albert mackey, princípios maçônicos

7/27/2019 Albert Mackey, Princpios Manicos

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Projeto Gutenberg os princpios do direito manico, Albert G. Mackey

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+tulo -s Princpios do ireito Manico /m +ratado sobre as )eis 0onstitucionais, usos e marcos de Maonaria

Autor Albert G. Mackey

ata de )anamento 12 Abril de 1334 5Eook 6 717289

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A )E: MA>-@:0


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"Est enim unum jus, quo devincta societas hominum est, quod lex constituit una;. Quae estlex recta razo imperandi atque prohibendi, quam qui ignorat est injustus"

!cero de #egibus. c. $%.

2e3 4ork:0no. 5. Leonard 6 Co., 'ublisers manicas,787 9road3a.

8;


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o 3e0o &. do Gro-Mestre.o 3e0o &&. O Gro-Mestre Adjunto.o 3e0o &&&. dos Grandes Vigilantes.o 3e0o &%.Da Grande Tesoureiro.o 3e0o %.Da Grande Secretrio.

o 3e0o %&.Da Grande Capelo.o 3e0o %&&.dos Grandes Diconos.o 3e0o %&&&.dos Grandes Marshal.o 3e0o &$.dos Grandes Regentes.o 3e0o $.da espada-ortador Grand.o 3e0o $&.dos Grandes ladrilhador.

!aptulo %. dos poderes e prerrogativas de uma rande #oja.o 3e0o &. Vista Geral.o 3e0o &&. do oder !egislati"o de u#a Grande !oja.o 3e0o &&&. do oder $udicirio de u#a Grande !oja.o

3e0o &%.do poder e%ecuti"o de u#a Grande !oja.

Li?ro )e-undo.Leis da Lod-es subordinado.

!aptulo &.da natureza e da


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o 3e0o %da peti(o de candidatos , ad#isso ea partir da+ a(o.o 3e0o %&.O& A "ota(o para os candidatos.o 3e0o %&&.O& a reconsidera(o da "ota(o.o 3e0o %&&&.da reno"a(o de candidaturas pelos candidatos rejeitados.o 3e0o &$.Dos ro*ation ecessrio e ro&icienc/ De"ido de candidatos

antes de A"an(oo 3e0o $.O& A "ota(o para os candidatos e# cada Grau.o 3e0o $&.do n0#ero a ser iniciado co# u#a co#unica(o.o 3e0o $&&.de ter#inar a candidatos de u# !odge e# outro.o 3e0o $&&&.do in+cio do no-residentes.

!aptulo &&.dos direitos dos aprendizes inseridos. !aptulo &&&.dos direitos dos !ompanheiros. !aptulo &%. dos direitos dos 7estres 7a0ons.

o 3e0o &. do direito de associa(o.o 3e0o &&. do direito de "isita.o 3e0o &&&. no e%a#e de "isitantes.o 3e0o &%.O& Vouching para u# ir#o.o 3e0o %.do direito de recla#ar de Socorro.o 3e0o %&.ao direito de 1urial #a(2nica.

!aptulo %. dos direitos dos mestres passados. !aptulo %&. de a6ilia0o. !aptulo %&&.


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-a apresenta0o A 6raternidade um trabalho sobre os Princpios do 1ireito 7a0?nico, devido para aqueles a quem se destina, que algo deve ser dito sobre o projeto com o qualele 6oi escrito, e do plano sobre o qual 6oi composto . -o se pretendeu apresentar ao o6ciouma enciclopdia da jurisprud9ncia, em que todas as perguntas que possivelmente podemsurgir, nas transa0>es de um #odge, decidido com uma re6er9ncia especial As suas

circunstBncias particulares. Coram a realiza0o de uma tare6a to herc8lea possvel, salvodepois de anos de trabalho intenso e incessante, o tamanho pesado do livro produzido, eaheterogeneidade de seu conte8do, longe de convidativo, pre6eria tendem a distrair aaten0o, eo objeto de comunicar o conhecimento dos Princpios do 1ireito 7a0?nico,estaria perdido no agrupamento tedioso de precedentes, organizado sem sistema cient6icoe enunciados sem qualquer explica0o.

Quando eu contemplei pela primeira vez a composi0o de uma obra sobre o assunto, umdistinto amigo e irmo, cuja opinio eu respeito muito, e com cujo conselho que eu estousempre ansioso para cumprir, a no ser pelos motivos mais satis6atrios, sugeriu aconveni9ncia de coletar as decis>es de todos os roD7estres, randes #ojas, e outras

autoridades ma0?nicas sobre todos os assuntos da #ei ma0?nica, e de apresentDlas, semcomentrio, A 6raternidade.

7as um breve exame deste mtodo, levouDme a perceber que eu estaria assim construirsimplesmente um resumo de decretos, muitos dos quais provavelmente seriam osresultados de inexperi9ncia, de preconceito, ou de vis>es err?neas do sistema ma0?nico, eda qual os prprios autores, em casos repetidos, posteriormente retrocedeuDde randes7estres e randes #ojas, embora o direito de grande respeito, no so in6alveis, e eu no

poderia, conscientemente, ter consentido para ajudar, sem qualquer observa0o dequali6ica0o, na extenso e perpetua0o de editais e opini>es, o que, no entanto altaautoridade da qual emanou, eu no acredito que estejam de acordo com os princpios da

jurisprud9ncia ma0?nica.

es dedi6erentes randes #ojas e randes 7estres so, por vezes inteiramente contraditria comos mesmos pontos da #ei ma0?nica. < decreto de uma jurisdi0o, sobre qualquer questo

particular, muitas vezes, ser encontrado em desacordo com a de um outro, enquanto umterceiro ser di6erente de ambos. < consultor de uma obra, abra0ando dentro de suas

pginas tais julgamentos distra0o, inexplicveis por comentrios, estaria em d8vida sobrequal deciso ele deve adotar, para que vindo para a inspe0o com o desejo de resolver umaquesto legal, ele seria obrigado a 6echar o volume, em total desespero de extrair a verdade

ou in6orma0o de to con6uso uma massa de contradi0>es.Este plano que eu, portanto, ao mesmo tempo abandonada. 7as sabendo que a

jurisprud9ncia da 7a0onaria 6undada, como toda ci9ncia jurdica, em princpiosabstratos, que governam e controlar todo o seu sistema, que considerou ser um cursomelhor para apresentar esses princpios aos meus leitores em um tratado elementar emetdica, e para desenvolver com eles as dedu0>es necessrias que a razo eo bom senso

justi6iquem.

Por isso, que eu tenho presume chamar este trabalho "


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consultaDlo, com o julgamento competente e intelig9ncia comum, para tra0ar para si osrolamentos da lei sobre qualquer questo que ele pretende investigar e 6ormar, por simesmo, uma opinio correta sobre os mritos de qualquer caso em particular.

Flac5stone, cujo mtodo de ensino que t9m se es6or0ado, embora con6esso "ab #ongo

interDvallo," para perseguir, 6alando do que um expositor acad9mico da lei deve 6azer, dizG

"Ele deve considerar o curso como um mapa geral da lei, demarcando a 6orma do pas, suasconex>es e limites, suas maiores divis>es e principais cidades, mas no o seu negcio

para descrever minuciosamente os limites subordinados, ou a 6ixar a longitude e latitude decada aldeia insigni6icante ".

Essa tem sido a regra que me rege na elabora0o deste trabalho. 7as delinear esse "mapageral" da #ei ma0?nica, tenho procurado, se posso continuar a met6ora, para de6inirlimites, e para descrever pases, para dar o inspetor nenhuma di6iculdade em "localizar"Hpara usar um americanismo I qualquer ponto subordinado. /ratei, verdade, de princpios,

mas eu no tenho completamente perdido de vista dos casos.

: certas leis 6undamentais da institui0o, sobre os quais nunca houve qualquer disputa, eque chegou at ns com todas as san0>es da antiguidade, e aceita0o universal. @oanunciar estes, eu no pensei sempre que necessrio para de6ender a sua justi0a, ou paraatribuir uma razo para a sua promulga0o.

< peso da autoridade unBnime tem, nestes casos, 6oi considerado su6iciente para atribuirDlhes respeitar, e A obedi9ncia.

7as em todas as outras quest>es, onde a autoridade dividida, ou em que haja d8vidassobre a justeza da minha deciso, eu tenho procurado, por um curso de argumento tosatis6atrios como eu poderia comandar, para atribuir uma razo para as minhas opini>es, e

para de6ender e 6azer valer as minhas opini>es, por uma re6er9ncia aos princpios gerais dajurisprud9ncia, bem como o carter peculiar do sistema ma0?nico. Eu pergunto, e devereceber nenhuma de6er9ncia A minha prpria suportado teorias como um homem, eu sou, claro, 6alvel e pode muitas vezes ter decidido erroneamente. 7as eu tenho a pretenso demeus argumentos todo o peso e in6lu9ncia do que pode ser considerado digno, depois deum exame atento e sem preconceitos. Para quem pode, a princpio estar pronto, porque euno concordo com todas as suas opini>es preconcebidasDa duvidar ou negar as minhasconclus>es, eu diria que, na linguagem de /hemistocles, "3tri5e, mas me ouvir."

Qualquer que seja o veredicto passado sobre o meu trabalho pelos meus irmos, eu con6ioque alguns clem9ncia ser estendido para os erros para que eu possa ter cado, por causa doobjeto que eu tinha em vistaG a de que, ou seja, de apresentar a !ra6t uma obra6undamental, que pode permitir que cada 7ason para conhecer os seus direitos, e aprendersuas 6un0>es.

@ inten0o 6oi, sem d8vida, uma boa. !omo ele 6oi executado, no para mim, mas para op8blico ma0?nico de determinar.

@lbert . 7ac5eJ.

Daniel Agostini OAB/RS 62.022 51 8192 2772 51 3635 1225Rua Coronel ui!ar"es n# 101$% Sala 01% Centro% S"o Se&asti"o 'o Ca(/RS% C)* n# 95.760+000

,,,.agostini.a'-.&r + 'anielagostini.a'-.&r6/150


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!harleston, 3!, K' de janeiro., '()L.

=ntrodu1o.

As autoridades da Lei manica.@s leis que regem a institui0o da 7a0onaria so de dois tipos, no escritase escrito

podendo de uma 6orma ser comparado com a "lex non scripta", ou lei comum, ea "lexseripta", ou lei estatutria de &ngl9s e norteDamericanos juristas.

@ "lex non scripta", ou lei no escritada 7a0onaria derivado das tradi0>es, usos ecostumes da 6raternidade como eles existiram desde a mais remota antiguidade, e comoeles so universalmente admitida pelo consenso geral dos membros da es do #ivro das

!onstitui0>es. Estes, embora no desse grande importBncia e aceita0o universal como osDaniel Agostini OAB/RS 62.022 51 8192 2772 51 3635 1225

Rua Coronel ui!ar"es n# 101$% Sala 01% Centro% S"o Se&asti"o 'o Ca(/RS% C)* n# 95.760+000,,,.agostini.a'-.&r + 'anielagostini.a'-.&r

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es controversas, mostrando o que era o direito e uso daCraternidade em as vezes em que 6oram adotadas.

#ogo aps a publica0o da edi0o de 'SLR do #ivro de !onstitui0>es, as randes #ojas da

@mrica come0ou a separarDse de seu pai &ngl9s e organizar jurisdi0>es independentes. @partir desse perodo, os regulamentos aprovados pela rande #oja da &nglaterra deixou deter qualquer e6iccia vinculativa sobre a arte neste pas, enquanto as leis aprovadas pelasrandes #ojas norteDamericanas perderam o carter de normas gerais, e 6oram investidossomente com a autoridade local suas diversas jurisdi0>es.

@ntes de concluir esta se0o introdutria, pode ser considerado necessrio que algo deveser dito dos "marcos antigos da


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governada pela autoridade desptica de alguns che6es. -a constru0o do templo, temosrazo para acreditar que o rei 3alomo exercido um controle ilimitado e irresponsvelsobre o o6cio, embora a tradi0o Hno , no entanto, de autoridade indiscutvelI diz que ele6oi assistido em seu governo pelo conselho de doze superintendants, selecionados entre asdoze tribos de &srael. 7as ns sabemos muito pouco, a partir de materiais aut9nticos, do

sistema precisa adotada naquele perodo remoto, para que possamos 6azer quaisquerdedu0>es histricas sobre o assunto.

@ primeira notcia histrica que temos da 6orma0o de um organismo de controlo supremoda 6raternidade, est na "othic !onstitui0>es" , que a6irmam que, no ano O(S, 3t. @lban,o protomrtir da &nglaterra, que 6oi um patrono zeloso da embarca0o, obtido a partir!arausio, o &mperador britBnico ", uma carta para os ma0ons para manter um concliogeral, e deuDlhe o nome de montagem." < registro declara ainda, que 3t. @lban

participaram da reunio e ajudou na tomada de ma0ons, dandoDlhes "boas taxas eregulamentos." -o sabemos, no entanto, se essa montagem j reuniuDse novamente e, se o6ez, por quantos anos ele continuou a existir. @ histria posterior da 7a0onaria

totalmente em sil9ncio sobre o assunto.

@ prxima assemblia geral da embarca0o, dos quais os registros da 7a0onaria nosin6ormar, 6oi que reuniuDse em ROL, na cidade de 4or5, na &nglaterra, pelo Prncipe EdTin,irmo do =ei @thelstane, e neto de @l6red, o rande. &sso, dizemos, 6oi o prximo conjuntogeral, porque o manuscrito @shmole, que 6oi destruda no renascimento da 7a0onaria em'S'S, disse ter a6irmado que, naquela poca, o Prncipe obteve de seu irmo, o rei, a

permisso para o o6cio "para manter uma comunica0o anual e uma assemblia geral." es e que, por enquanto, recebeu homenagem como o governador de todo o corpo.Qualquer irmos que eram competentes para cumprir o dever, 6oram autorizados, pelosregulamentos da es e lugares,como eram mais conveniente para eles, e sem a necessidade de que hoje chamamos . um

mandado da !onstitui0o, e, em seguida, e no para iniciar membros na es, ea regras eregulamentos promulgados 6oram o resultado dos votos de todo o corpo. @ @ssembliaeral 6oi, de 6ato, exatamente semelhantes aos congrega0>es polticas que, na nossalinguagem moderna, que chamamos de "encontros de massa."

Estas reuni>es de massa anuais ou @ssemblias erais continuou a ser realizada, pormuitos sculos depois de seu primeiro estabelecimento, na cidade de 4or5, e 6oram,durante todo esse perodo, o supremo judicatorJ da 6raternidade. : 6reqNentes re6er9nciasAs assembleias anuais dos ma0ons em documentos p8blicos. < preBmbulo do ato aprovada

em 'O), durante o reinado de :enrique %&., @penas cinco sculos depois da reunio emDaniel Agostini OAB/RS 62.022 51 8192 2772 51 3635 1225


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http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn4http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn5http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn4http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn5


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4or5, a6irma que, "pelas congrega()es anuaise con6edera0>es 6eitas pelos ma0ons emsuas asse#*l3ias geraiso bom andamento e e6eito do estatuto de trabalhadores 6oramabertamente violada e quebrada. " Este ato que proibia as reuni>es, 6oi, no entanto, nuncase deve colocar em vigor, pois um registro antigo, citado no #ivro das !onstitui0>es, 6alada &rmandade ter 6reqNentado essa "montagem m8tuo", em ', no reinado do mesmo

rei . /emos outro registro da @ssemblia eral, que 6oi realizada em 4or5 no OS dedezembro de ')L', quando a rainha Elizabeth, que estava descon6iado de seu sigilo, enviouuma 6or0a armada para dissolver a reunio. 2ma cpia ainda est preservado dosregulamentos que 6oram aprovadas por uma assemblia semelhante realizada em 'LL, no6estival de 3o *oo Evangelista, e neste regulamento declarado que as lojas privadasdar conta de todas as suas acep0>es 6eitas durante do ano para a @ssemblia eral.


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Este 6oi, ento, sem d8vida, o incio da organiza0o dos 7estres e %igilantes de lojas emuma rande #oja, que desde ento tem continuado a existir.

@ Craternidade em geral, no entanto, continuou a reivindicar o direito de estar presente naassembleia anual, e, de 6ato, nessa reunio, a sua participa0o pontual na prxima

assemblia anual e 6esta 6oi recomendado.

-a mesma reunio, 6oi deliberado que "o privilgio de reunir como os ma0ons, que tinhasido at ento ilimitada, deve ser investido em certas lojas ou conjuntos de ma0onsreuniramDse em determinados lugares, e que cada lodge a ser convocado 6uturamente,exceto os quatro lojas antigas neste momento existentes, devem ser legalmente autorizadaa agir por um mandado do roD7estre, por enquanto, concedida a determinadosindivduos por peti0o, com o consentimento e aprova0o da rande #oja na comunica0o,e que, sem tal autoriza0o , sem alojamento deve ser 6uturamente considerado regular ouconstitucional. "

Em conseqN9ncia dessa regulamenta0o, vrias novas lojas receberam mandados de!onstitui0o e seus 7estres e %igilantes 6oram obrigados a assistir As comunica0>es darande #oja. es e marcos a seremvioladas, e os antigos alojamentos, em troca, concordaram que os 7estres e %igilantes decada nova loja que pode ser constitudo, devem ser autorizados a compartilhar com elestodos os privilgios da rande #oja, exceto preced9ncia de classi6ica0o. es da sociedade desnecessrioaps a adop0o destas normas, e, portanto, con6ivel implicitamente aos seus 7estres e%igilantes para o governo da embarca0o, e da em diante a rande #oja 6oi composta portodos os 7estres e %igilantes das lojas subordinados que constituem a jurisdi0o.

< antigo direito da nave, no entanto, a tomar parte nos trabalhos da rande #oja ou@ssemblia @nual, 6oi integralmente reconhecido por um novo regulamento, aprovado namesma poca, em que se declara que todas as altera0>es das !onstitui0>es deve ser

proposto e acordado, no terceiro trimestre de comunica0o que precede a 6esta anual, e sero6erecido tambm para a leitura de todosos irmos antes do jantar, at3 #es#o dos #ais

jo"ens Aprendi6L

Este regulamento tem, no entanto, Heu no sei com que direitoI, tornarDse obsoleto, e da@ssemblia @nual dos ma0ons h muito deixou de ser realizada, as randes #ojas tendo,

desde o incio do sculo $%&&&, assumiu a 6orma ea organiza0o que eles ainda preservam,como corpos estritamente representativas.

Captulo ==.

!o modo de or-aniar Grandes Lo+as.

< tema a ser discutido nesta se0o , a resposta para a perguntaG !omo ser a rande #ojaser estabelecida em qualquer estado ou pas onde tal corpo no existia anteriormente, masonde h lojas subordinados que trabalham sob +arrants derivados de randes #ojas emoutros estadosU Para responder a esta questo, parece apropriado que eu deveria an8ncio

para o caminho seguido pelo original rande #oja de &nglaterra, a sua cria0o em 'S'S, aDaniel Agostini OAB/RS 62.022 51 8192 2772 51 3635 1225


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http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn6http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn6


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partir de que o corpo de quase todas as randes #ojas do =ito de 4or5 agora existentesderivam sua autoridade, direta ou indiretamente, e do modo de sua organiza0o, portanto,universalmente admitido ter sido regular e legtima.

Em primeiro lugar, essencialmente necessrio que a exist9ncia ativa de lojas

subordinados em um estado deve preceder a 6orma0o de uma rande #oja, pois o exDsoas 8nicas 6ontes legtimas deste 8ltimo. @ assemblia de ma0ons no podem montar eorganizar uma rande #oja. 2m certo n8mero de lojas, segurando mandados judiciais deuma rande #oja ou de di6erentes randes #ojas, deve cumprir pelos seus representantes e

prosseguir para a 6orma0o de uma rande #oja. Quando esse processo 6oi realizado, aslojas subordinadas devolver os mandados, em que eles tinham at ento trabalhavam, Asrandes #ojas do que tinha inicialmente os recebeu, e tomar novas do corpo que se6ormaram.

Que uma reunio em massa da Craternidade de qualquer Estado incompetente paraorganizar uma rande #oja 6oi de6initivamente resolvida, no s pelo uso geral, mas pela

a0o expressa das randes #ojas dos Estados 2nidos, que se recusaram a reconhecer, em'(O, o rande #oja de 7ichigan, que tinha sido, portanto, irregularmente constitudas noano anterior. Esse corpo no reconhecido 6oi ento dissolvido pelos &rmos de 7ichigan,que passou a estabelecer quatro lojas subordinados sob +arrants concedidos pela rande#oja de -ova 4or5. Estes quatro lojas posteriormente se reuniu em conven0o e organizouo presente rande #oja de 7ichigan em uma maneira regular.

Parece, no entanto, ter sido resolvido no caso de %ermont, que, quando uma rande #ojatem estado dormente por muitos anos, e todos os seus subordinados extinto, mas sequalquer um dos randes


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seus irmos randes #ojas, parece resolver a questo que tr9s subordinados so su6icientespara instituir uma rande #oja.

/r9s lojas, portanto, em qualquer territrio onde a rande #oja no existir, podem unirDseem conven0>es e organizar uma rande #oja. 3er, ento, necessrio, que essas lojas

devem entregar os mandados em que j havia sido de trabalho, e tirar novos mandados darande #oja que t9m constitudo, e, a partir desse momento em diante, toda a autoridadema0?nica investido no rande #odge assim 6ormado.

@ rande #oja de ter sido assim constituda, as prximas perguntas que sugerem que em siso como aos seus membros e seus diretores, cada um dos quais perguntas ir ocupar umadiscusso distinta.

Captulo ===.

!os membros de uma Grande Lo+a.

V um 6ato indiscutvel que a "@ssemblia eral", que se reuniu em 4or5 em ROL 6oicomposta por todos os membros da 6raternidade que escolheu para reparar a ele, e igualmente certo que, no primeiro rand #odge, realizada em 'S'S, aps o renascimentoda 7a0onaria, todas as embarca0>es que estavam presentes exercido o direito de

participa0o na vota0o para randes es trimestrais, ePreston distintamente estados, que, logo depois, os irmos das quatro lojas antigas, que

tinham constitudo a rande #oja, considerada a sua participa0o nas 6uturascomunica0>es da sociedade desnecessrio, e, portanto, concordou com as lojas que haviamsido posteriormente justi6icado em delegar o poder de representa0o aos seus 7estres e%igilantes, "descansar satis6eito que nenhuma medida de importBncia seria adotado sem asua aprova0o. "

Quaisquer d8vidas sobre o assunto 6oram, no entanto, em breve colocar em repouso pelapromulga0o de uma lei positiva. Em 'SO', 6oi aprovada e con6irmada trinta e nove artigospara o 6uturo governo da embarca0o, o dcimo segundo de que 6oi com as seguintespalavrasG

"@ rande #oja consiste de, e 6ormado por, os 7estres e %igilantes de todas as lojasparticulares regulares, mediante registro, com o roD7estre A sua 6rente, e seu vice emsua mo esquerda, e os randes uardi>es em seus devidos lugares. "

1e tempos em tempos, o n8mero destes constituintes de uma rande #oja aumentaram aextenso das quali6ica0>es para a adeso. @ssim, em 'SO, roD7estres do passado, e em'SO), passados %iceDroD7estres, 6oram admitidos como membros da rande #oja.Cinalmente 6oi decretado que a rande #oja deve ser composto dos quatro presentes etodos os grandes diretores do passado, o rande /esoureiro, 3ecretrio e EspadaDPortador,o 7estre, %igilantes e nove assistentes de alojamento do rand 3teTards W, e os 7estres e%igilantes de todas as lojas regulares.




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Past 7asters no estavam na primeira admitidos como membros da rande #oja. -o hreconhecimento deles nas antigas !onstitui0>es. +alTorth acha que deve ter sido depoisde 'SSO em que 6oram introduzidas.(Eu tenho estendido minhas pesquisas de alguns anos

para alm desse perodo, sem qualquer sucesso na busca de seu reconhecimento comomembros nos termos da !onstitui0o da &nglaterra. V verdade que, em 'SSO, 1ermott

pre6ixado uma nota para sua edi0o do @im =ezon, na qual ele a6irma que "Past 7astersde lojas garantidas no registro permitido esse privilgio Hde adesoI, enquanto elescontinuam a ser membros de qualquer normal apresentar. " E , sem d8vida, por essaautoridade imper6eito, que as randes #ojas da @mrica come0ou em um perodo to cedo

para admitir seus mestres passados para assentos na rande #oja. -o livro autorizado das!onstitui0>es, no encontramos essa disposi0o. 1e 6ato, os registros de Preston que, em'(K(, no lan0amento da pedra 6undamental do !ovent arden /heatre, pelo prncipe deales, como roD7estre ", a rande #oja 6oi inaugurada por !harles 7arsh, esq., !om a

presen0a dosMestres e Vigilantesde todas as lojas regulares ", e, ao longo da descri0o dascerim?nias, nenhum aviso levado de Past 7asters como a 6orma0o de qualquer parte darande #oja. @ primeira notcia que temos sido habilitado para obter do Past 7asters,

como a 6orma0o de qualquer parte da rande #oja da &nglaterra, est nos "artigos deunio entre as duas randes #ojas da &nglaterra", aprovadas em '(', que declaram que orande #odge constitudo pelos randes


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Captulo =D.

!os !iretores de uma Grande Lo+a.

es, essenciais para a composi0o de umarande #oja, e podem ser encontrados em cada jurisdi0o, tendo existido desde os

primeiros tempos. Eles so o rande e %iceDroD7estres, os randes %igilantes, rande/esoureiro eo rande 3ecretrio. < rande !apelo tambm enumerado entre osrandes es. %ou dedicar uma se0o separada para a considera0o dos deveres decada um e prerrogativas desses o6iciais.

)e1o =.

Do Gro-Mestre.

< cargo de roD7estre dos 7a0ons tem existido desde a prpria origem da institui0o,pois sempre 6oi necessrio que a 6raternidade deve ter uma cabe0a que preside. :ouveperodos na histria da institui0o, quando nem os deputados nem os randes %igilantesso mencionados, mas no h nenhum momento em sua exist9ncia quando ele estava semum roD7estre, e, portanto Preston, ao 6alar daquela poca remota em que a 6raternidade

era governada por uma @ssemblia eral, diz que esta @ssemblia eral ou rande #oja"no 6oi, ento, restrito, como agora a ser entendida, para os 7estres e %igilantes de lojasprivadas, com o roD7estre e seus %igilantes em sua cabe0a, que consistiu como muitosda Craternidade e# geralcomo, sendo a uma distBncia conveniente, poderia participar,uma ou duas vezes em um ano, sob os auspcios de um che6e geral, que 6oi eleito einstalado em um desses encontros, e que durante o tempo . sendo recebido umahomenagem como o 8nico governador de todo o corpo " R< escritrio uma grande honra,

bem como de energia, e, geralmente, tem sido con6erido a um indivduo distingueDse poruma posi0o in6luente na sociedade, de modo que sua posi0o e carter pode re6letircrdito sobre o o6cio.'K

< ro 7estre um cargo eletivo, a elei0o ser anual e acompanhada de cerim?niasimpressionantes de proclama0o e homenagem 6eita a ele por toda a embarca0o. 2so deuni6orme, bem como a declara0o explcita do =egulamento eral, ''parece exigir que eledeve ser instalado at o 8ltimo roD7estre. 7as, na sua aus9ncia, o %iceDou alguma PastroD7estre pode exercer as 6un0>es de instala0o ou investidura. -a organiza0o de umanova rande #oja, precedente antigo ea necessidade de a coisa vai autorizar a realiza0o dainstala0o pelo 7estre das mais antigas lodge presente, que, no entanto, os exerccios,prohac "iceas prerrogativas e assume o lugar de roD7estre.

< roD7estre possui uma grande variedade de prerrogativas, alguns dos quais soderivados da "lex non scripta", ou uso antigo, e outros da lei escrita ou estatuto da

7a0onaria.'ODaniel Agostini OAB/RS 62.022 51 8192 2772 51 3635 1225


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http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn9http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn9http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn10http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn10http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn11http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn12http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn12http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn9http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn10http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn11http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn12


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&. Ele tem o direito de convocar a rande #oja, sempre que lhe aprouver, e presidir a suadelibera0o. -a deciso de todas as quest>es pela rande #oja, ele tem direito a dois votos.Este um privilgio garantido a ele pelo artigo $&&. do =egulamento eral.

Parece que agora a ser resolvido, por uso antigo, bem como a opinio expressa de a

generalidade das randes #ojas e dos escritores ma0?nicos, que no h recurso contra suadeciso. Em junho de '(R, o roD7estre de -ova 4or5, Fro. +illard, declarou um apelopara estar 6ora de ordem e se recusou a apresentDlo A rande #oja. < processo naquelaocasio memorvel 6oram discutidos livremente pelas randes #ojas dos Estados 2nidos,e nenhum deles condenaram o ato do roD7estre, enquanto vrios t9m sustentado, emtermos expressos. "2m apelo", diz o !omit9 de !orrespond9ncia de 7arJland, "a partir dadeciso do roD7estre uma anomalia em guerra com todos os princpios da 7a0onaria,e como tal, nem por um momento a ser tolerado ou tolerada." 'Essa opinio tambm sustentada pelo !omit9 da rande #oja da Clrida no ano de '()', e por diversas vezes

por outras randes #ojas. Por outro lado, vrias randes #ojas tomaram decis>esdes6avorveis a esta prerrogativa, e os actuais regulamentos da rande #oja da &nglaterra

parecem, por uma interpreta0o justa de sua 6raseologia, para admitir um apelo do roD7estre. @inda assim, a opinio geral da embarca0o neste pas parece sustentar a doutrina,que no h recurso pode ser 6eito a partir da deciso de que o o6icial. E essa doutrinaderivou muito apoio na analogia do relatrio aprovado pelo rande !aptulo eral dosEstados 2nidos, declarando que no podia mentir apelo da deciso do presidente dequalquer rgo @rco =eal.

1esde que enunciou esta doutrina como lei ma0?nica, surge a pergunta seguinte, de quemaneira ser o roD7estre ser punido, ele deve abusar de seu grande prerrogativaU @resposta a esta pergunta no admite d8vida. Ele pode ser encontrado em um regulamento,aprovado em 'SO', pela rande #oja da &nglaterra, e com estas palavrasG D "3e o roD7estre deve abusar de seu grande poder, e tornarDse indigno da obedi9ncia e submisso das#ojas , ele deve ser tratado de uma 6orma e maneira de ser acordada em um novoregulamento. " 7as a mesma srie de regulamentos prescrever de 6orma muito explcita,como este novo regulamento deve ser 6eita, ou seja, para ser "proposto e acordado naterceira comunica0o trimestral que antecede a grande 6esta anual, e o6ereceuDse para aleitura de todos os &rmos antes do jantar, por escrito, at mesmo dos mais jovens aprendizentrou, a aprova0o e consentimento da maioria de todos os irmos presentes sendoabsolutamente necessrio, para 6azer o mesmo vinculativo e obrigatrio. " 'Este modo de6azer uma nova regulamenta0o explicitamente e de 6orma positiva prescrito, ele pode ser6eito de outra maneira e aqueles que aceitam as regras antigas como a lei da 7a0onaria,

deve aceitar esta disposi0o com eles. &sto ir, no presente organiza0o de muitas randes#ojas, tornamDse quase impraticvel 6azer um novo regulamento tal, caso em que o roD7estre deve permanecer isento de outra puni0o por seus atos, do que aquela que surge a

partir de sua prpria consci9ncia, ea perda de considera0o e estima de seus irmos.

&&. < poder de concesso de dispensas uma das prerrogativas mais importantes do roD7estre. @ dispensa pode ser de6inida como a isen0o do cumprimento de alguma lei ou odesempenho de algum dever. -a 7a0onaria, ningum tem a autoridade para conceder essaisen0o, exceto o roD7estre, e, embora o seu exerccio limitado dentro da observBnciados marcos antigos, a opera0o da prerrogativa ainda muito extensa. < poder dedistribui0o poder ser exercido nas seguintes circunstBnciasG


http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn13http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn14http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn14http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn13http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn14


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'. @ quarta antigo regulamento prescreve que "nenhum alojamento deve 6azer mais do quecinco novos irmos em um e ao mesmo tempo, sem uma necessidade urgente." ')7asdessa necessidade o roD7estre pode julgar, e, por motivos vlidos e su6icientes que estsendo mostrado, ele pode conceder uma dispensa permitindo que qualquer loja desuspender este regulamento e 6azer mais do que cinco novos Frothers.

O. < prximo regulamento estabelece que Xningum pode ser aceite um membro de umdeterminado alojamento, sem aviso prvio, um m9s antes dado ao alojamento, a 6im de6azer devido inqurito sobre a reputa0o ea capacidade do candidato." 7as aqui, tambm, considerar que, em um caso de emerg9ncia adequado, o roD7estre pode exercer sua

prerrogativa e dispensar essa prova0o de um m9s, permitindo que o candidato a ser 6eitana noite do seu pedido.

. 3e uma loja deve ter omitido por quaisquer causas para eleger seus administradores ouqualquer deles, na noite constitucional da elei0o, ou se qualquer diretor que 6oi eleito deveter morrido, sido deposto ou removidos da jurisdi0o depois de sua elei0o, o roD7estre

pode conceder uma dispensa, que habilita a apresentar a proceder a uma elei0o ou parapreencher a vaga em qualquer outra comunica0o especi6icado, mas ele no pode concederuma dispensa para eleger um novo mestre em conseqN9ncia da morte ou a remo0o doantigo, enquanto os dois %igilantes ou qualquer um deles permanecer, porque os uardassuceder por direito prprio e por ordem de antiguidade para a maestria vago. E, de 6ato, realizada ao mesmo tempo que um dos tr9s o6iciais permanece, nenhuma elei0o pode serrealizada, mesmo por dispensa, para preencher os outros dois lugares, embora vagas neles

pode ter ocorrido por morte ou remo0o.

. < roD7estre pode conceder uma dispensa capacitar um alojamento para eleger ummestre entre os membros no cho, mas isso deve ser 6eito somente quando cada mestre

passado, +arden, e +arden Past do lodge tem se recusado a servir,'L, porquenormalmente um quali6ica0o exigida para o 7estrado que o candidato deve, antes, terservido no gabinete do diretor.

). -o ano de 'SO 6oi adoptado um regulamento, a prescri0o "que nenhum irmo deveriapertencer a mais de um lodge nas contas de mortalidade." &nterpretando a 8ltima expressopara signi6icar tr9s milhas, que agora suposto ser o limite geogr6ico da jurisdi0o de umlodge, este regulamento pode ainda ser considerada como uma parte da lei da 7a0onaria,mas em algumas randes #ojas, como a da !arolina do 3ul, por exemplo, o roD7estre,

por vezes, exercer sua prerrogativa e, dispensando este regulamento, permitir que um

irmo de pertencer a duas lojas, embora possam ser dentro de tr9s milhas um do outro.

L. 7as o poder mais importante do roD7estre conectado com sua prerrogativa dedistribui0o que de constituir novas lojas. * 6oi observado que, antigamente, ummandado no 6oi necessrio para a 6orma0o de uma hospedaria, mas que um n8merosu6iciente de ma0ons, reuniramDse dentro de um certo limite, 6oram capacitadas, com oconsentimento do xeri6e ou magistrado do lugar, para 6azer os ma0ons e praticar os ritos da7a0onaria, sem tal mandado de !onstitui0o. 7as, no ano de 'S'S, adotouDse como umregulamento, que cada alojamento, a ser convocada posteriormente, dever ser autorizada aagir por um mandato do roD7estre para o momento, 6oi concedida a certas pessoas por

peti0o, com o consentimento e aprova0o da rande #oja na comunica0o. 1esde aquele

tempo, no lodge tem sido considerada como legalmente estabelecido, a menos que tenhaDaniel Agostini OAB/RS 62.022 51 8192 2772 51 3635 1225


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http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn15http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn16http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn16http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn15http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn16


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sido constitudo pela autoridade do roD7estre. -as !onstitui0>es ingl9s, o instrumentode capacita0o, assim, uma loja para conhecer, chamado, quando concedida pelo roD7estre, um mandado da !onstitui0o. V concedido pelo roD7estre, e no pela rande#oja. Parece ser um instrumento 6inal, sem prejuzo do disposto promulgada em 'S'S, queexige o consentimento e aprova0o da rande #oja, na !onstitui0o da rande #oja 2nida

da &nglaterra, no h qualquer aluso a este consentimento e aprova0o.

7as, neste pas, o processo um pouco di6erente, eo roD7estre privado de uma partede sua prerrogativa. @qui, o instrumento concedido pelo roD7estre chamado de1ispensa0o. < lodge receb9Dlo no admitido para o registro das lojas, nem considerado como possuindo quaisquer dos direitos e privilgios de um pavilho, exceto ode 6azer ma0ons, at que um mandado da !onstitui0o concedida pela rande #oja. @antiga prerrogativa do roD7estre , no entanto, preservada no 6ato de que, depois de umlodge 6oi assim justi6icada pela rande #oja, a cerimnia de constitui0o, o que abra0a asua consagra0o e instala0o de seus o6iciais, s pode ser realizada pelo roD7estre, em

pessoa, ou por seu %iceDespecial designado para esse 6im.'S

&&&. < terceiro prerrogativa do roD7estre o de visita0o. Ele tem o direito de visitarqualquer loja dentro de sua jurisdi0o em tais ocasi>es que lhe agrada, e quando h de

presidir, e dever do 7estre para o6erecerDlhe a cadeira e seu martelo, que o roD7estrepode recusar ou aceitar a seu prazer. Esta prerrogativa no admite nenhuma pergunta,como claramente declarada no primeiro dos =egulamentos /rinta e nove, aprovada em'SO', com as seguintes palavrasG D

"< roD7estre @djunto ou tem plena autoridade e direito, no s para estar presente, masa presidir em cada alojamento, com o 7estre da #oja em sua mo esquerda, e ordenar suagrande uardas para atend9Dlo, que no so agir como %igilantes de determinadas lojas,mas em sua presen0a e em seu comando, pois o roD7estre, enquanto que em umadeterminada loja, pode comandar os guardi>es do que se alojam, ou quaisquer outros7estres 7a0ons, para atuar como seus %igilantes,pro te#pore."

7as, em uma regulamenta0o posterior 6oi 6ornecido, que, como o roD7estre no podeprivar os randes %igilantes do cargo, sem o consentimento da rande #oja, ele devenomear nenhuma outra pessoa para atuar como %igilantes em sua visita a uma loja

particular, a menos que o randes %igilantes estavam ausentes. /oda essa regulamenta0oainda est em exist9ncia.

@ questo 6oi recentemente discutida, se, se o roD7estre se recusa a presidir, ele noassim colocarDse na posi0o de um &rmo privado, e tornarDse sujeito, como todas as outraspessoas presentes, para o controle do %enervel 7estre. Eu respondo que claro que ele setorna sujeito e deve necessariamente respeitar essas regras de ordem e decoro que soobrigatrias para todos os homens bons e os ma0ons, mas que ele no pode, pelo exercciode um ato de cortesia em declnio para presidir, alienar se de sua prerrogativa, que, almdisso, ele pode, a qualquer momento durante a noite, assumir, e exigir o martelo. < roD7estre dos 7a0ons podem, sob nenhuma circunstBncia, tornarDse sujeito aos decretos eordens do mestre de uma determinada loja.

&%.


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nas !onstitui0>es da rande #oja da &nglaterra, o roD7estre tem o direito de nomear oseu adjunto e %igilantes. -os Estados 2nidos, o escritrio 6oi despojada dessa alta

prerrogativa, e esses diretores so eleitos pela rande #oja. < deputado, no entanto, ainda nomeado pelo roD7estre, em alguns Estados, como 7assachusetts, !arolina do -orte,+isconsin e /exas. @ nomea0o dos principais o6iciais subordinados, tambm dado ao

roD7estre pelas randes #ojas norteDamericanas.

%. @ 8ltima e mais extraordinrio poder do roD7estre, o de&a6er os #a(ons , "ista.

< poder de "6azer ma0ons A vista" um termo tcnico, que pode ser de6inido como o poderde iniciar, passar, e elevar os candidatos pelo roD7estre, em um alojamento deemerg9ncia, ou como chamado no livro de !onstitui0>es ", um lodge ocasional",especialmente convocada por ele, e que consiste de tais 7estres 7a0ons como ele podeconvocar para o e6eito, apenas o lodge deixar de existir to logo a inicia0o, de passagem,ou aumentar, j 6oi realizado e os &rmos 6oram demitidos pelo roD7estre.

3e tal poder exercido pelo roD7estre, uma questo que, nos 8ltimos anos, tem sidoagitado com muito calor, por algumas das randes #ojas do pas, mas eu no estou cientede que, at muito recentemente, a prerrogativa nunca 6oi contestada. '(

-o #ivro das !onstitui0>es, no entanto, vrios casos so decorados do exerccio destedireito por vrios randes 7estres.

Em 'S', #ord #ovel sendo roD7estre, que "6ormou um lodge ocasional em :oughton:all, casa de 3ir =obert +alpole em -or6ol5", e l 6ez o duque de #orraine, depois&mperador da @lemanha, e do 1uque de -eTcastle, 7estres 7a0ons.'R

-o cito o caso da inicia0o, de passagem, e cria0o de Crederic5, Prncipe de ales, em'SS, o que 6oi 6eito em "um ocasional lodge", sobre o qual o 1r. 1esaguliers presidiu, OK

porque, como 1esaguliers no era o roD7estre , nem mesmo, como j 6oi declaradoincorretamente pelo !omit9 de !orrespond9ncia, %iceDroD7estre de -ova 4or5, masapenas um Past roD7estre, ele no pode ser chamado de u#a to#ada , "ista.Ele

provavelmente agiu sob a dispensa0o do roD7estre, que na poca era o conde de1arnleJ.

7as em 'SLL, #ord FlaneJ, que era ento roD7estre, convocou "um ocasional lodge" einiciou, passou, e levantou o 1uque de loucester. O'

7ais uma vez, em 'SLS, *ohn 3alter, o vice, em seguida, agindo como roD7estre,convocou "um ocasional lodge", e con6eriu os tr9s graus em 1uque de !umberland.OO

Em 'S(S, o Prncipe de ales 6oi 6eito um ma0om "em um eventual alojamento,convocada", diz Preston ", para o e6eito, no 3tar e arter, Pall 7all, sobre a qual o duquede !umberland, HroD7estreI, presidida em pessoa. " O

7as no necessrio multiplicar as instBncias do direito, exercido pelo exDroD7estres,de congregar lojas ocasionais, e 6azendo ma0ons A vista. * 6oi dito, no entanto, pelasoppugners desta prerrogativa, que estes "lodges ocasionais" eram apenas comunica0>es

especiais da rande #oja, e os "ingredientes" so, portanto, deveria ter ocorrido sob aDaniel Agostini OAB/RS 62.022 51 8192 2772 51 3635 1225


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http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn18http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn19http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn19http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn20http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn20http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn21http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn22http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn22http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn23http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn18http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn19http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn20http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn21http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn22http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/12186/12186-h/12186-h.htm&usg=ALkJrhhaNDBIavplgDLxMn8Lxl2MGmzA7A#fn23


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autoridade do que o corpo, e no do roD7estre. es, outras reuni>es, se ordinria ouextraordinria, so claramente registrados como reuni>es da rande #oja, enquanto estes"lodges ocasionais" aparecem apenas ter sido convocado pelo roD7estre, com a6inalidade de tornar ma0ons. @lm disso, em muitos casos, a pousada 6oi realizado em um

local di6erente do da rande #oja, e os o6iciais no eram, com exce0o do roD7estre, oso6iciais da rande #oja. @ssim, o eventual alojamento, que iniciou o duque de #orena, 6oirealizada na resid9ncia de 3ir =obert +alpole, em -or6ol5, enquanto a rande #ojasempre se reuniu em #ondres. Em 'SLL, a rande #oja realizou suas comunica0>es no!roTn and @nchor, mas a ocasional lodge, que, no mesmo ano, con6ere os graus sobre o1uque de loucester, 6oi convocada no !hi6re /avern. -o ano seguinte, a pousada queiniciou o duque de !umberland 6oi convocada no colmo :ouse /avern, a rande #oja decontinuar a atender no !roTn and @nchor.

&sto pode ser considerado uma evid9ncia muito conclusivas da exist9ncia de umaprerrogativa do roD7estre, o que estamos discutindo agora, mas o argumento a &ortiori

elaborado a partir de seu poder dispensar, tendem a con6irmar a doutrina.

-ingum duvida ou nega o poder do roD7estre para constituir novas lojas por dispensa.Em 'S', a rande #oja da &nglaterra esqueceu por um momento, e adoptou um novoregulamento, que nenhum novo lodge deve ser constitudo at que o consentimento darande #oja tinha sido obtido em primeiro lugar, "7as esta ordem, depois que aparece",diz o #ivro das !onstitui0>es, O"para ser uma viola0o da prerrogativa do roD7estre, eser atendido com muitos inconvenientes e com danos ao o6cio, 6oi revogada."

/rataDse, ento, uma prerrogativa incontestvel do roD7estre para constituir lojas pordispensa, e nestas lojas, assim constituda, os ma0ons podem ser legalmente entrou,

passou, e cresceu. &sso 6eito todos os dias. 3ete 7estres 7a0ons, aplicandoDse ao roD7estre, ele lhes concede uma dispensa, sob a autoridade da qual eles passam a abrir emanter uma loja, e para tornar ma0ons. Este alojamento est, no entanto, admitiu ser amera criatura do roD7estre, pois em seu poder, a qualquer momento, revogar adispensa havia concedido, e, portanto, para dissolver o lodge.

7as, se o roD7estre tem o poder, assim, permitir que outros para con6erir os graus etornar ma0ons por sua autoridade individual de sua presen0a, no estamos autorizados adiscutir a &ortiorique ele tambm tem o direito de congregar sete irmos e causando um7ason, a ser 6eito em seus olhosU Ele pode delegar poder a outros que ele no se possuiU E

a sua voca0o juntos "uma lodge ocasional", e 6azer, com a ajuda dos irmos, assim,reunidos, um ma0om "A vista", isto , na sua presen0a, qualquer coisa mais ou menos doque o exerccio de seu poder de dispensa0o , para o estabelecimento de uma pousada sobdispensa0o, por um perodo temporrio, e para um propsito especial. < objetivo de tersido e6etuada, eo 7ason ter sido 6eito, ele revoga sua dispensa0o, eo lodge inde6erido.3e assumimos qualquer outro motivo do que isso, devemos ser obrigado a dizer que,embora o roD7estre pode autorizar outros a 6azer os ma0ons, quando ele estava ausente,como o caso habitual das lojas sob dispensa ainda no instante em que ele tentoutransmitir as mesmas atribui0>es a serem exercidas em sua presen0a, e sob sua superviso

pessoal, a sua autoridade cessaria. Este curso de raciocnio levaria necessariamente a umacontradi0o em termos, se no um absurdo real.




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V bom para o estado, em concluso, que as opini>es aqui estabelecidas no so entretidospelo !omit9 de muito capaz de !orrespond9ncia Exteriores da rande #oja da Clrida, ques admitem o poder do roD7estre para 6azer ma0ons na rande #oja. Por outro lado, arande #oja de +isconsin, em sua 8ltima comunica0o, aprovou um relatrio, a6irmandoque "o roD7estre tem o direito de 6azer os ma0ons A vista, nos casos em que julgar

adequado" e do !omit9 de !orrespond9ncia de -ova 4or5 declara que "desde o momentoem que a memria do homem no corre ao contrrio, randes 7estres t9m o privilgio de6azer os ma0ons A vista, sem quaisquer preliminares, e em qualquer momento ou localadequado."

@s opini>es dos dois 8ltimos randes #ojas citadas encarnam o sentimento geral da !ra6tsobre este assunto. O)7as, embora a prerrogativa , portanto, quase universalmente cedidoao roD7estres, existem muitas d8vidas razoveis quanto A conveni9ncia do seuexerccio, exceto sob circunstBncias extraordinrias de emerg9ncia.

-a &nglaterra, a prtica tem sido geralmente con6inado A realiza0o dos prncipes da

6amlia real, que, por raz>es de Estado, no estavam dispostos a reduzirDse ao nvel decandidatos comuns e receber sua inicia0o publicamente em um subordinado lodge.

7as, no exerccio dessa prerrogativa, o roD7estre no pode prescindir de qualquer umadas 6ormas necessrias de inicia0o, prescrito pelas leis orais da


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pode 6acilmente julgar, e se a aplica0o para o roD7estre ser irregular, o seu culto podecondenar o ro %igilantes, ou qualquer outro modo de aplicar, a esperar no vice, que imediatamente para preparar o negcio, e para colocDla em ordem antes de sua adora0o. "

es de que o o6icial. 7as ele 6az isso, no em virtudede qualquer novo escritrio que adquiriu por essa aus9ncia, mas simplesmente em nome ecomo representante do roD7estre, de quem s ele deriva toda a sua autoridade. Essa adoutrina sustentada em todos os precedentes registrados no #ivro das !onstitui0>es.

-a presen0a do roD7estre, o escritrio do deputado meramente uma de honra, sem anecessidade de realiza0o de todos os direitos, e sem o poder de exercer quaisquer

prerrogativas.

-o pode haver mais de um %iceDroD7estre, em uma jurisdi0o, de modo que anomea0o de um n8mero maior, como o caso em alguns dos Estados 2nidos, uma

inova0o se mani6estar sobre os usos antigos. 1istrito %ice roD7estres, que os o6iciaistambm so uma inven0o moderna deste pas, parecem tomar o lugar de um certo grau deroD7estres Provinciais da &nglaterra, mas eles no so investidos com as mesmas

prerrogativas. < escritrio um de origem local, e seus poderes e deveres so prescritospelos regulamentos locais da rande #oja, que pode ter estabelecido isso.

)e1o ===.

Dos Grandes Vigilantes.

es no di6erem materialmente daquelesrealizados pelos o6iciais correspondentes em um subordinado lodge. Eles acompanham oroD7estre em suas visitas, e assumir as esta0>es dos %igilantes do lodge visitados.

1e acordo com os regulamentos de 'SO', o mestre da mais antiga pousada presente 6oidirecionado para assumir a cadeira da rande #oja, na aus9ncia de ambos o roD7estre e%ice, mas esta 6oi considerada uma inter6er9ncia com os direitos dos randes %igilantes , e6oi, portanto, posteriormente, declarou que, na aus9ncia do roD7estre e @djunto, o8ltimo exDroD7estre @djunto ou deveria presidir. 7as se no Past ro ou Past roD

7estre @djunto deve estar presente, ento o rande %igilante 39nior 6oi para preencher acadeira, e, na sua aus9ncia, o 3egundo rande %igilante, e, por 8ltimo, na aus9ncia deambos estes, em seguida, o ma0om mais antigo OLque o atual mestre de um lodge. -este

pas, no entanto, a maioria das randes #ojas t9m alterado este regulamento, e os uardassucesso de acordo com a antiguidade para a presid9ncia do roD7estre @djunto e ausente,em detrimento de qualquer rande


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< cargo de rande /esoureiro 6oi estabelecido pela primeira vez em 'SO, emconseqN9ncia de um relatrio da !omisso de !aridade da rande #oja da &nglaterra. 7asningum 6oi encontrado para manter a con6ian0a at o O de junho de 'SOS, quando, a

pedido do roD7estre, a nomea0o 6oi aceito por -athaniel Flac5erbJ, %iceDroD7estre. @s atribui0>es do cargo no em tudo di6erem das de um correspondente em

qualquer outra sociedade, mas como a con6ian0a muito importante em uma visopecuniria, tem sido geralmente considerado prudente que ele s deve estar comprometidocom "um irmo de boa substBncia mundana ", cujos meios ampla seria colocDlo para almdas chances de tenta0o.

< cargo de rande /esoureiro tem essa peculiaridade que, enquanto todos os outroso6iciais abaixo do roD7estre eram originalmente, e ainda so, na &nglaterra, nomeado,que por si s sempre 6oi eletiva.

)e1o D.

Do Grande Secretrio.

Este um dos escritrios mais importantes da rande #oja, e deve ser sempre ocupado porum irmo de intelig9ncia e educa0o, cujas habilidades podem re6letir em honra ainstitui0o da qual ele o rgo p8blico credenciado. < escritrio 6oi criado no ano de'SO, durante o roD7estrado do duque de +harton, anterior ao qual os deveres parecemter sido apurado pelas randes %igilantes.

< rande 3ecretrio no s registra os trabalhos da rande #oja, mas conduz a suacorrespond9ncia, e o meio atravs do qual todos os aplicativos em assuntos ma0?nicosdevem ser 6eitas para o roD7estre, ou a rande #oja.

1e acordo com os regulamentos das randes #ojas da &nglaterra, -ova 4or5 e !arolina do3ul, o rande 3ecretrio poder designar um assistente, que no , no entanto, em virtudede tal nomea0o, um membro da rande #oja. < mesmo privilgio estendido tambm na!arolina do 3ul para o rande /esoureiro.

)e1o D=.

Do Grande Capelo.

Este o 8ltimo dos Escritrios rande que 6oi criada, tendo sido institudo no dia ' Y demaio, no ano de 'SS). es e outras partessagradas do ritual, em consagra0>es, dedicatrias, servi0os 6unerrios, etc < escritriocon6ere nenhuma autoridade ma0?nica em tudo, exceto a de um lugar e um voto no rande:otel.

)e1o D==.

Dos Grandes Diconos.

7as pouco precisa ser dito dos randes 1iconos. 3uas 6un0>es correspondem aos dosmesmos em lojas o6iciais subordinados. < mandato dos 1iconos, mesmo em umsubordinado alojamento, de institui0o relativamente moderna. 1r. es




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que no so mencionados em nenhuma das primeiras !onstitui0>es da 7a0onaria, nem totarde quanto 'SRS, quando 3tephen *ones escreveu suas "7iscellanies ma0?nicas", e eleacha que "provou satis6atoriamente que os diconos no 6oram consideradas necessrias,em trabalhando o negcio de uma pousada, muito antes do 6im 8ltimo do sculo $%&&&. " OS

7as, embora os diconos no so mencionados nos vrios trabalhos publicados anterior aesse perodo, que so citados pelo 1r. e. Em um trabalho em minha posse, e queagora est deitado diante de mim, intitulado "!ompanion /odo :omem *ovem, etc, por +.ordon, Pro6essor de 7atemtica", sexta edi0o impressa em #ondres, em 'SSS, h umase0o, que se estende a partir da pgina ' A pgina OL, que dedicado ao tema da7a0onaria e uma descri0o do trabalho de um subordinado lodge. @qui, os 1iconos3enior e *unior so enumerados entre os o6iciais, as suas posi0>es exatas descritas e suas6un0>es detalhadas, di6erindo em nenhum aspecto das explica0>es do nosso prprio ritualno dia de hoje. < testemunho positivo deste livro deve, naturalmente, superam otestemunho negativo das autoridades citadas por es se limitam A

proclama0o dos randes es p8blicas.

/he rand 7arshal normalmente nomeado pelo roD7estre.

)e1o =E.

Do Grande Stewards.

@ primeira men0o que se 6az da 3teTards est nos regulamentos anteriores, aprovada em'SO'. @nterior a esse tempo, os arranjos da grande 6esta 6oram colocados nas mos dasrandes %igilantes, e 6oi para aliviDlos desse trabalho que o regulamento 6oi aprovado,autoriza o roD7estre, ou seu substituto, a nomea0o de um certo n8mero de 3teTards,que estavam a agir em conjunto com os randes %igilantes. Em 'SO(, 6oi ordenado que o

n8mero de comissrios para serem nomeados devem ser doze. Em 'S', 6oi adoptado umDaniel Agostini OAB/RS 62.022 51 8192 2772 51 3635 1225


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regulamento, permitindo o rande 3teTards para nomear seus sucessores. E, em 'S), arande #oja ordenou que, "tendo em considera0o o seu servi0o passado eo 6uturoutilidade", que deve ser constituda uma #oja de 7estres, a ser chamado #odge a 3teTardsW, que deve ter um registro na rande #oja lista, e exercer o privilgio de enviar dozerepresentantes. Esta 6oi a origem desse corpo agora conhecido nas !onstitui0>es das

randes #ojas da &nglaterra e -ova 4or5,O(

de #odge no rand 3teTards W, embora tenhasido muito modi6icado extensivamente na sua organiza0o. Em -ova 4or5, ele j no mais do que um !omit Permanente da rande #oja, e na &nglaterra, embora sejaregularmente constitudo, como uma #oja de 7estres 7a0ons, por um regulamentoespecial privadas de todo o poder de entrar, passando, ou aumentar ma0ons. Em outras

jurisdi0>es, o escritrio de rand 3teTards ainda est preservada, mas suas 6un0>es selimitam ao seu propsito original de preparar e superintender a grande 6esta.

@ nomea0o do rande 3teTards devem ser mais apropriadamente investidos no 3egundorande %igilante.

)e1o E.

Da spada-!ortador Grand.

Grande 8spada-portador.-8raum antigo costume 6eudal, que todos os grandes dignitriosdevem ter uma espada de Estado ter diante de si, como a insgnia da sua dignidade. Esteuso tem at hoje sido preservada na &nstitui0o 7a0?nica, ea espada do estado do roD7estre ainda suportado em todas as prociss>es p8blicas por um 6uncionrioespecialmente designado para esse 6im. @lguns anos aps a reorganiza0o da rande #ojade &nglaterra, a espada 6oi suportado pelo 7estre da #oja a que pertencia, mas, em 'SK, oduque de -or6ol5, sendo ento roD7estre, apresentou A rande #oja da espada de

ustavus @dolphus, rei da 3ucia, que depois 6oi usado na guerra por Fernard, 1uque de3axe +eimar, e que o roD7estre dirigido deve depois ser adotado como sua espada deEstado. Em conseqN9ncia dessa doa0o, o cargo de roDEspadaDPortador 6oi institudo noano seguinte. < escritrio ainda mantida, mas algumas randes #ojas mudaram o nome

para que de Grand ursui"ant.

)e1o E=.

Do Grande ladrilhador.

V evidente a partir das !onstitui0>es da 7a0onaria, bem como do carter peculiar dainstitui0o, que o cargo de roDladrilhador deve ter existido desde a primeira organiza0ode uma rande #oja. !omo, a partir da natureza das 6un0>es que ele tem para executar, orand ladrilhador est necessariamente excludo participando das discuss>es, outestemunhar os trabalhos da rande #oja, tem sido geralmente muito determinado, a partirde um princpio de oportunidade, que ele no deve ser um membro da rande #oja,durante a vig9ncia de seu escritrio.

< rande ladrilhador As vezes eleito pela rande #oja, e As vezes nomeado pelo roD7estre.

Captulo D.Daniel Agostini OAB/RS 62.022 51 8192 2772 51 3635 1225


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!os poderes e prerro-ati?as de uma Grande Lo+a.

)e1o =.

Vista Geral.


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Do !oder "egislati#o de u$a Grande "oja.

-a passagem j citada das !onstitui0>es da rande #oja da &nglaterra dizDse, "no rande:otel, sozinho, reside o poder de promulgar leis e regulamentos para o governo daembarca0o, e de alterar, revogar, e revogaDlos ". -ormas gerais para o governo de toda a

arte em todo o mundo j no pode ser decretada por uma rande #oja. @ multiplica0odesses corpos, desde o ano de 'S'S, 6oi assim dividido a supremacia que nenhumaregulamenta0o agora aprovada pode ter a 6or0a e autoridade As medidas adoptadas pelarande #oja da &nglaterra, em 'SO', e que constituem agora uma parte da lei 6undamentalda 7a0onaria, e como tal so imutveis por qualquer moderno rande #oja.

Qualquer rande #oja pode, no entanto, sobre as leis locais para a dire0o de seus prpriosassuntos especiais, e tem tambm a prerrogativa de aprovar as normas que devem regertodos os seus subordinados e do artesanato em geral, na sua prpria jurisdi0o. @ partirdeste poder legislativo, que pertence exclusivamente A rande #oja, segueDse que nenhumsubordinado lodge pode 6azer novas estatuto social, nem alterar suas antigas, sem a

aprova0o e con6irma0o da rande #oja. @ssim, as regras e regulamentos de cada lodgeso inoperantes at que sejam apresentados e aprovados pela rande #oja. @ con6irma0ode que o corpo a clusula de promulga0o, e, portanto, estritamente 6alando, podeDsedizer que os subordinados s propor o estatuto social, e da rande #oja decretaDlas.

)e1o ===.

Do !oder %udicirio de u$a Grande "oja.

@ passagem j citada das !onstitui0>es ingl9s continua a dizer que "a rande #oja tem opoder inerente de investigar, regula0o e decidir todas as quest>es relativas ao o6cio, ou a

determinadas lojas, ou &rmos individuais, que pode exercer, ou por si, ou por talautoridade delegada como em sua sabedoria e discri0o, pode nomear. " 1e acordo com aclusula primeira desta se0o, o rand #odge constitudo como o 3upremo /ribunal7a0?nico de sua jurisdi0o. 7as, como seria impossvel para que o corpo de investigarcada crime ma0?nica que ocorre dentro de seus limites territoriais, com a aten0o econsidera0o que os princpios da justi0a requerem, tem, sob a 8ltima clusula da se0o,delegado este dever, em geral, para as lojas, que so subordinados a agir como seuscomit9s, e relatar os resultados de sua investiga0o para a sua disposi0o 6inal. @ partirdeste curso de a0o aumentou a opinio err?nea de algumas pessoas, que a jurisdi0o darande #oja s apela0o em seu carter. /al no o caso. @ rande #oja possui umacompet9ncia originria sobre todas as causas que ocorrem dentro de seus limites. V apenas

por conveni9ncia que remete a anlise do mrito de qualquer caso a uma loja subordinadocomo um comit9 'uasi.Ele pode, se acha apropriado, iniciar a investiga0o de qualquerassunto relativo ou uma loja, ou um irmo indivduo dentro de seu prprio seio, e sempreque o recurso da deciso de um lodge 6eito, o que, na realidade, apenas uma dissid9nciaa partir do relatrio do alojamento, a rande #oja 6az realmente recome0ar a investiga0ode no"oe, levando o assunto para 6ora do alojamento, a quem por seu uso geral, 6oramencaminhados principalmente, colocaDla nas mos de outra comisso de seu prprio corpo

por um novo relatrio. < curso de a0o , verdade, semelhante ao que, em direito, de umrecurso de um in6erior a um tribunal superior. 7as o princpio di6erente. @ rande #ojasimplesmente con6irma ou rejeita o relatrio que 6oi 6eito para ele, e ele pode 6azer isso

sem qualquer recurso ter sido indicado. Pode, de 6ato, dispensar a necessidade de umainvestiga0o por e relatar de um subordinado alojamento conjunto, e realizar o julgamentoDaniel Agostini OAB/RS 62.022 51 8192 2772 51 3635 1225


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em si, desde o incio. 7as isso, embora a constitucional, um curso incomum. es", ou alguma outrarazo su6iciente. @ peti0o tambm deve nomear os irmos que eles desejam atuar comoseu 7estre e %igilantes, bem como o local onde pretendem conhecer, e ele deve ser

recomendado pela loja mais prxima.

1alcho diz que no in6erior a tr9s 7estres 7a0ons devem assinar a peti0o, mas neste eledi6ere de todas as outras autoridades, que no necessitam de menos de sete anos. Estaregra, tambm, parece estar 6undada na razo, pois, uma vez que requer sete ma0ons paraconstituir um quorum para a abertura e segurando uma loja de aprendizes inseridos, seriaabsurdo para autorizar um n8mero menor de organizar uma loja que, aps a suaorganiza0o, no pode ser aberto, nem 6azer ma0ons em que grau.

Preston diz que a peti0o deve ser recomendado "pelos 7estres de tr9s lojas normaisadjacentes ao local onde o novo pavilho est a ser realizada." 1alcho diz que deve ser

recomendado "por outros tr9s conhecidos e aprovados 7estres 7a0ons", mas no 6azDaniel Agostini OAB/RS 62.022 51 8192 2772 51 3635 1225


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qualquer aluso a qualquer loja adjacente. @s leis e regulamentos da rande #oja daEsccia exige a recomenda0o para ser assinado "pelos 7estres e diretores de duas daslojas mais prximas." @s !onstitui0>es da rande #oja da &nglaterra exigem que o mesmodeve ser recomendado "pelos o6iciais de algum regular lodge." @ recomenda0o de umvizinho lodge o uso geral do o6cio, e se destina a certi6icar A autoridade superior, na

melhor evid9ncia de que pode ser obtido, que, nomeadamente, de uma pousada ao lado,que o novo pavilho ser produtivo da inexist9ncia de prejuzo para a


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dessas vrias cerim?nias, pois esto estabelecidas em comprimento em todos os monitores,e so 6acilmente acessveis para os nossos leitores. 3er su6iciente se apenas aluso A sua

personagem.

@ cerimnia de constitui0o assim chamado, porque por ele o lodge 6ica constituda ou

estabelecida. es e invoca0>esapropriadas, eo hotel est 6inalmente declarou a ser consagrada A honra e glria de 1eus.

Esta cerim?nia de consagra0o tem sido transmitida a partir da mais remota antiguidade. @consagra0oDa separar as coisas pro6anas, e 6azer santo ou consagrar a 3agrada 6insD6oi

praticado por ambos os judeus e os pagos em rela0o aos seus templos, seus altares, etodos os seus utenslios sagrados. < tabernculo, to logo 6oi concludo, 6oi consagrada a1eus pela un0o de leo. Entre as na0>es pags, a consagra0o de seus templos era muitasvezes realizado com as o6ertas mais suntuosos e cerim?nias, mas o petrleo 6oi, em todasas ocasi>es, 6ez uso de um elemento da consagra0o. < alojamento est, portanto,consagrada para indicar que a partir de agora deve ser separado como um asilo sagrado

para o cultivo dos grandes princpios ma0?nicos de @mizade, moralidade e amor 6raterno.@ partir da, tornaDse para o ma0om consciente um lugar digno de sua rever9ncia, e ele tentado, quando ele passa por cima de seu limite, para repetir o comando dado a 7oissG"/ira as sandlias dos teus ps, porque o lugar em que ests terra santa. "

< milho, o vinho eo azeite so adequadamente adotado como os elementos ma0?nicos da

consagra0o, por causa da signi6ica0o simblica que eles apresentam para a mente do7ason. Eles so enumerados por 1avid como uma das maiores b9n0os que recebemos dagenerosidade da 1ivina Provid9ncia. Eles 6oram o6erecidas anualmente pelos antigos comoos primeiros 6rutos, em um agradecimento o6erta para os dons da terra, e comorepresentantes do "gro de alimento, o vinho de re6rigrio, e leo de alegria", elessimbolicamente instruir o 7ason que, para o roD7estre do 2niverso, ele est em dvida

para a "sa8de, paz e abundBncia" que ele gosta.

@ps a consagra0o da loja, segue a sua dedica0o. Esta uma cerim?nia simples, econsiste principalmente na pron8ncia de uma 6rmula de palavras pelas quais o lodge declarada para ser dedicado ao santo 3o *oo, seguido por uma invoca0o que "cada

irmo pode reverenciar seu carter e imitar as suas virtudes."Daniel Agostini OAB/RS 62.022 51 8192 2772 51 3635 1225


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/radi0o ma0?nica dizDnos que os nossos irmos antigos dedicaram suas lojas para o rei3alomo, porque ele 6oi o primeiro 7ost Excellent roD7estre, mas que os ma0onsmodernos dedicar deles para 3o *oo Fatista e 3o *oo Evangelista, porque eram doiseminentes patronos da 7a0onaria. @ sele0o mais adequada de clientes a quem dedicar olodge, no poderia 6acilmente ter sido 6eito, j que 3o *oo Fatista, anunciando a

aproxima0o de !risto, e pela ablu0o mstica a que ele submeteu seus proslitos, e que 6oimais tarde adotado na cerim?nia de inicia0o no cristianismo, poderia muito bem serconsiderado como o rande :iero6ante da &greja, enquanto a natureza misteriosa eemblemtica do @pocalipse assimilou a modalidade de ensino adotado por 3o *ooEvangelista ao praticado pela 6raternidade. -ossos irmos judeus geralmente dedicam suaslojas ao =ei 3alomo, mantendo assim seu patrono antigo, embora, assim, perder o

bene6cio de que parte das palestras que se re6ere ao "linhas paralelas". @ rande #oja da&nglaterra, na unio, em '(', concordou em dedicar a 3alomo e 7oiss, aplicando os

paralelos com o criador do tabernculo e do construtor do templo, mas eles no t9mnenhuma garantia para este em uso antigo, e in6elizmente, no a 8nica inova0o sobreos marcos antigos que esse rande #oja ultimamente tem permitido.

@ cerim?nia de dedica0o, como a de consagra0o, encontra seu arqutipo na mais remotaantiguidade.


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exist9ncia legal. Para darDlhes isso, necessrio que eles sejam empossados em seusrespectivos cargos, e cada o6icial solenemente vinculado ao 6iel cumprimento dos deveresque ele se comprometeu a cumprir. &sto constitui a cerim?nia de instala0o. < %enervel7estre da nova pousada exigido publicamente a submeterDse As antigas acusa0>es, edepois de tudo, exceto Past 7asters, tendo se aposentado, ele investido com o grau de

Past 7estre, e empossado na cadeira oriental do =ei 3alomo. es subseqNentes, o

7estre se aposentar instala seu sucessor, eo segundo instala seus o6iciais subordinados.

@ cerim?nia de instala0o derivado do antigo costume de inaugura0o, do qualencontramos repetidas instBncias no sagrado, bem como escritos pro6anos. @aron 6oiinaugurada, ou instalado, pela un0o do leo e colocar sobre ele as vestes do sumosacerdote, e todo o sucesso 3umo 3acerdote 6oi de igual modo instalado, antes de ele serconsiderado competente para desempenhar as 6un0>es de seu cargo. Entre os romanos,ugures, sacerdotes, reis, e, nos tempos da rep8blica, c?nsules sempre 6oram inauguradosou instalado. E, portanto, !cero, que era um adivinho, 6alando de :ort9nsio, diz que "6oiele quem me instalado como um membro da 6aculdade de augurs, de modo que eu estavavinculado pela constitui0o do 6im de respeito e honraDlo como um pai. " O< objetivo e

propsito da inaugura0o antiga ea instala0o ma0?nica so precisamente o mesmo, ouseja, que alm de de6inir e consagrar uma pessoa para as 6un0>es de um determinadocargo.

@s cerim?nias, assim descrito brevemente, nem sempre eram necessrias para legalizaruma congrega0o de ma0ons. @t o ano de 'S'S, o costume de limitar os privilgios da7a0onaria, por um mandado de constitui0o, para certas pessoas, era totalmentedesconhecido. @nterior a esse tempo, um n8mero necessrio de 7estres 7a0ons 6oramautorizadas pelas antigas acusa0>es de se congregarem, temporariamente, a seu prpriocritrio, e como melhor se adapta a sua conveni9ncia, e, em seguida, e no para abrir e

manter lojas e 6azer ma0ons, tornando, no entanto, o seu retorno, e pagar seu tributo A@ssemblia eral, para que toda a 6raternidade reparados anualmente, e por cujapremia0o do o6cio eram governados.

Preston, 6alando deste antigo privilgio, dizG "2m n8mero su6iciente de ma0ons reuniramDse dentro de um determinado distrito, com o consentimento do xeri6e ou magistrado dolocal, 6oram habilitadas neste momento para 6azer os ma0ons e praticar os direitos da7a0onaria , sem um mandado de constitui0o ". Este privilgio, Preston diz, era inerente aeles, como indivduos, e continuou a ser apreciado pelos antigos alojamentos, que6ormaram a rande #oja em 'S'S, enquanto eles estavam em exist9ncia.




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7as em O de junho de 'S'S, a rande #oja da &nglaterra adotou a seguinte regulamentoG"Que o privilgio de montagem como os ma0ons, que tinha sido at ento ilimitada, deveser investido em certas lojas ou conjuntos de ma0ons, reuniuDse em determinados lugares, eque cada lodge a ser convocado 6uturamente, com exce0o dos quatro lojas antigas nestemomento existentes, devem estar legalmente autorizada a agir por um mandato do roD

7estre, por enquanto, concedida a determinados indivduos por peti0o, com oconsentimento e aprova0o do rande #oja na comunica0o, e que, sem tal mandado, semalojamento deve ser 6uturamente considerado regular ou constitucional ".

Este regulamento, desde ento, continuou em vigor, e a lei original em que mandados deconstitui0o esto agora concedida pelo randes #ojas para a organiza0o de seussubordinados.

Captulo ==.

!e Lo+as sob !ispensa1o.

V evidente, a partir do que j 6oi dito, que h dois tipos de lojas, cada regular em si, mascada peculiar e di6erente no seu carcter. Existem lojas que trabalham sob a dispensa0o e

pousadas que trabalham sob um mandado de c

albert mackey, princípios maçônicos

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