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    ALIANÇADE

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     SANGU

    EPor

    E. W. Kenyon

    Índice

    Capítulo I - Nova Aliança no meu sangueCapítulo II - A Origem da Aliança de sangueCapítulo III - A Aliança na ÁfricaCap. IV - Jeová corta Aliança com Ara!oCap. V - O sacrifício de Ara!o

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    Cap. VI - A Aliança Ara"micaCap. VII - Israel# o povo da Aliança de $angue

    Cap. VIII - A Nova AliançaCap. I% - Contraste entre as duas AliançasCap. % - &m estudo em 'ereusCap. %I - &m (nico sacrifícioCap. %II - O minist)rio atual de CristoCap. %III - *r+s ,randes alavrasCap. %IV - (ltiplas /+nç!os

    Cap. %V - 0eus providencia a 1edenç!oCap. %VI - 0eai2o de $eus p)sCap. %VII - 3m meu NomeCap. %VIII - O 4ue a Ceia do $en5or ensina

     A urg+ncia da 5ora

    Capítulo

    A No!a Alian"a no #eu San$ue

    Atrav)s dos anos tornei-me convencido de 4ue5avia alguma coisa na Ceia do $en5or 4ue eu aindan!o 5avia entendido.

    6uando Jesus apresentou a Ceia aos discípulosdi7endo8 93ste# ) o sangue da Nova  Aliança 4ue )

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    derramado por muitos para remiss!o dos pecados:;e ent!o l5es falou para comer do p!o o 4ual era o

    $eu corpo e eer o vin5o 4ue 3le declarou ser o $eusangue. O silencio deles indicou 4ue entenderam o4ue 3le 4uis di7er.

    as eu n!o compreendia. 3 isto me confundia.or muito tempo eu fa7ia esta pergunta8 6ual )

    o principio ásico# fundamental# envolvido nesta

    estran5a ordenança< A linguagem de Jesus 4uandol5e disse8 9Na verdade vos digo 4ue se n!o comerdesa carne do =il5o do 5omem# e n!o eerdes o seusangue# n!o tereis vida em v>s mesmos; Jo!o ?8@@#isso aumentava a min5a confus!o.

    O 4ue ) 4ue 3le 4ueria di7er com isto< =oi

    colocado ent!o em min5as m!os# o livro do 0r. '.Cla *rumall# o antigo editor da revista 9$unda$c5ool *imes;# na 4ual ele mostrava 4ue 5avia umaaliança de sangue praticado por povos primitivosdesde tempos imemoriais.

    3le provou 4ue esta aliança de sangue foi a ase

    de todas as religiBes primitivas. 0eu dados de todasas partes do mundo mostrando 4ue mesmo nos diasatuais# na África# ndia# C5ina# /orneu# nas Il5asoce"nicas# estes povos est!o praticando uma aliançamuito parecida com a nossa Ceia do $en5or.

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    3la foi degenerada ou perdeu algumas de suascaracterísticas primitivas# mas tin5a as marcas de

    uma revelaç!o original de 0eus.Nos livros de e2ploraç!o da África# de $tanle#

    ele nos conta 4ue 9cortou; a aliança ou o pacto maisde cin4uenta ve7es com trios diferentes.

    Divingstone c5ama a atenç!o para isso# damesma forma 4ue outros e2ploradores e missionários

    na África. *alve7 nos aEude a compreender se ol5armos a

    palavra aliança# no 5eraico. $igniFca 9cortarG. 3 *ema sugest!o de uma incis!o por onde o sangue Hui.

    3 na /ília praticamente em todo lugar ondeesta palavra ) usada# signiFca 9cortar a aliança.;

    N>s descorimos 4ue Ara!o 9cortou a aliança;com alguns de seus vi7in5os# muito antes de entrarem Aliança com Jeová.

    Capítulo %

    A &ri$e# da Alian"a de San$ue

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    A Aliança de $angue# ou o 4ue nos c5amamos aCeia do $en5or# ) aseada sore a mais antiga e

    con5ecida Aliança na família 5umana.3videntemente começou no Jardim do den. evidente 4ue 0eus cortou Aliança ou entrou

    em concerto com Ad!o no princípio de tudo.A ra7!o por 4ue creio nisto ) por4ue at) onde

    saemos# n!o 5á nen5um povo no mundo 4ue n!o

    ten5a praticado aliança de sangue de algumamaneira: isto nos mostra 4ue esta foi dadaoriginalmente por 0eus e o 5omem a tem praticadoatrav)s das eras.

    Centenas de trios na África e4uatorial# 5oEe#cortam a aliança# $tanle cortou aliança cin4uenta

    ve7es com trios diferentes.Divingstone cortou aliança.uitos missionários viram a aliança ser

    e2ecutado# mas nunca entenderam seu signiFcado#pensavam 4ue era algum ritual pag!o e Eamaispoderiam imaginar 4ue a aliança de sangue

    praticado na África 5oEe poderia arir as portas parao 3vangel5o do $en5or Jesus Cristo em todas astrios.

    $e algum missionário 4ue entendesse alinguagem de alguma trio# l5es e2plicasse a Ceia do$en5or de maneira 4ue pudessem compreender seu

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    signiFcado e de como surgiu# isto l5es ariria a portado 3vangel5o.

     *odo o plano da 1edenç!o gira em torno de 0uasAlianças.

    $e voc+ se recorda# n>s temos uma AntigaAliança e uma Nova Aliança.

     *alve7 seEa mel5or ilustrar o 4ue esta aliançasigniFca# por4ue ela ) praticada da mesma forma

    entre todos os povos.

    'a()e* para Cortar a Alian"a

    'á tr+s ra7Bes para os 5omens cortarem aliançauns com os outros8

    Pri#eiro+  $e uma trio forte vive ao lado deuma trio fraca e 5á o perigo desta (ltima serdestruída# a mesma 9corta aliança; com a mais fortepara 4ue possa ser preservada.

    Se$undo+ 0ois 5omens de neg>cio entrando emsociedade podem cortar aliança para assegurarem-

    se de 4ue n!o tirar!o vantagem um do outro por4uestBes de lucro.,erceiro+  $e dois 5omens estimam-se com

    devoç!o como 0avi e Jnatas ou como 0amon et5ias# eles podem eventualmente cortar aliançapara segurança da ami7ade.

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    -todo para Cortar a Alian"a

    O m)todo de cortar a aliança ) praticamente omesmo em todo o mundo: emora 5aEa diferenças.

    3m alguns locais degenerou-se para um ritogrosseiro e 5orrendo# no entanto ) a mesma aliançade sangue. A aliança 4ue ) praticada pelas triosnativas da África# pelos Áraes# pelos $írios e pelos

    /alc!os ) esta8 0ois 5omens deseEam cortar aaliança: ent!o se re(nem com seus amigos e umsacerdote. rimeiramente trocam presentes. or estatroca de presentes# 4uerem di7er 4ue tudo o 4ue umtem# o outro terá direito de ter ou possuir# senecessário.

    0epois da troca de presentes# eles tra7em umcopo de vin5o e o sacerdote fa7 uma incis!o noraço de um deles e o sangue ) goteEado dentro dovin5o.

    Outra incis!o ) feita no raço do outro 5omem eseu sangue tam)m ) goteEado no mesmo copo. O

    vin5o ent!o ) misturado e o sangue tam)m. O copo) dado para um deles para 4ue ea parte damistura# depois ) dado ao outro 4ue ee o restodela. ,eralmente depois 4ue eem desta mistura# Euntam seus pulsos para 4ue seus sangues seEammisturados# sen!o# tocam o ferimento um do outro

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    com a língua. 6uando completam este ritual# estes5omens se tornaram GIrm!os de $angueG.

    A Santidade da Alian"a

    $tanle disse 4ue nunca viu esta aliança ser4uerado na África# n!o importando 4ue tipo de

    provocaç!o fosse feita. 0r. Divingstone tam)mtestiFca di7endo 4ue ele nunca viu uma aliança ser4uerada.

    AFrma-se 4ue# mesmo em outras partes doinundo# nunca se soue de uma aliança de sangue4ue ten5a sido 4uerado.

    &ma aliança ) algo muito sagrado entre todos ospovos primitivos.

    Na África se algu)m 4uera a aliança# seuspr>prios entes 4ueridos como a m!e ou a esposa# oumesmo um parente em pr>2imo usca sua morte#colocando-o nas m!os do vingador para sua

    destruiç!o. or4ue ningu)m pode 4uerar umaaliança# sen!o estaria amaldiçoando seu pr>prioc5!o.

    Inimigos mais vis se tornam amigos F)is assim4ue cortam aliança.

    Ningu)m 4uera ou tira vantagem de umaaliança.

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    t!o sagrada 4ue as crianças at) terceira e4uarta geraç!o a reverenciam e a guardam. 3m

    outras palavras# a aliança ) perpetua# indissol(vel en!o pode ser anulada.

    Capitulo /

    A Alian"a na 01rica

    &ma das ilustraçBes de $tanle pode nos aEudara compreender o signiFcado desta aliança.

    6uando $tanle estava procurando Divingstone#entrou em contato com uma poderosa trioe4uatorial# muito guerreira. =inalmente# seuint)rprete perguntou-l5e por4ue n!o fa7ia umaaliança com a trio. 6uerendo saer o 4uesigniFcava# o int)rprete l5e e2plicou 4ue um eeria

    o sangue do outro.$tanle sentiu repugn"ncia por tal ritual# mas as

    condiçBes entre eles continuavam cada ve7 piores#at) 4ue Fnalmente o Eovem negro sugeriu-l5enovamente 4ue cortasse aliança com o c5efe datrio. $tanle perguntou 4uais os resultados de tal

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    aliança e o int)rprete respondeu8 9K*udo o 4ue oc5efe tem# será teu# 4uando precisares.;

    Isto surpreendeu a $tanle 4ue começou ainvestigar. Ap>s vários dias de negociaç!o c5egarama uma aliança.

    rimeiro 5ouve negociaç!o na 4ual o c5efe datrio re4uereu de $tanle esclarecimentos sore seusmotivos para cortar a aliança# e averiguou sua

    disposiç!o e capacidade para guardá-la. O pr>2imopasso foi a troca de presentes.

    O vel5o c5efe africano 4ueria a cara ranca de$tanle. as $tanle estava em p)ssimas condiçBesde sa(de e o leite da cara era 4uase tudo o 4ue elepodia tomar para se nutrir# portanto foi muito difícil

    renunciar a isso. or)m o c5efe africano parecia n!o4uerer nada mais. Assim# Fnalmente consentiu emdar-l5e a sua cara. O vel5o c5efe ent!o l5eentregou sua lança de core 4ue mediaapro2imadamente L metros.

    $tanle pensou 4ue tin5a levado desvantagem

    na troca# mas# descoriu mais tarde 4ue 4uandoc5egava a 4ual4uer lugar da África com a4uela lançatodos o reverenciavam e se sumetiam a ele. Ovel5o c5efe trou2e-l5e ent!o um de seus príncipes e$tanle apresentou um de seus 5omens# dos 4uevieram com ele da Inglaterra. 3m seguida osacerdote ac5egou-se a eles com um copo de vin5o#

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    fe7 uma incis!o no pulso do Eovem negro e dei2ou4ue as gotas de sangue caíssem no copo de vin5o:

    fe7 tam)m uma incis!o no pulso do Eovem ingl+s eseu sangue tam)m goteEou no mesmo copo: o vin5oent!o foi agitado e o sangue misturado. O sacerdotedeu o copo para o ingl+s para 4ue eesse parteda4uela mistura# em seguida deu-o tam)m aonegro 4ue eeu o resto dela. 3nt!o esfregaram seus

    pulsos um contra o outro no lugar da incis!o para4ue o sangue misturasse.

    3stes dois 5omens foram apenas sustitutos#por)m uniram $tanle e o c5efe africano# e tam)mos 5omens de $tanle e os saldados do c5efeafricano como irm!os de sangue num concerto

    indissol(vel.3m seguida passaram p>lvora no ferimento#

    para 4ue 4uando cicatri7asse Fcasse uma marcaescura indicando 4ue eram 5omens de aliança.

    O pr>2imo passo nesta cerimnia foi aplantaç!o de árvores# 4ue eram con5ecidas pela sua

    longa vida.Ap>s a plantaç!o das árvores# o c5efe africanoadiantando-se gritou8 9Ven5am# comprem e vendamcom $tanle por4ue ele ) nosso irm!oG.

    Algumas 5oras antes os 5omens de $tanletin5am de proteger seus fardos de algod!o e suas

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    ugigangas# mas agora eles podiam arir seus fardose dei2á-los no meio do terreiro 4ue nada era tocado.

    $igniFcava penalidade de morte tocar emalguma coisa de um irm!o de sangue. 3 o vel5oc5efe africano fa7ia tudo para agradar seu novoirm!o.

    $tanle n!o podia compreender 4u!o sagradaera esta aliança# e ainda anos mais tarde continuava

    sem entender.

    23n"4o* e -aldi")e*

    ostrarei agora um lado muito importante destacerimnia8 Assim 4ue os dois Eovens eeram o

    sangue um do outro o sacerdote adiantou-se epronunciou as mais terríveis maldiçBes 4ue $tanle Eá ouvira. aldiçBes 4ue viriam sore ele se4uerasse a aliança. 0epois o interprete de $tanlefe7 a mesma coisa pronunciando maldiçBes sore ovel5o rei# sua esposa# suas crianças e sua trio# se

    4uerasse a aliança feita com $tanle.Demre-se 4ue 4uando ois)s repartiu a terrapara as diferentes trios# c5amou a atenç!o do povopara o monte da maldiç!o e o monte da enç!o.

    3m 0euteronmio caps MM e L encontramos asaIdiçBes e as /+nç!os da Antiga Aliança. *odo ano

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    as maldiçBes eram pronunciadas do monte damaldiç!o e as +nç!os do monte da enç!o.

    & -e#orial

      A cerimnia da plantaç!o de árvores erasempre feita se vivessem numa regi!o onde estasárvores crescessem. 3stas árvores eram c5amadas

    memoriais# plantadas como monumentocomemorativo.

    3m regiBes onde estas árvores n!o cresciameles empil5avam pedras ou erigiam um monumentocomo um memorial para relemrá-los# e aos seusdescendentes de 4ue eram parceiros numa aliança

    indissol(vel.Voc+ deve se lemrar 4ue Ara!o deu algumas

    ovel5as e cordeiros para Aimele4ue e os cordeiroseram como um memorial. Com o crescimento doscordeiros e do rean5o# permaneceria sempre alemrança da aliança 4ue fora cortada com Ara!o.

    Assim 4ue# 4uando termina a solenidade daaliança tudo o 4ue o 5omem# em aliança de sangue#possui# Fca a disposiç!o de seu irm!o de sangue# seele precisar. ,eralmente seu irm!o n!o l5e pedenada a menos 4ue seEa forçado pela necessidade.

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    Algumas das 5ist>rias mais lindas 4ue eucon5eço s!o 5ist>rias de irm!os em aliança de

    sangue.&m outro aspecto importante ) 4ue t!o logo

    cortam a aliança# passam a ser recon5ecidos pelosoutros como irm!os de sangue e s!o mencionadoscomo tal.

    Capítulo 5

     6eo!7 corta Alian"a co# A8ra4o

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    6uando 0eus entrou em Aliança com Ara!o#aconteceram eventos impressionantes.

    3ntre os 4uais destaca-se a mudança dos nomesde Ar!o e $arai para Ara!o príncipe de 0eusP e$ara princesa de 0eusP.

    3m outras palavras 0eus os colocou e osascendeu na família real antes mesmo de cortarAliança com eles.

    A Aliança Ara"mica 4ue ) a ase do Eudaísmo edo cristianismo ) o documento mais maravil5oso 4uee2iste. =oi selada pela circuncis!o ,nM.

    3sta Aliança ligou Ara!o e os seusdescendentes a Jeová# com laços indissol(veis: eligou Jeová a Ara!o e seus descendentes pelo

    mesmo símolo solene.

    & Corte da Alian"a

    6uando Ara!o tin5a noventa e nove anos deidade# 0eus apareceu a ele como o 90eus *odo-

    oderoso; ou 93l $5addai.; 0eus disse a  Ara!o8GAnda na min5a presença e s+ perfeito. =arei umaaliança entre mim e ti# eu te multiplicareigrandíssimamente.;

    Ara!o ent!o cai com o rosto em terra.0eus fala com ele e l5e di78 G6uanto a mim# eis aaliança 4ue faço contigo. $erás o pai de uma

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    multid!o de naçBes. N!o  será mais o teu nomeAr!o# mas teu nome será Ara!o por4ue por pai de

    uma multid!o de naçBes te ten5o posto.;3m ,en. M@8? nos di7 4ue seus fe7 uma

    promessa e Ara!o e tam)m 4ue 9Ara!o creu a0eus e isto l5e foi imputado como Justiça;.

    3sta palavra 9crer; signiFca 4ue Ara!o9comprometeu-se asolutamente a 0eus; tudo o 4ue

    era ou viesse a ser.Ara!o deu-se a si mesmo a 0eus em ren(ncia

    total de si mesmo. Nesta passagem a palavra 9crer;#no 5eraico# n!o signiFca apenas uma conFança emamor# mas tam)m signiFca 9dar-se completamente;ou 9ser parte de 0eus; ou 9ir em direç!o a 3le; ou

    ainda 9comprometer-se asolutamente.;$ore estas ases 0eus disse8 9*ome para mim;#

    isto )# um sustituto de 0eus# 9um animal e mate-o.;Ara!o oedeceu.

    3nt!o 0eus disse8 9eu sustituto foi morto e eu4uero 4ue voc+ se circuncide# assim seu sangue será

    misturado com o sangue do sustituto de 0eus.;6uando isto foi completado# 0eus e Ara!o entraramem Aliança.

    Isto signiFcou 4ue tudo o 4ue Ara!o tin5a ouviesse a ter estava depositado no altar.

    $igniFcou 4ue 0eus deveria manter e protegerAra!o at) o Fm.

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    6uando 0eus cortou a Aliança com Ara!o anaç!o israelita veio a e2istir como ovo da Aliança

    por causa desta Aliança.3sta Aliança 4ue tin5a por trás de si a promessa

    e o Euramento de 0eus# era restrito a Israel# os Fl5osde Ara!o. ,en. LL8M?-MQ.

    9ato* da Alian"a

    O selo da Aliança era a circuncis!o. *odacriança do se2o masculino com oito dias de idade eracircuncidada# e a circuncis!o signiFcava sua entradana Aliança Ara"mica.

    6uando a criança era circuncidada e entrava na

    Aliança# se tornava 5erdeira de todas as coisasincluídas no mesmo.

    $e o pai e a m!e da criança morressem# umoutro israelita estava so a origaç!o de criá-la# oumorrendo o marido# tomar conta da vi(va. 3sta era aDei da Aliança.

     *odas as coisas eram colocadas no altar destaAliança. $e a 4uera da Aliança com um irm!o desangue signiFcava para o transgressor a morte ouperda da esposa# ou do primog+nito# ou da suapr>pria vida# ou mesmo a destruiç!o de suapropriedade# ent!o# tudo realmente era colocadosore o altar.

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    A* o8ri$a")e* da Alian"a de San$ue

    ,en. M8MR 93 estará a min5a aliança na vossacarne por aliança perp)tua.;

     *odo mac5o de oito dias de idade eracircuncidado. 3sta marca no corpo era o selo de sua

    posiç!o na Aliança. 3 en4uanto Israel guardou estaAliança 4ue foi renovado por ois)s# n!o 5aviainimigos suFcientes em todo o mundo paracon4uistar nem mesmo uma de suas pe4uenasaldeias.

    6uando 0eus guiou Israel para fora do 3gito por

    ois)s# eles n!o tin5am lei# nem sacerd>cio. 3nt!o3le l5es deu os 0e7 mandamentos# o $acerd>cio# a32piaç!o# os $acrifícios# as Ofertas# as Deis 4ueregem os sacrifícios e as ofertas# o /ode 3missário ea Adoraç!o.

     *udo isto pertencia S Aliança.

    A Aliança n!o pertencia aos de7 mandamentoscomo os modernistas t+m colocado# mas a Aliança foia ra7!o para 4ue a Dei viesse a ser dada. 3rac5amada a Dei da Aliança.

    Israel era o povo da Aliança.Deia T2odo e Devítico com cuidado notando 4ue

    a palavra 9e2piaç!o; apareceu pela primeira ve7#

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    4uando a lei foi dada e 4uando o sacerd>cio foiestaelecido e separado.

    3stude Devítico M? e M com cuidado. Note o 4uesigniFca o sangue# e tam)m o signiFcado dapalavra 9e2piaç!o.;

    Capítulo 5

    & Sacri1ício de A8ra4o

    9*oma agora o teu Fl5o# o teu (nico Fl5o# Isa4ue#a 4uem amas...; voc+ con5ece o resto deste temívelmandamento 4ue foi dado para o 5omem Ara!o# nomomento 4ue estava pasmado na presença do AnEoda Aliança.

    N!o 5ouve vacilaç!o da parte de Ara!o.Considere o 4ue isto signiFcou para ele# 4uando

    saemos o 4uanto ansiou por um Fl5o.N>s saemos como ele e2pressou seus anelos e

    deseEos a Jeová# na4uela )poca# 4uando parecia 4uetal possiilidade se tin5a ido para sempre.

    3nt!o Jeová l5e prometeu um Fl5o.,en. M8M@-M 90isse 0eus mais a Ara!o8 a

    $arai tua mul5er n!o c5amarás mais pelo nome de$arai# mas $ara será o seu nome. or4ue eu a 5ei de

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    aençoar# e te 5ei de dar a ti e a ela um Fl5o: e aaençoarei# e será m!e das naçBes: reis de povos

    sair!o dela. 3nt!o caiu Ara!o sore o sou rosto# eriu-se e disse no seu coraç!o8 A um 5omem de cemanos 5á de nascer um Fl5o< 3 conceerá $ara naidade de noventa anosgicaera impossível para eles se tornarem pais de uma

    criança# por4ue a 3scritura nos fala em ,en. MQ8MM 93eram Ara!o e $ara Eá vel5os# e adiantados emidade: Eá a $ara 5avia cessado o costume dasmul5eres;.

    as Ara!o n!o considerou seu pr>prio corpo4ue estava como se estivesse morto# nem o

    amortecimento do ventre de $ara# mas ol5ando para0eus ele se fortalecia.3le cria 4ue 0eus era capa7 de levar a om

    termo tudo o 4ue prometera. A 3scritura nos conta 4ue Ara!o creu em 0eus.,en. LM8M-@ 93 o $en5or visitou a $ara como

    tin5a dito: e fe7 o $en5or a $ara como tin5a falado. 3

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    conceeu $ara#  e deu a Ara!o um Fl5o na suavel5ice# ao tempo determinado. ... 3 c5amou Ara!o

    o nome de seu Fl5o 4ue l5e nascera# 4ue $ara l5edera# Isa4ue 4ue 4uer di7er 1isoP.G

    A criança cresceu at) MQ ou L anos de idade:ent!o 0eus pediu pelo menino. 3 disse8 9*oma agorao teu Fl5o# o teu (nico Fl5o# Isa4ue# a 4uem amas evaí-te a terra de oriá# e oferece-o ali em 5olocausto

    sore uma das montan5as# 4ue eu te direi.; ,en.LL8L

    Ara!o n!o 5esitou# mesmo 4ue isso signiFcasserenunciar ao 4ue tin5a de mais precioso# mastomando o garoto consigo levou-o a uma Eornada detr+s dias e tr+s noites.

    C5egaram ao monte oriá e Euntos ediFcaram oaltar. Ara!o deitou o garoto no altar e preparou ocutelo para imolá-lo# 4uando o AnEo do $en5orradou a ele di7endo8 9Ara!o# Ara!o# pare a suam!o.;

    0eus tin5a encontrado em Ara!o# um 5omem

    Fel para guardar uma Aliança. Agora ouça o 4ue0eus disse8 9or im mesmo ten5o Eurado#; di7 Jeová# 9or4uanto F7este esta aç!o# e n!o menegaste o teu Fl5o# o teu (nico# 4ue deveras teaençoarei# e grandíssimamente multiplicarei a tuasemente como as estrelas dos c)us.; ,en. LL8M?-l.

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    Note em o 4ue 0eus di7# 9or im mesmo euten5o Eurado.; O trono de 0eus se tornou a

    segurança e a garantia da $ua promessa. a coisa mais solene 4ue um 5omem pode

    conceer. Ara!o provou ser digno de conFança de0eus.

    Ara!o provou ser digno de conFança de 0eus. 

    & Deu* :ue Guarda a Alian"a

    Voc+ deve lemrar 4ue antes disto acontecer#4uando 0eus estava para destruir $odoma e,omorra 3le disse 4ue n!o era om fa7+-lo semantes discutir o assunto com Ara!o. Voc+ deve se

    lemrar tam)m de como Ara!o fe7 e de como eleconversou com 0eus# numa maneira tal 4uesurpreenderia a 4ual4uer ser 5umano# Ara!o ent!ocomeçou a implorar pelos Eustos da4uelas cidades e0eus permitiu 4ue# um 5omem# por causa de seurelacionamento numa aliança de sangue# se tornasse

    o intercessor pelas cidades ímpias de $odoma e,omorra.6uando Ara!o entrou na Aliança ele gan5ou o

    direito de servir de áritro entre os 5omens ímpiosda terra e o 0eus de toda a terra.

    Ara!o estaeleceu um precedente deintercess!o# aseado na4uela Aliança de $angue

    23

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    feita com 0eus 4ue tem permanecido atrav)s daseras.

    Capítulo ;

    A Alian"a A8ra

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    A naç!o desceu para o 3gito depois 4ue os netosde Isa4ue eram adultos. =oram liertos do 3gito#

    4uatrocentos anos depois de servirem comoescravos por tre7entos.

    Nen5uma naç!o Eamais foi liertada destaforma. $ua liertaç!o foi o mais raro acontecimentoem toda 5istoria da 5umanidade.

    =oram liertados desta forma por4ue eram do

    povo de 0eus da Aliança de $angue.3m T2odo L# 4uando 0eus ouviu os gemidos de

    Israel no 3gito# 3le disse 4ue se lemrou da $uaAliança com Ara!o# Isa4ue e Jac>. 3nt!o mandouois)s descer ao 3gito para liertar os descendentesdesta Aliança de $angue# o 4ual 0eus n!o podia

    4uerar# nem mesmo es4uecer ou ignorar.3le ) um 0eus 4ue guarda a Aliança.3sta Aliança solene era anterior a e2ist+ncia de

    Israel e 0eus selou-o de $ua parte# colocando-se a $imesmo em vínculo total e asoluto com o mesmo.

    0eus e Israel portanto estavam ligados e

    vinculados.3n4uanto Israel guardou a Aliança n!o 5ouvedoentes entre o povo. 6uando 0eus disse 93u sou Jeová 4ue te cura# a cura para o povo foiestaelecida e assegurada;.

     Jeová era seu (nico medico. 3 n!o apenas isso#mas tam)m era seu socorro e sua proteç!o.

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    Nunca 5ouve nen5uma mul5er est)ril# nen5ume+ ou Eovem morreu# 4uer fosse 5omem ou

    mul5er# a n!o ser 4uando 4ueraram a Aliança.3n4uanto guardaram a Aliança n!o 5avia

    e2)rcitos aliados suFcientes no mundo inteiro paracon4uistar nem mesmo uma de suas pe4uenasaldeias.

    Nen5um de seus soldados era morto em

    atal5a.3ram 5omens 4ue pertenciam a uma Aliança de

    $angue.ois)s os guiou para fora do 3gito para um

    deserto árido# comparado ao nosso deserto deoEave. 3 por causa da Aliança# 0eus providenciou

    água para eles e para seu gado# e maná para o povo.$ua saída do 3gito foi atrav)s de sinais e

    maravil5as 4ue estarreceu o mundo de ent!o# econtinua maravil5ando o mundo at) o dia de 5oEe.0eus os preservou como naç!o por4ue eram $eupovo da Aliança.

    6uando por)m pecaram e 4ueraram a Aliançaforam levados em cativeiro para a /ailnia.ecaram contra a Aliança. *rou2eram Eulgamento

    sore si mesmos.esmo em face disto# 0eus se lemrou da

    Aliança 4ue F7era com Ara!o anos antes. =oi ent!o4ue receeram uma revelaç!o de 0eus. N>s a

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    c5amamos de a 9Vel5a Aliança9 ou ;*estamento; etam)m de Dei dos rofetas e os $almos.

    =oi Israel 4uem receeu a 1evelaç!o de 0eus# aDei de 0eus# por4ue era o povo 4ue pertencia S $uaAliança de $angue.

    ais tarde# 0eus deu a eles Jesus por4ue eram opovo da Aliança de $angue.

     Jesus se tornou o fundador da Nova Aliança. N>s

    temos esta Nova Aliança# por4ue eles tin5am aAliança Ara"mica. N>s entramos nas mesmas+nç!os e2traordinárias 4ue eles entraram# e maisricas# por causa da Nova Aliança do 4ual Jesus )Fador.

    Capítulo =

    I*rael> o po!o da Alian"a de San$ue

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    6uero c5amar sua atenç!o para vários eventosmilagrosos associados com Israel# o povo da Aliança

    de $angue. 3ste Aliança garantia-l5es proteç!o física#proteç!o contra seus inimigos# contra pestil+ncias eenfermidades.

    3les foram para o 3gito e se tornaram umagrande naç!o.

    Cerca de tr+s mil5Bes de pessoas. 0eus os tirou

    de lá atrav)s de uma s)rie de milagres 4ueasolutamente aturdiu a ra7!o 5umana.

    0eus fe7 isto por4ue estava numa Aliança de$angue com Israel# e estava so origaç!o deliertá-los.

    6uando estavam na praia do ar Vermel5o#

    depois de 5averem sido liertados de suaescravid!o# 0eus disse8 93u sou o $en5or 4ue tecura.; 3nt!o prometeu-l5es 4ue nen5uma dasdoenças dos egípcios viria sore eles.

    3le era o m)dico da Aliança de $angue# ao 4ualpertenciam.

    al podemos compreender isto.$aemos 4ue por 4uarenta anos eles vagarampelo deserto - 0eus deu-l5es a nuvem para protegercontra o sol causticante do deserto e a noite a colunade fogo para lu7 e calor. 0eu-l5es comida e água.$upriu-l5es todas as necessidades.

    A Lei e o Sacerd?cio

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    3m seguida 0eus deu-l5es a Dei da Aliança de

    $angue. N>s a c5amamos de Dei osaica# por4ueois)s foi o instrumento pelo 4ual ela veio a Israel.

    3sta Dei foi dada para separá-los de todos osoutros povos da terra. =oi dada para fa7+-los umpovo peculiar sore o 4ual 0eus concederia +nç!ose2traordinárias# por causa da Aliança de $angue.

    O Aliança era o centro# o ponto# em volta do4ual a vida de Israel se movia.

    0epois 4ue a lei foi dada e foi 4uerada# umsacerdote se fa7ia imperativo.

    Nunca 5ouve uma indicaç!o divina parasacerd>cio na raça 5umana antes# mas agora 0eus

    designa um sacerd>cio e um sumo sacerdote.Com o sacerd>cio foram instituídas as ofertas

    e2piat>rias. or4ue tam)m nunca 5ouve antes umaoferta e2piat>ria ou mesmo o ,rande 0ia da32piaç!o.

    As ofertas 4ue eles con5eciam eram as ofertas

    pacíFcas ou ofertas 4ueimadas.Agora 0eus designa um sacrifício especial no4ual o sangue tin5a de corir a lei 4uerada e corira morte espiritual de Israel. 0esta forma 0euspoderia 5aitar no meio deles.

    A palavra 32piaç!o no 5eraico signiFca corir:e 0eus a instituiu por causa da vida 4ue 5á no

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    sangue e esta vida servia como coertura para amorte espiritual de Israel# sua violaç!o da lei e sua

    impossiilidade de permanecer descoerto e semproteç!o na presença de 0eus.

    O sacerd>cio da Aliança de $angue tin5a comoFgura principal o sumo sacerdote: este se tornou oFador da Aliança e foi colocado entre o povo e 0eus.

    &ma ve7 por ano ele entrava no $anto dos

    $antos para fa7er a e2piaç!o anual. 3sta era a (nicave7 4ue o sumo sacerdote e2ercia seu ofício# amenos 4ue um pecado grave fosse cometido entre opovo.

    A funç!o do sumo sacerdote era peculiar nosentido de 4ue uma ve7 por ano ele fa7ia a coertura

    ou e2piaç!o pelo povo e confessava os pecados dopovo na caeça do ode emissário e ent!o o enviavaao deserto para ser destruído.

    $ua presença era necessária para manter acomun5!o e assegurar a proteç!o do povo.

    Com a e2piaç!o e o sacerd>cio vieram os

    sacrifícios da Aliança de $angue.As cinco grandes ofertas mencionadas nos seteprimeiros capítulos de Devítico eram ofertas4ueimadas ou 5olocaustos# as ofertas de manEares#as ofertas de pa7# as ofertas pelas transgressBes eofertas pelos pecados.

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    3stas ofertas eram ofertas de comun5!o e ofertapela 4uera da comun5!o# estas tin5am a ver com a

    vida diária do povo.6uando um israelita estava em comun5!o# ele

    tra7ia as ofertas 4ueimadas# ou as ofertas demanEares e de pa7: 4uando ele pecava contra seuirm!o tra7ia a oferta pela transgress!o: 4uandopecava contra coisas santas de 0eus# tra7ia a oferta

    pelo pecado. Nesta (ltima# o sumo sacerdote oFciavaso condiçBes especiais.

    3les eram a povo da Aliança de $angue por issodeviam conservar a comun5!o com as origaçBes eprivil)gios desta Aliança .

    23n"4o* da Alian"a 0eus estava so a origaç!o de proteg+-los dos

    e2)rcitos das naçBes 4ue estavam ao redor deles.0eus estava so origaç!o de cuidar para 4ue suaterra produ7isse grandes col5eitas.

    0eus estava so origaç!o pela Aliança decuidar para 4ue seus rean5os multiplicassem. Am!o de 0eus estava sore eles aençoando.

    3les se tornaram a caeça entre as naçBes etam)m eram os mais ricos entre elas. Jerusal)m setornou a cidade mais rica 4ue o mundo Eá con5eceu.

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    $uas encostas montan5osas eram irrigadas e seusvales fervil5avam de prosperidade.

    N!o 5avia nem uma cidade ou uma naç!o 4uese comparasse a deles. 0eus era o 0eus deles e eleseram o povo da Aliança de 0eus. &m 5omem daAliança# 4uando em guerra# podia perseguir mil edois pun5am de7 mil em fuga.

    Nos dias de 0avi 4uando a verdade da Aliança

    se tornara uma força viva na naç!o# ele tin5aguerreiros da Aliança 4ue individualmente podiammatar oitocentos 5omens num (nico comate.

    $em nen5uma arma eles despedaçavam umle!o como se fosse um carito# eram coraEosos etin5am grande força física por4ue tin5am a proteç!o

    divina 4ue fa7ia deles os maiores guerreiros. 3leseram o povo peculiar de 0eus. 3les eram o tesourodo coraç!o de 0eus.

    N!o 5á evento mais trágico na 5ist>ria da5umanidade 4ue a destruiç!o de Jerusal)m e ida dopovo para a /ailnia# por4ue pecaram contra a

    Aliança.Os c)us se tornaram como ron7e e a terracomo ferro.

    A c5uva se tornou em poeira# as enfermidadescomeçaram a aHigí-los# os inimigos os venciam# at) acidade deles# a mais rica cidade 4ue o mundo Eácon5eceu# foi feita em ruínas. O templo 4ue era uma

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    das coisas mais caras 4ue possuíam foicompletamente destruído# tornando-se p> e cin7as.

    6ueraram a Aliança.

    Capítulo @

    A No!a Alian"a

    Agora portanto temos o fundamento para aNova Aliança. C5egamos ao Novo *estamento evemos Jesus e seus discípulos reunidos na noiteantes da cruciFcaç!o.

     Jesus disse8 93u deseEo partir este p!o convoscoe eer este cálice:; e depois de t+-lo aençoado# opartiu e disse8 9Isto ) o meu corpo 4ue ) partido porv>s.; 3nt!o tomou o cálice com o vin5o e disse8 9Isto) o meu sangue# o sangue da Nova Aliança 4ue )derramado por muitos para remiss!o dos pecadosG.

    A Antiga Aliança de $angue foi o fundamentosore a 4ual Nova Aliança foi fundada.

    Agora voc+ pode compreender 4ue# 4uando

     Jesus disse8 9Isto ) o meu sangue# o sangue da NovaAliança #; os discípulos saiam o 4ue ele 4ueria di7er.3les saiam 4ue no momento 4ue cortaram a Aliançacom Jesus na4uela noite no cenáculo# tin5am entradona mais poderosa e mais sagrada Aliança# Eamaisconceido no coraç!o do 5omem.

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     6e*u*> o 9iador

     Jesus nos trou2e uma Nova Aliança tendodestituído e cumprido a Antiga Aliança# 'e. MO8U.

    Com o cumprimento da Antiga Aliança# tudo o4ue pertencia S mesma foi colocado de lado.

    Assim como a Antiga Aliança foi selada com acircuncis!o# a Nova Aliança foi selada com o novonascimento.

    A Antiga Aliança tin5a o sacerd>cio levítico. A

    Nova Aliança tem Jesus como $umo $acerdote e n>ssomos o sacerd>cio real e santo# M ed. L8M-M.

    Na Nova Aliança nossos corpos s!o o *emplo de0eus# onde 5aita o $eu 3spírito.

     Jeová era o Fador da Antiga Aliança.'e. 8LL 90e tanto mel5or Aliança Jesus foi

    feito Fador.; Jesus garante cada palavra da NovaAliança. 3le ) o grande intercessor da Nova Aliança.9ortanto# pode tam)m salvar perfeitamente os 4uepor ele se c5eguem a 0eus# vivendo sempre parainterceder por eles.; 'e. 8L@.

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    Como 0eus vinculou-se a $i mesmo S AntigaAliança sendo 3le pr>prio o Fador# assim Jesus ) o

    Fador de cada palavra da Nova.6ue f) poderosa deveria ser construída sore

    um fundamento como este. Os recursos e enscelestiais nos s!o acessíveis por causa de Jesus edesta Aliança.

    Capítulo

    Contra*te entre a* Dua* Alian"a*

    A /ília ) composta de duas Alianças# doiscontratos ou dois acordos.

    A rimeira Aliança foi entre Ara!o e Jeová foiselada pela circuncis!o# ,en. M.

    c5amada geralmente de a 9Dei da Aliança; oua 9Aliança osaica.; 3 amos os títulos est!oerrados.

    3la ) a Aliança Ara"mica# e a lei 4ue foi dada

    atrav)s de ois)s pertencia S Aliança.6uando os israelitas foram liertos do 3gito# eles

    n!o tin5am Dei# nem governo# ent!o Jeová deu-l5es aDei.

    N>s a c5amamos de Dei osaica# T2odo L.

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    a Dei da Aliança# com seu sacerd>cio#sacrifícios# cerimnias e ofertas.

     *!o logo a lei foi dada# foi 4uerada. 3nt!o 0eusprovidenciou a e2piaç!o ou coerturaP para a4uera da lei# 32.LW.

    A palavra 9e2piaç!o; signiFca 9corir.; N!o )uma palavra do Novo *estamento. N!o aparece noNovo *estamento ,rego.

    or 4u+<or4ue o sangue de Jesus limpa# em ve7 de

    simplesmente corir. A rimeira Aliança n!o tirava opecado# mas meramente o coria.

    3 n!o dava vida eterna ou o novo nascimento#mas prometia. N!o proporcionava comun5!o com

    0eus. as era um tipo dela.0ava proteç!o a Israel como naç!o e supria suas

    necessidades físicas. 0eus era A4uele 4ue curavaIsrael# $eu rovedor e $eu rotetor.

    Voc+ n!o pode separar a Dei de ois)s daAliança. Assim 4uando a Aliança foi cumprida# a Dei

    tam)m foi cumprida e colocada de lado# posta aparte.'e. M8M 9or4ue# tendo a lei a somra dos

    ens futuros# e n!o a imagem e2ata das coisas#nunca# pelos mesmos sacrifícios 4ue continuamentese oferecem cada ano# pode aperfeiçoar os 4ue aeles se c5egam;.

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     *oda a lei e a Aliança eram uma somra.  Os sacrifícios nunca podiam aperfeiçoar o

    5omem 4ue estava deai2o da Aliança. 0e outramaneira# teriam dei2ado de ser oferecidos.;oistendo sido uma ve7 puriFcados os 4ue prestavam oculto# nunca mais teriam consci+ncia de pecadoG.

    O sangue de novil5os e odes n!o limpava aconsci+ncia# e nem tirava a consci+ncia de pecado

    do 5omem.A conclus!o 4ue tiramos desta aFrmativa ) 4ue

    e2iste um sacrifício 4ue tira a consci+ncia de pecado#de maneira 4ue o 5omem pode estar na presença de0eus sem condenaç!o.

    1om. Q8M 9ortanto agora nen5uma condenaç!o

    5á para os 4ue est!o em Cristo Jesus.;1om.@8M 9$endo pois EustiFcados pela f)# temos

    pa7 com 0eus# por nosso $en5or Jesus Cristo.;1om. R8L? 90eus se torna nossa Eustiça ou nossa

     EustiFcaç!o.; ara demonstraç!o de sua Eustiça nestetempo presente# para 4ue ele seEa Eusto e EustiFcador

    da4uele 4ue tem f) em Jesus.

    & -ini*tro do Santu7rio

    A rimeira Aliança foi selada pelo sangue deAra!o. 3 0eus da sua parte sacriFcou um animal.

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    3sta Nova Aliança ) selada com o sangue de Jesus Cristo# o pr>prio =il5o de 0eus.

    'e. Q8M 9Ora a suma do 4ue temos dito )#temos um sumo sacerdote tal# 4ue está assentadonos c)us S destra do trono da maEestade;.

    3le ) o ministro do verdadeiro taernáculo# o4ual o $en5or preparou# e n!o ois)s.

    Na Antiga Aliança tudo estava centrali7ado no

    sumo sacerdote 4uando fal5ava o povo n!o tin5anen5uma apro2imaç!o com 0eus.

    Agora so a Nova Aliança# tudo se centrali7a emnosso $umo $acerdote e este nunca desaponta $eupovo.

    'e. Q8? 9as agora alcançou ele minist)rio

    tanto mais e2celente# 4uanto ) mediador dumamel5or Aliança# 4ue está conFrmado em mel5orespromessas.G

      O sumo sacerdote era um mediador terrenoentre Israel e Jeová. Jesus ) o mediador da NovaAliança .

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    Capítulo B

    U# E*tudo e# e8reu*

    O livro de 'ereus fala de contrastes vitais. 'á ocontraste entre ois)s e Jesus: entre Ar!o# o $umo

    $acerdote e Jesus o Novo $umo $acerdote: ocontraste entre o sangue de novil5os e odes e osangue de Jesus. N!o apenas um contraste entresangues# mas de dois taernáculos# um levantadopor ois)s e um no c)u. Neste (ltimo Jesus entra ese assenta como $umo $acerdote.

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    $eu lar ) o $anto dos $antos.O sacerdote na Antiga Aliança permanecia no

    $anto dos $antos apenas o tempo suFciente parafa7er a e2piaç!o.

    'e. U8Ll-LR# nos conta como o taernáculo etodos os vasos eram limpos com sangue. 93semel5antemente aspergiu com sangue otaernáculo e todos os vasos do minist)rio. 3 4uase

    todas as coisas# segundo a lei# se puriFcam comsangue: e sem derramamento de sangue n!o 5áremiss!o. 0e sorte 4ue era em necessário 4ue asFguras das coisas 4ue est!o no c)u assim sepuriFcassem: mas as pr>prias coisas celestiais comsacrifícios mel5ores do 4ue estes.;

    &m fato surpreendente# ) 4ue o pecado de Ad!oten5a tocado o pr>prio c)u.

    O versículo LW di78 9or4ue Cristo n!o entrounum santuário feito por m!os# Fgura do verdadeiropor)m no mesmo c)u# para comparecer por n>sperante a face de 0eusG.

    3ste ) o clíma2 de tudo.Isto nos mostra o contraste entre a consideraç!o4ue 0eus teve pelo sangue de Cristo e pelo sanguede novil5os e odes.

    6uando valori7amos o sangue de Cristo como0eus o valori7a# ent!o n!o e2iste prolema em

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    nossas mentes com relaç!o a nossa posiç!o e anosso relacionamento com 0eus.

    O sangue de novil5os e odes so a primeiraAliança apenas limpava ou santiFcava a carne# mas osangue de Cristo ) para limpar nossa consci+ncia deoras mortas# assim pode estar sem condenaç!o napresença do 0eus Vivo.

    or4ue 0eus aceitou o $angue de Jesus

    4uando 3le o levou $anto dos $antos celestial# poreste ato 3le se tornou o ediador da Nova Aliança.

    M *m L.@ di78 Gor4ue 5á um s> ediador entre0eus e os 5omens# Jesus Cristo 5omemG.

    A ra7!o pela 4ual o 'omem precisa de ummediador# ) por4ue ele perdeu sua posiç!o# sua

    reputaç!o para com 0eus. 3le Fcou sem nen5umaase# sem condiç!o na 4ual ele pudesse seapro2imar 0ele.

    O 5omem natural ) em realidade um fora-da-lei. 3f. L8L descreve sua condiç!o sem 0eus e sem

    esperança.

     Jesus agora ) o ediador entre 0eus e o 5omemcaído.  O sangue de novil5os e odes n!o tirava o

    pecado# apenas os coria temporariamente# mas4uando Cristo redimiu todos a4ueles 4ue um diatin5am conFado no sangue de novil5os e odes.

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    3le morreu pela 1edenç!o dos transgressores4ue estavam deai2o da rimeira Aliança.

    Os sacrifícios da rimeira Aliança# eram comouma nota promiss>ria 4ue Cristo pagou no Calvário.

    0eus guardou a $ua Aliança com Israel 4uandomandou $eu =il5o para se tornar pecado e colocousore 3le todos os pecados dos 4ue estavam deai2oda primeira da rimeira Aliança# para 4ue O

    aceitando como $alvador Israel pudesse entrar naredenç!o prometida. 3le tirou o pecado.

    3ste ) o ensino central do livro de 'ereus.0eai2o da rimeira Aliança o pecado era

    9coerto.GO mel5or 4ue os Israelitas podiam ter deai2o

    da rimeira Aliança era o fato de terem os pecadoscoertos com sangue# a e2piaç!o. Demre-se 4ue apalavra e2piaç!o 4uer di7er corir.

    as so a Nova Aliança os nossos pecados n!os!o coertos eles s!o tirados remidoscomo se nunca tivessem e2istido. 'e U8L@-L? 9Nem

    tam)m para si mesmo oferecer muitas ve7es comoo sumo sacerdote cada ano entra no santuário comsangue al5eio outra maneira necessário;.

    0e outra maneira necessário l5e fora padecermuitas ve7es desde a fundaç!o do mundo# masagora na consumaç!o dos s)culos uma ve7 semanifestou para ani4uilar o pecado pelo sacrifício de

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    si mesmo. A e2press!o consumaç!o dos s)culosrealmente signiFca duas eras se encontram.

    O antigo m)todo de contagem terminou na cru7e foi onde o novo tempo# uma nova era começou.A4uilo 4ue estava entre o 5omem e 0eus atransgress!o de Ad!o Jesus tirou.

    L Cor. @8LM GA4uele 4ue n!o con5eceu pecado#0eus o fe7 pecado por n>s.G

     Jesus resolveu o prolema do pecado arindo apossiilidade de 0eus remir legalmente tudo o 4uecometemos contra 3le# dando-nos Vida 3terna efa7endo-nos novas criaturas.

    L Cor @8M-MQ 9Assim 4ue# se algu)m está emCristo nova criatura )# as coisas vel5as Eá passaram:

    eis 4ue tudo se fe7 novo# e tudo isto prov)m de 0eus4ue nos reconciliou por Jesus Cristo e nos deu ominist)rio da reconciliaç!o;.

    Capítulo

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    U# nico Sacri1ício

    A mudança da Aliança e a mudança dosacerd>cio dei2aram Israel 4uase sem esperança.

    $air do magníFco templo para pregar nas ruasdeai2o de arvoredos em casa 5umildes era umainovaç!o 4ue dei2aria perple2o 4ual4uer Eudeu.

    O (nico sacrifício 4ue Jesus fe7 ps Fm S

    imolaç!o de animais e tam)m ao ato de levar osangue para o $anto dos $antos.

    =oi o Fnal do corir o pecado.3le tendo oferecido (nico sacrifício pelos

    pecados assentou-se para sempre a !o direita daaEestade nas alturas.

    3sta oferta 9feita por uma ve7; terminou com osodes emissários 4ue levavam os pecados.

    Voc+ precisa ler Devítico M?8M-LLcuidadosamente para compreender a cena dogrande dia da 32piaç!o e do /ode emissário.

    3sse era o dia anual da 5umil5aç!o e e2piaç!o

    pelos pecados da naç!o# 4uando o sumo sacerdotefa7ia a e2piaç!o pelo santuário# pelos sacerdotes# epelo povo.

    O sumo sacerdote dei2ava de lado seusornamentos oFciais e primeiro fa7ia oferta pelo o seu

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    pr>prio pecado# e pelo do sacerd>cio entrando no$anto dos $antos com o sangue.

    3m seguida tomava dois odes pela naç!o. &mera imolado para Jeová e na caeça do outro ospecados do povo eram tipicamente colocados. 3leera 4ue levava os pecados da naç!o: e ent!o eraenviado ao deserto carregado de culpas.

    arcos M@8RQ Nos conta a morte de Jesus e de

    como o v)u do templo se rasgou entre o Dugar $antoe o $anto dos $antos# onde o sangue era levado easpergido sore o propiciat>rio.

    3ste fato marcou o Fm do $anto dos $antos naterra.

    3ste era o começo de uma Nova Aliança no $eu

    $angue.Atos L8LQ nos fala 4ue este era o sangue de

    0eus. 'e. U8ML 3le levou este sangue divino para o$anto dos $antos no novo taernáculo# n!o feito porm!os# nos c)us. O 4ual 3le c5amou de sacrifício feitouma (nica ve7.

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    Capítulo %

    & -ini*trio Atual de Cri*to

    O inist)rio Atual de Cristo tem sidonegligenciado por muitos crentes. uitos 4uando

    pensam 4ue 3le deu $ua vida por n>s# pensamapenas na $ua morte e ressurreiç!o.N!o saem 4ue 4uando 3le se assentou a m!o

    direita do ai# começou a viver por n>s de uma format!o real 4uanto foi a de $ua morte# 3le n!o ) mais o5omem 5umilde da ,alil)ia. N!o ) mais o =il5o feitopecado por n>s# aandonado de 0eus. 3le ) o $en5orde tudo. 3le venceu $atanás# o pecado e aenfermidade. 3le venceu a morte. *em todaautoridade no c)u e na terra# at. LQ8MQ. odemosagir com destemor e ousadia sore $ua alavrapor4ue 3le a garante. 3le ) Fador da mesma.

    3le ) o =iador desta Nova Aliança# 'e. 8LL.

     6e*u*> no**o Su#o Sacerdote

    O sumo sacerdote da Antiga Aliança era um tipode Cristo# o $umo $acerdote da Nova Aliança.

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    &ma ve7 a cada ano o sumo sacerdote# atuandoso a Antiga Aliança entrava no taernáculo na terra#

    com o sangue de novil5os e odes para fa7er umae2piaç!o anual pelos pecados de Israel. Deia 'e.U8L@# M8M-W.

    Os sacerdotes estavam diariamente ministrandoe oferecendo os mesmos sacrifícios pelos pecados deIsrael. 'e. M8MM.

    Cristo entrou no pr>prio c)u com o $eu pr>priosangue tendo otido redenç!o eterna para n>s.

    6uando 0eus aceitou o sangue de Jesus Cristo#isto 4uis di7er 4ue# as e2ig+ncias da Eustiça foramsatisfeitas e 4ue o 5omem poderia agora ser tiradolegalmente da autoridade de $atanás e ser

    restaurado para comun5!o consigo mesmo.elo sacrifício de $i mesmo Cristo tirou o pecado.elo sacrifício de $i mesmo 3le santiFcou o

    5omem.$antiFcar signiFca Gcolocar de lado por um

    prop>sito# separar.; 3le separou o 5omem do reino e

    da família de $atanás.6uando Cristo encontrou aria depois daressurreiç!o Jo. L8MP disse a ela8 9N!o me to4ues#por4ue ainda n!o sui ao ai.;

    Na4uele momento 3le estava a camin5o do aicom $eu pr>prio sangue# a prova da penalidade 4ue3le 5avia pago.

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    ortanto n!o podia ser tocado por m!os5umanas.

    O minist)rio de Jesus como $umo $acerdote n!oterminou depois 4ue levou $eu pr>prio sangue para o$anto Dugar# mas continua sendo o inistro do$antuário. 'e. Q8L.

    A palavra 9santuário; no grego signiFca 9coisassantas.;

    3le está ministrando nas coisas santas.;3stascoisas santas; s!o nossas oraçBes e adoraç!o.

    Nem sempre saemos como adorava 0eusperfeitamente# mas 3le toma as nossas rudespetiçBes e adoraç!o# e as fa7 elas diante do ai.

    Cada oraç!o# cada adoraç!o ) aceita pelo ai

    4uando apresentada em nome de Jesus.3le ) um $umo $acerdote Fel e misericordioso#

    4ue pode ser sensiili7ado pelas nossas dores epelas nossas enfermidades# 'e W8MW-M?.

    3le ) $umo $acerdote para sempre# 'e. ?8MU.

     6e*u*> o -ediador

    6uando Cristo assentou-se a m!o direita do aisatisfe7 as e2ig+ncias da Eustiça e se tornou oediador entre 0eus e o 5omem.

     Jesus ) o ediador do 5omem por duas ra7Bes8por causa do 4ue )# e por causa do 4ue fe7.

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    rimeiramente# Jesus ) o ediador do 5omempela virtude do 4ue 3le ). 3le ) a uni!o de 0eus e o

    5omem.3le e2istiu em igualdade com 0eus# e foi feito

    em semel5ança de 5omem# =il. L8Q-U.3le fe7 uma ponte para o aismo 4ue 5avia

    entre 0eus e o 5omem. 3le ) igual com 0eus e igualcom o 5omem.

    3le pode representar a 5umanidade diante de0eus.

    3ntretanto isto n!o foi o recurso suFciente parauma mediaç!o entre 0eus e o 5omem# o 5omem eraum criminoso eterno diante de 0eus. O 5omemestava alienado# simplesmente separado de 0eus e

    deai2o do Eulgamento de satanás.Isto nos trás ent!o para o segundo fato: Jesus )

    o ediador do 5omem por causa do 4ue 3le fe7.Col. M8LL 9No corpo da sua carne# pela sua

    morte# para perante ele vos apresentar santos#irrepreensíveis# e inculpáveis.;

    II Cor. @8MQ 9... 4ue nos reconciliou consigomesmo por Jesus Cristo.;0e nada adiantaria 5aver um mediador entre

    0eus e o 5omem se n!o 5ouvesse primeiro umareconciliaç!o entre amos.

    5omem era inEusto em sua condiç!o demorte espiritual. 3n4uanto estava nesta condiç!o

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    n!o podia se apro2imar de 0eus: nem mesmo ummediador poderia apro2imar-se de 0eus em seu

    lugar.Cristo nos reconciliou com 0eus atrav)s de $ua

    morte na cru7# para apresentar o 5omem santo einculpável diante d3le. ortanto agora# o 5omem temo direito de se apro2imar de 0eus atrav)s de JesusCristo# seu mediador.

    0esde a 4ueda do 5omem at) 4ue Jesus seassentou a m!o direito de 0eus# ningu)m Eamais seapro2imou de 0eus a n!o ser por sacrifício desangue# ou pela escol5a divina de um sacerd>cio# oupor visita angelical ou mesmo son5o.

    Com ase no seu $umo $acerd>cio e pela oferta

    do seu pr>prio sangue# Jesus aperfeiçoou nossaredenç!o: satisfa7endo as e2ig+ncias de Eustiça 3leariu a possiilidade para 4ue 0eus desse ao 5omemvida eterna legalmente# fa7endo-o Eusto e dando-l5ea posiç!o de =il5o.

    3le ) o ediador da Nova Aliança. 'e U8l@ Jesus

    está assentado. 3le ) o ediador e $umo $acerdote4ue apresenta os 5omens perdidos a 0eus.O 5omem n!o pode se apro2imar de 0eus a

    n!o ser pelo novo ediador.or apenas um sacrifício 3le tirou o pecado e por

    apenas um ato levou $eu sangue para o $anto dos$antos. or a4uele (nico ato# 'e. MO8MU declara#

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    4ue todos podem adora entrar com ousadia atrav)sdo v)u para a presença do ai sem sentimento de

    condenaç!o.,ostaria de ser capa7 de fa7er a igreEa

    compreender esta endita verdade. uito nos )ensinado a respeito da consci+ncia de pecado# por)mtemos pouca consci+ncia da ora consumada deCristo.

    3m 'e. W8MW-M? 3le clama8 9Ven5a comconFança ao trono da graça a ac5ar a enç!o parasuprir toda necessidade.;

    ara mim ) como se o estre estivesse di7endo89are o teu c5oro e o teu gemido e ven5a comalegria para o trono dos dons do amor e dei2e-me

    enc5er o teu cesto.;'e. M8ML-MR nos fala de $eu pr>prio sangue

    vertido num (nico sacrifício 4ue agora# na presençado ai# no propiciat>rio# permite 4ue todas estascoisas seEam acessíveis para a4ueles 4ue tem Jesuscomo $alvador e $en5or.

    $ua ora está consumada. Na mente do ainossa redenç!o está completa.

     6e*u*> o Interce**or

     Jesus# como $umo $acerdote# levou o $eusangue para o $anto dos $antos# satisfa7endo as

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    e2ig+ncias da Eustiça as 4uais eram contrárias ao5omem natural.

    Como ediador# 3le apresenta o 5omem n!o-salvo a 0eus.

     Jo!o MW8?# Jesus ) o camin5o para 0eus eningu)m pode apro2imar-se de 0eus a n!o ser por3le. *!o logo o 5omem aceita a Cristo# ele se tornaum Fl5o de 0eus. 0este momento em diante Cristo

    começa $ua ora intercessora por ele. Jesus ) o ediador pelo pecador# mas tam)m )

    Intercessor pelo crente.A primeira pergunta 4ue nos vem )8 9or 4ue um

    Fl5o de 0eus precisa 4ue algu)m interceda por ele2imo passo e renovar as nossasmentes.

    Antes de entrarmos na família de 0eus#andávamos como o 5omem natural# o 5omem

    governado por $atanás. or4ue $atanás governavaas nossas mentes.Agora 4ue os nossos espíritos receeram a vida

    de 0eus# nossas mentes devem ser renovadas para4ue saiamos nossos privil)gios e responsailidadescomo Fl5os de 0eus.

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    O novo nascimento ) instant"neo mas arenovaç!o da nossa mente ocorre atrav)s de um

    processo gradual. $eu crescimento ) determinadopelo nosso estudo e meditaç!o na alavra de 0eus. 3durante este período precisamos da intercess!o deCristo.

    uitas ve7es a nossa comun5!o com 0eus )preEudicada por ignorarmos a $ua vontade# pois

    muitas ve7es di7emos e fa7emos coisas 4ue n!o D5es!o agradáveis.

    Necessitamos tam)m da intercess!o de Cristodevido S perseguiç!o demoníaca contra n>s. 3les nosperseguem por causa da Eustiça. 3les nos odeiam enos temem por 4ue 0eus nos declarou Eustos. elo

    fato de n!o compreendermos completamente nossaautoridade# os demnios nos fa7em tropeçar muitasve7es.

    Apesar disso# Jesus ) poderoso para nos salvarat) a mais remota necessidade# por4ue 3le viveeternamente para orar por n>s# 'e. 8L@.

    Ningu)m pode apresentar coisa alguma contraum Fl5o de 0eus# por4ue 0eus o declarou Eusto.N!o 5á ningu)m 4ue o condene# pois Jesus vive

    para interceder por ele# 1om. Q8RR-RW.

     6e*u*> o Ad!o$ado

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    N>s c5egamos ao ai atrav)s de Jesus Cristo#nosso ediador# e sentimos a doce inHu+ncia de $ua

    intercess!o ao nosso favor.Vamos agora con5ec+-lo como nosso Advogado

    diante do ai.uitos crentes 5oEe 4ue n!o est!o em comun5!o

    com o ai# estariam vivendo uma vida vitoriosa sesouessem 4ue Jesus ) o seu Advogado. 3# devido ao

    fato de nossas mentes n!o estarem renovadas etam)m devido a perseguiç!o demoníaca# n>specamos e fa7emos com 4ue nossa comun5!o com oai seEa 4uerada.

     *odo Fl5o de 0eus 4ue 4uera sua comun5!ocom 3le# Fca so condenaç!o. $e ele n!o tivesse um

    advogado para pleitear a sua causa# Fcaria numatriste condiç!o.

    A alavra nos mostra 4ue se pecarmos n>stemos um advogado para com o ai.

    Considere o signiFcado da palavra 9advogado;.No dicionário Xester di78 9A4uele 4ue pleiteia ou

    defende a causa do outro na corte da Eustiça# a4uele4ue sustenta e mant)m uma causa# a4uele 4uedefende# reivindica# 4ue advoga uma causa porargumento# defensor# algu)m convocado paraaEudar.;

    Crista ) nosso defensor# A4uele 4ue sust)m anossa causa. 3stá sempre presente a m!o direita de

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    0eus pronto para vir em nosso au2ílio# pronto parainterceder a nosso favor.

    M Jo!o L8M 9eus Fl5in5os# estas coisas vosescrevo# para 4ue n!o pe4ueis# mas se algu)mpecar# temos um advogado para com o ai# JesusCristo# o Eusto.;

    M Jo!o M8R-U o m)todo de 0eus para manternossa comun5!o com 3le. $e pecarmos e a nossa

    comun5!o for 4uerada# n>s podemos restaurá-laconfessando nosso pecado. Jesus n!o poderá agircomo nosso Advogado a n!o ser 4ue confessemosnossos pecados.

    No instante em 4ue os confessamos 3le toma onosso caso e interv)m a nosso favor diante do ai.

    A alavra de 0eus declara 4ue 4uandoconfessamos nossos pecados# 3le ) Fel e Eusto paranos perdoar os pecados e nos puriFcar de todainEustiça# eliminando-os como se nunca 5ouvesseme2istido.

    asolutamente necessário 4ue os crentes

    con5eçam Jesus como $eu advogado. uitos crentes4ue agora se encontram sem comun5!o com 0eus#t+m confessado seus pecados muitas ve7es# noentanto n!o sentiram 4ue sua comun5!o forarestaurada simplesmente por 4ue n!o con5ecem Jesus como $eu Advogado. 3les n!o receem operd!o 4uando confessam seus pecados. N!o agem

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    sore a alavra 4ue declara 4ue o ai perdoa nomomento em 4ue confessam.

    Nen5um crente deveria Eamais permanecer forada comun5!o com o ai# mais tempo do 4ue levapara pedir perd!o.

    O 4ue o ai perdoa# 3le es4uece. &m Fl5o de0eus Eamais deveria desonrar a $ua alavra# porvoltar a pensar nos seus pecados.

     6e*u*> o 9iador

     Jesus ) o nosso =iador pessoal. 3ste ) o maisvital de todos os minist)rios de Jesus# a m!o direitado ai.

    Na Antiga Aliança# o sumo sacerdote era oFador. $e ele fal5asse# interromperia orelacionamento entre 0eus e Israel. O sangue dae2piaç!o perdia a eFcácia.

    Na Nova Aliança Jesus ) o $umo $acerdote# o=iador.

    Nossa posiç!o diante do ai ) asolutamentesegura. $aemos 4ue 4uando atravessamos estavida# temos um 5omem S m!o direita do ai. 3le nosrepresenta diante do ai. $ua posiç!o )asolutamente segura para com o ai.

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    N!o importa a nossa posiç!o. $empre teremos&m 4ue nos representa diante do ai# por isso nossa

    posiç!o tam)m ) segura.

    ,r3* Grande* Pala!ra*

    'e#i**4oF

    3sta ) uma das grandes palavras da NovaAliança. $igniFca e2tirpar# eliminar algo como senunca 5ouvesse e2istido.

    6uando um e2)rcito ) disperso isto 4uer di7er4ue ele ) cancelado# 4uitado# desfeito. Cessa de

    e2istir# ) como se nunca 5ouvesse e2istido.A palavra 9remiss!o; nunca ) usada a n!o ser

    associada com o novo nascimento.0epois 4ue nos tornamos crentes temos nossos

    pecados perdoados com ase no nossorelacionamento e intercess!o de Cristo.

    6uando c5egamos a 3le como pecadores# e Oreceemos como $alvador# e O confessamos como$en5or# ent!o tudo o 4ue F7emos no passado )eliminado.

    No novo nascimento# tudo o 4ue fomos nopassado cessa de e2istir e uma nova criaç!o toma olugar da vel5a.

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    $eis ou oito ve7es nas epístolas a palavra9remiss!o; ) tradu7ida perd!o.

    3f)sios M8 9... em 4uem temos a redenç!o peloseu sangue# a remiss!o das ofensas.;

    Deia tam)m Col. M8MR-MW# Ducas LW8L# AtosL8RQ# L?8MQ# M8WR. A remiss!o dos nossos pecadosFca em lugar do ode emissário na rimeira Aliança.3le levava os pecados do povo de Israel uma ve7 por

    ano# en4uanto o sangue os coria como naç!o.or causa do sangue de Cristo# nossos pecados

    s!o remidos e n>s somos recriados.

    Perd4oF

    erd!o ) uma palavra 4ue sugererelacionamento.

    =alo agora so o ponto de vista da Nova Aliança .6uando um pecador aceita Cristo como

    $alvador# seu espírito ) recriado e seus pecadosremidos. as por i$nor

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    6uando um Fl5o de 0eus comete pecado# ele4uera sua comun5!o com o ai.

    3le n!o 4uera seu relacionamento# apenas acomun5!o. Como marido e mul5er 4uando destratamum ao outro. Isto destr>i a comun5!o do lar# maspode ser restaurada pelo perd!o.

    $omos constituídos de tal forma 4ue podemosperdoar.

    A mesma verdade ) aplicada entre o crente e oai. No momento 4ue pecamos a nossa comun5!o )4uerada com 3le# mas se confessarmos os nossospecados# 3le ) Fel e Eusto para nos perdoar ospecados e nos puriFcar de toda a inEustiça.

    M Jo!o L8M-L 9eus Fl5in5os# estas coisas vos

    escrevo# para 4uando n!o pe4ueis# e# se algu)mpecar# temos um advogado para com o ai# JesusCristo# o Eusto.;

    3sta notável e2press!o 9Eusto;# encerra dentrode si uma graça maravil5osa.

    Epia"4o

    A rimeira Aliança tin5a a Dei# 4ue nosc5amamos de Dei osaica: o sacerd>cio# ossacrifícios e as ordenanças.

    6uando a Dei foi 4uerada e tin5a de acontecerpois Israel era morto espiritualmenteP o sacerd>cio

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    foi ordenado a fa7er uma e2piaç!o ou coertura parao povo.

    Israel n!o tin5a vida eterna. 3 esta n!o podia vira ter at) 4ue Jesus viesse e nos redimisse. 3le disse893u vim para 4ue ten5ais vida# e a ten5am comaund"ncia.;

    Demre-se de 4ue receer vida eterna ) o maioracontecimento na e2peri+ncia do ser 5umano.

    No grande dia da e2piaç!o# n>s oservamos 4ueduas coisas notáveis tomavam lugar.

    3m primeiro lugar# circuncidado de grandecuidado e precauç!o# o sumo sacerdote levava osangue de um animal inocente para o $anto dos$antos e o aspergia sore o propiciat>rio 4ue coria

    a lei 6uerada. 0esta forma Israel estava coertocom sangue por um ano.

    A vida de um animal inocente era tipicamenteespal5ada sore Israel espiritualmente morto.

    O segundo fato ) o do ode emissário. Ar!odepositava os pecados de Israel sore a caeça do

    ode emissário 4ue era levado para o deserto paraser devorado pelas feras.3stavam livres por um ano# coertos com

    sangue: e seus pecados levados para longe deles.

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    Capítulo HI

    -ltipla* 23n"4o*

    'á (ltiplas +nç!os provenientes da Aliança.A primeira enç!o 4ue receemos ) a Eustiça#

    4ue 0eus confere a todo memro da Nova Aliança .No momento em 4ue voc+ aceita Jesus Cristo

    como seu $alvador# e nasce de novo# 0eus confere avoc+ Eustiça. Isto l5e dá uma posiç!o id3ntica a 4ue Jesus tem diante do ai.

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    elo fato de n!o saermos disso# ) 4ue muitasve7es nos sentimos inferiores e indignos.

    uito em reve 4uando esta verdade tomarposse de voc+ e tam)m alcançar outros# voc+ verá5omens e mul5eres levantando-se e agindo como Jesus. ois 3le n!o tin5a sentimento de inferioridadediante do ai# mesmo por4ue n!o tin5a umaconsci+ncia de pecado.

    $e voc+ realmente cr+ na /ília# e cr+ 4ue 0eus) a tua Eustiça# e 4ue voc+ ) nova criaç!o# criado em Jesus Cristo# voc+ tam)m n!o terá uma consci+nciade pecado.

    3le tirou o pecado pelo sacrifício de $i mesmo ea (nica consci+ncia 4ue voc+ tem de pecado# )

    4uando fa7 algo 4ue n!o ) certo# momento no 4ualvoc+ se eneFcia do sangue de Cristo e da $uaadvocacia.

    0esde a proclamaç!o de Dutero n!o temos feitooutra coisa a n!o ser magniFcar o pecado# pregarsore o diao e sore as nossas fra4ue7as e

    inEustiças. Al)m disso temos conservado estas coisasdiante do povo de tal forma 4ue nen5um pregadorou leigo ousaria pensar de si mesmo algo mel5oral)m de um pore e fraco verme.

    Voc+ sae o 4u+ os evangelistas t+m feito. 3lesv+m S igreEa e 4uerem ver os resultados de suapregaç!o. Assim pregam de tal maneira 4ue

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    constrangem toda a congregaç!o a vir ao altarpor4ue se sente condenada. 0esta forma sua

    reputaç!o como evangelistas Fca assegurada. *emos ensinado incredulidade do começo ao Fm.

     *emos ensinado tudo# menos o evangel5o de JesusCristo.

    O 4ue ) o 3vangel5o<O 3vangel5o ) este8 4ue 0eus# com ase no

    sacrifício sustituto de Jesus Cristo# pde declará-lo Eusto# e 4ue o pr>prio 0eus ) nosso Eustiça# nomomento em 4ue cremos em Jesus.

    3sta ) uma coisa t!o maravil5osa 4ue a mente5umana n!o ) capa7 de compreender# isto )# 4ue o0eus *odo-oderoso se torna tua Eustiça no momento

    em 4ue voc+ cr+ no $en5or Jesus Cristo.6uando voc+ aprender a andar como Jesus

    andava# sem nen5uma consci+ncia de inferioridadepara com 0eus ou $atanás# ent!o terá uma f) tal 4uesurpreenderá o mundo.

     $ae o 4ue impede a nossa f)<

    N>s vamos perante o $en5or. as antes ouvimosao diao# e ent!o nos ac5egamos ao ai comsentimento de inferioridade por4ue a mensagem de$atanás tilinta em nossos ouvidos.

    Os crentes de um modo gerais t+m medo de$atanás# n!o ousam di7er 4ue est!o livres dele enem ousam enfrentá-lo.

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    A Eustiça de 0eus fa7 voc+ destemido napresença de $atanás: por)m rouamos a eFcácia da

    ora de Jesus Cristo e Fcamos sem poder nen5umdiante do adversário# simplesmente por4ueduvidamos da integridade da alavra de 0eus.

    A Eustiça de 0eus foi conferida a voc+ n!o comouma e2peri+ncia apenas# mas como um fato legal.3sta ) a verdade mais e2traordinária 4ue nos foi

    dada por 0eus atrav)s das revelaçBes aulinas: eeste ) o coraç!o# o centro da Nova Aliança# ou seEa#4ue 0eus nos fe7 como 3le mesmo.

    Voc+ n!o foi feito em $ua imagem esemel5ança<

    3sta imagem ) uma imagem de Eustiça.

    $e 0eus declara 4ue voc+ ) Eusto# 4uedireito tem voc+ em condenar-se a si mesmo<

    Outra enç!o 4ue a Aliança nos tra7 ) a uni!ocom 0eus.

    6uando a4ueles dois 5omens eeram o sangueum do outro eles se tornaram um# 4uando Ara!o e

    0eus cortaram a Aliança# se tornaram um.93u sou a videira e v>s os ramos.;Voc+ ) participante de Cristo< 'aita n3le< 3le

    5aita em voc+<aulo disse8 9N!o sou mais eu 4ue vivo mas

    Cristo vive em mim.; ,al. L8L

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    A encarnaç!o era 0eus se tornando 9um;conosco.

    A Aliança de sangue fe7 com 4ue aulo n!opossuísse mais a si mesmo# mas possuía a Cristocomo sua vida. =e7 tam)m com 4ue Cristo dei2assea ,loria e viesse a4ui para ser 9um; conosco.

    Agora podemos permanecer destemidos napresença do inferno e na presença do diao como se

    estiv)ssemos na presença de 4ual4uer coisairrelevante e sem valor.

    orventura Jesus n!o o enfrentou e n!o o venceupor n>s<

    orventura n!o o despiu de toda a suaautoridade< orventura n!o tirou a sua armadura e o

    dei2ou paralisado<aior ) A4uele 4ue esta em n>s do 4ue o diao.or 4ue temeríamos a ele< or4ue 4ue n!o nos

    levantamos diante do mundo como vencedores<Voc+ está num relacionamento de Aliança de

    $angue com o 0eus *odo-oderoso.

    6uando voc+ nasceu de novo# voc+ entrou naAliança.0ei2e-me dar-l5e urna ilustraç!o.Creio 4ue voc+ se lemra dos valentes de 0avi.

    3les eram Fguras típicas dos crentes. &m desses5omens matou em comate oitocentos 5omens# num

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    (nico dia. or4ue 0eus disse8 9&m perseguirá mil# edois far!o fugir de7 mil;.

    3stes 5omens fa7iam parte da Aliança de$angue.

    3 en4uanto 0avi andou com 0eus na Aliançanen5um de seus guerreiros foi morto.

    Voc+ ) participante da nature7a divina< $im.Voc+ ) Fl5o de 0eus< $im.

    0eus deu a $ua Eustiça a voc+< $im.0eus ) nossa Eustiça< Certamente.$erá 4ue 3le nos deu direito legal de usar o

    nome de Jesus< Certamente.ercee 4ue tipo de pessoa voc+ )<Voc+ n!o ) um fraco. Voc+ coloca-se como o

    =il5o de 0eus.Voc+ ) Fl5o de 0eus.as agora temos uma coisa a fa7er# vencer o

    efeito de falsos ensinos.or muitas geraçBes fomos considerados

    pecadores e se referiam a n>s como tal.

    6uase todos os 5inos antigos começam demaneira muito ela mas antes de terminaremdeclaram 4ue somos pores# fracos d)eis# 4uevivemos em pecado# 4ue estamos deai2o deescravid!o: e por causa disso temos nos sentidosempre assim.

    Cristo ) 4uase um descon5ecido para n>s.

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    & Prop?*ito de*ta 'e!ela"4o

    6ual ) o prop>sito desta revelaç!o< para 4uesaiamos 4uem realmente somos em Cristo Jesus.

    Voc+ dirá8 93stá em# 0r. Yenon# mas eu soumuito fraco;.

    O 4ue ) 4ue 0eus di7<

    6ual ) o argumento e conclus!o do livro de'ereus<

    Ol5ando para Jesus# autor e consumador danossa f).

    3n4uanto voc+ ol5a para si mesmo# n!o v+condiçBes de vencer. Voc+ se sente e2atamente

    como edro 4uando andava sore as ondas com Jesus. en4uanto ol5ou para o estre camin5ouFrmemente sore as águas# mas no momento 4ueol5ou para as ondas turulentas# afundou.

    Voc+ está vinculado com o 0eus 9*odo-oderoso.9

    93stas coisas vos escrevo# a v>s 4ue credes nonome do =il5o de 0eus# para 4ue saiais 4ue tendesa vida eterna;# M Jo!o @8MR.

    Isto l5e dá uma posiç!o legal diante de 0eus# l5edá seu lugar na Aliança.

    0igo com rever+ncia# sei 4ue eu entendi o3vangel5o do $en5or Jesus Cristo# está ) a vis!o 4ue

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    3le me tem dado do mesmo modo# 4ue toda acapacidade# toda a gl>ria e toda a força do c)u est!o

    S disposiç!o do crente.3u creio 4ue nos (ltimos dias 5averá uma

    descoerta tal do poder de 0eus# 4ue multidBes selevantar!o para viverem vitoriosamente.

    A traduç!o de 1omanos @8M por Xemout5 nosdi7 4ue nos reinamos como reis Eá nesta esfera da

    vida# em Cristo. 1einamos como Cristo e com Cristo.Como< ela f).

    Seu De*aJo a N?*

    0eus ) tua Justiça<

    Voc+ dirá8 9*en5o tentado fa7+-Do min5a Eustiça.;

    $e voc+ cr+ em Jesus Cristo - 3le ) tua Eustiça. ortanto aEa sore esta verdade. Ouse dei2ar

    4ue 0eus opere livremente em voc+.

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    Capítulo H

    'eden"4o  por Deu*

    6uando contemplamos a4uele 4uadro 5orrívelresultante da ora consumada de $atanás# nossoscoraçBes clamaram em desespero8 96uem Eamaispoderá suprir a necessidade do 5omem numasituaç!o crítica como estacio da Aliança a

    propiciaç!o da Aliança #os sacrifícios e as ofertas daAliança.

     *udo isto foi dado para preparar o povo.0a4uele povo viria o 0eus-'omem encarnado o

    4ual 4ueraria em primeiro lugar o poder de$atanás: redimiria o 5omem de sua escravid!o#

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    restaurando-o em sua Eustiça# para 4ue pudesseestar na presença do ai numa posiç!o segura e

    4uiçá mel5or do 4ue a 4ue Ad!o tin5a com 3le antesda 4ueda. 3 n!o apenas isso# mas tiraria do 5omemtodo sentimento de culpa e opecado.

    3m segundo lugar# ani4uilaria o domínio de$atanás completa e totalmente: assim 4ue# mesmopara o seu mais vil escravo 5averia oportunidade de

    ser restaurado em Eustiça para poder go7ar de umavida de vit>ria sore o seu antigo opressor edominador# $atanás.

    3ste 0eus-'omem# encarnado# tin5a de fa7erum sacrifício completo e perfeito# para 4ue 0eus n!oapenas restaurasse legalmente ao 5omem a sua

     Eustiça# 4ue uma ve7 fora perdida# e l5e concedessecompleta redenç!o# mas tam)m fa7er algograndioso 4ue desaFaria a imaginaç!o 5umana# isto)# fa7er do 5omem uma Nova Criatura.

    O 4u+<Isto mesmo 0eus fa7 do 5omem uma Nova

    Criaç!o.0eu-l5e $ua pr>pria nature7a no momento em4ue retira dele a4uela nature7a servil# temerosa epecaminosa# 4ue ) a nature7a de $atanás.

    $im# a maravil5osa e gloriosa nature7a de 0eusocupa o seu lugar# at) a4uele dia 4uando estivermos

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    em $ua presença# so a lu7 fulgente de $ua graça eamor.

    N>s nos arimos para 3le# assim como uma rosase are para o sol# at) 4ue a plenitude de $eu amorven5a inundar o nosso ser para ent!o Huir de voltapara 3le# nosso ai maravil5oso.

    Nos somos $eus Fl5os 4ueridos.Deitor# voc+ está diante do milagre dos milagres#

    a graça de 0eus: 4ue restaura a raça 5umanaperdida e a tira da esfera do orgul5o# da fra4ue7a edo medo# para o reino da f)# do amor e da vida de0eus.

    3le n!o apenas nos restaura legalmente em Eustiça mas legalmente nos redime# legalmente nos

    fa7 nova criaç!o# e legalmente dá o 3spírito $antopara cada 5omem 4ue se torna nova criaç!o. Ogrande e poderoso 3spírito 4ue levantou Jesus damorte pode realmente fa7er de nossos corpos# $eular. At) 4ue o nosso coraç!o sussurrando a melodiavai aos poucos cantando suavemente# at) 4ue por

    Fm irrompa num c"ntico Euiloso8 ;aior ) A4uele4ue está em mim# do 4ue a4uele 4ue está nomundo.;

    Nas asas deste c"ntico saímos fora do domínioda ra7!o e da l>gica# e por meio da =) nos elevamospara o domínio do amor onde a f) prevalece e onde Jesus ) $en5or.

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    0eus n!o fe7 apenas isto# mas nos deu direitolegal de usar $eu nome para e2pulsarmos $atanás#

    impor as m!os sore os enfermos para seremcurados e tam)m para frustrarmos os desígnios de$atanás.

    $im n>s temos esse Nome. 3sse Nome nos fa7como Jesus 4uando voc+ vive neste Nome e andanesse Nome# o diao n!o distingue voc+ de Jesus.

    Voc+ Fca parecido com 3le. Voc+ está vestido comsua Eustiça e está c5eio da $ua vida.

    Voc+ tem o nome d3le estampado sore voc+.A5Z mas 3le fe7 ainda mais do 4ue isto.3le nos deu a 1evelaç!o. Nos a c5amamos de 9A

    alavra;# e esta alavra ) a alavra do 3spírito.

    O grande e poderoso 3spírito 4ue# levantou Jesus da morte# veio para 5aitar em voc+.

    Agora atrav)s de láios 5umanos# o 3spírito$anto e2pun5a a espada da alavra e vence ose2)rcitos do inferno.

    Voc+ ) de fato =il5o de 0eus# c5amado para

    comun5!o com Jesus Cristo# com Eustiça e lierdaderestauradas# com os privil)gios de uma Nova Criaç!o5aitada pelo 3spírito $anto# e tendo dentro de si aalavra Viva de 0eus.

    Voc+ tem uma comun5!o mais rica do 4ue a 4ueAd!o teve ou son5ou ter.

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    3 este corpo 4ue $atanás tornou mortal#receerá a imortalidade 4uando Jesus voltar# e nunca

    mais morrerá.A morte n!o nos pode mais ameaçar ou nos

    enc5er de temor.3stamos completos em toda plenitude de 0eus.6ue gl>ria n!o será 4uando os portais de p)rola

    se arirem# e n>s# $eus s(ditos 4ueridos# $eus

    amados servos e eternos redimidos# contemplarmosnosso $en5or assentado sore o trono dos s)culos.

    Capítulo HI

    De8aio de Seu* P*

    3ste ) o clíma2 da ora redentora de Cristo.3m 3f.M8MU-LR vemos Jesus depois da

    ressurreiç!o e2altado nas maiores alturas douniverso com todo o domínio# toda a autoridade etodo o poder deai2o de $eus p)s.

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    N>s saemos 4ue segundo Col. M8MQ# n>s somosseus p)s# pois somos o $eu Corpo.

     *udo o 4ue está deai2o de $eus p)s# estádeai2o dos nossos. A vit>ria d3le ) a nossa vit>ria.

    N!o 5averia ra7!o para Cristo vir ao mundo# eenfrentar taman5a atal5a pela nossa redenç!o# amenos 4ue tudo fosse por nossa causa. 3le n!o aenfrentou por $i mesmo. O 4ue 3le fe7# foi por n>s e

    re4uer apenas 4ue tomemos posse da vit>ria.0eus n!o fe7 esta ora com o intuito de lacrá-la

    e guardá-la em segurança para 4ue Fcasse longe donosso alcance# ou mesmo para dá-la como esmola aalguns.

    3m $ua ora redentora 5á Eustiça perfeita

    conferida a n>s# II Cor. @8LM. 3sta Eustiça nos permitec5egar com ousadia no trono da graça# e nos permitego7ar da plenitude dos nossos direitos em Cristo.

    3sta Eustiça está aseada em 1om W8L@ e 1om@8M 9$endo pois EustiFcados pela f)# temos pa7 com0eus# por nosso $en5or Jesus Cristo.;

    Atrav)s de $ua ora na cru7# $ua morte eressurreiç!o 3le fe7 a pa7.1essurgiu por4ue venceu nossos inimigos.

    Ani4uilando a4uele 4ue nos mantin5a em cativeiro#Col. L8M@. 93 despoEando os principados epotestades# os e2ps pulicamente.;

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    $aemos 4ue o ai planeEou nossa 1edenç!o. Jo!o R8M?: e Jesus e2ecutou o plano# 3f. M8# M ed.

    L8LW. Jo!o ?8W di78 GNa verdade# na verdade vos digo

    4ue a4uele 4ue cr+ em mim tem a vida eternaG.Creio 4ue o plano foi e2ecutado# por isso ten5o a

    vida eterna: creio tomem 4ue 9peles $uas feridassou sarado; e 4ue pela $ua graça sou mais do 4ue

    vencedor.M Jo!o @8MR declara 4ue ten5o a vida eterna.$e ten5o vida eterna# ent!o tam)m ten5o a

    cura.ara uma completa e2planaç!o a respeito de

    cura no plano da redenç!o# leia o livro8 9Jesus# a4uele

    4ue cura9. il5ares de pessoas foram curadasen4uanto liam este livro.P

     *en5o cada uma das min5as necessidadessupridas# por isso posso todas as coisas# por Cristo#4ue me fortalece.

    N!o 5á mais lutas# nem oraçBes agoni7antes ou

    mesmo necessidades de EeEuns para conseguir+nç!os# pois s!o min5as.3f. M8R di7 4ue 3le me aençoou com todas as

    +nç!os espirituais.Como ) ent!o# 4ue eu as receo<

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    Agradecendo ao ai por elas. AçBes de graçasarem a porta de par em par# e o louvor S conserva

    aerta.or muitos anos temos sido ensinados 4ue

    temos de gemer em agonia# c5orar# orar e FcarFrmes para oter a resposta... tudo isto n!o passa deincredulidade resultante da nossa ignor"ncia daalavra de 0eus# e dos nossos direitos em Cristo

     Jesus.$e M Cor. R8LM ) verdade# ent!o 9todas as coisas

    s!o nossas;: em Col. L8U di7 4ue 9somos completosn3le.;# e em 3f.M8LL di7 4ue 9todas as coisas est!odeai2o de nossos p)s; e 4ue $atanás foi vencido.or isso somos mais do 4ue vitoriosos por [4uele 4ue

    nos amou.Onde está a necessidade de implorarmos e

    c5orarmos<Isto desonra o ai.

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    Capitulo HII

    E# #eu No#e

    3stamos entrando numa era de domínio eonipot+ncia: c5eios dA4uele 4ue ) maior 4ue a4uele4ue está no mundo: com a saedoria dA4uele 4ue

    c5amou o &niverso a e2ist+ncia e com o direito legalde usar $eu nome em cada crise de nossa vida. Jo!o MW8MR-MW 93 tudo 4uanto pedirdes em meu

    nome eu o farei# para 4ue o ai seEa gloriFcado no=il5o.;

    Isto n!o ) uma oraç!o. A promessa parausarmos seu Nome em oraç!o nos ) dada no capítuloM@ e M?.

    3 foi e2atamente isto 4ue edro usou na portado templo c5amada =ormosa# fato registrado nocapítulo @ de Atos.

    3le usou o Nome de Jesus. 3 disse8 93m nome de Jesus Cristo o Na7areno# anda;. 3 a4uele 5omem 4ue

    tin5a sido paralítico desde o nascimento saltou soreseus p)s perfeitamente curado.

     Jesus disse8 9*udo o 4ue demandardesre4uererdes# e2igirdesP# em eu nome por4ue apalavra pedir# a4ui signiFca demandar# re4uerer#e2igirP 3u o farei.;

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    Certa ve7 uma sen5ora veio at) mim com umc"ncer no seio# o 4ual tin5a uma ferida 4ue supurava

    por um ano e meio. 3la sentia dores lancinantescontinuamente. No Nome de Jesus eu ordenei 4uea4uele c"ncer cessasse sua atividade. No diaseguinte esta sen5ora voltou di7endo 4ue o c"ncerdesaparecera. N!o 5avia mais dor.

    &ma outra sen5ora com um Froma de tipo

    canceroso# veio at) mim. O Nome de Jesus curou-a.Casos de tuerculose# artrites e c"nceres s!o

    vencidos e derrotados 4uando usamos o Nome de Jesus. Nen5uma doença ou enfermidade pode resistirdiante desse Nome.

    93m meu Nome e2pulsar!o demnios.;

    N!o 5á nen5uma oraç!o envolvida nisto# apenasc5egamos para a pessoa presa e aHita e di7emos893m Nome de Jesus# n>s te ordenamos $atanás# saiadeste corpo e leve todo demnio contigo de voltapara o inferno ao 4ual voc+ pertence;.

    $atanás sae 4ue ele está derrotado# e 4uando

    usamos o Nome de Jesus# ele tem de sair. Jo!o M@8 M? 9A Fm de 4ue tudo 4uanto em meunome pedirdes ao ai# ele vo-lo conceda.;

    3sta ) uma oraç!o.Demre-se 4ue a palavra 9pedir; no grego

    signiFca demandar# pedir re4uerer# e2igir.

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    oc3 n4o e*t7 de#andando de Deu*. Voc+está demandando 4ue forças destrutivas seEam

    4ueradas# 4ue doenças seEam curadas# 4uecircunstancias seEam mudadas# 4ue din5eiro seEalierado.

     Jesus vai garantir as coisas 4ue demandamosem $eu Nome.

    Deia com cuidado Jo!o M?8LW-L# voc+ perceerá

    num relance o seu direito legal de usar o Nome de Jesus.

    9At) agora nada pedistes em eu Nome. edi# ereceereis para 4ue o vosso go7o se cumpra.;

    6uero 4ue voc+ note a aus+ncia da palavra9crer; e da palavra 9f);. Nestes tr+s capítulos

    maravil5osos# com estas grandes promessas# apalavra 9f); ou 9crer; n!o ocorrem nem uma ve7.

    N>s estamos na $ua família# e devido a istotemos direito legal a estas coisas.

    3f. M8R ilustra assim8 9/endito o 0eus e ai denosso $en5or Jesus Cristo# o 4ual nas aençoou com

    todas as +nç!os espirituais nos lugares celestiaisem Cristo.;6ue coisa maravil5osa Jesus fe7 por n>s.

    Co#o u*ar o No#e de 6e*u*

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    3sta ) uma verdade vital para cada um de n>s. assim 4ue considero este prolema.

    Nome de Jesus ) usado de duas maneirasprincipais. 3m primeiro lugar em oraç!o ao ai.

     Jo!o M@8M? 9A Fm de 4ue tudo 4uanto em meunome pedirdes ao ai ele vo-lo concedaG. Jo!o l?8LR9*udo 4uanto pedirdes a meu ai em meu nome# elevo-lo 5á de dar.;

    A oraç!o deve ser feita ao ai em Nome de Jesus# e n!o ao 3spírito $anto# ou a Jesus. ordemdivina.

    $ua opini!o# a min5a# ou mesmo de 4uem 4uer4ue seEa# n!o tem valor algum.96uando orardes#di7ei8 ai nosso.;

    or4ue Jesus está entre n>s e o ai# em $euminist)rio de ediador e $umo $acerdote# para 4uea oraç!o seEa eFca7.

     Jesus declara 4ue tudo o 4ue pedimos em $eunome# o ai nos dará.

    Isto ) deFnitivo. asoluto.

     Jo!o lW8MR-MW nos ensina como usar o Nome de Jesus em doenças# em circunst"ncias adversas oumesmo em 4ual4uer crise 4ue atravessamos. estamaneira 4ue eu uso $eu nome.

    Certa ve7 num caso de tuerculose# impusmin5as m!os sore a pessoa e disse8 9Corpo# emnome de Jesus# oedeça a alavra. A alavra declara

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    4ue ;pelas $uas feridas voc+ está curado:; e eu teordeno# espírito de tuerculose# saia deste corpo

    agora ;o demnio da doença saiu e a pessoa foicurada9.

    U*ando Seu No#e oe

    As ve7es voc+ se pergunta por4ue a igreEa n!o

    usa este Nome 5oEe.$atanás tem cegado os nossos ol5os para 4ue

    n!o o usemos.A4ui na cidade de $eattle ) muito difícil

    encontrarmos uma igreEa 4ue esteEa usando esteNome 5oEe em sua vida diária.

    O doente ) levado para o 5ospital e assistidopelos m)dicos.

    interessante notarmos 4ue em nossacongregaç!o praticamente n!o temos nen5umaenfermidade. 3 se algu)m adoece# os irm!os oramuns pelos outros e a pessoa ) curada imediatamente.

    Atos W8lR-LL registra o caso da4uela acusaç!ocontra edro e Jo!o por terem curado a4uele pore5omem pelo Nome de Jesus. 93 vendo estar com eleso 5omem 4ue fora curado# nada tin5am 4ue di7er emcontrário..# mas para 4ue neo se divulgue mais entreo povo# ameacemo-los para 4ue falem mais nessenome a 5omem algum.;

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    or 4u+<3les n!o fa7iam oEeç!o a 4ue ensinassem a

    respeito da ressurreiç!o ou do novo nascimento. assim 4uanto a ensinarem no Nome de Jesus# por4ue5á poder de cura neste Nome.

    'ereus MR8Q declara 4ue8 ;Jesus Cristo ) omesmo ontem# 5oEe e eternamente;.

    'á tanto poder neste Nome 5oEe 4uanto 5ouve

    no passado. N!o ) um prolema de f)# mas sim ofato de ousarmos impor as m!os sore o enfermo ev+-lo recorar a sa(de. o fato de ousarmos orar aoai neste Nome# e como resultado desta oraç!overmos milagres serem reali7ados.

    =i4ue Frme em seus direitos da Aliança de

    $angue.&se o Nome de Jesus.

    & :ue a Ceia n4o Senor En*ina

    'a duas características salientes do ai e de

     Jesus.3m realidade s!o mais do 4ue características#s!o partes d3les mesmos.

     0eus ) amor.3le n!o ) apenas um 0eus de amor# mas

    tam)m ) 0eus ai.

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     3le creu na e2ist+ncia do &niverso. 3 4uando o5omem se desviou# 3le creu 4ue poderia tra7+-lo de

    volta: creu 4ue um desaFo de amor o alcançaria.Creu 4ue o 5omem seria nova criaç!o# creu 4ue eleseria vitorioso.

    Creu 4ue os 5omens andariam em amor unscom os outros.

    0eus ) 0eus ai# Jesus ) como $eu ai. =oi 3le

    4ue introdu7iu o amor no mundo. Jesus veio para apresentar $eu ai# e $eu ai )

    amor. Veio apresentar um novo tipo de amor para araça 5umana desgraçada e miserável.

    O amor ) o (nico recurso para o 5omem detodas as pocas.

    O amor ) um apelo para o seu coraç!o. =) )um apelo a sua imaginaç!o# mas o amor ) o recursoreal.

     Jesus nos amou de tal maneira 4ue derramou$ua vida por n>s.

     Jesus creu como o ai e agiu sore $ua f). 3le

    creu 4ue se 3le se tornasse o sustituto do 5omem#este reagiria# corresponderia: se pudesse provar parao mundo 4ue amou os 5omens de tal maneira# 4uemorreu por eles e sofreu os tormentos da maldiç!opor eles# 5averia resposta.

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    3le agiu sore $ua f). 3le tem f) na 5umanidade5oEe. *em f) na igreEa. *em f) em $i mesmo e cr+ 4ue

    $ua alavra viva vencera.3le tem f) no amor.A ceia do $en5or ) uma conFss!o de nossa f) e

    nossa lealdade para amar# da mesma forma 4ue0eus confessou $eu amor dando Jesus Cristo. 3 Jesusconfessou $eu amor para conosco 4uando veio a4ui

    e deu $ua vida por n>s.Amos foram leais no amor. Jesus disse estas palavras signiFcativas8 9or4ue

    todas as ve7es 4ue comerdes este p!o e eerdeseste cálice anunciais a min5a morte at) 4ue euven5a.;

    3ra uma Aliança. 3le disse8 93ste ) o meusangue da Nova Aliança;. ortanto todas as ve7es4ue voc+ ou eer# ;voc+ mostra tua f) em $uaAliança at) 4ue 3le ven5a;.

    6uando voc+ come o p!o# e ee o cálice voc+conFrma esta Aliança. uma Aliança de amor.

    3m primeiro lugar voc+ conFrma lealdade eamor para com o $eu corpo# a igreEa. uma conFss!o do teu amor para com outros.3 uma conFss!o de 4ue en4uanto ceia com eles#

    voc+ se propBe a levar sua carga.

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    Voc+ se identiFcou com eles da mesma forma4ue Jesus se identiFcou com voc+ em $ua

    encarnaç!o e em $ua ora sustitutiva.3sta seria a atitude do estre com relaç!o S

    Ceia do $en5or.6uando eu parto o p!o e ee do cálice# n!o

    apenas confesso min5a lealdade a Jesus tam)mpara cada memro do corpo de Cristo# 4ue parte o

    p!o e ee do cálice comigo.$e eu estou forte# eu levo a carga dos fracos. 3u

    assumo as suas fra4ue7as.A Ceia do $en5or signiFca 4ue nunca os critico#

    assumo suas responsailidades e fra4ue7as.

    A Ur$3ncia da ora

    Algu)m ainda 5á de se levantar e compreenderisto.

    As pessoas ainda v!o penetrar nesta verdade.3u ten5o a convicç!o de 4ue esta ) a mensagem

    da d)cima primeira 5ora# e 4ue esta ) a mensagempara a igreEa 5oEe.Nos dias traal5osos 4ue vir!o# vamos re4uerer

    tudo o 4ue 0eus possa nas dar# para permanecermosFrmes atrav)s das provas 4ue estamos passando edas 4ue ainda iremos passar. VeEam# irm!os# esteensino sore o Aliança de $angue# sore o

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    relacionamento 4ue temos com 0eus por causa daAliança# sore a capacidade 4ue temos de usar o

    Nome de Jesus# este ensino maravil5oso sore nossaidentiFcaç!o e nossos privil)gios# ) a mensagempara os dias 4ue vir!o.

    3la nos capacitará para enfrentarmos todas asforças das trevas. Voc+ saia 4ue Jesus no momentoda grande Comiss!o \] no 3vangel5o de arcos#

    disse algo deveras peculiar<0isse8 93m meu Nome e2pulsar!o demnios.;or)m n!o pude compreender seu signiFcado.

    as agora eu sei o 4ue signiFca. Nos (ltimos dias# osdemnios ter!o muitas proemin+ncias.

    $atanás saendo 4ue seus dias est!o se

    encurtando# vem para a *erra com todo o seue2)rcito e n>s vamos passar por um período deco