a contaminação por substâncias tóxicas persistentes na biota amazônica: mercúrio e ddt
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A contaminação por substâncias A contaminação por substâncias tóxicas persistentes na biota tóxicas persistentes na biota Amazônica: mercúrio e DDTAmazônica: mercúrio e DDT
João Paulo Machado Torres
Lab. Radioisótopos Eduardo Penna Franca
IBCCF-UFRJ
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Convênio UNIR-UFRJConvênio UNIR-UFRJ
20 anos de cooperação Década de 80- Hg nos Garimpos de
ouro do rio Madeira (peixes e cabelo humano)
Estudos em reservatórios de Hidroelétricas
Década de 90- Dinâmica do inseticida DDT (peixes e leite materno)
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
A corrida do ouroA corrida do ouro
O fim do período militar, a crise da dívida e a falência do modelo de ocupação
Uso do mercúrio na extração Caso 1: A reserva garimpeira de Rondônia Caso 2: O ouro na bacia do Tapajós Caso 3: Carajás x Serra Pelada: o paradoxo
da exploração mineral no Brasil
www.radioisotopos.ufrj.br e www.biof.ufrj.br
PARA MAIS INFORMAÇÕES...
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
OBSERVAÇÃO IMPORTANTEOs estudos em áreas da Amazônia onde o garimpo não está presente,aliadas as projeções mais recentes sobre o desmatamento indicam quea dispersão do Hg pode estar mais associado ao uso da terra e a erosão (Fadini e Jardim, 2003; Lacerda, 2004)
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
88 50 0 0 0
90 00 0 0 0
91 50 0 0 0
93 00 0 0 0
94 50 0 0 0
96 00 0 0 0
97 50 0 0 0
88 50 0 0 0
90 00 0 0 0
91 50 0 0 0
93 00 0 0 0
94 50 0 0 0
96 00 0 0 0
97 50 0 0 0
30 00 0 0 45 00 0 0
60 00 0 0 75 00 0 0 90 00 0 0 10 50 0 0 0 12 00 0 0 0 13 50 0 0 0
30 00 0 0 45 00 0 0 60 00 0 0 75 00 0 0
90 00 0 0 10 50 0 0 0 12 00 0 0 0 13 50 0 0 054 º 11 ' 11 .3 3 ' '
54 º 14 ' 57 .0 3 ''62 º 47 ' 12 .0 0 ''
60 º 37 ' 09 .1 4 ''
65 º 57 ' 55 .4 5 ''
66 º 00 ' 15 .9 1 ''
7 º 1 0 ' 2 3 .5 4 ' '
2 º 1 1 ' 1 2 .9 8 ''2 º 1 2 ' 4 6 .1 9 ' '
10 º 45 ' 07 .7 2 ''
5 º 2 7 ' 3 8 .7 9 ' '
10 º 44 ' 48 .2 5 ''
P t 1 P t . 2
P t 3 P t 4
P t 6P t 5
P t 7
P t 8
P t 9
P t 1 0
P t 11
P t 1 2
P t 1 3
P t 1 5
P t 1 6
P t 1 7
P t 1 4
P t 1 8
P t 1 9
P t 2 0
P t 2 1
P t 2 2
P t 2 3
P t 2 4
P t 2 5
P t 2 6
P t 2 7P t 2 8
P t 2 9
P t 3 0P t 3 1
P t 3 2P t 3 3
P t 3 4
P t 3 5 P t 3 6
P t 3 7
P t 3 9
P t 3 8
P t 4 0 P t 4 1
P t 4 2
P t 4 3P t 4 4
P t 4 5
P t 4 6 P t 4 7
P t 4 8
P t 4 9
P O N T O 0 1
C O O R D E N A D A S G E O G R Á F IC A S : P O R TO V E L H O /ITA C O AT IA R A
08°35 ’26’’ 63°42 ’46’’
P O N T O 0 2 08°35 ’54’’ 63°35 ’37’’
P O N T O 0 3 08°29 ´35´´ 63°35 ´53” ´
P O N T O 0 4 08°26 ´17´´ 63°30 ´02” ´
P O N T O 0 5 08°18 ’12’’ 63°22 ’58’’
P O N T O 0 6 0 8°22 ’40 ’’ 63°24 ’57’’
P O N T O 0 7 08°11 ’00 ’’ 63°05 ’34 ''
P O N T O 0 8 08°03 ’36 '' 62°56 ’07 ''
P O N T O 0 9 07°30 ’28” 62°53 ’40 ''
P O N T O 1 0 07º45 ’03” 62 º56 ’13 ''
P O N T O 11 07º19 ’56 ’’ 62 º50 ’24”
P O N T O 1 2 07º09 ’18 ’’ 62 º54 ’15”
P O N T O 1 3 06º59 ’56 ’ ’ 62 º49 ’38”
P O N T O 1 4 06º54 ’34 ’’ 62 º38 ’45”
P O N T O 1 5 06°46 ’59” 62°34 ’12 ''
P O N T O 1 6 06°47 ’50” 62°23 ’00”
P O N T O 1 7 06º35 ’46 ’’ 62 º20 ’58”
P O N T O 1 8 06º28 ’48 ’’ 62 º18 ’30”
P O N T O 1 9 06º18 ’10 ’’ 62 º15 ’00”
P O N T O 2 0 06°12 ’26” 62°05 ’40”
P O N T O 2 1 06°19 ’33” 61°51 ’08”
P O N T O 2 2 06°09 ’56” 61°50 ’18”
P O N T O 2 3 06°02 ’15 '' 61°41 ’41”
P O N T O 2 4 05°53 ’57” 61°42 ’26”
P O N T O 2 5 05°51 ’08” 61°29 ’53”
P O N T O 2 6 05°49 ’04” 61°21 ’22”
P O N T O 2 7 05°44 ’30 '' 61°16 ’13”
P O N T O 2 8 05°37 ’37” 61°O 8’19”
P O N T O 2 9 05°36 ’37’’ 60°59 ’15’’
P O N T O 3 0 05°29 ’51” 06°49 ’50”
P O N T O 3 1 05°22 ’00 60°43 ’00
P O N T O 3 2 05°18 ’01” 60°36 ’52”
P O N T O 3 3 05°11 ’32” 60°29 ’38”
P O N T O 3 4 05º04 ’33” 60 º20 ’36 ''
P O N T O 3 5
04º5456” 60 º14 ’19 ''
P O N T O 3 6
P O N T O 4 3
04º55 ’40”
03 º56 ’44”
60 º05 ’31”
59 º15 ’56”
P O N T O 3 7
P O N T O 4 4
04º48 ’07”
03 º48 ’56”
59 º54 ’33”
59º02 ’33”
P O N T O 3 8
P O N T O 4 5
04º36 ’41
59 º54 ’25 ''
59 º06 ’23 ''
P O N T O 3 9
P O N T O 4 6
04º25 ’01”
03 º32 ’40”
03 º41 ’37”
59 º47 ’03”
58º55 ’25”
P O N T O 4 0
P O N T O 4 7
04º23 ’47 ''
03 º28 ’25 ''
59 º47 ’15 ''
58 º48 ’43 ''
P O N T O 4 1
P O N T O 4 8
04
03
º16 ’45”
º23 ’01”
59 º26 ’59 ''
58 º44 ’34 ''
P O N T O 4 2
P O N T O 4 9
04º08 ’42 ''
04 º22 ’24 ''
59 º21 ’04 ''
59 º39 ’12 ''
E S C A L A 1 : 3 .50 0 .00 0
20 02P ro jeç ão U n ivers a l Tran sve rsa de M e rc a to r
7 k m 70 1 4 2 1 2 8 k m
M A PA D E C O L E TA D E A M O S T R A S D E S O L O S
P O RT O V E L H O /ITA C O AT IA R A
C O N V E N Ç Õ E S C A R T O G R Á F IC A S
L im ite In te res ta d u al
C id ad e
R io , r ib e i rão , ig a rap é
L EG EN D A
Pontos onde foram co le tados am ostras de so lo
M A PA D E C O L E TA D E A M O S T R A S D E S O L O S
P O R T O V E L H O
B O L ÍV IA
A M A Z O N A S
A M A Z O N A S
R O N D Ô N IA
L O C A L I Z A Ç Ã O D A Á R E A D E E S T U D O S
7 2° 6 6° 6 0° 5 4° 4 8° 4 2° 3 6°
0 ° 0 °
6 ° 6 °
1 2° 1 2°
1 8° 1 8°
2 4° 2 4°
3 0° 3 0°
3 0°
6 0°7 2° 6 6° 5 4° 4 8° 4 2° 3 6°
A M A Z O N A S PA R Á
E q u a d o r
A C R E
M A T OG R O S S O
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Hg em peixes carnívoros da bacia do rio Madeira
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001
Tempo (ano)
[Hg
] g
.g-1
Rio Madeira
Rio Jamari
Peixes Carnívoros
LOCALIDADES
PeixesPiscívoros
(g.g-1)
Peixes Onívoros(g.g-1)
PeixesMicrófagos
(g.g-1)
PeixesDetritívoros
(g.g-1)
Média do r. MADEIRA
0,675 0,493(N=141)
0,089 0,066(N=27)
0,081 0,062(N=77)
0,181 0,074(N=08)
Média do r. JAMARI
0,575 0,446(N=144)
0,108 0,157(N=41)
0,302 0,328(N=56)
0,076 0,025(N=13)
Média do r. JACY-
PARANÁ
0,661 0,483(N=55)
0,073 0,094(N=15)
0,110 0,058(N=34)
0,122 0,006(N=03)
C.M.R. (OMS)
0,50 0,50 0,50 0,50
C.M.R. (ANVS)
1,00 0,50 0,50 0,50
LOCALIDADES
PeixesPiscívoros
(g.g-1)
Peixes Onívoros(g.g-1)
PeixesMicrófagos
(g.g-1)
PeixesDetritívoros
(g.g-1)
Média do r. MADEIRA
0,675 0,493(N=141)
0,089 0,066(N=27)
0,081 0,062(N=77)
0,181 0,074(N=08)
Média do r. JAMARI
0,575 0,446(N=144)
0,108 0,157(N=41)
0,302 0,328(N=56)
0,076 0,025(N=13)
Média do r. JACY-
PARANÁ
0,661 0,483(N=55)
0,073 0,094(N=15)
0,110 0,058(N=34)
0,122 0,006(N=03)
C.M.R. (OMS)
0,50 0,50 0,50 0,50
C.M.R. (ANVS)
1,00 0,50 0,50 0,50
LOCALIDADES
LOCALIDADES
LOCALIDADES
PeixesPiscívoros
(g.g-1)
PeixesPiscívoros
(g.g-1)
PeixesPiscívoros
(g.g-1)
Peixes Onívoros(g.g-1)
Peixes Onívoros(g.g-1)
Peixes Onívoros(g.g-1)
PeixesMicrófagos
(g.g-1)
PeixesMicrófagos
(g.g-1)
PeixesMicrófagos
(g.g-1)
PeixesDetritívoros
(g.g-1)
PeixesDetritívoros
(g.g-1)
PeixesDetritívoros
(g.g-1)
Média do r. MADEIRA Média do r. MADEIRA Média do r. MADEIRA
0,675 0,493(N=141)
0,675 0,493(N=141)
0,675 0,493(N=141)
0,089 0,066(N=27)
0,089 0,066(N=27)
0,089 0,066(N=27)
0,081 0,062(N=77)
0,081 0,062(N=77)
0,081 0,062(N=77)
0,181 0,074(N=08)
0,181 0,074(N=08)
0,181 0,074(N=08)
Média do r. JAMARI
Média do r. JAMARI
Média do r. JAMARI
0,575 0,446(N=144)
0,575 0,446(N=144)
0,575 0,446(N=144)
0,108 0,157(N=41)
0,108 0,157(N=41)
0,108 0,157(N=41)
0,302 0,328(N=56)
0,302 0,328(N=56)
0,302 0,328(N=56)
0,076 0,025(N=13)
0,076 0,025(N=13)
0,076 0,025(N=13)
Média do r. JACY-
PARANÁ
Média do r. JACY-
PARANÁ
Média do r. JACY-
PARANÁ
0,661 0,483(N=55)
0,661 0,483(N=55)
0,661 0,483(N=55)
0,073 0,094(N=15)
0,073 0,094(N=15)
0,073 0,094(N=15)
0,110 0,058(N=34)
0,110 0,058(N=34)
0,110 0,058(N=34)
0,122 0,006(N=03)
0,122 0,006(N=03)
0,122 0,006(N=03)
C.M.R. (OMS)C.M.R. (OMS)C.M.R. (OMS)
0,500,500,50 0,500,500,50 0,500,500,50 0,500,500,50
C.M.R. (ANVS)C.M.R. (ANVS)C.M.R. (ANVS)
1,001,001,00 0,500,500,50 0,500,500,50 0,500,500,50
Tabela 1. Concentração média de Hg dos últimos 4 anos (1996-2000) em espécies de peixe de diferentes hábitos alimentares da bacia do rio Madeira
(Fonte: Banco de dados do Lab0ratório de Biogeoquímica Ambiental -UNIR)
0
1000
2000
3000
4000
Hg
co
nce
ntr
ati
on
(p
pm
)
Ordered by feeding habits, Weight
Fish Samples from Tapajós River basin
Piscivorous (upstream to downstream)
Piscivorous Other
AF JA RR IT BL PP SA All
N=141
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Total Hg in TUCURUÍ fish tissues sampled in Nov 2002
0
200
400
600
800
1.000
1.200
[TH
g] n
g/g
(p.u
.)
Mapará 237,77 327,09 77,43 679,89 682,78 199,15
Acaratinga 81,66 60,82 41,88 131,60 201,07 42,24
Curimatã 18,91 11,06 7,27 213,72 337,73 80,35
Acari Bodo 35,49 166,97 125,50 78,88 122,52 66,27
Piranha Branca 233,66 395,59 192,00 860,66 1.131,08 695,93
Muscles Liver Gut Muscles Liver Gut
Upstream Dam Downstream Dam
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Tabela. Avaliação Humana através das análises do cabelo
Localidades Média [Hg] g.g-1 D. P.n
(amostral)Porto Velho-RO 2,89 1,67 08Cujubim-RO 6,30 4,00 12Foz do Candeias-RO 46,59 11,38 08São Carlos-RO 9,40 6,16 16Papagaios-RO 13,72 7,71 13Firmeza-RO 11,21 2,54 04Terra Caída-RO 9,61 3,61 07Boa Vitória-RO 13,82 3,10 03Nazaré-RO 10,60 5,65 64Itacoã-RO 11,97 4,33 06Auxiadora-RO 8,96 6,44 33Sto.A.P.Queimado-RO 14,68 6,45 14Calama-RO 9,14 5,83 33Puruzinho-AM 15,67 5,87 15Valparaiso-AM 20,10 17,72 20Livramento-AM 36,88 11,99 15Santa Rosa-AM 13,99 3,12 19Nazaré do Retiro-AM 17,89 4,21 15Curralinho-AM 19,04 10,75 04Valor Normal - OMS 6,00 Total
Intoxicação Aguda - OMS 50,00 309
Controle de malária: o uso do Controle de malária: o uso do DDT até 1998...DDT até 1998...
O experimento em Breves (1945)– O primeiro uso do DDT no Brasil
Pontos fortes– Eliminação dos vetores e outros insetos
nas áreas urbanizadas. Pontos fracos
– Dificuldades nas zonas ribeirinhas e no interior dos municípios.
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
A municipalização e a A municipalização e a descentralização:descentralização: Custos e dificuldades: Carência de recursos materiais e humanos. Dependência no controle químico A transmissão da malária seguindo as
ações humanas: novas áreas, novas obras, trânsito de doentes
www.anvisa.br
PARA MAIS INFORMAÇÕES...
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
“My opinion is that there is no possibleway in wich DDT can be used wich will
prevent it from entering the ecosystem”
Robert Risebrough, 1971
Áreas de Estudo na Amazônia Legal Brasileira
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Cromatograma de um extrato de peixe da Amazônia
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
CROMATOGRAMA DE LEITE MATERNO
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Idade x Soma de DDT
Soma de DDT = 59,107 - 0,8844 * Idade
Correlação: r = -0,0885
Idade
So
ma
de
DD
T
-50
50
150
250
350
450
12 16 20 24 28 32 36 40 44
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Filhos x Soma de DDT
Soma de DDT = 60,038 - 5,102 * Filhos
Correlação: r = -0,2477
Filhos
So
ma
de
DD
T
-50
50
150
250
350
450
0 2 4 6 8 10 12 14
1
2
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
QUANDO AVALIADAS ASMÉDIAS DOS GRUPOS...
(N° FILHO X SOMA DDT)
y = 121,37x -1,0197 (R2 = 0,6748)
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
0 2 4 6 8 10 12
N=5
N=12
N=9
N=7
N=5
N=7
N=2
N=5
N=4
N=3
N=1
N=1
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Tecnologia disponívelTecnologia disponívelNa Química: Novas tecnologia em uso na
UFRJ– Cromatografia (POPs), GFAA (metais)
Padrões adotados: PCBs, HPAs, Hg e demais metais pesados...
Na Ecologia (DA MAIOR IMPORTÂNCIA):Estudos sobre a cadeia alimentar
Na Saúde: avaliação do S.N.A.
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Equipe/recursosEquipe/recursosFinanciamento base: CNPq, CAPES e
Fogarty International Center (Mount Sinai School of Medicine/Queens College Grant: 1D43 TW 00640)
O convênio UNIR-UFRJ– 6 professores doutores– 10 alunos de graduação– 5 alunos de pós-graduação– 3 técnicos de nível médio
Wildlife contamination by pesticides and metals in the Amazon
Muitoobrigado!!
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