anvisa prova administrativo
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UnB / CESP E ANV ISA Concurso Pblico Aplicao: 7/11/2004 permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.
Cargo 41: Analista Administrativo Especialidade: Qualquer rea de Formao 1
De acordo com o comando a que cada um d os itens de 1 a 120 se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campodesignado com o cdigo C , caso julgue o item CERTO ; ou o campo designado com o cdigo E, caso julgue o item ERRADO .A ausncia de marcao ou a marcao de ambos os campos no sero apenadas, ou seja, no recebero pontuao negativa. Paraas devidas marcae s, use a folha de rascunho e, posteriormente, a folhade respostas, que o nico documento vlido para a correodas suas provas.
CONHECIMENTOS BSICOS1 O que ns conhecemos como vida apenas a
camada superficial de um mundo desconhecido. A grande
maioria dos seres vivos so bactrias e microrganismos. Os
4 cientistas estimam que as espcies que s podem ser vistas
com aparelhos especiais cheguem a 10 milhes. Ou, quem
sabe, a 100 milhes. O bilogo norte-americano Craig
7 Venter acredita que o cdigo gentico de microrganismos
pode se transformar num excelente negcio no futuro.
Esses seres microscpicos es to na base da cadeia alimentar
10 e do forma aos ciclos de carbono, nitrognio e outros
nutrientes que sustentam todo o ecossistema. Em teoria, o
DNA deles pode conter a chave para gerar energia barata,
13 desenvolver remdios e acertar as bagunas da natureza
provocadas pelo avano da civilizao. H bactrias que s
vivem em locais onde existe petrleo. Quem identific-las
16 ter o mapa da mina para explorar o produto.
Veja. 25/8/2004, p. 64-5 (com adaptaes).
Julgue os seguintes itens, a respeito da organizao e das idias
do texto acima.
1 Com o emprego do adjetivo superficial (R.2), em sentido
conotativo, a argumentao do texto refora a idia de que
a cincia tem tratado de maneira muito pouco aprofundada
os conhecimentos sobre a totalidade dos seres vivos do
planeta.
2 De acordo com os sentidos do texto, a troca da expresso
verbal pode se transformar (R
.8) por pode vir a sertransformado mantm a correo gra matical e a voz passiva
verbal.
3 Preservam-se a coerncia textual e a correo gramatical do
texto ao se substituir Esses seres microscpicos (R.9) por
Cada um desses seres microscpicos, desde que se
substitua tambm esto (R.9) por est, do (R.10) por d
e sustentam (R.11) por sustenta.
4 O pronome deles (R.12) refere-se tanto a seres
microscpicos (R.9) quanto a microrganismos (R.7).
5 Por suas caractersticas gramaticais, o advrbio s (R.14),
alm de estar antes de vivem (R.15), poderia, sem que fosse
prejudicada a argumentao do texto ou sua correo
gramatical, ser deslocado para imediatamente antes de
qualquer uma das seguintes expresses, todas na linha 15:
em locais, onde, existe, petrleo.
6 Para que o texto respeitasse completamente as normas da
lngua culta exigidas em um relatrio, atestado ou ofcio, o
pronome tono em identific-las (R.15) deveria ser
empregado antes do verbo: Quem as identificar.
1 A maior parte (cerca de 60% ) das 294 mil toneladas
de lixo que o Brasil produz no tem destino apropriado,
sendo descartada em lixes ou rios. Mesmo os rejeitos
4 adequadamente dispostos em aterros sanitrios geram
problemas, j que ocupam terras que poderiam ser usadas
para a agricultura, impedem o reaproveitamen to de nutrientes
7 pelo solo, contaminam guas subterrneas, levam
proliferao de animais e insetos transmissores de doenas
e exigem um investimento alto. O chamad o compos to de lixo
10 urbano pode ser uma alternativa para reduzir o volume de
lixo e os gastos associados.
Fred Furtado. Descartado e til.In: Cincia Hoje, maio/2003, p. 44 (com adaptaes).
Com base na organizao das idias do texto acima, julgue os
itens subseqentes.
7 Pela relao de sentidos que e stabelece, e devido estrutura
lingstica em que aparece, a forma verbal tem (R.2)
tambm poderia ser empregada com acento grfico: tm .
8 No texto, o gerndio sendo (R.3) corresponde ao infinitivo
preposicionado: por ser.
9 O emprego da flexo de plural nas formas verbais geram
(R.4), ocupam (R.5), impedem (R.6), contaminam (R.7),
levam (R.7) e exigem (R.9) justifica-se pela mesma razo:
a concordncia com o sujeito apenas explicitado para a
primeira delas e subentendido nas demais.
10 Subentende-se da argumentao do texto que a insero de
a ele logo antes de associados (R.11) preserva a coernciae a correo gramatical do texto.
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Cargo 41: Analista Administrativo Especialidade: Qualquer rea de Formao 2
Nos itens de 11 a 20 , a seguir, so avaliados conhecimentos em lngua espanhola.
Texto para los tems de 11 a 20
La OCU reclama un mayor control
de los alimentos funcionales
1 La Organizacin de Consumidores y Usuarios (OCU) ha planteado abiertamente la necesidad de un mayor control y
regulacin legal de los alimentos funcionales. En boga desde hace dos dcadas, centran su peculiaridad en propiedadessupuestamente beneficiosas para la salud a travs del enriquecimiento con d eterminados micronutrientes. Pese a ello, las etiquetas
4 de muchos de ellos con tinan siendo poco claras, lo que puede ca usar confusin entre los consumidores, por lo que se hace cada
vez ms necesario establecer algn tipo de control que garantice una informacin veraz. En opinin de Jos Mara Mgica,
director de la OCU, muchos d e los productos de esta catego ra que actualmente pueden adquirirse en el mercado espaol utilizan
7 frmulas que permiten escapar a cualquier normativa. Lo que pedimos es que se controlen las menciones que se pueden incluir
en este tipo de productos y que pueden inducir a la confusin entre los consumidores.
Por ejemplo, cuando se habla de que un determinado producto adelgaza, se establece una relacin de causa-efecto,
10 mientras que si se especifica que el producto concreto ayuda a adelgazar, se est jugando con las palabras, de modo que se
traslada al consumidor el mensaje que espera, cuando en realidad todo puede ayudar a adelgazar, dice Mgica.
Desde la organizacin consumerista se exige la regulacin de los alimentos funcionales. En caso contrario, explica
13 Mgica, en pocos aos entraramos en el mundo de los alicamentos , alimentos que pretenden tener cualidades teraputicas ypreventivas como algunos medicamentos, pero que debern ser demostradas a travs de anlisis cientficos.
La OCU lamenta, adems, que muchas de las indicaciones contenidas en las etiquetas de los alimentos funcionales no
16 son demostrables cientficamente. Por otra parte, al igual que en los productos destinados al pblico infantil, recuerdan la
obligatoriedad de menciona r los beneficios de la lactancia materna, en los funcionales debera incluirse un mensaje que recordara
que la salud depend e de una dieta variada y equilibrada. El objetivo es que no se traslade al consumidor la idea de que un alimento
19 tiene un efecto beneficioso y directo sobre la salud, y evitar as que trminos como salud o saludable no se em pleen con tanta
alegra.
Los alimentos funcionales son producto del mrqueting. En muchos momen tos se hace pensar a los consumidores que
22 unos productos son superiores a otros, seala el director de la OCU . Pero detrs de expresiones ms o menos afortunadas, aade,
la realidad acaba demostrando que en much os casos se trata de simples juegos de palabras. Por ejemplo, con ms sabor, pero
a qu?, o producto ms rico, en qu?.
25 Lo que s ha conseguido la tecnologa alimentaria es alcanzar estndares de calidad ms homogneos. Desde la OCU,
explica Mgica, cuando se realizan anlisis comparativos de productos en alimentacin, con mucha frecuencia se observa una
homogeneidad en los parmetros de calidad. Desde hace unos aos han observado que las diferencias no se encuentran en el
28 producto propiam ente dicho, aspecto que ha propiciado la aparicin en el mercado de una batera de productos enriquecidos co n
micronutrientes como elemento diferencial, fundamentalmente en los lcteos, zumos y cereales. Y cada vez van a apa recer ms,
predice.Internet: (adaptado).
Segn el texto, juzgue los siguientes tems.
11 Los alimentos funcionales son esenciales para la salud.
12 Los alimentos funcionales han estado de moda en el mercado
hace veinte aos.
13 En las etiquetas de un nmero significativo de productos
funcionales, la informacin que se ofrece no est controlada
por la OCU.
14 Hay una base cientficamente demostrada a la hora del
mrqueting de los productos funcionales.
15 En trminos de la condicin y naturaleza de los productos
funcionales, la tecnologa alimentaria ha alcanzado unauniformidad.
En cuanto a su clasificacin, uso y significado en el texto,
16 el verbo garantice (R.5) est en modo indicativo.
17 la partcula se, en las expresiones se habla (R.9), se
establece (R.9) y se especifica (R.10), le da un carcter
impersonal al verbo.
18 las palabras los (R.13) y unos (R.22) son ambas artculos
en el plural.
19 la expresin con tanta alegra (R.19-20) se refiere a
entusiasmo,jbilo y alborozo .
20 la partcula subrayada en van a aparecer (R.29) es unapreposicin que pertenece al segundo verbo.
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Cargo 41: Analista Administrativo Especialidade: Qualquer rea de Formao 3
Nos itens de 11 a 20 , a seguir, so avaliados conhecimentos emlngua inglesa.
Text for items 11 to 20
Food control systems:integratedfarm-to-table concept
1 The objective of reduced risk can be achieved mosteffectively by the principle of prevention throughout the
production, processing and marketing chain. To achieve4 maximum cons umer protection, it is essential that safety and
quality be built into food products from pro duction throughto consumption. This calls for a comprehensive and
7 integrated farm-to-table approach in which the producer,processor, transporter, vendor, and con sumer all play a vitalrole in ensuring food sa fety and quality.
10 It is impossible to provide adequate protection tothe consumer by merely sampling and analyzing the finalproduct. The introduction of preventive measures at all
13 stages of the food production and distribution chain, ratherthan only inspection and rejection at the final stage, makesbetter economic sense, because unsuitable products can be
16 identified earlier along the chain. The more economic and
effective strategy is to entrust food prod ucers and op eratorswith primary responsibility for food safety and quality.
19 Government regulators are then responsible for auditingperformance of the food system through monitoring andsurveillance activities and for enforcing legal and regulatory
22 requirements.Food hazards and quality loss may occur at a
variety of points in the food chain, and it is difficult and25 expensive to test for their presence. A well-structured,
preventive approach that controls processes is the preferredmethod for improving food safety and quality. Many but not
28 all potential food hazards can be controlled along the foodchain through the application of good practices i.e.agricultural, manufacturing and hygienic.
Internet: (with adaptations).
According to the text abo ve, judge the following items.
11 To improve food quality, it is really crucial that safetymeasures be implemented at the processing stage.
12 In the farm-to-table approach, produc ts are sold directly byfarmers to consumers.
13 Transporters and vendors wont play any significant rolealong the food production and distribution chain.
14 Primary responsibility for food safety and quality shouldrest with producers and operators.
15 Prevention eliminates all potential food hazards.
Judge the following items, related to the text above.
16 The sentence it is essential that safety and quality be builtinto food products (R.4-5) follows the same structure as itsvital that he go straight to the hou se.
17 their presence (R.25) refers to food hazards and qualityloss.
In the text above,
18 achieve (R.3) is to accomplish as hazards (R.23) is tosecurity.
19 calls for (R.6) means requires.
20 rather than (R.13-14) could be correctly replaced byinstead ofwith no change in meaning.
Acerca da Lei n. 8.080/1990 Lei Orgnica da Sade , julgue
os itens a seguir.
21 A utilizao da epidemiologia para estabelecer prioridades,
alocar recursos e orientar aes e servios pblicos de sade
e servios privados contratados ou conveniados qu e integram
o Sistema nico de Sade (SUS) uma regra que poder ser
colocada de lado com o objetivo de preservar a autonomia
das pessoas na defesa de sua integridade fsica e moral.
22 O dever do Estado d e garantir a sade consiste na formulao
e na execuo de polticas econmicas e sociais que
objetivem a reduo de riscos de doenas e de outros
agravos. Consiste tambm no estabelecimento de condies
que assegurem acesso universal e igualitrio s aes e aos
servios para a sua promoo, proteo e recuperao, no
excluindo desse campo os dev eres das pessoas, das famlias,
das empresas e da sociedade.
23 Os fatores determinantes e condicionantes da sade incluem
a alimentao, a moradia, o saneamento bsico, o meio
ambiente, o trabalho, a renda, a educao, o transporte, o
lazer e o acesso aos bens e servios essenciais.
24 A vigilncia sanitria deve ser entendida como u m conjunto
de aes capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos
sade e de intervir nos problemas sanitrios decorrentes do
meio ambiente, da produo e circulao de bens e da
prestao de servios de interesse da sade, abrangendo o
controle de bens de consumo que , direta ou indiretamente, se
relacionem com a sade, compreendidas todas as etapas
e processos, da produo ao consumo, e o controle da
prestao de servios que se relacionem direta ou
indiretamente com a sade.
A respeito da Lei n. 8.142/1990, que disp e sobre a participao
da comunidade na gesto do SUS, julgue os itens seguintes.
25 A Conferncia de Sade, em carter permanente e
deliberativo, rgo colegiado composto por representantes
do governo, prestadore s de servio, profissionais de sade e
usurios. Esse rgo atua na formulao de estratgias e no
controle da execuo da poltica de sade na instnciacorrespondente, inclusive nos aspectos econmicos e
financeiros, cujas decises sero homologadas pelo che fe do
poder legalmente constitudo em cada esfera do governo.
26 Os municpios, os estados e o Distrito Federal (DF), para
receberem os recursos do Fundo N acional de Sade alocados
como cobertura das aes e servios de sade, devero
constituir fundo de sade, conselho de sade e plano de
sade, fornecer relatrios de gesto, incluir contrapartida de
recursos para a sade no respectivo oramento e constituir
comisso de elaborao do plano de carreira, cargos e
salrios com previso de dois anos para a sua implantao.
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Julgue os itens que se seguem.
27 O SUS constitudo pelo conjunto de aes e servios de
sade prestados po r rgos e instituies pblicas federais,
estaduais e municipais da administrao direta e indireta e
das fundaes mantidas pelo poder pblico, alm das
instituies pblicas federais, estaduais e municipais de
controle de qualidade, pesquisa e produo de insumos,
medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de
equipamentos para sade. A iniciativa privada poder
participar do SUS em carter complementar.
28 A identificao e a divulgao dos fatores cond icionantes e
determinantes da sade, previstos na Lei n. 8.080/1990,
no so objetivos nem competncia do SUS.
29 As aes e os servios de sade executados pelo SUS so,
conforme determina a Lei n. 8.080/1990, organizados deforma global e hierarquizada em nveis de complexidade
crescente.
30 Os recursos para a cobertura das aes de sade a serem
implementados pelos municpios, pelos estados e pelo DF
so, de acordo com a Lei n. 8.142/1990, repassados de
forma regular e automtica na razo de 35% aos municpios,
cabendo o restante aos estados e ao D F.
No que se refere ao regimento interno da ANVISA , julgue o itemabaixo.
31 O incio, no Brasil, do que hoje se entende por vigilncia
sanitria foi marcado pelo advento, no sculo XVIII, da
polcia sanitria, que detinha a competncia para exercer o
saneamento da cidade e fiscalizar cemitrios e o comrcio
de alimentos.
A respeito da Lei n. 9.782/1999, que instituiu o Sistema
Nacional de Vigilncia Sanitria (SNVS), julgue os seguintesitens.
32 No mbito desse sistema, a vigilncia sanitria de portos,
aeroportos e fronteiras de competncia exclusiva dos
estados, do DF e dos municpios.
33 Cabe Unio estimular a cooperao tcnica e financeira
entre os estados, o DF e os municpios, por intermdio do
Ministrio da Sade, da ANVISA e dos demais rgos e
entidades do Poder Executivo federal cujas reas se
relacionem com o sistema.
34 O SNVS executado por instituies da administrao
pblica direta e indireta da Unio, dos estados, do DF e dos
municpios que exeram atividades de regulao,
normatizao, controle e fiscalizao na rea de vigilncia
sanitria.
35 Embora a A NVISA seja uma autarquia sob regime especial
vinculada ao Ministrio da Sade, ela no possui
independncia administrativa e financeira, mas confere
estabilidade aos seus dirigentes.
36 Para os dirigentes da ANV ISA, no h restrio para a prtica
de atividades profissionais que decorram de vnculos
contratuais mantidos com entidades pblicas destinadas ao
ensino e pesquisa, inclusive com as de d ireito privado a elas
vinculadas.
No que s e refere ao regimento interno da ANVISA, julgue os itens
subseqentes.
37 Incumbe ANVISA regulamentar, controlar e fiscalizar os
produtos e servios que envolvam riscos sade pblica, de
forma autnoma e independente da legislao em vigor.
38 Poder ser precedido de audincia pblica qualquer processo
decisrio que implicar a efetiva afetao de direitos sociais
do setor de sade ou dos consumidores, decorrente de ato
administrativo da ANVISA ou de anteprojetos de lei
propostos por ela.
39 Para monitorar a evoluo dos preos de medicamentos,
equipamentos, componentes, insumos e servios de sade, a
ANV ISA poder requisitar informaes relativas a produo,
insumos, matrias-primas, vendas e quaisquer outros dados
em poder de pessoas, de direito pblico ou privado, que se
dediquem s atividades de produo, distribuio e
comercializao desses bens e servios.
40 A ANVISA no poder dispensar de registro os produtos
imunobiolgicos, inseticidas, m edicamentos e outros insumos
estratgicos, ainda que adquiridos por intermdio de
organismos multilaterais internacionais para uso em
programas de sad e pblica pelo Ministrio da Sade e suas
entidades vinculadas.
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Suponha que, de uma grande populao, n pessoas sero
selecionadas ao acaso. Da amostra, contar-se- o nmero k de
pessoas (k < n) que possuem uma determinada doena. De
acordo com estudos md icos anteriores, acredita-se que 10% dos
indivduos dessa populao tm essa doena. Considere X a
varivel aleatria que representa o nmero de pessoas
observadas na amostra que possuem a doena.
A partir do texto acima, julgue os itens a seguir.
41 Se, de fato, 10% dos indivduos dessa populao tm a
doena, ento a mdia de X igual a 0,1n.
42 Se, de fato, 10% dos indivduos dessa populao tm a
doena, ento, em uma amostra de 5 pessoas, a
probabilidade de que pelo menos uma pessoa tenha a
doena inferior a 0,45.
A partir dos anos 80 do sculo passado, com a quebra dos
principais paradigmas pertinentes gesto pblica, temas que
anteriormente eram discutidos e aplicados apenas no contexto
das organizaes privada s passaram a fazer parte do vocabulrioda administrao pblica, dando incio gesto pblica
moderna. Quanto gesto pblica moderna e estrutura da
administrao pblica bra sileira, julgue os itens a seguir.
43 O Estado brasileiro no pode ficar indiferente evoluo
dos usurios que desejam, alm de servios mais corteses e
solues gerais vlidas para todos, servios adaptados aos
seus problemas.
44 Os governos tradicionalmente burocrticos preocupam-se
muito mais com a captao de recursos do que com o
resultado eficaz dos programas e aes desenvolvidos.
45 O Estado regulador brasileiro, em mbito federal, vem
utilizando predominantemente a regulao do tipo setorial,
limitando-se a determinados segmentos de atividades afins.
O ideal em relao implementao de uma agncia
reguladora ocorre quando a eficincia da atividade regulada
se alinha com o interesse dos usurios e com um modelo
regulatrio centralizador.
46 A administrao federal direta compreende os rgos de
assessoramento imediato ao presidente da Repblica, as
autarquias e as fundaes pblicas de direito pblico.
47 A gesto pblica moderna e coere nte, semelhana do setorprivado, deve fazer uso de planos de carreira individuais
previsveis, cujo potencial de cada servidor seja avaliado
todos os anos pelos seus superiores por meio de
procedimentos claros e conhecidos por todos.
48 Os gestores do setor pblico enfrentam um duplo desafio:
o de fazer que os valores da gesto d a qualidade total sejam
aceitos e o de monitorar o seu uso adequado. Cumpridos
esses desafios, o programa de qualidad e total ter evoludo
de um conjunto de atividades e metas a serem cumpridas
para uma filosofia gerencial. Assim, as mudanas dos atores
da administrao governamental tendem a no impactarnegativamente na gesto da qualidade total.
Julgue os itens seguintes, relativos administrao pblica e
regulamentao.
49 Na falta de informao referente aos resultados das atividades
da administrao pblica, uma das formas encontradas
atualmente pelos governos ditos empreendedores para
recompensar seus funcionrios premi-los com base nos
seguintes critrios: tempo de servio, volume de recursos e de
pessoal que administram, alm da prpria hierarquia daadministrao pblica.
50 A organizao de gesto empreendedora em que o processo
de descentralizao destaca a importncia da existncia de
lderes dispostos a investirem em seus funcionrios uma
organizao orientada para o poder de competncia aquele
que emana do saber e para o desempenho de papis
especficos.
RASCUNHO
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CONHECIMENTOS ESPECFICOS
O Sistema Integrado de Administrao Financeira do GovernoFederal (SIAFI) o principal instrumento de gesto da Secretariado T esouro Nacional (STN). A STN , por intermdio do SIAFI,realiza o acompanhamento e controle de toda execuooramentria e financeira do governo federal. O SIA FI utilizadopelas unidades gestoras (UGs) de todos os ministrios e demaisrgos e entidades como instrumento de adm inistrao financeira
para processar de forma integrada, e online, a sua execuooramentria, financeira, patrimonial e contbil. Acerca doSIAFI, julgue os itens a seguir.
51 O SIAFI , na verdade, no um sistema, mas um conjunto desistemas, cada um referente a um ano c ivil. Cada sistema sedesdobra em subsistemas, que, por sua vez, se dividem emmdulos, que se subdividem em consultas ou transaes.
52 Todo operador do SIAFI ou do SENHA ser identificadopelo nmero do seu CPF, ao qual ser associado um c digoindividual, de conhecimento exclusivo do operador.Portanto, no pode ser usurio do SIAFI quem no possuaCPF.
53 A conformidade diria, por motivo de segurana, no poderser dada por operador que registre documentos no sistema,salvo se autorizado pelo titular da respectiva UG. Os rg osde contabilidade analtica devero acompanhar asconformidades dirias e documentais das UGs a elasvinculadas e adotar as medidas cabveis, quando dodescumprimento de normas.
A Conta nica do Tesouro N acional, mantida no Banco Centraldo Brasil, tem por finalidade acolher as disponibilidadesfinanceiras da Unio a serem movimentadas pelas UGs daadministrao pblica federal, inclusive fundos, autarquias,fundaes, e outras entidades integrantes do SIAFI na modalidade
online. Com relao a esse assunto, julgue os itens seguintes.54 A operacionalizao da Conta nica do Tesouro Nacional
ser efetuada apenas por intermdio do Ba nco do Brasil S.A.
55 A emisso de ordem banc ria ser precedida de autorizaodo titular da UG, ou seu preposto, em docume nto prprio daunidade e, para o caso de ordens bancrias que necessitemde autorizao eletrnica, a assinatura est restrita aoordenador de despesa, titular ou substituto, e ao gestorfinanceiro, titular ou substituto, indicados no cadastro databela das UGs, sendo e stes os responsveis pela autorizaodo pagamento.
56 A STN far todas as movimentaes financeiras com
intermediao de agente financeiro.
Julgue os itens subseqentes, acerca das classificaesoramentrias e contbeis da rece ita e da despesa utilizadas pelogoverno federal.
57 As receitas de capital so tambm deno minadas primrias ouefetivas.
58 Devem ser classificadas como investimentos as despesascom a aquisio de imveis ou bens de capital j emutilizao; com a aquisio de ttulos representativos docapital de empresas ou entidades de qualquer espcie, jconstitudas, quando a operao no importe aumento do
capital; e com a constituio ou aumento do capital deempresas.
59 Programas so as aes desenvolvidas pelo governo, diretaou indiretamente, reunidas em seus grupos maiores, por meiodas quais o governo procura alcanar os objetivos nacionais.
Considere por hiptese que, no ano de 2003, determinadaentidade da administrao pblica teve um empenho referente amaterial de consumo para estoque inscrito em restos a pagar
no-processado. No ano de 2004, o fornecedor entregou omaterial e a entidade realizou o pagamento. Nesse contexto,julgue os itens a seguir.
60 Na inscrio de restos a pagar, foi contabilizada a contafornecedores.
61 No encerramen to de 2003, o valor inscrito em restos a pagarno-processado teria de ser classificado como rece ita extra-oramentria no balano financeiro, sob o ttulo restos apagar, para compensar a sua incluso na despesaoramentria.
Acerca de inventrio de bens permanentes e de consumo , julgue
os itens seguintes.62 Todo material com tempo d e vida superior a dois anos deve
ser tombado para controle individual.
63 O inventrio anual de bens mveis requer contagem fsica econferncia financeira.
Com base na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue ositens a seguir.
64 Em lei oramentria, permitida a consignao de crditocom dotao ilimitada.
65 Despesa s com pessoal do Banco Central do Brasil integram
as despesas da Unio a serem inc ludas na Lei OramentriaAnual.
66 permitida a utilizao de recurso legalmente vinculado afinalidade especfica em exerccio diverso daquele em queocorrer o ingresso, desde que atenda ao objeto davinculao.
67 Anistia e reduo de alquotas so moda lidades de rennciade receita.
Acerca da Emenda Constitucional (EC) n. 29, de 13/9/2000,julgue os itens seguintes.
68 A EC n. 29 excluiu das hipteses de interveno da Unio
nos estados e no DF a inobservncia, por parte destes, daaplicao do perce tual mnimo exigido da receita resultantedos impostos estaduais, nas aes e servios pblicos desade.
69 Embora a EC n. 29 no contemple os municpios, cabe Unio intervir em qualquer municpio que descumprir asregras de aplicao de recursos provenientes de seusimpostos, nas hipteses previstas na Constituio Federal ena legislao de regncia.
Com relao ao descumprimento da LRF, julgue o itemsubseqente.
70 O emprego das verbas ou rendas pblicas em desacordo coma LRF con stitui crime.
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Com bas e nos princpios e normas que regem as licitaes, julgueos itens que se seguem.
71 Considere a seguinte situao hipottica.
A Unio desejou contratar servio de processamento dedados concernente a um cadastro nacional de contribuintesdo imposto de renda. Para tanto, contratou diretamente como Servio Federal de Processamento de Dados (SERPR O),empresa pblica federal, criada para esse fim espec fico, pelaLei n. 5.615/1975. Os preos pactuados estavamcompatveis com os de mercado.
Nessa situao, a contratao direta com o SERPRO estamparada p ela legislao vigente, pois trata-se de hiptese dedispensa de licitao.
72 Dispensa e inexigibilidade so expresses sinnimas.
Quanto s hipteses de resciso dos contratos, julgue os itensseguintes.
73 A Lei n. 8.666/1993 e suas alteraes vedam a rescisojudicial.
74 Sempre que a administrao rescindir unilateralmente umcontrato, o contratado dever ser indenizado.
75 vedada, em qualquer hiptese de resciso, a execuo dagarantia contratual para pagamento dos valores das multaspela inexecuo, devidas administrao.
Acerca de convnios, julgue o item a seguir.
76 Os convnios administrativos somente podem ser firmadosentre entes estatais, sendo vedada a participao deorganizaes particulares.
Considere que um emprstimo de R$ 10.000,00, taxa de juroscompostos de 15% ao ano, foi pago em 5 prestaes anuais esucessivas. A 1. prestao venceu 1 ano aps o emprstimo.Assumindo que (1,15) = 0,5, julgue os itens que se seguem.!5
77 Se foi usado o sistema americano de amortizao, ento asoma total de juros pagos foi superior a R$ 7.000,00.
78 Se foi utilizado o sistema francs de amortizao, ento a1. prestao foi superior a R$ 2.800,00.
Julgue os itens seguintes.
79 Considere que um capital de R$ 10.000,00 aplicado por1 ms renda R$ 302,00 de juros e que a taxa de inflaonaquele ms seja de 1% . Nessa situao, a taxa real de jurosser superior a 2,5%.
80 Um imvel vendido com uma entrada de R$ 12.500,00 emais 6 prestaes mensais, sucessivas e fixas, deR$ 12.500,00 com a 1. vencendo 1 ms aps a entrada.A taxa de juros compostos do financiamento de 5% aoms. Assumindo que (1,05) = 0,75 e que o preo vista do!6
imvel de R$ 80.00 0,00, ento a melhor alternativa para ocomprador seria a compra vista.
Considerando que um servidor pblico, lotado em rgo da
administrao direta da Unio, tenha sido aprovado em co ncursopara outro rgo federal, ambos regidos pelo regime jurdico
nico, julgue os itens a seguir.
81 Caso esse servidor se encontre impossibilitado de
comparece r ao ato de posse pessoalme nte, h previso legalpara que ele constitua procurador mediante procurao co m
poderes especficos para a sua posse.
82 Aps entrar em exerccio, esse servidor ficar sujeito ao
estgio probatrio pelo prazo de doze meses, tendo em vistaj ser servidor da Unio.
83 Aps tomar posse, esse servidor dispor de quinze dias,prorrogveis por igual perodo, para entrar em exerccio.
Considerando a legislao que rege a ANVISA, julgue os itensque se seguem.
84 Os servidores da ANV ISA so regidos pela Consolidaodas Leis do Trabalho.
85 O presidente da ANVISA escolhido pelo presidente da
Repblica, aps aprovao pelo Congresso Nacional.
86 Considere que uma servidora tenha atingido, em processo d eascenso funcional, o ltimo padro de uma classe em suacarreira. Nessa situao, a essa ascenso funcional d-se adesignao de progresso.
luz da legislao vigente no B rasil, julgue os itens seguintes.
87 A poltica nacional de capacitao dos servidores pblicosfederais prev o afastamento de servidores para cursaremmestrado e(ou) doutorado, desde que a freqncia a essescursos inviabilize o cumprimento da jornada de trabalho pelo
servidor.88 A Comisso Interministerial de Capacitao, prevista no
Decreto n. 2.794/199 8, deve ser presidida pelo ministro do
Trabalho e Emprego.
89 Considere a seguinte situao hipottica.
Aps 10 meses como diretor da ANVISA, o Sr. Martinspediu seu afastamento, sendo imediatamente contratado por
uma empresa cuja atividade fiscalizada pela agncia queantes dirigia.
Nessa situao, a conduta descrita considerada advocaciaadministrativa e sujeita a sanes legais.
90 vedada a redistribuio de servidor ocupante de cargo dacarreira de analista administrativo das agncias reguladorasou para as agncias reguladoras.
RASCUN HO
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Cargo 41: Analista Administrativo Especialidade: Qualquer rea de Formao 8
Nos estudos a respeito de cultura, alguns trabalhos exemplificam
uma perspectiva transnacional das culturas emp resariais, segundo
a qual se possam eleger grupos de valores relevantes para a
realidade dos negcios internacionais e posicionar os gerentes de
diversas culturas diante desses valores, construindo escalas e
tipificaes. Nesse contexto, julgue os itens a seguir segundo o
significado de cultura ou de sua aplicabilidade cultura
brasileira.
91 Sabendo que na obra Nas Ondas da Cultura Trompenaars
apresenta quatro diferentes padres nacionais de cultura:
Incubadora, M ssil guiado, Torre Eiffel e Famlia, sendo este
ltimo tpico de pases como Japo, ndia, Blgica, Itlia e
Espanha, correto afirmar que esse padro ap lica-se tambm
ao Brasil, principalmente em suas pequenas empresas,
devido a aspectos como: alto senso de hierarquia, forma de
pensamento mais intuitiva do que racional, dificuldade no
processo de delegao e paternalismo.
92 H muitos produtos que se esto tornando comuns aosmercados mundiais, e essa internacionalizao possvel por
no haver diferena de significado cultural entre o consumo
desses produtos nas diversas partes do mundo. Um exe mplo
disso a oferta do produto Big Mac nas praas de Nova
Iorque, Moscou ou Recife.
93 Cultura organizacional considerada como uma
programao coletiva da mente que distingue os membros
de uma organizao dos de outra.
94 Entre os traos culturais organizacionais brasileiros
distinguem-se: a descentralizao do poder, a aproximaonas relaes hierrquicas entre grupos soc iais, a prevalncia
do impessoal sobre o personalismo e a flexibilidade como
meio de navegao social e resoluo de problemas,
popularmente denominada de jeitinho brasileiro.
Na dcada p assada comeou a tomar forma um modelo
estruturado de gesto de pessoas que tem como peculiaridade
considerar a participao dos funcionrios como sendo essencial
para que a empresa implemente sua estratgia e crie vantagem
competitiva (Lawler III, 1998: 12). Esse o chamado Mode lo de
Gesto por Competncias, que uma tendncia apontada na
gesto de pessoas para os prximos dez anos e qual 33 % das
empresas participantes da Pesquisa RH2010 j se adaptaram.
Caderno de Pesquisas em Administrao. So Paulo,v. 8, n. 4, out./dez./2001, p.16 (com adaptaes).
Considerando o tema abordado no texto acima, julgue os itens
subseqentes.
95 Na acepo atual vinculada gesto por competncias, o
significado de competncia est associado a caractersticas
individuais observveis capazes de predizer ou causar
desempenho superior ou efetivo no trabalho ou em outrasituao de vida.
96 No modelo de gesto por competncias, percebe-se uma
tendncia de reduo da oferta de treinamento pelo processo
formal e pontual, do tipo cardpio, em favor da prtica de se
incentivar o despertar constante das necessidades de
autodesenvolvimento e da aplicao de tcnicas de
aprendizado no local de trabalho (on the job).
97 A implantao de um modelo de gesto por competncias
tem caractersticas botton-up , pois pela emerso dascompetncias individuais que se formam as competncias
organizacionais e, conseqentemente, o mapa estratgico da
organizao.
98 A concepo da gesto por competncias pressupe a
transio de uma atuao predominantemente operacional
para um modelo mais orgnico de gesto de pessoas.
Constituindo-se em ferramenta estratgica, a
comunicao organizacional precisa de administrao planejada
para buscar maior integrao no binmio competio-cooperao
presente no atual contexto de mercado. E cada ao nesse campo
constitui um desafio gerencial, por envolver pblicos diferentes
e elevado nmero de interfaces organizacionais. As organizaes
devem se preparar nesse assunto com especial ateno, assim
como o fazem em outras reas da gesto moderna ou tradicional,
pois a comunicao permeia, interfere e influi em todas as de mais
reas.
Rogrio Morgado. Competitividade atravs da administrao da comunicao. Internet:. Acesso em 21/9/2004 (com adaptaes).
Tomando o texto acima como referncia inicial, e considerando
as mltiplas implicaes do tema por ele abordado, julgue os
itens a seguir.
99 Por meio da comunicao, uma organizao estabelece uma
tipologia de consentimento, formando homogeneizao de
idias e integrao de propsitos.
100 O signo lingstico representa a unio de um elemento
concreto, material, perceptvel, chamado significado, a um
elemento inteligvel (o conceito) ou imagem mental,
chamadosignificante.
101 Entende-se por referente o conjunto ou a combinao de
sinais utilizados na transmisso e recepo de uma
mensagem. A comunicao s se concretizar, se o receptor
souber decodificar a mensagem.
Acerca de endomarketing, julgue os itens subseqentes.
102 Toda comunicao interna uma forma de endomarketing,
pois visa estabelecer uma forma mais eficaz de envolvimento
das pessoas nos processos de mudanas.
103 O endomarketingcompreende aes de marketing e recursos
humanos dirigidas ao pblico interno que possibilitem o
aprimoramento e a c onsolidao da s relaes existentes entre
o produto ou servio da empresa e seus colaboradoresinternos.
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A respeito de clima o rganizacional, julgue os itens seguintes.
104 O clima organizacional expressa as percepes partilhadas
pelos membros da organiza o e que refletem a maneira pela
qual eles descrevem e compreendem seu ambiente de
trabalho.
105 O clima organizacional uma qualidade duradoura do
ambiente interno de uma organizao que a faz diferente de
outras e que resulta do comportamento e da poltica dosmembros da organizao.
106 As definies de clima psicolgico e clima organizacional
esto relacionadas ao nvel em que se faz a anlise: quando
for analisado individualmente, considerado clima
psicolgico e, quando analisado no nvel organizacional,
considerado clima organizacional.
107 Trs fatores importantes contriburam para o
desenvolvimento do estudo de clima organizacional: a
concepo de orga nizao como um sistema fechado; a viso
da objetividade do ambiente organizaciona l e a noo de quea organizao um ambiente repleto de significados.
No h sistema de sade sem que os trabalhadores de
sade, no setor pblico e no setor privado, sejam respeitados,
tratados com dignidade, adequadamente remunerados e
comprometidos com a eficcia social dos servios de sade.
fundamental a reorientao da poltica de recursos humanos
para que a capacidade instalada de servios de sad e e a extenso
de cobertura realizem suas potencialidades de transformar as
condies de sade e de gerar impacto nos indicado res de sade
da populao brasileira. necessrio resgatar os conceitos de
servidor pblico e de servio pblico, desgastados nos anos 90,para alargar e fortalecer as bases sociais do Sistema nico de
Sade (SUS).
Carta sociedade brasileira, aos partidos polticos, aos candidatos e candidatas Pr esidnciada Repblica, aos governos estaduais e distrital, Cmara dos Deputados e ao Senado Federal,redigida pela Associao Brasileira de Ps-Graduao em Sade Coletiva (ABRASCO)e pelo Centro Brasileiro de Estudos de Sade (CEBES) em 17/12/2002.
Considerando o texto acima como referncia inicial, correto
afirmar que a reorientao da poltica de recursos humanos,
segundo a correo das solues em face das prticas
modernas de desenvolvimento de RH e das necessidades do SUS,
inclui o(a)
108 estabelecimento de plano de carreira, cargos e salrios para
o SUS com administrao centralizada e investimentos
inversamente proporcionais vulnerabilidade social.
109 incremento nas oportunidades de capacitao, adoo de
critrios de progresso funcional e remunerao baseados
no apenas no cargo mas tambm no tempo de servio.
110 estabelecimento e o incentivo de modalidades de cooperao
entre trabalho profissional em sade e aes de vo luntariado.
111 criao de plos regionais de capacitao, formao e
educao permanente de recursos humanos para a sade dasfamlias.
Acerca das funes dos rgos de recursos humanos, julgue os
itens subseqentes.
112 As funes de seleo e colocao de recursos humanos,
treinamento e desenvolvimento, gesto do desempenho,
estrutura de cargos e salrios, gesto de benefcios, garantia
de qualidade de vida e segurana no trabalho so
responsabilidades nicas e exclusivas da rea de recursos
humanos.
113 A gesto do capital intelectual pode conc eder um diferencial
competitivo e um fator-chave para o sucesso da organizao,
sendo, portanto, fundamental para a sobrevivncia da rea de
recursos humanos manter sob seu domnio a dissem inao e
o controle do conhecimento.
114 As previses apresentadas por tericos e prticos em
recursos humanos indicam uma tendncia ao abandono da
viso sistmica, caracterstica da adm inistrao cientfica, e
a adoo de u ma gesto mais focada nos cargos e em seusatributos.
115 Embora esteja acompanhada de crticas veementes, a
remunerao varivel baseada no desempenho ocupa lugar
de destaque no modelo de administrao gerencial.
A respeito do desenvolvimento e da capacitao de recursos
humanos, julgue os itens que se seguem.
116 Embora sejam conceitos prximos, desenvolvimento e
treinamento diferem no objetivo, pois prepara m o indivduo
para o cargo e para a carreira, respectivamente.
117 O sistema de capacitao de recursos humanos tem como
ponto de partida o levantamento de necessidades, que
devem ser estabelecidas no mbito do ncleo estratgico
da organizao e comunicadas rea de recursos humanos
para viabilizao da execuo de um plano de treinamento
adequado.
118 A eficcia do treinamento no depende somente da correta
identificao de necessidades e do adequado planejamento,
mas envolve tambm o utros fatores, como as caractersticas
da clientela.
119 O locus de controle, uma das caractersticas da clientela,
reflete a opinio dos participantes, chefias e colegas de
trabalho a respeito do apoio psico ssocial e material fornecido
pelo ambiente ao uso eficaz das novas habilidades no
trabalho.
120 Entre as variveis que podem explicar o sucesso dos
participantes em treinamentos de diferentes domnios e
atividades, pode-se destac ar a auto-eficcia, que se refere
auto-avaliao do indivduo acerca de suas capacidades paraobter sucesso em suas realizaes.
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PROVA DISCURSIVA
N esta prova que vale dez pontos , faa o que se pede, usando a pgina correspo ndente do presente caderno para rascunho.
Em seguida, transcreva o texto para a respectiva folha de TEXTO DEFINITIVO , nos locais apropriados, pois no sero
avaliados fragm entos de texto escritos em locais indevidos.
Qualquer fragmento de texto alm da extenso mxima de trinta linhas ser desconsiderado.
ATENO! Na folha de texto definitivo, identifique-se apenas no cabealho, pois no ser avaliado texto que tenha qualquerassinatura ou marca identificadora fora do local apropriado.
Resdu os s l idos d e sade
Atualmente, os resduos slidos de sade constituem srios problemas
para os administradores hospitalares, devido falta de informaes e
carncia de trabalhos de conscientizao mais eficazes nas unidades de
sade. O despreparo e o desconhecimento tm gerado especulaes
errneas e fantasiosas entre funcionrios, pacientes e comunidades vizinhas
s instalaes hospitalares e aos aterros sanitrios. Sem dvida, no s os
resduos hospitalares mas tambm os de outras unidades de sade, como
clnicas odontolgicas e de anlises bioqumicas e veterinrias, apresentam
potenciais riscos sade e ao meio ambiente, devido presena de
material biolgico, qumico, radioativo e perfurocortante.
A aplicao de procedimentos corretos de biossegurana em todas as
unidades de sade, incluindo o manejo e o tratamento adequado dos
resduos, previne infeces cruzadas, proporciona conforto e segurana clientela e equipe de trabalho e mantm o ambiente limpo e agradvel.
Considerando que as idias do texto acima tm carter unicamente motivador, redija um texto dissertativo, posicionando-se acerca
do seguinte tema.
IMPORTNCIA DA ATUAO DOS RGOS DE VIGILNCIA SANITRIA NA
FISCALIZAO E NA MANUTENO DA QUALIDADE DO MEIO AMBIENTE.
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