aulas fundacoes ufg 012
Post on 08-Feb-2018
233 Views
Preview:
TRANSCRIPT
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
1/32
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
2/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
= 0 para estacas tracionadas e Bp = B.
Capacidade de Carga Vertical
2
Mtodo de Velloso (1981)
um critrio para o clculo da capacidade de carga de estacas e de
grupos de estacas, com base no CPT. Para uma estaca, decomprimento L, fuste de dimetro B e ponta Bp, a capacidade de cargapode ser obtida da seguinte equao:
Onde:Ap = rea da ponta da estaca;= fator da execuo da estaca (= 1, estaca escavada,= 0,5 para estacas cravadas);= fator de carregamento (= 1 para estacas comprimidas e, = 0,7 para estacas tracionadas);
= fator de dimenso da base;
em que b = dimetro da ponta do CPT (= 3,6cm para o cone padro);ql,rup= atrito lateral mdio em cada camada de solo atravessada pela estaca;qp,rup= resistncia de ponta da estaca.
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
3/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga Vertical
3
Mtodo de Velloso (1981)
OBSERVAES:
a) Com os resultados de sondagem com SPT, para o mtodo de Velloso(1981), pode- se adotar:
onde N a resistncia penetrao do SPT e os parmetros a,b, a e b, so obtidos de correlaes entre o SPT e o CPT, cujosvalores so fornecidos na Tabela 7.12.
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
4/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga Vertical
4
Mtodo de Teixeira
Pelo mtodo de Teixeira (1996), a capacidade de carga compresso
de uma estaca pode ser obtida a partir da equao geral (Equao 47),introduzindo-se os parmetrose, apresentados na Tabela 7.13.
em que:
b= valor mdio do N-SPT medido no intervalo de 4B acima da base daestaca e 1B abaixo da base da estaca;
NL= valor mdio do NSPT medido ao longo do fuste da estaca Ab =rea da base da estaca (ponta);L, B = comprimento e dimetro da estaca, respectivamente.
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
5/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga Vertical
5
Mtodo de Teixeira
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
6/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga Vertical
6
Mtodo de Teixeira
OBSERVAES:
1. O parmetro funo da natureza do solo, enquanto funodo tipo de estaca, conforme Tabela7.13.
2. Os dados da tabela so vlidos para valores de 4 < NSPT < 40.3. Os dados da Tabela 7.13 no se aplicam ao clculo de estacas
premoldadas de concreto, cravadas em argilas moles sensveis.
4. Para as estacas dos tipos I,II e IV, o coeficiente de segurana deveser o da norma, ou seja, FS = 2, enquanto que para as estacasescavadas, do tipo III, recomenda-se para a ponta FS = 4,0, e para oatrito lateral, FS =1,5.
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
7/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalCASOS PARTICULARES
7
A) PARA ESTACAS ESCAVADAS
Nesta proposta, se U o permetro da estaca, se os valores do N-SPTso determinados a cada metro ( o comum) e se Ql,rup a parcela deresistncia lateral da estaca, tem-se:
Alonso (1983)
ouonde o somatrio realizado ao longo do fuste da estaca. O valor maisprovvel de igual a 3. Coeficiente de segurana: para estacaescavada, a norma brasileira estabelece FS igual a 2,0, em relao soma das cargas de ponta e lateral. Alm disso, deve ser atendido oseguinte critrio:
Qtrab= carga de trabalho ; Ql,rup= carga lateral de ruptura
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
8/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalCASOS PARTICULARES
8
b) Para Estacas Tipo Raiz
Aplica-se s estacas raiz com um dimetro final B45cm, injetada comuma presso p 4 kg/cm2, pode-se estimar Qr (Capac. Carga. Vert.Ruptura) pela equao:
Cabral (1986)
onde L = espessura de solo caracterizado por NSPT; Np = N-SPT no nvel da ponta daestaca; 0 = fator que depende do B da estaca (em cm) e da presso de injeo (emkgf/cm2), conforme apresentado na Tabela 14; 0tambm pode ser calculado:
p = presso de injeo (kgf/cm);B = dimetro da estaca acabada em centmetros
1,2 = fatores dependentes do tipo de solo, conforme Tabela 7.15.
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
9/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalCASOS PARTICULARES
9
b) Para Estacas Tipo Raiz
Cabral (1986)
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
10/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalCASOS PARTICULARES
10
C) PARA ESTACA HLICE CONTNUA
c1) Mtodo de Antunes e Cabral (1996)
Permite obter previses bastante seguras de capacidade de carga deuma estaca hlice contnua, com valores at maiores que 250 tf, deacordo com a seguinte equao:
onde1,2= fatores dependentes do tipo de solo (Tabela 7.16).
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
11/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalCASOS PARTICULARES
11
C) PARA ESTACA HLICE CONTNUA
c2) Mtodo de Alonso (1996)
Prope o uso do SPT-T (SPT com a medio do Torque) para estimativada capacidade de carga de estacas hlice contnua a partir da frmulageral da capacidade de carga. A resistncia de atrito lateral obtida por:
onde T = torque (kgf.m); h = comprimento cravado do amostrador;
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
12/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalCASOS PARTICULARES
12
C) PARA ESTACA HLICE CONTNUA
c2) Mtodo de Alonso (1996)
A resistncia de ponta obtida por:
em que:
= mdia aritmtica dos valores de torque mnimos (kgf.m) ao longo
de 8B acima da ponta da estaca;
= mdia aritmtica dos valores de torque mnimos (kgf.m) ao longode 3B abaixo da ponta da estaca.
O valor do parmetro depende do tipo de solo, conforme mostrado naTabela 16.
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
13/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalCASOS PARTICULARES
13
C) PARA ESTACA HLICE CONTNUA
c2) Mtodo de Alonso (1996)
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
14/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
14
Embora seja considerada uma fundao profunda, por causa da sua profundidade deembutimento ser relativamente grande, o tubulo tambm pode ser enquadrado nogrupo das fundaes diretas, visto que praticamente toda a carga transmitida pelabase (Cintra et al, 2002).
Os tubules a cu aberto so usados praticamente para qualquer faixa de carga, sendoseu limite de carga limitado pelo dimetro da base.
Uma vantagem importante: durante sua execuo no h incidncia de vibraes noterreno e em reas adjacentes.
De uma maneira geral, a base deve ter o dimetro limitado a 4 metros e altura h 2,0(solos de baixa resistncia).
oportuno ressaltar que, menos o volume do bloco, o volume de dois tubules (cujofuste seja 0,70m) menor que o de apenas um, para a mesma carga. Da, s vezes,parece ilusrio acreditar que o uso de um tubulo com base muito grande melhor doque dois tubules de base menor.
Quando solicitado por uma vertical de compresso, as foras presentes num tubulo soas indicadas na Figura 7.13.
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
15/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
15
Quando solicitado por uma vertical de compresso, as foras presentes num tubulo soas indicadas na Figura 7.13.
Figura 7.13 Esquema decarregamento vertical decompresso em um tubulo.
Para estabelecer a condio de equilbrio,pode-se escrever:
em que Qsm= parcela mobilizada de resistncia lateral; Qbm= parcela mobilizada de resistncia de base;
mse mb= fatores de mobilizao de carga lateral ltima eda carga ltima de base, respectivamente;
Qsfe Qsb= cargas limites ltimas na ligao tubulo-solo eno apoio da base, respectivamente;
vb= tenso vertical efetiva na cota de apoio do tubulo;
G = peso prprio do tubulo;
Ls= comprimento do fuste;
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
16/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
16
Tem sido prtica comum desprezar a resistncialateral ao longo do fuste de tubules, e deste modoconsidera-se que toda a carga do pilar transmitidaatravs da base.
Usando-se o conceito de tenso admissvel, o clculoda capacidade de carga de um tubulo pode ser feitopor um dos mtodos tericos, semi-empricos, ouempricos, tal como se faz, por exemplo, comuma
sapata.
Alonso (1983) apresenta uma equao semi-emprica baseada no SPT:
Para 6N18
NBR 6122: Para solos arenosos, p.e, a tenso admissvel na base de tubules: onde 0 o valor de 0 corrigido, obtido da referida tabela,
incorporando devidamente o efeito do tamanho da base do tubulo(eq. 69A), e q o valor da tenso vertical ao nvel da cota de base
do tubulo.
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
17/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
17
Tenso corrigida ! (eq. 69A):
- Uma estimativa da resistncia lateral do tubulo (parcela geralmentedesprezada), segundo Caputo (1977):
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
18/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
18
PROCEDIMENTOS DE PROJETO:
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
19/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
19
PROCEDIMENTOS DE PROJETO:
Df (Dimetro do Fuste) 70 cm;
a/b 2,5
Ab= rea Bases= Tenso Admissvel doterreno;
Base Circular:
Base Circular:
Base em falsa elipse:Relaes Geomtricas:
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
20/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
20
PROCEDIMENTOS DE PROJETO: rea Fuste (Af):
P = carga vertical atuantec= tenso limite no concreto =
Altura da base do tubulo Hb:
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
21/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
21
PROCEDIMENTOS DE PROJETO:
Volume da Base do Tubulo:
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
22/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
22
PROCEDIMENTOS DE PROJETO:
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
23/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
23
PROCEDIMENTOS DE PROJETO:
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
24/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
24
PROCEDIMENTOS DE PROJETO:
d d d l
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
25/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
25
PROCEDIMENTOS DE PROJETO:
C id d d C V i l
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
26/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
26
Exemplo 01:
Dimensionar um tubulo para uma carga P = 255 t, com um concreto 100 kgf / cm2 e umsolo com s = 50 tf / m2 na cota de apoio da base, sendo um pilar isolado, admitir tubulo
com revestimento:
C id d d C V ti l
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
27/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
27
Exemplo 01:
Dimensionar um tubulo para uma carga P = 255 t, com um concreto 100 kgf / cm2 e umsolo com s = 50 tf / m2 na cota de apoio da base, sendo um pilar isolado, admitir tubulo
com revestimento:
C id d d C V ti l
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
28/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga VerticalTUBULES
28
Exemplo 01:
Dimensionar um tubulo para uma carga P = 255 t, com um concreto 100 kgf / cm2 e umsolo com s = 50 tf / m2 na cota de apoio da base, sendo um pilar isolado, admitir tubulo
com revestimento:
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
29/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga Vertical - TUBULES
29
Exemplo 02:
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
30/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga Vertical - TUBULES
30
Exemplo 02:
B- PILAR DE DIVISA (ALAVANCADO)
No se executa tubulo com base circular, porque a excentricidade da pea seria muito grande;
Usamos alargamento da base na forma de falsa elipse: 1 retngulo 2 semicrculos
Viga alavanca ou de equilbrio: A distncia do centro do fuste a base da divisa, a, deve se situar no intervalo de: 1,2 a
1,5 m; Uma vez escolhido o valor de a a excentricidade esta definida:
Onde: ba = menor dimenso do pilar / 2,5 cm = folga
A - PILAR ISOLADOSeo de 0,80 X 0,60 m
Carga P = 840 tf
fck do concreto = 95 kgf / cm2 = 9,5 MPa = 950 tf / m2
s = 6,0 kgf/cm2
Admitir tubulo a cu aberto sem revestimento !
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
31/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC
Capacidade de Carga Vertical - TUBULES
31
Exemplo 02:
A falsa elipse, composta de um retngulo e dois semicrculos, calculada de tal forma
que a rea total, A, transmita carga para o solo, em funo de sua presso admissvel,
assim, conhecendo-se esta rea A, calcula-se o disparo X.
Onde B 2a (Por causa das limitaes de espao) A altura deve ser calculada de tal forma que na maior dimenso seja respeitado o
ngulo de 60 com a horizontal.
Deve-se limitar o disparo X no mximo ao dimetro dos semicrculos:
Os centros de gravidade das reas do fuste e da base devem estar sobre o eixo da viga
alavanca.
-
7/22/2019 Aulas Fundacoes Ufg 012
32/32
Prof. John Eloi - FUNDAES - UFG /CAC 32
Referncias Bibliogrficas:
1. ABEF (2004), Manual de Especificaes de Produtos e Procedimentos ABEF Engenharia deFundaes e Geotecnia. Ed. PINI, 3 Edio revisada, So Paulo.2. ALONSO, U. R. Dimensionamento de Fundaes Profundas. 1a edio, Edgard Blucher, 1994.3. ALONSO, U. R. Exerccio de Fundaes. 9a edio. Edgard Blucher, 1995.4. ANJOS, G. M. Apostila Fundaes UFPA.5. ANTUNES, W. R. e TAROZZO, H. (1998), Estacas Tipo Hlice Contnua, Captulo 9,6. Atravs da Utilizao de Ensaios de Placa, Dissertao de Mestrado, UFPB, Campina Grande,
PB.7. Cavalcanti Jnior, D. A. (2004), Comunicao pessoal.8. DANZIGER, B.R. (1991), Analise Dinmica de Cravao de Estacas, Tese de D.Sc., COPPE
UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.9. DAS, B.M. (2000), Fundamentals of Geotechnical Engineering, Brooks/Cole.10. FUNDAES: Teoria e Prtica (1998), Editora PINI, Patrocnio da Associao Brasileira de
Mecnica dos Solos, 2 Edio, So Paulo.11. HACHICH, W.; FALCONI, F.; FROTA, R.; CARVALHO, C.S.; NIYAMA, S. Fundaes: teoria e
prtica. 2. ed. So Paulo: Pini, 2003.12. MONTEIRO, P.F. (1980), Estacas Escavadas, Relatrio interno de Estacas Franki Ltda, citado
por Velloso e Lopes (2002).13. NBR 6122 (2010), Projeto e Execuo de Fundaes, ABNT, 91p.
14. PASSOS, P.G. (2001), Contribuio ao Estudo do Melhoramento de Depsitos Arenosos15. SOARES , J. M. D. Apostila de Fundaes. UFSM.16. SOARES, V. B. e SOARES, W. C. (2004), Estacas de Compactao Melhoramento de Solos
Arenosos com Estacas de Compactao Ed. Paraibana, 176p.17. TERZAGHI, K. & Peck, R.B. (1967), Soil Mechanics in Engineering Practice, 2nd ed., John
Willey & Sons, Inc., New York.
18. VELLOSO, D. A, e LOPES, F. R. (2002), Fundaes Profundas, Vol. 2, Ed. COPPE/UFRJ.
top related