aula ecologia 2º2013
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29/09/2013
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APRESENTAO DO CONTEDO
e
SISTEMA DE AVALIAO
P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s
CINCIAS DO
AMBIENTE
C i nci as d o A m b i e nte
P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s
Objetivos da disciplina: 1) Fornecer noes bsicas conceituais relacionadas a ecologia e o funcionamento
dos sistemas ambientais;
2) Introduzir conceitos bsicos sobre poluio, seus tipos (Solo, gua e Ar), ocorrncias e implicaes nos sistemas ambientais enfatizando as alteraes ocasionadas pelas atividades da construo civil e os resduos slidos urbanos;
3) Apresentar as principais fontes de poluio que ocorrem no solo, na gua e no ar atmosfrico e suas implicaes nos sistemas ambientais;
4) Apresentar a legislao brasileira e os rgos ambientais competentes que normatizam, regulamentam e fiscalizam as leis ambientais nas esferas Federais, Estaduais e Municipais;
5) Apresentar conceitos bsicos Avaliao de Impactos Ambientais (EIA/RIMA) e tcnicas de anlise. Enfatizando a anlise do meio fsico e o impactos das atividades da construo civil.
6) Apresentar noes bsicas do Sistema de Gesto Ambiental e Auditoria Ambiental, bem como a norma (srie ISO 14000) que regulamenta a temtica.
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CRITRIOS DE AVALIAO
Sero realizadas 3 (trs) avaliaes tericas ao longo do curso (AV1, AV2 e AV3).
BIBLIOGRAFIA DO CURSO: Bibliografia Bsica:
1) Introduo Engenharia Ambiental
BRAGA, B. et al., Prentice Hall, SP, 2002.
2) Introduo ao controle de poluio ambiental.
DERSIO, J. C., 2 Ed., SP, 2000.
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Bibliografia Complementar:
1) Tratamento de gua: tecnologia atualizada.
AZEVEDO NETTO, J. M. D.; RICHTER, C. A., Edgard Blcher, SP, 2000.
2) Princpios do tratamento biolgico de guas residurias: introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos.
SPERLING, M. V., Departamento de Engenharia Sanitria e Ambiental, UFMG, Belo Horizonte, 1996.
3) Tratamento de lixo.
LIMA, M. Q., SP: Hemus, 1991.
4) Administrao e Controle da Qualidade Ambiental
SEWELL, G. H., Cetesb, SP, 1978.
5) Introduo a qualidade das guas e ao tratamento de esgotos.
SPERLING, M. V., UFMG, 2005.
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Aula:
Ecologia:
Conceito
Fatores ecolgicos
Nveis trficos
Fluxo de energia e materiais
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C i nci as d o A m b i e nte
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PLANETA TERRA
BIOSFERA ( a parte da Terra
onde se encontram os
seres vivos. Estuda
do seres vivos e sua
distribuio pela
superfcie terrestre.)
ATMOSFERA (composta basicamente
por gases e poeira,
retidos pela ao da fora
da gravidade)
HIDROSFERA (corresponde a toda parte
lquida contida no
planeta.)
LITOSFERA (constituda por rochas e solo
de nveis variados e
composta por grande
quantidade de minerais.)
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O mundo moderno enfrenta contradies e problemas novos de diversos impactos ambientais:
superpopulao; pobreza; aquecimento global; poluio; Desertificao (transformao de reas vegetais em solos infrteis e desrticos; mau uso do
solo, desmatamento, queimadas sucessivas e por fatores naturais como as chuvas, eroso e o ressecamento climtico).
crises econmicas; comprometimento da biodiversidade.
Ao do homem paradigma de desenvolvimento equivocado. Especialistas e autoridades: reviso do modelo surgindo o desenvolvimento sustentvel.
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Ecologia: parte da Biologia que estuda os seres vivos no seu relacionamento entre si e com o meio ambiente onde vivem.
Origem do nome: grego oikos, casa, ambiente, e logos, estudo. o estudo dos ecossistemas.
Ecossistema: complexo sistema de relaes mtuas, com transferncia de matria e energia, entre o meio ambiente (luz, calor, pH, etc.) e os seres vivos de determinada regio.
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uma floresta, uma campina (campo extenso, plano, sem arvoredo), uma faixa mais
profunda ou mais superficial do mar, rio, lagoa, um aqurio ou at mesmo uma poa
de gua.
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Ecossistema
Fatores Ecolgicos
Relacionados aos seres vivos: animais e vegetais
Abiticos Biticos
Relacionados s condies do meio ambiente: luz, calor, pH,
salinidade, variaes de presso da gua e do ar, etc.
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FATORES ECOLGICOS o conjunto de fatores biolgicos e fsicos que atuam sobre o
desenvolvimento de uma comunidade.
Cincias do Ambiente
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FATORES BITICOS
Para satisfazer suas necessidades de alimentao, proteo, transporte e reproduo, os seres vivos associam-se com outros seres vivos, surgindo as relaes ecolgicas.
So todos os efeitos causados pelos organismos em um ecossistema condicionando as populaes que o formam.
Bio = Vida
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Cincias do Ambiente
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RELAES ECOLGICAS
Indivduos da mesma espcie. INTRAESPECFICA
Indivduos de espcies diferentes. INTERESPECFICA
Nenhum organismo prejudicado. HARMNICA
Pelo menos um sai prejudicado. DESARMNICA
Cincias do Ambiente
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Quais seriam essas relaes?
Relaes
Intraespecficas
Harmnicas -Colnias
-Sociedades
Desarmnicas -Canibalismo
-Competio
Relaes Interespecficas
Harmnicas
-Mutualismo
-Comensalismo
-Inquilinismo
Desarmnicas -Parasitismo
-Predatismo
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Cincias do Ambiente
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Intraespecfica RELAES HARMNICAS
Organismos da mesma espcie que se mantm anatomicamente unidos entre si formando um conjunto funcional (interdependncia), sendo-lhes impossvel a vida quando isolados dos conjuntos, podendo ou no ocorrer diviso do trabalho.
COLNIAS
Cincias do Ambiente
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Curiosidade
A caravela no um animal isolado. uma colnia de vrios plipos transparentes que, como um todo, ficam flutuando sobre a gua do mar. Na colnia, grupos diferentes de plipos desempenham funes diferentes. Uns so responsveis pela digesto dos alimentos, outros pela reproduo, outros pela proteo de toda a colnia, e assim por diante.
Seus tentculos so capazes de provocar srias leses (grande irritao e intensa dor) e ter uma ao neurotxica causando sintomas como ansiedade, dor nas costas, cimbras, nuseas, vmitos, desmaios, convulses, arritmias cardacas e problemas respiratrios. Alguns destes acidentes podem ser fatais devido ao choque e consequente afogamento.
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Cincias do Ambiente
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RELAES HARMNICAS
Associao de indivduos da mesma espcie que tm plena capacidade de vida isolada mas preferem viver na coletividade. Os indivduos de uma sociedade tm independncia fsica uns dos outros. Pode ocorre, entretanto, um certo grau de diferenciao de formas entre eles e de diviso de trabalho, como sucede com as formigas, as abelhas ou os cupins.que no esto unidos, mas formam uma organizao social.
SOCIEDADE
Intraespecfica
Cincias do Ambiente
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Curiosidade
Colmia das abelhas Apis millifera: H trs castas (nvel hierrquico): a rainha, o zango e as operrias.
-RAINHA: recebeu alimentao diferenciada das outras larvas (gelia real) e por isso frtil. Funo: reproduo, originando novos indivduos para a colmia. -OPERRIAS: fmeas infrteis e tem vrias funes. Durante a fase larval so alimentadas com mel e plen. Funo: produzir favos e mel, limpar e guardar a colmia e buscar nctar e plen nas flores, etc. Zanges: morrem logo aps a cpula.
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Cincias do Ambiente
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RELAES HARMNICAS
Associao ntimas com benefcios mtuos. necessria sobrevivncia das espcies.
MUTUALISMO
Interespecfica
Crocodilo e o pssaro-palito (se alimenta de vermes)
Gado e ave Anu (se alimenta de carrapatos)
Cincias do Ambiente
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Curiosidade
Algumas espcies de formigas vivem dentro dos troncos de rvores, que lhes fornecem abrigo e alimento em troca de proteo contra insetos desfolhadores
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Cincias do Ambiente
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RELAES HARMNICAS
uma associao em que uma das espcies (comensal: aquele que come em casa alheia) beneficiada, sem causar benefcio ou prejuzo ao outro (no-comensal).
COMENSALISMO
Intraespecfica
Rmora: um peixe dotado de
ventosa com a qual se prende
ao ventre dos tubares,
aproveita os restos alimentares
que caem na boca do seu
grande "anfitrio". 8
Cincias do Ambiente
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RELAES HARMNICAS
a associao em que apenas uma espcie (inquilino) se beneficia, procurando abrigo ou suporte no corpo de outra espcie (hospedeiro), sem prejudic-lo. Trata-se de uma associao semelhante ao comensalismo, no envolvendo alimento.
INQUILINISMO
Intraespecfica
As epfitas (epi, em cima) so plantas que crescem sobre outras plantas sem parasit-las, usando-as apenas como suporte. Ex.: as orqudeas e as bromlias.
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Cincias do Ambiente
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RELAES DESARMNICAS
Um animal mata e devora o outro da mesma espcie.
CANIBALISMO
Intraespecfica
Raro Ocorre em superpopulaes quando h falta de alimento. Em algumas espcies comum a fmea devorar o macho aps a fecundao. Ex.: louva-a-deus
Cincias do Ambiente
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O aquecimento global fez diminuir em 20% a calota polar rtica nas ltimas trs dcadas, reduzindo o territrio de caa dos ursos-polares. Muitos deles ficaram sem alimento. A mudana radical de seu habitat provocada pelo homem est custando caro aos ursos.
Curiosidade
Recentemente, no Mar de Beaufort, no Alasca, pesquisadores americanos que h 24 anos estudam a regio identificaram um caso indito de canibalismo na espcie: duas fmeas, um macho jovem e um filhote foram atacados e comidos por um grupo de machos. Estimativas apontam que os ursos-polares podem desaparecer em vinte anos.
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Cincias do Ambiente
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Os indivduos da mesma espcie disputam entre si o mesmo objetivo: alimento, fmeas, territrio, etc. uma relao desfavorvel.
COMPETIO
Intra e Interespecfica
RELAES DESARMNICAS
Cincias do Ambiente
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Caracterizado pela espcie que se instala no corpo de outra, dela retirando matria para a sua nutrio e causando-lhe danos, cuja gravidade pode ser muito varivel, desde pequenos distrbios at a prpria morte do indivduo parasitado. uma associao obrigatria para o parasita.
PARASITISMO
Interespecfica
RELAES DESARMNICAS
Piolho: um parasita
do ser humano
Solitria ou Tnia:
parasita intestinal
carne contaminada ou
mal passada.
Pode atingir 10 metros
Mosquito da Dengue
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Cincias do Ambiente
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o ato de um animal capturar outro para alimentar-se. O predador e a presa pertencem a espcies diferentes. Os predadores so geralmente maiores e menos numerosos que suas presas, sendo exemplificados pelos animais carnvoros.
PREDATISMO
Interespecfica
guia dourado caando uma raposa Ona se alimentando de uma zebra
RELAES DESARMNICAS
Cincias do Ambiente
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Curiosidade
Controle Biolgico: Predatismo
Gambusia: Peixe larvfago utilizado no
combate s larvas de Anopheles
(mosquito transmissor da malria)
Calosoma (Caador de lagarta): Besouro predador de lagartas
desfolhadoras. Estudos mostraram
que no causam desequilbrio
ambiental.
Consomem lagartas que so pragas
(Rachiplusia nu) na lavoura de soja.
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Cincias do Ambiente
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Uma das espcies (inibidora) prejudica a outra espcie (amensal) sem com isso se beneficiar, por meio de substancias que produz e libera, e que prejudicam o crescimento e/ou a reproduo da outra espcie.O exemplo mais clssico de amensalismo so os antibiticos produzidos por fungos que impedem a proliferao das bactrias. Esses antibiticos so largamente utilizados pela medicina, no combate s infeces bacterianas.
AMENSALISMO
Interespecfica
Exemplos: Fungos: do gnero Penicillium notatum e as bactrias: o antibitico penicilina muito usado no combate a infeces bacterianas; produzido por fungos que, embora no se beneficiem, impedem a multiplicao das bactrias, e as mata. mar vermelha: fenmeno causado pelas algas marinhas, que em ambiente favorvel, se proliferam e liberam uma substncia txica, que se concentra em manchas vermelhas no oceano, causando a morte de diversas espcies de animais marinhos. Eucaliptos e Pinheiros: folhas de eucaliptos e pinheiros que caem no solo liberam substncias que diminuiem a incidncia de germinao de sementes no local.
RELAES DESARMNICAS
Cincias do Ambiente
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FATORES ABITICOS
Esto representados pelas condies climticas, edficas (Condies do solo) e hdricas (Condies da gua) que determinam o estado fsico do ambiente.
A = Ausncia de Vida Constituem todas as influncias que os seres vivos possam receber em um ecossistema, derivadas de aspectos fsicos, qumicos ou fsico-qumicos do meio ambiente.
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Cincias do Ambiente
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FATORES ABITICOS MAIS RELEVANTES
Temperatura
Luz
gua/umidade
Nutrientes
Presso
Salinidade
Vento
pH
Cincias do Ambiente
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INFLUNCIA DA TEMPERATURA
Metabolismo
Apetite
Fotossntese
Desenvolvimento
Atividade sexual
Fecundao
As temperaturas mais favorveis vida esto na faixa de 10 a 30 C.
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Cincias do Ambiente
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TEMPERATURA: Diviso de grupos SERES HOMEOTRMICOS: Conseguem manter a temperatura corporal apesar das variaes do meio. Ex.: AVES E MAMFEROS
SERES HETEROTRMICOS (Pecilotermos): A temperatura corporal desses seres acompanha as variaes do meio. Ex.: PEIXES, RPTEIS E ANFBIOS
SERES ESTENOTRMICOS: So aqueles que no suportam grandes variaes de temperatura. Ex.: LAGARTIXAS, CORAIS, SAMAMBAIAS
SERES EURITERTRMICOS: So aqueles que suportam grandes variaes de temperatura. Ex.: HOMEM, CAMELO, LOBO
Cincias do Ambiente
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TEMPERATURA x COMPORTAMENTO a diminuio da atividade vital de um indivduo devido AO FRIO. Ex.: Ursos e Morcegos
HIBERNAO
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Cincias do Ambiente
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TEMPERATURA x COMPORTAMENTO a diminuio da atividade vital de um indivduo devido AO CALOR. Ex.: Crocodilo e Caracol
ESTIVAO
Cincias do Ambiente
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TEMPERATURA x COMPORTAMENTO Deslocamentos anuais de aves e outros animais para lugares mais quentes. Ex.: Flamingo e Cegonha Negra
MIGRAES
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Permitem aos animais resistirem s variaes de temperatura. ADAPTAES
TEMPERATURA x COMPORTAMENTO
Regies frias:
Quantidade de gordura.
Tamanho e densidade dos pelos.
Tamanho das orelhas e focinhos.
Cincias do Ambiente
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TEMPERATURA x COMPORTAMENTO
Regies quentes:
Menos gordura.
Pelos menos densos e mais curtos.
Maior superfcie corporal em contato com o exterior
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Cincias do Ambiente
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Curiosidades:
A corcova onde o camelo guarda as gorduras que lhe do energia, alimentando-se delas at as corcovas "esvaziarem". Se as corcovas estiverem firmes e grandes, sabemos que o animal no gastou as suas reservas
Cincias do Ambiente
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LUZ
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Cincias do Ambiente
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LUZ : Diviso de grupos
Cincias do Ambiente
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LUZ : Diviso dos ambientes aquticos
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Cincias do Ambiente
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GUA
Tem papel fundamental na temperatura corporal e na regulao do clima
Est presente em todos os processos metablicos
solvente universal
A gua faz parte da
composio da clula
Indispensvel sade
humana e alimeno
VIDA
Xerfitos: So adaptados a locais com pouco gua, ridos. Ex.: Cactos, mamferos do deserto
Cincias do Ambiente
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GUA : Diviso de grupos
Hidrfitos: Vivem na gua. Ex.: Vitria-rgia e peixes
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NUTRIENTES
Cincias do Ambiente
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NUTRIENTES : Diviso de grupos
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PRESSO : Diviso de grupos
Cincias do Ambiente
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SALINIDADE : Diviso de grupos
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SALINIDADE : Diviso de grupos
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VENTO E pH
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Fatores limitantes
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Populao: conjunto de indivduos da mesma espcie que
convivem num mesmo ambiente, num mesmo espao de
tempo.
Comunidade: conjunto de seres que convivem em um ambiente
no mesmo espao de tempo engloba vrias espcies.
Potencial Bitico: capacidade de
proliferao/reproduo/crescimento.
Resistncia Ambiental: conjunto de fatores abiticos que
podem influenciar no crescimento da populao.
OBJETOS DE ESTUDO DA
ECOLOGIA DAS
POPULAES
Populao,
Comunidade,
Ecossistema e
Biosfera.
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VARIAES DA POPULAO
O nmero de indivduos pode variar modificando o tamanho das populaes. Os principais fatores so:
-emigrao (deixar o local de origem (a ptria) com inteno de se estabelecer em um pas estranho. Um indivduo que se encontra nesta situao
denominado na sua ptria por emigrante).
-imigrao (fenmeno protagonizado pelo mesmo indivduo, mas visto pela perspectiva do pas que o acolhe. Ou seja, a entrada de quem vem do exterior
para fins de trabalho e/ou residncia, passando a ser denominado por imigrante).
-Natalidade
-Mortalidade
C
i
n
c
i
a
s
d
o
A
m
b
i
e
n
t
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HABITAT O habitat o lugar na natureza onde uma espcie vive, ou seja, o endereo do indivduo. Ex.: o habitat da planta vitria rgia so os lagos e as matas alagadas da Amaznia, enquanto o habitat do urso panda so as florestas de bambu das regies montanhosas na China e no Vietn.
Cincias do Ambiente
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NICHO ECOLGICO um conjunto de atividades desenvolvidas (profisso) pelos seres vivos para a satisfao das suas necessidades bsicas. Pode se dizer ainda que o nicho o "modo de vida" de um organismo na natureza. E esse modo de vida inclui tanto os fatores fsicos (a umidade, a temperatura, etc.) quanto os fatores biolgicos (o alimento e os seres que se alimentam desse
indivduo).
Exemplos: No caso de uma planta, o nicho inclui os sais minerais que ela retira do solo, a parte do solo de onde os retira, a relao com as outras espcies, e assim por diante.
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Cincias do Ambiente
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Para descrever o nicho ecolgico de uma espcie necessrio
conhecer todas as necessidades e atividades dessa espcie.
Para tal necessrio atender a determinados fatores como:
SERES VIVOS FATORES
Animal
-estao do ano em que se desenvolvem e reproduzem.
-exigncias em gua, luz solar e solo.
-relaes com outros organismos.
-efeitos no ambiente abitico
Plantas
-hora do dia em que se alimentam e estao do ano em que se reproduzem.
-exigncias de habitat e alimento.
-relaes com outros organismos.
-efeitos no ambiente abitico.
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tomos molculas clula tecido rgo aparelho organismo POPULAO COMUNIDADE ECOSSISTEMA BIOSFERA
NIVEIS DE ORGANIZAO
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Cincias do Ambiente
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So as etapas, ou nveis, da cadeia alimentar (srie de sucessivas
transferncias pela qual passa a matria desde os produtores at
os decompositores, tendo como intermedirios os consumidores.)
NVEIS TRFICOS
Seres autotrficos: so aqueles que sintetizam o prprio
alimento a partir da converso da matria inorgnica em
matria orgnica, na presena de energia solar.
Ex.: algas fotossintetizantes e os vegetais (folhas clorofiladas).
Seres heterotrficos: so organismos incapacitados de
elaborar o prprio alimento, necessitando adquiri-los atravs
do hbito alimentar (ingesto, digesto e absoro).
Ex.: os invertebrados e os vertebrados.
Componentes de uma cadeia alimentar
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PRODUTORES: AUTTROFOS
FOTOSSNTESE QUIMIOSSNTESE
CONSUMIDORES: HETERTROFOS
HERBVOROS (animais que se alimentam de produtos de origem vegetal). CARNVOROS (animais que se alimentam de produtos de origem animal). ONVOROS ( animais que se alimentam tanto de produtos de origem animal
como vegetal.)
DECOMPOSITORES: SAPRFAGOS (se alimentam de cadveres de plantas
e animais, garantindo a decomposio e a reciclagem da matria orgnica)
(FUNGOS E BACTRIAS)
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Cincias do Ambiente
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PRODUTORES: AUTTROFOS FOTOSSNTESE: um processo de converso de energia solar em energia qumica armazenada em alimentos orgnicos. De forma simples, podemos entender que a planta retira gs carbnico do ar e energia do
Sol.
Atravs deste processo, a planta produz seu prprio alimento constitudo
essencialmente por glicose. medida que a planta produz glicose, ela elimina
oxignio.
A glicose utilizada pela planta na realizao de suas funes metablicas, ou
seja, ela o seu principal combustvel, sem ela, seria impossvel manter suas
funes vitais.
O processo de formao da glicose se d atravs de reao qumica, e esta,
somente possvel devido transformao da energia solar em energia qumica.
Sem a fotossntese, no existiria vida em nosso planeta, pois atravs dela que
se inicia toda a cadeia alimentar. Da a grande importncia das plantas, vegetais
verdes e alguns outros organismos.
Alm disso, como j vimos, a medida em que a planta produz glicose ela elimina
oxignio, e sem oxignio impossvel sobreviver.
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PRODUTORES: AUTTROFOS
QUIMIOSSNTESE: um processo anlogo ao d fotossntese, tanto que
suas equaes so praticamente iguais. A nica diferena que a
quimiossntese ocorre na ausncia de luz. Para suprir a falta da luz
como fonte de energia, esta conseguida pela oxidao de compostos
inorgnicos como o nitrito, amnia, xidos de ferro, etc.
Existem seres que no possuem pigmentos clorofilados. Esses seres so
as bactrias, como as nitrobactrias e ferrobactrias, e que conseguem
energia atravs desse processo.
Ex.: as bactrias quimiossintetizantes Nitrossomonas. Essas bactrias
oxidam a amnia, que obtida da decomposio da matria orgnica
morta. A amnia oxidada e se converte em cido nitroso (ou nitrito) e
gua. Essa oxidao libera energia, que utilizada na converso de CO2
e H2O em carboidratos.
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QUIMIOSSNTESE
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CATEGORIA DE CONSUMIDORES
Produtores - Transformam energia luminosa em energia qumica, que
acumula-se inicialmente nas ligaes dos carbonos da glicose.
Consumidores hetertrofos- obtm matria orgnica pronta
Consumidores primrios: se alimentam dos produtores
Ex: gafanhoto
Consumidores Secundrios: se alimentam dos consumidores primrios
Ex: sapo que come gafanhoto
Consumidores tercirios comem consumidores secundrios
Ex: cobra que come o sapo
Consumidores quaternrios comem os consumidores tercirios
Ex: guia que come a cobra
Decompositores permitem a reciclagem da matria nos ecossistemas. So essenciais pois permitem que a matria retirada seja devolvida para
posterior nova utilizao.
EX: Fungos, bactrias so os representantes de decompositores
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Exemplos de cadeia alimentar
Mutualismo
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Na natureza, alguns seres podem ocupar vrios papis em diferentes cadeias alimentares. Quando comemos uma ma, por exemplo, ocupamos o papel de consumidores primrios. J ao comer um bife, somos consumidores secundrios, pois o boi, que come o capim, consumidor primrio. O resultado disso que as cadeias alimentares se cruzam na natureza, formando o que chamamos de teia alimentar. Nas teias alimentares, um mesmo animal pode ocupar papis diferentes, dependendo da cadeia envolvida. Na teia representada no esquema abaixo (siga as setas) o gavio ocupa tanto o papel de
consumidor secundrio quanto tercirio.
TEIA ALIMENTAR
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ECOSSISTEMA AQUTICO Cincias do Ambiente
Os seres aquticos podem ser divididos em:
Seres planctnicos: no possuem rgos de locomoo ou os tm
rudimentares, sendo arrastados pela correnteza.
Dividem-se em fitoplncton e zooplncton.
Zooplncton: Organismos hetertrofos: microcrustceos; larvas de esponjas, celenterados, insetos, crustceos, moluscos, alevinos (larvas de
peixes); protistas (protozorios).
Fitoplncton: Organismos auttrofos: clorofilados: algas clorfitas; moneras (algas cianofceas); protistas (dinoflagelados, diatomceas). Os
organismos do fitoplncton desempenham importante papel, como
produtores, nas cadeias alimentares; bem como no processo de renovao
do ar atmosfrico.
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ECOSSISTEMA AQUTICO
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Os seres aquticos podem ser divididos em:
Seres nectnicos: possuem rgos eficientes de locomoo,
deslocando-se voluntariamente nas guas. So os peixes, moluscos
(polvo, lula), crustceos (camaro), rpteis (tartaruga), etc.
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ECOSSISTEMA AQUTICO
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Os seres aquticos podem ser divididos em:
Seres bentnicos: vivem apenas no fundo do mar, sendo fixos ou
mveis. So os equinodermos (estrelas-do-mar), os espongirios,
celenterados (corais e anmonas), crustceos (cracas), moluscos
(ostras), etc.
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Fluxo de matria na cadeia alimentar A matria se mantm num ciclo interminvel, ora passa por uma fase
inorgnica, ora atravessa uma fase orgnica.
A energia, entretanto, no segue um caminho cclico. Ela
unidirecional, pois se dispersa dos seres para o ambiente, sob a
forma de calor, no mais sendo recupervel pelos organismos, ou
seja, parte armazenada e parte utilizada para os processos
metablicos.
Na cadeia alimentar, a quantidade de energia disponvel cada vez
menor, at que se torne completamente indisponvel.
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TRANSFERNCIA DE MATRIA E ENERGIA
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Pirmides Ecolgicas
As transferncias de matria e de energia nos
ecossistemas so frequentemente representadas
de forma grfica, mostrando as relaes entre os
diferentes nveis trficos em termos de
quantidade. Como h perda de matria e de
energia em cada nvel trfico, as representaes
adquirem a forma de pirmides, que podero ser
de energia, de biomassa (matria) ou de
nmeros.
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A quantidade de matria (biomassa) e de energia transfervel de um nvel trfico para outro sofre um decrscimo de 1/10 a cada passagem, ou seja, cada organismo transfere apenas um dcimo da matria e da energia que absorveu.
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Pirmide de Energia Expressa a quantidade de energia acumulada em cada nvel da cadeia
alimentar. Como a energia apresenta um fluxo decrescente, quanto
mais distante dos produtores, menor ser a quantidade de energia til
recebida.
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Exemplo de Pirmide de Energia
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Pirmide de Nmeros
Demonstra o
nmero de
indivduos que
existe em cada
nvel trfico.
Dependendo do
tipo de
ecossistema, a
pirmide de
nmeros pode
ser direta ou
invertida.
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Exemplo de Pirmide de Nmeros
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Exemplo de Pirmide de Nmeros Invertida
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Pirmide de Biomassa Expressa a quantidade de biomassa (matria orgnica ou matria
viva) acumulada em cada nvel trfico da cadeia alimentar.
representada pelo peso seco consumido numa cadeia alimentar e
expressa a quantidade de matria orgnica por rea.
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Exemplo de Pirmide de Biomassa
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RESUMO DAS PIRMIDES ECOLGICAS
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FLUXO ENERGTICO Atravs das pirmides podemos representar a transferncia de
matria e de energia nos ecossistemas, mas possuem trs
inconvenincias:
1. Os decompositores, que so uma parte importante dos
ecossistemas;
2. A matria orgnica armazenada, que a matria no utilizada e no
decomposta;
3. A importao e a exportao de matria orgnica de um
ecossistema para outros, uma vez que os ecossistemas so
sistemas abertos, formando teia alimentar.
Uma maneira mais clara de representar todos esses fatores
atravs do modelo do fluxo energtico.
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