Palma Palma Soja 76%Soja,16%SeboConsumo Diesel l/ano 32 bilhões 6 bilhões 14 bilhões 54bilhões
Cam
inhões
Número deCaminhões 1,6 milhão 200 mil 650 mil 1,5 milhão
IdadeMédia Frota (anos) 15 30 20 12
Fabricantes Hino, Isuzu, Mitsubishi e Toyota
Dodge, Ford, GM e Mitsubishi
Ford, Iveco, M. Benz e MAN
Ford,M.Benz, MAN, Volvo e Toyota
119
Fonte: CONAB
Produção Nacional de Soja (mil Toneladas)
REGIÃO/UF 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 Previsão(¹)
Centro-Oeste 26.494,8 29.114,0 29.134,9 31.586,7 33.938,9 34.904,8 38.091,4 41.800,5 43.968,6 43.766,0MT 15.359,0 17.847,9 17.962,50 18.766,90 20.412,20 21.849,00 23.532,80 26.441,60 28.018,60 26.058,10 MS 4.881,3 4.569,2 4.179,7 5.307,8 5.169,4 4.628,3 5.809,0 6.148,0 7.177,6 7.241,4 GO 6.114,0 6.543,5 6.836,2 7.342,6 8.181,6 8.251,5 8.562,9 8.994,9 8.625,1 10.249,5 DF 140,5 153,4 156,50 169,40 175,70 176,00 186,70 216,00 147,30 217,00 TO 646,5 910,9 856,4 1.071,0 1.227,1 1.382,9 1.536,4 2.058,8 2.475,7 1.687,2
Brasil 58.391,8 60.017,7 57.165,5 68.688,2 75.324,3 66.383,0 81.499,4 86.120,8 96.228,0 95.630,9
217 / 5 = 43 milhões de Litros
120
Fonte: MAPA, ANP, Abiove - Elaboração Ubrabio
Estímulo da oferta de farelo pelo incremento do uso do Biodiesel (mil toneladas)
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
2013 2014 2015 2016 2017 2018
█ Produção de Farelo de Soja
█ Produção de Óleo
121
Fonte: RedBook.com.au
VolvoS60T4KinecticSedan4dr$56,717 or $206 PER WEEK
2.0 L, 140KW (Petrol - Premium ULP)
Sports Automatic
4 Doors, 5 Seats
5.8 L/100km (17km/l)
Front Wheel Drive
VolvoS60T4KinecticSedan4dr$58,487 or $212 PER WEEK
2.0 L, 140KW (diesel)
Sports Automatic
4 Doors, 5 Seats
4.2 L/100km (24km/l)
Front Wheel Drive
VeículoDiesel40% maiseconômico!Comparado com a Gasolina Brasileira (E27), a diferença é ainda maior
Gasolina vs. Diesel
122
Economicidade dos combustíveis,emissões de co2/10 km e gasto em reais/10 km
Gasolina 1,3 kg CO2
0,34 kg CO2
0,90 kg CO2
1,00 kg CO2
0,65 kg CO2
Biodiesel
Diesel B20
Diesel B7
Etanol
km 0 5
R$ 2,70
* Veículo Sedan 1.5
R$ 1,24
R$ 1,27
R$ 1,29
R$ 1,94
10 15 20 25 30
123
EmissõesdeQAV(MTCO2)
Cenários com Bioquerosene de Soja e Macaúba
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
2005 2014 2025 2030
124
Cenários com Bioquerosene de Soja e Macaúba
EmissõesdeGEE(MTCO2)
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
2005 2014 2025 2030
█ Emissões de QAV█ Emissões do Blend Soja█ Emissões do Blend Macaúba█ Emissões do Blend Macaúba +
Alternativa1: B20 em 2025 e B30 em 2030
125
Regraatualdeparticipaçãoehabilitaçãodosprodutoresdebiodiesel(edital)
Proposta● Simplificação do processo de habilitação
Regras de comercialização, requisitos e procedimentos de habilitação
para os leilões de Biodiesel
● Protocolo na sede da ANP:
○ Envelope 1
- Registro Especial da Receita Federal
- Selo Combustível Social
- Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT
- Certificado de Registro Cadastral (CRC), perante o Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF)
● Além do envio de documentos, a ANP realiza consulta on-line, respectivamente, sobre a regularidade do SICAF e Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas.
● Após isso, a ANP divulga o Resultado da Habilitação Parcial, indicando eventuais pendências, que podem ser sanadas com o protocolo do envelope 2 (complementação).
● Após análise a ANP divulga o Resultado da Habilitação Final.
126
Sustentabilidade Economico Financeira do Setor
EscassezdefinanciamentosatrativosparaCapitaldeGiroemrazãodocenárioconômico atual
Proposta: 1 Criação de formas de apoio ao capital de
giro e mecanismos de alongamento dos financiamentos em curso
2 Política Tributária de Fortalecimento da Indústria
127
Regras de comercialização, requisitos e procedimentos de habilitação
para os leilões de Biodiesel
RegraatualdeComercialização(Petrobras)● Prazo de pagamento da Petrobras para os
produtores de biodiesel: 30 dias
● Produtores de biodiesel realizam pagamentos antecipados na aquisição de matérias-primas e insumos
● A Petrobras recebe das distribuidoras antecipadamente ou com 7 dias de prazo
Proposta: 1 Redução do prazo de
pagamento da Petrobras
128
Mecanismos de incentivo, disseminação e ampliação do uso de misturas
voluntárias B20 e B30
Asociedadedeumaformageraldesconhecetantoopercentualdebiodieselnamisturaobrigatóriaedapossibilidadedousovoluntário
Proposta: 1Condicionarcritériosdesustentabilidadeparaconcessãodelinhasdefinanciamentodebancosestataiseparacomprasdogoverno.Esses mecanismos podem ser desenhados para aumentar a relevância e eficiência de critérios ambientais na análise dos projetos a exemplo do combustível empregado nos equipamentos e veículos utilizados pela empresa/instituição beneficiárias do crédito
2Implementarnafrotaprópriadeórgãosdegovernoe nosveículosqueprestamserviçoautilizaçãodoB20
3EfetivaincorporaçãopelaANP,MMEeoutrosórgãosdegoverno dodiscursoinstitucionaldeincentivoparausosdeB20eB30
129
OBiodieselcontemplaaeficiênciatermodinâmicadomotoradieselcomdiversasexternalidadessocioeconômicaseambientais:● ImpactopositivonaBalançaComercialpelareduçãoda
importaçãodediesel● Reduçãodasemissõescomparativascomodieseltantonafase
deprodução(PegadadeCarbono)comonouso(queima)● Inclusãoprodutivadecercade250milagricultoresfamiliares/
anonofornecimentodematérias-primas● Interiorizaçãodaindústria,agregaçãodevalorereduçãodas
disparidadesregionais● Melhoriadaqualidadedevidaereduçãodemortes,internações
eafastamentos
Conclusão
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ENVIROMMENTWORKSHOP AFTERNOON SESSION – MARCH, 31st
PANEL 3: Latin America stage: alignment with international rules
PAINEL 3: Estágio América Latina: alinhamento com as regras internacionais
Rio de Janeiro, 31 de março de 2017
Donizete TokarskiDiretor Superintendente
136
● Produçãodebiomassasustentável,diferencialpara atingir as metas;
● Oquetornaumabiomassasustentávelviávelparaaindústriadeaviação;
● Quaisosdesafiosparachegaraovalorcompetitivocomocombustívelfóssil;
● Logística,mercadolocal,otimizaçãocominclusãosócioeconômica.
Roteiro
137
Contexto
2010Mínimo1,5%de ganho de eficiência1,6% média
indústria Brasil
2005Referênciabasedeemissões
2020Crescimento neutro das emissões
2030NDC Brasileiro Referenciadas
projeções
2050-50% CO2e
Referência 2005
NDC Brasileiro (Ratificado em Setembro de 2016)
● Biocombustíveis como contribuintes ao atingimento das metas de redução de emissões;
● Importante papel sócio, econômico e ambiental.
CORSIA - Carbon Offsetting and Reduction Scheme for International Aviation (Aprovado em Outubro de 2016 – mais de 190 países signatários)
138
RenovabioPrograma do Governo Brasileiro para ampliar a participação de biocombustíveis na matriz energética Brasileira, “garantindo tranquilidade, estabilidade e previsibilidade” ao setor.
Ações do Governo Brasileiro
PlataformadoBiofuturoAcordo Internacional liderado pelo Brasil focado em acelerar o desenvolvimento e expansão sustentáveis dos biocombustíveis avançados de baixo carbono na matriz energética global e a bioeconomia.
139
Desafios competitivos com o combustível fóssilContabilidade Socioeconômica e Ambiental
Querosene de aviação Bioquerosene
Geraçãodeempregos baixa alta
Segurançaenergética limitada alta
DescarbonizaçãoecontribuiçãoparaasmetasCOP21-ReduçãodasemissõesdeCO2 na
produção(pegadadecarbono)enousonão
superior a 80% podendo ultrapassar 100% ao se utilizar matérias-primas nativas
Qualidadedevida(respirabilidade) piora melhora
Custoscommortes,doençaseafastamentos aumenta reduz
interiorizaçãodaindústria cominclusãoprodutiva não
Significativa pelo Desenvolvimento de cadeiais agrícolas e extrativistas
140
GordurasAnimaise ÓleoResidual
CurtoPrazo MédioPrazo LongoPrazo
Matérias-Primas
141
• Estágio de domesticação da cultura
• Tecnologia de produção conhecida
• Cultivares registrados
• Agrotóxicos registrados
• Zoneamento de risco climático
• Crédito agrícola (público e privado)
• Escala de produção
• Preço da matéria-prima em relação aos seus concorrentes
Outrasmatérias-primaspotenciais• Sebo bovino
• Gordura de frango
• Gordura de porco
• Óleo de peixe
• Óleo de fritura usado
NativasOrganização da cadeia produtiva extrativista
Pontos relevantes para escolha da fonte de matéria-prima
142
Receita Bruta dos Produtores Rurais Brasileiros por ordem decrescente de participação
Fonte: CONAB - Receita bruta dos produtores rurais brasileiros Caderno Estatístico da Safra 2013-2014
Produto Receita Bruta anual (1.000 R$)
Participação no total da receita Bruta anual (%)
Soja 83.849.066 19,6%
Carne de Bovinos (Farelo) 74.570.807 17,5%
Carne de Frango (Farelo) 45.380.092 10,6%
Cana-de-açúcar 41.028.306 9,6%
Leite (Farelo) 34.837.345 8,2%
Milho 28.197.493 6,6%
Carne de Suíno (Farelo) 16.994.217 4,0%
Café 16.099.461 3,8%
Mandioca 10.705.364 2,5%
Total dos 9 principais produtos agropecuários 351.662.151 82,3%
Total da produção agropecuária 427.287.551 100,0%
143
Fonte: Conab
No Brasil, a área plantada de soja é 17,7 vezes maior do que a área de arroz.No Brasil, a produção total de soja é 32,4 vezes maior do que a produção de feijão (Much more soybean than rice and beans)
Soja: Dezenas de vezes mais área e mais produção do que
o arroz e o feijão
Área (2017) Produção (2017)
Soja/Arroz 17,7 9,22Soja/Feijão 10,9 32,4
144
Processamento(42.500)Produção
de Soja(99.000)
Exportação de soja em grão
(55.000)
56%
43%
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Farelo(32.000)
75%
20%
ConsumoInterno(15.800)
49%
Exportação (16.000)
51%
Glicerina(400)
10%
Produção de Biodiesel
(4.000)
42%
42%
Exportação (1.500)
16%
Óleo(9.500)
Complexo Soja no Brasil 2015/2016 (mil toneladas)
Mais da Metade da Sojaproduzidano
BrasiléEXPORTADA
145
Processamento(42.500)Produção
de Soja(99.000)
Exportação de soja em grão
(55.000)
56%
43%
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Farelo(32.000)
75%
20%
ConsumoInterno(15.800)
49%
Exportação (16.000)
51%
Glicerina(400)
10%
Produção de Biodiesel
(4.000)
42%
42%
Exportação (1.500)
16%
Óleo(9.500)
(106.000)
(172.000)
(66.000)
(83.500)(41.500) (14.300)
(1.430)
(42.000) (300)
(19.600) (5.000)
Complexo Soja (Previsão) 2030 (mil toneladas)
146
Fonte: Elaborado pela Ubrabio a partir de dados da FAO, IBGE e Conab.¹ - Conab - Acompanhamento da safra brasileira (grãos). Safra 2016/2017² - IBGE - Área plantada ou destinada à colheita, área colhida e participação no total, quantidade produzida, rendimento médio, valor da produção e participação no total, segundo os principais produtos das lavouras temporárias e permanentes, em ordem decrescente de valor da produção. Safra 2014/2015.³ - FAO - Banco de dados FAOSTAT. Safra 2014/2015
Países do BRICS
Brasil Produção Área Plantada Rússia³ Produção Área
Plantada Índia³ Produção Área Plantada China³ Produção Área
PlantadaÁfrica doSul³ Produção Área
PlantadaSoja¹ 107.614 33,87 Trigo 59.711 23,9 Arroz 104.798 43,9 Milho 215.812 37,2 Milho 14.250 3,3
Milho¹ 88.969 16,77 Cevada 20.444 9,0 Trigo 88.938 31,0 Arroz 208.239 30,6 Cana 17.555 0,3Cana¹ 684.773 8,97 Girassol 8.475 6,4 Cana 352.142 5,0 Trigo 126.215 24,1 Trigo 1.750 0,5
Feijão² 3.090 3,13 Milho 11.332 2,6 Algodão 20.867 13,1 Oleaginosas 17.444 25,6 Soja 9.480 0,5Trigo² 5.508 2,49 Soja 2.363 1,9 Hortaliças 126.578 8,5 Algodão 127.500 4,2 Girassol 8.320 0,6Arroz² 12.175 2,34 Aveia 5.273 3,1 Frutas 88.475 7,1 Frutas 160.998 13,3 Frutas 6.922 0,3Café² 2.804 2,02 Centeio 3.280 1,6 Oleaginosas 11.586 25,7 Batatas 95.570 5,6 Vegetais 2.701 0,2
Total 76,31 Total 58,5 Total 172,9 Total 177,0 Total 6,6
1234567
Nota: Dados de área em milhões de hectares, e produção em 1000 toneladas.
147
Fonte: Elaborado pela Ubrabio a partir de dados da FAO, IBGE e Conab.¹ - Conab - Acompanhamento da safra brasileira (grãos). Safra 2016/2017² - IBGE - Área plantada ou destinada à colheita, área colhida e participação no total, quantidade produzida, rendimento médio, valor da produção e participação no total, segundo os principais produtos das lavouras temporárias e permanentes, em ordem decrescente de valor da produção. Safra 2014/2015.³ - FAO - Banco de dados FAOSTAT. Safra 2014/2015
Países do BRICS
Brasil Produção Área Plantada Rússia³ Produção Área
Plantada Índia³ Produção Área Plantada China³ Produção Área
PlantadaÁfrica doSul³ Produção Área
PlantadaSoja¹ 107.614 44% Trigo 59.711 41% Arroz 104.798 25% Milho 215.812 21% Milho 14.250 50%
Milho¹ 88.969 22% Cevada 20.444 15% Trigo 88.938 18% Arroz 208.239 17% Cana 17.555 5%Cana¹ 684.773 12% Girassol 8.475 11% Cana 352.142 3% Trigo 126.215 14% Trigo 1.750 7%
Feijão² 3.090 4% Milho 11.332 4% Algodão 20.867 8% Oleaginosas 17.444 14% Soja 9.480 8%Trigo² 5.508 3% Soja 2.363 3% Hortaliças 126.578 5% Algodão 127.500 2% Girassol 8.320 9%Arroz² 12.175 3% Aveia 5.273 5% Frutas 88.475 4% Frutas 160.998 8% Frutas 6.922 5%Café² 2.804 3% Centeio 3.280 3% Oleaginosas 11.586 15% Batatas 95.570 3% Vegetais 2.701 2%
Total 91% Total 83% Total 78% Total 79% Total 86%
Nota: Dados de área em milhões de hectares, e produção em 1000 toneladas.
1234567
148
Fonte: IBGE e Conab
3 culturas representam78% da área agrícolae 7culturas:91%
No Brasil
3 Culturas 7 CulturasCana 12% Arroz 3% Milho 22% Café 3%Soja 44% Cana 12%
Feijão 4%Milho 22%Soja 44%Trigo 3%
78% 91%
149
Como a Soja atingiu esse Patamar? Pesquisa e Mecanização
150
Fonte: MDA, Embrapa, IBGE e Conab.
Culturas com potencial para obtenção de óleo para produção de bioquerosene
ÁreageográficadeocorrêncianoBrasil(milhõesha)
Estadoscom maiores concentrações
Extrativismo
Macaúba 12 MG, CE, MT, MS -Babaçu 18 MA, PI, TO 77.955
Buriti 4 PA, MA, PI 451
Inajá Área acima da linha do equador RR, AP Sem estimativa
Tucumã Região Amazônica e Tocantins AM, PA 489
Matéria-prima Produção(ton) Áreaplantada (mil ha)
Canola 36.300 -Girassol 232.700 111,8Mamona 44.700 84,4
Espécies cultivadas com potencial para
produção de bioquerosene
151
Oportunidades para Diversificação
Agronegócio Agricultura Familiar
AeroportoIndústriade BioQAv
Matérias-Primase zoneamento
Metas da
Indústria da Aviação:
- Crescimento neutro em carbono a
partir de 2020;
- Redução de 50% nas emissões líquidas de CO2 até 2050 sobre os níveis de 2025.
Raio de X Km
Promover Desenvolvimento
Regional
Produzir Biocombustíveis Ambientalmente
Sustentáveis
Reduzir Custos de Produção
152
InúmerosavançosemProdutividadenaCosta Rica
Palma de Óleo
153
Palmeira“Anã”BoapartedassementesdePalmautilizadasnoBrasiléImportadadaCostaRica
Palma de Óleo
154
Arranjosprodutivosintegradosparaexploraçãoextrativistaecomercial damacaúbapelaAgricultura Familiar
Macaúba
155
Porém, ainda há muito a ser desenvolvido nessa cultura. Realidade: A Macaúba não está nem entre as 50 principais culturas agrícolas do Brasil. Necessidade: Investimento Maciço em Pesquisa.
Superando a quebra de dormência na Macaúba (Acrocomia aculeata)
156
Fonte: Embrapa Agroenergia
PortfóliodeProjetosdePesquisaparadomesticaçãoedesenvolvimentodeoleaginosas
PD&I em Matérias-Primas
2009–2011 - Fontes Alternativas de matéria-prima para produção de Agroenergia, EMBRAPA / PETROBRAS / FINEP;
2009–2011 - Rede Nacional de Recursos Genéticos Vegetais, EMBRAPA;
2010–2013 - JatrophacurcasL.: Appliedand Technological Researcheron Plant Traits, FP7 / UE;
2010–2015 - Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Palmáceas para produção de óleo, FINEP;
2010–2015 - Pesquisa, Desenvolvimentoe Inovação em pinhão manso (JatrophacurcasL.) para produção de biodiesel, FINEP;
2013–2016- Estratégias quantitativas e biotecnológicas no melhoramento genético de pinhão-manso para a produção de biodiesel, CNPq;
2014–2016 - Assurance of food and energy supply using multi use agroforestry models in Brazil Northeastregion, ICRAF;
2014–2016 - Comparação de métodos para identificação de indivíduos superiores na seleção genômica via simulação e no melhoramento de pinhão-manso, CNPq;
2015–2017-Seleção simultânea em Macaúba baseada em informações de produtividade, estabilidade e adaptabilidade visando à recomendação de genótipos candidatos para região do Distrito Federal - FAP-DF;
2015-2017- Avaliação da diversidade genética e estrutura populacional de Macaúba (Acrocomiaaculeata) por meio de marcadores moleculares com vistas ao estabelecimento de coleções nucleares e populações de melhoramento - FAP-DF;
Entreoutros...
157
PD&IemPinhão-MansoparaProdução
de Biodiesel BRJATROPHA/MCTI/
FINEP/CNPq
Potencial do Pinhão-Manso
22Instituições80Pesquisadores
126AtividadesdePesquisa6,8milhõesdereais
Núcleo de excelência em melhoramento
genético e biotecnologia de matérias primas
oleaginosas para produção de
bioenergia
Novos Projetos...
NEXTBIO
Embrapa Agroenergia
Espécie Anual
Canola
Espécies Perenes
Macaúba
Pinhão-Manso
Espécie de Alta Densidade
Microalgas
158
Fonte: Embrapa Agroenergia
159
Estimativade300milquebradeirasdecocobabaçuentre Maranhão, Piauí, Tocantins e Pará. Aproveitamento sustentável e usos: • palha- cobrir as casas; • talos - cercados de galinheiros e hortas;• mesocarpo - farinha de bolo, biscoito e mingau;• amêndoa - azeite para consumo e o óleo sabão e cosméticos;• sobra do coco - alimentação animal e;• casca (endocarpo) - artesanato
Inclusão Socioeconômica
160
Políticas Públicas
Histórico:Preço muito baixo e a figura do atravessador.
AçoesdoGovernoFederal: Política de Garantia de Preço Mínimo para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio)
Preçomínimodoquilodaamêndoa - Conab paga a diferença direto para as mulheres: nota fiscal e do Documento de Aptidão ao Pronaf (DAP)
Há seis anos cerca de 5 mil mulheres têm ou já tiveram o cadastro na Conab.
set/16PortariaMMAnº418-InstitutiuaMesadeDiálogocomasQuebradeirasdeCocoBabaçu.
Objetivo: proposição, articulação, execução e monitoramento de políticas públicas e ações socioambientais para o desenvolvimento da cadeia produtiva com sustentabilidade no âmbito do Plano Nacional de Fortalecimento das Comunidades Extrativistas e Ribeirinhas (PLANAFE).
Composição: Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB) e órgãos dos governos federal e estaduais, coordenada pelo MMA.
161
Inajá
Tucumã
Macaúba
Babaçu
Distribuição Geográfica
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HRJ/HEFA-Hydroprocessed esters & fatty acids
FT-SPK-Fisher Tropsch synthetic paraffinic kerosene
ATJ-Alcohol to Jet
PTJ/HPO-Pyrolysis oil to jet/Hydrogenated pyrolysis oil
FRJ-Fermented renewable jet
Principais Rotas para Produção do BioQAV - ASTM
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§ 1º Os Querosenes de Aviação Alternativos abrangidos por esta Resolução são o Querosene parafínico sintetizado por Fischer-Tropsch (SPK-FT), Querosene parafínico sintetizado por Ácidos graxos e ésteres hidroprocessados (SPK-HEFA) e Iso-parafinas sintetizadas (SIP), definidos no Regulamento Técnico parte integrante desta Resolução.
§ 2º O Querosene de Aviação Alternativo poderá ser adicionado ao Querosene de Aviação (QAV-1) para o consumo em turbinas de aeronaves nas seguintes condições: I - até o limite máximo de cinquentaporcento em volume no caso do SPK- FT e SPK-HEFA; e II - até o limite máximo de dezporcento no caso do SIP.
§ 3º Fica proibidaaadiçãodemaisdeumtipodeQuerosene de Aviação Alternativo ao Querosene de Aviação (QAV-1).
BRASIL: Resolução ANP 63/2014
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Um dos fatores de sucesso do Biodiesel: Alto Rendimento Óleo/Biodiesel (Yield,keyfactor)No Processo Etanol para Bioquerosene, são necessários mais de 2 Litros de Etanol para Gerar 1 Litro de BioqueroseneNo Processo de Iso-Parafinas Sintéticas (Amyris) os custos de produção são muito elevados São necessários 4 kg de açúcar para 1 Litro de BioqueroseneNo Processo HEFA, 1 Litro de óleo gera aproximadamente 1 Litro de Bioquerosene. Esse é o processo mais promissor no Brasil, mais de 90% do Bioquerosene produzido no Mundo advém dessa ROTA TECNOLÓGICA. (HEFA,betteryield)
Qual a Rota mais promissora para o Bioquerosene?
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HEFA
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NoBrasil,apenastrêsculturasagrícolasrepresentam74,5a81%detodaáreaplantada
MATÉRIAS PRIMAS
2014 2017Soja (Milhões ha) 30,3 33,7
Milho (Milhões ha) 15,4 16,6Cana (Milhões ha) 10,4 9,5
Percentualdos3sobre todaaáreaagrícola(%)
74,5 81
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Comparação Biodiesel x Bioquerosene
Biodiesel BioqueroseneMatériasPrimas Óleos e Gorduras Óleos e Gorduras, Etanol, Butanol,
Biomassa residual, licor negro, RSU, açúcares
Processo Transesterificação FT, HEFA, DSHC, ATJ,Pyro, HTL,
Produto Éster Hidrocarbonetos
CertificaçãodeQualidade
Mais complexa que o Diesel, Gasolina e Etanol
Mais complexa que o Biodiesel
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