aula barbero 5
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Ana Luisa Fayet Sallas
Maio 2014
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1500-1650Clero agente: acionada pelo surgimento da ReformaProtestante e da Contra-Reforma catlica
Protestantes: abolio das tradies e da moral popular;promove novas virtudes pela produtividade
Catlicos: modificao dos costumes1650-1800Agente laico: desencantamento do mundo
Classe, Povo e Cultura: classe como entidade Thompson re-estabelecimento das relaes
povo/classe
Avano na idia de popular: tematizao do gosto, dasensibilidade e esttica populares aproximao com acultura.
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Gramsci: conceito de hegemonia como um processono qual uma classe hegemoniza, na medida em querepresenta interesses que tambm reconhece dealguma maneira
Hegemonia como processo vivido que se faz edesfaz
Des-funcionalizao da ideologia e reavaliao da
espessura do cultural
O valor do popular no reside na autenticidade oubeleza, mas na sua REPRESENTATIVIDADESOCIOCULTURAL - pg. 117
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Assim, para estudar a imprensa popular,investiga (Williams) as mediaes polticas formas de agrupamento e expresso do
protesto -, a relao entre a forma de
leitura popular e a organizao social datemporalidade, o lugar de onde vm osmodos de narrar assimilados por essaimprensa oratria radical, melodrama,
sermes religiosos e as formas desobrevivncia e comercializao da culturaloralpg.122
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Pensar a reproduo para Bourdieu aforma de tornar compatvel no marxismo
uma anlise da cultura que ultrapasse suasujeio superestrutura mas que o tempotodo desvele seu carter de classe
pg.123
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Pensar a indstria cultural, a cultura de
massa, a partir da hegemonia, implicauma dupla ruptura: com o positivismotecnologicista, que reduz a comunicao aum problema de meios, e com o
etnocentrismo culturalista, que assimila acultura de massa ao problema dadegradao da culturapg. 137
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Estados-Nao e dispositivos de Hegemonia
Centralizao Poltica e Unificao CulturalRupturas no sentido de tempo: deformao da
transformao de festa em espetculo;sociedade do espetculo e unificao do
tempo com o valor, produo, circulao Transformao dos modos de saber e da sua
transmisso
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A perspectiva histrica que estamos esboandoaqui rompe com essa concepo (cultura de massacomo conjunto de meios massivos de
comunicao) e mostra que o que se passa nacultura quando as massas emergem no pensvel a no ser em sua articulao com asreadaptaes da hegemonia, que, desde o sculoXIX, fazem da cultura um espao estratgico para
a reconciliao das classes e a reabsoro dasdiferenas sociais pg. 203
Folhetim > cinema < melodrama
Reinveno do espetculo popular, mobilizao dasmassa e estimulao da participao do espectador
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Amrica Latina como espao de debate e combate
Na Amrica Latina em geral, a idia de modernizaoque orientou as mudanas foi mais um movimento deadaptao, econmica e cultural, do que de
aprofundamento da independncia pg. 230
Hibridizao de classes populares, massas urbanas eo surgimento de um novo modo de existncia dopopular.
As classes altas aprenderam muito cedo a separar ademanda das massas com sua carga depericulosidade poltica e tambm seu potencial deestimulao econmica da oferta massiva de bensmateriais e culturais sem estilo, pelos quais nopodia sentir seno desprezo pg. 235
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Se atravs do nacional-popular se fizeram ouvir noconjunto nacional reivindicaes sociais e polticas dasclasses subalternas, foi num discurso de massa que onacional-popular se fez reconhecvel pelas maiorias pg.240
Mediaes e movimentos sociais:
1930-1950 eficcia e sentido social dos meios lidoscomo porta-vozes da interpelao que converte asmassas em povo e o povo em Nao
1960 desvio dos meios de sua funo poltica eapoderados pelos dispositivos econmicos
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Liga-se fome das massas por sefazerem visveis socialmente
Re-sentimento nacionalista que procura
o cinema: Teatralizao, degradao emodernizao
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Rompimento da seriedade
Jornal Crtica, Argentina: busca de
conexo com modos de expressopopular com versos
Los Tiempos, Chile: escndalo e humor
Las Notcias Grficas, 1944:assumereivindicaes de atores popularesexcludos do discurso poltico tradicional
Clrin, 1954: mudana da linguagemjornalstica, aproximao das linguagensmarginalizadas
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Refinamento qualitativo dos dispositivosideolgicos, a TV se realiza naunificao da demanda
Tendncia constituio de um spblico
...o modelo hegemnico da televiso
imbrica em seu prprio modo de operaoum dispositivo paradoxal de controle dasdiferenas: uma aproximao oufamiliarizao... pg.263
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O surgimento de tais tecnologias naAmrica Latina se inscreve, em todo caso,
num velho processo de esquizofrenia entremodernizao e possibilidades reais deapropriao social e cultural daquilo quenos moderniza pg.265
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A verdade cultural dos pases latino-americanos importou menos do que aseguranas tericas. E assim tivemosconvencidos de que a comunicao nos
deveria apresentar uma teoria - sociolgica,semitica ou informacional - porque s apartir dela seria possvel demarcar o campode interesses e precisar das especificidades
de seus objetos. Foi necessrio perder oobjeto para quem encontrasse nos o caminhodo movimento social na comunicao, acomunicao em processo.
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Houve duas etapas de formao do paradigmahegemnico para anlise da comunicao naAmrica latina.
1. a primeira surgiu no final dos anos 60 -procedente de uma epistemologiapsicolgicas- condutista ideologista
2. nos anos 70 numa segunda etapa, o que
pode ser denominada cientificismoesta,uma vez que nela o paradigma hegemnico reconstrudo com base no modeloinformacional
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Mediaes: campo constitudo pelos dispositivos
atravs dos quais a hegemonia transforma osentido do trabalho e da vida em comunidade
Pensa comunicao a partir das culturas
Cultura e Poltica como mediaes constitutivas
preciso abandonar o media-centrismo, uma vezque o sistema da mdia est perdendo parte de suaespecificidade para converter-se em elementointegrante de outros sistemas de maiorenvergadura, como o econmico, cultural e
poltico pg. 304
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Foram os fatos recorrentes, os processossociais da Amrica latina, o que estotransformando o "objeto" de estudo dosinvestigadores da comunicao.
A questo transnacional designa mais do que amera sofisticao do antigo imperialismo:uma nova fase do desenvolvimento do
capitalismo, em que justamente o campo dacomunicao passa a desempenhar um papeldecisivo. O que est em jogo ainternacionalizao de um modelo poltico.
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Como a transnacionalizao operaprincipalmente no campo das tecnologias decomunicao, aqui que a questo nacionalencontra seu campo de fuso.
A nao surge como foco de contradies econflitos inditos, cuja validade e social nocabe nas frmulas polticas tradicionais, vistoque esto trazendo luz novos atores sociais quequestionam a cultura poltica tradicional tanto a
esquerda quanto da direita. Conflitos acarregados pela interseco na crise de umacerta cultura poltica contra o novo sentido daspolticas culturais.
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Nova compreenso do problema da identidade:profunda transformao do poltico, que leva asesquerdas a uma concepo no mais simplesmentettica, mas sobretudo estratgicaquanto democratizao, como espao de transformao social.
Redescoberta do popular com o novo sentido:revalorizao das articulaes e mediaes dasociedade civil, sentido social dos conflitos para almde sua formulao e sntese poltica, reconhecimento
das experincias coletivas no enquadradas nas formaspolticas partidrias. O que se encontra em profundamudana hoje a prpria concepo que se tinha dossujeitos polticos
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Valorizao do cultural: h quem suspeitedessa valorizao. A suspeita temfundamento nos casos em que "se faz culturaenquanto no se pode fazer poltica". Masalgo radicalmente acontece quando ocultural assinala a percepo de dimensesinditas do conflito social, a formao denovos sujeitos, e formas de rebeldia eresistncia.
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1. A experincia dos pases sob regimes autoritrios, deque os modos de resistir do povo procederam em boaparte de outros espaos que no os considerados pelaanlise tradicional;
2. A compreenso de que mesmo o autoritarismo maisbrutal nunca se esgota nas medidas de fora nemresponde somente a interesses do capital, pois hsempre uma tentativa de mudar o sentido daconvivncia social transformando o imaginrio e osistema de smbolo;
3. O fato de que graas a dinmica da escolarizao e ados meios massivos, a cultura se colocou no centro docenrio poltico e social.
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O desafio representado pela indstria cultural
aparece com toda sua densidade no cruzamentodessas duas linhas de renovao, que inscreve aquesto cultural no interior do poltico e dacomunicao, na cultura. O que j no farsentido continuar programando polticas quesepararem quilo que acontece na Cultura -daquilo que acontece nas massas - na indstriae nos meios massivo de comunicao. Estas no
podem ser polticas parte, pois o que acontececulturalmente com as massas fundamentalpara democracia, se que a democracia temalgo a ver com o povo.
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necessrio avanar tateando, com mapaque sirva para questionar as mesmas coisas -dominao, produo e trabalho e - a partirde outro lado: as brechas, o consumo e oprazer. Um mapa que no sirva para a fuga, esim para o reconhecimento da situao apartir das mediaes e dos sujeitos.
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A cotidianidade que no est inscritaimediatamente e diretamente na estruturaprodutiva, despolitizada e assimconsiderada irrelevante e insignificante.
O apego dos setores populares a famlia noest necessariamente relacionado conservao do passado, e sim, a superao
de um estado generalizado dedesorganizao familiar associado como aexplorao muito mais brutal e direta daforma de trabalho.
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Na percepo popular, o espao dodomstico no se restringe s tarefas dareproduo da fora de trabalho. Elerepresenta a possibilidade de um mnimo deliberdade e iniciativa. Da mesma forma, nemtoda forma de consumo interiorizao dosvalores de outras classes.
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O espao de reflexo sobre o consumo oespao das prticas cotidianas como lugar deinteriorizao muda da desigualdade social,desde a relao com o prprio corpo at ouso do tempo, o habitar e a conscincia dopossvel para cada vida, do alcanvel e doinatingvel. Mas tambm como lugar deimpugnao desses limites e expresso dosdesejos, subverso de cdigos e movimentosde pulso e do gozo.
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O consumo no apenas reproduo deforas, mas tambm produo de sentidos:lugar de uma luta que no se restringe aposse dos objetos, pois passa ainda maisdecisivamente pelos usos que lhes do formasocial e nos quais se inscrevem demandas edispositivos de ao provenientes de diversascompetncias culturais.
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Se entendermos por leitura "a atividade pormeio da qual os significados so organizadosno sentido", resultando que na leitura noexiste apenas reproduo, mas tambmproduo uma produo que questiona a se acentralidade atribuda ao texto rei e amensagem entendida como lugar da verdadeque circulariam na comunicao.
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Por isso, em vez de fazer a pesquisa partirda anlise das lgicas de produo e
recepo, para depois procurar suasrelaes de imbricao ou enfrentamento,propomos partir das mediaes, isto , doslugares dos quais provm as construes
que delimitam e configuram amaterialidade social e a expressividadecultural da televiso pg.304
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1. A cotidianidade familiar : a televiso assume e forja osdispositivos fundamentais: a simulao do contato e aretrica do direito.
a) A simulao do contato como os mecanismos mediante osquais a televiso especifica seu modo de comunicaoorganizando a sobre o eixo da funo ftica, isto , sobre amanuteno do contato. Funo que opera no apenas peladisperso que se apresenta na cotidianidade privada -diante da concentrao da tenso na sala pblica e escurado cinema.
b) Retrica do direito: entendemos o dispositivo que organizao espao da televiso sobre o eixo da proximidade da magiae do ver, por oposio ao espao cinematogrfica dominadopela distncia e pela magia da imagem.
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Enquanto em nossa sociedade o tempoprodutivo, valorizado pelo capital, o tempomedido, outro, constituinte da cotidianiedade, um tempo repetitivo, que comea e acaba para
recomear, um tempo feito no de unidadescomparveis, mas sim de fragmentos. cada programa, cada texto televisivo remete seu
sentido ao cruzamento de gneros e tempos,como gnero, pertence a uma famlia de textos
que se replica. Como tempo "ocupado", cadatexto remete a seqncia horria daquilo que oantecede ele daquilo que o segue.
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Visto a partir da televiso o tempo do cioencobre e desvela a forma do tempo dotrabalho: o fragmento e a srie. DiziaFoucault que "o poder se articula
diretamente sobre o tempo". O tempo doseriado fala a lngua do sistema produtivo,mas por trs dele tambm se podem ouviroutras linguagens: a do conto popular, acano com um refro, a narrativaaventureiras
A srie e os gneros fazem agora a mediaoentre o tempo do capital e o tempo dacotidianidade.
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A televiso no seria assunto de cultura, s decomunicao. Os mandarins da Cultura continuaram a seperguntar se a televiso pode ser considerada comocultura enquanto a prpria noo de cultura, suasignificao social, o que est sendo transformado peloque a televiso produtores de seu modo de reproduo.
Tipologia das culturas: cultura gramaticalizada, aquela queremete interpelao e a fruio de uma obra as regrasexplcitas da gramtica de sua produo, e uma culturatextualizada, na qual o sentido e a fruio de um textoremete sempre h outro texto e no h uma gramtica,como ocorre na folclrica, na cultura popular, na cultura
de massas. A dinmica cultural da televiso atua pelos seus gneros:os gneros que articulam narrativa e as serialidades,constituem uma mediao fundamental que entre aslgicas do sistema produtivo e as do sistema de consumo,entre a do formato e a dos modos de ler, dos usos.
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1. A competitividade-industrial
2. Os nveis e fases de deciso na produo de cada gnero: quem,em que momento e com que critrios decide o que produzvel.
3. As ideologias profissionais como componentes e campo de tensoentre as exigncias do sistema produtivo, as regras do gnero, as
demandas sociais, e a iniciativa e criatividade dos produtores,diretores, atores, cengrafos, o operadores, etc.4. As rotinas de produo ou a seriedade vista a partir dos hbitos
de trabalho que ela requer, tanto nas exigncias de rentabilidadesobre o tempo da produo e das formas de atuao, quanto nasdistores atravs das quais o estilo se incorpora as prticas dotrabalho.
5. As estratgias de comercializao, que no so alguns que seacrescenta depois, para vender o produto mas algo que deixousuas marcas na estrutura do formato.
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Para a abordar as lgicas dos usos devemoscomear por re-situar sua problemtica nocampo da cultura: dos conflitos articuladospela cultura, das mestiagem que a tecem edos anacronismos que a sustenta, e por fim,do modo com o que a hegemonia trabalhae as resistncias que ela mobiliza, doresgate, dos modos de apropriao e rplicada classes subalternas.
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Melodrama e reconhecimento: uma luta porse fazer reconhecer no est a a conexoentre um melodrama e a histria dessesubcontinente?
Tempo da histria tempo da vida tempo dofamiliar o que medeia e possibilita suacomunicao.
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1. o melodrama de televiso conservam umaforte ligao com a cultura, a literatura decordel brasileira, crnicas cantadas nasbaladas e nos vallenatos.
2. o melodrama como literatura dialgica ousegundo uma verso brasileira ancoradacomo gnero carnavalesco: aquele em que
autor, o leitor e personagens trocamconstantemente de posio.
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1. posio dos folclorista, cuja misso preservar o autntico, cujo paradigmacontinua se rural e para os quais todamudana desagregao, isto , deformao voltada para a sua a purezaoriginal.
2. a partir de uma concepo da dominao
social que no pode pensar no queproduzem as classes populares seno emtermos da reao as incurses da classedominante.
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O massivo nessa sociedade no ummecanismo isolado mais uma forma desociabilidade.
So de massa o sistema educativo, as formasde representao e participao poltica, aorganizao das prticas religiosas, osmodelos de consumo.
Pensar o popular a partir do massivo nosignifica alienao e manipulao, mas umnovo modo de funcionamento da hegemonia.
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O circo As festas: feiras urbanas do Mxico - pesquisar a
feira como frente cultural, e espao no qual asclasses sociais se encontram e lutam a partir de
significados diferentes. Feira como dimenso ldica e de reconstituio
de identidades coletivas locais.
A anlise dos meios de massa: nova concepode rdio e os modos de presena do popular nateleviso.
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