algarismo correto e algarismo duvidoso supor que agora você está efetuando a medição de um...
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Vamos supor que agora você está efetuando a medição de um segmento de reta, utilizando para isso uma régua graduada em milímetros.
Você observa que o segmento de reta tem um pouco mais de nove centímetros e menos que dez centímetros.
Então, você estima o valor desse "pouco" que ultrapassa nove centímetros e seis milímetros, expressando o resultado da medição assim: 9,65 centímetros.
Ou seja, você tem dois algarismos corretos (9 e 6) e um duvidoso (5), porque este último foi estimado por você - um outro observador poderia fazer uma estimativa diferente
Algarismo Correto e Algarismo Duvidoso
Zeros
Zeros à esquerda do primeiro algarismo correto, antes ou depois da vírgula, não são significativos. Refletem apenas a utilização da unidade, ou seus múltiplos e submúltiplos.
Note que se você preferisse expressar o resultado 0,0595m em centímetros, ao invés de metros, você escreveria 5,95cm . Nada se altera, você continua com os mesmos três algarismos significativos.
Zeros colocados à direita do resultado da medição, são significativos.
O resultado 0,0450kg é diferente de 0,045kg , pois o primeiro tem três algarismos significativos enquanto o segundo só tem dois. No primeiro caso, o zero é o algarismo duvidoso, enquanto no segundo caso o algarismo duvidoso é o cinco. Isso significa que houve maior exatidão de medição no processo para se obter o resultado 0,0450kg.
4
Um zero é significativo no fim de um número que inclui uma vírgula decimal.
5 Algarismos
Significativos
0 0 0 , 5 5 5 Algarismos
Significativos
0 3 9 1 , 2
5
Um zero não é significativo quando está na frente do primeiro dígito não-zero.
1 Algarismo
Significativo
6 0 0 , 0 3 Algarismos
Significativos
9 0 7 , 0
6
Um zero não é significativo quando está no final de um número sem vírgula decimal.
2 Algarismos
Significativos
0 0 0 2 5
Obs: Zeros
4 Algarismos
Significativos
0 1 7 8 6
Algarismos significativos
EXERCÍCIO: Qual o número de algarismos
significativos das seguintes medições?:
0,0056 g
10,2 ºC
5,600 x 10-4 g
1,2300 g/cm3
2
Núm. Alg. Significativos
3
4
5
Arredondamento de Dados
Se o Algarismo a ser suprimido for:
Menor que 5: Basta suprimí-lo.
Ex: 5,052 (Para um número centesimal) : 5,05
Ex: 103,701 (Para um número decimal):103,7
Maior que 5 ou igual a 5: Basta suprimi-lo, acrescentando uma unidade ao algarismo que o precede.
Ex: 5,057 (Para um número centesimal) : 5,06
Ex: 24,791 (Para um número decimal): 24,8
Algarismos Significativos nos Cálculos
Quando se trabalha com uma grandeza sem explicitar a sua incerteza, é preciso ter em mente a noção exposta no texto referente ao conceito de algarismo significativo. Mesmo que não esteja explicitada, você sabe que a incerteza afeta diretamente o último dígito de cada número.
As operações que você efetuar com qualquer grandeza darão como resultado um número que tem uma quantidade bem definida de algarismos significativos.
Cálculos a) Multiplicação e Divisão
Mantém-se no resultado uma quantidade de
algarismos idêntica à da grandeza com menor
número de dígitos significativos
Exemplo: 2,3 × 3,1416 × 245 = 1770,2916
1800 = 1,8 × 103
O número 1770,2916 foi arredondado para 1800
porque seu terceiro dígito (7) é maior do que 5.
b) Adição e Subtração
Considera-se o menor número de casas decimais.
Exemplo:
3,183 + 0,0214 = 3,2044 => 3,204
2087,52 - 83,645 = 2003,875 => 2003,88
Cálculos
A necessidade de medir é muito antiga e
remete à origem das civilizações. Por longo
tempo, cada povo teve o seu próprio sistema
de medidas, baseado em unidades
arbitrárias e imprecisas como, por exemplo,
aquelas baseadas no corpo humano: palmo,
pé, polegada, braça, côvado.
UNIDADES DE MEDIDAS
Isso criava muitos problemas para o
comércio, porque as pessoas de uma região
não estavam familiarizadas com o sistema
de medidas das outras regiões. Imagine a
dificuldade em comprar ou vender produtos
cujas quantidades eram expressas em
unidades de medida diferentes e que não
tinham correspondência entre si.
UNIDADES DE MEDIDAS
A civilização ocidental testemunhou, com a crise
do feudalismo, transformações políticas e
econômicas que criaram a necessidade de
conciliar os interesses da nobreza aos da
crescente burguesia mercantil. A formação dos
Estados Nacionais tinha por características
marcantes a criação de unidades monetárias; de
um idioma nacional; e a padronização de pesos e
medidas, para facilitar as trocas comerciais. A
Revolução Científica do séc. XVII consolidaria
mudanças no cenário intelectual, promovendo o
estudo da Natureza e seus fenômenos à luz de
novos conhecimentos.
UNIDADES DE MEDIDAS
A partir de 1790, no agitado período da Revolução
Francesa, propostas para uma nova legislação metrológica
foram enviadas à Assembleia Nacional. Aprovada no ano
seguinte, o novo sistema teria por base de comprimento a
décima-milionésima parte do quadrante de meridiano
terrestre, baseado nas medições do arco de meridiano
compreendido entre Dunquerque e Barcelona. A Academia
de Ciências da França conduziu o projeto, apresentando,
em 1799, o Sistema Métrico Decimal. Posteriormente,
muitos outros países adotaram o sistema, inclusive o
Brasil, aderindo à Convenção do Metro, de 20 de maio de
1875.
UNIDADES DE MEDIDAS
O Sistema Métrico Decimal adotou, inicialmente,
três unidades básicas de medida: o metro, o
quilograma e o segundo. Entretanto, o
desenvolvimento científico e tecnológico passou a
exigir medições cada vez mais precisas e
diversificadas. Variadas modificações ocorreram
até que, em 1960, o Sistema Internacional de
Unidades (SI), mais complexo e sofisticado, foi
consolidado pela 11ª Conferência Geral de Pesos
e Medidas.
O SI foi adotado também pelo Brasil em 1962
UNIDADES DE MEDIDAS
VETORES
O que é um Vetor? É um ente matemático representado por um
segmento de reta orientado. E tem algumas características básicas.
Possuí módulo. (Que é o comprimento da reta)
Tem uma direção.
E um sentido. (Que é pra onde a “flecha” está apontando).
Módulo
Sentido
Direção da
Reta Suporte
GRANDEZA ESCALAR
GRANDEZA DEFINIDA POR UM VALOR NUMÉRICO(módulo) E UNIDADE DE MEDIDA.
TEMPO
ENERGIA TRABALHO
TEMPERA
TURA
MASSA
ESCALAR
VETORES
GRANDEZA VETORIAL
Algumas vezes necessitamos mais que um número e uma unidade para representar uma grandeza física.
Sendo assim, surgiu uma representação matemática que expressa outras característica de uma grandeza... O VETOR
VETORES
GRANDEZA DEFINIDA POR UM MÓDULO, DIREÇÃO E SENTIDO
VELOCI
DADE
CAMPO
ELÉTRICO
CAMPO
MAGNÉTICO
ACELERA
ÇÃO
FORÇA
VETORIAL
GRANDEZA VETORIAL
VETORES
Representação de uma Grandeza Vetorial
As grandezas vetorial são representadas da seguinte forma: a letra que representa a grandeza, e uma a “flechinha” sobre a letra. Da seguinte forma...
V
F
d
VETORES
Comparação entre vetores
Vetores Iguais
a
b
r
s
Mesmo Módulo
Mesma Direção
Mesmo Sentido
a = b
O vetor a é igual ao vetor b.
VETORES
Vetores Opostos a
b
r
s
c t
Sobre os vetores b e c podemos afirmar:
Tem o mesmo módulo, mesma direção mas sentidos opostos.
a = b = - c
O vetor c é oposto aos vetores a e b.
Comparação entre vetores
VETORES
Soma Vetorial Através da soma vetorial encontramos o
vetor resultante.
O vetor resultante seria como se todos os vetores envolvidos na soma fossem substituídos por um, e este tivesse o mesmo efeito.
Existem duas regras para fazer a soma vetores.
VETORES
Regra do Polígono É utilizada na adição de qualquer quantidade de vetores.
Exemplo:
a
b
c
Determinarmos a soma a + b + c
Para isto devemos posicionar cada vetor junto ao outro de forma que a extremidade de um vetor coloca-se junto à origem do outro.
E o vetor soma, ou também chamado vetor resultante, será o vetor que une a origem do primeiro do primeiro com a extremidade do último, formando assim um polígono.
VETORES
MÉTODO DO
POLÍGONO
Colocam-se todos os vetores em sequência, ou seja, a origem do segundo na
extremidade do primeiro e assim sucessivamente.
R
VETORES
Regra do Paralelogramo
É utilizada para realizar a adição de apenas dois vetores.
Exemplo:
a
b
Determinar a soma a + b.
Para isto devemos posicionar a origem dos dois vetores no mesmo ponto e traçar uma reta paralela a cada um passando pela extremidade do outro.
E o vetor soma, ou também chamado vetor resultante, será o vetor que une a origem dos dois vetores com o cruzamento das duas retas paralelas a cada vetor, formando assim um paralelogramo.
VETORES
Fazendo a Soma através da Regra do Paralelogramo
R a
b
α
E o módulo, ou seja, o valor desse vetor resultante será dado por:
R = a + b + 2.a.b.cos α 2 2 2
Reta Paralela ao vetor b e que passa
pela extremidade do vetor a.
Reta Paralela ao vetor a e que
passa pela extremidade do
vetor b.
VETORES
Regra do Paralelogramo: Casos Particulares
1º ) α = 0º
S = a + b
2º ) α = 180º
S = a - b
3º ) α = 90º
S = a + b 2 2 2
Sendo assim, qualquer que seja o ângulo entre os dois vetores o valor da resultante será:
| a – b | ≤ R ≤ a + b
VETORES
Vetores de mesma direção e sentidos contrários (180º)
º180
º180
Vavião Vvento
VR = Vaviao - Vvento
VETORES
Produto Escalar
cosabba
zzyyxx
zyxzyx
babababa
kbjbibkajaiaba
)ˆˆˆ()ˆˆˆ(
kbjbibb
kajaiaa
zyx
zyx
ˆˆˆ
ˆˆˆ
0ˆˆˆˆˆˆ
1ˆˆˆˆˆˆ
kjkiji
kkjjii
a
b
VETORES