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Ações dos anos oitenta

• O desenvolvimento de gasogênio a carvão para alimentação de motor a combustão interna.

• Micro usinas de álcool.

Ações dos últimos dez anos

• Pinhão Manso

• Fontes alternativas de biomassa para a produção sustentável de etanol a partir de materiais lignocelulósicos (Sorgo, Brachiaria e Capim Elefante)

• Desenvolvimento de sistemas de cultivo de cana-de-açúcar no Cerrado

• Avaliação agronômica e econômica da cultura da palma de óleo no cerrado

1 Cooperativas de nova geração e a agroenergia no Brasil

2 Modelos de Simulação e suas possíveis aplicações no estudo econômico do Biodiesel

3 Parâmetros de irrigação durante o período seco em plantas jovens de dendê cultivadas no cerrados

4 Evapotranspiração e coeficiente de cultivo na fase produtiva da palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.)nas condições de clima tropical de savana.

Titulo:Modelos de simulação e suaspossíveis aplicações no estudoeconômico do biodiesel

(viabilidade econômica debiocombustíveis)

Ano: 2005

Referência:KINPARA, D. I. Cooperativas de novageração e a agroenergia no Brasil. .Planaltina, DF: Embrapa Cerrados,2005. 37 p. (Embrapa Cerrados.Documentos, 144)

Titulo:Cooperativas de nova geração e aagroenergia no Brasil

(organização da produção)

Ano: 2005

Referência:KINPARA, D. I. Cooperativas de novageração e a agroenergia no Brasil. .Planaltina, DF: Embrapa Cerrados,2005. 37 p. (Embrapa Cerrados.Documentos, 145)

Titulo:Comprimento de raízes de dendêirrigado por microaspersão no cerradoutilizando imagens digitai

Ano: 2009

Referência:AZEVEDO, J. A. de; ROCHA, L. R.;VARGAS, R. B. S.; BATISTELLA, G.;RODRIGUES, L. N.; JUNQUEIRA, N.T. V.; BRAGA, M. F. Comprimento deraízes de dendê irrigado pormicroaspersão no cerrado utilizandoimagens digitais. In: CONGRESSONACIONAL DE IRRIGAÇÃO EDRENAGEM, 19., 2009, MontesClaros. Anais... Belo Horizonte: ABDI,2009.

Titulo:Distribuição vertical e horizontal da área deraízes de cultivares de dendezeiro irrigadonas condições edafoclimáticas do DistritoFederal

Ano: 2012

Referência:Antonini, J. C. A.; Junqueira, N. T. V.;Bezerra, H. da S.; Braga, M. F.; Sano, E. E.;Muhl, T. C.; Malaquias, J. V.; Veloso, R. F.Distribuição vertical e horizontal da área deraízes de cultivares de dendezeiro irrigadonas condições edafoclimáticas do DistritoFederal. In: 5 Congresso da Rede Brasileirade Tecnologia de Biodiesel - 8º CongressoBrasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos,Gorduras e Biodiesel, 2012, Salvador.Anais... Lavras: UFLA, 2012. v. 1. p. 215-216.

5° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel

8º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel

Distribuição vertical e horizontal da área de raízes de cultivares de dendezeiro irrigado nas condições

edafoclimáticas do Distrito Federal

Jorge Cesar dos Anjos Antonini (Embrapa Cerrados), Nilton Tadeu Vilela Junqueira (Embrapa Cerrados), Heleno da Silva Bezerra (Embrapa Cerrados), Marcelo Fideles Braga (Embrapa Cerrados), Edson Eyji Sano (Embrapa Cerrados), Tallison Cristhian Muhl (Estagiário/CNPq ), JuaciVitória Malaquias (Embrapa Cerrados), Rui Fonseca Veloso (Embrapa Cerrados).

Titulo:Parâmetros de irrigação durante operíodo seco em plantas jovens dedendê cultivado no Cerrado

Ano: 2008

Referência:AZEVEDO, J. A de; JUNQUEIRA, N.T. V.; BRAGA, M. F.; SÁ, M. A. C. de.Parâmetros de irrigação durante operíodo seco em plantas jovens dedendê cultivado no Cerrado.Planaltina, DF: Embrapa Cerrados,2008. 4 p. (Embrapa Cerrados.Comunicado Técnico, 146)

Titulo:Consumo de água de irrigação eprodutividade da palma de óleocultivada nas condições edafoclimáticasde savana tropical

Ano: 2013

Referência:ANTONINI, J. C. A.; JUNQUEIRA, N. T.V.; MALAQUIAS, J. V.; VELOSO, R. F.;SANZONOWICZ, C.; SUESS, R. C.;GOMES, J. G. Consumo de água deirrigação e produtividade da palma deóleo cultivada nas condiçõesedafoclimáticas de savana tropical. In:WORKSHOP AGROENERGIA:MATÉRIAS PRIMAS, 7., 2013. RibeirãoPreto. Resumos... Ribeirão Preto:APTA, 2013, 1 CD-ROM.

Titulo:Evapotranspiração e coeficiente decultivo na fase produtiva da palma deóleo (Elaeis guineensis Jacq.), nascondições de clima tropical savana.

Ano: 2015

Referência:ANTONINI, J. C. A.; VELOSO, R. F.;MALAQUIAS, J. V. Evapotranspiraçãoe coeficiente de cultivo na faseprodutiva da palma de óleo (Elaeisguineensis Jacq.), nas condições declima tropical de savana. Planaltina,DF: Embrapa Cerrados, 2015. 21 p.(Embrapa Cerrados. Boletim dePesquisa e Desenvolvimento, 325)

Titulo:. Produtividade de genótipos de palmacultivados no Cerrado.

Ano: 2012

Referência:Rogério, J. B.; , Duarte, I. D.; Back,G. R.; Santos, M. C. S.; Antoniassi, R.;Machado, A. F. F.; Bizzo, H. R.;Junqueira, N. T. V.; Antonini, J C. A.Produtividade de genótipos de palmacultivados no Cerrado. In: 5Congresso da Rede Brasileira deTecnologia de Biodiesel - 8ºCongresso Brasileiro de PlantasOleaginosas, Óleos, Gorduras eBiodiesel, 2012, Salvador. Anais...Lavras: UFLA, 2012. v. 1. p. 220-222.

5° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel

8º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel

Produtividade de genótipos de palma cultivados no Cerrado

Joice Barbosa Rogério (CNPq), Iara DupratDuarte (CNPq), Gabriela R. Back (EmbrapaAgroindústria de Alimentos), Marcelly C. S.Santos (Embrapa Agroindústria de Alimentos),Rosemar Antoniassi (Embrapa Agroindústria deAlimentos), Adelia F. Faria-Machado (EmbrapaAgroindústria de Alimentos), Humberto RibeiroBizzo (Embrapa Agroindústria de Alimentos),Nilton Tadeu Vilela Junqueira (EmbrapaCerrados), Jorge Cesar dos Anjos Antonini(Embrapa Cerrados).

PRODUTIVIDADE DE ÓLEO DA PALMA DE ÓLEO CULTIVADA COM IRRIGAÇÃO SUPLEMENTAR NAS

CONDIÇÕES DE CLIMA TROPICAL DE SAVANA.

J. C. A. ANTONINI1, R. F. VELOSO2; J. V. MALAQUIAS3

RESUMO: O objetivo deste trabalho foi verificar aprodutividade de óleo de palma e de palmiste da palmade óleo, cultivada em sistema de produção irrigado nascondições de clima tropical de savana. O delineamentoexperimental foi inteiramente casualizado, com quatrotratamentos representados pelos cultivares BRS 2301,BRS 2501, BRS 2528 e BRS 1001 e três repetições comtrês plantas na parcela útil. A taxa de extração industrialde óleo de palma e de palmiste variou em função docultivar, com valores de 20,1 % e 1,5 % para o BRS 2301,18,3 % e 1,5 % para o BRS 2501, 20,5 % e 1,7 % para oBRS 2528 e 21,8 % e 1,0 % para o BRS 1001,respectivamente. A produção de óleo de palma, porunidade de área, também variou entre os cultivares comvalor mínimo de 3.803 kg ha-1 obtido pelo cultivar BRS1001 e máximo de 4.795 kg ha-1, obtido pelo cultivar BRS2301. A produção de óleo de palmiste variou entre osvalores mínimo e máximo de 174 kg ha-1 e 358 kg ha-1,obtidos pelos cultivares BRS 1001e BRS 2528,respectivamente.

Titulo:Produtividade de óleo da palma de óleocultivada com irrigação suplementar nascondições de clima tropical de savana.

Ano: 2015

Referência:ANTONINI, J. C. A.; VELOSO, R. F.;MALAQUIAS, J. V. Produtividade de óleo dapalma de óleo cultivada com irrigaçãosuplementar nas condições de clima tropicalde savana. In: CONGRESSO NACIONALDE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM, 25., 2015,Aracaju. Resumos... , Aracaju: UFS, 2015. 1CD ROM.

• Viabilidade técnico-econômica de cultivo de palma de óleo com irrigação suplementar no cerrado

• Estabelecimento do momento de irrigação da palma de óleo, com base no nível de esgotamento da água total disponível, na camada de desenvolvimento do sistema radicular efetivo.

OBRIGADO

Soluções TecnológicasAgroenergia

Espécies Nativas

HISTÓRICO

III Plano Diretor Embrapa Cerrados 2004-2007

“(...) aumentarão as demandas interna e externa por fontes renováveis de energiaem alternativa aos combustíveis fósseis”“Existem grandes oportunidades ainda pouco exploradas de produção de álcool e óleo vegetal para fins energéticos e alimentícios.”“A introdução de novas opções de cultivos, principalmente como fontes alternativas de energia”

“50 milhões de ha de pastagens degradadas como desafios para aumentar o potencial econômico e produtivo em bases sustentáveis, como estratégia de aliviar a pressão para a expansão da fonteira agrícola e novos desmatamentos”

“Promover avanço da fronteira do conhecimento científico e tecnológico em biotecnologia, biossegurança, bioinformática e bioenergia”

HISTÓRICO

IV Plano Diretor Embrapa Cerrados 2008-2011-2023

“Nos vastos espaços do Cerrado brasileiro, a atividade agropecuária é responsável pela produção de alimentos, fibras e agroenergia, para o mercado interno, e de grandes excedentes para o mercadoexterno.”

“(...)as principais tendências do ambiente externo se referem ao aumento das demanda por (...) alternativas de energia limpa. (...)”

“Várias dessas tendências reforçam um cenário já prospectado no período 2004-2007, enquanto outras passaram a ter maior expressão, como aquelas ligadas à temática da agroenergia(...)”

“Aumento da demanda interna e mundial por fontes alternativas e renováveis de energia limpa (agroenergia).”

“Objetivo estratégico 2: Atingir um novo patamar tecnológico competitivo em agroenergia e biocombustíveis”

•Uso do dendezeiro irrigado para aproveitamento de áreas degradadas noCerrado (2004)

Fonte Financiadora :Prodetab 016-02/01Doações: Amanco S/A

HISTÓRICO

• Projeto “Novas oleaginosas como fonte de matéria prima para produção debiodiesel” (2007) - Encerrado

Coordenador do Projeto: Nilton Tadeu Vilela Junqueira (CPAC)Fonte: Finep

• Projeto “Prospecção, domesticação e seleção de novas oleaginosas paraprodução de biodiesel” (2010) - Encerrado

Coordenador do Projeto: Nilton Tadeu Vilela Junqueira (CPAC)Marcelo Fideles Braga (CPAC)

Fonte: Petrobrás

HISTÓRICO

Bucha Vegetal

Andiroba

Fevilha

Buriti

Baru Pequi

Inajá

Macaúba

Pinhão Manso

Babaçu Tucumã

Tucumã do Amapá

HISTÓRICONACE – Nucleo de Apoio a Culturas Energéticas (25/05/2011)

“De acordo com o Termo de Cooperação, assinado durante a inauguração do NACE, caberá àEmbrapa Cerrados desenvolver tecnologias agronômicas, tais como, os sistemas deprodução e o melhoramento genético das espécies pesquisadas, entre elas, pinhão-manso,dendê, macaúba, cana-de-açúcar e forrageiras. A Embrapa Agroenergia irá analisar aqualidade das matérias-primas oriundas pesquisas agronômicas, estabelecer asespecificações técnicas e desenvolver os processos industriais de conversão de biomassa embiocombustíveis e outras formas de energia. Em conjunto, as Unidades realizarão os estudostransversais, incluído os balanços de energia, de emissão e fixação de carbono e gases deefeito estufa, além da viabilidade econômica das tecnologiasagrícolas e industriais”

HISTÓRICO

Áreas do Conhecimento Diversas * Macaúba Pequi Pinhão

Manso

Prospec ** Tucumã Total

Caracterização e processamento da matéria-prima

9 16 11 4 8 16 69

Coleções, Fenologia e melhoramento 2 7 72 5 24 110

Ecologia da espécie e Caracterização de Populações naturais

11 2 5 1 19

Edafologia 3 3

Espaçamento 3 3

Irrigação 11 11

Nutrição de Plantas 11 11

Pragas e doenças 4 4

Propagação 5 5 28 8 46

Socioeconomia e meio-ambiente 3 6 7 16

Transferência de Tecnologia 2 7 9 18

Total geral 12 42 39 150 14 48 305

Tabela. Número de trabalhos publicados em função das áreas do conhecimento e das espécies estudadas.

Fontes alternativas potenciais de matéria-prima para produção de Agroenergia

Produção

(t/ha)

Óleo

(t/ha)a

Cultura Densidade

Plantas/ha

Frutos Casca Pirênios Polpa Caroço Amêndoa Polpa Amêndoa Total

Pinhão manso 1667 1,2 1,2 - 0,3 0,4

Sojac 320.000 - - - - - 2,8 - 0,5 0,5

Tucumã 400 4,8 2,9 1,0 0,8 0,9 0,2 1,1

Pequi 100 44,3 35,1 9,2 3,2 6,0 1,2 1,8 0,3 2,1

Fevilha 1600 11,5 4,5 7,0 5,0 0,0 3,2 3,2

Dendêb 143 14,8 - - 12,6 2,2 1,1 4,4 0,3 4,7

Macaúba 400 45,6 10,9 18,6 13,0 3,0 4,0 0,8 4,8

Tabela. Estimativas de produção e rendimento de óleo das espécies estudadas.

HISTÓRICO

BANCOS DE GERMOPLASMA

Espécie nº de acessos Locais

Pinhão Manso 192 GO, MS, PE, MA, BA, PA, MG, SP, RJ, PR e RS

Fevilha 80 DF, BA, MG, PR, SE e AC

Macaúba 108 MG, GO, DF, SP e PA

BANCOS DE GERMOPLASMA

Pinhão Manso

Fruto e Sementes de pinhão manso

BANCOS DE GERMOPLASMA

Pinhão Manso

BAG pinhão manso

BANCOS DE GERMOPLASMA

Fevilha

Acessos fevilha do Distrito Federal

BANCOS DE GERMOPLASMA

Fevilha

Variabilidade acessos fevilha

BANCOS DE GERMOPLASMA

Macaúba

BAG Macaúba 2010

BANCOS DE GERMOPLASMA

Macaúba

BAG Macaúba 2015

BANCOS DE CARACTERES

Macaúba

Dendograma - distâncias Euclidianas – 14 caracteres morfológicos

BANCOS DE CARACTERES

Macaúba

25,3113,19

9,689,08

5,665,335,20

4,314,244,164,053,81

3,302,69

Altura de estipeLargura de folha

Número de folhasProjeção da copa

Comprimento do espinho do estipeNúmero de espinhos no estipe

Diâmetro estipeNúmero de folíolos

Comprimento de folhaNúmero de espinhos na borda do folíolo

Largura da nervura central da folhaBase do espinho do estipe

Largura do folíoloComprimento do folíolo

Contribuição Relativa (Singh)

BANCOS DE CARACTERES

Macaúba

25,3113,19

9,689,08

5,665,335,20

4,314,244,164,053,81

3,302,69

Altura de estipeLargura de folha

Número de folhasProjeção da copa

Comprimento do espinho do estipeNúmero de espinhos no estipe

Diâmetro estipeNúmero de folíolos

Comprimento de folhaNúmero de espinhos na borda do folíolo

Largura da nervura central da folhaBase do espinho do estipe

Largura do folíoloComprimento do folíolo

Contribuição Relativa (Singh)

EM PROCESSO A INSERÇÃO DOS DADOS NA BASE DE DADOS DA EMBRAPA

“ALELO”

Macaúba germinada (Foto: Caroline Jácome)

PROPAGAÇÃO CONVENCIONAL

Macaúba

Trat Etapas (1)

Eliminação Endocarpo

Calor Seco Desinfestação I Embebição Desinfestação II Escarificação Embebição II

1 + - Padrão I 50ºC/7 dias Padrão II + 30ºC/GA3(100mg/L)/48h/ 30ºC.

2 + - Padrão I 50ºC/14 dias Padrão II + 30ºC/GA3(100mg/L)/48h/ 30ºC.

3 + + Padrão I 35ºC/2 dias/peróxido de hidrogênio a 0,15% - + 30ºC/GA3(100mg/L)/48h/

30ºC

4 + - Padrão I 35ºC/7 dias/peróxido de hidrogênio a 0,15% Padrão II + Cianamida/10,4gL-1/

48h/30 ºC

5 + - Padrão I+0,01% tween 20

35ºC/7dias/peróxido de hidrogênio a 0,15% Padrão II + Promalin/48h/30 ºC

6 + - Padrão I+0,01% tween 20

35ºC/7 dias/peróxido de hidrogênio a 0,15% Padrão II +

Ácido giberélico 50mgL-1

/peróxido de hidrogênio a 0,03%/48h/30 ºC.

7 + - Padrão I+0,01% tween 20

35ºC/7 dias/peróxido de hidrogênio a 0,15% Padrão II +

Ácido giberélico 100mgL-1 /peróxido de hidrogênio a 0,03%/48h/30 ºC.

(1) O símbolo "+" indica aplicação do procedimento da respectiva etapa ao tratamento e "-" indica que otratamento não passou pela etapa.

PROPAGAÇÃO CONVENCIONAL

Macaúba

Tratamentos Germinação (%) (1)

12 dias 20 dias 30 dias

Trat-1 0 0 0 Trat-2 0 0 0 Trat-3 0 0 0 Trat-4 0 0 0 Trat-5 56 50 50

Trat-6 / Ref-Min. 26 45 52 Trat-7 / Ref-Máx. 55 72 74

Médias da percentagem de germinação de sementes de macaúba,submetidas a diferentes tratamentos visando à superação da dormência.

(1) germinação em vermiculita autoclavada e umedecida com solução de peróxido de hidrogênioa 0,03%, mantida a temperatura constante de 30 ºC.Ref: Protocolo da UFV.

PROPAGAÇÃO CONVENCIONAL

Macaúba

Embriões zigóticos germinados em cultivo in vitro.(Foto: Cláudia Martellet Fogaça)

PROPAGAÇÃO IN VITRO

Macaúba

Tratamentos Germinação (%)

Trat-1 Y3 + ANA + BAP + 45 SAC + CARV 83

Trat-2 Y3 + 68 SAC + CARV 82

Trat-3 Y3 + 45 SAC + CARV 83

Trat-4 Y3 + 45 SAC 83

Trat-5 Y3 + ANA + BAP + 68 SAC + CARV 68

Trat-6 Y3 + 68 SAC 67

Média Geral 77,7

PROPAGAÇÃO IN VITRO

Macaúba

PROPAGAÇÃO IN VITRO

Macaúba

FOGAÇA, C. M.; ANDRADE, S. R.; CARGNIN, A.; JUNQUEIRA, N. T. V.Cultivo in vitro de embriões zigóticos de macaúba. In: CONGRESSOBRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 12, 2009, Fortaleza, CE. Anais...Desafios para produção de alimentos e bioenergia, 2009.

Mudas de Macaúba. (Foto: Nilton Junqueira)

ADUBAÇÃO EM MUDAS

Macaúba

nº Tratamentos

1 Testemunha 2 Osmocote (14-14-14) 2,5 g/l . 2,5 l = 6,25 g/saco 3 Osmocote (14-14-14) 5,0 g/l . 2,5 l = 12,50 g/saco 4 Osmocote (14-14-14) 7,5 g/l . 2,5 l = 18,75 g/saco 5 Osmocote (14-14-14) 18,75 g/saco - reaplicado aos 60 dias 6 Forth Jardim (13-5-13) 6,73 g/saco - aplicado uma vez 7 Forth Jardim (13-5-13) 13,46 g/saco - aplicado uma vez 8 Forth Jardim (13-5-13) 20,19 g/saco - aplicado uma vez 9 Forth Jardim (13-5-13) 6,73 g/saco - reaplicado a cada 30 dias

10 Forth Jardim (13-5-13) 13,46 g/saco - reaplicado a cada 30 dias 11 Forth Jardim (13-5-13) 20,19 g/saco - reaplicado a cada 30 dias 12 Forth Jardim (13-5-13) 6,73 g/saco - reaplicado aos 60 dias 13 Forth Jardim (13-5-13) 13,46 g/saco - reaplicado aos 60 dias 14 Forth Jardim (13-5-13) 20,19 g/saco - reaplicado aos 60 dias

ADUBAÇÃO EM MUDAS

Macaúba

Trat Cre Macronutrientes

Micronutrientes

N P K Ca Mg S

B Cu Fe Mn Zn

cm -------------------------------g/kg-------------------------------

--------------------ppm----------------------

Trat-1 12.1 c 20.8 b 2.1 a 8.4 a 4.7 a 2.4 a 2.8 a 26.5 b 6.7 f 139.9 b 15.9 b 9.6 a Trat-2 21.2 b 25.7 b 2.7 a 10.8 a 3.7 a 2.0 a 3.1 a 20.5 b 8.3 f 723.3 a 13.4 b 10.2 a Trat-3

19.9 b

29.9 b 3.0 a 10.8 a 3.5 a 1.7 b 2.9 a

21.6 b 9.8 e 337.3 b 7.6 b 10.5 a

Trat-4 29.5 a 34.1 a 3.4 a 13.3 a 3.3 a 1.6 b 3.1 a 20.1 b 11.5 d 386.3 b 16.7 b 11.1 a Trat-5 34.1 a 29.5 b 3.3 a 14.8 a 3.0 a 1.2 c 3.1 a 20.6 b 10.7 e 680.3 a 51.3 b 9.3 a Trat-6

25.3 a

22.6 b 2.5 a 10.3 a 4.1 a 1.6 b 3.1 a

24.4 b 13.7 c 177.0 b 24.7 b 9.5 a

Trat-7 24.4 a 24.8 b 2.6 a 10.4 a 3.4 a 1.5 b 2.5 a 26.5 b 14.6 c 733.7 a 42.3 b 9.9 a Trat-8 27.0 a 29.2 b 2.6 a 11.9 a 3.0 a 1.5 b 2.7 a 22.5 b 15.5 b 627.3 a 59.3 b 10.0 a Trat-9 27.1 a 35.5 a 2.4 a 10.9 a 1.7 b 1.2 c 2.5 a 34.2 a 17.5 b 547.7 a 117.9 a 7.7 a Trat-10

26.3 a

38.2 a 2.6 a 12.4 a 1.1 b 0.9 c 2.2 a

33.0 a 19.2 a 426.3 b 91.3 a 9.5 a

Trat-11 27.5 a 37.5 a 2.5 a 13.3 a 1.0 b 0.5 c 2.7 a 36.5 a 20.5 a 348.7 b 48.2 b 9.8 a Trat-12 31.9 a 28.5 b 2.0 a 8.9 a 1.3 b 0.7 c 1.0 a 18.4 b 21.2 a 235.0 b 35.9 b 5.1 a Trat-13

25.4 a

33.8 a 2.6 a 11.3 a 1.7 b 1.1 c 2.0 a

26.4 b 21.8 a 385.5 b 109.6 a 14.0 a

Trat-14 23.6 a 23.2 b 2.4 a 11.3 a 1.9 b 1.1 c 2.4 a 27.5 b 19.5 a 617.0 a 93.4 a 12.4 a

CV (%) 25.9 14,8 25,0 16,0 36,7 27,2 23,2 20,1 9,8 53,1 76,1 34,7 Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Scott e Knott a 5%.

Crescimento das mudas (Cre) e macro e micronutrientes contidos nas folhas

ADUBAÇÃO EM MUDAS

Macaúba

A B C

D E F

(A) Regiões de Montes Claros, (B) Alto Paranaíba e (C) Lavras em Minas Gerais. (D)Distrito Federal, (E) região de Formosa , Goiás e (F) Combinado, Tocantins. (Fotos:Nilton Junqueira).

ProduçãoFísica dos frutosTeor de óleoPerfil de ácidos graxos

EXTRATIVISMO

Macaúba

Óleo polpa

Óleo amêndoa

Endocarpo

Resíduo

1,70,3

5,4

7,0

4,0 0,8

13,0

16,8

6,91,2

19,3

24.5MédiasÓleo e Biomassa

(ton/ha)

Populações

Plantas Superiores

Alto Paranaíba

EXTRATIVISMO

Macaúba

EXTRATIVISMO

Macaúba

ACESSO:http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/ceazinepdf/Macauba_Diretrizes_e_recomendacoes_para_adocao_de_boas_praticas_de_manejo_para_o_extrativismo_do_fruto_da_macauba_bocaiuva.pdf

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Macaúba

PROJETOS EM ANDAMENTO

• Projeto “Vertente Vegetal Projeto Recursos Genéticos – Plano de Ação BancoAtivo de Germoplasma Macaúba” (2010) - renovado

Fonte: Macroprograma 1 Embrapa

• Projeto “Pesquisa, Desenvolvimento e inovação em palmáceas para produçãode óleo e aproveitamento econômico de co-produtos e resíduos – PROPALMA”(2011) - em andamento

Fonte: Finep

• Projeto “Modelos Agroflorestais para produção integrada de energia ealimentos no Nordeste do Brasil ” (2014) - em andamento

Fonte: ICRAF

• Projeto em análise : “Palmeira Macaúba: Melhoramento genético e Sistemade Produção” (R$1,8 milhões/ SEG – Espécies Florestais Nativas).

CONSIDERAÇÃOES FINAIS

Pinhão Manso, atualmente as tecnologias vem sendodesenvolvidas pela Embrapa Agroenergia;

Fevilha, está em processo inicial de trabalhos relacionas aspectosfitotécnicos e iniciará a avaliação do BAG em 2016;

Macaúba, carro-chefe nos trabalhos relacionas com agroenergiaenvolvendo plantas nativas;

CONSIDERAÇÃOES FINAIS

Foto: Léo Carson

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