1237509354 muros de berlim e de munique
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ProcessosdeConstru
o
LicenciaturaemE
ngenhariaCivil
Autora: Arq. Ana Cravinho
Coordenao: Prof. F. A. Branco, Prof . Jorge de Bri to,Eng. Pedro Vaz Paulo e Eng. Joo Pedro Correia
MUROS DE BERLIM EMUROS DE BERLIM EMUROS DE MUNIQUEMUROS DE MUNIQUE
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ngenhariaCivil
1. PAREDES DE CONTENO PERIFRICA
1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias1.2. Introduo aos muros de Berlim e aos muros de Munique
2. MUROS DE BERLIM2.1. Exemplos e campo de aplicao2.2. Vantagens / desvantagens2.3. Equipamento utilizado e variantes ao processo construt ivo2.4. Comportamento estrutural
3. MUROS DE MUNIQUE3.1. Exemplos e campo de aplicao3.2. Vantagens / desvantagens3.3. Equipamento uti lizado e variantes ao processo construtivo
NDICENDICE
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
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3.4. Comportamento estrutural3.5. Quadro-resumo comparativo
4. PATOLOGIA
5. SEGURANA E CONTROLO DE QUALIDADE
6. REFERNCIAS
7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS
NDICENDICE
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
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1 PAREDES DE
CONTENO
PERIFRICA
MUROS DE SUPORTE ESPECIAISMUROS DE SUPORTE ESPECIAIS
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PAREDES DE CONTENO PERIFRICA
1.1. PAREDES DE CONTENOPAREDES DE CONTENO
PERIFRICAPERIFRICA1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias
Parte da estrutura cuja funo a de conter o terreno na periferiada construo
SO CADA VEZ MAIS UTILIZADAS:
pela valorizao dos terrenos nos grandes centros;
pela obrigatoriedade de se criarem espaos para estacionamento automvel;
pela manuteno da circulao automvel durante e junto construo;
pelo aumento da procura de espaos comerciais;
pela maior diversidade de solues tecnolgicas.MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
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PAREDES DE CONTENO PERIFRICA
TIPOLOGIAS
PAREDES MOLDADAS:
Elementos de conteno de granderigidez perpendicularmente ao seu plano,
constitudos por paredes ancoradas(numa fase provisria) ou no
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
1.1. PAREDES DE CONTENOPAREDES DE CONTENO
PERIFRICAPERIFRICA1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias
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PAREDES DE CONTENO PERIFRICA
TIPOLOGIAS
CORTINAS DE ESTACAS-PRANCHA:
Elementos de conteno metlicos
recuperveis pouco rgidos no seu plano (tmde ser escorados no topo ou a vrios nveis)
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
1.1. PAREDES DE CONTENOPAREDES DE CONTENO
PERIFRICAPERIFRICA1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias
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PAREDES DE CONTENO PERIFRICA
TIPOLOGIAS
CORTINAS DE ESTACASMOLDADAS:
Elementos de conteno constitudos por
estacas ancoradas ou no
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
1.1. PAREDES DE CONTENOPAREDES DE CONTENO
PERIFRICAPERIFRICA1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias
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PAREDES DE CONTENO PERIFRICATIPOLOGIAS
PREGAGENS:
Elementos de conteno de muito pequena
rigidez perpendicularmente ao seu plano,constitudos por paredes pregadasgeralmente com vares de ao ordinrio
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
1.1. PAREDES DE CONTENOPAREDES DE CONTENO
PERIFRICAPERIFRICA1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias
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PAREDES DE CONTENO PERIFRICA
TIPOLOGIAS
POOS OU PEGES:
Elementos de fundao de elevada secotransversal e reduzida esbelteza,
susceptveis de serem utilizados paraconteno, eventualmente servindo de
contrafortes a paredes de beto armado
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
1.1. PAREDES DE CONTENOPAREDES DE CONTENO
PERIFRICAPERIFRICA1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias
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PAREDES DE CONTENO PERIFRICA
TIPOLOGIAS
MUROS DE BERLIM:
Elementos de conteno depequena rigidez
perpendicularmente ao seu plano,constitudos por perfis verticais,
em geral metlicos, entre os quais colocada a entivao
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
1.1. PAREDES DE CONTENOPAREDES DE CONTENO
PERIFRICAPERIFRICA1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias
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PAREDES DE CONTENO PERIFRICA
TIPOLOGIAS
MUROS DE MUNIQUE:
Elementos de conteno de pequena rigidezperpendicularmente ao seu plano, constitudos
por perfis metlicos cravados no terreno navertical, sendo o espao entre eles preenchido
de forma contnua com beto armado
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
1.1. PAREDES DE CONTENOPAREDES DE CONTENO
PERIFRICAPERIFRICA1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias1.1. Designao, campo de aplicao e tipologias
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M U R O S D E B E R L I M M U R O S D E M U N I Q U E
Soluo de carcterprovisrio que surge na
dcada de 20
Soluo de carcterpermanente que surge na
dcada de 70
Solues utilizadas como contenes perifricas de edifcios ou comomuros de suporte de taludes
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
1.1. PAREDES DE CONTENOPAREDES DE CONTENO
PERIFRICAPERIFRICA1.2. Introduo aos muros de Berlim e muros de Munique1.2. Introduo aos muros de Berlim e muros de Munique
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2 MUROS DE BERLIM
MUROS DE SUPORTE ESPECIAISMUROS DE SUPORTE ESPECIAIS
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2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.1.2.1. Exemplos e campo de aplicaoExemplos e campo de aplicao
Estrutura provisria ancorada, utilizada na estao deMetropolitano do Saldanha
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
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Estrutura provisria ancorada, para a execuo deescavao no Centro Comercial Colombo
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.1.2.1. Exemplos e campo de aplicaoExemplos e campo de aplicao
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CAMPO DE APLICAO
Est muito ligado s vantagens e desvantagens relativas da tcnicaaliadas ao factor custo que beneficia claramente este tipo de soluo.
soluo utilizada em terrenos com alguma coerncia, sem presenasignificativa de gua e sem edifcios susceptveis a assentamentos naperiferia da conteno;
se o terreno tiver uma rea de implantao pequena e / ou se o custo forum factor preponderante, esta soluo torna-se mais competitiva e porvezes inevitvel.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.1.2.1. Exemplos e campo de aplicaoExemplos e campo de aplicao
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VANTAGENS E DESVANTAGENS
economia; proporcionam espao de manobra e permitem grandes avanos diriosem termos de rea construda;
aquando da realizao das paredes definitivas, dispensam as cofragens
a tardoz;
permitem a realizao da escavao em simultneo com a execuo daconteno;
no exigem pessoal nem tecnologia muito especializada recorrendo atcnicas, equipamento e know-how correntes;
permitem uma escavao rpida e execuo da superestrutura no seuinterior;
no exigem uma grande rea de estaleiro ou acessos largos obra.MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.2.2.2. Vantagens / desvantagensVantagens / desvantagens
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VANTAGENS E DESVANTAGENS
apresentam um mau desempenho para nvel fretico elevado; no oferecem qualquer obstculo passagem da gua contida noterreno a tardoz;
exigem terrenos com alguma consistncia;
causam uma descompresso do solo, originando o assentamento dasfundaes das construes vizinhas;
a eventual cravao dos perfis metlicos pode introduzir vibraes nasconstrues vizinhas;
em termos de aproveitamento da rea de implantao do edifcio comorea til, a espessura destas paredes precisa de ser somada dasparedes interiores definitivas;
requerem cuidados na colocao dos elementos de entivao e estolimitados em termos de profundidade.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.2.2.2. Vantagens / desvantagensVantagens / desvantagens
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ProcessosdeConstruo
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EQUIPAMENTO UTILIZADO
mquina retro-escavadora para arealizao da escavao;
camies para transporte de terras;
trado de furao;
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.3.2.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes ao
processo construtivoprocesso construtivo
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ProcessosdeConstruo
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EQUIPAMENTO UTILIZADO
bate-estacas para a cravao dosperfis por percusso;
grua para a elevao eposicionamento dos perfis;
macacos hidrulicos para acolocao em carga dasancoragens e na suadesactivao;
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.3.2.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes ao
processo construtivoprocesso construtivo
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ProcessosdeConstruo
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equipamento de serralharia esoldadura;
serra elctrica para acertos doselementos de entivao;
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.3.2.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes ao
processo construtivoprocesso construtivo
EQUIPAMENTO UTILIZADO
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
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ProcessosdeConstruo
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equipamento de injeco;
ferramentas de utilizao manual;
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.3.2.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes ao
processo construtivoprocesso construtivoEQUIPAMENTO UTILIZADO
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
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ProcessosdeConstr
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poder ainda ser utilizadoequipamento de controlo dosprocessos construtivos,nomeadamente inclinmetro,teodolito, alvos topogrficos,
clulas de carga,extensmetros.
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.3.2.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes ao
processo construtivoprocesso construtivo
EQUIPAMENTO UTILIZADO
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
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ProcessosdeConstr
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VARIANTES CONSTRUTIVAS AO PROCESSO NORMAL
cravao na vertical de um perfil metlico, o qual ligadoatravs de vares de ao aos perfis metlicos da cortina;
soluo rpida e econmica (prescinde dos cabos de pr-esforo e de mo de obra especializada).
MTODO DE BERLIM(com sistema de
ancoragem passiva)
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.3.2.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes ao
processo construtivoprocesso construtivo
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ProcessosdeConstr
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VARIANTES CONSTRUTIVAS AO PROCESSO NORMAL
permite que no se perca na fase definitiva, o espao tilcorrespondente conteno provisria;
consiste em pregar espaadores aos elementos de entivaoe ir forando a penetrao das tbuas no terreno pelo tardoz
dos perfis metlicos.
VARIANTE AOMTODO DEBERLIM
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.3.2.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes ao
processo construtivoprocesso construtivo
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ProcessosdeConstr
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VARIANTES CONSTRUTIVAS AO PROCESSO NORMAL
difere do mtodo normal por ser colocada uma cofragemde placas de aglomerado de madeira com espaadores notardoz apoiados contra as tbuas de madeira;
o espao entre a cofragem e as tbuas de madeira
preenchido por areia.
VARIANTEDESIGNADA
POR MUNIQUE
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.3.2.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes ao
processo construtivoprocesso construtivo
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DECivil
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ProcessosdeConstr
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VARIANTES CONSTRUTIVAS AO PROCESSO NORMAL
executa-se a superestrutura a uma distncia de cerca de1.0 a 1.5 m da parede de Berlim (com as duas superfciescofradas);
o espao intermdio preenchido posteriormente com
terra compactada.
MTODO DEHAMBURGO
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.3.2.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes ao
processo construtivoprocesso construtivo
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DECivil
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ProcessosdeConstruo
LicenciaturaemE
ngenhariaCivil
COMPORTAMENTO ESTRUTURAL
inserem-se nas chamadas cortinas de entivao flexveis, ou seja,aquelas que, pela sua elevada deformabilidade, so influenciadasao nvel de clculo pela interaco solo-estrutura.
Consideram-se para o dimensionamento:
Aces verticais e horizontais(componente vertical e horizontal do pr-
esforo nas ancoragens)
Fundaes (fichados perfismetlicos)
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.4.2.4. Comportamento estruturalComportamento estrutural
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ProcessosdeConstruo
LicenciaturaemE
ng
enhariaCivil
COMPORTAMENTO ESTRUTURAL
podem ser dimensionados por modelos finitos e as cargas nasancoragens, devidas aos impulsos, podem ser determinadas pelosdiagramas empricos - Terzaghi e Peck;
devido existncia de vigas de distribuio, a carga introduzidapelas ancoragens nos perfis homognea;
considera-se que o pr-esforo em cada ancoragem dado pelos
diagramas empricos, recorrendo-se a um modelo unidimensionalde viga em meio elstico - constante dada pelo mtodo de Winkler;
a ficha dos perfis metlicos cravados desde o incio, contribui para aestabilidade.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE BERLIM2. MUROS DE BERLIM2.4.2.4. Comportamento estruturalComportamento estrutural
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ProcessosdeConstruo
LicenciaturaemE
ng
enhariaCivil
3 MUROS DE
MUNIQUE
MUROS DE SUPORTE ESPECIAISMUROS DE SUPORTE ESPECIAIS
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ProcessosdeConstruo
LicenciaturaemE
ng
enhariaCivil
Estrutura definitiva, utilizada no Campo Pequeno
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE3.1.3.1. Exemplos e campo de aplicaoExemplos e campo de aplicao
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GESTEC
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ProcessosdeConstruo
LicenciaturaemE
ng
enhariaCivil
Estrutura definitiva, utilizada no Bairro Alto - Rua do Alecrim
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE3.1.3.1. Exemplos e campo de aplicaoExemplos e campo de aplicao
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ProcessosdeConstruo
LicenciaturaemE
ng
enhariaCivil
CAMPO DE APLICAO
Est muito ligado s vantagens e desvantagens relativas da tcnica aliadas aofactor custo que beneficia claramente este tipo de soluo, quando comparado
com algumas das alternativas - paredes moldadas e cortinas de estacasmoldadas.
soluo utilizada em terrenos com alguma coerncia, sem presenasignificativa de gua e sem edifcios susceptveis a assentamentos na
periferia da conteno;
se o terreno tiver uma rea de implantao pequena e/ou forteslimitaes de acesso obra.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE3.1.3.1. Exemplos e campo de aplicaoExemplos e campo de aplicao
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DECivil
GESTEC
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ProcessosdeConstruo
LicenciaturaemE
ng
enhariaCivil
VANTAGENS E DESVANTAGENS
economia;
por serem cofradas no seu interior, propiciam um acabamento aceitvel,para alguns tipos de ocupao dos pisos enterrados;
permitem a realizao da escavao em simultneo com a execuo daconteno;
no exigem pessoal nem tecnologia muito especializada, recorrendo atcnicas, equipamento e conhecimentos correntes;
apresentam um bom rendimento, em termos de aproveitamento da reade implantao do edifcio como rea til;
no exigem uma grande rea de estaleiro ou acessos largos obra.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.2.3.2. Vantagens / desvantagensVantagens / desvantagens
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7/26/2019 1237509354 Muros de Berlim e de Munique
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DECivil
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ProcessosdeConstruo
LicenciaturaemE
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enhariaCivil
VANTAGENS E DESVANTAGENS
apresentam um mau desempenho para o nvel fretico elevado; no garantem uma estanqueidade satisfatria a longo prazo;
exigem terrenos com alguma consistncia;
causam uma descompresso do solo, originando o assentamento dasfundaes das construes vizinhas;
a eventual cravao dos perfis metlicos pode introduzir vibraes nasconstrues vizinhas;
processo muito moroso e fracos rendimentos dirios em termos de reada parede.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.2.3.2. Vantagens / desvantagensVantagens / desvantagens
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7/26/2019 1237509354 Muros de Berlim e de Munique
37/62
DECivil
GESTEC
37/6237/62
ProcessosdeConst
ruo
LicenciaturaemE
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enhariaCivil
EQUIPAMENTO UTILIZADO
camies para transporte de terras;
trado de furao;
mquina retro-escavadora para a realizao da escavao;
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.3.3.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes aoprocesso construtivoprocesso construtivo
-
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38/62
DECivil
GESTEC
38/6238/62
ProcessosdeConst
ruo
LicenciaturaemE
ng
enhariaCivil
bate-estacas para a cravao dos perfis por percusso; grua para a elevao e posicionamento dos perfis;
macacos hidrulicos para a colocao em carga das
ancoragens e na sua desactivao;
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
EQUIPAMENTO UTILIZADO
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.3.3.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes aoprocesso construtivoprocesso construtivo
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39/62
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GESTEC
39/6239/62
ProcessosdeConst
ruo
LicenciaturaemE
ng
enhariaCivil
bomba e outro equipamento de injeco;
misturadora na preparao da calda docimento;
existncia de estaleiro de armaduras;
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
EQUIPAMENTO UTILIZADO
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.3.3.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes aoprocesso construtivoprocesso construtivo
-
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40/62
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GESTEC
40/6240/62
ProcessosdeConstruo
LicenciaturaemE
ng
enhariaCivil
poder ainda ser utilizadoequipamento de controle dosprocessos construtivos,nomeadamente inclinmetro, teodolito,alvos topogrficos, clulas de carga,
extensmetros.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
EQUIPAMENTO UTILIZADO
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.3.3.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes aoprocesso construtivoprocesso construtivo
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41/62
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41/6241/62
ProcessosdeConstruo
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ng
enhariaCivil
VARIANTES CONSTRUTIVAS AO PROCESSO NORMAL
MUROS DE LISBOA
apresentam painis mais largos que os muros de Munique,por serem dimensionadas tirando o mximo partido do efeitode arco absorvido pelas banquetas adjacentes ao painel emconstruo.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.3.3.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes aoprocesso construtivoprocesso construtivo
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42/62
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42/6242/62
ProcessosdeConstruo
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VARIANTES CONSTRUTIVAS AO PROCESSO NORMAL
MUROS DECOIMBRA
nesta variante aos muros de Munique, prescinde-se totalmentedos perfis metlicos, o que o torna um mtodo menosdispendioso;
s utilizvel se o terreno possuir caractersticas que lhepermita suportar as aces para as quais se utilizavam os
perfis. MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.3.3.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes aoprocesso construtivoprocesso construtivo
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43/62
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43/6243/62
ProcessosdeConstruo
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VARIANTES CONSTRUTIVAS AO PROCESSO NORMAL
PAREDES TIPOPARIS
aqui os perfis metlicos so substitudos por elementos pr-fabricados de beto armado, j preparados com armaduras deligao.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.3.3.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes aoprocesso construtivoprocesso construtivo
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44/62
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44/6244/62
ProcessosdeConstruo
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VARIANTES CONSTRUTIVAS AO PROCESSO NORMAL
MUROS COMPERFIS
TUBULARES
aqui os perfis metlicos so substitudos por perfis tubulares,pois este tipo de seco apresenta melhor capacidade deresistir ao esforo normal e de exigir um dimetro de furao
menor. MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.3.3.3. Equipamento utilizado e variantes aoEquipamento utilizado e variantes aoprocesso construtivoprocesso construtivo
3 OS Q
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45/6245/62
ProcessosdeConstruo
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COMPORTAMENTO ESTRUTURAL
inserem-se nas chamadas cortinas de conteno perifrica flexveis,ou seja, aquelas que, pela sua elevada deformabilidade na faseconstrutiva, so influenciadas ao nvel dos esforos de clculo pelainteraco solo-estrutura.
Consideram-se para o dimensionamento:
Aces verticais FundaesAceshorizontais
Viga decoroamento
A estrutura tem de ser dimensionada para duas fases: provisria e
definitiva. MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.4.3.4. Comportamento estruturalComportamento estrutural
3 OS Q3 MUROS DE MUNIQUE
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46/6246/62
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Aces verticais
Fundaes
Aceshorizontais
COMPORTAMENTO ESTRUTURAL
Fase provisria: perfis metlicos verticais
dimensionados para a totalidade das cargas;Fase definitiva: sapata corrida da parededimensionada para a totalidade das cargas;
Fase provisria: dimensionamento dacomponente horizontal do pr-esforo nasancoragens;
Fase definitiva: dimensionamento dos
impulsos do terreno;So considerados como aces a cargavertical vinda de cima centrada com a parede,o peso prprio da sapata e o momento na
base devido aos impulsos de terras.MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.4.3.4. Comportamento estruturalComportamento estrutural
3 MUROS DE MUNIQUE3 MUROS DE MUNIQUE
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COMPORTAMENTO ESTRUTURAL
considera-se que o pr-esforo em cada ancoragem dado pelosdiagramas empricos, recorrendo-se a um modelo unidimensionalde viga em meio elstico - constante dada pelo mtodo deWinkler;
o pr-esforo nos diversos nveis de ancoragens varia ao longo detodo o processo construtivo;
se as fundaes forem definitivas, tm de ser dimensionadas,
normalmente com sapata corrida ligada a vigas de fundao;
na fase definitiva, os muros devem ser dimensionados comoestruturas rgidas, recorrendo a um modelo unidimensional e
considerando o impulso em repouso.MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.4.3.4. Comportamento estruturalComportamento estrutural
3 MUROS DE MUNIQUE3 MUROS DE MUNIQUE
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truo
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DEFICIENTE
NENHUMA
IMPERMEA-BILIDADE
BAIXO
EXECUOLENTA EFRACOS
RENDIMEN-TOS
DIRIOS
BETOARMADO
DEFINITIVO
MUNIQUE
MUITO
BAIXO
RAPIDEZ DEEXECUO
E GRANDESAVANOSDIRIOS
BARROTES
DE MADEIRATEMPORRIO
BERLIM
PREOPRAZOS DEEXECUO
NATUREZADOS
MATERIAISEMPREGUES
CARCTERTEMPORAL DA
ESTRUTURA(MAISCORRENTE)
PRINCIPAISDIFERENAS
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.5.3.5. QuadroQuadro--resumo comparativoresumo comparativo
3 MUROS DE MUNIQUE3 MUROS DE MUNIQUE
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truo
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MUNIQUE
BERLIM
AMBAS AS SOLUES SO UTILIZADAS COMO CONTENESPERIFRICAS DE EDIFCIOS OU COMO MUROS DE SUPORTE DETALUDES;
AMBOS OS TIPOS DE CONTENO INCLUEM A INTRODUO DEPERFIS METLICOS NO TERRENO;
NO EXIGEM UMA GRANDE REA DE ESTALEIRO OU ACESSOSLARGOS OBRA;
NO NECESSITAM DE PESSOAL OU TECNOLOGIA MUITOESPECIALIZADA, RECORRENDO A TCNICAS, EQUIPAMENTOS ECONHECIMENTOS CORRENTES;
PERMITEM A REALIZAO DA ESCAVAO EM SIMULTNEO COM AEXECUO DA CONTENO;
AMBAS AS SOLUES RECORREM A ESCORAMENTOS OUANCORAGENS;
EXIGEM TERRENOS COM ALGUMA CONSISTNCIA.
PRINCIPAISANALOGIAS
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. MUROS DE MUNIQUE3. MUROS DE MUNIQUE
3.5.3.5. QuadroQuadro--resumo comparativoresumo comparativo
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4 PATOLOGIA
MUROS DE SUPORTE ESPECIAISMUROS DE SUPORTE ESPECIAIS
4 PATOLOGIA4 PATOLOGIA
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ANOMALIAS (CAUSA-EFEITO)
Os principais defeitos nestes dois tiposde conteno perifrica so ahumidade, o apodrecimento doselementos de entivao (no caso dosmuros de Berlim) e a rotura daestrutura que leva consequentemente
a assentamentos do terreno.
Tais efeitos devem-se sobretudo carncia de uma drenagem eficazdas guas superficiais no tardozdeste tipo de contenes perifricas.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
4. PATOLOGIA4. PATOLOGIA
4 PATOLOGIA4 PATOLOGIA
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52/6252/62
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truo
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ANOMALIAS (MTODOS DE PREVENO)
Para evitar a ocorrncia de tais anomalias:
MUROS DE BERLIM MUROS DE MUNIQUE
Antes de se iniciar a escavao,o solo dever ser drenado ou
serem criados poos drenantesno tardoz; deve-se criar um
canalete de pelo menos 5 cm dealtura acima do terreno
circundante para o escoamentode guas superficiais; trata-se oselementos em madeira comqumicos para evitar a sua
deteriorao.
Na execuo dos painisprimrios, antes da colocao da
armadura, deve-se colocar umdreno de tardoz da parede,constitudo por uma manta
geotxtil filtrante e uma camada
drenante em nylon; durante aexecuo da sapata de fundao,deve ser colocado um tubo drenoao nvel do fundo da escavao.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
4. PATOLOGIA4. PATOLOGIA
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53/6253/62
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LicenciaturaemE
n
genhariaCivil 5 SEGURANA E
CONTROLO DE
QUALIDADE
MUROS DE SUPORTE ESPECIAISMUROS DE SUPORTE ESPECIAIS
5 SEGURANA E CONTROLO DE5. SEGURANA E CONTROLO DE
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7/26/2019 1237509354 Muros de Berlim e de Munique
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truo
LicenciaturaemE
n
genhariaCivil
ACIDENTES / SEGURANA
5. SEGURANA E CONTROLO DE5. SEGURANA E CONTROLO DE
QUALIDADEQUALIDADE
proteco individual - utilizao de equipamento de seguranaespecfico para o tipo de tarefa que o trabalhador execute (especialateno para as parte mais sensveis do corpo - cabea, olhos,tronco e membros);
proteco colectiva - nomeadamente na utilizao das mquinas ques devem ser utilizadas para o fim para que foram concebidas, nalimpeza e arrumao das reas de trabalho, nas instalaeselctricas e no manuseamento dos cabos de ao;
dever haver especial cuidado nas escavaes - onde indispensvel a entivao do solo nas frentes de escavao;conforme a natureza do terreno e a profundidade da escavao,assim ser escolhido o tipo de entivao (material, seco e
afastamento entre si);MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
5. SEGURANA E CONTROLO DE5. SEGURANA E CONTROLO DE
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ProcessosdeCons
truo
LicenciaturaemE
n
genhariaCivil
ACIDENTES / SEGURANA
as escoras devem manter os outros elementos de entivao na sua
posio inicial e possurem resistncia suficiente, serem apertadaspor meio de macacos ou outro processo apropriado, descansaremsobre uma base estvel e fazerem a ligao com os barrotes pormeio de cunhas cravadas ou aparafusadas;
proteco do pblico - atravs de sinalizao, passadios ebarreiras;
proteco e preveno contra incndios.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
5. SEGURANA E CONTROLO DE5. SEGURANA E CONTROLO DE
QUALIDADEQUALIDADE
5. SEGURANA E CONTROLO DE5. SEGURANA E CONTROLO DE
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7/26/2019 1237509354 Muros de Berlim e de Munique
56/62
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GESTEC
56/6256/62
ProcessosdeCons
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LicenciaturaemE
n
genhariaCivil
CONTROLO DE QUALIDADE
feito atravs da implementao de um Plano de Qualidade na obraem questo;
o controlo da qualidade assenta fundamentalmente na estruturaode aces de inspeco e ensaio, no seu desenvolvimento e no seu
registo;
Estas aces de inspeco devem ser estruturadas em:
inspeces e ensaios na recepo; inspeces e ensaios em curso do processo; inspeces e ensaios finais.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
5. SEGURANA E CONTROLO DE5. SEGURANA E CONTROLO DE
QUALIDADEQUALIDADE
5. SEGURANA E CONTROLO DE5. SEGURANA E CONTROLO DE
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57/6257/62
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truo
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n
genhariaCivil
CONTROLO DE QUALIDADE
na recepo, tem-se as fichas para controlo de recepo de
materiais e equipamentos incorporveis - asseguram que osmateriais e equipamentos a empregar na construo estoconformes com os requisitos impostos no projecto;
em curso e fim do processo, tem-se as fichas para procedimentos
de inspeco e ensaio; fichas de procedimento de trabalho para aexecuo de muros de Berlim e muros de Munique - onde soespecificadas todas as fases e procedimentos a ter durante todo oprocesso construtivo; fichas de registo de inspeco e ensaio onde
feita a verificao do plano elaborado e identificao dosresponsveis;
h ainda a salientar o registo de controlo de equipamento deinspeco e ensaio e o registo de no conformidade e aces
correctivas. MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
5. SEGURANA E CONTROLO DE5. SEGURANA E CONTROLO DE
QUALIDADEQUALIDADE
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58/6258/62
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truo
LicenciaturaemE
n
genhariaCivil 6 REFERNCIAS
MUROS DE SUPORTE ESPECIAISMUROS DE SUPORTE ESPECIAIS
6. REFERNCIAS6. REFERNCIAS
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7/26/2019 1237509354 Muros de Berlim e de Munique
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DECivil
GESTEC
59/6259/62
ProcessosdeCons
truo
LicenciaturaemEn
genhariaCivil
Brito, Jorge de, Paredes tipo Berlim, cadeira de Tecnologia deContenes e Fundaes, Mestrado em Construo, IST,2002;
Brito, Jorge de, Paredes tipo Munique, cadeira de Tecnologia deContenes e Fundaes, Mestrado em Construo, IST,2002;
Coelho, Silvrio, Tecnologia de fundaes, Edies EPGE, Lisboa,1996;
Mascarenhas, Jorge; I - Contenes, drenagens, implantaes,fundaes, ancoragens, tneis, consolidao de terrenos - descrio
ilustrada e detalhada de processos construtivos utilizados correntementeem Portugal, Livros Horizonte, Lisboa, Outubro de 2001.
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
6. REFERNCIAS6. REFERNCIAS
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7/26/2019 1237509354 Muros de Berlim e de Munique
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DECivil
GESTEC
60/6260/62
ProcessosdeConstruo
LicenciaturaemEn
genhariaCivil 7 EMPRESAS
ESPECIALIZADAS
MUROS DE SUPORTE ESPECIAISMUROS DE SUPORTE ESPECIAIS
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ProcessosdeConstruo
LicenciaturaemEn
genhariaCivil
Trabalho realizado com o apoio do ProgramaOperacional Sociedade da Informao - POSI
MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUEMUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
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